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  1. Isso sim é querer o bem do próximo!! Além de mantimentos e roupas, parte das vítimas da grave enchente que atingiu o estado americano de Colorado, estão recebendo doação de maconha. Os moradores beneficiados são da cidade de Boulder. Segundo o “Daily Camera”, além de correr com a reconstrução das áreas atingidas pelas tempestades, a população também está preocupada com o nível de estresse entre os afetados. Por isso, uma entidade decidiu então doar maconha para “usuários recreativos estressados”, como parte de um pacote humanitário de alívio do sofrimento. “Boulder foi atingido pela inundação. Queremos levar algum alívio para o pessoal”, afirmou Rob Corry, que organiza o evento social. Vale lembrar que, após um plebiscito histórico, em novembro do ano passado, ficou legalizado o uso recreativo da maconha no estado de Colorado. Outros estados discutem medida com iniciativas de consulta popular semelhante. Fonte: http://www.portaljnn.com/noticia/entidade-doa-maconha-para-desabrigados-em-enchente-30831.html
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  2. E ae rapeize... beleza? Aqui estou eu novamente pra compartilhar a minha nova arma contra o stress e a ansiedade que acabou de chegar: A dixie botanicals abriu suas portas esse ano nos USA produzindo uma série de produtos feitos de grandes quantidades de folhas e galhos de plantas de cânhamo industrial extraindo o CBD e produzindo pomadas, comprimidos e esse óleo o qual irei testar! Como nos produtos existem apenas traços de substancias psicoativas (thc, etc) o FDA não proibiu (até agora) a sua venda por ser considerado um suplemento alimentar nos USA ( Abertura encontrada na falta de uma lei sobre o CBD ) O preço por 2 oz do óleo saiu por 160 USD e ainda 40 USD de taxa! Sei que custou o olho da cara ou melhor dizendo os olhos, mas como fiquei curioso e nunca vi ninguém falar sobre esse extrato de CBD, ta valendo! ( Se realmente funcionar como o esperado ) O óleo apresenta uma boa consistência e um cheiro e gosto muito bom! ( Pedi com o sabor canela ) Pedi o frasco com 2 oz de óleo por ser mais concentrado que o de 1 oz como da pra ver na imagem abaixo: A dose recomendada é de meio dosador ( 15 gotas ) conforme o caso um inteiro, aplicando diretamente na língua e deixando agir por 1 min e depois engolir! Irei relatar a minha opinião sobre o produto assim que possível! Por enquanto é isso pessoal! Abr
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  3. Não é o primeiro e nem será o último artigo que vou postar desse cara aqui, muito orgulho de tê-lo em tão importante função na cidade de Curitiba, amigão do peito http://oesquema.com.br/penselivre/2013/09/24/coragem-e-serenidade-para-levar-o-brasil-da-coercao-a-coesao/ 24 de setembro de 2013 às 16h45 Coragem e serenidade para levar o Brasil da coerção à coesão Diogo Busse * Vivemos um momento único no que se refere à Política Sobre Drogas Nacional. Na última quinta-feira (19), foi divulgada a mais ampla e precisa pesquisa já desenvolvida sobre o perfil dos usuários de crack no Brasil. O estudo trata a maior carência da atual discussão e formulação de políticas públicas sobre drogas: a falta de dados e de estatísticas embasadas em metodologias científicas sérias e confiáveis. A pesquisa foi desenvolvida pela Fiocruz, com uma metodologia inédita no país, elaborada por pesquisadores da Universidade de Princeton, nos EUA. O levantamento traz uma quantidade muito grande e aprofundada de informações, principalmente qualitativas – que dizem respeito ao perfil dos usuários -, que ainda estão sendo analisadas. Mas já é possível fazer algumas importantes reflexões. A grande maioria dos usuários de crack do país (quase 80%) deseja receber tratamento. O tempo médio de uso é de oito anos e, contrariando o senso comum, a região de maior prevalência não é o Sudeste, onde as “cracolândias” impressionam, mas o Nordeste, onde o uso é pulverizado e a desigualdade social mais evidente. Isso quer dizer que políticas públicas baseadas em internação involuntária são desnecessárias e que os usuários de crack não morrem em dois ou três anos, como se imaginava. Por isso, é preciso focar em ações de redução de danos que procurem humanizar o cuidado com essa população em extrema vulnerabilidade, integrando-a na rede de serviços mais básicos da administração pública. É possível inferir também que os problemas relacionados ao uso do crack são complexos e estão presentes muito antes do uso ter iniciado. No último blueprint apresentado pela Drug Policy Alliance, o resumo dos resultados indica que “a maioria das abordagens atuais para o uso de drogas tendem a intervir no nível do indivíduo, sem levar em conta o contexto ambiental maior, comunitário, familiar e econômico que contribuem para o uso prejudicial da droga”. De acordo com a publicação, não precisamos de “tolerância zero”. Muito pelo contrário, “no lugar de tolerância zero, precisamos de sistemas e suportes que ajudem as pessoas com o uso problemático de drogas a minimizar os problemas e diminuir os danos associados a esse uso. (…) Nossas políticas de drogas não devem ser impulsionadas pelo julgamento moral, mas pelo objetivo de melhorar a saúde e a segurança dos indivíduos, famílias e comunidades”. Dois cientistas contemporâneos, o psiquiatra e especialista em neurofarmacologia britânico David Nutt, e o pesquisador da Universidade de Columbia, em Nova Iorque, Carl Hart, realizaram pesquisas que apontaram como fator principal para o uso do crack questões ambientais. Em um recente artigo publicado no The New York Times, Nutt afirmou que “a dependência possui um elemento social que é amplificado por ociedades com poucas oportunidades de trabalho e de satisfação pessoal”. Sabendo disso, por que ainda insistimos em políticas públicas focadas na eliminação das drogas? Carl Hart atribui este falido foco de enfrentamento à conveniência: “é muito mais fácil para os políticos e jornalistas se concentrarem nos malefícios da droga, do que lidar com os problemas sociais por trás do uso”. Infelizmente, é exatamente esse o conveniente tom do debate que presenciamos atualmente no Congresso Nacional brasileiro, onde tramita um projeto de lei que vai na contramão da pesquisa divulgada pela Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (Senad) e das mais recentes discussões na comunidade científica internacional. No dia 10 deste mês, foi realizada uma audiência pública na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal, para instruir o Projeto de Lei da Câmara (PLC 37/2013) que dispõe sobre o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas. Na oportunidade que teve de se pronunciar, o deputado autor do projeto, Osmar Terra, lançou o seguinte uestionamento: “como se diminui uma epidemia”? Para o parlamentar, a resposta é que devemos “retirar o vírus de circulação”. Esta afirmação é chocante. O vírus a ser eliminado seria a droga ou o usuário de drogas? De qualquer maneira, tanto uma quanto a outra forma de se encarar os problemas relacionados ao uso de drogas são evidentemente equivocadas. O projeto em discussão mantém a criminalização do usuário de drogas, prevê aumento da pena para traficantes, sem diferenciá-los dos usuários, e institui a internação involuntária de dependentes como prática básica. É preciso que nos mobilizemos contra essa falsa ideia de que a arena adequada onde se deve tratar o tema das drogas é o Direito Criminal, porque todos estão pagando este custo. Não há nada mais insano do que encaminhar um usuário de drogas para o sistema penitenciário. Além de ser muito mais caro para o Estado, estamos formando criminosos que, antes de serem estigmatizados quando encaminhados ao sistema prisional, eram seres humanos que resolveram fazer uso de alguma substância por infinitas e imprevisíveis razões, que não dizem respeito ao Direito Penal. Enquanto se discutia o retrógrado projeto de lei no Senado, os mais renomados e bem sucedidos especialistas do assunto no mundo participavam, também em Brasília, do “Simpósio internacional sobre drogas: da coerção à coesão”. Na carta da comissão organizadora entregue aos participantes, se defendia uma ideia que me parece muito mais séria e honesta do que as propostas apresentadas no Congresso Nacional brasileiro. Os organizadores defendem “a mudança de uma abordagem coercitiva para uma abordagem que valorize a construção de espaços de coesão social, o que requer o enfrentamento de uma série de problemas sociais como a violência, corrupção, desemprego, a cobertura dos sistemas de saúde, educação incipiente, encarceramento crescente, dentre outros”. No simpósio, um dos grandes exemplos contemporâneos de política sobre drogas inteligente, Portugal, estava representado pela palestrante Paula Vale de Andrade, que afirmou que, no seu país, “a grande virada não se deu quando se deslocou o tema das drogas para a saúde pública, mas quando ele se tornou assunto do primeiro ministro”, obrigando, consequentemente, todos os outros ministros a se envolverem com o problema. Em outras palavras, os gestores portugueses tornaram os problemas relacionados ao uso de drogas uma prioridade de governo. Paula mostrou em sua exposição os resultados dessa corajosa iniciativa: em 1997 as drogas eram a preocupação nacional número um dos portugueses. Atualmente aparecem como a 15ª da lista. Trata-se da mesma recomendação proposta pelo Diretor-Executivo da Drug Policy Alliance, Ethan Nadelmann, com quem estive recentemente em Nova York, que tem sugerido a implantação de uma multi-agência que consista em um mecanismo transetorial para analisar as políticas municipais. Outro exemplo mundial presente no evento de Brasília foi a cidade de Praga, na República Tcheca, representado pelo seu ex-prefeito, Pavel Bém. O político tcheco apresentou a sua política de redução de danos desenvolvida ao longo dos últimos anos, que, segundo ele, não reduzem apenas os riscos para a saúde das pessoas, mas também os custos econômico-sociais do enfrentamento. Nessa linha de raciocínio, Bém afirmou que o processo de descriminalização adotado pelo seu país, além de proteger o indivíduo fragilizado, protege toda a comunidade. A aceitação de medidas como estas, contudo, demandam serenidade e seriedade do meio político que geralmente está atrás de números que possam gerar repercussão eleitoral. Conforme destacou Paulo Vannuchi logo na palestra que abriu o simpósio, “o novo suscita reação”. Diante de tantos desafios, eu não me incomodaria com o projeto de lei e com tantas propostas simplificantes para os problemas relacionados ao uso de drogas, se estas propostas não afetassem tão significativamente a minha vida. O Brasil gasta milhões com o encarceramento de pessoas que, muito em breve, retornarão ao nosso convívio ainda piores, porque o sistema penitenciário pode ser considerado qualquer coisa menos “ressocializante”. É muito confortável defender a ideia de que estaremos resolvendo o problema ao prender todos aqueles que fazem uso de drogas, mas eu me pergunto aonde chegaremos com essa política insana, que reproduz uma cultura do medo e do terror em torno das drogas, cujas raízes fogem à nossa compreensão, mas repercutem de forma muito importante na sociedade contemporânea. Segundo dados do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), de 2006 a 2010, mesmo após a publicação da Lei 11.343/2006, que teoricamente despenalizou o consumo de drogas, o número de presos por tráfico aumentou de 47.472 para 106.491 pessoas, ou 21% da população carcerária do país, o que representou um aumento de 124%. Apesar do cenário preocupante, existem admiráveis iniciativas que optaram pelo caminho, muito mais árduo, da genuína recuperação de pessoas que clamam por condições mínimas de existência e dignidade e da estruturação de políticas que modifiquem estas tão precárias condições ambientais a que estão sujeitas as populações de extrema vulnerabilidade. É o caso do Projeto “Ponto de Encontro”, em Salvador, que procura simplesmente olhar para os usuários de crack em situação de extrema vulnerabilidade, levando até eles alternativas culturais, educativas e redutoras de danos. Essa promoção da interação da sociedade com seus membros mais marginalizados demanda humanidade, vontade de ajudar àqueles que mais precisam e constitui caminho muito mais difícil a ser trilhado, mas que, sem dúvida, é um primeiro passo que pode levar à emancipação dessa população tão vulnerável. Mudar o foco de enfrentamento dos problemas relacionados ao uso de drogas, da segurança para a saúde pública, pode parecer uma medida simples, mas os efeitos de uma concepção como essa em toda uma nação ainda são pouco compreendidos. Será preciso coragem e muita serenidade para levarmos o Brasil da coerção à coesão. * Diogo Busse é diretor de Política Pública Sobre Drogas da Prefeitura de Curitiba
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  4. Senhores, hoje recebi o seguinte pedido de ajuda: Pessoal gostaria de compartilhar meu dilema com vcs: Sou organizadora da Marcha da Maconha em Araguari -MG e sofri censura na PM qndo fui protocolar o ofício comunicado, chegaram a me expulsar da sala com uso de força; protocolei esse fato no Ministério Público com o Promotor André Luiz e hj a PM quer fazer uma reunião comigo em uma sala fechada junto com o presidente da OAB da cidade; já sei...querem me coagir. Quem puder me dar uns conselhos e força acharei maravilhoso, irmandade. Pq não vou desistir e sim, provocar na sociedade o alerta contra esse absurdo q é proibirem uma planta, visto q nossa sociedade se entope de toxicos e medicações a todo momento em todas gerações... Alguém próximo de Araguari está disposto a ajudar a moça?
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  5. Cara, desculpa o linguajar, mas PQP mano! De graça e ainda so "amostras"? Pow mano, o que mais me dói nao é ver que isso é legal e tudo mais por la...é ver que AQUI É PROIBIDO. Só essa caixa da CYCO é excraxo! Q bom que pelo menos a gente ficou sabendo disso, ja foi de grande valia. Continue assim Fat Foot.
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  6. ... e foda.. .mas tem mo galera aqui q num aguenta os mega super hyper funtime kush 9001... mas eu, so fumo extratos, entonces maconha fraca num e pra mim nao... IMO so gasta butano.
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  7. Aqui não tem nada com THC (pirulito, bolo, cookies) muito malandro na rua, mas a paranga da brima poderia ser uma boa, £20 compra uma paranga de 1.5g as vezes melhor q Dam ... principalmente em Camden ... onde a vida alternativa e meio que liberada. Os africanos ali vendem muito fumo na rua. Cara vai numa Kebab Shop e come um chicken or lamb shish kebab ... nao come o doner, come o shish !!! Puta larica ... Nois se ve la em Dam
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  8. Foi no TAS, ficou travado nos correios "em transito para fiscalização", depois sumiu dos registros, a 1ª intimação chegou 9 meses depois.
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  9. Boa!! Traduzir para a galera que nao saca inglês nao é mano, porque nem todo mundo iria absolver a informação!! Me desculpa ai se fiz d +!! EUA - Novos dados divulgados pela Drug Enforcement Administração revela a agência cortou drasticamente o número de invasões em plantadores de maconha ao longo dos últimos dois anos , especialmente em Califórnia. Mas , como observado SF Weekly , um olhar mais atento para os dados revelam que a DEA não se tornou menos agressivo. Em vez disso, a agência parece ter sido mais eficaz fazendo menos ataques, mas prender mais pessoas e apreender mais pote. Embora o número de bustos diminuiu cerca de 22 por cento, a quantidade de marijuana apreendida e o número de prisões feitas durante os ataques aumentaram muito sobre isso . Em 2010, autoridades puxado 7,4 milhões de plantas a partir de 2.272 locais , resultando em 1.591 prisões e £ 59.928 de maconha , de acordo com a DEA . Em 2012, As autoridades confiscaram 2.080 mil plantas a partir de 1.784 sites. Mas o grande atração durante esses ataques foi um colossal 2.045 prisões e 64.920 quilos de maconha . Como SF Weekly observado, o mudança é provavelmente devido , em parte, a dissolução de seus quase da DEA Campanha de 30 anos de idade, contra a Plantação de Maconha , ou programa CAMP . Allen St. Pierre , diretor executivo da maconha política de reforma grupo NORML , disse ao The Huffington Post que ele acredita que a tecnologia pode estar dirigindo o aumento nas prisões . "Antes, eles teria a cannabis, mas raramente recebem qualquer prisão , " St. Pierre explicou . "Mas com a nova tecnologia - satélites , drones , câmeras, etc - Eles têm uma oportunidade muito melhor para obter um pouco de uma contagem de corpos , de modo para falar. " Um porta-voz do DEA não estava imediatamente disponível para comentar o assunto . St. Pierre, em geral, um crítico ferrenho contra o DEA , saudou a mudança da agência. "Este é uma notícia positiva , mas eu acho que pode ter mais a ver com a pressão por caducidade, que é sempre em segundo plano para a aplicação da lei . Se as autoridades encontrar bens, dinheiro , etc , eles conseguem manter grande parte daqueles itens através de processo de confisco civil ", disse St. Pierre . " O verdadeiro vexame da aplicação da lei deve ser drogas como a metanfetamina . mas, infelizmente, - Perversamente - são incentivados pelo governo federal para ir depois de cannabis. Mas espero que essa tendência vai continuar e vamos começar ver uma redefinição de prioridades real. "
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  10. cara nao entendo uma coisa... tudo bem q é muito mais favorável pro pessoal que cultiva nao ser enquadrado como traficante pq no brasil "estamos quase" botando p valer q usuário nao tem q ser preso.. e traficante vai continuar sendo... agora tbm neguinho sentar o ´pau e falar bem feito pra quem ta vendendo maconha.. e se fosse? o cara tem q se fuder entao.? qm vende essa substancia ta totalmente errado tbm?? igual quem fuma?? nao né... td bem q prejudica growers mas tbm nao é assim nao.. quem vende é normal igual quem fuma ou qualquer coisa.. ele vende a substancia q vc diz que nao tem problema nenhum.. minha opiniao
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  11. bone do gr no show da cone com D2 http://youtu.be/bSMhnvmU1DE
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  12. HIGH TIMES' Love Affair with Amsterdam TUE SEP 24, 2013 As HIGH TIMES gears up for the 26th Cannabis Cup, our thoughts naturally to the great city of Amsterdam and all of its pleasures. Our staff offers their thoughts on the Amsterdam Cannabis Cup. "The Cannabis Cup is a marijuana fantasy camp. Like Major League Baseball fantasy camps, where you meet legends of the game, the Cup allows you to meet our industry’s stars like Arjan, Soma, the DNA guys, and so many others. You get to interact with them, talk to them about strains and pick their brains.” – Danny Danko, senior cultivation editor “Amsterdam provides a unique experience, exciting and memorable, unlike anything that’s offered in the US. The fact is the history and the traditions of the Cannabis Cup have made what’s going on in America today possible.” – Bobby Black, senior editor “I love history and I love photography. One of my favorite things to do is get away from all of the Cup hullabaloo, walk the streets, and imagine life centuries ago. There are so many photo ops – night and day. It’s a photographer’s dream. And after trudging all over the city, a coffeeshop is the world's best oasis!” – Dan Skye, editorial director “Meeting Mila, who’s known as the ‘Hash Queen of Amsterdam,’ was inspirational. In the male-dominated cannabis industry, Mila is an entrepreneur, an inventor, as well as a mom. She’s one of the Dutch cannabis industry’s legends and every year her seminar at the Expo is packed with her fans.” – Jen Bernstein, managing editor “For me, Amsterdam is all about high dining. There are so many great restaurants and so many different types of food. One of my favorite places is The Pancake House where they make pancakes with ingredients from all over the world.” –Craig Coffey, IT director Buy your tickets now for the HIGH TIMES Cannabis Cup in Amsterdam! http://www.hightimes.com/read/high-times-love-affair-amsterdam
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  13. Não sei se isso pode ajudar, mas: http://www.guiamais.com.br/busca/advogados-araguari-mg
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  14. Vou ter que fazer um report detalhado desse produto, não aguentei e experimentei na dose recomendada... e funcionou "como o previsto"! Me deixou em um mood tranquilo... veio "uma onda de calor" agradavel! Nada de "onda" ! Acabei pegando no sono... Não diria pelo cbd em si, mas pelo fato dele ter me deixado bem relaxado! É como tomar um valium... É dificil de explicar... só que já fumou uma strain rica em cbd (1:1 no min) sabe do que falo... Me lembra quando fumava strains com alto teor de thc e depois quando a onda passava ficava aquela paz... foi assim que me senti! Agora tenho que testar em ocasiões de stress, e de dor pra ver os resultados... ta muito cedo pra falar muito do seu valor medicinal, mas que funciona, isso sem sombra de dúvida! Assim que der pretendo plantar as seeds com alto teor de cbd que tenho aqui... ( Juanita La Lagrimosa da resin seeds e mais 2 strains da cbd crew ) e fazer com elas juntas um RSO... Pq comprar esse óleo sempre não tem como, mt caro! "Apesar de valer a pena" vale mais investir no cultivo e fazer o oil! Quanto sai em reais não sei te dizer, não moro no Brasil... Do US até a europa demoraram 6 dias! Como disse a cima, a fase de testes vai começar... não vejo a necessidade de tomar todo dia... pois tenho ainda uns potes de uma cbd crew - critical mass ( 1:1 thc-cbd ) por aqui que sempre dou umas vaporizadas pela noite! O bom vai ser a mobilidade com a óleo em mãos... vou levar pra onde quiser sem me preocupar em não ter minha medicina! Sofro de ansiedade... e envez de andar com um valium no bolso prefiro andar com o meu remedinho natural! Fora o que pra viajar vai ser o que há! Vou experimentar fumar uma sativa ( as quais nem um pega posso dar que o meu coração vai a 1000 km/h ) depois de tomar o óleo pra ver se os efeitos do thc na minha psique ficam controlados! Depois volto com mais noticias! Abr ai growers...
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  15. Ae Sr. Branco, Gostei da atitude da moça, MUITO corajosa, tamo precisando disso aqui em MG. Se na capital já é difícil organizar a marcha e ainda conta com um certo preconceito e repressão, imagino nas cidades do interior, onde o conservadorismo é extremamente exagerado, e desconheço alguma que já realiza marcha. Apesar de estar bem distante de araguari (fica no triângulo), estou em minas e o que puder fazer pra ajudar, estou a disposição, precisamos urgente começar a mudar o cenário. Aconselho a moça a buscar os organizadores (caso haja) em cidades grandes e próximas, como Uberlândia ou interior de São Paulo, e até mesmo se unir com os organizadores da marcha de BH. Realmente acho que a repressão contra ela vai ser grande se estiver sozinha, e o pior, que em algumas cidades daqui, a PM continua sendo sempre apoiada em suas ações. Força moça, tamo junto!
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  16. Crack: pesquisa da Fiocruz comprova desconexão do projeto de lei em tramitação no Senado Federal (PLC 37/2013) com a realidade e demandas de dependentes LEANDRO MATULJA NOTÍCIAS - SAÚDE Fonte:http://www.segs.com.br/so-saude-segs/132166-crack-pesquisa-da-fiocruz-comprova-desconexao-do-projeto-de-lei-em-tramitacao-no-senado-federal-plc-372013-com-a-realidade-e-demandas-de-dependentes.html Data: 19-09-13 Uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz sobre o perfil dos usuários de crack no Brasil, traz dados que comprovam que as propostas constantes no projeto de lei que tramita no Senado Federal (PLC 37/2013) e que modifica atual Lei de Drogas (11.343), não têm embasamento científico e não correspondem à realidade brasileira. O trabalho, "Perfil dos Usuários de Crack e/ou Similares no Brasil", coordenado pelo pesquisador Francisco Inácio Bastos, traz evidências que podem ajudar o Brasil a tratar a questão do crack de forma mais objetiva e consistente e com respeito aos direitos humanos. O levantamento demonstrou, por exemplo, que a grande maioria (78,9%) dos usuários de crack deseja receber tratamento - o maior problema seria o baixo acesso aos serviços disponíveis - sendo desnecessária, portanto, a ênfase na internação involuntária, proposta no texto do PLC 37 como base para o atendimento de dependentes de drogas. Outro dado encontrado na pesquisa, que entrevistou cerca de 25 mil pessoas nas capitais e regiões metropolitanas de todo o país, é que o universo de usuários de crack é de 370 mil pessoas e não 1,2 milhão, número que serviu de base para as ações do programa “Crack, é possível vencer”, do governo federal. Segundo o levantamento, esse número se aproxima, na verdade, do número total de usuários de drogas ilícitas em todo o país, com exceção da maconha, e não somente de crack. Ao contrário de outras pesquisas, que utilizaram o método de entrevistas domiciliares, o levantamento feito pela Fiocruz realizou também entrevistas na cena de consumo, ou seja, as ruas. Segundo Francisco Inácio Bastos, o método tradicional não permite a identificação dos usuários de crack, pois eles estão nas ruas. “Para ter acesso a essas pessoas, então, é preciso ir em busca de suas redes de contatos”, afirma. Os achados deste levantamento também mostram que o ambiente familiar violento e a falta de perspectivas já estavam presentes na vidas dessas pessoas antes do uso do crack. Quase 30%, por exemplo, relataram que problemas familiares ou perdas afetivas foram a principal motivação para usar crack e 44,5% das mulheres entrevistadas relataram que já terem sofrido violência sexual na vida. Outro dado importante encontrado nas entrevistas é que mais de um terço dos usuários entrevistados admitiu não fazer uso de preservativo nas relações sexuais e mais da metade (53,9%) nunca havia feito um teste de HIV. De acordo com a pesquisa, a contaminação pelo vírus HIV entre os usuários de crack é oito vezes maior do que na população em geral (5% contra 0,6%). Além disso, mais de 70% dos usuários de crack entrevistados disseram que compartilham cachimbos e latas, o que aumenta o risco de transmissões doenças como a hepatite. Oito por cento disseram ter tido episódios de overdose nos 30 dias anteriores à pesquisa. Esses achados mostram que a estratégia de combate ao crack deve se basear em um atendimento pragmático que privilegie a redução de danos e seja extensiva a outras drogas: de acordo com o levantamento, os usuários de crack usam também outras drogas sendo o álcool e o tabaco, drogas lícitas, as mais comuns (80%), o que demonstra a necessidade de se formular políticas públicas para todas as drogas. Além disso, o modelo de atendimento precisa ter ênfase comunitária, com a ampliação e fortalecimento dos Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras drogas (Caps-AD), dos consultórios de rua e dos agentes de saúde. A pesquisa também revelou a importância de tornar o atendimento a dependentes mais humanizado com a oferta de serviços associados à assistência social como local para higiene, distribuição de alimentos, apoio para conseguir emprego, escola ou curso e atividades de lazer. Esses aspectos foram citados por mais de 90% dos entrevistados como fundamentais para facilitar o acesso e o uso de serviços de atenção e tratamento. Os dados da pesquisa reforçam a necessidade de se investir em estratégias de redução de danos, que são amplamente utilizadas em outros países, por serem eficientes na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids, e outras doenças como a hepatite e tuberculose. Dessa forma, ambientes seguros para uso da droga, como as salas de consumo existentes na Europa, precisam ser considerados. O PLC 37 não menciona essas estratégias e tem como única métrica de sucesso a abstinência, o que não condiz com a realidade da dependência. Projetos como o do deputado Osmar Terra criminalizam ainda mais uma população já excluída e desassistida pelo Estado. Para falar sobre os resultados da pesquisa, temos, como personagens: • Ilona Szabó de Carvalho, especialista em política de drogas (Instituto Igarapé) • Dartiu Xavier da Silveira, psiquiatra (Unifesp) • Luis Fernando Tófoli, psiquiatra (Unicamp) • Luciana Boiteux, advogada (UFRJ) A Rede Pense Livre é uma iniciativa do Instituto Igarapé. Reúne 70 jovens lideranças de diversos setores da sociedade brasileira com a missão de promover um debate amplo e qualificado por uma política sobre drogas que funcione. O Instituto Igarapé é um think-tank dedicado à integração das agendas de segurança e desenvolvimento. Seu objetivo é propor soluções alternativas a desafios sociais complexos, por meio de pesquisas, formulação de políticas públicas e articulação.
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  17. Devíamos estar produzindo conteúdo e agregando contribuições a nosso favor, e nos empoderando nesse processo. Como poderíamos bolar uma forma de votar Comissões e Assuntos em Pauta? O growroom permite usuários quaisquer fazerem enquetes, ou que outra forma poderiamos usar pra compor essa coordenação de esforços? Porque o que fiz fui a síntese do discurso coletivo, e sugestões do que penso eu ser o assunto em pauta e a comissão correta para fazermos a coisa avançar. Acredito que a PL do growroom só vai funcionar se tivermos um TIME que vai, de forma voluntária como ja tem feito, organizar todas contribuições relevantes a cada comissão e assunto em pauta.
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  18. A globo ja virou anti proibicionista No primeiro Na Moral desse ano, Pedro Bial chamou FHC, Marcelo D2 e 2 delegados (um contra e um a favor da proibição da maconha). Antes e Apos varios debates entre eles, a plateia teve que votar se era a favor ou contra a proibição. Antes dos debates, o numero de contra a proibição já era maior, e apos o debate, aumentou. Prova de que falta informação, mas que O POVO brasileiro já banalizou o ato de fumar maconha. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, mereça algumas críticas ou não, tem um grande mérito como Sóciologo diante da gente: com o "Quebrando o Tabu", tornou Politicamente Incorreto perseguir e fazer a repressão aos maconheiros. Só ai que eles perceberam que grande problema tinha se tornado o crack, vieram com a pl 7663, querer aumentar punições e internamento compulsório. Nos, agora liberados, esperamos o STF julgar os mensaleiros para julgar a Inconstitucionalidade da Proibição. Mas devíamos fazer como o Caco Barcellos, do Profissão Reportér, que hoje exibiu um retorno a crackolandia e a casos que acompanhou num programa dois anos atrás.
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  19. Que bad mano, se possível pode dar alguns detalhes do seedbank que vc comprou? quanto tempo de espera desde que comprou as seeds até a intimação chegar ? E se teve alguma alteração pelo site dos correios ou simplesmente ficou travado desde que chegou no Brasil ? agradeço muito e espero que esse tipo de informação sirva para outros... nem sempre o que a gente acha que é inútil para gente, não significa que seja para OUTRO!! *Se me falar que é off topic depois de vários DE VERDADE seguidos e ngm deu 1 pio é BRINCADEIRA!!
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  20. http://blogs.laweekly.com/informer/2012/02/marijuana_suicide_medical_states_california.php Marijuana Can Help Prevent Suicide, Study Suggests By Dennis Romero Mon., Feb. 27 2012 at 7:02 AM Andrew Hecht A lifeline? Marijuana does many magical things, not the least of which is make dubstep listenable. In Los Angeles, we use it pretty much legally for back pain, nausea and hot tubbing. But a new study from Germany says that, in U.S. states like California where marijuana has become medically legit, rates of suicide have gone down. The researchers note that suicide is often triggered by "stressful life events." And you know what can take away the pain? No. Not Enrique Iglesias. Stress! Or rather, chronic. Depending. The academics note that "California includes anxiety as a qualifying condition" to obtain medical pot, "while Delaware and New Mexico both allow the use of medical marijuana for post traumatic stress disorder ... " The Institute for the Study of Labor (IZA) in Bonn, with the help of American researchers such as Daniel I. Rees of the University of Colorado's Department of Economics, recently published their findings in a paper called High on Life? Medical Marijuana Laws and Suicide (PDF): Our results suggest that the passage of a medical marijuana law is associated with an almost 5 percent reduction in the total suicide rate, an 11 percent reduction in the suicide rate of 20- through 29-year-old males, and a 9 percent reduction in the suicide rate of 30- through 39-year-old males. The study takes some wild guesses, and one of them is that maybe medical marijuana users are cutting out the alcohol, which can be depressive: The strong association between alcohol consumption and suicide related outcomes found by previous researchers (Markowitz et al. 2003; Carpenter 2004; Sullivan et al. 2004; Rodriguez Andres 2005; Carpenter and Dobkin 2009) raises the possibility that medical marijuana laws reduce the risk of suicide by decreasing alcohol consumption. The academics cite research on animals where there was "a potent anti-depressant effect" when they were injected with low doses of synthetic cannabinoid. Of course this flies in the face of tons of research -- not to mention what Dr. Drew Pinsky has said several times -- that cannabis and depression go together like milk and cookies. And, it seems clear to us, the only solid argument to be made here is there might be a correlation between medical marijuana states and lower rates of suicides. Hmm. National suicide rates have been decreasing across the board. Researchers say they focused mostly on young men because most medical marijuana patients in states like Arizona, Colorado and Montana are males, and roughly half are under 40. Data on women, apparently, was weak. (Women are four times less likely to commit successful suicide in general). The German study's rosy conclusion: ... The legalization of medical marijuana leads to an improvement in the psychological well being of young adult males, an improvement that is reflected in fewer suicides. Believe that. Or not.
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  21. Maconha te faz pensar, por isso que chapado dificilmente alguem pensa em suicidio.
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  22. Muito bom saber que existem pessoas com esse nível de conhecimento olhando esse assunto... "Segundo dados do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), de 2006 a 2010, mesmo após a publicação da Lei 11.343/2006, que teoricamente despenalizou o consumo de drogas, o número de presos por tráfico aumentou de 47.472 para 106.491 pessoas, ou 21% da população carcerária do país, o que representou um aumento de 124%..." Levando em conta que cada preso custa R$ 1.800,00 ao mês em SP, generalizando...eles passaram o orçamento de um milhão de reais para aproximadamente dois milhões e meio por ano... Sem falar no aumento de salario de PM, PC, contratos e mais contratos... o buraco é bem sinistro. Cada criança na escola custa ao governo de SP R$ 227,00 ao mês, anualmente arredondando sai em media R$ 2,700,00 por criança, supondo que a grana que fosse manter um condenado por trafico fosse para a educação, anualmente seriam aproximadamente 85.000 crianças a mais nas escolas em cada estado do Brasil. “Com o baixo investimento em educação, o governo mantém a massa em condições precárias, não permitindo que a população melhore de vida. Há um investimento maior no sistema prisional comparado com a educação, se houvesse mais recursos para melhorar o ensino, parte da população carcerária não estaria na cadeia. O que se percebe é que pessoas de classe social mais baixa são mais propícias a ser introduzidos no mundo do crime, em razão de não ter acesso a educação de qualidade. Já a classe média e alta faz o investimento privado, a fim de proporcionar a boa qualidade do ensino, mas o povo não tem como pagar escolas para seus filhos. Por outro lado, com o aumento do número de marginais, a sociedade fica cada vez mais insegura, que culmina com a elevação dos gastos com os aparatos de proteção, que acaba por fomentar a indústria de segurança privada, bem como a venda de carros blindados, cerca elétricas, seguros de veículos, dentre outros”, avaliou o sociólogo Luciano Alvarenga. O Brasil tem 4.283 escolas públicas que desde 2007, primeiro ano em que foi possível avaliar a evolução do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), jamais conseguiram atingir suas metas individuais calculadas pelo governo federal. Aconselho assistir esse vídeo apartir dos 14min e 20seg, tem tudo haver com essa reportagem... Do criador de Zeitgeist...
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  23. Legal os presentinhos eim, isso é que é feira sucesso ai irmão.
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  24. Show sandino, A babosa tenho lido sobre ela e nego anda ingerindo e curando geral tb, talvez tenha limite de dosagem, o óleo de copaiba tb pode ser ingerido só que coisa de 2 ou 3 gotas por dia no máximo. Sobre o ipê roxo o parceiro jblegaliza tinha comentado comigo pois aqui onde moro tem muito, vou passar a ler sobre o assunto tb. Sobre o Rick Simpson, só discordo do método de extração do óleo dele que é com benzina, de resto o cara é foda, ajuda muita gente... Massa ver que a turma está tratando os familiares cara, posta ai sobre sua vó pra noix....
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  25. Legal! Tem um amigo meu na Austrália, quem sabe... Gostei do esquema das bolinhas coloridas, acho que pensaram bem nos consumidores (maconheiros lesados) Hehehe! Dá um toque quando começar seu diário! Fique em Paz!
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  26. USA -- New data released by the Drug Enforcement Administration reveals the agency has dramatically cut the number of raids on marijuana growers over the past two years, especially in California. But, as SF Weekly noted, a closer look at the data reveals that the DEA has not become less aggressive. Rather, the agency appears to have been more effective by making fewer raids, but arresting more people and seizing more pot. While the number of busts has decreased by about 22 percent, the amount of marijuana confiscated and the number of arrests made during raids have increased by about that much. In 2010, authorities pulled 7.4 million plants from 2,272 sites, resulting in 1,591 arrests and 59,928 pounds of pot, according to the DEA. In 2012, authorities confiscated 2.08 million plants from 1,784 sites. But the grand pull during those raids was a whopping 2,045 arrests and 64,920 pounds of pot. As SF Weekly noted, the shift is likely due in part to the DEA's disbandment of its nearly 30-year-old Campaign Against Marijuana Planting, or CAMP program. Allen St. Pierre, executive director of marijuana policy reform group NORML, told The Huffington Post that he believes technology may be driving the increase in arrests. “Before, they would get the cannabis, but rarely get any arrests,” St. Pierre explained. “But with new technology -- satellites, drones, cameras, etc. -- they have a much better opportunity to get a bit of a body count, so to speak.” A DEA spokesman wasn't immediately available for comment. St. Pierre, generally an outspoken critic against the DEA, hailed the agency's shift. “This is positive news, but I think it may have more to do with the pressure for forfeiture, which is always in the background for law enforcement. If authorities find assets, cash, etc., they get to largely keep those items through civil forfeiture process," St. Pierre said. "The real vexation of law enforcement should be drugs like meth. But unfortunately -- perversely -- they are incentivised by the federal government to go after cannabis. But hopefully this trend will continue and we’ll start to see a real reprioritization.” Fonte:http://www.huffingtonpost.com/
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  27. VIVA A MACONHA!!!! ate agente matar ela e mandar pra mente...
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  28. ok, vamos voltar pra parte boa
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  29. Eh óbvio que fazer sexo com uma mulher inconsciente é estupro. Moral e juricamente! Ces tao loco? Filhadaputa que faz isso tem que cair no xis e virar menina! Tem coisa que melhor nao falar nem em tom de brincadeira, alias ja aviso que a moderacao tera tolerancia zero com esse tipo de conversa ok?
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  30. China,Japão,Lituânia....fica a dica
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  31. A justiça Brasileira é uma cobra que só pega pés descalços...
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  32. poderíamos traduzir o video que ensina a fazer o "remedio"
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  33. The shining.... se não me engano em portugues eh O Iluminado....
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  34. Apareceu o famoso culero, butt hash...aquele do vídeo do Cervantes... Muito top, mole, fullmet, clarinho por dentro e muito cheiroso. Agora sim vai dar gosto jogar GTA V Kkkkk
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  35. cole iceee! pior que vc só disse oq mta gente ta pensando, eu sou enrolado mesmo.. bom saber que vc ta na area, junte-se ao time mano! juntos somos mais fortes. https://mega.co.nz/#!qEFVDBQQ!GUWOCz9yKjc6d78YPm0np0izttxSRlw-EJggqDiT8Is Fala Perna_de_Grilo, essa parte já foi traduzida pelo Pé Gordo e raggamuffin, está faltando a sincronia em português dos 18:00 até os 22:00. Eu tava viajando e sincronizei em ingles até os 22:00, se tive-se começado em ptbr poderia estar pronta.. enfim.. Eu só tomei a liberdade de expressar minha ideia e contribuir com algum material, na verdade pensei que a legenda fosse ficar pronta bem rápida no inicio, não vamos entrar nesse mérito de que ou quem, o massa é que houve união, antes tarde que nunca. já tá traduzido pô! Dr. CBD está fazendo a revisão da legenda, em breve para download.
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  36. Estou de acordo... Esta é a hora de lutarmos... acredito que será primordial a interação e sintonia dos consultores jurídicos em todo o país, no sentido de unificarmos os debates, fortalecermos os argumentos e através das vitorias judiciais firmamos jurisprudências. Conte comigo para apoio jurídico. Abraço.
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  37. Falando sobre a FOAP, Psy Ops, li num livro, que agora não vou conseguir citar mais, que a forma com que os ativistas gays nos EUA conseguiram acabar com o preconceito contra homossexuais no país foi bombardeando a mídia com discussões sobre o assunto, tanto que até ativistas por direitos dos gays ficaram de saco cheio dessa questão, a população começou a rejeitar esses tipos de debates por serem repetitivos, e assimilaram os direitos dos homossexuais como parte da cultura inconscientemente. Se o mesmo processo fosse repetido, agora com a questão da maconha no Brasil, poderíamos ter avanços tão significativos quanto os homossexuais tiveram em seu campo. Também acho que o site de guerra de informações não precisa só mostrar notícias contra a cannabis, que vão ser no futuro refutadas pelos usuários do site/fórum, notícias mostrando benefícios medicinais e do fim da proibição deveriam ser colocados. Uma das partes mais importantes da luta contra o proibicionismo é desmistificar a maconha, acabar com esse estigma injustificável que existe contra uma planta, que segundo as pesquisas mais recentes, pode ser usada pra tratar e evitar não só a mais temida doença de todas, o câncer, como outras centenas de males, parkinson, escleroses, fibromialgia, autismos, alzheimer, artrite, asma, aspergers, paralisia cerebral, dependências em drogas pesadas como álcool, cocaína, crack, heroína, doença de Crohn, fibrose cística, bipolaridade, esquizofrenia, Tourette, só pra citar algumas...a lista continuaria indefinidamente. Daí vem um dos interesses em manter a maconha medicinal fora do alcance dos brasileiros, essa crueldade incrível existe em nome do lucro da indústria farmacêutica, que se tivesse essa competição eficaz e barata perderia centenas de bilhões de reais. Enfim, muito bom esse tópico, vai dar pano pra manga, alimentar uma discussão saudável sobre o assunto, bola pra frente.
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  38. acho que eu tive algo parecido com paranoide no inicio desse surto, mas ja não tenho a maioria dos sintomas de doenças mais, a unica coisa que me diagnostica esquizofrenico, é a desassociação de pensamentos dos pensamentos reais, e a mente divida entre esses pensamentos que o caso dos medicos me diagnosticar com esquizofrenia, e um outro sintoma que expliquei em outro topico, que eu falo/grito algumas paradas desses pensamentos as vezes, e sem perceber ta no topico "talvez um caso raro", se quiser dar uma olhada, mas enfim, vou apostar na indica ja vi as sementes nirvana aurora indica, e acho que vou pedir elas pra começar meu cultivo, e longe de prensado o prensado aumenta minha psicose, ja fiz o testo, espero que a indica tenha um efeito diferente se tratando do cannabidiol como antipsicotico. Vou conversar com meu psiquiatra sobre o uso da proxima vez que for la e meu psicanalista não indica o uso, mas na verdade ele não entende muito bem de maconha, não conhece o cannabidiol. Forte abraço man.
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  39. Salve Haxinabis, tranquilidade agora? Irretocáveis as colocações do Irmão Bigcunha. Sendo eu "leigo" na formação de Direito, observo algumas passagens em sua estória realmente "misteriosas" , A MEU VER, em VERMELHO: No mais... agora é relaxar. 3 posts em 8 anos de GR, hora de fazer seu diário e nos mostrar o que apurou nesse tempo. Sucesso , deite , relaxe e durma! ;-)
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  40. Nunca acredite na policia e na mídia ela sempre manipula tudo Fica a Dica
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  41. ainda acho que vender maconha ta muito longe de ser um bandido!!
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  42. Galera surtada aushduashdhasu gente nao adianta ficar sofrendo por antecipaçao... tem seed ai que fica presa e somente presa. tem seed que é presa e ai a PF entrega pessoalemente a intimação. No demais quem receber a intimação nao se extresse pq a policia nao vai invadir sua casa pois para fazer isso tem que ter havido um processo investigativo em que o Sr, Juiz tera que ter indicios e provas para liberar uma busca na sua casa. galera relaxa... se receber a itimação vá e assuma e va com um advogado. a tendencia é essa mesmo...nao demora muito esse assunto vai parar ai na globo, sbt reporter...e num futuro bem proximo o que desejamos,,, a legalização nao é? é o progresso a globalização junto jaja tem que se liberar essa merda pqp! mais quanto tempo vamos esperar né naum? ta tao manjada ja essas coisas. por essas e outras ainda nao esta na midia isso. imagina falar na tv que voce pode comprar seed de fora uahsuahsuhasuh ai que nao vai ter intimação suficiente pro mundo de carta que ira ser pega aushduahsduhasdhu
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