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pra quem gosta de rap saiu documentário do Mauro Mateus dos Santos o Sabotage: http://youtu.be/7c_r6L1ro5M10 points
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Olha.. Eu não quero polemizar, tampouco fazer papel de advogado do diabo.. Mas eu acho que algumas coisas tem que ser melhor explicadas, os pingos de alguns is tem que ser colocados e eu vou usar a minha vivência na situação como exemplo para clarear a mente de muitos e, talvez, fazer alguns pensarem melhor antes de escreverem determinadas "certezas" em um fórum de internet. Como a maioria dos Growers iniciantes, eu resolvi pagar pra ver e encomendar sementes gringas para começar o meu plantio. Vi comodidade no fato das mesmas chegarem em minha casa pelo correio, em poder pagá-las com cartão de crédito ou VPI (vale postal internacional), sem contar que fiquei maravilhado ao ver as variedades e ao perceber que poderia comprar diretamente sementes feminizadas (o que pouparia bastante meu trabalho como Grower). Logicamente, sabia dos riscos envolvidos, sabia que poderia ter as seeds apreendidas, ser intimado pela polícia e quiça, rodar. Como deslumbrei geral, efetuei a encomenda das seeds assim mesmo. Fiz o pedido no sementemaconha e as seeds chegaram, até rápido. A intenção era a de plantar e sendo meu primeiro plantio, sabia que ia me confundir com algumas coisas, mas lendo as infos aqui com os camaradas, vendo os diários de cultivo da galera e estudando mais sobre o assunto a idéia era conseguir ter belas plantas e alguma coisinha para fumar sem ter que ir em boca de fumo, em biqueira, sem ter que me envolver com traficante algum. Até aí, lindo. Confiante como estava e vendo que as seeds que tinha comigo eram poucas (5 apenas), efetuei um novo pedido, no mesmo site, próximo do final do ano passado. As seeds não chegaram. Entrei em contato com o site, reclamei e eles se comprometeram a enviar o pedido novamente. As seeds não chegaram again. Noiei, paranoiei, fiquei assim até meados do ano atual e depois relaxei, já que não chegou intimação nenhuma, pensei "Foi pra cacete, se perdeu, extraviou". Ledo engano. No início do mês passado, tive o desprazer de receber do carteiro uma carta que tinha em seu conteúdo uma intimação da DRE da PF aqui do RJ para que eu comparecesse para prestar "esclarecimentos do interesse da justiça", 15 dias depois. Irmãos.. Como diz aquela música do Djavan "Só eu sei, as esquinas por que passei" depois de receber a intimação. Primeiro, fui surpreendido, tomei um "shock and now" já que eu nem esperava mais que aquelas seeds chegassem, assim como não esperava que ela estivesse em poder da PF, já que passados praticamente 1 ano após a compra em questão eu pressumi que, se estivesse com eles, eles já teriam me intimado antes. Ledo engano 2. Não só estava com eles como sim, eles me intimaram apenas 1 ano após a compra. A casa caiu, literalmente. Minha esposa, com a qual eu já sou casado a 10 anos pirou, chorou, ficou numa pior. Ela é aquela mulher toda certinha, que tem as contas em dia, que nunca teve ninguém da família envolvida com parada errada, que dirá ter um marido sendo intimado pela DRE da PF para prestar esclarecimentos. Nunca a vi tão triste. Como consequência, meus pneus arriaram junto. O TAG (transtorno de ansiedade generalizada) do qual eu sou portador e estava devidamente controlado se descontrolou em um tiro, como consequência, entrei em depressão aguda. Uma colite ulcerativa que tive a 5 anos atrás que estava igualmente controlada voltou com força total, emagreci 5 kilos. Foi a destruição mental e material de um ser humano mais rápida que eu já vi. Sofri, sangrei e chorei, literalmente. No meio dessa densa névoa, perdido e sem saber a quem recorrer, mandei um email para o SOS aqui do Growroom, pedindo ajuda. Juro, não achei que teria um décimo do que me foi oferecido. Quando muito, passariam algumas informações para algum advogado maluco que quisesse pegar minha causa, pensei eu. Ledo engano 3. Minutos depois de ter mandado o email, fui respondido pelo camarada Bigcunha que de bate pronto me deu as primeiras informações e me tranquilizou. Expliquei todo o ocorrido para ele e novamente, minutos depois, ele me respondeu dizendo que se eu quisesse, meu caso seria acompanhando diretamente pela Consultoria Jurídica do Growroom. Fiquei estupefato. Como podia em coisa de minutos eu, um fudido, ter arrumado consultoria jurídica para o meu caso? As coisas não estavam batendo para mim. De toda forma, trocamos telefones e marcamos de nos encontrar em um restaurante aqui do centro da cidade, alguns dias depois. Imaginei que seria eu e o camarada Bigcunha, achei que ele seria o responsável pela minha defesa e eu já estava achando isso o máximo. Ledo engano 4. Imaginem o tamanho da minha satisfação ao encontrar o camarada Bigcunha e em seguida, ser surpreendido pelos camaradas Sano, BraveHeart, Forrester e Agroo, chegando com uma enorme energia positiva, me abraçando, afagando minha cabeça e me dizendo para ficar tranquilo que eu seria assessorado por eles, que estavamos todos juntos nessa e que eu não podia abaixar a minha cabeça já que eu não era bandido. Nossa galera.. Pra um cara que estava no estado mental e psicológico que eu estava, ter tido esse tipo de recepção, de apoio, de ajuda e de carinho não tem preço, é algo que fica difícil mensurar ou tentar quantificar em valores reais. No meio disso tudo eu resolvi fazer a pergunta mais importante : Quanto me custaria a ajuda que eles estavam me oferecendo? Sim, até porque, estamos no Brasil, uma merda de um país fudido de terceiro mundo. Ninguém (ou pelo menos não a maioria das pessoas) arrota dinheiro. Estava começando a preparar meu psicológico para ouvir os valores. Incrivelmente eu obtive como resposta em uníssono que não me custaria nada. Nada. Absolutamente nada. Me disseram que estavam ali para me defender gratuitamente, já que eu era usuário, estava sem pai nem mãe na pista e que a minha causa era a causa deles. Fiquei muito emocionado. Não acreditava no que estava ouvindo. Sei bem que os honorários cobrados pelos poucos advogados capazes de lidar com esse tipo de assunto (querendo ou não querendo, o assunto pra PF é tráfico internacional de entorpecentes) estão bem acima das minhas possibilidades financeiras. E no entanto, eu teria uma assessoria jurídica de primeira, triple A, gratuitamente. Achei incrível no momento e continuo achando até agora. Dito isso, sentamos, almoçamos, conversamos, alinhamos parte das coisas e o Bigcunha marcou um outro dia, para que eu fosse a residência dele, para que conversassemos melhor, definíssimos uma linha de defesa e nos preparassemos para o dia da ida a PF. No dia acordado, estava me preparando para ir a residência do Bigcunha quando sou mais uma vez surpreendido pela notícia de que ele viria me buscar em minha casa, eu não precisaria ir até a casa dele de buzão, o cara viria até mim, me pegaria e me levaria para a casa dele. Além de não pagar porra nenhuma para os caras ele ainda viria me pegar em casa. E veio. Chegando a residência dele entreguei os documentos que ele me pediu, a intimação, alguns laudos médicos que possuo e começamos a conversar. Eu contei toda a minha história, expliquei os motivos que me levaram a querer importar minhas próprias seeds, falei tudo. Ele ouviu atentamente, leu tudo com a maior atenção e varamos noite adentro conversando a respeito do caso e montando a linha de defesa a ser seguida. Tarde da noite, na hora de ir embora, o camarada Bigcunha me levou novamente até minha residência. Eu disse que não precisava, que eu pegaria um ônibus e para casa voltaria no entanto, o camarada contra argumentou dizendo que estava tarde, que o ônibus demoraria e que de carro eu chegaria em casa em um instante. E assim foi feito e nessa noite digo a todos vocês que foi a primeira noite que eu consegui dormir mais tranquilo, já que estava me sentindo defeso, protegido pelo CJGR. Na despedida, marcamos um novo dia para rebatermos novamente tudo que haviamos conversado, para que chegassemos na PF preparados para o que desse e viesse. O dia chegou e o esquema foi o mesmo. O camarada Bigcunha me buscou e me trouxe em casa novamente, mesmo após estar cansado do seu dia de trabalho e por estar cuidando de sua pequena filha. Nesse dia ele fez uma procuração para que eu assinasse, procuração essa que daria a ele o direito de me defender na PF. Eu achei que seria ele somente. Ledo engano 5. Constavam na procuração como meus advogados o camarada Bigcunha, o camarada Sano e o camarada Braveheart. Pirei quando li aquilo. Vejam : Eu não teria grana para pagar nem 1, que diria 3 advogados. Mas sim, era exatamente isso que me estava sendo ofertado, gratuitamente : 3 advogados compentes e experientes no assunto, prontos para me defender contra os leões. Em casa, após esse dia, antes de dormir, fiquei pensando em tudo que estava ocorrendo. Não me achava merecedor de tanto apoio, nem imaginava que teria um décimo dele. No entanto, eu estava tendo e graças a ele, estava me sentindo mais seguro, mais confiante e foi com esse espírito que fomos a PF, no dia que a intimação ordenava. Ao adentrar no prédio da PF, nem precisa dizer que gelei. Tremia, suava, estava entrando em um processo de paranóia que eu não desejo nem para o meu pior inimigo. Enquanto isso o Bigcunha estava ali, impávido, do meu lado, me passando força, me pedindo tranquilidade e me garantindo que tudo daria certo, que no final, tudo acabaria bem. Entendam o pavor que um ser humano normal sente ao entrar pela primeira vez em uma delegacia de polícia e ao chegar lá ser surpreendido por um cheiro de maconha dos mais fortes que eu senti em minha vida. Olhei assustado para o Bigcunha e ele com um sorriso tranquilo me disse que naquele andar era onde eles guardavam as apreensões. Não sei dizer se fiquei feliz ou triste com isso, mas garanto que bem eu não estava. Quando fomos chamados para entrar, me vi com um réu andando sobre o patíbulo, prestes a ser enforcado. Juro, esse foi o sentimento que me cobriu. Deu um vazio imenso, cheguei a entrar em um estado que no kendo chamamos de "mente da não mente", onde a pessoa esta no lugar, mas ao mesmo tempo, não esta. Onde parece pensar no que esta acontecendo mas ela na verdade é parte integrante do que esta acontecendo. Difícil de explicar, complicado de sentir, mas era assim que eu estava. Não sentia mais medo. Simplesmente não sentia mais nada. Sentei na mesa e tinham pilhas, repito, pilhas de processos encima dela. Um escrivão mal humorado pegava meus dados enquanto aguardávamos o delegado. O mesmo chegou minutos depois, se apresentou e nesse momento, o Bigcunha pediu que eu tomasse a frente e começasse a falar tudo que havíamos conversado nos dias anteriores. E assim o fiz. Falei, falei, falei até não poder mais. E o silêncio na sala do delegado era profundo nesse momento. Terminado o depoimento, fiz a entrega expontânea de algumas outras seeds que estavam comigo. Isso deixou o delegado surpreso. E pelo olhar vi que foi uma supresa positiva, tipo "o cara entregou tudo numa boa, na maior, por conta dele mesmo". Após isso ele cantou o depoimento para o escrivão que digitou tudo exatamente da forma que o delegado cantava. E eu, apesar de leigo, comecei a ver que a linha de defesa criada pelo CJGR era realmente eficaz, já que quando entrei ali o olhar pra mim era tipo "lá vem mais um enrolão" e ao sair recebi tapas nas costas e desejos sinceros de boa sorte da parte do delegado. Quando saímos do prédio, quando nos afastamos tive a sensação que um Titã teria ao tirar o mundo que estava carregando em suas costas. Me senti leve, tranquilo e pela primeira vez em quase 1 mês, me senti feliz. Estamos agora no aguardo da decisão do MPF a respeito da situação mas pelo que vi até então, o desfecho final tem tudo para ser o arquivamento do inquérito policial. Eu vou ser sincero.. Li acima gente dizendo que é besteira levar advogado por conta de seeds apreendidas pela PF. Eu já penso o contrário. Besteira, besteira mesmo é se expor ao risco de entrar em uma delegacia de polícia federal, local onde só existem leões, sozinho, despreparado e sem a companhia de um advogado de confiança e compentente no direito canábico. A chance de tremer nas bases, falar mesbla e se complicar é gigante, colossal. Lembremos sempre que por mais malandros que possamos nos achar, os policiais lá dentro são 10, 20 vezes mais malandros do que nós todos juntos. Lidam com gente da pior estirpe diariamente, estão acostumados a ouvir mentiras e a desmontá-las a todo momento. Então, achar que por ser minimamente hábil com as palavras e por conhecer um tico de direito vai entrar e sair de uma delegacia da polícia federal incólume após ter seeds interceptadas é contar demais com o ovo no três da galinha.. EU não o faria e EU não recomendo ninguém que proceda dessa forma.. No entanto.. Cada cabeça, uma sentença. Todos somos grandinhos para sabermos quem devemos ouvir, para sabermos o que é prudente e o que é idiota fazer. Eu fico com a prudência. Se conselho fosse bom, ninguém dava, vendia. Mas eu vou deixar um aqui : Nunca, jamais, encomendem sementes de ganja antes da legislação mudar. Os motivos são óbvios. Se querem mesmo plantar, peguem mudas com algum amigo, juntem uma graninha, comprem um pedaço de prensado bom, catem as seeds e plantem, enfim, existem mil maneiras de preparar Neston. O que não pode é querer fazer o Neston de uma forma e terminar tomando Nescau de outra.. Eu não vou entrar no mérito da questão da minha vida pessoal, das minhas experiências.. Mas posso dizer para vcs que eu conheço nessa vida 3 tipos de pessoas : As boas, as ruins e as extremamente ruins. Após conhecer a galera do CJGR eu percebi que falta uma categoria.. A das pessoas extremamente boas.. Sim, apesar de não acreditar que elas existiam, elas existem e eu tive a honra de conhecer algumas dessas pessoas. Na verdade, analisando melhor, é quase como se os CJGR não fossem pessoas e sim, anjos vestidos de pessoas, infiltrados no meio delas para protegerem as mesmas das covardias e atrocidades que estamos expostos diante da Lei atual, da forma que ela é. De antemão peço desculpas por um post tão extenso, mas é que achei importante contar a coisa como ela realmente aconteceu, nos mínimos detalhes. No mais, é isso. Um salve para os amigos do CJGR e energias positivas para os amigos que se encontram na mesma situação que eu. Paz, sempre.4 points
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http://www.theguardian.com/society/2013/oct/29/vicky-pryce-prison-does-not-work-prisonomics-economist Fresh from jail, the economist and author of Prisonomics explains why the system costs too much, locks up the wrong people and does not prevent reoffending Sitting in the kitchen of Vicky Pryce's elegant south London home, it's hard not to think about the differences between her life and the lives of most of the women she met as she was serving her prison sentence earlier this year. Released from East Sutton Park open prison in May on an electronic tag after serving eight weeks of her eight-month sentence, Pryce has published a book about her experience. A combination of diary and economic analysis of the prison system, entitled Prisonomics, it is a sobering, compelling read that would serve as a blueprint for any politician who wanted to focus seriously on reform. Pryce understood immediately how lucky she was to have been able to make provision for her family before she received her sentence, leaving cheques, she writes, "for the pest control man, the milkman and generally for ensuring that the house and my children who lived there would survive my absence, at least financially". As she points out in the opening chapter, 15% of prisoners report being homeless before entering prison. Many more faced eviction because of rent arrears. Significant numbers of children whose mothers go to prison end up in local authority care and the rest are looked after by family, friends or acquaintances. Reseach suggests that more than half of women who go to court are not expecting a custodial sentence – children are often left with neighbours and mothers are often reluctant to notify social services in case the children are taken away and the family is further disrupted. About 17,000 children a year are separated from their mothers by imprisonment and figures show that adult children of imprisoned mothers are more likely to be convicted of a crime than adult children of imprisoned fathers. Pryce, a mother of five, doesn't want to talk about her family or her ex-husband, former cabinet minister Chris Huhne, whose motoring penalty points she took 10 years ago, leading to them both being imprisoned. Neither would I want her to – I am interested in what she made of prison. Did she feel that what she had done was so bad that she deserved to be locked up? "I didn't even think about that," she says. "The sentence was what society, in the form of the judge, had decided was necessary and I knew I had to do it. The important thing was to come out of it strong for my family and able to do something worthwhile." Has it made her a better person? "I'd hate to think you have to go to prison to be a better person," she says. "I would not recommend anyone going to prison, but I think I would have been much less of a complete person if this hadn't happened. There would have been a whole chunk of something very important that is happening in society that I would not have realised was going on." Pryce came to Britain from her native Greece alone as a teenager and worked in hotel room service to pay for O- and A-level studies before gaining a scholarship to study at the LSE. Her career as an economist took her to the highest levels of government. In 2002 she became the first woman chief economic adviser at the Department of Trade and Industry and in 2007 became joint head of the government's economic service. When the news broke that she had been sent to prison, I felt, like many, that the sentence was a disproportionate response to the crime – perverting the course of justice. But Pryce has worked with charities that help unemployed people and ex-offenders so it may be no bad thing for a respected expert in economics to have a look at what is going on in our prison system from the inside. Having worked in undeveloped countries in dangerous and unpredictable environments, Pryce says she felt no fear about going to prison. "Holloway was a great big chaotic place, but as soon as I started speaking to other girls it was very clear to me that prison was not necessarily the best thing for them. So many had problems that were not being dealt with and wouldn't be dealt with in prison. There were many who were in for things that you would have thought society could have dealt with in a different and more helpful way. So straightaway I was thinking about these things. You see what goes on in Holloway and you wonder what is gained for society by keeping people in those conditions. I began writing and making loads of points. There was no internet, so I had to wait till I got out to do proper research. People would send me stuff, like the Corston Report on women in prison and economic stuff. It was quite obvious that this needed to be looked at from an economic viewpoint." Her observations brought logical conclusions. "The majority of women, over 80%, are in prison on short sentences of less than 12 months for non-violent offences. A good proportion of these women are mothers. The annual cost per prison place for a woman is more than £56,000, yet intensive community orders cost less than a third of that and evidence shows they have more impact on reducing reoffending. It makes no economic sense to keep women in prison who present no threat of harm to others. Prison often exacerbates the problems these women were facing before they were sent away. The lack of co-ordinated governmental thinking on this is perpetuating the problems and doing nothing to lower costs or re-offending, which costs a staggering £9bn or £10bn a year." Her grasp of the facts is startling. But how are politicians and decision-makers to be persuaded that changes are necessary and beneficial? There was bad news for the justice secretary Chris Grayling this month when Nick Hardwick, the chief inspector of prisons, published his annual report. Since he took over from Ken Clarke in September 2012, Grayling has been trumpeting his Transforming Rehabilitation agenda yet has presided over an increase in prisoner numbers of more than 3,000 in England and Wales. Hardwick reports that too many prisoners are spending too long locked in their cells with nothing constructive to do. He says that the quality and quantity of "purposeful activity" in prison has "plummeted" in the past 12 months and describes his findings on Grayling's watch as "the worst outcome for six years". How would Pryce advise Grayling? "If there is a rightwing agenda, it's very hard just to change the language," she says. "What he needs to do is think very seriously about whether the present system works, which it clearly does not, and whether it gives value for money, which clearly it doesn't do either. The current approach is simply going to lead to your resources being spread too thinly and the benefits to society just not coming. If we just keep locking people up for longer and longer then all that happens is that recidivism is going to keep increasing. The cost to society then is going to be far greater than it needs to be. I think if anyone was to explain it in those terms, the savings for the taxpayer, fewer potential victims, this I think would be a vote winner. But it might just be a bit too complicated for him." Pryce has often been depicted in the press as hard and manipulative. But when she speaks there is a quiet dignity in her voice and a strength I hadn't quite expected. Next month she takes up a visiting professorship at Warwick University and demand for her professional expertise in the City is high. After all she has been through I wondered why she still cared about prisons. Why not just put it behind her and get on with rebuilding her career? "Well you can't just ignore it when you have an experience in life like this. Being an economist I couldn't just bypass what I saw as a lack of economic rationale in what I found in prison. More important are the stories of the women and what happens to the children and the repercussions for society as a whole that has a huge impact and we are just not told. Few women in prison have a voice and I do have a voice and I want to use it to inform a serious debate. If what I have done with this book encourages a wider debate then at least I will have done something right for the girls I met and hopefully for whoever else is out there who may be heading that way." Later that evening I attended a conference in London, organised by Re-Unite, the charity that helps keep mothers in prison connected to their children, where Pryce was due to speak. It was her first contribution to such an event since her release from prison. The hall was packed with representatives from penal reform and female prisoners' charities. Potentially this was her toughest audience. As she stood up and scanned the rows of expectant faces, she looked fragile and vulnerable – until she started talking. Eloquent and confident, she spoke without notes and without rancour. The applause when she sat down was testament to her credibility as a new and powerful force in the prison reform debate.2 points
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Vicky Pryce: 'Prison claramente não funciona' Fresco da prisão, o economista e autor de Prisonomics explica por que o sistema custa muito caro, trava as pessoas erradas e não impede a reincidência Terça-feira 29 de outubro de 2013 14,10 EDT Vicky Pryce em sua casa no sul de Londres .. Fotografia: Martin Godwin para o Sentada na cozinha de Vicky Pryce elegante casa em Londres do Sul, é difícil não pensar sobre as diferenças entre sua vida e as vidas de a maioria das mulheres que ela conheceu quando ela estava servindo a pena de prisão no início deste ano. Lançado a partir de East Sutton Park prisão aberta maio em uma etiqueta eletrônica depois de cumprir oito semanas de sua sentença de oito meses, Pryce foi publicado um livro sobre sua experiência. Uma combinação de diário e análise econômica do sistema prisional, intitulado Prisonomics, é uma sóbria, leitura atraente que serviria como um modelo para qualquer político que queria se concentrar seriamente em reforma. Prisonomics: atrás das grades das prisões falência da Grã-Bretanha por Vicky Pryce Diga-nos o que você pensa: taxa de Star e avaliar este livro Pryce entendido imediatamente como tinha sorte por ter sido capaz de prever a sua família antes de receber a sentença, deixando cheques, escreve ela, "para o homem o controle de pragas, o leiteiro e, geralmente, para assegurar que a casa e os meus filhos, que viveu não sobreviveria minha ausência, pelo menos financeiramente. " Como ela aponta no capítulo de abertura, 15% dos presos relatam ser sem-teto antes de entrar na prisão. Muitos despejo mais cara por causa de rendas em atraso. Um número significativo de crianças cujas mães ir para a prisão acabam no cuidado das autoridades locais e do resto são cuidadas por familiares, amigos ou conhecidos . Reseach sugere que mais de metade das mulheres que vão para o tribunal não está esperando uma pena privativa de liberdade - as crianças são muitas vezes deixado com vizinhos e mães são muitas vezes relutantes em informar os serviços sociais, no caso as crianças são levadas e da família é ainda mais perturbada. Cerca de 17 mil crianças por ano são separados de suas mães com pena de prisão e os números mostram que os filhos adultos de mães presas são mais propensos a ser condenado por um crime de filhos adultos de pais presos . Pryce, mãe de cinco filhos, não quero falar sobre sua família ou seu ex-marido, o ex-ministro Chris Huhne, cujo automobilismo pontos de penalização ela tomou há 10 anos, levando a ambos serem presos. Nem eu quero que ela - eu estou interessado no que ela fez da prisão. Será que ela acha que o que tinha feito era tão ruim que ela merecia ser preso? "Eu nem sequer pensar sobre isso", diz ela. "A sentença foi aquilo que a sociedade, na forma de o juiz havia decidido era necessário e eu sabia que tinha de fazê-lo. O importante era sair dela forte para minha família e capaz de fazer algo que vale a pena." Tem que fez dela uma pessoa melhor? "Eu odiaria pensar que você tem que ir para a prisão para ser uma pessoa melhor", diz ela. "Eu não recomendo ninguém ir para a prisão, mas eu acho que teria sido muito menos de uma pessoa completa, se isso não tivesse acontecido. Teria havido todo um pedaço de algo muito importante que está acontecendo na sociedade que eu não faria ter percebido estava acontecendo. " Pryce veio para a Grã-Bretanha a Grécia sozinha nativo de como um adolescente e trabalhou no serviço de quarto do hotel para pagar os estudos e O-A-nível antes de ganhar uma bolsa de estudos para estudar na LSE. Sua carreira como economista levou aos mais altos níveis do governo. Em 2002, ela se tornou a primeira mulher chefe assessor econômico do Departamento de Comércio e Indústria e em 2007 tornou-se chefe-adjunto do serviço econômico do governo. Ao receber a notícia de que ela tinha sido enviado para a prisão, eu me senti, como muitos, que a frase foi uma resposta desproporcional ao crime - perverter o curso da justiça. Mas Pryce tem trabalhado com instituições de caridade que ajudam as pessoas desempregadas e ex-reclusos por isso pode haver coisa má para um respeitado especialista em economia para ter um olhar para o que está acontecendo em nosso sistema prisional do interior. Tendo trabalhado em países subdesenvolvidos em ambientes perigosos e imprevisíveis, Pryce diz que ela não sentia medo de ir para a prisão. "Holloway foi um grande lugar caótico, mas assim que eu comecei a falar com outras meninas era muito claro para mim que a prisão não era necessariamente a melhor coisa para eles. Assim, muitos tiveram problemas que não estavam sendo tratados e não ser tratado na prisão. Houve muitos que foram para as coisas que você teria pensado que a sociedade poderia ter lidado de uma maneira diferente e mais útil. Então imediatamente eu estava pensando sobre essas coisas. Você vê o que se passa na Holloway e você me pergunto o que é adquirida para a sociedade, mantendo as pessoas nessas condições. comecei a escrever e fazer um monte de pontos. Não havia internet, então eu tive que esperar até que eu saí para fazer a devida investigação. pessoas iriam me enviar o material, como o Corston Relatório sobre mulheres na prisão e outras coisas econômica. Era bastante óbvio que isso precisava ser olhado do ponto de vista econômico ". Suas observações trouxe conclusões lógicas. "A maioria das mulheres, mais de 80%, estão na prisão em frases curtas, de menos de 12 meses para crimes não-violentos. Uma boa parte destas mulheres são mães. O custo anual por local de prisão para uma mulher é mais de £ 56.000 , mas as ordens comunidade intensivos custar menos do que um terço do que e evidências mostram que eles têm mais impacto na redução da reincidência. Isso não faz sentido econômico para manter as mulheres na prisão que apresentam nenhuma ameaça de dano a outrem. Prison frequentemente agrava os problemas dessas mulheres eram frente antes que eles foram mandados embora. A falta de pensamento governamental coordenada neste está a perpetuar os problemas e não fazer nada para reduzir os custos ou reincidência, que custa um escalonamento £ 9 bilhões ou R $ 10 bilhões por ano. " Sua compreensão dos fatos é surpreendente. Mas como são os políticos e decisores de ser convencido de que mudanças são necessárias e benéficas? Não foi uma má notícia para a justiça secretário Chris Grayling deste mês, quando Nick Hardwick, o inspetor-chefe das prisões, publicou seu relatório anual . Desde que assumiu a partir de Ken Clarke, em setembro de 2012, Grayling foi alardeando sua agenda de Reabilitação Transformando ainda presidiu um aumento no número de prisioneiros de mais de 3.000 na Inglaterra e no País de Gales. Hardwick relata que muitos prisioneiros estão gastando tempo demais trancados em suas celas, sem nada construtivo para fazer. Ele diz que a qualidade ea quantidade de "atividade proposital" na prisão tem "caído" nos últimos 12 meses e descreve suas descobertas sobre o relógio de Grayling como "o pior resultado de seis anos". Como Pryce aconselhar Grayling? "Se houver uma agenda de direita, é muito difícil apenas para alterar o idioma", diz ela. "O que ele precisa fazer é pensar muito seriamente sobre se as actuais obras do sistema, o que não acontece de forma clara, e se dá valor ao dinheiro, o que claramente não quer fazer. A abordagem atual é simplesmente vai levar para o seu recursos que estão sendo demasiado disperso e os benefícios para a sociedade simplesmente não vem. se continuarmos trancar as pessoas por mais tempo e mais tempo, então tudo o que acontece é que a reincidência vai continuar a aumentar. O custo para a sociedade, então vai ser muito maior do que ele precisa ser. Acho que se alguém foi para explicá-lo nesses termos, a economia para o contribuinte, menor número de vítimas em potencial, isso eu acho que seria um vencedor voto. Mas pode ser um pouco complicado demais para ele. " Pryce tem sido muitas vezes retratado na imprensa como difícil e manipuladora. Mas quando ela fala que há uma dignidade calma em sua voz e uma força que eu não tinha muito esperado. No próximo mês, ela ocupa um cargo de professor visitante na Universidade de Warwick e da procura de sua experiência profissional na cidade é alto. Depois de tudo que ela passou por eu me perguntava por que ela ainda se preocupava com as prisões. Porque não basta colocá-lo para trás e seguir com a reconstrução de sua carreira? "Bem, você não pode simplesmente ignorá-lo quando você tem uma experiência na vida assim. Sendo um economista eu não podia simplesmente ignorar o que eu vi como uma falta de racionalidade econômica em que eu encontrei na prisão. Mais importante são as histórias de as mulheres eo que acontece com as crianças e as repercussões para a sociedade como um todo que tem um impacto enorme e nós simplesmente não são contadas. Poucas mulheres na prisão têm uma voz e eu tenho uma voz e eu quero usá-lo para informar a debate sério. Se o que eu fiz com este livro incentiva um debate mais amplo, em seguida, pelo menos eu vou ter feito algo certo para as meninas que conheci e espero que para quem mais está lá fora que podem estar caminhando nessa direção ". Mais tarde naquela noite eu assisti a uma conferência em Londres, organizado pela Re-Unite , a instituição de caridade que ajuda a manter as mães em prisão conectados a seus filhos, onde Pryce era devido a falar. Foi a sua primeira contribuição para um evento como esse, desde a sua libertação da prisão. O salão estava lotado com representantes de reforma penal e instituições de caridade dos presos do sexo feminino. Potencialmente, este era o seu público mais difícil. Quando ela se levantou e examinou as linhas de rostos expectantes, ela parecia frágil e vulnerável - até que ela começou a falar. Eloqüente e confiante, ela falou sem notas e sem rancor. Os aplausos quando ela se sentou era prova de sua credibilidade como uma força nova e poderosa no debate sobre a reforma das prisões.1 point
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A linha de defesa do CJGR é falar a verdade, sempre. É usuário? Sim. É para você? Sim. Pagou com o seu cartão\dinheiro? Sim. Só mente quem deve, quem não deve, tem que falar a verdade para a coisa ficar bem clara para a PF, para o MP e, se for o caso, para a Justiça. Paz, sempre.1 point
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CJGR são um arregaço mesmo, só positividades, todas dúvidas e materiais que já pedi por mp ao Sano e Bigcunha sempre foram prontamente atendidas com muita camaradagem.Vida longa e muita saúde pra esses guerreiros de verdade e da verdade !1 point
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Ae growlera, após o excelente documentário do Dr. Sanja Gupta oque acham de legendar esse documentário?1 point
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Homenagem ao felecimento de Lou Reed. http://www.youtube.com/watch?v=LrMLt9bMd_I1 point
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E depois vem aqueles babacas que falam: "Eu não gosto de direito penal, de defender bandido", não preciso entrar na questão do coma que essas pessoas passam, ou da verdadeira intenção das nossas leis nazistas, etc, etc, etc Parabéns aos penalistas do Growroom, vocês são verdadeiros revolucionários!1 point
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li tudo com certeza o cjgr é (como ja disse antes) um escudo contra a covardia da lei e um exemplo de altruísmo mas vc deu sorte pois mora na mesma cidade que o grosso do cjgr se encontra, se estivesse em outra localidade do Brasil teria ajuda mas nao seria a mesma1 point
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tem aquele papo que quanto mais baixa a temperatura mais thc né..... ontem comprovei que é furada. sempre vaporizo no arizer com balão, a 180 ou 200 graus. resolvi colocar no 240 e deixar esquentar. tá certo que perde um pouco da redução de danos, libera cancerígenos e tal.... mas a porrada na testa foi fenomenal, a maior que já tive com vapes. só pra deixar minha experiência, abrass!1 point
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Isso tem que acabar caras! Na moral mesmo! Não é possível que essa polícia tá fazendo isso com o nosso dinheiro. Armando flagrante (armando é elogio pela foto né...) para condenar uma pessoa. Querem tipificar tráfico? Como já disseram ai... compra uma paranga na mão do cara, filma o cara vendendo, achem a merda do caderno de anotações dos clientes que compram e terá a porra do flagrante!!!! Agora, vir juntar tudo quanto é coisa que encontra dentro de casa para armar tráfico é foda! Isso me dá nojo! Se o cara tem uma porra de uma arma dentro de casa sem autorização, que responda pela porra do porte ilegal! DESGRAÇA DE PAÍS! Desculpem pelas palavras, mas na moral.... DEPOIS TEM NEGO NO GR DEFENDENDO ESSES VERMES! FODA-SE A POLÍCIA! FODA-SE A POLÍCIA! FODA-SE A POLÍCIA!1 point
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Desculpa ai irmãos mais não usa alcool não que vai quebrar seu bong Acrilico x alcool não rola,Perdi um uns tempos desses com a mesma intenção!1 point