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Showing content with the highest reputation on 08/12/13 in all areas
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Maior produtor de maconha do mundo, Marrocos estuda legalização Um dos maiores produtores de maconha e haxixe do mundo e principal exportador para o território europeu, o Marrocos pela primeira vez está discutindo uma proposta de lei que propõe a legalização e a taxação do cultivo da cannabis. Políticos ligados ao partido do primeiro ministro Abdelilah Benkirane e membros da oposição estão esboçando um projeto que pede a regulamentação e a taxação da produção dos cannabicultores, esperando discuti-lo e aprová-lo em até três anos. A ideia é que a lei possa criar uma alternativa viável para o pequeno fazendeiro e o livre das garras do tráfico internacional de drogas. “Temos de garantir que a legalização seja feita da melhor maneira. Temos de avaliar quais são as virtudes medicinais da planta e aí sim pensar em exportações, desenvolvimentos farmacêuticos e em como atrair o investimento estrangeiro. Trata-se de uma área muito promissora para a economia”, afirma Abdelahim Allaoui, um político ligado ao PJD, partido do primeiro ministro. Os agricultores que cultivam a cannabis estão localizados principalmente no norte do país, próximo à região montanhosa de Kif, e é também por lá que o produto é ilegalmente escoado para o seu maior mercado: a Europa. O plantio de maconha na região começou há séculos atrás e faz parte da própria cultura do país. Estima-se que a economia da cannabis represente no mínimo 10% do produto interno bruto da nação e que pelo menos 800 mil marroquinos vivam da produção de maconha e haxixe. http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI340675-17770,00-MAIOR+PRODUTOR+DE+MACONHA+DO+MUNDO+MARROCOS+ESTUDA+LEGALIZACAO.html8 points
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http://www.youtube.com/watch?v=dy_OfmEXTm4 Documentário que foi ao ar domingo, dia 12.08.2013 na CNN, atualizando a "pauta" e a mudança de opinião do editor de temas médicos desse gigante da comunicação. Essa visão de pauta já está sendo alterada lentamente no último ano, para agora dar uma virada... A Globo na mesma onda... Os grandes poderosos já decidiram que não dá mais para segurar e a verdade começa a vir a tona.7 points
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Objeto de estudo nas principais universidades e centros de pesquisa do mundo, a maconha parece ser mesmo a cura de inúmeros males. Agora descobriram que o cannabidiol – um dos canabinoides não-psicotrópicos encontrados na erva – pode oferecer ”proteção de longa duração” contra a esclerose múltipla, uma doença autoimune conhecida pelos efeitos neurológicos devastadores. Publicado na revista Neurobiology of Disease, o estudo afirma que o cannabidiol (CBD) tem excelentes propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras. “No entanto, a maneira como o composto modifica os efeitos deletérios da inflamação permanece desconhecida”, diz o resumo do artigo. Os pesquisadores explicam que “usando este modelo viral da esclerose múltipla, demonstramos que o CBD diminui a transmigração dos leucócitos no sangue. Além disso, a administração de CBD no momento da infecção viral exerce efeitos de longa duração, melhorando os déficits motores que ocorrem na fase crônica da doença”. A conclusão do estudo – que foi conduzido por uma equipe do Departamento de Sistemas Funcionais e Neurobiologia do Instituto Cajal, na Espanha – menciona o “significativo potencial terapêutico do CBD no tratamento de patologias com algum componente inflamatório”. Como vocês podem perceber, a maconha é só vantagem – e só não vê quem não quer! *Fonte do estudo: Neurobiology of Disease, Fonte: Blog da MaryJuana6 points
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tem sempre que ser irmão, sempre. mas neste caso me estressa que já se sabe disso, já se sabia..... eu procuro, por que acompanho isso há 10 anos, e se eu tivesse acesso fácil a essa informação não seria deficiente físico hoje.... meu caso de EM se mostra que o uso da erva é diretamente ligado a evolução da doença... po, já se sabe, já é provado, e caralho, por que eu to tendo que brigar pra mostrar isso..... podendo passar por criminoso tentando proteger minha saúde..... tem hora que isso irrita...5 points
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http://www.cnn.com/video/data/2.0/video/bestoftv/2013/08/08/dr-sanjay-gupta-marijuana.cnn.html http://www.youtube.com/watch?v=1Tqg2y3yYR0&feature=youtu.be (CNN) -- Over the last year, I have been working on a new documentary called "Weed." The title "Weed" may sound cavalier, but the content is not. I traveled around the world to interview medical leaders, experts, growers and patients. I spoke candidly to them, asking tough questions. What I found was stunning. Long before I began this project, I had steadily reviewed the scientific literature on medical marijuana from the United States and thought it was fairly unimpressive. Reading these papers five years ago, it was hard to make a case for medicinal marijuana. I even wrote about this in a TIME magazine article, back in 2009, titled "Why I would Vote No on Pot." Well, I am here to apologize. I apologize because I didn't look hard enough, until now. I didn't look far enough. I didn't review papers from smaller labs in other countries doing some remarkable research, and I was too dismissive of the loud chorus of legitimate patients whose symptoms improved on cannabis. Instead, I lumped them with the high-visibility malingerers, just looking to get high. I mistakenly believed the Drug Enforcement Agency listed marijuana as a schedule 1 substance because of sound scientific proof. Surely, they must have quality reasoning as to why marijuana is in the category of the most dangerous drugs that have "no accepted medicinal use and a high potential for abuse." Dr. Sanjay Gupta is a neurosurgeon and CNN's chief medical correspondent. They didn't have the science to support that claim, and I now know that when it comes to marijuana neither of those things are true. It doesn't have a high potential for abuse, and there are very legitimate medical applications. In fact, sometimes marijuana is the only thing that works. Take the case of Charlotte Figi, who I met in Colorado. She started having seizures soon after birth. By age 3, she was having 300 a week, despite being on seven different medications. Medical marijuana has calmed her brain, limiting her seizures to 2 or 3 per month. I have seen more patients like Charlotte first hand, spent time with them and come to the realization that it is irresponsible not to provide the best care we can as a medical community, care that could involve marijuana. We have been terribly and systematically misled for nearly 70 years in the United States, and I apologize for my own role in that. I hope this article and upcoming documentary will help set the record straight. On August 14, 1970, the Assistant Secretary of Health, Dr. Roger O. Egeberg wrote a letter recommending the plant, marijuana, be classified as a schedule 1 substance, and it has remained that way for nearly 45 years. My research started with a careful reading of that decades old letter. What I found was unsettling. Egeberg had carefully chosen his words: "Since there is still a considerable void in our knowledge of the plant and effects of the active drug contained in it, our recommendation is that marijuana be retained within schedule 1 at least until the completion of certain studies now underway to resolve the issue." Not because of sound science, but because of its absence, marijuana was classified as a schedule 1 substance. Again, the year was 1970. Egeberg mentions studies that are underway, but many were never completed. As my investigation continued, however, I realized Egeberg did in fact have important research already available to him, some of it from more than 25 years earlier. High risk of abuse In 1944, New York Mayor Fiorello LaGuardia commissioned research to be performed by the New York Academy of Science. Among their conclusions: they found marijuana did not lead to significant addiction in the medical sense of the word. They also did not find any evidence marijuana led to morphine, heroin or cocaine addiction. We now know that while estimates vary, marijuana leads to dependence in around 9 to 10% of its adult users. By comparison, cocaine, a schedule 2 substance "with less abuse potential than schedule 2 drugs" hooks 20% of those who use it. Around 25% of heroin users become addicted. The worst is tobacco, where the number is closer to 30% of smokers, many of whom go on to die because of their addiction. There is clear evidence that in some people marijuana use can lead to withdrawal symptoms, including insomnia, anxiety and nausea. Even considering this, it is hard to make a case that it has a high potential for abuse. The physical symptoms of marijuana addiction are nothing like those of the other drugs I've mentioned. I have seen the withdrawal from alcohol, and it can be life threatening. I do want to mention a concern that I think about as a father. Young, developing brains are likely more susceptible to harm from marijuana than adult brains. Some recent studies suggest that regular use in teenage years leads to a permanent decrease in IQ. Other research hints at a possible heightened risk of developing psychosis. Much in the same way I wouldn't let my own children drink alcohol, I wouldn't permit marijuana until they are adults. If they are adamant about trying marijuana, I will urge them to wait until they're in their mid-20s when their brains are fully developed. Medical benefit While investigating, I realized something else quite important. Medical marijuana is not new, and the medical community has been writing about it for a long time. There were in fact hundreds of journal articles, mostly documenting the benefits. Most of those papers, however, were written between the years 1840 and 1930. The papers described the use of medical marijuana to treat "neuralgia, convulsive disorders, emaciation," among other things. A search through the U.S. National Library of Medicine this past year pulled up nearly 20,000 more recent papers. But the majority were research into the harm of marijuana, such as "Bad trip due to anticholinergic effect of cannabis," or "Cannabis induced pancreatitits" and "Marijuana use and risk of lung cancer." In my quick running of the numbers, I calculated about 6% of the current U.S. marijuana studies investigate the benefits of medical marijuana. The rest are designed to investigate harm. That imbalance paints a highly distorted picture. The challenges of marijuana research To do studies on marijuana in the United States today, you need two important things. First of all, you need marijuana. And marijuana is illegal. You see the problem. Scientists can get research marijuana from a special farm in Mississippi, which is astonishingly located in the middle of the Ole Miss campus, but it is challenging. When I visited this year, there was no marijuana being grown. The second thing you need is approval, and the scientists I interviewed kept reminding me how tedious that can be. While a cancer study may first be evaluated by the National Cancer Institute, or a pain study may go through the National Institute for Neurological Disorders, there is one more approval required for marijuana: NIDA, the National Institute on Drug Abuse. It is an organization that has a core mission of studying drug abuse, as opposed to benefit. Stuck in the middle are the legitimate patients who depend on marijuana as a medicine, oftentimes as their only good option. Keep in mind that up until 1943, marijuana was part of the United States drug pharmacopeia. One of the conditions for which it was prescribed was neuropathic pain. It is a miserable pain that's tough to treat. My own patients have described it as "lancinating, burning and a barrage of pins and needles." While marijuana has long been documented to be effective for this awful pain, the most common medications prescribed today come from the poppy plant, including morphine, oxycodone and dilaudid. Here is the problem. Most of these medications don't work very well for this kind of pain, and tolerance is a real problem. Most frightening to me is that someone dies in the United States every 19 minutes from a prescription drug overdose, mostly accidental. Every 19 minutes. It is a horrifying statistic. As much as I searched, I could not find a documented case of death from marijuana overdose. It is perhaps no surprise then that 76% of physicians recently surveyed said they would approve the use of marijuana to help ease a woman's pain from breast cancer. When marijuana became a schedule 1 substance, there was a request to fill a "void in our knowledge." In the United States, that has been challenging because of the infrastructure surrounding the study of an illegal substance, with a drug abuse organization at the heart of the approval process. And yet, despite the hurdles, we have made considerable progress that continues today. Looking forward, I am especially intrigued by studies like those in Spain and Israel looking at the anti-cancer effects of marijuana and its components. I'm intrigued by the neuro-protective study by Lev Meschoulam in Israel, and research in Israel and the United States on whether the drug might help alleviate symptoms of PTSD. I promise to do my part to help, genuinely and honestly, fill the remaining void in our knowledge. Citizens in 20 states and the District of Columbia have now voted to approve marijuana for medical applications, and more states will be making that choice soon. As for Dr. Roger Egeberg, who wrote that letter in 1970, he passed away 16 years ago. I wonder what he would think if he were alive today.2 points
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Curta premiado vira comédia sobre maconha com Fabíula Nascimento Mais uma comédia nacional vai chegar aos cinemas em 2014. O curta-metragem "O Bolo" (assista acima, com exclusividade) – premiado no Festival do Rio 2010 e em festivais internacionais – vai virar um longa com a atriz Fabíula Nascimento como protagonista, interpretando a empregada doméstica Dirce. Um bolo de maconha é o objeto principal do filme, e faz com que Dirce perca os sentidos e tenha "reações intensas". "No momento em que o mundo inteiro fala de maconha, o filme vai falar da mesma coisa com um ponto de vista do humor. O longa não tem uma vertente de apologia. É a apologia da liberdade e da alegria. Quando somos livres para fazer o que bem entendemos, somos mais felizes", explica o diretor e roteirista Robert Guimarães. A protagonista Fabíula Nascimento contou que sabe o que Dirce sentirá porque já passou por uma situação parecida. "Eu já comi o brigadeiro batizado. Não sabia que o brigadeiro era de maconha e comi três. Fiquei amortecida por 30 horas", conta ela, aos risos. Ampliar Curta-metragem O Bolo4 fotos 3 / 4 Mais uma comédia vai estrear no Brasil em 2014. O curta-metragem ?O Bolo? ? premiado no Festival do Rio 2010 e em festivais internacionais ? vai virar um longa-metragem com a atriz Fabíula Nascimento como protagonista, interpretando a empregada doméstica Dirce Divulgação Inspirado em uma história vivida pelo próprio diretor, o longa seguirá os mesmos passos do curta-metragem e contará a história da recatada empregada doméstica Dirce que, durante a arrumação da casa do patrão após uma festa bombante, decide experimentar inadvertidamente o bolo de maconha feito pela amiga do dono da casa. Ela fica alucinada e começa a ter sensações que foram reprimidas até então. Dirce acaba saciando seus desejos nos braços do porteiro malandro. "A mesma coisa que acontece com a Dirce no curta, vai acontecer com todos no longa, e a cidade do Rio será um dos personagens. O bolo tomará outras proporções. Serão os mesmos personagens, só que com outros núcleos, até prefeito vai comer o bolo", contou o diretor, que ainda não tem o elenco completo para a versão de 2014. Em fase de finalização do roteiro, Robert quer que o longa faça o público rir. Segundo ele, o filme tem "sensibilidade de comunicar em diversas línguas por meio da comédia". "É uma comédia de reflexão. Não é caricato porque a situação é engraçada. Você ri da situação que a Dirce se meteu. Não dela como uma humorista", finalizou. De acordo com Fabíula, agora é a hora do cinema brasileiro e a comédia abriu portas para o crescimento do longa-metragem no país. "O povo brasileiro procura rir na literatura, no cinema e nas novelas. Hoje, lotamos salas de cinema e isso é ótimo para nós (atores)", disse ela, que citou o sucesso de "Minha Mãe É Uma Peça". O filme é o atual líder entre as bilheterias nacionais de 2013. Com orçamento estimado em R$ 4 milhões, "O Bolo" terá a equipe original do curta, com produção DreamVision e a distribuição a cargo da Elo Company. Fonte: http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2013/08/08/curta-premiado-vira-comedia-sobre-maconha-com-fabiula-nascimento.htmhttp://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2013/08/08/curta-premiado-vira-comedia-sobre-maconha-com-fabiula-nascimento.htm2 points
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O maior produtor de maconha do meu mundo é meu grow2 points
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Galera! Acho que temos que fazer um esforço para traduzirmos esse documentário importantissimo! Alguem tem a manha de fazer isso?2 points
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Documentario completo que passou hoje a noite (espero que o youtube não deleta) http://www.youtube.com/watch?v=c-bYi-LkDTo2 points
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então me manda pro hospicio! maluco é quem acredita na politica de drogas brasileira, neh não? filhos do mujica de todas as nações.... kkkkkkk2 points
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O Growroom foi a Colômbia e registrou um dos maiores cultivos de cannabis e seguramente de altíssima qualidade. Genéticas selecionadas com muito cuidado por "El Gato" nosso amigo chocolateiro colombiano. Fomos recebidos com muito carinho e cuidado para essa emocionante aventura que vamos apresentar em 5 partes. A primeira parte traz a parte do crescimento das plantas. Primeiro plantas em vasos com casca de arroz, turfa e pedra pome. Ficam ali até atingirem um metro de altura quando são transplantadas para a "Pacha Mama" (a mãe natureza, a terra). Para que as plantas não floreçam e atinjam a altura desejada o fotoperíodo é complementado com lâmpadas fluorescentes. A floração é interrompida mantendo a luz ligada 18 hs por dia. Vamos deixar de papo e dá o play no vídeo!1 point
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quem falou mal do sting é o que? bando de recalcado sempre na sombra1 point
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uai mano mostra uma das facetas da erva.. com certeza que nunca usou e nao tem nenhuma tolerancia com um belo space cake vai ser uma anedota ambulante.. publicidade é publicidade sempre1 point
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NÃO GOSTEI!!! na minha opinião, esse tipo de imagem passada pelo curta é um PRATO CHEIO para os "cabeça fechada" e proibicionistas.. a galera que usa não fica tão "doidona" quanto mostra no curta.. esse tipo de imagem passada de "insanidade total", mesmo que comedia, tem o mesmo efeito que tinha o reefer madness antigamente.. "olha lá, quem usa maconha fica muito louco, suja toda a casa, fica dançando pra uma estátua, lambendo janelas só por ver um homem de cueca, etc etc etc... e ainda querem legalizar!!" !!!!!!FUCK OFF REEFER MADNESS!!!!!!!!!! comigo e com quem eu conheço, não tem nada desses efeitos. muito pelo contrário, quando eu tenho muito trabalho manual a fazer, eu costumo ficar chapadão, pois como costumo falar pros amigos, "faço tudo no automático", no maior capricho e nos minimos detalhes e nem reparo que estou fazendo, faço até com prazer.. chega de imagem negativa!!1 point
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... todos querem o titulo de maior produtor de maconha do mundo. IMO, (de maconha que presta) os eua vem primeiro depois canada.1 point
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Esse video foi postado em outro topico tambem http://www.growroom.net/board/topic/51642-dr-sanjay-gupta-pede-desculpas-a-populacao-por-ajudar-na-gguerra-contra-maconha/#entry1069106 Quem anima traduzir ele? Interessante é o lugar aonde ocorreu a guerra santa estudar a cannabis. ______1 point
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Maluco é quem acredita na falácia - "os incomodados que se mudem" Eu sempre acreditei mais em... Quem incomoda é que tem que se mudar.... ou se preferir como cantava um bardo jamaicano (tio Bob) " Chase those crazy baldheads out of town" !!!! Tá passando da hora meus contemporâneos, para também alcançarmos, temos que ser a mudança que queremos Paz1 point
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chocante ver que muita gente sofre no mundo devido a proibição ter impedido os estudos sobre a planta.1 point
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Pois é saporo, Todos os Cannabinóides são foda, como o THC é psicoativo eles querem demonizar ele pra tentar justificar o controle da planta, eu curei meus problemas de saúde com um óleo rico em THC, e curei de forma avassaladora, enxaqueca crônica e problemas no fígado,. Existe explicação? sim, tanto o cérebro quanto o fígado tem grande concentração de receptores CB1, aliás são uns dos orgãos que mais tem receptores CB1, e que interagem muito com o THC. Os receptores CB2 estão bastante concentrados no sistema imunológico (e ossos se não me engano) que interagem mais com o CBD, então enquanto o THC recupera os orgãos e os tecidos em geral, o CBD fortalece o sistema imunológico e os ossos. Vamo fazer óleo galera...1 point
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O vídeo é foda! Pra quem já viu o Sanjay dar piti atacando a maconha então, é imperdível!1 point
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A única coisa ruim da erva é a proibição. Fora isso ela é completa!! É sagrada!!!!!1 point
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Maconha e uma planta que nem eu entendo mais ... na verdade e bom pra tudo ... bom pra cancer, epilepsia, qto mais fumar melhor vai dirigir. E tem gente que me chama de louco ...1 point
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A ciencia tem q ser comprovada na prática e isso a gente já faz há muito tempo. Eu recomendo.1 point
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ae Irmão, sempre. rsrs foda os caras descobrirem o que eu e um monte de gente já sabia.. rsrsrs, tão moles estes cientistas.. rsrsrs1 point
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Sou farmacêutico..... vou ver como funciona lei de tramitação de DIPLOMAS se o meu aqui e valido LA... Se for vou montar um grow.... com distribuição... Vale a Regra... vai dar pra ganhar dinheiro... quem ABRIR UMA FARMÁCIA DA CANNABIS... ainda mais que minha MONOGRAFIA .. foi sobre Cannabis Sativa uma Abordagem Farmacológica.... e vou fazer uma PÓS em FITOTERAPIA..... ai fecha... tudo 100 % Tenho tudo pra dar certo.... !!!!! vamos ver...1 point
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Acho que este está sem cortes http://youtu.be/1Tqg2y3yYR0 Enjoy1 point
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É noix, Zoinho e DaimBag, e GR em peso.... É um prazer ajudar a difundir a informação sobre o poder de cura do óleo, marcou minha vida presenciar ele agindo em meu organismo, quem passa por essa experiência fica muito motivado a querer ajudar outras pessoas a passar pelo msm processo. Ver seu problema de saúde que te incomoda por anos levar um atropelo em poucos meses, e de quebra blindar TODO o organismo não tem preço, e isso feito por vc msm, vc se curando... PQP, é perfeito não é msm? eu até me emociono quando lembro disso tudo hahaha... Abraço,1 point
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Obrigado ThiaBo, vou dar uma lida... a minha esposa esta tendo alguns problemas com a medicação de laboratório, não dorme direito, nao se alimenta e fica com dor de cabeça, tudo por conta do medicamento... Se for o óleo acredito que vai comer, dormir pra caramba e ainda ser curada, obrigado por postar... Obrigado TrincaZoinho, vou usar minha SweetTooth para fazer o oleo para ela.., mas ficarei na espera do resultado na sua esposa pra mostrar pra ela.. A CURA! Obrigado a todos _\|/_ Getcha Pull!!1 point
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Videozinho oficial do HTCC 2013. Meio comercial do Seedsman e da DNA Genectics, mas é o que tem pra hoje... Hehehe1 point
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Better late than Never !1 point
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Assim como a Cannabis o Cerebro é quase um mito, ninguém compreende muito bem até hj, só algumas regioes e olhe lá... Essa é a parte mais importante do depoimento pra mim: What I found was stunning. Welcome to new world dude! Seus HIPOCRITAS!!!1 point
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Que bom que houve o reconhecimento, e espero que outros tomem essa atitude nobre, entretanto, a postura, o comportamento humano está doente, em crise, ainda veremos muitos casos assim porém acredito que uma bala deferida não há como voltar atrás, ou seja, vamos ter mais responsabilidade com o saber mais que com a "ciência estabelecida" pois assemelha-se muito com aquele pedido de desculpas vazio. Aquela força combatentes1 point
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"I apologize because I didn't look hard enough, until now. I didn't look far enough. I didn't review papers from smaller labs in other countries doing some remarkable research, and I was too dismissive of the loud chorus of legitimate patients whose symptoms improved on cannabis." Ele devia ter colocado, "E eu tambem nunca tinha dado um tapinha sequer, hoje minha opiniao é diferente, desculpas" E vai acontecer com muitos outros, veremos o mundo pedir desculpas, mas mesmo la, muitos ainda estarao chorando a morte de familiares....1 point
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porra, se conseguirem, retiro todas as piadas de viados que eu contei, alem de pegar meu passaporte e comear a falar batche(macumba)1 point
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We Laugh At Danger And Break All The Rules http://youtu.be/yOFGKPSrBhA http://youtu.be/c7RUeMCZL3Q1 point
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Da hora. Conheci minha esposa no dia do show do Asian Dub Foundation aqui no Brasil em 2001. Nem eu, nem ela conseguimos entrar no show e acabamos nos conhecendo. kkkkkkkk1 point
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A chapa elétrica que uso é uma George Foreman Grill, já usei misteira tb, q/q chapa com termostato que desliga de vez em quando quando atige a temperatura saca?... eu ponho a tintura que coei numa panela de aço e quando está com uns 100 ml passo pra uma tigelinha de vidro, é ela que uso como recipiente final que vc viu lá na foto do almbum, não guardo na seringa.1 point
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cara, na boa, mas o MÍNIMO que tu tem que fazer é LER o projeto que o sano postou né.1 point