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Salve irmãos! Mais uma importante contribuição do amigo André Kiepper para construção de uma nova realidade. Email que recebi hoje: Se já temos um PL feito pelo GR para uma regulamentação conforme gostaríamos, esse texto do André é mais pragmático, com base na legislação do Álcool adaptado para a Cannabis. Segue anexo o texto do Projeto de Lei escrito pelo André. PROJETO DE LEI DE REGULAÇÃO DA CANNABIS NO BRASIL _ ANDRE KIEPPER _ 2013.pdf15 points
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A maconha não causa esquizofrenia, descobre estudo de Harvard Um novo estudo da Universidade de Harvard pode ajudar a descartar as preocupações sobre a ligação entre o uso de maconha e esquizofrenia. Enquanto muitos ainda debatem o potencial da maconha para causar esquizofrenia, pesquisadores da Harvard Medical School dizem que não tem "ainda não há provas conclusivas de que o uso de cannabis pode causar psicose." Seu mais recente estudo, publicado na semana passada na revista Schizophrenia Research , adiciona suporte para o papel dos fatores genéticos na esquizofrenia, e por si só que o uso da maconha não aumenta o risco de desenvolver a doença. "Em resumo, conclui-se que a cannabis não causa psicose por si só. Em indivíduos geneticamente vulneráveis, enquanto a cannabis pode modificar o início da doença, gravidade e resultado, não existe qualquer evidência deste estudo que ele pode causar a psicose. " A equipe, liderada por Lynn DeLisi, MD, professor de psiquiatria na Harvard Medical School, comparou as histórias familiares de 108 pacientes com esquizofrenia e 171 indivíduos sem esquizofrenia para determinar se o uso de cannabis foi um fator no desenvolvimento da doença. Eles descobriram que uma história familiar de esquizofrenia aumentou o risco de desenvolvimento de esquizofrenia, independentemente de haver ou não um individuo ter usado cannabis. Os autores dizem que estudos futuros devem investigar se a maconha pode interagir com fatores genéticos para afetar a idade em que a esquizofrenia se desenvolve. No entanto, as últimas descobertas fornecem provas suficientes para Dr. DeLisi e sua equipe concluir que a cannabis "é improvável que seja a causa da doença." Curiosamente, os autores também apontam que diferentes tipos de maconha podem desempenhar um papel no resultado da esquizofrenia. "A quantidade de THC é particularmente preocupante, enquanto CBD é o componente que é pensado para ter valor medicinal mesmo na esquizofrenia." De fato, apesar do THC ser conhecido por ter efeitos psicose, há cada vez mais evidências de que o CBD pode combater os efeitos do THC, e pode até ser útil como um tratamento para a esquizofrenia . O estudo recebeu financiamento do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas (NIDA) http://www.leafscience.com/2013/12/08/marijuana-cause-schizophrenia-harvard-study-finds/4 points
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Consumo De Maconha Ajuda Mulher Com Paralisia Cerebral A Se Comunicar Melhor Jacqueline Patterson nasceu com paralisia cerebral. Há certas partes do lado direito do seu corpo que ela não consegue movimentar e sua fala é cheia de pausas antes da pronúncia de qualquer sentença ou até mesmo palavra. Entretanto, ela corre o risco de ser presa ou perder a custódia de seus filhos por comprar e consumir maconha com fins medicinais. Quando Jacqueline fuma a erva, ela consegue conversar como uma pessoa sem paralisia cerebral. Ela diz que isso a torna "metade da mãe" que seus filhos merecem. O caso dela foi dos exemplos usados no documentário "In Pot We Trust" ("Na Maconha Nós Confiamos", em tradução livre), disponível gratuitamente no YouTube e produzido pela Showtime em parceria com uma instituição independente. "Ser uma boa mãe para os meus filhos é a coisa mais importante do mundo para mim. Vale apenas correr o risco," diz. Após fumar, Jacqueline fala normalmente o seguinte: "após a terceira tragada é quando eu relaxo. Me sinto muito mais calma, menos apressada e eu consigo controlar músculos que não conseguia antes. Eu não faço tantas caras engraçadas". Jacqueline vivia em Kansas, MIssouri, nos Estados Unidos, onde é proibido consumir e comercializar a maconha, mesmo que seja para fins medicinais. Depois de ter sido denunciada para a polícia pela posse de drogas ilegais, ela se mudou para a Califórnia e venceu a ação judicial movida contra ela por alegar o uso exclusivamente medicinal da erva. A maconha pode ser usada para tratar glaucoma, leucemia, esclerose múltipla, síndrome do estresse pós-traumático e exotoses múltiplas, conforme argumenta o documentário "In Pot We Trust" ("Na Maconha Nós Confiamos", em tradução livre), disponível gratuitamente no YouTube. Confira os vídeos abaixo que mostram a mudança de comportamento de Jacqueline após fumar maconha e a argumentação que a levou a ganhar a ação judicial. http://www.youtube.com/watch?v=v3pTZmHCyM4 http://www.youtube.com/watch?v=Y--pjK2sdqM http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2013/12/veja-como-a-maconha-ajuda-uma-pessoa-com-paralisia-cerebral-a-se-comunicar-melhor.shtml?fb_action_ids=586553331418175&fb_action_types=og.likes&fb_source=other_multiline&action_object_map=%5B235918643249997%5D&action_type_map=%5B%22og.likes%22%5D&action_ref_map=%5B%5D4 points
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Bong de acrílico é aquela compra que só se faz uma vez na vida, daí você aprende o erro e começa a comprar só de vidro.4 points
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Olha o NIDE bancando pesquisa favorável a Erva! Kd aquele imbecil do Valetim Gentil para falar que o Uruguai se tornará uma fabrica de esquizofrênicos?4 points
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O ´´tema`` é controverso pra quem ´´teima`` em usar errado... O poder de cura da planta está na ingestão, e não em fumar ou vaporizar.3 points
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Total respeito pela sua opiniao, mas gostaria de deixar uma colocacao pra outros irmaos que podem pensar parecido. Proibir o plantio e consumo de ganja eh uma autoproclamada prerrogativa do governo central e, como tal, trata-se de ingerencia de um orgao dentro da liberdade legitima de terceiros, considerando q plantar e fumar sao condutas que nao extrapolam a esfera pessoal do grower/maconheiro. Da mesma forma quem vende ganja o faz como maneira de alcancar sua subsistencia atraves de trocas voluntarias com terceiros, mais precisamente pela troca do seu trabalho com o trabalho de outros. Ser tributado em uma dinamica como essa, IMO, eh roubo. E quem nao se curva a essa ingerencia do governo central sobre a sua liberdade legitima nao esta cometendo crime, mas agindo em legitima defesa.3 points
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sim, a pauta da legalização e da regulamentação do plantio para uso pessoal da cannabis s.p no brasil é uma pauta SEM VOLTA. Não tem mais volta, ou vai ou vai hehe.2 points
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Acho q tem q ser por aí, pressionar pelo uso medicinal. Esperar q a babilônia reconheça os direitos individuais do cidadão vai levar uma eternidade por aqui.2 points
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E daí o nego abre veja e lê "há indícios de que a maconha causa esquizofrenia".. é de chorar né.. Excelente tópico!! abraço2 points
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agora quero ver quem vai ter a coragem de falar mal de um estudo de Harvard.... Ein seu Laranja ?2 points
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VC faria a msm coisa com cigarro?2 points
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Vamos fazer aqui um compêndio de vídeos relatando ou testemunhando o efeito medicinal da maconha. http://www.youtube.com/watch?v=dYGT2__T9fg http://www.youtube.com/watch?v=rHmbNjCNRQM http://www.youtube.com/watch?v=i7iV-APTM_s http://www.youtube.com/watch?v=TzbLbW829Ls http://www.youtube.com/watch?v=3bWHYEeDBew http://www.youtube.com/watch?v=dTfIQ25CP5Q http://www.youtube.com/watch?v=v3pTZmHCyM41 point
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Senado Uruguaio Vota Projeto Que Legaliza Produção E Uso De Maconha No País A partir das 9h30 desta terça-feira (10), a Câmara de Senadores do Uruguai discute o projeto que autoriza desde a produção até a exportação de maconha pelo país, incluindo o consumo de seus derivados por residentes maiores de 18 anos. LEIA MAIS Entenda como o Uruguai planeja legalizar a maconhaDecisão uruguaia preocupa Brasil e vizinhos Uruguai quer vender maconha a US$ 1 o grama A proposta de legalização da maconha já recebeu aval da Câmara de Representantes, no dia 31 de julho, e espera-se que passe com facilidade pelo Senado, onde o presidente José Mujica, defensor da ideia, tem maioria. A iniciativa foi apresentada há um ano e meio pelo governo, associada a uma série de medidas para frear a insegurança pública e desencorajar a violência associada ao narcotráfico. Antes de ir à votação no plenário nesta terça, o projeto de lei precisava da aprovação da Comissão de Saúde do Senado, o que ocorreu no último dia 26 de novembro. Se os senadores derem seu "ok", ficará faltando apenas a sanção de Mujica para que a lei entre em vigor, na prática, a partir do ano que vem. "Este é um experimento", disse o presidente Mujica em entrevista à AFP, em agosto passado. "Podemos fazer uma verdadeira contribuição à humanidade", afirmou. Atualmente, o consumo de drogas não é proibido no país, apenas comercializá-las. De acordo com autoridades uruguaias, o uso de maconha é o mais amplo e duplicou nos últimos dez anos: estima-se que existam 128 mil consumidores da droga. Associações de usuários, no entanto, acreditam que esse número possa estar perto de 200 mil pessoas. LEIA MAIS Aerosmith chama Mujica de "exemplo poderoso"Uruguai não será paraíso de drogas, diz Mujica Uruguai aprova casamento entre pessoas do mesmo sexo O presidente Mujica calcula que o gasto do Uruguai no combate ao narcotráfico seja de US$ 80 milhões ao ano. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o uruguaio disse que a iniciativa "não é legalização, é regulação de um mercado que já existe", e que o país decidiu "roubar" dos narcotraficantes o que já está em andamento porque a "via repressiva não bastou". Mujica aproveitou para criticar ex-presidentes que só apoiaram o que ele quer fazer agora, como o brasileiro Fernando Henrique Cardoso, após deixarem seus cargos de chefes da nação. Recentemente, o Uruguai, com população de cerca de 3,3 milhões de pessoas, legalizou dois direitos civis que têm sido discutidos com polêmica e resistência em outros lugares: aborto e casamento gay. A liberação da maconha pode reforçar ainda mais a postura ousada em que o país vem investindo. No entanto, a maioria da população uruguaia não concorda com a proposta. Uma pesquisa realizada em setembro apontou que 61% são contrários à nova lei. Ampliar Marchas da maconha pelo mundo136 fotos 136 / 136 4.ago.2013 - Cerca de 30 manifestantes participam da Marcha da Maconha, ato denominado "Me Governa, Mujica", de Ipanema até o Leblon, no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (4). O congresso uruguaio aprovou a legalização da maconha no país governado por José Mujica Ale Silva/Futura Press Experiência dos EUA Entre os 50 Estados norte-americanos, 20 e o Distrito de Columbia (onde fica a capital do país, Washington) já autorizaram o uso medicinal da maconha; em dois deles (Washington e Colorado), o consumo com fins recreativos também é permitido por lei. LEIA MAIS Liberação de maconha aumenta casos de intoxicação de cães nos EUAEx-executivo da Microsoft quer criar rede de lojas de maconha nos EUA Famílias migram para o Colorado em busca de maconha medicinal No Colorado, por exemplo, mais de 107 mil usuários-pacientes conseguiram um cartão que dá direito ao consumo em clínicas fornecedoras de maconha medicinal, que se espalharam, de acordo com o jornal francês "Le Monde", mais do que as cafeterias Starbucks. As vendas até o final de 2013 são estimadas em US$ 200 milhões (cerca de R$ 460 milhões), uma parte ficando para a administração fiscal. O referendo, no início de novembro, para decidir sobre o uso recreativo da droga para maiores de 21 anos no Estado teve aprovação com maioria dos votos, 250 mil. Só a partir dos próximos meses será possível avaliar se a legalização da maconha tem a capacidade de reduzir a presença da droga advinda do mercado clandestino e a violência, prisões e processos resultantes do narcotráfico. (Com agências internacionais) Ampliar Veja mitos e verdades sobre drogas24 fotos 23 / 24 Maconha queima neurônio? PARCIALMENTE VERDADE: estudos comprovam que fumar maconha antes dos 15 anos de idade diminui o QI, mas essas mesmas pesquisas mostram que, após os 20 anos, a maconha não traz problemas cognitivos. "Essa diferença tem a ver com a maturação do cérebro, porque na adolescência ele ainda está terminando de se formar. Entre os 15 e os 20 anos é uma faixa nebulosa, onde não foi possível comprovar qual o impacto. Ainda assim, consideramos uma idade de risco", explica Thiago Marques Fidalgo, psiquiatra do Hospital A.C.Camargo Leia mais Getty Images Fonte: http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2013/12/10/senado-uruguaio-vota-projeto-que-legaliza-producao-e-uso-de-maconha-no-pais.htm1 point
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Olha, vou ser bem sincero....to pouco me fud** se: "pareciam muitos pés colhidos" e "dessa vez não tava com cara de grower auto-sustentável." Essa porra tá errada!! Não quero que gastem meu dinheiro mantendo essas pessoas na prisão e sim quem realmente causa risco a sociedade!!! E principalmente, se fosse eu no lugar dele, não gostaria de alguém julgando desta maneira: "aaa esse pode"....."aquele não"...."agora esse merece vai" A questão é o erro em se prender pessoas por causa de uma planta e não tão somente sobre se essa pessoa vende ou não.1 point
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Ao vivo http://www.adinettv.com.uy/canal/48181 point
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Apenas para registro e a título comparativo, link para o projeto que deve ser aprovado hoje no Uruguai. http://www.elpais.com.uy/uploads/files/2013/12/10/Ley%20de%20Marihuana.pdf Sem dúvida que uma regulação na linha do álcool seria ainda melhor! Abs1 point
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Precisamos bombardear a caixa de e-mails do Laranjeiras com essa notícia! O cara sempre bateu muito nessa tecla, agora quero ver peidar! Alguém tem o e-mail do Laranja???1 point
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Parece que é hoje à noite a votação. Pelo jeito os senadores uruguaios fazem algo que os nossos nunca ousariam, eles trabalham até tarde.1 point
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Pesquisas mostram maconha como aliada contra o câncer Pessoas com câncer relatam experiência positiva, mas tema ainda é controverso http://www.otempo.com.br/pesquisas-mostram-maconha-como-aliada-contra-o-c%C3%A2ncer-1.747333 PUBLICADO EM 17/11/13 - 04h00 Raquel Sodré Em casa. Portador de TDAH entrevistado por O TEMPO planta maconha em sua casa, em BH, e usa a erva para tratar a doença PUBLICADO EM 17/11/13 - 04h00 Raquel Sodré Apesar de ainda ser tabu e de certos setores da sociedade se posicionarem frontalmente contra, o uso medicinal da maconha vem ganhando a comunidade científica no Brasil e no mundo – Uruguai e Canadá são os mais recentes adeptos. A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) deu, no início do mês, um importante passo para a geração de conhecimento com a criação de um grupo multidisciplinar de estudos sobre a maconha. Batizado de Maconhabras, o grupo tem o objetivo de “analisar e discutir diferentes aspectos sobre essa temática”. A Cannabis sativa – nome científico da planta – já tem um currículo extenso de atuação na prevenção e no tratamento de uma série de doenças e males. “Para um conjunto de doenças degenerativas, inflamatórias e autoimunes há indícios do benefício da maconha. Aqueles que têm comprovação maior são os casos de dor crônica, esclerose múltipla e complemento de tratamentos contra câncer e HIV, que têm efeitos bem agressivos”, revela o médico especialista em medicina preventiva Paulo Fleury Teixeira. Foi para ajudar no tratamento de um câncer de intestino que a artista plástica Maria Antonia Goulart, 63, começou a usar a substância. “A maconha aliviava os sintomas da radioterapia – dores e sensação de queimação – e da quimioterapia – enjoo, vômito e falta de apetite”, conta. Além disso, a erva tem também uma função psicológica. “Ela te desvia do foco da dor e te faz se sentir melhor”, revela. Esse segundo efeito é fundamental para o tratamento. “O ‘barato’ da maconha é poderosamente terapêutico. Se a pessoa faz quimioterapia, por exemplo, ela sofre, e isso causa estresse, o que dificulta a recuperação. Se a pessoa experimenta uma sensação de alívio desse estresse, a tranquilidade vai se refletir na fisiologia e melhorar a forma como o organismo vai se recuperar”, explica o neurocientista Renato Malcher, autor do livro “Maconha, cérebro e saúde”. Esses efeitos já começam a ser conhecidos não só no mundo acadêmico, mas também entre os médicos. “No Hospital do Câncer de São Paulo, onde me tratei, muitas pessoas usavam maconha”, relata Maria Antonia. Uma pesquisa publicada no site Doutíssima aponta que 13% dos pacientes que usam a Cannabis no tratamento de alguma doença foram orientados por seus médicos. “Eles não indicam, mas se a iniciativa parte do próprio paciente, eles são a favor”, conta a artista plástica que, curada do câncer, agora usa a erva para aliviar as dores de uma fibromialgia, resquício do tratamento. Pesquisas mais recentes, de Harvard e da Universidade de Complutense, na Espanha, demonstraram que a Cannabis pode mesmo ser uma aliada contra o câncer. Em ambos os estudos, a maconha reduziu tumores em ratos. “O câncer é um sistema inflamatório que sai do controle. Isso afeta o sistema de reprodução celular, e as células afetadas passam a se reproduzir descontroladamente, viram um parasita do organismo e prejudicam o órgão. Como os canabinoides agem nas inflamações, isso explica porque a maconha inibe o câncer”, esclarece Malcher. A forma mais conhecida de uso da maconha, o fumo, é a menos indicada. “Você está jogando para dentro do pulmão partículas prejudiciais que vão se acumulando”, afirma Melcher. Outras formas de consumo não geram esse problema e diminuem os danos. “A pessoa pode usar um vaporizador, aparelho que aquece a erva, libera o princípio ativo, mas não a queima”, explica o neurocientista. Como todos os pacientes do Brasil que precisam da Cannabis em seu tratamento, Maria Antonia ainda deve recorrer ao mercado ilegal. É para ter o direito de consumir seu remédio legalmente que ela faz parte da militância para que o uso terapêutico da maconha seja legalizado no Brasil. Ritalina é substituída pela planta “Um remédio para dormir, um para acordar, um para me concentrar, um para me desligar. Sempre um remediando os efeitos colaterais do outro”, conta Lucas*, 25, sobre sua rotina. Diagnosticado com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) aos 17, chegava a tomar oito comprimidos de ritalina por dia, além dos outros remédios. “Comecei a procurar alternativas para o tratamento, já que os estimulantes são inviáveis a longo prazo”, afirma. Em suas pesquisas, descobriu que a maconha tinha bons resultados sobre esse tipo de transtorno e resolveu experimentar. “Substituí todos os remédios pela maconha, que vaporizo ou consumo via oral”, revela. Como tem uma necessidade específica de substâncias, Lucas planta sua própria maconha e garante a pureza do remédio. (RS) * Sobrenome ocultado a pedido do entrevistado Legislação Lei 11.343. O plantio, o transporte e o comércio de qualquer tipo de droga no Brasil é crime. Já o porte e o plantio para uso próprio, além do consumo, não são criminalizados.1 point
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Muito bom. (2) - O apresentador já começa o vídeo se coçando kkkk =]1 point
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tenho interesse epistemológico sobre a esquizofrenia, tanto para ajudar um primo já diagnóosticado (esquizofrenia aguda) mas para empoderamento no ativismo diário. GR = informação canabica de prima. thanks canhamoMAN. att1 point
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o laranja só pensa no $ entrando... ele ta pouco se fudendo se você tem direito ou não de usar, alias ele quer que você não tenha direito... para te internar e te dopar com prescrição. Laranjeira você é um Babaca Ignorante!1 point
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Tudo isso e medo dos governos, mentiram para gente por mais de 70 anos ... e agora não podem sair falando que cagaram na questão e tudo e uma beleza ... Políticos estão sendo políticos ... tem que limitar, não pode parecer uma festa ... mas vai chegar a hora em que o cultivo vai ser em escala industrial ... Ai a questão vai ser ... cultivo ou compro das corporações !?!?!?!?!1 point
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Eu não sofro esquizofrenia, pelo menos eu acho ehehe, mas eu também fumo de leve porque com a brisa leve eu consigo ter um certo controle sobre a viagem. Depois que o efeito passa eu me sinto muito melhor de antes de ter queimado também, os bons pensamentos não vão depois que o efeito acaba.1 point
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KD o laranjada??? CHUUUUUUUUPA que o meu e bem azedo.1 point
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E a saga continua .... A verdade por si só fala .... E que calem a boca dos hipócritas da babilônia ....1 point
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Eu acho que é bem por ai mesmo... De que adianta esconder o cultivo se a marola do seu baseado invade a casa do seu vizinho sem pedir licença, onde começaria e terminaria o direito de cada um , eu tenho direito de fumar meu baseado dentro da minha casa e o meu vizinho? Ele tem o direito de assistir tv com os filhos com a janela aberta sem que a casa dele seja invadida pelo cheiro do meu baseado? Juntando isso com a falta de uma politica de boa vizinhança, a merda é quase certa, na hora q o vizinho perceber que não adianta chamar a policia por causa de um "baseadinho", certamente vc vai se transformar no fonecedor de maconha do bairro... Eu penso assim, e procuro tomar cuidado pra que o meu direito não interfira no direito dos outros...1 point
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14 plantas que iam abastecer a elite da cidade! essa elite deve ser 1 ou 2 pessoas pra se abastecer com tão pouco.1 point
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Alguém avisa pro atleticano que ele está 50 anos atrasado, por favor? O macartismo acabou, parceiro.1 point
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Uma so stain??????? Isso e impossivel, alem de n conhecer muito sobre a planta n conhecem a dinamica ecologica da natureza da selecao natural de genetica e evolucao, no entanto, duvido muito que eles n saibam, isso e para acalmar os proibicionistas q estao pressionando1 point
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desculpa mas nao percebo o teu ponto de vista.. precisa sim ser regulada, o comercio e a distribuiçao.. se ser comunista atualmente e respeitar a liberdade individual sou comunista ate a morte.. Uruguai "comunista" pais Laico, onde a uniao de individuos do mesmo sexo e reconhecida legalmente, onde a interrupçao voluntaria da gravidez e legal, e onde brevemente a cannabis sera "regulada".. VIVA AO COMUNISMO..1 point
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Aposto que ele fuma um. Se fosse p legalizar no pais eu tbm diria q nunca fumei e q maconha eh uma merda. Infelizmente o jogo politico exige esse tipo de artificio1 point
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Um homem inteligente nem sempre diz oq pensa...Esse tipo de discurso é oq viabiliza o projeto mesmo num cenário onde a maioria da opinião pública é contra.1 point
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O discurso dele mistura algo muito progressista com algo muito reacionário, concordo que a repressão fracassou e que regular é o melhor caminho para combater o narcotráfico, mas será que seria melhor se a maconha não existisse? Quantas doenças não são tratadas pela maconha? A menina Charlotte Fig provavelmente discorda e acha que é melhor que a maconha exista!1 point
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Não é o primeiro e nem será o último artigo que vou postar desse cara aqui, muito orgulho de tê-lo em tão importante função na cidade de Curitiba, amigão do peito http://oesquema.com.br/penselivre/2013/09/24/coragem-e-serenidade-para-levar-o-brasil-da-coercao-a-coesao/ 24 de setembro de 2013 às 16h45 Coragem e serenidade para levar o Brasil da coerção à coesão Diogo Busse * Vivemos um momento único no que se refere à Política Sobre Drogas Nacional. Na última quinta-feira (19), foi divulgada a mais ampla e precisa pesquisa já desenvolvida sobre o perfil dos usuários de crack no Brasil. O estudo trata a maior carência da atual discussão e formulação de políticas públicas sobre drogas: a falta de dados e de estatísticas embasadas em metodologias científicas sérias e confiáveis. A pesquisa foi desenvolvida pela Fiocruz, com uma metodologia inédita no país, elaborada por pesquisadores da Universidade de Princeton, nos EUA. O levantamento traz uma quantidade muito grande e aprofundada de informações, principalmente qualitativas – que dizem respeito ao perfil dos usuários -, que ainda estão sendo analisadas. Mas já é possível fazer algumas importantes reflexões. A grande maioria dos usuários de crack do país (quase 80%) deseja receber tratamento. O tempo médio de uso é de oito anos e, contrariando o senso comum, a região de maior prevalência não é o Sudeste, onde as “cracolândias” impressionam, mas o Nordeste, onde o uso é pulverizado e a desigualdade social mais evidente. Isso quer dizer que políticas públicas baseadas em internação involuntária são desnecessárias e que os usuários de crack não morrem em dois ou três anos, como se imaginava. Por isso, é preciso focar em ações de redução de danos que procurem humanizar o cuidado com essa população em extrema vulnerabilidade, integrando-a na rede de serviços mais básicos da administração pública. É possível inferir também que os problemas relacionados ao uso do crack são complexos e estão presentes muito antes do uso ter iniciado. No último blueprint apresentado pela Drug Policy Alliance, o resumo dos resultados indica que “a maioria das abordagens atuais para o uso de drogas tendem a intervir no nível do indivíduo, sem levar em conta o contexto ambiental maior, comunitário, familiar e econômico que contribuem para o uso prejudicial da droga”. De acordo com a publicação, não precisamos de “tolerância zero”. Muito pelo contrário, “no lugar de tolerância zero, precisamos de sistemas e suportes que ajudem as pessoas com o uso problemático de drogas a minimizar os problemas e diminuir os danos associados a esse uso. (…) Nossas políticas de drogas não devem ser impulsionadas pelo julgamento moral, mas pelo objetivo de melhorar a saúde e a segurança dos indivíduos, famílias e comunidades”. Dois cientistas contemporâneos, o psiquiatra e especialista em neurofarmacologia britânico David Nutt, e o pesquisador da Universidade de Columbia, em Nova Iorque, Carl Hart, realizaram pesquisas que apontaram como fator principal para o uso do crack questões ambientais. Em um recente artigo publicado no The New York Times, Nutt afirmou que “a dependência possui um elemento social que é amplificado por ociedades com poucas oportunidades de trabalho e de satisfação pessoal”. Sabendo disso, por que ainda insistimos em políticas públicas focadas na eliminação das drogas? Carl Hart atribui este falido foco de enfrentamento à conveniência: “é muito mais fácil para os políticos e jornalistas se concentrarem nos malefícios da droga, do que lidar com os problemas sociais por trás do uso”. Infelizmente, é exatamente esse o conveniente tom do debate que presenciamos atualmente no Congresso Nacional brasileiro, onde tramita um projeto de lei que vai na contramão da pesquisa divulgada pela Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (Senad) e das mais recentes discussões na comunidade científica internacional. No dia 10 deste mês, foi realizada uma audiência pública na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal, para instruir o Projeto de Lei da Câmara (PLC 37/2013) que dispõe sobre o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas. Na oportunidade que teve de se pronunciar, o deputado autor do projeto, Osmar Terra, lançou o seguinte uestionamento: “como se diminui uma epidemia”? Para o parlamentar, a resposta é que devemos “retirar o vírus de circulação”. Esta afirmação é chocante. O vírus a ser eliminado seria a droga ou o usuário de drogas? De qualquer maneira, tanto uma quanto a outra forma de se encarar os problemas relacionados ao uso de drogas são evidentemente equivocadas. O projeto em discussão mantém a criminalização do usuário de drogas, prevê aumento da pena para traficantes, sem diferenciá-los dos usuários, e institui a internação involuntária de dependentes como prática básica. É preciso que nos mobilizemos contra essa falsa ideia de que a arena adequada onde se deve tratar o tema das drogas é o Direito Criminal, porque todos estão pagando este custo. Não há nada mais insano do que encaminhar um usuário de drogas para o sistema penitenciário. Além de ser muito mais caro para o Estado, estamos formando criminosos que, antes de serem estigmatizados quando encaminhados ao sistema prisional, eram seres humanos que resolveram fazer uso de alguma substância por infinitas e imprevisíveis razões, que não dizem respeito ao Direito Penal. Enquanto se discutia o retrógrado projeto de lei no Senado, os mais renomados e bem sucedidos especialistas do assunto no mundo participavam, também em Brasília, do “Simpósio internacional sobre drogas: da coerção à coesão”. Na carta da comissão organizadora entregue aos participantes, se defendia uma ideia que me parece muito mais séria e honesta do que as propostas apresentadas no Congresso Nacional brasileiro. Os organizadores defendem “a mudança de uma abordagem coercitiva para uma abordagem que valorize a construção de espaços de coesão social, o que requer o enfrentamento de uma série de problemas sociais como a violência, corrupção, desemprego, a cobertura dos sistemas de saúde, educação incipiente, encarceramento crescente, dentre outros”. No simpósio, um dos grandes exemplos contemporâneos de política sobre drogas inteligente, Portugal, estava representado pela palestrante Paula Vale de Andrade, que afirmou que, no seu país, “a grande virada não se deu quando se deslocou o tema das drogas para a saúde pública, mas quando ele se tornou assunto do primeiro ministro”, obrigando, consequentemente, todos os outros ministros a se envolverem com o problema. Em outras palavras, os gestores portugueses tornaram os problemas relacionados ao uso de drogas uma prioridade de governo. Paula mostrou em sua exposição os resultados dessa corajosa iniciativa: em 1997 as drogas eram a preocupação nacional número um dos portugueses. Atualmente aparecem como a 15ª da lista. Trata-se da mesma recomendação proposta pelo Diretor-Executivo da Drug Policy Alliance, Ethan Nadelmann, com quem estive recentemente em Nova York, que tem sugerido a implantação de uma multi-agência que consista em um mecanismo transetorial para analisar as políticas municipais. Outro exemplo mundial presente no evento de Brasília foi a cidade de Praga, na República Tcheca, representado pelo seu ex-prefeito, Pavel Bém. O político tcheco apresentou a sua política de redução de danos desenvolvida ao longo dos últimos anos, que, segundo ele, não reduzem apenas os riscos para a saúde das pessoas, mas também os custos econômico-sociais do enfrentamento. Nessa linha de raciocínio, Bém afirmou que o processo de descriminalização adotado pelo seu país, além de proteger o indivíduo fragilizado, protege toda a comunidade. A aceitação de medidas como estas, contudo, demandam serenidade e seriedade do meio político que geralmente está atrás de números que possam gerar repercussão eleitoral. Conforme destacou Paulo Vannuchi logo na palestra que abriu o simpósio, “o novo suscita reação”. Diante de tantos desafios, eu não me incomodaria com o projeto de lei e com tantas propostas simplificantes para os problemas relacionados ao uso de drogas, se estas propostas não afetassem tão significativamente a minha vida. O Brasil gasta milhões com o encarceramento de pessoas que, muito em breve, retornarão ao nosso convívio ainda piores, porque o sistema penitenciário pode ser considerado qualquer coisa menos “ressocializante”. É muito confortável defender a ideia de que estaremos resolvendo o problema ao prender todos aqueles que fazem uso de drogas, mas eu me pergunto aonde chegaremos com essa política insana, que reproduz uma cultura do medo e do terror em torno das drogas, cujas raízes fogem à nossa compreensão, mas repercutem de forma muito importante na sociedade contemporânea. Segundo dados do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), de 2006 a 2010, mesmo após a publicação da Lei 11.343/2006, que teoricamente despenalizou o consumo de drogas, o número de presos por tráfico aumentou de 47.472 para 106.491 pessoas, ou 21% da população carcerária do país, o que representou um aumento de 124%. Apesar do cenário preocupante, existem admiráveis iniciativas que optaram pelo caminho, muito mais árduo, da genuína recuperação de pessoas que clamam por condições mínimas de existência e dignidade e da estruturação de políticas que modifiquem estas tão precárias condições ambientais a que estão sujeitas as populações de extrema vulnerabilidade. É o caso do Projeto “Ponto de Encontro”, em Salvador, que procura simplesmente olhar para os usuários de crack em situação de extrema vulnerabilidade, levando até eles alternativas culturais, educativas e redutoras de danos. Essa promoção da interação da sociedade com seus membros mais marginalizados demanda humanidade, vontade de ajudar àqueles que mais precisam e constitui caminho muito mais difícil a ser trilhado, mas que, sem dúvida, é um primeiro passo que pode levar à emancipação dessa população tão vulnerável. Mudar o foco de enfrentamento dos problemas relacionados ao uso de drogas, da segurança para a saúde pública, pode parecer uma medida simples, mas os efeitos de uma concepção como essa em toda uma nação ainda são pouco compreendidos. Será preciso coragem e muita serenidade para levarmos o Brasil da coerção à coesão. * Diogo Busse é diretor de Política Pública Sobre Drogas da Prefeitura de Curitiba1 point
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Olá, galera Depois de 6 meses ausente, dei as caras de novo aqui pra contar o desfecho da história. Finalmente, voltei para dizer a todos que participaram desse tópico, que experimentei a erva, 2 dias depois do meu último post aqui. Nas 2 primeiras vezes, foi frustrante: enquanto meu marido ficou "chapado", eu não senti PN. Não sei exatamente o porquê da ausência do efeito porque eu traguei direito e "segurei" ambas as vezes (já tinha fumado cigarro durante um período da minha vida) e a erva era de boa qualidade, tanto que ele ficou "high" por umas horas e eu totalmente sóbria e p. da vida (risos). Talvez tenha sido um bloqueio dos meus receptores canabinóides devido ao meu estado psicológico de ansiedade, vá entender... Enfim... o fato é que na 3ª vez que eu fumei, quando eu nem estava esperando, fiquei realmente "chapada". Não tive "bad trip" muito menos as reações comuns de quem fuma pela primeira vez, como ficar rindo sem parar. Eu simplesmente me senti zen e mais conectada com ele. Colocamos um reggae romântico para tocar e ficamos dançando juntos durante um bom tempo, nem sei exatamente o quanto. Depois fomos pra cama, ficamos trocando umas idéias até cairmos no sono. Foi uma experiência diferente. Depois desse episódio, passamos quase 2 semanas sem fumar de novo até conseguirmos novamente uma erva boa. Coincidentemente o dia que eu a consegui com um amigo que cultiva para uso próprio, era véspera do nosso casamento. Resolvemos não usar naquele dia e deixamos para a noite seguinte depois de todas as celebrações do casamento, quando estivéssemos sozinhos. Nossa...que noite! Foi muiiiiiiiito boa! Nos sentimos extremamente conectados um com o outro e o sexo foi extraordinário. Não vou mentir que o prazer que senti ao transar "chapada" com alguém que eu amo, foi algo indescritível. Acho que não preciso dizer o que aconteceu depois disso né? Sentamos e conversamos a respeito do uso e fumamos algumas noites por semana pra relaxar. Acho que isso trouxe mais cumplicidade para nosso relacionamento. É isso... revi minha posição, experimentei e gostei. Só acho que vou investir num vaporizador bom porque eu não curto muito fumaça. O resto... tá tudo tranquilo. Obrigada mais uma vez a todos que participaram de uma forma ou de outra desse tópico. Acreditem: os posts me ajudaram muito.1 point
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É dessas puritanas que eu tenho medo! kkkk Na verdade, não conheço nenhuma pessoa puritana que preste, mas isso é minha opinião. Passar bem com o gringão babão! Vocês se merecem!1 point
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~===== PROJETO CANNABIS CUP BRASIL =====~ _l/_ CCB _l/_ BEM AMIGOS, NÃO PRECISAMOS LEGALIZAR PRA FUMAR. GOSTARIA DE MOTIVAR UM ENCONTRO COM OS MELHORES FUMOS DO BRASIL E ELEGER O TAL COMO CAMPEAO DA CANABBIS CUP. NADA MAIS QUE UM ENCONTRO. SE A COISA CRESCER PODERIAMOS DISCUTIR O LEGALIZAR OU NÃO. ~===== PROJETO CANNABIS CUP BRASIL =====~ _l/_ CCB _l/_1 point