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Showing content with the highest reputation on 11/26/13 in all areas

  1. http://www.youtube.com/watch?v=wpR_Qkk6ohI Discurso do vereador Renato Cinco (PSOL-RJ) sobre o uso medicinal da maconha ao redor do mundo, realizado em 26/11/2013.
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  2. espero que não demore, essa semana ainda vou ligar no gabinete do Gilmar para saber se já entrará em pauta.
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  3. Significa que o processo está no gabinete do relator para decisão! Aguardemos!
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  4. nao acha que seria uma boa hora para uma mega marcha ne todas as capitais não? distribuindo panfleto falando de como a regulamentação da canabis iria ajudar a diminuir a violencia etc.
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  6. cada vez que vocês postam nesse topico me da uma palpitação a mais no coração, venho aqui sempre na esperança de que algo mudou
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  7. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. pra falar a verdade eu estou até mais aliviado em saber que os cara fazem o trabalho deles bem feito, pois no meu caso acredito que nao teremos (muitos?) problemas.
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  8. ras geraldinho, como lembrar de um nome e fikar tao triste em tao pouco tempo? minha indignaçao nao tem tamanho, qi deus esteja com voce brother!
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  9. ta aui um ex viciado em crack durante 9 anos, sei que o uso de maconha me tratou, depois de 5 clinicas evangelicas, catolicas e ate amarrado, sabe qado foi que eu me libertei, conquistei uma vaga na facul a 2 anos atraz pelo enem, sou pai de uma menininha linda de 1 ano e meio, casado oficialmente a 4 anos mais a 9 com minha esposa, que nao fuma maconha, mais pode testemunhar a meu favor e a favor da cannabis medicinal, pois ela viveu a antes, o durante(brabo) e agora o depois do crack, ela sabe que se nao fosse minha vontade aliada a grandes doses de maconha nos primeiros meses, nao teria conseguido tenho algo a dizer e espero que guardem isto fumava 25g de prensado numa semana,nos primeiros meses, dava vontade sair, maconha, vontade usar crack, maconha, qualquer coisa praticamente que eu ia fazer, eu fumava um antes pra poder ter em minhas maos o controle de minhas vontades sabe irmaos, a ignorancia é podre , e corroi , corroi, ate que atravessa as barreiras do que é verdade é o que é descaradamente mentira mas enquanto o brasil nao der educaçao ao povo, seremos um bando de alienados manipulados por meia duzia de engravatados arrotando red label ,matando com a cara cheia de cachaça e nós somos os ruins da historia só pra finalizar o crack é o resto , ou seja, feito com a coca que nao virou, melou, ai entao esta pasta melada ja nao serve pra cheirar, ai entao mistura-se soluçao de bateria, eter , bicarbonato e um pouco de formol, ai entao colocase-no tacho, esquenta-se ate virar e e começar a ganhar consistencia, depois é colocado pra curar, 1 a 2 dias no maximo eis ai o crack, acredito que a maconha entra aonde ai só se for na parte que ela ajuda na libertaçao de um ser humano desta droga nociva, maldita e criminosa chamado, crack fica ai a dica pros coxinha, se precisar de alguem que entenda , nao de crack, mas de comosua vida pode ser destruida por ela ou salva pela medicina cannabica paz pensadores
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  10. É o dia do combate ao câncer, dia de falar de maconha medicinal!
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  11. Dia 27/11 Marcha nacional pela legalização da maconha e combate ao câncer, em várias cidades já tem evento confirmado. A data agora parece promissora. Sem falar na bela sacada de associar cannabis com combate ao câncer. Mais um movimento pra complementar a marcha anual. Por mim seria ao menos um desse tipo por mês.
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  12. Estratégia polêmica contra o abuso de drogas Professor titular do Departamento de Psicologia da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, Carl Hart não acredita em um mundo sem drogas e denuncia o fracasso das atuais políticas na área JULITA LEMGRUBER Publicado: 23/11/13 - 14h00 De jovem problemático a cientista renomado, Hart desafia seus colegas. Eileen Barroso / Divulgação NOVA YORK - Carl Hart é professor titular do Departamento de Psicologia da Universidade de Columbia, em Nova York, e estuda a questão das drogas desde 1990. Interessado pelo Brasil, arguto pensador e contador de histórias, ele contesta noções convencionais sobre dependência química. Hart virá ao Brasil em 2014 para uma série de conferências. Carl Hart acaba de publicar o autobiográfico “High price” (Editora Harper Collins), livro que conta a história de um menino que cresceu num bairro pobre e violento de Miami, envolveu-se com toda sorte de pequenos crimes, e finalmente construiu uma carreira respeitada como neurocientista de vanguarda, cujas pesquisas polêmicas têm trazido novas luzes para a relação entre pobreza, drogas e prazer, além de denunciar o fracasso das atuais políticas na área das drogas. Você menciona em seu livro que, quando as pessoas têm alternativas atraentes nas suas vidas, não escolhem usar drogas de forma autodestrutiva, e que usuários frequentes de drogas são encontrados em todas as classes sociais, mas que a dependência é algo diverso. No caso do crack, por exemplo, apenas um pequeno percentual dos usuários se comporta de forma perturbadora, o que indica que não é uma determinada propriedade dessa droga que é o problema. O problema é o indivíduo que está usando a droga, sua condição pessoal, social e seu meio ambiente. Eu trabalho com dependentes de drogas num ambiente de laboratório onde eles ficam por seis a sete semanas. Os participantes dessas experiências são predominantemente negros, hispânicos e pobres e o que estamos investigando é o seguinte: podemos fazer com que essas pessoas escolham outras coisas que possam ter significado para elas, outras opções que não as drogas? Muita gente acha que isto é impossível, mas o resultado é que as pessoas, nas nossas experiências, acabam escolhendo outras coisas — de vales para compra de todo tipo de mercadoria a dinheiro vivo. Se podemos fazer com seres humanos, num laboratório, porque não podemos fazer na vida lá fora? Se você não tiver disposição para tentar descobrir o que funciona com cada indivíduo é melhor desistir. O que você acha da hipótese de que quem faz uso abusivo de drogas não tem força de vontade ou caráter? Não há qualquer evidência científica que comprove isso. Outra coisa muito comum é dizer que o problema é genético, e para isto também não existe evidência científica. Há pessoas que são dependentes de drogas por causa de uma série de problemas psiquiátricos: depressão, ansiedade, esquizofrenia, etc. e esses problemas precisam ser tratados para se resolver a questão da dependência desta ou daquela droga. Mas a maioria das pessoas que tem problemas com drogas carece de toda sorte de habilidades para lidar com sua vida diária. E isto pode acontecer com os ricos também. São pessoas às quais não foram ensinadas algumas das mais básicas habilidades para lidar com o seu cotidiano como, simplesmente, ter responsabilidade. A verdade é que para essas pessoas, assim como para aquelas muito pobres, a coisa mais atraente é se drogar. E a satisfação que a droga proporciona passa a ser a grande e única fonte de prazer. Como a ciência pode influenciar a legislação na área das drogas? Os cientistas deveriam manter um diálogo permanente com os legisladores? É uma pergunta difícil porque em geral os cientistas são pouco articulados. Estamos todos procurando encontrar as pequenas peças do quebra-cabeças e algumas vezes simplesmente não conseguimos nos fazer entender. Vou dar um exemplo: se você é um cientista, trabalhando com drogas nos laboratórios, os políticos vão querer saber quais os efeitos negativos das drogas. Ora, muitos desses cientistas na verdade desconhecem as complexidades da condição humana. É preciso que os cientistas que falam com legisladores tenham estudado drogas a partir de uma perspectiva muito ampla — os aspectos sociais, a neurociência, os efeitos positivos das drogas versus os efeitos negativos e, em geral, os cientistas não possuem esta visão mais abrangente. Qual é a sua estratégia para se fazer ouvir? Para falar como um cientista você precisa ter credibilidade e isto se adquire publicando regulamente. Como os legisladores estão sempre temerosos de qualquer coisa que possa significar um risco político em potencial, o melhor é sempre falar para o público. Falar em organizações locais, em igrejas, em eventos públicos. Até em nightclubs eu já falei. E você precisa escrever artigos de opinião nos jornais e escrever cartas ao editor. Você tem que ir aonde a ação acontece. Quando as pessoas estão convencidas, os políticos acompanham. Mas os políticos não vão liderar este processo. Mesmo quando eles fazem leis mais duras, estão respondendo a seus eleitores. Assim, como cientistas que querem provocar mudanças, precisamos encontrar quem são esses eleitores e falar para eles. Precisamos ensinar às pessoas e elas exigirão as mudanças que os políticos farão. Como o apoio financeiro para pesquisas na sua área funciona e como você se relaciona com os órgãos governamentais como o Instituto Nacional de Saúde (NIH, na sigla em inglês) e o Instituto Nacional para a Dependência em Drogas (NIDA, na sigla em inglês)? O NIH é como uma instituição guarda-chuva com a missão de solucionar patologias. O NIDA é o meu instituto, que sempre financiou minhas pesquisas, mas eles estão focados nas coisas ruins que acontecem por causa das drogas. Quando eu conseguia recursos — e eu não tenho tido muito sucesso recentemente — eu estava procurando achar as respostas para o que fazer com os efeitos terríveis das drogas. Mas, na verdade, enquanto eu considerava estes efeitos terríveis eu me dei conta de que não estava examinando o cenário como um todo. Nas minhas pesquisas eu comecei a ver os efeitos positivos da maconha, da metanfetamina, do MDMA, do crack e da cocaína — o que não quer dizer que essas drogas não possam provocar, potencialmente, efeitos negativos. Mas eu passei a reconhecer as possibilidades das anfetaminas no que diz respeito a estar mais alerta e vigilante, o que é muito importante nos casos de privação do sono ou fadiga; perceber os estimulantes como substâncias importantes para aumentar o desempenho cognitivo e o humor; e a maconha, obviamente, para diminuir dores, os efeitos da quimioterapia e como recurso importante no tratamento do estresse pós-traumático. Os cientistas brasileiros precisam lidar com o fato de que o apoio financeiro sempre privilegia intervenções relacionadas à abstinência em vez de intervenções de redução de danos. Como resolver isto? No meu caso, estou gerando meus próprios recursos para pesquisa. Além de recursos da própria universidade, falo em eventos, e a remuneração dessas palestras vai também para minhas pesquisas. Para dizer a verdade, eu me sinto culpado aceitando dinheiro pelas palestras. Minha educação foi paga com recursos dos cidadãos que pagam seus impostos e eu acredito que preciso retribuir isto. Como superar a forte influência da mentalidade arraigada do “diga não às drogas” tanto nas políticas como nas ações governamentais? Acreditar que se pode dizer não às drogas é uma grande estupidez, uma visão simplista e perigosa. Drogas de todo tipo sempre fizeram parte da história dos homens e eu não gostaria de viver num mundo sem drogas. Seria um mundo muito entediante, tenso, cheio de ansiedades e depressões. E é sempre bom lembrar que a maior parte das pessoas que usa drogas não abusa das drogas. Falar de um mundo livre de drogas é pura retórica política vazia. Como você avalia a questão da maconha para uso medicinal? A maconha para uso medicinal foi legalizada em 20 estados americanos e, a partir de 1 de janeiro de 2014, a maconha para uso recreacional estará legalizada nos estados de Colorado e Washington. O interesse pela maconha medicinal tem crescido ano a ano nos Estados Unidos. Já se provou que a maconha tem efeitos benéficos em relação a vários problemas de saúde, como a perda do apetite nos casos de Aids, ou para redução da náusea provocada pela quimioterapia. A maconha também vem sendo usada para tratamento do estresse pós-traumático com sucesso. É claro que há outros medicamentos disponíveis para tratar desses problemas, mas a maconha deveria estar incluída entre as opções possíveis. Há quem defenda a descriminalização, outros a legalização das drogas. Qual a sua posição? Eu não sou contra a legalização, mas nos Estados Unidos há tanta ignorância sobre a questão das drogas que para qualquer efeito negativo que se venha a atribuir a esta ou aquela droga sempre haverá os que dirão que é por causa da legalização. E, então, alguns dos efeitos bizarros de algumas drogas serão explorados. Eu aposto o que você quiser que logo estarão dizendo que no Colorado e em Washington, estados que legalizaram a maconha recreacional, os jovens estarão fumando mais cedo, terão problemas cognitivos e mais chances de se tornarem dependentes. Por isso tudo, eu sou a favor de caminharmos por etapas e o que podemos fazer, rapidamente, é descriminalizar. Precisamos esclarecer o público sobre todo tipo de efeitos das drogas. Depois podemos começar a falar em legalização. Julita Lemgruber é socióloga http://oglobo.globo.com/saude/estrategia-polemica-contra-abuso-de-drogas-10860769
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  13. Faltou só nomear o tópico "discurso de renato cinco em 26/11/13 - uso medicinal da maconha". Acho que fica melhor. De resto, 5 quebrando tudo, mais uma vez. A cada manifestação do cara na tribuna da câmara municipal do rio de janeiro os proibicionistas choram
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  14. Israelzinho não faria isso novamente, jamais!
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  15. Eai pé gordo, foi um prazer conhecê-lo! O mestre dos magos de amsterdam! O pessoal queria ter conversado mais c vc tb... Abraços!
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  16. Foi um prazer conhecer parte do pessoal e um parabéns especial para aqueles que estão fazendo algo para o próximo ... Que pena que não dei pra gente conversar mais ...
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  17. Parece que sim!!!! 25/11/2013 Conclusos ao(à) Relator(a) COM 4 VOLUMES E 4 APENSOS. 25/11/2013 Certidão PETIÇÕES JUNTADAS NOS APENSOS I-IV.
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  18. Além de aparecer no Documentário - Weed - Dr Sanjay Gupta - Legendado PT-BR (aos 18:37 minutos) falando sobre sua estratégia contra o abuso de drogas, Carl Hart também foi citado pela reportagem da folha do dia 20/09/2013 com respeito a pesquisa da Fiocruz sobre o consumo do crack e que contesta algumas premissas do atual PLC 37/2013. A reportagem abaixo Análise: Se tiver alternativa, viciado é capaz de preterir a droga A pesquisa da Fiocruz sobre o consumo do crack contesta algumas premissas do atual PLC 37/2013, projeto de lei de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB-RS) que altera a lei de drogas no país. A primeira diz respeito ao número de usuários no país: os autores estimam em pouco mais de 700 mil, contra estimativas anteriores de mais de 1 milhão, o que justificaria medidas urgentes. O segundo toca a proposta de internação compulsória: pelo estudo, 78,9% dos usuários já desejam o tratamento. Mas há ainda uma pesquisa do neurocientista americano Carl Hart, da Universidade Columbia, em Nova York, que quebra outros paradigmas sobre usuários da droga. Hart recrutou dependentes com anúncios no periódico "Village Voice" e selecionou quem topasse viver num hospital por algumas semanas. Toda manhã, os voluntários recebiam uma dose --ora farta, ora modesta-- da droga. E, ao longo do dia, a mesma dose era ofertada ao lado de alternativas como dinheiro ou cupons de compras. Quando a dose era farta, eles tendiam a escolher a droga. Quando a dose era menor, a tendência se invertia e eles escolhiam dinheiro ou cupom. Ou seja, quando havia alternativas ao crack, usuários faziam escolhas economicamente racionais, não impulsivas. O experimento sugere que dependentes de crack não perdem a capacidade de fazer escolhas nem veem a droga como algo irresistível. Para Hart, que analisa esses dados no livro "High Price" (Harper Collins), crucial é o papel do ambiente no uso do crack: sem alternativas, a droga seria muito atraente. O estudo da Fiocruz aponta que 40% dos usuários brasileiros estavam em situação de rua, 30% começou a usar a droga após problemas familiares e 9% porque tinha uma vida sem perspectivas. Se as evidências de Hart estiverem certas, a chave para tratá-los pode estar aí. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/09/1344713-analise-se-tiver-alternativa-viciado-e-capaz-de-preterir-a-droga.shtml
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  19. é fato que a Partidocracia ta em crise! Os Partidos viraram príncipes no melhor ou pior sentido gramsciano. eu tento sempre me manter positivo quanto ao RE 635659, mas confesso que após o julgamento da AP470 fico receoso do STF tentar agora não se queimar com a opinião pública. Espero q esse receio seja infudando!
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  20. Salve JapaFungi, boa noite! Obrigado pela sua participação, me ajudou bastante e acho que agora consegui me expressar melhor, vou fazer breves comentarios sobre suas colocações: "Bueno... Vá as ruas! Acho que a cracolândia da sua cidade é um bom lugar pra começar! E não venha falar que não tem uma cracolândia lá, pois hoje em dia isso existe em TODO lugar" A cracolandia da minha cidade é na esquina da minha casa, o problema é que é impossivel ajudar quem não quer ajuda, essas pessoas também não acreditam mais que alguém possa as ajudar de graça e por isso continuam se afundando até a morte. Para ajudar essas pessoas é preciso de um bom tempo de convivio, são pessoas extremamente medrosas e fragilizadas que não acreditam em mais nada, por isso é tão dificil. Tenho contato direto e diario com os dependentes quimicos da cracolandia aqui na minha esquina, porém, não consigo fazer muito além de dar um prato de comida, oferecer um banho ou o que estiver a minha disposição, mas essas pessoas precisam de muito mais... Só pra você ter uma ideia do tamanho do problema, tudo que essas pessoas mais precisam é de dignidade e isso, infelizmente não posso dar a ninguem, o trabalho de uma noite toda é simplesmente ignorado por uma pedra de crack, entende como é dificil? Cara, muito obrigado pelas dicas: 1. Crie um site. 2. Descreva o que sabe fazer de acordo com o que você diz que sabe. 3. Divulgue. 4. Trabalhe o que foi proposto. Realmente é muito mais logico e vou adotar suas dicas, porém, não vou conseguir atingir meu publico alvo que está abandonado nas ruas e sem acesso a internet, mas quem sabe a familia dessas pessoas não consigam entender as drogas de uma forma diferente para elas mesmas poderem ajudar seus familiares não é mesmo... "Primeiro se estuda muito por aqui. É para manter a ordem. Se soubesse disso, saberia que não se abre tópico desta maneira (muito menos 2 vezes)" É verdade meu amigo, peço desculpas pela minha falta de respeito pelas regras gerais. "Também saberia que a maconha não é sintética, não está na mesma categoria! Um certo sábio dos alpes austríacos, que também foi o Conan e ex-governador da Califórnia certa vez declarou: maconha não é droga, é planta." Não me lembro de ter dito que a maconha era sintética, se disse isso, também peço desculpas pela minha desatenção... "Boa sorte. Não se esqueça dos passos 1, 2, 3 e principalmente o 4" Obrigado meu amigo, suas ideias abriram novos horizontes... Um grande abraço e muita paz.
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  21. Se chegar nos avise logo, pois cada caso é um caso e não há formula mágica para defesa. A estratégia para o depoimento é desenvolvida conforme a realidade do cultivador.
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  22. É a certeza que estamos do lado certo!
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  23. Agora não escuto mais nada que acontece a minha volta...
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  24. To de volta, 1 mês e meio na Indonésia só tenho a agradecer.
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  25. Olha só que sorte, ganhei amostras de quase todas essas massas! Guardando pro ano novo.... vai ser uma ótima degustação!
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  26. Moçada, comprei esse aqui: Dia 24/04, chegou hoje. Não foi taxado. Altamente recomendado, pqp! Mind eraser!!! Abraz
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  27. Para limpar um bong de acrílico o ideal é utilizar apenas detergente e água morna. O álcool causa uma reação no acrílico que o deixa turvo e quebradiço. O sal grosso é bom, ajuda a raspar por dentro, o que pode ser feito com uma escova também. Realmente é impossível retirar todo o cheiro de um bong de acrílico, esssa é uma das vantagens do vidro.
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  28. O que faz mal pro coraçao eh coca-cola com torresmo....
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