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  1. APROVAÇÃO TÁCITA EUA liberam estados para autorizar venda de maconha Por João Ozorio de Melo O caminho para a legalização da maconha em todos os estados americanos está aberto. O Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) enviou um memorando aos estados de Washington e Colorado, informando que não vai mover ação judicial contra as leis estaduais que legalizaram a maconha. Os dois estados — e os demais que seguirem suas trilhas, no futuro — poderão regulamentar livremente a plantação, o processamento, a comercialização e o uso da maconha (que inclui compra, posse e consumo da erva). E cobrar impostos sobre cada uma dessas atividades. As leis de Washington e Colorado foram criadas com base em votação popular nas eleições de novembro. Elas autorizam o consumo da maconha para fins recreativos e não apenas para fins medicinais. Em todo o país, 20 estados e o Distrito de Colúmbia têm leis que autorizam a comercialização e o consumo de maconha apenas para fins medicinais. Os demais estados que quiserem liberar a maconha terão de seguir os passos dos estados pioneiros, aprovando leis por meio de votação popular durante eleições. Ou fazê-lo por iniciativa das assembleias legislativas locais. Dez estados já estão na fila para seguir os líderes: Califórnia, Massachusetts, Vermont, Oregon, Nevada, Arizona, Maine, Montana, Rhode Island e Alasca, de acordo com o jornal Huffington Post. Desde que aprovaram suas leis, os dois estados começaram a se preparar para criar o arcabouço jurídico que vai regulamentar a liberação da maconha. E começaram também a se preparar para enfrentar o governo federal nos tribunais. Do ponto de vista federal, a maconha continua ilegal. Mas o enfrentamento não vai acontecer, afinal. Em vez disso, o DOJ enviou recomendações ao estado para orientar a criação e adoção de sistemas jurídicos rigorosos de modo a controlar as atividades que envolvem a maconha. São oito as recomendações, expressas em um Memorando para todos os procuradores-gerais dos estados. Se não forem executadas, podem gerar ação judicial movida pelo DOJ: 1) Impedir a distribuição de maconha a menores; 2) Impedir que as receitas da venda da maconha caiam nas mãos de organizações criminosas, gangues e cartéis; 3) Impedir o desvio da maconha de estados onde é legal, conforme lei estadual, para estados onde não é [seria um tráfico interestadual]; 4) Impedir que as atividades autorizadas pelo estado com relação à maconha sirvam de pretexto para o tráfico de outras drogas ilegais ou atividades ilegais; 5) Impedir a violência e o uso de armas no cultivo e distribuição da maconha; 6) Impedir que motoristas drogados dirijam veículos e a exacerbação de outras consequências adversas à saúde pública, associadas ao uso da maconha; 7) Impedir o cultivo da maconha em terras públicas, ameaças à segurança pública e perigos ambientais causados pela produção de maconha em terras públicas; e 8) Impedir a posse e o uso da maconha em propriedade federal. Com o comunicado sobre a liberação da maconha, na prática, e com as recomendações para fazer as coisas corretamente, o DOJ virtualmente anunciou sua aprovação tácita às leis estaduais que legalizam a maconha. E prometeu não importunar os estados com ações judiciais, desde que elas sigam as "boas práticas" recomendadas. Teoricamente, os estados não estão totalmente livres de ações judiciais. Organizações ou grupos de pessoas ainda podem recorrer à Suprema Corte dos EUA pedindo, por exemplo, que declarem as leis inconstitucionais. Mas se isso acontecer, não terão a ajuda do Departamento de Justiça, a quem compete, em primeiro lugar, defender a legislação federal perante a Suprema Corte. Isso aconteceu, por exemplo, com os dois processos que chegaram à Suprema Corte dos EUA no ano passado, questionando o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O governo dos EUA, por meio do Departamento de Justiça, decidiu não defender as leis questionadas. As ações ficaram por conta de pessoas ou grupos de pessoas. O DOJ chamou a atenção dos estados para a necessidade de detalhar, mais especificamente, suas recomendações gerais. Por exemplo: a proteção aos menores não deve se limitar à proibição de distribuir maconha a menores de idade. Os estados devem também proibir que indivíduos ou organizações vendam a maconha em áreas "associadas a menores"; que os produtos processados da maconha sejam apresentados comercialmente de uma maneira que representem um apelo a menores; ou que a maconha seja desviada, de alguma forma, direta ou indiretamente, advertida ou inadvertidamente, para menores. Os estados esperam, com suas leis, reduzir o tráfico de maconha — ou acabar com ele —, criar empregos com a produção, processamento e comercialização da erva e, sobretudo, obter mais receitas com a coleta de impostos. A próxima questão é se os bancos vão, finalmente, financiar a produção, sem receio de serem processados pelas autoridades federais, segundo o Washington Post. João Ozorio de Melo é correspondente da revista Consultor Jurídico nos Estados Unidos. Revista Consultor Jurídico, 3 de setembro de 2013
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  2. Naturehigh, a maneira correta, honesta sob MINHA ÓTICA de resolver a chegada do 2º pedido, se os 2 chegarem de boa não é "dando o tumé" na empresa que reenviou na boa fé, é pagando as 2! Não é devolvendo o pedido e se arriscando em uma devolução. Recebeu corretamente 2x, pague 2x, nada mais justo. Fosse assim , existiria a promoção compre 1x , atrasou, reenvio free! Não é assim que a banda toca em nenhuma empresa de seeds que conheço. Mas é aquilo, cada um carrega o carma que está disposto a botar nas costas.Faço o certo, pra receber o certo, o justo pra receber o justo. Se faço o torto, espero receber o reto? No meu universo o papo é mais reto! ;-) Se faço o reto e recebo o torto, minha parte eu fiz ..e que se foda o outro lado" espertão", o que é dele, tá guardado na 1º curva do destino.
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  3. Seminário na Capital nesta quarta-feira debate legalização da maconha fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/noticia/2013/09/seminario-na-capital-nesta-quarta-feira-debate-legalizacao-da-maconha-4263793.html Data: 10/09/2013 | 08h29 Inspirado em lei uruguaia, evento discutirá a liberação do consumo da droga Defensores e críticos da liberação do consumo de maconha discutem o tema nesta quarta-feira na Câmara de Vereadores de Porto Alegre. O debate é estimulado pelo projeto de lei que visa ao controle estatal sobre a produção e venda da erva no Uruguai como forma de combater o tráfico. O seminário é promovido pelo vereador Alberto Kopittke (PT), autor de um estudo que esquenta a polêmica sobre o assunto. O levantamento aponta que 86,5% da maconha em circulação no Estado passa ao largo das autoridades, ou seja, não é apreendida. O dinheiro arrecadado, conforme o vereador, financia o crime organizado e alimenta a corrupção policial. Ex-diretor de Políticas e Projetos da Secretaria Nacional da Segurança Pública — órgão do Ministério da Justiça —, Kopittke critica o programa de repressão às drogas no Brasil. — O ministério precisa discutir uma nova política para as drogas baseada em dados científicos sobre violência e consumo — diz Kopittke. O vereador também coordenou a elaboração do Plano Estratégico de Fronteiras, em 2011, e reconhece: — A ideia que originou o programa é equivocada. O plano não tem potência para impactar na queda dos índices de consumo e violência. Deveria ser retomado o Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania) — lamenta. Desde que foi criado, em 2007, o Pronasci teve verbas reduzidas em quase 80%. O seminário A nova política sobre drogas do Uruguai: avanço ou retrocesso? será realizado a partir das 19h no plenário da Câmara, com entrada franca. Entre os convidados, Marcos Rolim, consultor em Direitos Humanos e Segurança Pública, Salo de Carvalho, advogado criminal e professor universitário, Helena Barros, professora universitária, e Tião Santos, coordenador da ONG Viva Rio. O levantamento – A partir de duas pesquisas da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e apreensões, o vereador Alberto Kopittke calculou que 602.390 gaúchos são usuários de maconha – O consume estimado é de 103,1 toneladas por ano. As apreensões (dados de 2011) pelas polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal somaram 14 toneladas, o equivalente a 13,5% do que é consumido. Opiniões sobre a legalização da maconha CONTRA Helena Barros Médica, professora de Farmacologia na Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre "Minha preocupação é o livre acesso por todas as pessoas. A legislação proíbe venda de tabaco e álcool para menores de 18 anos, mas isso acontece livremente. Outro problema são os malefícios à saúde pública que a maconha causa como a redução da capacidade cognitiva dos jovens, abandono e falta de motivação para os estudos. Há, ainda, outra questão grave: a maconha é fator causal de surto psicótico, esquizofrenia e depressão." A FAVOR Salo de Carvalho Advogado, doutor em criminologia, professor na Universidade Federal de Santa Maria e escritor, autor do livro A Política Criminal de Drogas no Brasil "A política centrada na repressão não reduziu a oferta, não reduziu o consumo, organizou o mercado ilícito e provocou o encarceramento massivo da juventude vulnerável. A descriminalização permite que políticas de saúde pública sejam implementadas e que os usuários problemáticos tenha acesso a estes serviços. Contrariamente ao que é divulgado, a criminalização é o principal óbice para o tratamento dos usuários problemáticos."
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  4. 09 de Setembro de 2013• 10h47 Fonte http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/internacional/tour-na-jamaica-visita-plantacoes-de-maconha-e-casa-do-bob-marley,027ad3fe0f201410VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html Tour na Jamaica visita plantações de maconha e casa do Bob Marley Chamado de ganja tour, passeio permite que os turistas experimentes a erva Ganja tour possibilita aos turistas experimentarem as variedades das ervasFoto: Getty Images Enquanto Napa e Sonoma, na Califórnia, têm excursões para degustação de vinhos e os viajantes se reúnem na Escócia para provar os bons uísques de malte, a Jamaica aposta em outra 'atração'. De acordo com informações do The Guardian, os agricultores estão oferecendo um tipo diferente de passeio: o ganja tour. O roteiro passa por plantações de maconha escondidas na ilha, onde os turistas podem experimentar as ervas. Entre os locais visitados, está Nine Mile, a cidade natal da lenda do reggae, o músico Bob Marley. Homens com dreadlocks escoltam visitantes curiosos em conhecer as plantações e a casa de infância do famoso. "Esta aqui é a sinsemilla, favorita de Bob Marley. E esta é o skunk chocolate, especial para as mulheres", disse um agricultor apelidado de "Breezy", enquanto exibia variedades da planta. Apesar do roteiro, a maconha ainda é ilegal na Jamaica. O ministro da Justiça Mark Golding disse à Associated Press que o governo estava ciente dos esforços de legalização da maconha em outros lugares. “Vamos analisar a questão à luz dos recentes desenvolvimentos neste hemisfério", disse Golding. O Ganja Law Reform Coalition, um grupo que trabalha para descriminalizar e regulamentar a maconha, está se preparando para uma conferência internacional na capital Kingston. Na ocasião, serão discutidas as perspectivas de comercialização do cannabis. Mesmo com a proibição, a Jamaica é o principal fornecedor de maconha para os EUA.
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  5. A legalização do consumo de cannabis medicinal, foi associada à redução do uso de álcool e à redução de acidentes de trânsito fatais. Este é o resultado de um estudo realizado por cientistas da Universidade de Montana, da Universidade de Oregon, e da Universidade de Colorado, que avaliaram dados sobre o consumo de álcool e as taxas de mortalidade de tráfego para os anos de 1990 a 2010. Os cientistas observaram que no primeiro ano após a entrada em vigor da legalização da cannabis medicinal, "este facto foi associado com uma redução de 8-11 por cento de mortes no trânsito." Alguns autores escreveram que "a legalização também está associada com quedas acentuadas no preço de cannabis e consumo de álcool, o que sugere que a cannabis e o álcool são substitutos." Concluíram "que a diminuição do uso do álcool é o provável mecanismo através do qual a legalização de cannabis medicinal reduz mortes no trânsito. No entanto, esta conclusão não implica, necessariamente, que a condução sob a influência de cannabis é mais segura do que conduzir sob a influência de álcool. O álcool é frequentemente consumido em restaurantes e bares, enquanto muitos estados proíbem o uso da cannabis medicinal em público. Se o consumo de cannabis normalmente ocorre em casa ou noutros locais privados, a sua legalização poderia reduzir as mortes no trânsito, simplesmente porque os usuários de cannabis são menos propensos a conduzir quando estão sob a influência dela".Os acidentes de trânsito são a principal causa de morte entre os americanos com idades entre 5-34. Fonte:Anderson DM, Hansen B, Rees DI. Medical marijuana laws, traffic fatalities, and alcohol consumpion. J Law Econom 2013;56(2):333-69.
    2 points
  6. Vou estar representado nesse debate pelo proponente, meu amigo de longa data, Ver. Alberto Kopittke.
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  7. 2 points
  8. Como que vai ficar, vão editar o video? vai separar a parte da garotinha? acho que ficaria melhor se separar, deixa um video todo e um com a parte da charlotte tem alguém fazendo a revisão total? estou acabando aqui a parte final do video (30min em diante. so fata 3min.)
    2 points
  9. Muito pertinente essa questão levantada pelo Naturehigh, to justamente lendo sobre o direito de esquecer no direito em meio eletrônico. Alguém aí já leu os termos e condições do Facebook? Ele não esquece nada...
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  10. Sem dúvida Doidao, aos olhos da lei ele será um traficante, e acredito que todo grower que venda saiba onde tá pisando... Agora aos nossos olhos, temos que ver esses caras como herois do movimento, como pessoas que tão arriscando a liberdade pra mudar nossa realidade. Esses caras são a revolução, eles complementam nosso ativismo com absoluta certeza. E esse papinho que quem vive disso tá tirando dinheiro fácil é a maior idiotisse né, só quem já cultivou sabe o trampo que é, os custos envolvidos e tudo mais...Quantas vezes no final da flora vc descobre aquele fungo maldito que compromete toda sua produção???? E o trabalho diário pra tirar uma erva de qualidade???? E quanto precisa produzir pra viver disso?? Quem acha que é "trabalho fácil", recomendo tentar tirar 100g por mes, só 100g todo mes. Depois me conta se é tranquilo ou se deu trabalho. Agora por exemplo estou impossibilitado de plantar por diversos motivos, tudo que eu queria era ter um grower dedo verde que vendesse pra mim, mas volta e meio sou obrigado a recorrer ao prensado e dar dinheiro pra bandido. Então, eu como maconheiro, queria poder comprar maconha de não bandidos, só isso. E grower que vende não é bandido
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  11. Irmãos de luz, Em minha conclusão do curso de direito, desenvolvi uma tese jurídica que aborda diversos aspectos do atual contexto jurídico das plantas de poder, especialmente Cannabis e Ayahuasca. O arquivo é em pdf e tem 450kb, por isso não estou conseguindo postar. Alguém pode me ensinar ou autorizar a fazê-lo? De todo o modo, envio o resumo do trabalho! Grande abraço e aguardo instruções! RESUMO O presente trabalho tem como foco fazer uma distinção completa da ideia de “droga” e/ou “tóxico” do conceito de Plantas de Poder, assim entendidas como aquelas que possam alterar e expandir o estado de consciência humana, apontando suas diferenças e semelhanças, e principalmente o uso ritualístico, religioso, espiritual, cultural, medicinal, terapêutico e recreativo de referidas plantas através dos séculos, bem como seu contexto sócio cultural no Brasil do século XXI. Para tanto, será necessária uma análise crítica dos dispositivos legais, decisões e doutrina a respeito do assunto, além do questionamento acerca da constitucionalidade de referidos diplomas, tanto da esfera penal – o núcleo essencial da conduta punível é atribuído à Diretoria Colegiada da Anvisa (regulamentos administrativos)– quanto do ponto de vista das garantias individuais, dignidade da pessoa humana e do estado democrático de direito em que deveríamos viver. Será feita uma abordagem sócio histórica dos mais variados usos de cada uma das “Plantas de Poder”, bem como contextualizada sua eventual proibição – como veremos a seguir várias delas não sofrem quaisquer tipos de restrição legal – além de tentar traçar uma visão acerca do contexto social e legal de usuários, dependentes, produtores-dependentes, traficantes e funcionários. A biopirataria das plantas de poder, muitas delas originárias da mata nativa brasileira, também estará em foco no trabalho, uma vez que a maior parte dos conhecimentos culturais nacionais já se encontra patenteado por empresas ou instituições estrangeiras, devido à maneira engessada em que tratamos do assunto. Neste sentido será dada atenção especial ao Kambô ou Vacina do Sapo, que apesar de não ser uma planta propriamente dita, por se tratar de um animal, e fazer parte do contexto terapêutico histórico-popular, se torna um dos escopos da tutela do presente trabalho. Há capítulos específicos que abordarão as questões da Cannabis e do Ayahuasca, a primeira por ter seu uso difundido entre a sociedade brasileira e estar em pauta nas principais discussões sobre o tema, e o ayahuasca pela maneira com que seu uso foi regulamentado pelas autoridades brasileiras, mostrando que é possível bom senso e efetividade ao lidar com o assunto.
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  12. Segue anexo a íntegra da monografia tema desse tópico. O Autor solicita que se for utilizada em algum trabalho ou tese, deverá conter a devida citação ao artigo/autor. Luis Fernando Korte Cardoso Moreira.pdf
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  13. O caminho para a legalização da maconha em todos os estados americanos está aberto. O Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) enviou um memorando aos estados de Washington e Colorado, informando que não vai mover ação judicial contra as leis estaduais que legalizaram a maconha. Os dois estados — e os demais que seguirem suas trilhas, no futuro — poderão regulamentar livremente a plantação, o processamento, a comercialização e o uso da maconha (que inclui compra, posse e consumo da erva). E cobrar impostos sobre cada uma dessas atividades. As leis de Washington e Colorado foram criadas com base em votação popular nas eleições de novembro. Elas autorizam o consumo da maconha para fins recreativos e não apenas para fins medicinais. Em todo o país, 20 estados e o Distrito de Colúmbia têm leis que autorizam a comercialização e o consumo de maconha apenas para fins medicinais. Os demais estados que quiserem liberar a maconha terão de seguir os passos dos estados pioneiros, aprovando leis por meio de votação popular durante eleições. Ou fazê-lo por iniciativa das assembleias legislativas locais. Dez estados já estão na fila para seguir os líderes: Califórnia, Massachusetts, Vermont, Oregon, Nevada, Arizona, Maine, Montana, Rhode Island e Alasca, de acordo com o jornal Huffington Post. Desde que aprovaram suas leis, os dois estados começaram a se preparar para criar o arcabouço jurídico que vai regulamentar a liberação da maconha. E começaram também a se preparar para enfrentar o governo federal nos tribunais. Do ponto de vista federal, a maconha continua ilegal. Mas o enfrentamento não vai acontecer, afinal. Em vez disso, o DOJ enviou recomendações ao estado para orientar a criação e adoção de sistemas jurídicos rigorosos de modo a controlar as atividades que envolvem a maconha. São oito as recomendações, expressas em um Memorando para todos os procuradores-gerais dos estados. Se não forem executadas, podem gerar ação judicial movida pelo DOJ: 1) Impedir a distribuição de maconha a menores; 2) Impedir que as receitas da venda da maconha caiam nas mãos de organizações criminosas, gangues e cartéis; 3) Impedir o desvio da maconha de estados onde é legal, conforme lei estadual, para estados onde não é [seria um tráfico interestadual]; 4) Impedir que as atividades autorizadas pelo estado com relação à maconha sirvam de pretexto para o tráfico de outras drogas ilegais ou atividades ilegais; 5) Impedir a violência e o uso de armas no cultivo e distribuição da maconha; 6) Impedir que motoristas drogados dirijam veículos e a exacerbação de outras consequências adversas à saúde pública, associadas ao uso da maconha; 7) Impedir o cultivo da maconha em terras públicas, ameaças à segurança pública e perigos ambientais causados pela produção de maconha em terras públicas; e 8) Impedir a posse e o uso da maconha em propriedade federal. Com o comunicado sobre a liberação da maconha, na prática, e com as recomendações para fazer as coisas corretamente, o DOJ virtualmente anunciou sua aprovação tácita às leis estaduais que legalizam a maconha. E prometeu não importunar os estados com ações judiciais, desde que elas sigam as "boas práticas" recomendadas. Teoricamente, os estados não estão totalmente livres de ações judiciais. Organizações ou grupos de pessoas ainda podem recorrer à Suprema Corte dos EUA pedindo, por exemplo, que declarem as leis inconstitucionais. Mas se isso acontecer, não terão a ajuda do Departamento de Justiça, a quem compete, em primeiro lugar, defender a legislação federal perante a Suprema Corte. Isso aconteceu, por exemplo, com os dois processos que chegaram à Suprema Corte dos EUA no ano passado, questionando o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O governo dos EUA, por meio do Departamento de Justiça, decidiu não defender as leis questionadas. As ações ficaram por conta de pessoas ou grupos de pessoas. O DOJ chamou a atenção dos estados para a necessidade de detalhar, mais especificamente, suas recomendações gerais. Por exemplo: a proteção aos menores não deve se limitar à proibição de distribuir maconha a menores de idade. Os estados devem também proibir que indivíduos ou organizações vendam a maconha em áreas "associadas a menores"; que os produtos processados da maconha sejam apresentados comercialmente de uma maneira que representem um apelo a menores; ou que a maconha seja desviada, de alguma forma, direta ou indiretamente, advertida ou inadvertidamente, para menores. Os estados esperam, com suas leis, reduzir o tráfico de maconha — ou acabar com ele —, criar empregos com a produção, processamento e comercialização da erva e, sobretudo, obter mais receitas com a coleta de impostos. A próxima questão é se os bancos vão, finalmente, financiar a produção, sem receio de serem processados pelas autoridades federais, segundo o Washington Post. http://www.conjur.com.br/2013-set-03/governo-eua-decide-nao-bloquear-leis-estaduais-legalizam-maconha
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  14. Majority of Americans Now Support Legalizing and Regulating Marijuana like Alcohol Senator John McCain: “I Respect the Will of the People” On Tuesday, the Senate Judiciary Committee will hold a first-ever Senate hearing on the issue of marijuana legalization and the tension between state and federal marijuana laws. Last November, Colorado and Washington became the first political jurisdictions in the world to approve the legal regulation of marijuana. Twenty states and the District of Columbia have also approved the medical use of marijuana. On August 29, theDepartment of Justice issued a directive to federal prosecutors instructing them not to interfere with state marijuana laws – as long as a number of stipulations are adhered to, such as preventing distribution to minors. “On the one hand, it’s hard to fathom why the Senate had to wait until twenty states had legalized marijuana for medical purposes, and two more had legalized it more broadly, before taking up this issue for the first time,’ said Ethan Nadelmann, executive director of the Drug Policy Alliance. “But, that said, Senator Leahy’s leadership on this issue is highly welcome, and suggests that the Senate at last is acknowledging the remarkable shift in public opinion and state laws involving marijuana.” More than 750,000 people were arrested for marijuana in the U.S. in 2011, the last year for which data is available. Of those arrests, 87% were for mere possession. Polls show that a majority of Americans support legalizing and regulating marijuana like alcohol, and support is rising across the political spectrum. It is likely that more states will legalize marijuana between now and November 2016. Support is increasing in Congress for changing federal marijuana policies. Last week,Senator John McCain (R-AZ) made headlines when he said, “Maybe we should legalize [marijuana]. We're certainly moving that way as far as marijuana is concerned. I respect the will of the people.” Senate Judiciary Chairman Patrick Leahy (D-VT) has said the federal government “ought to respect” states that legalize and regulate marijuana. Senator Rand Paul (R-KY) has suggested decriminalizing all drug users, including marijuana users. A number of senators voted to prohibit the Drug Enforcement Administration (DEA) from spending any money undermining state medical marijuana laws when they were members of the U.S. House – Senators Jeff Flake (R-AZ), Christopher Murphy (D-CT), Mazie Hirono (D-HI), Martin Heinrich (D-NM), Tammy Baldwin (D-WI). Meanwhile, in the House, nine bipartisan marijuana law reform bills have been introduced, including two bills that would end federal marijuana prohibition. 163 Representatives voted last year to prohibit the DEA from undermining state medical marijuana laws, including 28 Republicans. Earlier this year 225 House members approved a successful amendment allowing colleges and universities to grow industrial hemp for research purposes, if it’s legal under state law. In late August, Attorney General Eric Holder announced that he informed the governors of Washington and Colorado that the Department of Justice will allow the states to implement their ballot initiatives that legalized the production, distribution, and sale of marijuana for adults. Deputy Attorney General James Cole also issued a memo to U.S. attorneys across the country outlining priorities for federal prosecutors enforcing marijuana laws. In a surprising twist, the memo notes that state regulation may further federal interests by reducing organized crime and making marijuana less available to youth. “Legalizing marijuana and shrinking the number of people behind bars in the U.S. is an issue the left and right can join together on,” said Bill Piper, director of national affairs for the Drug Policy Alliance. “Like the repeal of alcohol prohibition, the repeal of marijuana prohibition will save taxpayer money, put organized crime syndicates out of business, and protect the safety of young people.” tradução by google: Maioria dos americanos agora suporte legalizar e regulamentar a maconha como o álcool O senador John McCain: "Eu respeito a vontade do povo " Na terça-feira , o Comitê Judiciário do Senado vai realizar uma audiência first-ever do Senado sobre a questão da legalização da maconha ea tensão entre as leis de maconha estaduais e federal. Em novembro passado, Colorado e Washington se tornaram os primeiros jurisdições políticas no mundo para aprovar a regulamentação legal da maconha. Vinte estados e no Distrito de Columbia , também aprovou o uso medicinal da maconha . Em 29 de agosto , o Departamento de Justiça emitiu uma directiva para o Ministério Público Federal , instruindo-os a não interferir com as leis estaduais de maconha - desde que algumas condições sejam cumpridas , como a prevenção de distribuição para os menores. "Por um lado, é difícil entender por que o Senado teve que esperar até vinte estados já haviam legalizado a maconha para fins medicinais , e mais dois haviam legalizado o mais amplamente, antes de assumir esta questão pela primeira vez " , disse Ethan Nadelmann , diretor-executivo da Drug Policy Alliance. " Mas , dito isto , a liderança do senador Leahy sobre esta questão é muito bem-vinda , e sugere que o Senado finalmente está reconhecendo a mudança notável na opinião pública e as leis estaduais que envolvem a maconha . " Mais de 750 mil pessoas foram presas por maconha em os EUA em 2011, último ano para o qual há dados disponíveis . Dessas prisões , 87% foram para a mera posse. As pesquisas mostram que a maioria dos americanos apoiam a legalização e regulamentação da maconha como o álcool, e de apoio está a aumentar em todo o espectro político. É provável que mais estados vai legalizar a maconha entre agora e novembro de 2016. O apoio é crescente no Congresso para mudar as políticas de maconha federais. Na semana passada , o senador John McCain (R- AZ) fez manchetes quando ele disse: " Talvez devêssemos legalizar [ a maconha ] . Estamos certamente se movendo dessa forma , tanto quanto a maconha está em causa. Eu respeito a vontade do povo ". Judiciário do Senado Presidente Patrick Leahy (D- VT) , disse que o governo federal " deveria respeitar ", afirma que legalizar e regular de maconha. O senador Rand Paul (R- KY ) sugeriu que descriminaliza a todos os usuários de drogas , incluindo usuários de maconha . Um número de senadores votaram para proibir a Drug Enforcement Administration ( DEA) de gastar todo o dinheiro minar as leis estaduais de maconha medicinal quando eles eram membros de os EUA House - Senadores Jeff Flake ( R- AZ) , Christopher Murphy (D -CT ) , Mazie Hirono (D- HI) , Martin Heinrich (D- NM) , Tammy Baldwin (D- WI) . Enquanto isso, na Câmara, nove projetos de reforma da lei de maconha dois partidos foram introduzidas, incluindo dois projetos de lei que iria acabar com a proibição da maconha federal. Representantes votaram 163 no ano passado para proibir a DEA de minar as leis estaduais de maconha medicinal , incluindo 28 republicanos. No início deste ano, 225 membros da Câmara aprovou uma emenda permitindo sucesso faculdades e universidades para cultivar o cânhamo industrial para fins de pesquisa , se é legal sob a lei estadual . No final de agosto , o procurador-geral Eric Holder anunciou que informou aos governadores de Washington e Colorado que o Departamento de Justiça vai permitir que os Estados membros a implementar as suas iniciativas eleitorais que legalizou a produção , a distribuição ea venda de maconha para adultos. Procurador-Geral Adjunto James Cole também emitiu um memorando para procuradores em todo o país delineando as prioridades para o Ministério Público Federal fazer cumprir as leis de maconha . Em uma reviravolta surpreendente, o memorando observa que a regulação estatal pode promover os interesses federais , reduzindo o crime organizado e tornar a maconha menos disponíveis para os jovens. " Legalizar a maconha e diminuir o número de pessoas atrás das grades em os EUA é uma questão da esquerda e direita podem se unir ", disse Bill Piper , diretor de assuntos nacionais da Drug Policy Alliance. "Like a revogação da proibição do álcool , a revogação da proibição da maconha vai economizar o dinheiro do contribuinte , coloque sindicatos do crime organizado fora do negócio, e proteger a segurança dos jovens. " http://www.drugpolicy.org/news/2013/09/tomorrow-historic-us-senate-hearing-marijuana-legalization
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  15. galera forte nos concentrados, tem opção pracas pra ficar loko !! [ ]s
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  16. e no Brasil querem cessar todas as nossas vitorias!!!estado conservador e repressivo!!
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  17. Enquanto estudos mostram o avanço das pesquisas com cannabis, no Brasil... http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=produtores-vao-usar-a-copa-para-promover-a-cachaca-04020E193966D8B14326&orderBy=mais-recentes&edFilter=all&time=all&codProfile=t15rl4kajx2a&
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  18. Aí Rplost, JAH é antes de tudo um Deus justo. Se já vai pensando em bancar uma de" brasileirão malandragem" pra cima dos gringos, ( ebaaaa - vou pagar 1 envio e receber 2) o universo é um grande espelho JUSTO, que reflete TUDO que vc transmite. Vá pensando em passar os outros para trás, verá o que te espera na caixa do correio. Não serão suas sementes, pode estar CERTO disso. Sucesso em suas escolhas de vida, o super espertalhão sempre cai, sem saber porque caiu... Só um toque 0800, certo de sua compreensão. Siba.
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  19. Pra mim esse cara é um herói !!! Dançar conforme a música ?!?! sinto muito irmão, mas já passou da hora de "trocarmos o disco" !!!! Obs: Disco eh tipo um pen drive, nao regravavel, grande e circular com +- 10 musicas (apenas) de um mesmo artista, q antigamente chamava-se album.
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  20. Lendário! Essa é para começar bem o domingão! Vem nimim Outubro!
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  21. Legal Rgringo, somos 14 (+ algumas namoradas/esposas)!!! Qualquer dúvida aí dá um alô!!! 79 dias!!! Abração!
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  22. cara com 17 anos vai estudar, aproveita a namorada, faz uns esportes por causa de problemas vai na favela e pega coisa ruim e ainda quase morre nas maos dos homi ser emancipado nao quer dizer que sua formação do corpo tb esta emancipada sei la cada um pensa uma coisa, se eu tivesse 17 anos hj quem me dera, iria ta estudando que nem um louco, brincando, e fazendo um esforço pra fazer um curso superior decente e com 25 esta de bem com a vida, mas cada um cada um boa sorte ai na tua vida
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  23. Todo mundo vê a cachaça que bebo, mas ninguém vê os tombos que levo!!
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  24. "O suspeito detido teria admitido à PM ser o dono da plantação e relatou que começou a cultivar para o consumo próprio e, em seguida, começou a venda para amigos. De acordo com o tenente Almeida, as drogas apreendidas na chácara seriam a primeira safra do suspeito." Incoerência total nesse parágrafo. Se era a primeira safra, como ele começou a cultivar pra consumo próprio e depois começou a venda para amigos?!?! As vezes eu acho que não é nem policial que inventa essas histórias de que vendia para amigos. São os próprios jornalistas que precisam encher linguiça na matéria e acabam inventando essas tosquices.
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  25. Muito Lindo esse Bud !!! Sensacional !!! Minha Patroa pediu um pingente desse !!! só que nao é pra por no pescoço e sim na mente !!! hehehehe
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  26. LIBERDADE SATIVA LOVER É UMA MENSAGEM QUE HOJE É DE VERDADE! Depois de 3 anos no presídio da Papuda em Brasilia, hoje podemos comemorar, fazer uma homenagem a liberdade, pois a liberdade mesmo que tarde, chegou! A nossa luta vai contuinuar e agora com a força desse irmão que voltou para nosso lado! CULTIVADOR NÃO É TRAFICANTE! VIVA A LIBERDADE! BEM VINDO DE VOLTA AO TIME, SATIVA!!! FAMILIA GROWROOM!!
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  27. Néctar, Cannabinóides..., eles conhecem o bom da vida...
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  28. So atrapalha se você tropeçar nesse tijolão que você ta fumando ... Fumo maconha há mais de 25 anos, era nadador e fumava ate antes dos campeonatos ... oq atrapalhava era o álcool (uma latinha e parecia q tinha pedras nas mãos). Pedalo todos os dias e vou na academia 3x por semana ... fui atropelado há um tempo atras e no hospital meu pulmões estavam perfeitos com 100% de O2 ... Esta no caminho certo, malhador maconheiro ... vai viver mais de 100 anos ....
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  29. Olhe fixamente para a cruz no centro e vejo seu cérebro criar a cor verde h
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  30. Flashbacks - Surfando no caos Biografia do timothy leary
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  31. Pra quem cozinha com prensado,acho melhor usar extrações(iso...),vc não perde nada e tem um produto final limpo.
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  32. andre frito, da pena de saber que um grower tome atitudes como a sua .... Pelo visto o basset e mais racional que vc irmao, nao me leve a mal mais vc ja viu algum animal na natureza usar drogas ?!?!?! vc eh racional (ou pelo menos deveria ser) e sabe os males que a erva te traz, e decide se vai ou não usar, agora induzir um ser inracional a fuder com o oarganismo igual tu faz mano ... sem comentarios
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