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  1. Hoje, 10:51 http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_01_31/Uruguai-lan-a-cursos-de-cultivo-se-maconha-5004/ Uruguai lança cursos de cultivo de maconha Foto: EPA O primeiro curso oficial sobre o cultivo de maconha foi realizado no Uruguai, onde foi recentemente legalizado, segundo noticia a mídia. Além de ensinar as técnicas de cultivo das plantas em todas as fases de crescimento, o curso fornece informações sobre a forma de reduzir o dano ao consumidor da maconha. De acordo com os promotores do curso, o cultivo de cannabis em casa tem uma vantagem para o consumidor, já que este último sabe exatamente, neste caso, o que ele fuma e quais as especificidades do cultivo das plantas. A lei legalizando a maconha foi aprovada no Uruguai no final de dezembro de 2013.
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  2. A mensagem do Mujica é muito clara, ele quer legalizar a maconha para todos cidadãos da América do Sul.
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  3. 31.01.2014 - 05:36 por Redação PARA CIDADÃOS DO MERCOSUL Nova lei facilita residência permanente no Uruguai Fonte: correio do povo http://correiodopovo-al.com.br/index.php/noticia/2014/01/31/para-cidadaos-do-mercosul Buenos Aires - O governo do Uruguai enviou ao Congresso um projeto de lei que deve facilitar a cidadãos do Mercosul a obtenção de residência permanente no país. Se aprovada, a nova legislação poderá abrir uma brecha para que brasileiros consigam comprar maconha nas farmácias do país. A venda de até 40 gramas mensais da droga foi legalizada para cidadãos uruguaios e deve entrar em vigor em abril. "Toda pessoa que obtenha a residência permanente, para a qual são necessários 90 dias no país, realizar os trâmites necessários e ter mais de 18 anos, poderá se registrar para comprar maconha", informou a Junta Nacional de Drogas do Uruguai. Fonte: agora.uol.com.br/Folha de SP
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  4. Sociedade Legislação Legalizar as drogas "A maioria dos usuários não vira dependente, faz uso recreativo. É preciso proteger um como liberdade individual e o segundo na perspectiva da saúde". Por Jean Wyllys por Jean Wyllys — publicado 30/01/2014 11:49, última modificação 30/01/2014 15:29 "Eu sou a favor da legalização das drogas, porque acho que a única maneira de enfrentar o narcotráfico e toda a violência decorrente dele é legalizar" Leia também Dê um rolê Quando o Brasil vai reagir contra a homofobia? Nos últimos dias, veio à tona uma sentença do juiz Frederico Ernesto Cardoso Maciel, do Distrito Federal, que absolveu um homem que tinha sido detido pela polícia com 52 trouxas de maconha. Para o juiz, a proibição dessa droga é inconstitucional, já que a portaria do Ministério da Saúde que incluiu os princípios ativos da maconha na lista de entorpecentes ilícitos, deixando fora outras substâncias que também têm efeitos entorpecentes, carece de fundamentação técnica e científica — o que é verdade. O MP apelou e o caso será resolvido agora pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal em novo julgamento. "Soa incoerente o fato de outras substâncias entorpecentes, como o álcool e o tabaco, serem não só permitidas e vendidas, gerando milhões de lucro para os empresários dos ramos, mas consumidas e adoradas pela população. Isso demonstra que a proibição de outras substâncias entorpecentes recreativas, como o THC, são fruto de uma cultura atrasada e de uma política equivocada, e violam o princípio da igualdade, restringindo o direito de uma grande parte da população de utilizar outras substâncias", escreveu o juiz. Ele merece ser parabenizado pela coragem, num país com governantes, parlamentares e agentes da justiça que calam a boca ou são cúmplices de uma política de guerra as drogas que só traz violência, preconceito, estigmatização e a morte de milhares de crianças e jovens pobres das favelas, além de interferir nas liberdades individuais. O juiz deve saber que enfrentar a demagogia punitiva e a hipocrisia na questão das drogas é difícil. Na Câmara dos Deputados, eu enfrentei o projeto de lei de Osmar Terra (PMDB-RS) de "endurecimento" da política de drogas, que propunha piorar uma legislação que já é ruim. Contudo, infelizmente, só a bancada do PSOL militou contra. Entre outras aberrações, o que tem avançado nos últimos tempos no Brasil, além da violência que a "guerra às drogas" produz, é a internação compulsória de usuários, que significa um retrocesso na política antimanicomial brasileira e o aporte de dinheiro público em comunidades terapêuticas ligadas a instituições religiosas fundamentalistas que não contam com atendimento à saúde mental ou física, e, em alguns casos já registrados, submetem os pacientes a trabalho escravo. São pontos criticados oficialmente pelo TCU, Fiocruz, conselhos de psicologia e muitos outros órgãos, que não são ouvidos. É preciso corrigir essas aberrações com urgência, que vão na contramão da revisão que outros países têm feito, substituindo a "guerra às drogas" por um tratamento na perspectiva da saúde pública e das liberdades individuais. No vizinho Uruguai, a maconha foi legalizada; na Argentina, a Corte Suprema declarou inconstitucional a criminalização do consumo de drogas e do cultivo para uso pessoal, e até nos EUA, o presidente Obama fez recentemente declarações bastante sensatas, reconhecendo que a criminalização não é uma boa política. Mas no Brasil é difícil e, quando tem boas iniciativas - que mesmo sem chegar ao fundo do problema significam um avanço importante - como o programa para os usuários de crack implementado pelo prefeito Fernando Haddad em São Paulo, o "Braços abertos", elas são desqualificadas por setores da política e da mídia que, com uma grande irresponsabilidade, só defendem a repressão. Eu sou a favor da descriminalização do consumo e sou radicalmente a favor da legalização de todas as drogas, porque acho que a única maneira de enfrentar o narcotráfico e toda a violência decorrente dele é legalizar. Essa é, aliás, a posição do PSOL, que tem um grande acúmulo e muita pesquisa e trabalho sério e comprometido sobre o tema. Estamos preparados para dar esse debate. Para isso, precisamos ser claros, porque a questão das drogas está cercada de falácias e preconceitos. Existe o usuário, que faz uso recreativo, e o dependente, que é outra situação. Mas como diz Eduardo Galeano, "a culpa não é da faca". A maioria dos usuários de drogas não vira dependente, mas apenas faz uso recreativo, por isso é necessário distinguir o uso do abuso, proteger o primeiro como liberdade individual e tratar do segundo na perspectiva da saúde, ajudando o dependente, como se faz com o alcoólatra ou com aquele que abusa do Lexotan ou de determinados analgésicos ou antidepressivos. Pensemos no álcool: o abuso dele traz mais problemas à sociedade que o próprio crack, enquanto seu uso recreativo não traz problema algum, é socialmente aceito, faz parte da cultura, da religião e é até mesmo incentivado. Quase toda a população consome álcool, mas nem toda a população é alcoólatra! Da mesma forma, os usuários recreativos de maconha, cocaína, êxtase ou qualquer outra droga têm de ter sua liberdade respeitada: se alguém tem o direito de encher a cara num bar ou em casa, também tem o direito de fumar um baseado! Você nunca fez? Isso está dentro da liberdade individual, e a pessoa tem de estar consciente dos danos que aquela droga pode causar. O cigarro (de tabaco) é a droga que mais mata e ninguém vai preso por isso! A gente pode criar uma política de prevenção aos males do fumo porque o fumo é legal, quem fuma hoje sabe que o cigarro pode provocar câncer de pulmão a longo ou a médio prazo, mas a pessoa tem o direito de fumar se ela quiser. Da mesma maneira, a gente só tem a lei seca e políticas para conter os danos do uso do álcool porque o álcool é regulamentado. E ambas as substâncias são produzidas de acordo com determinadas regras, com informação explícita sobre o seu conteúdo e princípios ativos e mecanismos de controle estatal que devem garantir a qualidade do produto, e são comercializadas dentro do circuito legal, com restrições sobre a quem, quando e onde podem ser vendidas. O mesmo deveria acontecer com a maconha e outras drogas atualmente ilícitas. Por outro lado, as políticas de criminalização e combate, em todo o mundo, apenas reforçaram o poder das redes de crime organizado, já que estas se valem da corrupção do agente público para atuar livremente, com grande lucro. As drogas que hoje são ilegais, na prática, têm sua comercialização regulada pelo Estado de maneira informal, através das polícias e outros agentes do sistema. Falamos em uma economia paralela que seis anos atrás se estimava movimentar mais de 800 bilhões de dólares. Tudo isto apesar da repressão patrocinada por todos os países, principalmente os EUA. Foi nesse país que, entre 1920 e 1933, o fortalecimento da máfia se deu exatamente com a proibição do consumo e da venda do álcool, que não trouxe qualquer benefício para a população. Há ainda toda uma série de consequências sociais das políticas atuais, que parecem ser ignoradas pela população mais abastada — cuja maior preocupação é a violência do usuário do crack e o fato de o filho ser abordado pelo traficante na saída do colégio —, e que influem diretamente na vida das comunidades mais pobres, que vivem à margem do Estado, como forma de higienização social. A forma como as crianças e adolescentes das comunidades são vulnerabilizados ao crime organizado pela ausência de interesse do Estado em lhes dar as mesmas condições de humanização e de vida com pensamento jamais será corrigida com políticas de repressão ao consumo de drogas! Muito pelo contrário, só piora! Por último, a criminalização não produz qualquer benefício à sociedade nem sequer naquilo que implicitamente promete. Alguns ingenuamente ainda acreditam que a simples proibição impede que alguém faça uso de alguma substância, mas está provado que isso não acontece. O consumo de drogas não se reduziu pela criminalização, mas aconteceu o contrário. E o que temos, então, é crime organizado, violência, corrupção policial, insegurança, milhares de mortes, criminalização de jovens das favelas e das periferias, presídios lotados onde esses jovens têm seu futuro aniquilado e drogas de má qualidade vendidas de maneira informal, sem controle, a pessoas de qualquer idade, em qualquer sítio e sem pagar impostos. Tudo errado! O caminho é outro. Legalizar o consumo é tirar o usuário recreativo da inútil marginalidade e estigmatização. Regular a venda e permitir a esse usuário que produza o suficiente para seu próprio consumo é reduzir a influência do traficante e, portanto, reduzir a violência, a criminalidade, a marginalidade e a morte. O Brasil precisa mudar o paradigma. Hoje o País é um importante corredor do tráfico internacional, as redes de tráfico operam livremente no país, beneficiadas pela corrupção policial. Nas comunidades carentes, as crianças, sem educação e sem perspectiva, veem no tráfico uma forma de mobilidade social. E quem é preso é sempre aquele jovem que atua no varejo, nunca o grande traficante que alimenta a corrupção e a violência e leva o dinheiro para os paraísos fiscais. Ou seja, as políticas atuais jamais surtirão efeito, como hoje não surtem. Se avaliarmos a eficiência dessas políticas em relação ao dinheiro empregado nelas e os danos terríveis que causaram, o erro fica evidente. O problema, como quase sempre, é a falta de coragem para bancar debates difíceis como esse. O mais fácil, sempre, é defender o status quo, se filiar aos discursos mais demagógicos ou se fazer de bobo. Mas a nossa função, como referentes políticos, é assumir riscos, inclusive eleitorais, para defender as ideias em que acreditamos e promover os debates que achamos sinceramente que o país precisa. E esse é um deles. Quanto mais tempo demorarmos, mais gente vai morrer inutilmente e mais jovens vão ter seu futuro trancado. fonte:http://www.cartacapital.com.br/sociedade/legalizar-as-drogas-2566.html/view
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  5. Esse procurador perdeu a mulher pra um maconheiro... só pode... []'s
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  7. Moro não muito longe de fronteira com o Uruguai, já fui algumas vezes para lá, e te digo, se quiser trabalhar aprenda o IDIOMA! Se chegar falando só português por lá você só vai conseguir bico de Auxiliar de alguma coisa... assim como em qualquer outro país creio eu. Abraço!
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  8. tiazinha dava pro gasto.... mano maconha com aditivos???? TO fora mermão.... é isso que dar ser pão duro... PAGUE POR QUALIDADE ou plante o seu...
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  9. Eu tenho umas coisas planejadas, se elas derem errado ou eu desanimar de SP não tenho nem dúvidas do meu próximo destino. E vamos dar valor pro casamento gay também, mesmo a gente não sendo gay, ou a maioria de nós... porra é um tapão na cara do estabelecimento conservador cristão. http://www.youtube.com/watch?v=eb-JZSyhWSc
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  10. Ola mais cedo coloquei no meu status um link da ouvidoria da Anvisa com um formulário para questionar a autorização de cultivo de cannabis porém tem o seguinte detalhe: Portaria 344/98 Art. 5º A Autorização Especial é também obrigatória para as atividades de plantio, cultivo, e colheita de plantas das quais possam ser extraídas substâncias entorpecentes ou psicotrópicas. § 1º A Autorização Especial, de que trata o caput deste artigo, somente será concedida à pessoa jurídica de direito público e privado que tenha por objetivo o estudo, a pesquisa, a extração ou a utilização de princípios ativos obtidos daquelas plantas. então sugiro que caso queira enviar seu pedido, comente sobre cooperativas sem fins lucrativos é este aqui o site: http://www1.anvisa.gov.br/ouvidoria/CadastroProcedimentoInternetACT.do?metodo=inicia sem esquecer da fala do deputado federal que apóia a idéia, caso esteja atucanado em colocar seus dados verdadeiros: No debate de fevereiro, Teixeira fez um apelo aos usuários de maconha: "Só a coragem pública daqueles que vão às ruas discutir fará com que esse tema avance". obs: eles prometem responder em 15 dias úteis, se ignorarem, vou visitá-los então
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  11. Para mim é simples, isto está no mercado americano. Os caras vão achar um jeito de medir, classificar, categorizar e então precificar. Estamos assistindo o nascimento de um mercado... Tempos interessantes.
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  12. eu também vou morrer de alguma coisa após fumar maconha (ou viver pra sempre fumando).
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  13. Muito legal, quem sabe eles fazem uma cannabis colege lá.
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  14. É A mídia papa-contexto. As infos que ligam nada com lugar nenhum. Foda, se pelo menos metade da populacao conseguisse ligar os pontos soltos... Mas ninguem liga, nem faz ligação, telefone sem-fio pra surdo-mudo.
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  15. Óbvio que ela tinha algum problema cardíaco. Até porque, estatisticamente, pela quantidade de pessoas que fumam maconha no mundo, teríamos notícias dessas todos os dias, caso a maconha realmente causasse intoxicação letal.
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  16. Olha o Mujica chegando aí galera, próxima parada Uruguai:
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  17. Ele já conhece a leap! Mas ele não é ativista, esse é o sincero entendimento dele!
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  18. o meu ta demorando pra chegar mais pelo menos passou batido na fiscalização, no aguardo pra detonar ele!!!!
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  19. Código Penal Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
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  20. E ainda vai sentir falta do tempo que o trem descarrilhava hauhaua
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  21. faixas em todas as marchas em reconhecimento a coragem do juiz frederico maciel e ele pode ir ao supremo
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  22. Como se juizes nao ignorassem diversos direitos que temos ne?
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  23. Pooooo, já julgaram o Recurso??? Esse foi o Recurso com julgamento mais célere de toda historia do TJDFT...... :/
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  24. Vídeo da hora ... bhang lassi e pra gringo ver e entender ... Lassi e milk shake, normalmente feito com yogurte (chamado CURD) misturado com frutas ou condimentos ... palavra familiar. Bhang ou Bhanga e mais parecido com um chá, feito com leite e fervido (Chai, pronuncia Tchai) ... bhang não e uma palavra familiar ... isso e o verdadeiro ... já se estão vendendo gato por lebre ... Esse Bhang engarrafado do vídeo não tomaria nem graça ... Ultima vez na Índia foi em 2006, sem falar que moro em um bairro de maioria indiana ... trust me ...
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  25. Infelizmente já está sofrendo! Recebi infos que o TJDF esta ardendo de raiva pelo posicionamento deste Magistrado!
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  26. caros amigos, agora, num tem desculpa.. aguentar o barzyl pra que???????? Maconha, aborto, casamento gay.... direitos individuais impéra!
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  28. putz, olhem essa mulher, aí que eu vejo como as pessoas gostam de inflar o ego hoje em dia, procurando qualquer brecha pra comentar algo somente pra ser aplaudida, só pra ganhar "like". falso moralismo, justo ela julgando um juiz se ele deve ser deputado ou não, falar que "lei é lei" é o mais puro conformismo de um cidadão, principalmente quando se trata de um brasileiro, que é pisoteado e roubado passivamente todos os dias pelo governo através de sua força de trabalho nada valorizada, através das "leis". ah, vá! será que ela comentou algo sobre aquela cocaína em helicóptero de político??? não né, o cara é intocável, abafaram rapidinho, será que tem "lei" pra abafar má notícia de político? afinal, lei é lei, né? mas, PERAÍ! a defecação oral dela não é só desse vídeo, vejam, meus amigos, o vídeo abaixo: https://www.youtube.com/watch?v=nK0LQ4JOVok é muita barbaridade, dizer que o uruguai vai virar "sócio" de traficante.................. SÉRIO! será que ela vive numa bolha e não lê as notícias do brasil? que jornalista é essa?!
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  29. Enquanto isso o Estado permite propagandas de cerveja em horários largamente apreciados por crianças e adolescentes. O poder econômico é que manda nessa amável república.
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  30. diambeiro, acredita que ele me enviou por email essa mesma "resposta" ? Respondi que como cronista ele é ótimo. E que continue assim...cronista! Blog do "dito cujo": http://www.jjoaquim.blogspot.com.br
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  31. The Black Seeds, demais!!!
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