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01/12/2013 - 02h56 'Uruguai não terá fumo livre', diz Mujica LUCAS FERRAZ ENVIADO ESPECIAL A MONTEVIDÉU Sentado na chácara onde vive, nos arredores de Montevidéu, José Alberto Mujica Cordano filosofa: “As pessoas, nas suas condutas, não dão bola para a razão”. E não há nenhuma que explique o fato de esse senhor de 78 anos entrar para a história como o responsável por transformar o Uruguai no primeiro país a regulamentar produção e venda da maconha, algo inédito no mundo. Baseado ele afirma que nunca fumou. “Não defendo a maconha, gostaria que ela não existisse. Nenhum vício é bom. Vamos é regular um mercado que já existe. Não podemos fechar os olhos para isso. A via repressiva fracassou.” Em entrevista à Folha na zona rural de Rincón del Cerro, na chácara onde vive com a mulher, a senadora Lucía Topolansky, o presidente ressalta que o Uruguai vai regulamentar, e não legalizar a maconha. A venda será controlada pelo Estado. Simulando de forma caricatural quem está sob efeito da droga, garante que o país não se transformará na terra do “fumo livre”. “Pedimos ao mundo que nos ajude a fazer essa experiência, que nos permita adotar um experimento sócio-político diante de um problema grave que é o narcotráfico”, disse. “O efeito do narcotráfico é pior que o da droga.” Já aprovado na Câmara, o projeto de lei que regulamenta a droga permite ainda que os usuários, mediante licença, plantem a erva em casa. De acordo com o governo, se quiserem sair da clandestinidade, os cerca de 200 mil usuários de maconha no país deverão se cadastrar para ter acesso limitado à droga. A votação do projeto pode ser concluída nesta semana pelo Senado, último estágio antes da sanção presidencial. Na prática, a experiência começará no ano que vem. Ainda será preciso regulamentar a medida, estabelecendo limite de cigarros que podem ser comprados –um número citado é 40 por mês. A prerrogativa será restrita a uruguaios e residentes no país, uma forma de inibir o turismo da droga. Como o governo Mujica tem maioria no Senado, espera-se que o projeto seja aprovado com folga. REVOLUÇÕES Será mais uma medida revolucionária do governo do ex-guerrilheiro, que já aprovou o casamento gay e legalizou o aborto. País de tradição liberal, onde fumar maconha não é crime (ao contrário do Brasil), o Uruguai começou a discutir a regulação da droga há pelo menos dez anos. “Propusemos a lei por causa das tradições do Uruguai. De 1914, 1915, até os anos 60, o álcool era monopólio do Estado. Por mais de 50 anos produzimos e vendemos nossa própria grapa, cachaça, rum. Por um valor maior, que era para direcionar recursos para a saúde pública. É o que vamos fazer agora”. O presidente cita outros vanguardismos do país de pouco mais de 3 milhões de habitantes, como a regulamentação da prostituição, o direito de divórcio pela vontade da mulher e a opção do Uruguai de ser um Estado laico. Todos esses pontos foram estabelecidos nas primeiras décadas do século passado. Usando metáforas da vida no campo, Mujica lembra que mudar a sociedade é como plantar oliva, “não se pode esperar uma grande colheita logo de cara”. “As causas humanas são de longo prazo.” Ele afirma que, se houver equívoco ou resultado negativo no processo de regulação da maconha, o governo voltará atrás. “Mas, se descobrimos coisas que podem servir como ferramenta para a humanidade, e se esse experimento na vida real valer a pena, poderemos ser um exemplo. Mas também a conclusão pode ser a de que não temos solução para isso, e assistiremos a uma humanidade cada vez mais doente.” Ele contou à Folha que uma das medidas para tentar restringir a circulação da maconha no Uruguai é a adoção de um código genético único nas plantas. “Molecularmente, será possível identificar a nossa maconha”, disse. Ele admite que seu governo está sendo pressionado pela comunidade internacional, sobretudo por países vizinhos, como o Brasil, temerosos de que a maconha uruguaia transborde as fronteiras. “Sempre vai haver pressão. Há um aparato no mundo que vive em reprimir e custa muito.” A resistência também vem de dentro. Pesquisas mostram que parte da população uruguaia é contrária à lei. “Há um custo político alto, ninguém quer pagar por isso. Ex-presidentes como Ricardo Lagos [Chile] e FHC defendem, mas o curioso é que fazem isso quando não são mais presidentes. Por que não defenderam quando eram presidentes?”. http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/12/1379208-uruguai-nao-tera-fumo-livre-diz-mujica.shtml10 points
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Um homem inteligente nem sempre diz oq pensa...Esse tipo de discurso é oq viabiliza o projeto mesmo num cenário onde a maioria da opinião pública é contra.10 points
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Um Helicóptero Recheado de Pó, Dinheiro e Sangue A Coordenação de Produtos Controlados da ANVISA informou, em 28 de novembro de 2013, através do Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão, que não há em seus cadastros nem um registro de solicitação de autorização para o cultivo de Cannabis no Brasil, desde 2005. Isso significa que nenhuma de nossas universidades - nenhuma faculdade de farmácia, enfermagem, medicina, biologia, agronomia, engenharia florestal, ou química - ou institutos de pesquisa na área de saúde ou desenvolvimento científico e tecnológico do país, até então, se lançou no campo das pesquisas médicas e científicas para a investigação das propriedades medicinais, terapêuticas ou industriais da Cannabis, embora estas já sejam reconhecidas em todo o mundo. Vivemos uma situação atípica e constrangedora: pretendemos avançar com o tema da regulação da maconha no Brasil, mas não conhecemos nada sobre a maconha in natura no Brasil. Quero dizer, não da forma legal ou regulamentar. Querer legalizar a maconha neste país, em 2013, é como ser um aluno do ensino fundamental que matou as aulas de adição, subtração, divisão e multiplicação e quer resolver uma equação de terceiro grau no último período de matemática. E o governo brasileiro, por meio de sua legislação de drogas, é como um professor que deixa o aluno colar para passar de ano, pois obriga os usuários a recorrer a meios não lícitos para poder aceder a erva. Todos sabem que a qualidade da maconha prensada do mercado nacional está a anos luz de distância da que se usa de forma medicinal em países onde seu uso já está regulado pelo Estado. Que fique bem claro: não é da maconha prensada que estamos falando. O prensado deveria ser uma questão de preocupação da Saúde Pública. Nos EUA, por exemplo, a faculdade de farmácia da Universidade de Mississipi cultiva Cannabis para o governo americano e para as pesquisas médicas desde 1968, ininterruptamente. O governo brasileiro, neste mesmo ano, se não me falha a memória, assinava o AI-5: algo que nos esforçamos para esquecer. No auge da ditadura brasileira, portanto, o governo norte-americano plantava as primeiras sementes do que, hoje, o governo de Israel reconhece como a planta que vai salvar o planeta. Sim, em Israel, a maconha também é medicinal. Tikun Olam é a primeira fazenda legal, seguida por outras seis, que plantam e colhem maconha para o tratamento de inúmeras doenças em jovens, idosos, crianças e nos veteranos de guerra que sofrem de uma condição conhecida por stress pós-traumático. Nos morros do sudeste, nos sertões do nordeste, nas reservas indígenas do norte ao centro-oeste do Brasil, tenho certeza, muitos sofrem dessa mesma dor, mas o remédio lhes é proibido. Deputados federais no Brasil ainda fazem uma campanha difamatória e injusta contra os usuários de maconha. Na verdade, até bem pouco tempo, o governo federal também insistia em campanhas publicitárias milionárias de TV, jornal e revistas, que culpavam os usuários de qualquer droga por todos os graves problemas de segurança nacional, saúde pública, evasão escolar e o que mais fosse possível, para encobrir o fato de que a guerra contra as drogas estava sendo perdida. A legislação proibicionista já se esgotou e mostrou mais um exemplo de seu fracasso esta semana, por meio de um helicóptero recheado de pó, dinheiro e sangue. Quem sabe esta nave possa representar a imagem - quase cinematográfica - dessa derrocada, e da ressignificação das drogas no país? Já que os EUA roubaram tanto de nossa cultura através de seus filmes, e nos influenciaram com tantas drogas, como os hambúrgueres do McDonald’s, a Coca-Cola, o Marlboro Light e, mais recentemente, o cafezinho do Starbucks, vamos derradeiramente aceitar o fato de que a maconha é remédio. Será preciso que as instituições de ensino e pesquisa brasileiras se esforcem em 2014 para lançar nestas terras, embora com certo atraso, as primeiras sementes desta revolução, e se unam para fazer cair por terra argumentos não baseados em estudos científicos, dos quais se utilizam certos deputados, liderados por um determinado Osmar. Texto recebido por email.8 points
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O discurso dele mistura algo muito progressista com algo muito reacionário, concordo que a repressão fracassou e que regular é o melhor caminho para combater o narcotráfico, mas será que seria melhor se a maconha não existisse? Quantas doenças não são tratadas pela maconha? A menina Charlotte Fig provavelmente discorda e acha que é melhor que a maconha exista!6 points
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To contigo, HST! Acho que ele usou essa expressão para dar um calaboca nos reaças!4 points
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Obrigado,FreedomGardem, por levantar essa questão. A regulamentação com definição de quantidade máximas de plantas já seria um grande progresso, mas continuaria a ser injusto! Quem plantasse mais que o limite seria automaticamente traficante? O limite deve ser a intenção de cada um! Se o cara quiser plantar 500, para depois ficar anos sem precisar meter a mão terra, que ele tenha o direito de plantar as 500. Se o cara quiser plantar para circular a safra, ou ele abre uma associação, ou uma empresa, e cumpra os requisitos para cada. O Estado deve criar regras que se adeguem a realidade social. E na realidade cada vez mais gente ta plantando sua erva. E aqui no GR é cada um criando sua realidade, buscando plantar quantidade máxima suficiente para seu consumo!3 points
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http://www.theguardian.com/politics/2013/nov/30/un-drugs-policy-split-leaked-paper Leaked paper reveals UN split over war on drugs Latin American nations call for treatment strategy, claiming UN's prohibition stance plays into hands of paramilitary groups A woman marches in favour of the legalisation of marijuana in Sao Paulo, Brazil, on 8 June 2013. Photograph: Nelson Antoine/AP Major international divisions over the global "war on drugs" have been revealed in a leaked draft of a UN document setting out the organisation's long-term strategy for combating illicit narcotics. The draft, written in September and seen by the Observer, shows there are serious and entrenched divisions over the longstanding US-led policy promoting prohibition as an exclusive solution to the problem. Instead, a number of countries are pushing for the "war on drugs" to be seen in a different light, which places greater emphasis on treating drug consumption as a public health problem, rather than a criminal justice matter. It is rare for such a document to leak. Normally only the final agreed version is published once all differences between UN member states have been removed. The divisions highlighted in the draft are potentially important. The document will form the basis of a joint "high-level" statement on drugs to be published in the spring, setting out the UN's thinking. This will then pave the way for a general assembly review, an event that occurs every 10 years, and, in 2016, will confirm the UN's position for the next decade. "The idea that there is a global consensus on drugs policy is fake," said Damon Barrett, deputy director of the charity Harm Reduction International. "The differences have been there for a long time, but you rarely get to see them. It all gets whittled down to the lowest common denominator, when all you see is agreement. But it's interesting to see now what they are arguing about." The current review, taking place in Vienna at the UN Commission on Narcotic Drugs, comes after South American countries threw down the gauntlet to the US at this year's Organisation of American States summit meeting, when they argued that alternatives to prohibition must be considered. Countries such as Colombia, Guatemala and Mexico have become increasingly critical of the UN's prohibition stance, claiming that maintaining the status quo plays into the hands of the cartels and paramilitary groups. The draft reveals that Ecuador is pushing the UN to include a statement that recognises that the world needs to look beyond prohibition. Its submission claims there is "a need for more effective results in addressing the world drug problem" that will encourage "deliberations on different approaches that could be more efficient and effective". Venezuela is pushing for the draft to include a new understanding of "the economic implications of the current dominating health and law enforcement approach in tackling the world drug problem", arguing that the current policy fails to recognise the "dynamics of the drug criminal market". Experts said the level of disagreement showed fault lines were opening up in the globally agreed position on drug control. "Heavy reliance on law enforcement for controlling drugs is yielding a poor return on investment and leading to all kinds of terrible human rights abuses," said Kasia Malinowska-Sempruch, director of the Open Society Global Drug Policy Program. "The withdrawal from the most repressive parts of the drug war has begun – locally, nationally and globally." Attacking the status quo is not confined to South American countries, however. Norway wants the draft to pose "questions related to decriminalisation and a critical assessment of the approach represented by the so-called war on drugs". Switzerland wants the draft to recognise the consequences of the current policy on public health issues. It wants it to include the observation that member states "note with concern that consumption prevalence has not been reduced significantly and that the consumption of new psychoactive substances has increased in most regions of the world". It also wants the draft to "express concern that according to UNAids, the UN programme on HIV/Aids, the global goal of reducing HIV infections among people who inject drugs by 50% by 2015 will not be reached, and that drug-related transmission is driving the expansion of the epidemic in many countries". The EU is also pushing hard for the draft to emphasise the need for drug-dependence treatment and care options for offenders as an alternative to incarceration. "Drug users should be entitled to access to treatment, essential medicines, care and related support services," the EU's submission suggests. "Programmes related to recovery and social reintegration should also be encouraged." Ann Fordham, executive director of the International Drug Policy Consortium, said the draft revealed there was growing tension over the global drugs policy. "We are starting to see member states break with the consensus about how we should control drugs in the world. Punishment hasn't worked. All the money spent on crop eradication hasn't had the impact we would like to see."2 points
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Não entendi essa passagem. Os caras não manjam nada de maconha mesmo. Tão achando que vão plantar uma só strain e vender só dela? E quem quiser plantar em casa além de pedir autorização vai ter que plantar a mesma strain? Identificar como, porque? Ouvi dizer esses tempos atrás em uma notícia talvez não tão confiável que o Uruguai vai plantar maconha com nível baixo de THC. O que acham?2 points
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O helipóptero dos Pórrela foi foda. O silêncio da mídia que compra a versão de que o piloto é culpado é um acinte a inteligencia de qualquer um... Fogo mui amigo entre Serra e Aecio comendo solto como sempre!2 points
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"Militares e políticos sempre saem ilesos, estao envolvidos com o tráfico mas nunca foram presos"2 points
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Fala ai pessoal, O assunto é antigo, mas acho que precisamos debater melhor, apesar de algumas conquistas recentes pelo mundo, ainda creio que o governo e as leis estão sendo pensadas com um princípio errado. A QUANTIDADE DE PLANTAS por pessoa. Debater este assunto poderá fazer com que quando chegue a nossa vez nós sejamos modelo para os outros países e não o contrário, pois não podemos ser influenciados por exemplos de países que legalizaram a planta mas com forte resquício de proibicionismo, que é o que representa essa quantificação. Vamos ver porque este modelo é falho desde que começou...(Por favor não me interpretem mal, ainda acho que é uma grande vitória, porém pode ser melhor) Tomemos o Exemplo de países que permitem plantar até 6 plantas por pessoa. Agora pense uma pessoa morando em um apartamento, sem varanda, sem quintal, ou seja, sem outdoor. Esse cara iria dar seus pulos para manter uma mãe boa, alguns clones vegetando e no máximo 2 /3 florindo para não ultrapassar o número.....Esse cara vai rebolar, terá que florir plantas com o maior tamanho que seu grow permitir e ainda sim em dado momento de seleção de clones estará agindo fora da legalidade ( com plantas a mais) podendo correr o risco de ainda assim ser preso, por 2 ou 3 ou 5 plantinhas a mais, (que porcaria de legalização seria essa, concordo que é um enorme passo, porém nem de perto o que seria o ideal, que é deixar de perseguir o usuario, dane-se se ele faz dentro de sua casa. Se o cara estiver vendendo sem pagar imposto ai sim é crime, como qualquer outra sonegação, e pronto deveria ser isso) este grower provavelmente chutando alto, vai colher até 220 gr de erva seca +-.em 2 ou 3 meses dependendo de suas geneticas ( isso ainda irá priva-lo de ter sativas de longa floração, se ele quiser sustentar um consumo diário). Ou seja, vai rebolar pra conseguir plantar sem infringir a lei. Agora vejamos outro lado da história, um cara que não consome cannabis resolve cultivar 6 pés de cannabis no quintal de seu terreno, ele se informa do cultivo e abre 6 covas com 1,5 x 1,5 metros, faz um super solo orgânico ( ESTILO BRUCE JAPA ) compra algumas sementes de Cannabis Mazari ( exemplo de alto rendimento ) ou uma sativona de 3-4 metros e inicia um cultivo no periodo onde o foto período está aumentando. Este "Cidadão" irá colher depois de 6 meses +- , aproximadamente 1 a 1,5 kg seco por planta ( Quem ja viu gigantescas plantas de outdoor sabe do que estou falando). Ele terá em 6 meses de 6 a 9 quilos de erva seca pronta pra consumo. E lembrem-se, ele não fuma, então ele pode vender tudo se resolver, pode enfiar em um saco vender tudo de uma vez, receber em dinheiro e ficar numa boa, cheio da grana enquanto o coitado do usuário rebola no seu grow e vira criminoso por ter uns cloninhos a mais. Agora eu pergunto pra vocês, tem lógica isso ? Não tão começando errado ? Tão facilitando pra quem não deveria e dificultando pra quem é honesto. Ainda tem muito que ser discutido. Infelizmente é muito delicado o assunto, mas essa limitação plantas/ pessoa não parece ser um bom caminho. Agora como eu acho que não posso só deixar críticas e mostrar o que não funciona sem tentar propor ou dar o start em uma ideia. Provavelmente como já se fala, haverá uma autorização para o cultivo, está autorização irá permitir ao usuário a dada quantidade de pés, porém sem critério algum. Poderia ser feito uma diferenciação entre os sistemas Básicos de cultivo, e um tipo de declaração ou cadastro do usuário, dizendo sua condição de cultivo, quantas plantas pretende ter, qual sua expectativa de colheita e sua média de consumo. Para nós parece um absurdo passar esses dados para o governo heheh, mas lembremos que seria algo legal, você estaria apresentando sua proposta e o governo aprovaria ou não. Porém para isso o governo precisaria de um sub divisão com membros que entendessem do assunto, como é o caso de muitos advogados e outros membros da casa ja envolvidos com politica, não é nada utópico, o governo deveria com estes dados coletados dos usuários realizar uma espécie de senso e pesquisas sobre a cannabis e assim regulamentar um padrão para as autorizações de cultivo, sendo que se o usuário estiver dentro do padrão, em seu pedido de autorização, ele conseguiria a autorização de imediato, e se o cultivador necessitar ter mais plantas ou algo que fuja ao padrão estabelecido, este pedido de autorização deverá ser enviado para análise de autoridade competente, que tenho propriedade para analisar o pedido do cultivador, nesta autorização o usuário deverá explicar sua condição ou necessidade, e/ou finalidade que o faz necessitar sair do padrão, e sendo assim, sua autorização será analisada e aprovada ou não. O governo tem que entender que o usuário é usuário até que se prove o contrario, se o cara tiver 300 plantas, vai lá e faz o dever de casa, investiga e vê se o cara ta vendendo ou não, se não achar nada deixa o cara em paz porque ele além de tudo paga impostos no terreno que ele está usando para tudo isso de plantas, nos adubos, nos utensílios, na água, em tudo que ele utiliza para cuidar das plantas. A pessoa que tem muitas plantas não é necessariamente um traficante, ele pode ser como muitos aqui um apaixonado pela erva. Eu gostaria de viver em um lugar onde eu pudesse plantar 200 plantas pra selecionar uma como mãe, queria poder cruzar, fazer minhas genéticas, minhas experiências, nada comercial, pura paixão. Acredito que muitos querem isso, e esse tipo de legalização que está vindo por ai ainda não vai permitir isso para ninguém. Por isso acho que ainda é a maneira errada que ainda poderá levar muitos apaixonados pro xadrez. Espero que tenham entendido a mensagem que tentei passar, não conheço uma porcaria de lei por isso não me aprofundei e usei uma linguagem nada técnica, Espero mais ainda que tenham muitas críticas e sugestões a este texto que me dediquei a escrever para expor meus pensamentos, espero que este espaço sirva de lugar para discutirmos a melhor solução para esta parte da lei. Um forte abraço a todos1 point
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po mas la a grama vai ser 2$, e do green ainda, eles estao fazendo isto é pra poder fazer o dinheiro circular. e aposto que daqui 2 anos quando tiver tudo dando certinho, se nao vai aumentar essa quantidade. isto dai é pros cara da oposição nao ter oque falar merda1 point
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É, pensei que pode isso que o sano e Jahbaa falaram, ele prende a atenção dos reaças no discurso dele falando mal da erva, já falou que é uma praga que aí está, agora que preferia que não existisse, ele dá um e tira um só pra não sair no jornal como pai dos maconheiros num Uruguai que dizem ser um país conservador. Mas num mundo ideal o discurso seria outro, erva pode libertar de vários vícios, salvar vidas e seu cultivo caseiro serve de terapia e aprendizado. Quando regular e legalizar vai aumentar sim o uso da maconha na população adulta, o uso do álcool vai cair um pouco, violência relacionada ao crime organizado vai cair bastante, essa guera civil em que vivemos vai acabar e mais importante, uma planta medicinal que tem seu uso conhecido e documentado desde as primeiras farmacopeias da humanidade há milhares de anos vai estar disponível para todos brasileiros, estará agora para todos uruguaios, os relatos de lá vão ser muito úteis para nós, espero que tenha muita gente documentando os avanços e uso médico no Uruguai. 6 não é o ideal mas é melhor do que nada, e quem não segue esse padrão hoje, todos cultivadores ilegais hoje escolhem se vão se adequar a isso ou se mantém sua quantidade de plantas maior que o "tolerado", já vai estabelecer uma nova cultura, e uma tolerância maior quanto à maconha, o panorama ia ser outro, e se desse certo como eu acredito que ia dar já facilitava um avanço ainda maior. Pro Ho75uns, não manjam nada mesmo, uma strain, aí se alguém precisar de cannabis medicinal sem THC, só o CBD, vai ter de usar a "strain única" do Estado? E quem for cabeção vai ter de fumar a planta com muito CBD? Ou vai ter bastante THC e o cara que só precisa do CBD vai ficar chapadão? Cultivo caseiro, se já botaram lá um número de plantas, espero que seja qualquer strain que o grower quiser, beleza a maconha legal sendo só uma strain dá pra entender, melhor do que aqui no Brasil com o mercado inundado de prensadão paraguaio vai estar de qualquer jeito. Só um adendo, acho que eles podiam pensar seriamente em copiar os dispensários californianos, criar novas strains com níveis diferenciados de THC e CBD para cada paciente, tem dispensários que medem até outros canabinóides como CBN, THCV, etc Eles tem certeza que os pacientes estão consumindo exatamente o que precisam, para o problema médico que eles tem no momento.1 point
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Estão preocupados que a maconha uruguaia transborde a fronteira brasileira ? E a cocaína e o crack que entram pela Bolívia e Colômbia não se preocupam com isso ai ? Bando de FDP a casa ta caindo assim como os seus helicópteros cheio de cocaína.1 point
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Ditados por ditado.... "Quem não se farta de pão, de migalhas é que não." explica bem a situação.... mas que é migalha é... mas migalha ainda é pão né?1 point
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melhor liberdade perseguida que nenhuma1 point
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Se regularizar, como por exemplo é o cigarro e a bebida, então essa palavra "traficante" não existe. O tráfico só existe por causa da proibição! Eu nunca ouvi falar de "traficante de cigarros ou de bebidas". O que tem são contrabandistas! Agora se regularizar o auto cultivo, a venda e a compra e mesmo assim tiver gente querendo ir para o Paraguai buscar prensado então merece uma . Com relação a quantidade de plantas, cada um sabe o quanto precisa. Deveria ter um limite, somente para indoor, pois envolve outras variáveis além do gasto de energia. Mas esse limite teria que ser tipo umas 10 plantas. Outdoor 99 plantas, como em alguns lugares acho de bom tamanho. Abs1 point
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tem maconheiro que é contra a legalização, o que devemos esperar dos caretas alienados?1 point
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Temos que dar esse passo de criar uma quantidade de plantas, pra depois pensar na forma ideal de regular o cultivo caseiro. Dia que puder cultivar 5, 6 plantas, os cultivadores vão poder sair do armário, mostrar que realmente existem, não são só lenda urbana, daí fica tudo mais fácil, vão ver que nós maconheiros somos gente também, vamos poder nos defender na mídia e na justiça sem tanto medo. Como está hoje estamos imobilizados como indivíduos e como coletividade por essa lei draconiana.1 point
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po então frmz.... sempre me fodia nas aulas de interpretacões de texto1 point
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A menos de 5 anos atrás nem se tocava no assunto (legalização, auto cultivo, uso consciente, fim da guerra e etc...), hoje ele é constante e o seu debate assim como as noticias sobre o mesmo estão aumentando exponencialmente e são constante nos noticiários midiáticos, a divulgação de pesquisas são pertinentes. Baseado nestes fatos que são inegáveis a ciência probabilística do destino mostra que a legalização para fins medicinais e científicos não esta longe, o que me preocupa é a qualidade desta regulamentação, será permitido o auto cultivo? E a venda? E o SUS? etc... Quanto ao uso recreacional o processo deve ser mais longo... IMO1 point
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Salve geral, em breve, de volta no brasa, faco o post. Por enquanto os resultados!! Winners of the 26th Annual Amsterdam Cannabis Cup The house was packed this evening as the winners of the 26th Annual Amsterdam Cannabis Cup were announced. Congratulations to all the winners! Coffeeshop Flowers: 1st - Green Place - Rollex OG Kush 2nd - Green House - Flowerbomb Kush 3rd - The Bushdoctor Coffeeshop - Tangie Neder Hash: 1st - Green House - Lemon Crystal 2nd - Green Place | Shoreline Solventless 3rd - The Bushdoctor Coffeeshop | Tangie Wax Import Hash: 1st - Green Place - Twizzla 2nd - Green House - Chemdog Cream 3rd - The Bushdoctor Coffeeshop - Maroc Lemon Haze Seed Company Indica: 1st - Whitewalker OG - Gold Coast Extracts 2nd - The True OG - Elemental Seeds 3rd - KnightsBridge O.G - Lady Sativa Genetics Seed Company Sativa: 1st - Tangie - Reserva Privada 2nd - Sour Power - Hortilab 3rd - Headbanger - Karma Genetics Seed Company Hybrid: 1st - Somari - Soma's Sacred Seeds 2nd - Girl Scout Cookies - Tahoe Wellness Cooperative 3rd - Dieseltonic - Resin Seeds Seed Company Hash: Lemon Cleaner OG Nectar - TCLabs / TerpX / EmoTek Whitewalker OG - Gold Coast Extracts Chemblend Solventless Wax - Elemental Seeds / Essential Extracts / Johnny Trill CBD Flowers: Cannatonic - Elemental Seeds CBD Concentrate: CBD Simple - Hemp Company / Seed Company Best Booth: 1st - Big Buddha Seeds 2nd - Devil’s Harvest 3rd - Sensi Seeds Best Product: 1st - Big Buddha - Buddha Giftbag 2nd - Cloud V - Cloud V 3rd - Sublimator - Sublimator Best Glass: 1st - Honey Collabs Collection - Master Yoda / Big Buddha Seeds 2nd - Silka Glass - Loud / Silka 3rd - Roor - Ray Pack1 point
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Aí você compreende porque querem retroceder na lei de drogas, prejuízo iminente! Imagina uns manézão desses com passaporte diplomático chegando na europa carregado de cocaína e sem precisar passar por nada, a grana já fica lá fora mesmo.1 point
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Em Amsterdã o negocio e tolerado e tem os coffeeshops, q vc entra e sai e compra oq quer ... na Espanha não e assim ... oferecem nas ruas e tem os coletivos (ir a 1 growshop e ve oq rola). Então se for viajar para fumar, o negocio e Dam, não tem dor de cabeça. Posso dizer q da pra comprar maconha no mundo inteiro ... ja comprei em Shangai (China), Luxor (Egito) e sem falar em países como India, Tailândia, África do sul ...1 point
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Olá Aromabuds, Manda ver no óleo cara, vc vai ver como ele é eficiente em recuperar seu fígado, e o vírus da hepatite assim como q/q virus vai pro saco na presença dos cannabinoides... vc vai dar risada depois de um tempo tomando o óleo... Faça juice das folhas tb, e não precisa ser folha resinada não, mais pode usar ela tb claro e buds tb... Se aparecer um sacudo por exemplo, já usa todo pro juice ao em vez de ir pro lixo. Uma foto pra te deixar pilhado... todas as cores são receptores(branco, azul claro e escuro, amarelo, vermelho) mais as cores amarelo e vermelho são áreas onde são muito densas de receptores, repare que o fígado é cheio juntamente com cerebro e medula óssea(ali na altura da bexiga)... Abraço e boa recuperação, que vai ser rápida...1 point