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maconha dá para fazer até barco flutuante e agalera continua proibindoi..8 points
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Engenheiro civil é preso por não dar dinheiro pra traficante. Policia Federal fica revoltada pois assim irá acabar a propina de traficantes na região oeste de Santa Catarina. sorte pro irmão!8 points
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po mais mano... mandar sementes pra onde vc ta cultivando e coisa de novato5 points
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Cara, essa materia me preocupou demais, isso ai tem que ser averiguado por alguem por favor... se é verdade mesmo ou se é mancada da midia.. Tá parecendo que é daqui de casa ou CC. Alguém da corregedoria poderia falar se existem mais casos como esse de interceptação e a casa caiu? Precisa saber se já chegaram com mandato, se foi X9 ou se auto-convidaram mesmo... Tá falando que foi trabalho de inteligencia (burra). "Engenheiro Civil é preso por cultivo de maconha em Chapecó Polícia flagrou cultivo de nove pés de maconha na residência. Remessa de sementes da planta vinda da Europa foi interceptada. A investigação começou quando a polícia interceptou uma remessa de sementes de maconha encaminhada pelos Correios vinda da Europa"5 points
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ta insinuando o que ?? que estamos encobrindo algo??? situação grave essa, vou relatar o fato no board interno.4 points
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Eita...to com o grow montado e a espera de duas encomendas. Acho que vou deixar no grow, minha carteira de trabalho, diploma, cópia do imposto de renda, uma declaração registrada em cartório que o cultivo é exclusivamente para consumo próprio e cópia de jurisprudências que dizem que a importação de sementes e o cultivo não são tráfico, notas fiscais dos materiais e equipamentos que comprei para o cultivo para comprovar os impostos que gerei e também a conta de energia para provar que não tem gato aqui....e não vou nem pensar em comprar uma balança de precisão....sem me esquecer de não deixar dinheiro em espécie em casa, mal tratar a natureza jogando todos os sacos plásticos de supermercado no lixo e quem sabe até, deixar impresso tbm a lista dos procurados pela polícia dizendo: "Vão atrás desses bandidos e não me encham o saco!" Porra, muito foda isso! Acho muito provável que o cara seja solto, mas olha a dor de cabeça que essa cara vai passar. Sorte ao irmão e à todos nós!4 points
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Puta q pariu interceptando seeds e sendo preso eh foda...4 points
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25/09/2013 21h55 - Atualizado em 25/09/2013 21h58 Engenheiro Civil é preso por cultivo de maconha em Chapecó Polícia flagrou cultivo de nove pés de maconha na residência. Remessa de sementes da planta vinda da Europa foi interceptada. Do G1 SC 3 comentários Pés de maconha foram encontrados dentro de estufa na casa do engenheiro (Foto: Divulgação Polícia Federal) A Polícia Federal em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina, prendeu nesta quarta-feira (25) um engenheiro civil de 32 anos por tráfico de drogas. A investigação começou quando a polícia interceptou uma remessa de sementes de maconha encaminhada pelos Correios vinda da Europa. Na tarde desta quarta (25), os policiais fizeram uma operação de busca no apartamento do investigado e encontraram nove pés de maconha, uma pequena quantidade da droga, sementes importadas da Europa, restos de cigarros queimados, além de uma balança de precisão, adubos e defensivos agrícolas utilizados para o plantio. Segundo a polícia, o que chamou a atenção foi a forma de cultivo. Os pés de maconha estavam em vasos em uma estufa, com aquecedores e umidificadores de ar dentro do apartamento do investigado, no Centro de Chapecó. A estufa estava equipada também com ar condicionado, controle de umidade e luz especial. O detido foi recolhido no Presidio Regional de Chapecó. Os pés de maconha serão incinerados. http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2013/09/engenheiro-civil-e-preso-por-cultivo-de-maconha-em-chapeco.html3 points
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Gostei muito da ideia do Overal, vou fazer o mesmo! Acredito que é preciso realizar estudos e planejamentos não só para o cultivo em si, mas tambem para uma situação como essa. Com certeza o melhor a fazer é exigir a presença imediata do advogado, até para tentar evitar esse circo todo.Se é que é possivel. ja que estamos á mercê do humor e da "cultura geral" dos "otoridades". Infelizmente ainda prevalece a ingnorância. E outra coisa, o que mais se poderia esperar de uma reportagem do G1? na minha humilde opniao, conservadores, elitistas e manipuladores.3 points
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By Joseph Cox Marcha pró-maconha em Montevidéu. (Foto por Santiago Mazzarovich) É quase certo que em novembro a maconha será legalizada no Uruguai. A decisão — saudada como uma “experiência” que pode “contribuir com a humanidade” segundo o presidente uruguaio José Mujica — será realmente única: o primeiro programa no mundo a estabelecer o controle do governo sobre toda a indústria da maconha, incluindo cultivo, distribuição e venda da droga. Ainda que o uso de drogas tenha sido descriminalizado no Uruguai por mais de 30 anos, os usuários ainda precisam comprar sua maconha de traficantes de rua. No entanto, quando a lei entrar em vigor, isso poderá ser adquirido de fontes legítimas e, mais importante, pesadamente reguladamentadas. Por mais ou menos R$ 6 por grama, o produto será cotado em competição direta com o mercado negro. Espera-se que as pessoas se recusem a comprar um produto de padrão inferior de um traficante, já que podem comprar a droga de qualidade controlada do estado pelo mesmo preço. Depois de se registrar com o governo, os cidadãos poderão adquirir até 40 gramas de maconha por mês, além de ter permissão para cultivar sua própria droga. Botânicos amadores mais empreendedores, companhias privadas e cooperativas também poderão cultivar seu próprio produto, desde que obedeçam a certos limites e só vendam seu produto por meio de farmácias estatais. Mas por mais felizes que os fumantes de maconha do país estejam, essa lei não está sendo aprovada somente para melhorar o acesso deles à erva vencedora da Cannabis Cup. Essa decisão é parte de um programa governamental de 15 passos chamado “Estratégia para a Vida e Coexistência”, que visa fazer do país um lugar mais seguro, liberando as autoridades para lidar com o crime organizado em vez de perder tempo com prisões relacionadas à maconha. Obviamente, esse passo em direção à legalização não aconteceu do dia para a noite. A decisão é o resultado de anos de campanhas feitas por cidadãos, ONGs e políticos. Clara Musto, do grupo ativista uruguaio Pro Derechos, me contou sobre os obstáculos que sua organização enfrentou no período anterior a essa mudança histórica na legislação. Marcha pró-maconha em Montevidéu. (Foto por Santiago Mazzarovich) A principal questão era convencer a população de que o debate não era realmente a respeito de drogas. Demorou muito para que o país “atingisse um ponto de virada no debate público, em que as pessoas passassem a ver isso não como uma discussão sobre maconha ou se o uso é ou não prejudicial à saúde”, disse Clara, “mas sobre as [próprias] leis da maconha”. E a grande mídia não ajudou muito a repassar essa mensagem: “Maconha é um assunto muito estigmatizado e a imagem que você vai ver nos jornais e na TV é a de um garoto fumando um beck enorme […] porque é assim que eles veem a questão, e isso não nos ajudava a desconstruir o estigma”. Os simpatizantes da campanha da Pro Derechos desafiam a imagem típica dos grupos pró-maconha. Em vez de uma massa desorganizada de gente com dreadlocks, andando confusamente por aí gritando que a maconha é só uma planta, eles são homens e mulheres de todos os tipos — jovens, velhos, mães donas de casa, empresários e pessoas que sequer fumam maconha. A campanha conseguiu esse tipo de apoio produzindo gráficos que enfatizavam os benefícios sociais da legalização: do impulso na economia até a possível diminuição no uso de drogas mais pesadas. Cartaz da Pro Derechos com a imagem do presidente uruguaio. (Imagem cortesia da Pro Derechos) No entanto, o que foi mais importante para levar o governo a tomar essa decisão é a percepção de que a insegurança e o crime cresceram na última década no país. Mesmo que Montevidéu não seja nada parecida com os campos de batalha de Bogotá e Medellín na Colômbia (que enfrentam, possivelmente, dez vezes mais assassinatos), os moradores da capital do Uruguai são mais propensos a rotular sua cidade como “altamente insegura” do que qualquer morador das duas cidades mais violentas da Colômbia. A opinião deles pode parecer um pouco exagerada, mas o crime realmente cresceu nos últimos dez anos. Isso, de acordo com a polícia e os oficiais de combate ao tráfico, foi devido ao influxo de pasta de cocaína, que se infiltrou no país depois que os precursores químicos usados na fabricação da cocaína foram regulamentados na Colômbia e no Peru, o que significou que os traficantes precisaram achar um novo mercado onde vender seu produto. A combinação da crise econômica de 2002, desemprego e uma nova droga barata levou a um aumento na atividade criminal no país. Quando liguei para Geoff Ramsey, um pesquisador da Open Society Foundations, ele me disse que essa legalização da maconha — apesar de, certamente, não ser uma política infalível — pode ajudar a minar as gangues locais que também trabalham com prostituição e crimes menores. “No Uruguai, há organizações criminosas transnacionais peruanas e colombianas que tiram vantagem do porto de Montevidéu para enviar cocaína para o mercado europeu”, disse ele, “e é provável que elas não sejam afetadas por isso. No entanto, as gangues locais que também existem ali vão sofrer um grande golpe". Marcha pró-maconha em Montevidéu. (Foto por Santiago Mazzarovich) Embora possa não ser a droga mais rentável, o mercado da maconha é o mais popular do Uruguai, com 20% da população a consumindo em algum momento da vida. Se esse mercado for tirado das mãos dos criminosos locais — criminosos que contribuem com a insegurança no país — eles sentirão o golpe no bolso. Claro, como esse será o primeiro experimento do tipo no mundo, o tiro pode sair pela culatra. Criminosos não costumam largar tudo e fazer fila nas agências de emprego à procura de uma nova vida. Felizmente, o presidente Mujica parece estar ciente disso e pretende aumentar os gastos com o policiamento. O dinheiro gerado pelas vendas de maconha pelo governo será utilizado para coibir o tráfico de drogas pesadas, outro caminho que os criminosos podem tentar seguir, bem como para garantir que nenhum dos novos produtores de maconha ultrapasse determinados limites. Se esses desfechos possíveis forem abordados, a legalização da maconha no Uruguai — de acordo com Geoff, pelo menos — “Tem uma boa chance de reduzir homicídios e outros crimes violentos”. O que pode criar um precedente para outros países da América Latina e de todo o mundo, no que diz respeito à política de drogas, ou pelo menos inspirá-los para que ajam contra o status quo de proibições. Na verdade, alguns deles já estão fazendo exatamente isso, como o Equador, que descriminalizou recentemente o uso pessoal de drogas e os presidentes da Colômbia e Guatemala, que anunciaram que desejam pesquisar uma alternativa à Guerra às Drogas destrutiva liderada pelos Estados Unidos. Claro, não é hora de se precipitar. Nesse estágio, o esquema é meramente “experimental” e o mundo todo estará atento aos resultados. No entanto, se isso conseguir produzir todos os benefícios esperados pelo governo uruguaio, quem sabe qual será o próximo país a instalar seu líder político à frente de uma indústria da maconha. http://www.vice.com3 points
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Isso sim é querer o bem do próximo!! Além de mantimentos e roupas, parte das vítimas da grave enchente que atingiu o estado americano de Colorado, estão recebendo doação de maconha. Os moradores beneficiados são da cidade de Boulder. Segundo o “Daily Camera”, além de correr com a reconstrução das áreas atingidas pelas tempestades, a população também está preocupada com o nível de estresse entre os afetados. Por isso, uma entidade decidiu então doar maconha para “usuários recreativos estressados”, como parte de um pacote humanitário de alívio do sofrimento. “Boulder foi atingido pela inundação. Queremos levar algum alívio para o pessoal”, afirmou Rob Corry, que organiza o evento social. Vale lembrar que, após um plebiscito histórico, em novembro do ano passado, ficou legalizado o uso recreativo da maconha no estado de Colorado. Outros estados discutem medida com iniciativas de consulta popular semelhante. Fonte: http://www.portaljnn.com/noticia/entidade-doa-maconha-para-desabrigados-em-enchente-30831.html3 points
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é galera... aqui na minha região estão surgindo noticias como essa todo mês. o pessoal aqui tá tudo com * na mão. to finalizando meu ultimo indoor... proximos ciclos vão ser no quintal mesmo, que se fodam os vizinhos, pois é como minha mulher diz, estufa climatizada e equipamentos de iluminação e tudo mais só fodem no caso da casa cair. Se esses ignorantes verem meu grow de lona com dois refletores 400w e um ventilador vão achar que sou profissional do cultivo e vão me jogar direto na jaula. Mas voltar pro pau podre prensado, nem pensar!3 points
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Usuários de maconha não têm uso maior de serviços de saúde, diz pesquisa Pesquisadores dos EUA não encontraram diferença na saúde geral entre aqueles que usam maconha todo dia e quem não usa a droga por Ana Freitas Fonte Universidade de Boston fez para descobrir que não há uma associação entre a frequência do uso de maconha e a saúde ou um maior uso dos serviços de saúde por parte do usuário. 589 adultos que usam drogas (não só maconha) foram questionados sobre a frequência de uso de drogas, a frequência com que visitam o pronto-socorro e com que sofrem hospitalizações, além de outras informações sobre diagnósticos médicos e sua saúde em geral. 84% dos estudantes afirmaram que usam maconha, 25% faz uso de cocaína, 23% de opióides e 8% de outras drogas. Desse total, 58% usa apenas maconha. E os pesquisadores não encontraram diferença no uso de serviços de saúde nem na saúde geral entre aqueles que usam maconha todo dia e quem não usa a droga. O médico que conduziu a pesquisa, Daniel Fuster, disse que embora eles não tenham comparado usuários de maconha a não-usuários, ele afirma que é muito baixo o efeito detectado do uso de maconha na saúde e no uso de serviços de saúde de um usuário.2 points
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Putz ultima vez que fui no medico estava cagando sangue porcausa de um rota-virus que contrai numa aldeia indigena na perifa de Sao Paulo, isso acho que foi em 2006...antes disso fazia mais de 10 anos que nao ia no medico e tambem nao fui nenhuma vez ainda depois... O negocio eh profilaxia; medalinha de S.Cosme, conhaque pra espantar o frio e canhamo pra espantar as dor...2 points
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Os proprios CJGR ja falaram: EVITEM TER BALANÇA EM CASA. Pensem direitinho e vao que é a maior sujeira msm, é como dar banana pros macacos. Outra coisa q eu, em minha humilde opiniao ressalta: Num pedido de seeds, procure botar umas regulares, para tirar propositalmente um macho e gerar sementes. Sei que mt gente aki no GR abomina planta macho, td bem se vc tem um grow pra vega/madres e outro pra flora e/ou não ker concorrer a nenhum premio com grandes geneticas e etc. Acho que pro cultivador comum, que ker ser autosustentavel, por pior que seja a cruza e o resultado delas ja esta valendo o risco de nao ter q ficar comprando seeds. Flw2 points
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O negócio é manter aquelas regrinhas básicas: "não mandar as sementes pro endereço do grow..." Balança de precisão em casa também, é muito arriscado. Mas nunca imaginei que eles iriam atrás de umas sementes...2 points
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É Isso....BigCunha e Canadense deram a letra... Será q o corpo jurídico do GR não tem nenhum consultor em SC pra dar um help pro irmão grower lá.... pelo aparato é provável q seja da casa.....será q ja sabem quem é?? Sorte lá pro mano.... Ps...POLÍCIA FILHA DA PUTA...ESTADO MALDITO....VÃO CORRER ATRÁS DOS BANDIDOS DE VERDADE DESSE PAÍS, ELES USAM TERNOS E FAZEM LEIS.......PQP ...DEIXA A GENTE PLANTAR EM PAZ2 points
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Mestre! Vale ouvir na integra! Dale chacarero!2 points
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Me deu ânsia de vòmito agora. Essa polícia do sul parece ser a mais FDP que existe.2 points
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Simplesmente... RÉdiculo. A saída é a organização dos coletivos e buscar mudar a lei. Essa é a meta tão sonhada. Legalizar e regulamentar o plantio para uso pessoal. A bocada gerida pela Polícia da região deve tá rindo... Olha lá, mais um otário sonhador que quer mudar o mundo....2 points
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basicamente nos tamo pagano nego p investiga e prende engenhero plantano cannabis , enquanto isso o Daniel Dantas ta sentado na cobertura dele em copacabana tomano um whisky com o Gilmar Mendes enquanto ri da nossa cara ... eu so muito contrario a ideia q maioria tem de sair daqui , ir p uruguay , holanda , etc ... mas nessas hrs eu fico na duvida se vale a pena continuar em um lugar aonde esse tipo de merda acontece , muito triste e olha isso ae mesmo madman pq se geral compro na RQS e ninguem recebeu pode te rolado merda , olha isso rapido e ja se adianta mano pq com esse assunto todo cuidado e pouco2 points
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Só sonzeira reggae roots nesse canal do youtube, direto do Vinil! http://youtu.be/kWxVPCkaOS42 points
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Com um presidente como Mujica o Uruguai está a frente de qualquer outro pais! Obrigado, Mujica, você me representa! http://youtu.be/OLef1zl7k4Q2 points
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num país onde o governo e a população são civilizados, isto é possivel, em outros como aqui....bom, deixa pra lá...2 points
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HIGH TIMES' Love Affair with Amsterdam TUE SEP 24, 2013 As HIGH TIMES gears up for the 26th Cannabis Cup, our thoughts naturally to the great city of Amsterdam and all of its pleasures. Our staff offers their thoughts on the Amsterdam Cannabis Cup. "The Cannabis Cup is a marijuana fantasy camp. Like Major League Baseball fantasy camps, where you meet legends of the game, the Cup allows you to meet our industry’s stars like Arjan, Soma, the DNA guys, and so many others. You get to interact with them, talk to them about strains and pick their brains.” – Danny Danko, senior cultivation editor “Amsterdam provides a unique experience, exciting and memorable, unlike anything that’s offered in the US. The fact is the history and the traditions of the Cannabis Cup have made what’s going on in America today possible.” – Bobby Black, senior editor “I love history and I love photography. One of my favorite things to do is get away from all of the Cup hullabaloo, walk the streets, and imagine life centuries ago. There are so many photo ops – night and day. It’s a photographer’s dream. And after trudging all over the city, a coffeeshop is the world's best oasis!” – Dan Skye, editorial director “Meeting Mila, who’s known as the ‘Hash Queen of Amsterdam,’ was inspirational. In the male-dominated cannabis industry, Mila is an entrepreneur, an inventor, as well as a mom. She’s one of the Dutch cannabis industry’s legends and every year her seminar at the Expo is packed with her fans.” – Jen Bernstein, managing editor “For me, Amsterdam is all about high dining. There are so many great restaurants and so many different types of food. One of my favorite places is The Pancake House where they make pancakes with ingredients from all over the world.” –Craig Coffey, IT director Buy your tickets now for the HIGH TIMES Cannabis Cup in Amsterdam! http://www.hightimes.com/read/high-times-love-affair-amsterdam2 points
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Enquanto pra uns serve como alivio, pra outros serve como desculpa para ser preso. Vai entender...2 points
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Boné da maconha some das cabeças de estudantes em Carmo da MataA diretora da Escola Estadual Joaquim Afonso Rodrigues, em Carmo da Mata, no Centro-Oeste de Minas Fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/09/25/interna_gerais,452789/bone-da-maconha-some-das-cabecas-de-estudantes-em-carmo-da-mata.shtml Simone Lima Publicação: 25/09/2013 06:00 Atualização: 25/09/2013 07:59 A Maioria dos alunos da escola evitou o uso do polêmico acessório Ao proibir o uso de bonés com o código 4:20, a diretora da Escola Estadual Joaquim Afonso Rodrigues, em Carmo da Mata, no Centro-Oeste de Minas, não imaginava que levantaria uma discussão sobre o assunto em todo o estado e acabaria virando “celebridade” no município. Júnia Paixão determinou a restrição, no início de setembro, sem pretensão de gerar polêmica. Duas semanas depois, o assunto tomou conta das redes sociais, da imprensa e as opiniões sobre o assunto divergem. Na cidade, não é diferente. Alguns apoiam a atitude da educadora, enquanto outros acham um exagero. Segundo Júnia, vários alunos vinham usando bonés com o símbolo, que, segundo ela, faz apologia ao uso da maconha. Ao ser informada por um professor sobre o significado do 4:20, ela decidiu pesquisar e, ao constatar o que era, resolveu fazer a restrição. “Não entendo porque isso se tornou polêmica. Trabalhamos com adolescentes em formação. Nossa obrigação é protegê-los e orientá-los. Muitos não sabiam o que aqueles números significavam. Apenas seguiam a moda.” Com cerca de 1,2 mil estudantes, a escola atende alunos dos 11 aos 18 anos e alguns, segundo a diretora, são usuários de drogas. “Essa iniciativa serve de alerta até mesmo para os pais. Muitos não sabiam do significado desse código.” Para dar início à proibição, a educadora mobilizou os professores e explicou de sala em sala o que significava o boné. Opiniões Na escola, a diretora recebeu o apoio de alguns estudantes. É o caso dos amigos Alex Júnior de Oliveira, de 18; Cleiton Augusto de Freitas, de 17; e Max Teyller de Almeida, de 17. Os três fazem questão de ir de boné para escola, mas nada de usar símbolos que não conhecem. “Acho que pode influenciar sim, dependendo de quem usa. Já que tem gente que pode ser influenciado, acho que o que ela fez foi o que deveria ser feito. Sou a favor e meus amigos também”, disse Cleiton. Já a estudante Daniela Rodrigues, de 19 anos, discorda dos colegas. “Não tem nada haver! Cada um usa o que quer. Esse símbolo não significa nada. Não é porque a pessoa usa que está mexendo com droga”, afirmou. Daniel Rodrigues, de 16, tem o boné e já chegou a ir à escola com ele, mas, contrariado, teve que deixar o acessório em casa. “Eu uso o boné na rua e não tem nada a ver. Não uso nada. Só acho legal”, disse. A dona de casa Maria de Fátima Rodrigues do Amaral, de 55, mora em frente à escola e ficou ao lado da diretora. “Criança não tem que fazer apologia a droga, tem que estudar. O boné tem que ser proibido mesmo.” A assessoria da Secretaria de Educação do estado informou que Júnia tem autonomia para decidir questões como essa e que ela tem o respaldo do governo de Minas para continuar a proibição.1 point
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Para quem gosta dos documentarios do Zeitgeist esse mostra a atual crise no mundo falando sobre a mafia da wall street . http://www.youtube.com/watch?v=prild_Ga9QE1 point
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Alguém de ultima hora afim de dividir um quarto? Abs1 point
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Bigcunha, muito obrigado pelo post, as coisas vão ficando mais claras depois que eu dormi um pouco e li o seu post, nada como um dia após o outro. Abs! ____________ Edited1 point
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Lógico que penso positivo sobre essa "evolução".... Mas não considero como uma evolução, considero isso simplesmente como um retorno ao justo....ao certo.1 point
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Não é o primeiro e nem será o último artigo que vou postar desse cara aqui, muito orgulho de tê-lo em tão importante função na cidade de Curitiba, amigão do peito http://oesquema.com.br/penselivre/2013/09/24/coragem-e-serenidade-para-levar-o-brasil-da-coercao-a-coesao/ 24 de setembro de 2013 às 16h45 Coragem e serenidade para levar o Brasil da coerção à coesão Diogo Busse * Vivemos um momento único no que se refere à Política Sobre Drogas Nacional. Na última quinta-feira (19), foi divulgada a mais ampla e precisa pesquisa já desenvolvida sobre o perfil dos usuários de crack no Brasil. O estudo trata a maior carência da atual discussão e formulação de políticas públicas sobre drogas: a falta de dados e de estatísticas embasadas em metodologias científicas sérias e confiáveis. A pesquisa foi desenvolvida pela Fiocruz, com uma metodologia inédita no país, elaborada por pesquisadores da Universidade de Princeton, nos EUA. O levantamento traz uma quantidade muito grande e aprofundada de informações, principalmente qualitativas – que dizem respeito ao perfil dos usuários -, que ainda estão sendo analisadas. Mas já é possível fazer algumas importantes reflexões. A grande maioria dos usuários de crack do país (quase 80%) deseja receber tratamento. O tempo médio de uso é de oito anos e, contrariando o senso comum, a região de maior prevalência não é o Sudeste, onde as “cracolândias” impressionam, mas o Nordeste, onde o uso é pulverizado e a desigualdade social mais evidente. Isso quer dizer que políticas públicas baseadas em internação involuntária são desnecessárias e que os usuários de crack não morrem em dois ou três anos, como se imaginava. Por isso, é preciso focar em ações de redução de danos que procurem humanizar o cuidado com essa população em extrema vulnerabilidade, integrando-a na rede de serviços mais básicos da administração pública. É possível inferir também que os problemas relacionados ao uso do crack são complexos e estão presentes muito antes do uso ter iniciado. No último blueprint apresentado pela Drug Policy Alliance, o resumo dos resultados indica que “a maioria das abordagens atuais para o uso de drogas tendem a intervir no nível do indivíduo, sem levar em conta o contexto ambiental maior, comunitário, familiar e econômico que contribuem para o uso prejudicial da droga”. De acordo com a publicação, não precisamos de “tolerância zero”. Muito pelo contrário, “no lugar de tolerância zero, precisamos de sistemas e suportes que ajudem as pessoas com o uso problemático de drogas a minimizar os problemas e diminuir os danos associados a esse uso. (…) Nossas políticas de drogas não devem ser impulsionadas pelo julgamento moral, mas pelo objetivo de melhorar a saúde e a segurança dos indivíduos, famílias e comunidades”. Dois cientistas contemporâneos, o psiquiatra e especialista em neurofarmacologia britânico David Nutt, e o pesquisador da Universidade de Columbia, em Nova Iorque, Carl Hart, realizaram pesquisas que apontaram como fator principal para o uso do crack questões ambientais. Em um recente artigo publicado no The New York Times, Nutt afirmou que “a dependência possui um elemento social que é amplificado por ociedades com poucas oportunidades de trabalho e de satisfação pessoal”. Sabendo disso, por que ainda insistimos em políticas públicas focadas na eliminação das drogas? Carl Hart atribui este falido foco de enfrentamento à conveniência: “é muito mais fácil para os políticos e jornalistas se concentrarem nos malefícios da droga, do que lidar com os problemas sociais por trás do uso”. Infelizmente, é exatamente esse o conveniente tom do debate que presenciamos atualmente no Congresso Nacional brasileiro, onde tramita um projeto de lei que vai na contramão da pesquisa divulgada pela Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (Senad) e das mais recentes discussões na comunidade científica internacional. No dia 10 deste mês, foi realizada uma audiência pública na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal, para instruir o Projeto de Lei da Câmara (PLC 37/2013) que dispõe sobre o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas. Na oportunidade que teve de se pronunciar, o deputado autor do projeto, Osmar Terra, lançou o seguinte uestionamento: “como se diminui uma epidemia”? Para o parlamentar, a resposta é que devemos “retirar o vírus de circulação”. Esta afirmação é chocante. O vírus a ser eliminado seria a droga ou o usuário de drogas? De qualquer maneira, tanto uma quanto a outra forma de se encarar os problemas relacionados ao uso de drogas são evidentemente equivocadas. O projeto em discussão mantém a criminalização do usuário de drogas, prevê aumento da pena para traficantes, sem diferenciá-los dos usuários, e institui a internação involuntária de dependentes como prática básica. É preciso que nos mobilizemos contra essa falsa ideia de que a arena adequada onde se deve tratar o tema das drogas é o Direito Criminal, porque todos estão pagando este custo. Não há nada mais insano do que encaminhar um usuário de drogas para o sistema penitenciário. Além de ser muito mais caro para o Estado, estamos formando criminosos que, antes de serem estigmatizados quando encaminhados ao sistema prisional, eram seres humanos que resolveram fazer uso de alguma substância por infinitas e imprevisíveis razões, que não dizem respeito ao Direito Penal. Enquanto se discutia o retrógrado projeto de lei no Senado, os mais renomados e bem sucedidos especialistas do assunto no mundo participavam, também em Brasília, do “Simpósio internacional sobre drogas: da coerção à coesão”. Na carta da comissão organizadora entregue aos participantes, se defendia uma ideia que me parece muito mais séria e honesta do que as propostas apresentadas no Congresso Nacional brasileiro. Os organizadores defendem “a mudança de uma abordagem coercitiva para uma abordagem que valorize a construção de espaços de coesão social, o que requer o enfrentamento de uma série de problemas sociais como a violência, corrupção, desemprego, a cobertura dos sistemas de saúde, educação incipiente, encarceramento crescente, dentre outros”. No simpósio, um dos grandes exemplos contemporâneos de política sobre drogas inteligente, Portugal, estava representado pela palestrante Paula Vale de Andrade, que afirmou que, no seu país, “a grande virada não se deu quando se deslocou o tema das drogas para a saúde pública, mas quando ele se tornou assunto do primeiro ministro”, obrigando, consequentemente, todos os outros ministros a se envolverem com o problema. Em outras palavras, os gestores portugueses tornaram os problemas relacionados ao uso de drogas uma prioridade de governo. Paula mostrou em sua exposição os resultados dessa corajosa iniciativa: em 1997 as drogas eram a preocupação nacional número um dos portugueses. Atualmente aparecem como a 15ª da lista. Trata-se da mesma recomendação proposta pelo Diretor-Executivo da Drug Policy Alliance, Ethan Nadelmann, com quem estive recentemente em Nova York, que tem sugerido a implantação de uma multi-agência que consista em um mecanismo transetorial para analisar as políticas municipais. Outro exemplo mundial presente no evento de Brasília foi a cidade de Praga, na República Tcheca, representado pelo seu ex-prefeito, Pavel Bém. O político tcheco apresentou a sua política de redução de danos desenvolvida ao longo dos últimos anos, que, segundo ele, não reduzem apenas os riscos para a saúde das pessoas, mas também os custos econômico-sociais do enfrentamento. Nessa linha de raciocínio, Bém afirmou que o processo de descriminalização adotado pelo seu país, além de proteger o indivíduo fragilizado, protege toda a comunidade. A aceitação de medidas como estas, contudo, demandam serenidade e seriedade do meio político que geralmente está atrás de números que possam gerar repercussão eleitoral. Conforme destacou Paulo Vannuchi logo na palestra que abriu o simpósio, “o novo suscita reação”. Diante de tantos desafios, eu não me incomodaria com o projeto de lei e com tantas propostas simplificantes para os problemas relacionados ao uso de drogas, se estas propostas não afetassem tão significativamente a minha vida. O Brasil gasta milhões com o encarceramento de pessoas que, muito em breve, retornarão ao nosso convívio ainda piores, porque o sistema penitenciário pode ser considerado qualquer coisa menos “ressocializante”. É muito confortável defender a ideia de que estaremos resolvendo o problema ao prender todos aqueles que fazem uso de drogas, mas eu me pergunto aonde chegaremos com essa política insana, que reproduz uma cultura do medo e do terror em torno das drogas, cujas raízes fogem à nossa compreensão, mas repercutem de forma muito importante na sociedade contemporânea. Segundo dados do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), de 2006 a 2010, mesmo após a publicação da Lei 11.343/2006, que teoricamente despenalizou o consumo de drogas, o número de presos por tráfico aumentou de 47.472 para 106.491 pessoas, ou 21% da população carcerária do país, o que representou um aumento de 124%. Apesar do cenário preocupante, existem admiráveis iniciativas que optaram pelo caminho, muito mais árduo, da genuína recuperação de pessoas que clamam por condições mínimas de existência e dignidade e da estruturação de políticas que modifiquem estas tão precárias condições ambientais a que estão sujeitas as populações de extrema vulnerabilidade. É o caso do Projeto “Ponto de Encontro”, em Salvador, que procura simplesmente olhar para os usuários de crack em situação de extrema vulnerabilidade, levando até eles alternativas culturais, educativas e redutoras de danos. Essa promoção da interação da sociedade com seus membros mais marginalizados demanda humanidade, vontade de ajudar àqueles que mais precisam e constitui caminho muito mais difícil a ser trilhado, mas que, sem dúvida, é um primeiro passo que pode levar à emancipação dessa população tão vulnerável. Mudar o foco de enfrentamento dos problemas relacionados ao uso de drogas, da segurança para a saúde pública, pode parecer uma medida simples, mas os efeitos de uma concepção como essa em toda uma nação ainda são pouco compreendidos. Será preciso coragem e muita serenidade para levarmos o Brasil da coerção à coesão. * Diogo Busse é diretor de Política Pública Sobre Drogas da Prefeitura de Curitiba1 point
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Crack: pesquisa da Fiocruz comprova desconexão do projeto de lei em tramitação no Senado Federal (PLC 37/2013) com a realidade e demandas de dependentes LEANDRO MATULJA NOTÍCIAS - SAÚDE Fonte:http://www.segs.com.br/so-saude-segs/132166-crack-pesquisa-da-fiocruz-comprova-desconexao-do-projeto-de-lei-em-tramitacao-no-senado-federal-plc-372013-com-a-realidade-e-demandas-de-dependentes.html Data: 19-09-13 Uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz sobre o perfil dos usuários de crack no Brasil, traz dados que comprovam que as propostas constantes no projeto de lei que tramita no Senado Federal (PLC 37/2013) e que modifica atual Lei de Drogas (11.343), não têm embasamento científico e não correspondem à realidade brasileira. O trabalho, "Perfil dos Usuários de Crack e/ou Similares no Brasil", coordenado pelo pesquisador Francisco Inácio Bastos, traz evidências que podem ajudar o Brasil a tratar a questão do crack de forma mais objetiva e consistente e com respeito aos direitos humanos. O levantamento demonstrou, por exemplo, que a grande maioria (78,9%) dos usuários de crack deseja receber tratamento - o maior problema seria o baixo acesso aos serviços disponíveis - sendo desnecessária, portanto, a ênfase na internação involuntária, proposta no texto do PLC 37 como base para o atendimento de dependentes de drogas. Outro dado encontrado na pesquisa, que entrevistou cerca de 25 mil pessoas nas capitais e regiões metropolitanas de todo o país, é que o universo de usuários de crack é de 370 mil pessoas e não 1,2 milhão, número que serviu de base para as ações do programa “Crack, é possível vencer”, do governo federal. Segundo o levantamento, esse número se aproxima, na verdade, do número total de usuários de drogas ilícitas em todo o país, com exceção da maconha, e não somente de crack. Ao contrário de outras pesquisas, que utilizaram o método de entrevistas domiciliares, o levantamento feito pela Fiocruz realizou também entrevistas na cena de consumo, ou seja, as ruas. Segundo Francisco Inácio Bastos, o método tradicional não permite a identificação dos usuários de crack, pois eles estão nas ruas. “Para ter acesso a essas pessoas, então, é preciso ir em busca de suas redes de contatos”, afirma. Os achados deste levantamento também mostram que o ambiente familiar violento e a falta de perspectivas já estavam presentes na vidas dessas pessoas antes do uso do crack. Quase 30%, por exemplo, relataram que problemas familiares ou perdas afetivas foram a principal motivação para usar crack e 44,5% das mulheres entrevistadas relataram que já terem sofrido violência sexual na vida. Outro dado importante encontrado nas entrevistas é que mais de um terço dos usuários entrevistados admitiu não fazer uso de preservativo nas relações sexuais e mais da metade (53,9%) nunca havia feito um teste de HIV. De acordo com a pesquisa, a contaminação pelo vírus HIV entre os usuários de crack é oito vezes maior do que na população em geral (5% contra 0,6%). Além disso, mais de 70% dos usuários de crack entrevistados disseram que compartilham cachimbos e latas, o que aumenta o risco de transmissões doenças como a hepatite. Oito por cento disseram ter tido episódios de overdose nos 30 dias anteriores à pesquisa. Esses achados mostram que a estratégia de combate ao crack deve se basear em um atendimento pragmático que privilegie a redução de danos e seja extensiva a outras drogas: de acordo com o levantamento, os usuários de crack usam também outras drogas sendo o álcool e o tabaco, drogas lícitas, as mais comuns (80%), o que demonstra a necessidade de se formular políticas públicas para todas as drogas. Além disso, o modelo de atendimento precisa ter ênfase comunitária, com a ampliação e fortalecimento dos Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras drogas (Caps-AD), dos consultórios de rua e dos agentes de saúde. A pesquisa também revelou a importância de tornar o atendimento a dependentes mais humanizado com a oferta de serviços associados à assistência social como local para higiene, distribuição de alimentos, apoio para conseguir emprego, escola ou curso e atividades de lazer. Esses aspectos foram citados por mais de 90% dos entrevistados como fundamentais para facilitar o acesso e o uso de serviços de atenção e tratamento. Os dados da pesquisa reforçam a necessidade de se investir em estratégias de redução de danos, que são amplamente utilizadas em outros países, por serem eficientes na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids, e outras doenças como a hepatite e tuberculose. Dessa forma, ambientes seguros para uso da droga, como as salas de consumo existentes na Europa, precisam ser considerados. O PLC 37 não menciona essas estratégias e tem como única métrica de sucesso a abstinência, o que não condiz com a realidade da dependência. Projetos como o do deputado Osmar Terra criminalizam ainda mais uma população já excluída e desassistida pelo Estado. Para falar sobre os resultados da pesquisa, temos, como personagens: • Ilona Szabó de Carvalho, especialista em política de drogas (Instituto Igarapé) • Dartiu Xavier da Silveira, psiquiatra (Unifesp) • Luis Fernando Tófoli, psiquiatra (Unicamp) • Luciana Boiteux, advogada (UFRJ) A Rede Pense Livre é uma iniciativa do Instituto Igarapé. Reúne 70 jovens lideranças de diversos setores da sociedade brasileira com a missão de promover um debate amplo e qualificado por uma política sobre drogas que funcione. O Instituto Igarapé é um think-tank dedicado à integração das agendas de segurança e desenvolvimento. Seu objetivo é propor soluções alternativas a desafios sociais complexos, por meio de pesquisas, formulação de políticas públicas e articulação.1 point
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Muito bom saber que existem pessoas com esse nível de conhecimento olhando esse assunto... "Segundo dados do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), de 2006 a 2010, mesmo após a publicação da Lei 11.343/2006, que teoricamente despenalizou o consumo de drogas, o número de presos por tráfico aumentou de 47.472 para 106.491 pessoas, ou 21% da população carcerária do país, o que representou um aumento de 124%..." Levando em conta que cada preso custa R$ 1.800,00 ao mês em SP, generalizando...eles passaram o orçamento de um milhão de reais para aproximadamente dois milhões e meio por ano... Sem falar no aumento de salario de PM, PC, contratos e mais contratos... o buraco é bem sinistro. Cada criança na escola custa ao governo de SP R$ 227,00 ao mês, anualmente arredondando sai em media R$ 2,700,00 por criança, supondo que a grana que fosse manter um condenado por trafico fosse para a educação, anualmente seriam aproximadamente 85.000 crianças a mais nas escolas em cada estado do Brasil. “Com o baixo investimento em educação, o governo mantém a massa em condições precárias, não permitindo que a população melhore de vida. Há um investimento maior no sistema prisional comparado com a educação, se houvesse mais recursos para melhorar o ensino, parte da população carcerária não estaria na cadeia. O que se percebe é que pessoas de classe social mais baixa são mais propícias a ser introduzidos no mundo do crime, em razão de não ter acesso a educação de qualidade. Já a classe média e alta faz o investimento privado, a fim de proporcionar a boa qualidade do ensino, mas o povo não tem como pagar escolas para seus filhos. Por outro lado, com o aumento do número de marginais, a sociedade fica cada vez mais insegura, que culmina com a elevação dos gastos com os aparatos de proteção, que acaba por fomentar a indústria de segurança privada, bem como a venda de carros blindados, cerca elétricas, seguros de veículos, dentre outros”, avaliou o sociólogo Luciano Alvarenga. O Brasil tem 4.283 escolas públicas que desde 2007, primeiro ano em que foi possível avaliar a evolução do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), jamais conseguiram atingir suas metas individuais calculadas pelo governo federal. Aconselho assistir esse vídeo apartir dos 14min e 20seg, tem tudo haver com essa reportagem... Do criador de Zeitgeist...1 point
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O primeiro zeitgeist nao deveria ter aquele parte da religião porque e muito controversa. E na mente dos crentes parece ate que o movimento e contra o cristianismo. E verdade que a religião tem feito alguns atrasos na humanidade e e completamente normal que algumas pessoas, principalmente os mais intelectuais, tenham notado isso e adoptado um visão mais critica ou ate criando tendências ateístas. Mais por enquanto e normal a humanidade ao todo ser realmente ignorante em mais uma area, mais existem pessoas que ja tem a resposta para tudo isso de forma bem convincente. E o ateísmo mesmo sendo baseados em dados científicos. Tem tido uma visao muito parcial das realidades do universo e portanto uma visao estremamente ligado ao universo fisico sendo esse uma realidade mais nao toda a realidade do universo.1 point
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sera que e por isso que sempre acreditamos quando disseram que no fim do ano legaliza?1 point
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G1 querendo preparar o golpe militar na cabeça dos brasileiros. Os milicos vão colocar quem no lugar? http://www.jb.com.br/pais/noticias/2013/07/05/joaquim-barbosa-usa-cota-aerea-para-assistir-jogo-da-selecao/ http://www.otempo.com.br/capa/brasil/globo-contrata-filho-de-joaquim-barbosa-1.676335 Não tem santinha na zona1 point
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A rede pense livre publicou um doc no estilo dossie laranjeiras tratando das informacoes cuspidas pelo laranja. Vale a pena colacionar aqui.1 point
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Alucinado nao quer dizer sabio nao alucinado nao sabio i caramba ja nem sei mais rsrsrsrs brincadeira so para dar um UP1 point
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Achei esse folder dia 10-04-13 dentro de um livro de direito penal na biblioteca do camping do pedu, espaço flora, chapada dos veadeiros-goiás. Na vila de são jorge.1 point
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É meio controverso maconheiro culpar outro por querer vender pq na realidade todos nós sabemos que não existe vítima quando se refere a cannabis, principalmente a Homegrow... Alguem aqui que fuma o green se sente vítima dessa planta? te prejudicou a saúde? sem contar que se for safo pode fazer o óleo pra curar q/q zica, como o cara pode se tornar sua vítima ao comprar essa planta? Em quanto isso no Supermercado mais próximo de vc tá entupido de trangênicos pra vender e ninguem fala nada... nem a papinha do nenen escapa. Vc só pode ser vitima da sua própria burrice!!! condenando o natural e consumindo sem questionar todo o lixo que tem lá nas prateleiras da vida!!!1 point
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Annoyed1, pelos seus argumentos eu só posso chegar a uma de 3 conclusões: ou vc é um maconheiro hipócrita, ou maconheiro com crise de identidade, ou vc é mais um cana infiltrado. Vc usou termos como lesado, vagabundo, bandido, entre outros, esses termos eu escuto com frequência da galera proibicionista. Você nem conhece as pessoas, acreditar que o rapaz e sua mãe são traficantes com 3 pés e 100 gramas em casa, no mínimo é muita inocência da sua parte. Eu como pai (vendo o lado da mãe), prefiro que que meus filhos plantem em casa e saibam o q estão usando do que vê-los subindo o morro e fumando essa maconha podre, correndo risco de tomar um tiro ou de serem coagidos a usar cocaina, crack e etc. Cuidado, se vc não for um verme infiltrado, aos olhos da lei VC TB É BANDIDO.1 point
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Só falta falar que a mãe e o filho eram um grannnnde cartel, uma facção criminosa perigosíssima de dois membros.1 point
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Amigos cultivadores, A falta de informação é nefasta, e deve ser combatida com fervor. Procurei superficialmente na área aberta e não localizei nada parecido, então decidi publicar, sem juridiquês. Está em andamento no Supremo Tribunal Federal o processo RE 635659, que decidirá se o artigo 28 da Lei de Entorpecentes deixará de ser considerado crime, ou seja, "quem adquirir, guarar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar" não será mais punido pelo Estado. Grosso modo, com isso, deixaria de ser crime o cutivo para uso pessoal, de acordo com o § 1º do artigo 28. Este é o principal passo em busca da regulamentação da cannabis no Brasil, por isso acho indispensável que todo bom maconheiro consulte o processo pelo menos uma vez por semana, para saber se há ou não novidades, que são de interesse da sociedade, já que o tráfico de drogas é indiscutivelmente pernicioso. Para consultar o processo: http://www.stf.jus.br/portal/principal/principal.asp Ao abrir a página do lado esquerdo existe um campo chamado "acompanhamento processual". Logo abaixo dos dizeres "Número do STF" digitar 635659. Clicar em RE 635659. Pronto o andamento aparecerá na tela, com a possibilidade de acessar o voto que decidiu pela repercussão geral da matéria, por se tratar de ofensa ao inciso X, do art. 5º da Constituição Federal. Nossa fé deve estar depositada toda no STF neste ano. Abraço e boa sorte a todos ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Lei de entorpecentes (Lei 11.343/2006) Art. 28. Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas: I - advertência sobre os efeitos das drogas; II - prestação de serviços à comunidade; III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. § 1o Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica. § 2o Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente. § 3o As penas previstas nos incisos II e III do caput deste artigo serão aplicadas pelo prazo máximo de 5 (cinco) meses. § 4o Em caso de reincidência, as penas previstas nos incisos II e III do caput deste artigo serão aplicadas pelo prazo máximo de 10 (dez) meses. § 5o A prestação de serviços à comunidade será cumprida em programas comunitários, entidades educacionais ou assistenciais, hospitais, estabelecimentos congêneres, públicos ou privados sem fins lucrativos, que se ocupem, preferencialmente, da prevenção do consumo ou da recuperação de usuários e dependentes de drogas. § 6o Para garantia do cumprimento das medidas educativas a que se refere o caput, nos incisos I, II e III, a que injustificadamente se recuse o agente, poderá o juiz submetê-lo, sucessivamente a: I - admoestação verbal; II - multa. § 7o O juiz determinará ao Poder Público que coloque à disposição do infrator, gratuitamente, estabelecimento de saúde, preferencialmente ambulatorial, para tratamento especializado. Contituição Federal Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;1 point
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Abaixo a repressão, liberade para plantar, essa história de limitação de área, limitação de número de plantas é apenas resquício de proibicionismo, afinal hoje oque impede de você encher seu quintal de alface? O mesmo deve ser com a maconha, uma planta e pronto, a única coisa que deve diferenciar um plantio de outro é sua destinação final. Diferentes necessidades pedem diferentes qatidades de erva, por tanto quem vai plantar em out direto no chão pode se sustentar com 2 ou 3 pés e alguem que plante para si e sua família (no caso de mais de uma pessoa fumar na casa) e seja chegado em extratos (bho, kiff, manteigas, bebidas de cannabis) pode precisar de um colheita de volume bem maior resultando em um número de plantas bem maior. Alguém que faça apenas uma colheita anual vai precisar de muito mais plantas que alguem que tem várias colheitas por ano. Parem de olhar o própio umbigo e encarem a realidade galera. Limitar por número de plantas ou por área só da munição aos proibicionaistas para perseguições e distorções, fora que facilita de uma hora pra outra colocar todos na ilegalidade apenas reduzindo o números de permitidas, imagina só permitem 10 plantas ai por pressão proibicionista reduzem pra 2 ? Galera abram a mente legalização tem que ser total e irrestrita, qualquer legalização limitada é resquício de proibicionismo e só deixa brechas para sermos perseguidos, além disso a legalização precisa ser para todos os usos, farmacológico, industrial, religioso e para uso recreativo, enquanto não for assim não será uma vitória completa. Leva a mal não não me satisfaço apenas podendo plantar pra fumar, isso é olhar apenas pra seu umbigo e colocar a cabeça num buraco pro resto das possibilidades da cannabis. Tirem essa ideia pequena e reprimida da cabeça e vamos lutar pela LEGALIZAÇÃO TOTAL DA ERVA.1 point