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Showing content with the highest reputation on 12/20/13 in all areas

  1. Ele voltou! E mais inacreditável do que nunca... Respirem fundo, meus amigos, pois a manchete que irão ler agora poderia soar normal há 50 anos atrás, mas, pasmem: li no jornal Zero Hora de ontem, e quem tiver estômago suficiente pra ler tanta barbaridade (não sei nem por onde começar), tive a torturante tarefa de reescrever o artigo abaixo, enviado por ele à ZH, é o claro recalque proveniente da visita aos nosso vizinhos mais socialmente evoluídos: Não legalizar. Sim enfrentar OSMAR TERRA É "comovente" o esforço dos que propõem a liberação das drogas em travestir de novidade a patética tentativa do governo uruguaio de liberar a maconha. Não existe novidade" Todos os países do mundo, hoje, proíbem as drogas aqui ilícitas porque aprenderam, com muito sofrimento ao longo de suas histórias, que a liberação é devastadora para o convívio em sociedade. Japão, Suécia e China entre outros, passaram pela experiência de liberação, voltaram atrás pelas tragédias sociais causadas e hoje reprimem com muito rigor. O transtorno mental que as drogas causam é a raiz do mal do tráfico e de todos os problemas sociais e de violência ligados a elas, e não o contrário. A violência do pai que incendeia os filhos, do filho que mata os pais a facadas, do marido que mata a mulher a pancadas é a mais frequente, e não é causada pelo narcotráfico. É fruto do transtorno mental e aumentará com a liberação. Também beira o ridículo a desculpa do governo uruguaio de que age assim para acabar com a violência do tráfico. O tráfico continuará além dos limites estabelecidos para as cotas de maconha, e o aumento do seu consumo aumentará o consumo de outras drogas ilícitas, que continuação proibidas e ainda muito mais traficadas. Não existem estudos sérios avalizando o que o Uruguai está fazendo. A declaração do presidente uruguaio na Zero Hora do dia 16/12 talvez explique seus verdadeiros motivos. Diz que não é um velho careta e ataca os "velhos reacionários" (referindo-se aos críticos da liberação) "que já não se apaixonam por garotas"! Quem sabe aí pode estar uma explicação "baseada em evidências"! Tenho pena da juventude uruguaia e brasileira, particularmente da fronteira gaúcha, que será muito mais vitimada pelas drogas. No Brasil, ainda, estamos em plena epidemia do crack, turbinada pelo plantio livre de coca na vizinha Bolívia. Essa é a causa verdadeira do aumento astronômico e rápido de drogas nas ruas e do número de traficante soltos e presos. O Japão, para enfrentar a epidemia da metanfetanima nos anos 40 e 50, prendeu, num único ano, 56 mil pessoas acusadas de tráfico. Quatro anos depois, só 271. A epidemia havia sido cortada. Drogas, um Código Penal frouxo e o sistema penitenciário em ruínas são as causas imediatas da terrível situação do Brasil como recordista mundial de homicídios e acidentes fatais. É um ciclo vicioso no qual as prisões, em condições deploráveis, justificam um afrouxamento das penas e a volta rápida de criminosos para a rua. E a maior parte dos crimes violentos é cometida por reincidentes. Ou enfrentamos isso como uma prioridade, tirando a maior quantidade possível de drogas e traficantes das ruas, aumentando o rigor das penas contra crimes violentos e melhorando e ampliando nosso sistema penitenciário,ou ficaremos cada vez mais chorando os brasileiros inocentes, mortos pela nossa omissão. Olhem a CONFUSÃO de assuntos que ele assumiu, eu sei que parece inacreditável, mas a prova está abaixo:
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  2. Matéria de ontem (19/12/2013) que saiu na BAND às 19h20min. Agora cadê aqueles caras que falam que aqui no RS só tem caretão conservador? Viva a pesquisa gaúcha!!! Obs: Seria esta uma autorização concedida pela ANVISA?? Estamos perto. Cientistas do Rio Grande do Sul pesquisam a ação de um princípio ativo da maconha no tratamento de doenças degenerativas, como o mal de Alzheimer. Por enquanto, os testes são feitos em ratos de laboratório, mas já apresentaram resultados positivos e podem ajudar milhares de brasileiros no futuro. Vídeo no link: http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/2013/12/19/14798669-rs-estuda-uso-medicinal-da-maconha.html
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  3. É, já está fazendo campanha junto ao eleitorado dele. Ano que vem tem eleição, e inúmero candidatos brandarão o lema da proteção a família e os bons costumes.
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  4. infelizmente esse papo faz a cabeça de mta gente...
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  5. Osmar enTerra pra Ministro da Guerra!
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  6. Eu gosto de ler também os comentários, mas só pra ver como a população é burra e ignorante, parei de ler hoje nesse comentário: Olha o que o cidadão escreve, álcool e tabaco não são capazes de fazer mal para o humano durante sua vida, e usar álcool e tabaco é questão de escolha, já "drogas" (leia-se drogas ilegais) viciam, e não são questão de escolha pois seu usuário perde capacidade de escolher. Alcoolista e tabagista pára de usar álcool e tabaco, já usuários de drogas ilegais jamais param de usar drogas ilegais. Tá serto.
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  7. Pessoal, estive pensando sobre a questão da proibição, e cheguei a uma conclusão bem interessante, que muitos outros devem ter chegado também. Vamos pensar na lei de drogas, e na retórica dos proibicionistas, do Osmar Terra em especial pois ele é dos mais ativos nessa frente. O Osmar Terra jamais admite que usuários de drogas são presos hoje em dia, certo? E ele diz que é contra a prisão de usuários de drogas? Não sei. Pois bem, já vi ele dizendo que não devemos legalizar a maconha, mas que prender usuários não é solução mesmo, ele deve querer "tratar a todos." Se fomos seguir o que o Osmar Terra tem dito, então o Estado brasileiro jamais prende usuários, mas prende traficantes, essa política segundo ele próprio deixa usuários de drogas comprarem suas drogas ilegais, mas não deixa traficantes de drogas ilegais venderem suas drogas? E como funciona isso na prática? Como alguém pode comprar algo que um terceiro não pode vender? Será que o traficante é mesmo impedido de vender as drogas ilegais? Algumas vezes conseguem impedir que isso aconteça, mas a omissão do Estado ao deixar o usuário comprar drogas ilegais não representa uma ajuda do Estado ao crime organizado? Estamos num limbo a meu ver, políticos não acham que é aceitável mais falar em público que se deve prender usuários de drogas, só que eles não ligam para as consequências dessa dissonância cognitiva desde que continuem ganhando eleições, eles não conjecturam de forma hermética, pelo contrário, falam qualquer coisa que agrade ao eleitorado, mesmo que se colocarmos suas idéias no papel elas não façam sentido algum como é o caso dessa política de drogas pseudo-repressiva do Dr. Osmar. edit: Uma legislação mal planejada, cheia de remendos jamais vai funcionar, o ponto que eu queria chegar aqui é que o país precisa escolher um caminho, seja a via repressiva, reprimindo também o consumo de drogas, ou a nossa tão desejada descriminalização do uso, que precisa também vir acompanhada da regulação do mercado e da produção das drogas ilegais, do contrário continuaremos nessa situação, descriminalizar só o uso para o cultivador de maconha não muda muita coisa, o usuário de maconha só será de fato "descriminalizado" quando ele puder produzir sua própria maconha, só descriminalizar o uso, sem dar o passo da regulamentação do mercado e produção, pra nós, e para a maioria dos maconheiros, não muda nada. Não somos criminosos, mas a lei nos obriga a comprar drogas de criminosos? Essa é uma lei que não merece nossa obediência. "A proibição vai além dos limites da razão pois tenta controlar os apetites de um homem pela legislação e transforma em crime coisas que não são crimes. A lei de proibição vai contra os exatos princípios nos quais se baseia nosso governo”. - Abraham Lincoln
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  8. The Economist’s country of the year Earth’s got talent Resilient Ireland, booming South Sudan, tumultuous Turkey: our country of the year is… Dec 21st 2013 | From the print edition HUMAN life isn’t all bad, but it sometimes feels that way. Good news is no news: the headlines mostly tell of strife and bail-outs, failure and folly. Yet, like every year, 2013 has witnessed glory as well as calamity. When the time comes for year-end accountings, both the accomplishments and the cock-ups tend to be judged the offspring of lone egomaniacs or saints, rather than the joint efforts that characterise most human endeavour. To redress the balance from the individual to the collective, and from gloom to cheer, The Economist has decided, for the first time, to nominate a country of the year. But how to choose it? Readers might expect our materialistic outlook to point us to simple measures of economic performance, but they can be misleading. Focusing on GDP growth would lead us to opt for South Sudan, which will probably notch up a stonking 30% increase in 2013—more the consequence of a 55% drop the previous year, caused by the closure of its only oil pipeline as a result of its divorce from Sudan, than a reason for optimism about a troubled land. Or we might choose a nation that has endured economic trials and lived to tell the tale. Ireland has come through its bail-out and cuts with exemplary fortitude and calm; Estonia has the lowest level of debt in the European Union. But we worry that this econometric method would confirm the worst caricatures of us as flint-hearted number-crunchers; and not every triumph shows up in a country’s balance of payments. Another problem is whether to evaluate governments or their people. In some cases their merits are inversely proportional: consider Ukraine, with its thuggish president, Viktor Yanukovych, and its plucky citizens, freezing for democracy in the streets of Kiev, even though nine years ago they went to the trouble of having a revolution to keep the same man out of office. Or remember Turkey, where tens of thousands protested against the creeping autocracy and Islamism of Recep Tayyip Erdogan, the prime minister-cum-sultan. Alas, neither movement has yet been all that successful. Definitional questions creep in, too. One possible candidate, Somaliland, has kept both piracy and Islamic extremism at bay, yet on most reckonings it is not a country at all, rather a renegade province of Somalia—which has struggled to contain either. As well as countries yet to be, we might celebrate one that could soon disintegrate: the United Kingdom, which hasn’t fared too badly, all things considered, since coming into being in 1707, but could fracture in 2014 should the Scots be foolhardy enough to vote for secession. And the winner is When other publications conduct this sort of exercise, but for individuals, they generally reward impact rather than virtue. Thus they end up nominating the likes of Vladimir Putin, Ayatollah Khomeini or, in 1938, Adolf Hitler. Adapting that realpolitikal rationale, we might choose Bashar Assad’s Syria, from which millions of benighted refugees have now been scattered to freezing camps across the Levant. If we were swayed by influence per head of population, we might plump for the Senkaku (or Diaoyu) islands, the clutch of barren rocks in the East China Sea that have periodically threatened to incite a third world war—though that might imply their independence, leading both China and Japan to invade us. Alternatively, applying the Hippocratic principle to statecraft, we might suggest a country from which no reports of harm or excitement have emanated. Kiribati seems to have had a quiet year. But the accomplishments that most deserve commendation, we think, are path-breaking reforms that do not merely improve a single nation but, if emulated, might benefit the world. Gay marriage is one such border-crossing policy, which has increased the global sum of human happiness at no financial cost. Several countries have implemented it in 2013—including Uruguay, which also, uniquely, passed a law to legalise and regulate the production, sale and consumption of cannabis. This is a change so obviously sensible, squeezing out the crooks and allowing the authorities to concentrate on graver crimes, that no other country has made it. If others followed suit, and other narcotics were included, the damage such drugs wreak on the world would be drastically reduced. Better yet, the man at the top, President José Mujica, is admirably self-effacing. With unusual frankness for a politician, he referred to the new law as an experiment. He lives in a humble cottage, drives himself to work in a Volkswagen Beetle and flies economy class. Modest yet bold, liberal and fun-loving, Uruguay is our country of the year. ¡Felicitaciones! Fonte: http://www.economist.com/news/leaders/21591872-resilient-ireland-booming-south-sudan-tumultuous-turkey-our-country-year-earths-got 19 de Dezembro de 2013• 12h22 • atualizado às 12h40 Revista 'The Economist' elege Uruguai o país do ano de 2013 A revista britânica The Economist escolheu o Uruguai como o país de 2013, em grande parte pela pioneira legalização da maconha. "As conquistas mais dignas de menção são, acreditamos, aquelas reformas inovadoras que não se limitam apenas a melhorar um país, mas que, se imitadas, poderiam beneficiar o mundo", afirma a revista. A legalização e regularização da venda e consumo da maconha "é uma mudança tão claramente razoável, que encurrala os criminosos e permite às autoridades concentrar-se em delitos mais graves, que nenhum outro país as executou", completa o editorial. saiba mais Conheça os principais aspectos da regulamentação uruguaia da maconha Senado do Uruguai aprova legalização do comércio de maconha no país "Se outros a seguissem, e se fossem incluídas outras substâncias, o dano que estas drogas causam ao mundo seria drasticamente reduzido", afirma a revista, que há muitos anos defende uma mudança nas políticas de combate às drogas baseadas na repressão, por considerar que fracassaram. A Economist recorda ainda que o Uruguai também legalizou o casamento gay em 2013, uma reforma "que aumentou a quantia mundial de felicidade humana sem custo financeiro". A revista elogia o presidente José Mujica e sua "franqueza incomum para um político", recordando seu estilo de vida austero. "Vive em uma casa modesta, dirige um Fusca antigo e voa na classe econômica". "Modesto, mas corajoso, liberal e amante da diversão, o Uruguai é nosso país do ano. Felicitações!", conclui a revista. Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/america-latina/revista-the-economist-elege-uruguai-o-pais-do-ano-de-2013,7092cc5a42103410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html
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  9. Seguro não é! Riscos existem e a decisão é sua! O Brasil tem sua barreira fitosanitaria que tenta impedir a entrada de organismos estrangeiros, principalmente os propágulos. Mesmo que a lei de drogas seja inaplicável por serem sementes (imo) não escapa desta esfera administrativa, se as sementes forem localizadas em sua bagagem. Não sei qual é a sanção, vou ler sobre a barreira. DEPNB
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  10. Galera, sem querer esculachar o tópico, mas o Barroso é irmão daquele ator Anselmo Vasconcelos ( esse eu sei que faz um ) ?
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  11. Fala ai pessoal, O assunto é antigo, mas acho que precisamos debater melhor, apesar de algumas conquistas recentes pelo mundo, ainda creio que o governo e as leis estão sendo pensadas com um princípio errado. A QUANTIDADE DE PLANTAS por pessoa. Debater este assunto poderá fazer com que quando chegue a nossa vez nós sejamos modelo para os outros países e não o contrário, pois não podemos ser influenciados por exemplos de países que legalizaram a planta mas com forte resquício de proibicionismo, que é o que representa essa quantificação. Vamos ver porque este modelo é falho desde que começou...(Por favor não me interpretem mal, ainda acho que é uma grande vitória, porém pode ser melhor) Tomemos o Exemplo de países que permitem plantar até 6 plantas por pessoa. Agora pense uma pessoa morando em um apartamento, sem varanda, sem quintal, ou seja, sem outdoor. Esse cara iria dar seus pulos para manter uma mãe boa, alguns clones vegetando e no máximo 2 /3 florindo para não ultrapassar o número.....Esse cara vai rebolar, terá que florir plantas com o maior tamanho que seu grow permitir e ainda sim em dado momento de seleção de clones estará agindo fora da legalidade ( com plantas a mais) podendo correr o risco de ainda assim ser preso, por 2 ou 3 ou 5 plantinhas a mais, (que porcaria de legalização seria essa, concordo que é um enorme passo, porém nem de perto o que seria o ideal, que é deixar de perseguir o usuario, dane-se se ele faz dentro de sua casa. Se o cara estiver vendendo sem pagar imposto ai sim é crime, como qualquer outra sonegação, e pronto deveria ser isso) este grower provavelmente chutando alto, vai colher até 220 gr de erva seca +-.em 2 ou 3 meses dependendo de suas geneticas ( isso ainda irá priva-lo de ter sativas de longa floração, se ele quiser sustentar um consumo diário). Ou seja, vai rebolar pra conseguir plantar sem infringir a lei. Agora vejamos outro lado da história, um cara que não consome cannabis resolve cultivar 6 pés de cannabis no quintal de seu terreno, ele se informa do cultivo e abre 6 covas com 1,5 x 1,5 metros, faz um super solo orgânico ( ESTILO BRUCE JAPA ) compra algumas sementes de Cannabis Mazari ( exemplo de alto rendimento ) ou uma sativona de 3-4 metros e inicia um cultivo no periodo onde o foto período está aumentando. Este "Cidadão" irá colher depois de 6 meses +- , aproximadamente 1 a 1,5 kg seco por planta ( Quem ja viu gigantescas plantas de outdoor sabe do que estou falando). Ele terá em 6 meses de 6 a 9 quilos de erva seca pronta pra consumo. E lembrem-se, ele não fuma, então ele pode vender tudo se resolver, pode enfiar em um saco vender tudo de uma vez, receber em dinheiro e ficar numa boa, cheio da grana enquanto o coitado do usuário rebola no seu grow e vira criminoso por ter uns cloninhos a mais. Agora eu pergunto pra vocês, tem lógica isso ? Não tão começando errado ? Tão facilitando pra quem não deveria e dificultando pra quem é honesto. Ainda tem muito que ser discutido. Infelizmente é muito delicado o assunto, mas essa limitação plantas/ pessoa não parece ser um bom caminho. Agora como eu acho que não posso só deixar críticas e mostrar o que não funciona sem tentar propor ou dar o start em uma ideia. Provavelmente como já se fala, haverá uma autorização para o cultivo, está autorização irá permitir ao usuário a dada quantidade de pés, porém sem critério algum. Poderia ser feito uma diferenciação entre os sistemas Básicos de cultivo, e um tipo de declaração ou cadastro do usuário, dizendo sua condição de cultivo, quantas plantas pretende ter, qual sua expectativa de colheita e sua média de consumo. Para nós parece um absurdo passar esses dados para o governo heheh, mas lembremos que seria algo legal, você estaria apresentando sua proposta e o governo aprovaria ou não. Porém para isso o governo precisaria de um sub divisão com membros que entendessem do assunto, como é o caso de muitos advogados e outros membros da casa ja envolvidos com politica, não é nada utópico, o governo deveria com estes dados coletados dos usuários realizar uma espécie de senso e pesquisas sobre a cannabis e assim regulamentar um padrão para as autorizações de cultivo, sendo que se o usuário estiver dentro do padrão, em seu pedido de autorização, ele conseguiria a autorização de imediato, e se o cultivador necessitar ter mais plantas ou algo que fuja ao padrão estabelecido, este pedido de autorização deverá ser enviado para análise de autoridade competente, que tenho propriedade para analisar o pedido do cultivador, nesta autorização o usuário deverá explicar sua condição ou necessidade, e/ou finalidade que o faz necessitar sair do padrão, e sendo assim, sua autorização será analisada e aprovada ou não. O governo tem que entender que o usuário é usuário até que se prove o contrario, se o cara tiver 300 plantas, vai lá e faz o dever de casa, investiga e vê se o cara ta vendendo ou não, se não achar nada deixa o cara em paz porque ele além de tudo paga impostos no terreno que ele está usando para tudo isso de plantas, nos adubos, nos utensílios, na água, em tudo que ele utiliza para cuidar das plantas. A pessoa que tem muitas plantas não é necessariamente um traficante, ele pode ser como muitos aqui um apaixonado pela erva. Eu gostaria de viver em um lugar onde eu pudesse plantar 200 plantas pra selecionar uma como mãe, queria poder cruzar, fazer minhas genéticas, minhas experiências, nada comercial, pura paixão. Acredito que muitos querem isso, e esse tipo de legalização que está vindo por ai ainda não vai permitir isso para ninguém. Por isso acho que ainda é a maneira errada que ainda poderá levar muitos apaixonados pro xadrez. Espero que tenham entendido a mensagem que tentei passar, não conheço uma porcaria de lei por isso não me aprofundei e usei uma linguagem nada técnica, Espero mais ainda que tenham muitas críticas e sugestões a este texto que me dediquei a escrever para expor meus pensamentos, espero que este espaço sirva de lugar para discutirmos a melhor solução para esta parte da lei. Um forte abraço a todos
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  12. Revista 'The Economist' elege Uruguai o país do ano de 2013 A revista britânica The Economist escolheu o Uruguai como o país de 2013, em grande parte pela pioneira legalização da maconha. "As conquistas mais dignas de menção são, acreditamos, aquelas reformas inovadoras que não se limitam apenas a melhorar um país, mas que, se imitadas, poderiam beneficiar o mundo", afirma a revista. A legalização e regularização da venda e consumo da maconha "é uma mudança tão claramente razoável, que encurrala os criminosos e permite às autoridades concentrar-se em delitos mais graves, que nenhum outro país as executou", completa o editorial. saiba mais Conheça os principais aspectos da regulamentação uruguaia da maconha Senado do Uruguai aprova legalização do comércio de maconha no país "Se outros a seguissem, e se fossem incluídas outras substâncias, o dano que estas drogas causam ao mundo seria drasticamente reduzido", afirma a revista, que há muitos anos defende uma mudança nas políticas de combate às drogas baseadas na repressão, por considerar que fracassaram. A Economist recorda ainda que o Uruguai também legalizou o casamento gay em 2013, uma reforma "que aumentou a quantia mundial de felicidade humana sem custo financeiro". A revista elogia o presidente José Mujica e sua "franqueza incomum para um político", recordando seu estilo de vida austero. "Vive em uma casa modesta, dirige um Fusca antigo e voa na classe econômica". "Modesto, mas corajoso, liberal e amante da diversão, o Uruguai é nosso país do ano. Felicitações!", conclui a revista. Fonte:http://noticias.terra.com.br/mundo/america-latina/revista-the-economist-elege-uruguai-o-pais-do-ano-de-2013,7092cc5a42103410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html he Economist’s country of the year Earth’s got talent Resilient Ireland, booming South Sudan, tumultuous Turkey: our country of the year is… Dec 21st 2013 | From the print edition HUMAN life isn’t all bad, but it sometimes feels that way. Good news is no news: the headlines mostly tell of strife and bail-outs, failure and folly. Yet, like every year, 2013 has witnessed glory as well as calamity. When the time comes for year-end accountings, both the accomplishments and the cock-ups tend to be judged the offspring of lone egomaniacs or saints, rather than the joint efforts that characterise most human endeavour. To redress the balance from the individual to the collective, and from gloom to cheer, The Economist has decided, for the first time, to nominate a country of the year. But how to choose it? Readers might expect our materialistic outlook to point us to simple measures of economic performance, but they can be misleading. Focusing on GDP growth would lead us to opt for South Sudan, which will probably notch up a stonking 30% increase in 2013—more the consequence of a 55% drop the previous year, caused by the closure of its only oil pipeline as a result of its divorce from Sudan, than a reason for optimism about a troubled land. Or we might choose a nation that has endured economic trials and lived to tell the tale. Ireland has come through its bail-out and cuts with exemplary fortitude and calm; Estonia has the lowest level of debt in the European Union. But we worry that this econometric method would confirm the worst caricatures of us as flint-hearted number-crunchers; and not every triumph shows up in a country’s balance of payments. Another problem is whether to evaluate governments or their people. In some cases their merits are inversely proportional: consider Ukraine, with its thuggish president, Viktor Yanukovych, and its plucky citizens, freezing for democracy in the streets of Kiev, even though nine years ago they went to the trouble of having a revolution to keep the same man out of office. Or remember Turkey, where tens of thousands protested against the creeping autocracy and Islamism of Recep Tayyip Erdogan, the prime minister-cum-sultan. Alas, neither movement has yet been all that successful. Definitional questions creep in, too. One possible candidate, Somaliland, has kept both piracy and Islamic extremism at bay, yet on most reckonings it is not a country at all, rather a renegade province of Somalia—which has struggled to contain either. As well as countries yet to be, we might celebrate one that could soon disintegrate: the United Kingdom, which hasn’t fared too badly, all things considered, since coming into being in 1707, but could fracture in 2014 should the Scots be foolhardy enough to vote for secession. And the winner is When other publications conduct this sort of exercise, but for individuals, they generally reward impact rather than virtue. Thus they end up nominating the likes of Vladimir Putin, Ayatollah Khomeini or, in 1938, Adolf Hitler. Adapting that realpolitikal rationale, we might choose Bashar Assad’s Syria, from which millions of benighted refugees have now been scattered to freezing camps across the Levant. If we were swayed by influence per head of population, we might plump for the Senkaku (or Diaoyu) islands, the clutch of barren rocks in the East China Sea that have periodically threatened to incite a third world war—though that might imply their independence, leading both China and Japan to invade us. Alternatively, applying the Hippocratic principle to statecraft, we might suggest a country from which no reports of harm or excitement have emanated. Kiribati seems to have had a quiet year. But the accomplishments that most deserve commendation, we think, are path-breaking reforms that do not merely improve a single nation but, if emulated, might benefit the world. Gay marriage is one such border-crossing policy, which has increased the global sum of human happiness at no financial cost. Several countries have implemented it in 2013—including Uruguay, which also, uniquely, passed a law to legalise and regulate the production, sale and consumption of cannabis. This is a change so obviously sensible, squeezing out the crooks and allowing the authorities to concentrate on graver crimes, that no other country has made it. If others followed suit, and other narcotics were included, the damage such drugs wreak on the world would be drastically reduced. Better yet, the man at the top, President José Mujica, is admirably self-effacing. With unusual frankness for a politician, he referred to the new law as an experiment. He lives in a humble cottage, drives himself to work in a Volkswagen Beetle and flies economy class. Modest yet bold, liberal and fun-loving, Uruguay is our country of the year. ¡Felicitaciones! Fonte: http://www.economist...year-earths-got
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  13. pra mim o caminho do meio é o mais correto que na minha visão seria algo do tipo: legalizar tudo, exceto crack e heroína, mas a cocaína poderia então quem quer q faça seu crack em casa e a heroína nao tem mercado aqui mesmo... quem se viciar e começar a roubar em casa ou na rua tem q ser preso/fazer tratamento obrigatório quem quiser morar na rua e ser mendigo teria q ver daí mas na minha visão poderia né não vejo crime nenhum nisso... seria preciso definir limite de THC no sangue assim como no álcool, pra dirigir, mas também todos poderiam fazer um "exame" atestando sua capacidade de dirigir sobre até X miligrama, nanograma e etc de droga Y.. e qq pessoa acima desse limite se tiver acidente com vitimas deve ter um acréscimo de 50% na pena... pq é injusto tanto com quem é bebedor frequente quanto pra quem é maconheiro velho proibir a direção sendo q varias pessoas dirigem muito bem mesmo depois de entortar o caneco ou fumar vários... então esse exame comprovaria os reflexos mínimos necessários e se passou bota uma obs. na CNH e já era... e mais aquele basicão dos impostos na educação, saúde, campanhas, recuperação, cursos profissionalizantes e etc... acho q com isso ficaria uma política bem justa, muita viajem será? kkk
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  14. Pelo q sei Portugal não pode portar nada, se tu rodar perde a ganja e visita uma junta medica, essas 15gr de posse deve ser só pra poder diferenciar de um traficante.... Lá é descriminalizado e não legalizado... Edit. Posso estar errado...
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  15. acho que todo mundo que tem face devia da uma palavrinha com o careca eu ja fiz minha parte
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  16. Meu amigo, tem e MUITO!!!! Pq tu axa q ele ainda fala isso? É pq tem gente que acredita nas palavras dele. É foda. É por essas e outras que a coisa so fica cada vez mais dificil. A turma esta cega...cada um que fala oq kiser pra ganhar ibope!
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  17. 19/12/2013 11h34 - Atualizado em 19/12/2013 12h04 No STF, Barroso defende debate sobre descriminalização da maconha Supremo debatia recursos de homens condenados por tráfico de drogas. Para ministro, criminalização 'fomenta o submundo" dos barões do tráfico. Mariana OliveiraDo G1, em Brasília 14 comentários O ministro Luís Roberto Barroso em sessão no STF (Foto: Carlos Humberto/SCO/STF) O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu nesta quinta-feira (19), durante julgamento no plenário do Supremo, debate público sobre a descriminalização da maconha. Para o ministro, a maconha "não torna as pessoas antissociais". A defesa foi feita durante julgamento de dois recursos apresentados pela Defensoria Pública da União e que pediam redução de penas de dois homens condenados por tráfico de drogas. Em um dos casos, o tribunal decidiu reduzir a pena porque a quantidade e o tipo da droga (crack) foram usados duas vezes para aumentar a punição. "Gostaria de declinar minha pré-compreensão sobre essa questão que envolve a política de drogas no país de maneira geral. Especialmente pela minha constatação de que boa parte dos processos em que há condenação se refere à droga maconha. [...] Não vou entrar na discussão sobre os malefícios maiores ou menores que a maconha efetivamente causa. Mas é fora de dúvida que essa é uma droga que não torna as pessoas antissociais". A minha constatação pior é que jovens, negros e pobres, entram nos presídios por possuírem quantidades não tão significativas de maconhas e saem de presídios escolados do crime" Luís Roberto Barroso, ministro do STF Segundo o ministro, há muitos processos nos quais jovens foram condenados por porte de "quantidades não significantes" de maconha. Para ele, esses jovens saem de penitenciárias "escolados" no crime. "A minha constatação pior é que jovens, negros e pobres, entram nos presídios por possuírem quantidades não tão significativas de maconhas e saem de presídios escolados do crime. Por esta razão, que em relação à maconha e nesse tópico, penso que o debate público sobre descriminalização é menos discutir opção filosófica e mais se fazer uma escolha pragmática". Barroso destacou que a principal preocupação é reduzir o poder dos comandantes do tráfico, principalmente nas comunidades mais pobres. "O foco do meu argumento não é a questão do usuário, não que considere desimportante. A preocupação é dupla. Primeira é reduzir o poder que a criminalização dá ao tráfico e esses barões nas comunidades mais pobres e, especialmente, na minha cidade de origem, o Rio. A criminalização fomenta o submundo do poder político e econômico a barões do tráfico que oprimem comunidades porque oferecem remunerações maiores que o Estado e o setor privado. Meu segundo questionamento diz respeito à conveniência de uma política pública que manda para a penitenciária jovens de bons antecedentes que saem de lá graduados na criminalidade." saiba mais Debate sobre regularizar maconha no Uruguai preocupa os vizinhos Ministério da Saúde se opõe a exame para detectar drogas em motoristas Debate sobre descriminalização da maconha fragiliza governo francês Milhares marcham no Chile por descriminalização da maconha Julgamento de recursos O Supremo avaliou dois habeas corpus, um de condenado por portar 0,6 grama de crack e outro por portar 70 pedras de crack. No caso do primeiro, a pena foi reduzida, mas o tribunal rejeitou converter a punição em prestação de serviços. A Defensoria argumentou que eles eram rapazes pobres, cooptados pelo tráfico, e que a quantidade e o tipo da droga foram usados em duas fases de fixação das penas, aumentando as punições. O tribunal entendeu que a lei veda a utilizalação do mesmo fato duas vezes na hora de definir a pena, o chamado "bis in idem". No caso do condenado com menor quantidade, decidir reduzir a punição. No caso do condenado com quantidade maior, o Supremo entendeu que o volume da droga não foi utilizado duas vezes para a definição da pena e negou o recurso. "Qual seja a natureza e a quantidade de entorpecente não pode ser empregada tanto na primeira fase quanto na terceira fase de dosimetria. O que não é possível é que se aplique o critério em duplicidade sob pena de incorrer em vedado 'bis in idem'", destacou o ministro Ricardo Lewandowski. http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/12/no-stf-barroso-defende-debate-sobre-descriminalizacao-da-maconha.html
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  18. sei q no ano q vem eu trolo o pessoal de novo com o primeiro de abril...e o processo vai estar no mesmo pé... os caras são lerdos e não tem vontade de melhorar nada!!!. http://www.stf.jus.b...cidente=4034145 entra ano sai ano e o STF não faz nada.. é esse sistema e juizes que nos temos... já que importamos alguns medico de Cuba para resolver problemas internos, poderíamos trazer políticos da suécia para votar em leis uteis, inteligentes e sem preconceitos e dos juízes dos EUA para essa justiça andar... por que aqui pessoas morrem esperando respostas desses merdas(DESCULPEM pela minha indignação com esses vagabundos que apenas julgam ou criam leis quando acham que devem e como lhes convém no interesse próprio).
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  19. Em breve alguém será pioneiro em "inventar" a roda aqui no brasil!!
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  20. kkkkkkkkkkkkkkkk Assim como são os homens são os animais! kkkkkk
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  21. "Tô doidão, Tô Doidão, BIXO! Tô doidão!" kkkkkkkkkkkk Descanse em paz seu Vaginaldo!
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  22. Pior que tinha fumado um mesmo ahahhahahahaha Entendi errado sua colocação, bola pra frente.
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  23. O mundo inteiro ja sabe, estamos comecando os estudos pra descobrir o que o mundo todo ja sabe kkkkk mas ja é algo.... vamoooooooooooo
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  24. Bah PPerverso, Ateus me livrem ! depois dessa vou ate mudar
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  25. Porra Delta 9, teu avatar do Sagan parece pra caralho com o Bolsonaro
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  26. alguem viu, saiu na The Economist Mujica homem do ano 2013 Uruguai país do ano 2013 xupaaaaaaaaaaaa
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  27. A OHNU faz merda a 60 anos. A maior entidade pró-guerra do mundo, nunca conseguiu levar paz a lugar algum, uma das maiores mentiras da humanidade, assim como muitas outras que nos ensinaram na escola...
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  28. Não vale mandar pra vc mesmo pelo correio? De repente o risco de pegarem a carta é menor do que te pegarem em um aeroporto.
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  29. NATUREHIGH: http://wp.clicrbs.com.br/avarejo/2013/08/14/os-alimentos-que-os-turistas-podem-trazer-do-exterior-e-os-que-sao-proibidos/ http://www.intercambioaz.com.br/intercambio/alfandega-o-voce-pode-ou-nao-trazer-do-exterior-na-bagagem/ LIBERADOS: Chocolate Biscoitos Algajor Azeite Geleia Bala,Chiclete Compotas de doces Salgadinhos Amendoim,Pistache
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  30. 2013 terminou para o judiciário com a bola levantada! Estamos nas mãos do Barbosa, pois ele manda pauta!
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  31. Só resta saber se na hora do vamo vê o Barroso não dá pra trás! Eu "se" divirto com os comentários uhuhuhuhu Sempre comento tentando desconstruir o raciocínio proibicionista, mas o engraçado mesmo é responder os comentários dos reaças. Sempre mando uns do tipo "Recolha seus filhos, pq logo legaliza e eu estarei enchendo a sua rua de fumaça". As beata pira! auhauahu Pq só eles tem o direito de irritar?
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  32. Na parceragem, vou mandar uma sequencia pra explicar tudo: http://www.youtube.com/watch?v=hNeCHI4NAzw http://www.youtube.com/watch?v=Ni_x_74VKU0 http://www.youtube.com/watch?v=Mgy1S8qymx0 E o último, pegada nórdica, só pra quem ouviu o tudo... http://www.youtube.com/watch?v=MHeX6yg95xU VAI!
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  33. só se for agora: essa foi no domingo quando o mar ja tinha baixado mas continuou perfeito mas muito crowd sábado: sábado
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  34. por ser um remédio, acho que é questão de dose... cada ser vivo tem a sua. acredito que se é benéfico para nós, pode ser para os cachorros, claro que cada raça vai precisar de uma dose específica (todas bem menores do que a de humanos), até porque um york nunca vai consumir o mesmo que um pastorzão alemones... é isso..
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  35. Total respeito pela sua opiniao, mas gostaria de deixar uma colocacao pra outros irmaos que podem pensar parecido. Proibir o plantio e consumo de ganja eh uma autoproclamada prerrogativa do governo central e, como tal, trata-se de ingerencia de um orgao dentro da liberdade legitima de terceiros, considerando q plantar e fumar sao condutas que nao extrapolam a esfera pessoal do grower/maconheiro. Da mesma forma quem vende ganja o faz como maneira de alcancar sua subsistencia atraves de trocas voluntarias com terceiros, mais precisamente pela troca do seu trabalho com o trabalho de outros. Ser tributado em uma dinamica como essa, IMO, eh roubo. E quem nao se curva a essa ingerencia do governo central sobre a sua liberdade legitima nao esta cometendo crime, mas agindo em legitima defesa.
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  36. Tudo isso e medo dos governos, mentiram para gente por mais de 70 anos ... e agora não podem sair falando que cagaram na questão e tudo e uma beleza ... Políticos estão sendo políticos ... tem que limitar, não pode parecer uma festa ... mas vai chegar a hora em que o cultivo vai ser em escala industrial ... Ai a questão vai ser ... cultivo ou compro das corporações !?!?!?!?!
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  37. é demais pra minha cabeça, não consigo entender esses textos!
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  38. eu sempre tinha essa sensação e não sabia que era a amônia...
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  39. Eu tb tenho essa encanação do infarte, rs Infelizmente fumo só prensado por enquanto, vou tentar lavar pra ver se melhora :/
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  40. desde quando adquiri meus 2 vaporizadores reduzi a combustão em até 90%.. vaporizo todos dias, sozinho.. enquanto fumar eu só fumo em rodas de amigos..
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  41. Talvez seja este o tópico mais importante para quem não tem como plantar e convive com a realidade escura do prensadão. Amônia faz mal para o organismo de uma forma geral, principalmente acelerando o coração o que me deixa em uma bad trip danada de que vou infartar. Sugiro aos apresados secar com o secador da sua mãe ou da sua namorada pois o ar é quente e rola mais rápido. Vou fazer isto hoje pela primeira vez, espero eliminar os radicais livres, amônia e todas impurezas do prensadão paraguaio para acabar com minhas bad trips. Depois posto sobre o que rolou.
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  42. Salve Verdegulho Também já passei dos 30, mas ainda tô longe dos 40. Praticamente TODOS meus amigos são maconheiros, desde os 15 anos. Consigo lembrar de dois que pararam de fumar, mas naquele esquema: se eu passar na casa deles com um eles fumam :hihihi: . A criançada tá começando a entender que nossos cigarros são diferentes daqueles que o outro tio fuma, ainda não sei bem onde isso vai levar. A minha patroa é a mais careta da turma, mas graças Ateus ela apóia completamente meu plantio, e até ajuda a cuidar das marias quando eu viajo! Tenho muita sorte! Tem esposas de amigos menos caretas que acham um absurdo plantar em casa. Eu tenho explanado muito com o pessoal nesses últimos 2 anos, mas só consegui converter um a causa, a maioria prefere fumar um prensado lazarento de ruim e caro pra cacete! Não entendo, mas cada maluco com suas manias! Acho que devagar eles (e elas também) serão convencidos, o difícil vai ser convencer a patroa a dar uma bola, já tem 8 anos que eu to tentando e nada :Ddura: ... Eu virei um fumante solitário também, mas acho que é mais pela correria do dia a dia, todo mundo fuma um quando chega em casa a noite (alguns queimam de manhã antes do trabalho), mas ninguém fica indo fumar toda noite na casa dos outros. Hoje em dia eu queimo um com as minhas marias, virou um ritual, parece religião, sento na frente do altar (grow) queimo um e fico pensandoo na morte da bezerra. Depois venho aqui confraternizar com os maconheiros ===~ :Maria:
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