Ir para conteúdo

Leaderboard

Popular Content

Showing content with the highest reputation on 08/20/13 in all areas

  1. Olá Irmãos, Resolvi compartilhar uma matéria específica (2 páginas) que saiu na Super Interessante do mês de agosto/2013 que recebi antes de ontem. Sempre é bom se informar ...
    13 points
  2. Entrevista com Marlene Martim para a semSemente! em Colaboração com Tali Sztokbant e Guilherme Schumann ‪#‎LiberdadeRasGeraldinho‬
    8 points
  3. MAIS EQUÍVOCOS GOVERNAMENTAIS NAS POLÍTICAS DE DROGAS... Dartiu Xavier da Silveira Diversas instâncias governamentais tem apresentado propostas de enfrentamento dos problemas relacionados a dependência química. No entanto, a grande maioria delas parte de pressupostos equivocados a respeito do tema, não conseguindo assim caminhar para a real solução do problema. Uma dessas iniciativas questionáveis seria o projeto Recomeço. Ao dependente químico seria disponibilizada a quantia de 1.350 reais mensais, durante seis meses, paga diretamente a uma instituição de internação, preferencialmente uma comunidade terapêutica. Ou seja, o primeiro grande engano é que já se determina de antemão uma estratégia terapêutica fundamentada na internação e, pior ainda, em uma comunidade terapêutica. Não existe fundamentação cientifica para se privilegiar o tratamento através de internação em detrimento de um tratamento ambulatorial. A eficácia tende a ser maior quando o dependente é atendido ambulatorialmente por uma equipe multidisciplinar (a exemplo do que ocorre nos CAPS-AD, como preconiza o Ministério da Saúde). No caso das internações, a imensa maioria dos dependentes recai logo após o seu termino. Se agregarmos as avaliações de custo-beneficio aos estudos de eficácia, chegaremos a conclusão que este é um modelo incomparavelmente mais dispendioso e menos eficaz. Isto para não mencionar outros problemas bastante graves que foram levantados nos últimos anos a respeito das comunidades terapêuticas. Embora algumas delas sejam exemplares e ofereçam um tratamento de qualidade, infelizmente são exceções. Na grande maioria das vezes, as CT são instituições precárias, com equipes mal preparadas, que utilizam métodos pouco científicos, sem preocupação com avaliação da eficácia das intervenções propostas. São geralmente modelos mistos, com forte viés moralista, sem conhecimento adequado da complexidade do fenômeno dependência. A maioria delas sequer sabe distinguir um usuário de um dependente de drogas (e precisamos lembrar que os estudos epidemiológicos do mundo inteiro nos mostram que mais de 80 % dos usuários de drogas não são dependentes e portanto, não teriam que ser submetidos a nenhuma forma de tratamento!!!). Isto sem mencionar os frequentes casos de aviltamento a que são submetidos os pacientes internados, alguns deles sofrendo tortura psicológica e mesmo física, como foi amplamente documentado por vários órgãos, inclusive pelo Conselho Federal de Psicologia. Os pontos centrais que não deveriam ser negligenciados em qualquer iniciativa de abordagem da questão: A grande maioria dos usuários de drogas não são dependentes; deve sempre ser privilegiado o tratamento ambulatorial, sem o afastamento do dependente do seu meio (menos custoso e mais eficaz); nos casos que requerem internação (menos de 20 %), esta deveria ser de curta duração (geralmente de 2 a 4 semanas apenas) e serem feitas em ambiente de hospital geral. As internações longas não contemplam as necessidades do dependente químico e, pior ainda, reeditam o inadequado modelo psiquiátrico asilar e manicomial. Diante do exposto, os governos deveriam investir esses recursos do projeto nas suas próprias estruturas de atendimento, implementando as unidades básicas de saúde e os CAPS-AD, o que talvez não resulte em mais votos mas que certamente ajudaria muito mais os dependentes de drogas. A ONU preconiza que o tratamento de um dependente químico deva ser feito preferencialmente em regime ambulatorial e que os tratamentos coercitivos (como ocorre com a imensa maioria das internações) deveriam ser considerados como equivalentes a tortura. Acho irônico que justamente quando temos na chefia de nosso atual governo federal uma pessoa que foi vítima de tortura na época da ditadura militar, sejam incentivadas medidas “terapêuticas” que os órgãos internacionais consideram como sendo formas disfarçadas de tortura(!). Texto parcialmente publicado em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/08/1327942-internacao-de-dependentes-quimicos-e-controversa.shtml E recebido na íntegra por email diretamente do Autor.
    6 points
  4. Lei permite, mas burocracia impede que cientistas tenham acesso à planta. http://youtu.be/jbiKuCnrtCo
    6 points
  5. Não vai ser um registro melancolico não, irmão! O Dartiu não está só, na verdade é uma rede de aliados que combate o obscurantismo na política de drogas. Ao mesmo tempo que os proibicionistas se mexem, nós também não ficamos parados!
    5 points
  6. Ta aí galerinha, 10 meses, da germinação até a colheita, todo esse tempo porque revegetou quando estava chegando o verão e aumentando o fotoperiodo...
    3 points
  7. vira e mexe sempre volta para o mesmo assunto... e tem coisa melhor que mulher e maconha?????? Hã ? Hã ?
    3 points
  8. Olá charles - e ainda tive que me comprometer a fazer um tratamento pra dependentes quimicos internado, ou um tratamento ambulatorial, além de outras condições!! ___________________ Isso é ilegal até onde sei. Solicite exame toxicológico que aí você vai comprovar que não é dependente químico. E outra internação compulsória não é ilegal? Desejo sorte ae irmão. Fica firmão como dizem os Racionais. Que outras condições? Tem que se cumprir a lei 13.343/2006 em seu artigo 28 e somente isso....voce deveria assinar um TCO e ser liberado IMEDIATAMENTE, confere arnaldo? att - fabrício
    3 points
  9. enquanto isso.. http://www.youtube.com/watch?v=2rVed7xiNbc coitada da mãe..
    2 points
  10. Oloco! Manda ela pra cá que acabo com esse vício de pedra dela usando maconha.
    2 points
  11. O prejuízo que Ras tem sofrido é incalculável! Que tristeza saber que uma pessoa de bem, sempre trazendo mensagens de paz e tolerância, tenha que passar por este inferno. Estamos contigo, Ras! Que as trevas da babilônia jamais esmaeça o brilho de sua crença! Enquanto isso somos obrigados a ver bandidos pedindo senha de cartão, vendendo tijolinho, toalhinha, etc...
    2 points
  12. Agora charles, manda descer o cacete nessa nóia escrota que te denunciou. Ela merece! Falando sério, logo ela vai se fuder por aí. Tudo tem volta. Você nem precisa nem se mover pra isso. O mundo gira e ela vai receber a volta. Agora esse fumo vai ficar um tempo na sala de evidências e depois vai ser vendida (e fumada) pelos canas. Com seu talento pra cultivo isso foi só uma lombada. Logo você vai estar com os potes cheios novamente de uma erva melhor ainda. Força aí e Keep Growing!
    2 points
  13. Como sempre X9!!! Ohhhh raça!!!!! É isso ae charles333. Bola pra frente!! Tenha certeza que aqui vc estará entre irmãos. Isso dia menos dia vai mudar!! Não se luta contra a correnteza!! Abs
    2 points
  14. Boa cara. Valeu pelo esforço em nos informar. Não tenho dúvidas que eles fizeram isso pra te queimar mesmo. Nós conhecemos as peças cinzas desse jogo. Pode compartilhar conosco como se deu a situação? Se não quiser falar, sem problemas.
    2 points
  15. 2 points
  16. Caros CJGR e membros do Growroom, Apos muitos debates, criamos, orgulhosamente, para o desenvolvimento, auxilio juridico e das ciências médicas e da mente, análise e estudos sobre o cultivo e consumo pessoal, para a finalidade medicinal da cannabis, a presente Comissão CJGR para Cannabis Medicinal. Finalidade da Comissão: Auxiliar aqueles que necessitam de tratamento para algum tipo de enfermidade e escolhem como meio principal ou alternativo, o cultivo e consumo da cannabis. Promover a informação técnica e divulgar os resultados sobre os benefícios do cultivo e consumo da cannabis com a finalidade medicinal. Dar assistência jurídica e das ciências médicas e da mente, quando necessário e possível, para fazer cumprir o direito constitucional a saúde e sádia qualidade de vida, como pilar máximo da dignidade da pessoa humana e dos direitos dos homens. Objetivo da Comissão Tornar licito o cultivo e consumo de cannabis com a finalidade medicinal. Como participar da Comissão CJGR para Cannabis Medicinal O ingresso na comissão é livre. Para participar basta realizar o post nesse tópico. Ao realizar o post, será considerado e exigido o comprometimento com a comissão. Participando ativamente dos objetivos e finalidade. Obs. SÓ POST NESSE TÓPICO SE REALMENTE QUER PARTICIPAR DA COMISSÃO Organização da Comissão A presente Comissão tem por coordenador geral o CJGR BigCunha. Compete ao coordenador geral da comissão a formação necessária para o desenvolvimento da mesma. Cuja aceitação será submetida ao CJGR, que analisará a qualidade técnica e comprometimento dos indicados para formar a organização da presente comissão. Dos membros da Comissão com educação escolar superior Precisamos de profissionais das ciências médicas ou correlatas. Precisamos de profissionais em midia Este tópico é de abertura. A evolução da comissão é quem determinará sua organização final. Grande abraço. CJGR Drullys.
    1 point
  17. porra , me desculpe , palavras de fé , mas meus amigos nao adianta video bunitinho nao adianta dizer que ele ta sentindo a energia positiva, que a igreja ta num momento legal..... O CARA TA PRESO... TA NA HORA DE ATIVISMO XIIITA...PORTA DO FORUM PORTA DO GOVERNADOR , VAAAARIAS HASTAG DE FACE BOOK PRA QUEM TEM ...IR PARA PORTAS ATÉ DAS IGREJAS CATÓLICAS E EVENGELICAS ,,, INCOMODAR QUEM NOS INCOMODA...E INCOMODAR MESMO...SÓ ASSIM ELES VAO SABER O MAL QUE NOS FAZEM E MAN LEVANTAR A VISIBILIDADE DESTE CASO , ATÉ O CARA SER SOLTO.... ME DESCULPE MESMO É UMDESABAFO DE DESESPERO..NAO AGUENTO MAIS TANTA INJUSTIÇA E MALDADE.... ACIONAR O GRUPO DE COMBATE A INTOLERANCIA RELIGIOSA
    1 point
  18. caralho, verdadeira arvore de maconha. ei e como essa nóinha ficou sabendo que vc tinha kunk?
    1 point
  19. mais uma da supermaconhante, nossa maior aliada na mídia. muito bom mesmo o texto!
    1 point
  20. Com certeza, muito bom, nem sabia que ele tin ha tido acesso a isso, na proxima vez vou tentar trocar uma ideia com ele sobre isso. Nao sei nem se e plausivel, mas se uma lei dessas passa minha vontade e no dia seguinte e entrar com uma açao alegando que tais limites nao suprem meu consumo e solicitando as bases tecnicas para tais limites, caso nao existam que tais limites sejam removidos da lei...
    1 point
  21. Apesar do enorme avanço essa lei continua esquizofrênica como todas as oitras que versam sobre o assunto desde a proibição. Que critérios técnicos fora usados para definir que o limite para se plantar são 6 planatas por domicílio, ou que se pode colher no máximo 480 gramas anuais, porra 480 gramas cobre muito mal meu consumo de 6 meses... E se eu morar com mais 2 ou 3 pessoas que também fumam, vamos continuar apenas com as 6 plantas e os 480 gramas por ano. Que critérios técnicos foram usados para definir que cada adulto só pode comprar 40 gramas mensais ? Apesar do avanço sem precedente é uma lei burra e esquizofrênica, eu realmente gostaria que alguém me desse um motivo desses limites sem que sejam em tal lugar é assim ou você queria oque que liberasse geral ? Sim se não houver embasamento técnico em que se basear tais limites não vejo motivo para existência dos mesmos. Pra mim isso só se deve a idiotice poribicionista impressa na sociedade durante quase 100 anos.
    1 point
  22. Irado o texto do Tarso! Ele manda muito bem!
    1 point
  23. 1 só??? que beleza eim?? e o grow?? vai voltar ou vai dar um tempo?? e a vad$@# que te caguetou?? q fim deu??? segue tutorial pras imagens...
    1 point
  24. Não irmão, só foi o peso dos buds mesmo, e a colheita era de uma só planta, no total deu uns 800 gramas, ao contrario do brother que achou ser de váarias...Tenho várias fotos dela, como faço pra postar aki, no cannabiscafé eu sabia como postar, mas aki não achei a opção, agradeço se puderem me explicar como faço pra por essas fotos pra vcs verem a pequenina, planta de 2 metros e meio de altura por uns 2 e meio de circunferência, fui trabalhando ela com amarras e dobras pra deixar bem grande e compacta.
    1 point
  25. 1 point
  26. E ae cara, blz?? mas q merda eim??? pelo menos conseguuiu sair como usuário.. mas deixa t perguntar.. essas 461g que pesaram, foi soh com bud ou pegaram a planta inteira com vaso, terra, galhos e meteram em cima da balança?
    1 point
  27. http://zelmar.blogspot.com.br/2013/08/a-maconha-e-o-apocalipse.html Projeto de legalização em debate no Uruguai é oportunidade para refletir sobre os mitos da droga Para o gaúcho, o Uruguai é uma espécie de extensão territorial. Ele frequenta suas praias geladas e sua hospitalidade quente, além de achar que fala espanhol. Essa familiaridade não impede que lá usufrua da sensação de estrangeiridade, já que de fato é outra cultura. Entre as várias diferenças a se observar, está a idade média do uruguaio. Parece um país de velhos. Os anos de chumbo, aliados a uma longa crise, varreram gerações de jovens do país, quadro que só recentemente mudou. Portanto, não há motivos para crer que a liberação regulamentada da maconha, se for aprovada pelo senado uruguaio, vá transformar essa terra numa Woodstock permanente. Diria que o país é mais conservador do que o nosso quanto aos costumes. É bom esclarecer, pois o mero anúncio dessa possibilidade despertou uma onda de medo desproporcional. Muitas pessoas, em geral leigas nessa questão, vaticinam o pior. A questão das drogas facilmente abandona o patamar da razoabilidade: quando se trata de diferentes formas de gozo, a paranoia assombra o pensamento. Dividimos o mundo entre quem goza assim ou assado, o que pode e o que não pode, tememos desejos não catalogados e ainda não domados, o velho problema da tentação. Sucumbimos ao pânico imaginário de que, se experimentadas, essas formas diferentes de prazer nos dominarão, ignorando que somos mais fracos na fantasia do que na prática. Torcemos os dados e as experiências para explicar nossas crenças de que gozos não admitidos põem em risco a civilização. O álcool e o cigarro não trouxeram o apocalipse, mas a maconha o faria; sexo livre após a pílula não nos jogou na devassidão, mas os homossexuais o fariam. O padre interior que (todos) temos é convocado a vociferar contra a decadência que estaria à nossa porta. O que pode fazer possível essa nova postura do Uruguai frente à maconha é puro pragmatismo, buscando uma solução para o consumo endêmico da droga. Duas questões de fundo os auxiliam nessa decisão: a tradição laica do país é muito marcante, o que os religiosos pensam não pesa; segundo ponto: eles são mais críticos do que nós na importação do modelo americano de saúde mental, contaminado de um moralismo puritano, sob uma fachada científica. No Brasil, aderimos com entusiasmo a essas ideias que economizam variáveis e superestimam a influência química. Isso nos impede de buscar, como o país vizinho, alternativas ao modelo fracassado da tolerância zero e da criminalização de tudo que tem relação com as drogas. O tráfico é uma hidra, podem cortar as cabeças que elas rebrotam automaticamente. Enquanto existir demanda e proibição, haverá tráfico. Tanto aqui como em lugares com polícias melhores. Temos a ilusão de que a repressão deixaria nossos jovens longe da droga. Isso não resiste a qualquer prova de realidade, qualquer um que queira fumar maconha consegue sem delongas. Apenas deixamos os usuários mais próximos de péssimas companhias e transformamos a droga em ótimo negócio. O que o Uruguai quer fazer é parar de se enganar e encarar isso como uma realidade que precisa de outra abordagem. A maioria dos que fumam não quer parar e não se acha um drogado. Consideram que, se álcool e cigarro, drogas comprovadamente perniciosas, são livres, por que não a deles? E dizem mais: se nem todo consumo de álcool é alcoolismo, porque qualquer consumo de maconha seria drogadição? A maconha está envolta em dois mitos. Primeiro: o de que seria uma droga leve, pelo fato de praticamente não fazer internações. Sim, mas como os efeitos não são agudos, ela pode fazer um estrago crônico. Não é sem consequências acostumar-se a anestesiar a vida, cortando a angústia produtiva que nos impulsiona e coloca questões. É bom lembrar que se pode fazer o mesmo também com antidepressivos e ansiolíticos tomados sem indicação correta. O outro mito é que ela seria uma porta de entrada para drogas mais nocivas. O contato com essa população, especialmente os que fazem uso recreativo e eventual, não nos dá margem para pensar isso. Aliás, várias vezes encontramos o contrário: quem usa maconha, o faz para ficar longe de outras, especialmente da cocaína, de maior potencial destrutivo. Se for para pensar em porta, o álcool de longe parece ser a mais escancarada. Talvez o Uruguai tente sair desse conto da carochinha que o drogado é fruto de um simples encontro com a droga e que essa substância é um canto de sereia que o captura para uma forma de gozo aprisionante e irrecusável. As pessoas não se tornam toxicômanas apenas porque as drogas existem, isso ocorre porque algo vai muito mal com elas, estão sem rumo e acima de tudo estão desencantadas com a própria trajetória e com a vida. As drogas são automedicações contra a dor de existir. Tanto que as desintoxicações não funcionam se não houver uma retomada mínima de alguma significação para suas vidas. Sem a droga, apenas retornam às suas existências vazias, por isso tantos recaem. A grande vantagem de demonizar algumas substâncias e culpá-las pela nossa miséria é a de nos colocar fora da equação. Enquanto pais, não precisamos nos confrontar com a educação falha, omissa, ou vazia de sentido e valores que proporcionamos. Tampouco precisamos olhar para as drogas lícitas, largamente usadas e abusadas, mas que sendo “receitadas” seriam menos aditivas ou daninhas. Nem refletiremos sobre o preço que pagamos por viver numa sociedade baseada no consumo supérfluo, que acredita que a felicidade se compra com gadgets. A droga é apenas uma modalidade de consumo específica, mas o fundamento é o mesmo: existiria um objeto que possibilitaria um atalho para a felicidade. Ou seja, buscamos um sentido fora dos laços humanos para nos satisfazer. O drogado é um consumidor levado às extremas consequências. Dar todo esse poder a um objeto é uma mentira atraente, tão logo desmascarada pela urgência de continuar consumindo. Qualquer comprador conhece a sensação de saciedade triste, passada a novidade. Toxicômanos, o que não é o caso de todos os usuários de determinada substância, são apenas aqueles cuja vida se reduziu a muito pouco, a uma luta inglória contra o próprio vazio, uma sucessão interminável de encontros com seu objeto de obsessão, de saciedades, que deixam lugar a um buraco ainda maior. Por isso os drogados são descontrolados, porque sem esse encontro, e mais a cada novo encontro, descobrem-se nada, ninguém. O detalhe é que não se cai nessa tentação de reduzir-se a tão pouco sem sentir-se já previamente miserável de valores e de esperança. O pânico de que a maconha leve massas de jovens à drogadição se baseia na ignorância de que o que leva alguém a ser assim não é uma droga mais leve, consumida anteriormente, mas sim uma subjetividade de horizontes mínimos. A saída para quem se sente e espera tão pouco acaba sendo a de levar uma existência dedicada a esse prazer agoniado, ao encontro dessa paixão simplória. Se partirmos do pressuposto de que essa tentação é tão irresistível para tantos, o leitor há de convir: o problema não são as drogas, somos nós.
    1 point
  28. Me perdoem a palavra, Puta palhaçada! Isso é munição pra quem é contra a cannabis.
    1 point
  29. Fiz o str da minha parte pra agilizar pra quem for juntar tudo... só tem q se ligar pq o str tem um identificador de linha que no caso começou em 1 então teria que usar alguma função que juntasse ou fazer a sequencia de identificação da linha manualmente... valeu
    1 point
  30. icee entendo seu ponto, mas nosso país é extramente conservador, qualquer conteúdo que não trate maconha como "erva do capeta", que leva as pessoas para a perdição nos "tóchico" é um avanço.
    1 point
  31. calma lá galera o cara começou mal mas tbém não é pra ban.... erva, vai se enturmando mais devagar que as coisas acontecem no seu tempo.
    1 point
  32. Po man difícil tu conseguir alguma coisa assim...ae no DF tem vários coletivos de ativistas e vc não conhece ninguém??? tu quer fazer um doc, vá se informar melhor,pq pedindo o contando de um cara via fórum tu já começou mal.
    1 point
  33. O cara bem munido do jeito q se vê ai falar q eram pra outros tbm? Ah va Vamo cuidar com o q se acredita saindo da boca podre da mídia
    1 point
  34. Mas aki nóis é nóis. Vamos piratear e invadir essa praia. disseminação de informações JÁ!
    1 point
  35. Caros, acho essa pergunta importantíssima. Ela vale, inclusive, abrir uma postagem específica, mas como sou novato no GR, não sei onde é o fórum mais correto. Se não temos ainda grower plantando maconha extremamente rica em CBD como a Charlotte's Web, acho que a hora chegou, pois algumas das importantes aplicações medicinais (nem todas, várias dependem do velho e bom THC mesmo) dependem desse tipo de cultivar. Quem me ajuda a tocar essa pergunta para a frente?
    1 point
  36. Perfeito Dr CBD Antes de tudo, seja muito bem vindo ao Growroom! Agradeço pelo link da transcrição! Fantástico! Adianta muito! Segue o texto abaixo no spoiler Seria legal agora cada um dos tradutores pegar e bater a tradução da transcrição pela qual fez! Uma espécie de gabarito do seu teste de inglês! Se você cometeu menos de 5 erros, parabéns! Você está no time de tradutores do Growroom!! kkKKKK EHEhehhehehehe brincadeiras a parte, vamos tocar isso! Maravilha! Para mim, faltavam 1 minuto mais ou menos que agora ta resolvido! O Blackflag se não me engano tinha se ferecido para ver a questao da sincronização! Fora ele, tem o SOMBRA! que é já um guerreiro das traduções do GR Qdo fala de tradução no GR não pode se esquecer do Sombra, o cara é zica! Entao no final podemos fazer uma revisão geral! Vai ficar show! Ta mole agora! Vamos fazer em cima dessa versão do vídeo que ta em HDzão danado! Vamo que vamo! Valeu o esforço de todos! Tamo quase lá! falta pouco!
    1 point
  37. Prezados e prezadas Descobri um link que certamente irá auxiliar a todos: uma transcrição completa do Weed, direto do site da CNN: http://transcripts.cnn.com/TRANSCRIPTS/1308/11/se.01.html Grato pela acolhida. Sano e Bas já sabem quem eu sou no mundo "real". A qualidade do vídeo postada por Juniaum é excelente. Basta ripar do youtube e legendar. Duas questões: O maior drama é sincronizar o vídeo. Quem vai fazer isso, Bas? Eu acho que depois de totalmente traduzido e legendado, valeria a pena editar para tornar mais curto e objetivo, focando no caso da Charlotte Figi. O que acham disso? Abraços a todos!
    1 point
  38. legal demais ver a galera se esforçando pelo próximo. só vemos isso por aqui, seria o growroom uma cooperativa?! pô mt agradecido mesmo em saber que nao entenderia porra nenhuma do video que vcs falaram ser uma peça importantíssima na luta da nossa causa. E graças a vocês, eu e muitos outros (burrões que nao sabem nada de ingles, pq vamo fala a verdade né) vamos poder assistir e realmente entender o doc. é isso, ja que nao posso ajudar, fica um sincero Obrigado!
    1 point
  39. eles estão prontinhos, falta só um belo porco azul alado passar voando por cima do pico da neblina que o processo terá inicio
    1 point
  40. e eu achando que em agosto ja teriamos o resultado do julgamento... pobre jovem iludido pelo paquiderne da burocracia brasileira
    1 point
  41. Um beck uma pinga jacço e pixinga...
    1 point
  42. High Country! Documentário sobre o início do negócio da cannabis legalizada no colorado. Muito bom. http://www.vice.com/motherboard/high-country-part-1
    1 point
×
×
  • Criar Novo...