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Salve, amigos! Dois fatos interessantes que aconteceram comigo e gostaria de compartilhar. O primeiro fato é que tenho uma pinta na cabeça, perto da costeleta e que com o tempo passou a crescer e se transformou em uma verruga. Resolvi começar a aplicar uma mistura do óleo com copaíba, segundo a receita do Thiabo. Tinha cortado o cabelo recentemente e depois de uma semana de aplicação, percebi que do lado da verruga meu cabelo tinha crescido bem mais do que do outro. Minha mulher já tinha notado que o cabelo dela estava bem mais forte e que nunca tinha crescido tanto desde que ela iniciou o tratamento com o óleo. Não posso afirmar que o óleo faz nascer cabelo onde não tem mas tenho certeza absoluta que ele acelera seu crescimento. Existe uma esperança, amigos canabistas calvos O segundo fato é que um grande amigo apareceu com o cotovelo totalmente inchado que até parecia um limão de tão grande que estava. Na hora, disse-lhe que parecia uma bursite. Ele foi em dos melhores hospitais particulares aqui de SP e o médico, que nunca tinha ouvido falar em bursite, lhe pediu uma ressonância magnética e depois de muito vai e vem, foi constatado que ele realmente estava com uma inflamação da bursa do cotovelo e o procedimento seria a sua remoção. Dei-lhe um potinho do mix com copaíba e ele começou a fazer duas aplicaçõe por dia. Em dez dias ele estava completamente curado. A cada dia me impressiono mais com o poder curativo do óleo e isso é só o começo. Saúde pra todos!6 points
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Olá amigos! O título já dá uma ideia do que vou decrever aqui: A proibição da cannabis no mundo, como já sabemos, ocorreu por interesses financeiros, indústria armamentista, indústria farmacêutica, criminalização da pobreza e de imigrantes, etc... Em todos esses anos de proibição foram ditas inúmeras falácias sobre a maconha. Pesquisas compradas,propagandas que desinformam ao invés de informar, incentivo ao preconceito contra usuários, prisões irregulares, manipulação midiática, mitos sobre doenças, sobre quantidade de THC, genéticas, forma de consumo... e por ai vai... Se formos citar o tanto de mentira que criaram em torno dessa maravilhosa planta ficamos aqui o dia todo..rs Nós frequentadores do fórum sabemos disso tudo e mais um pouco. Mas nem todos os maconheiros conhecem essas informações, muitos ainda acreditam no que a mídia fala, muitos nem sabem o porque da erva ser proibida e o pior, muitos apoiam a proibição! Acreditam que tudo deve ficar como está. Não tem noção das leis que regem as drogas no nosso país e apesar de ver todos os dias notícias sobre a violência ligada ao tráfico, acreditam que deixar proibido é melhor. Sempre que to com a galera e surge esse assunto de legalização e tal eu tento levar informações verdadeiras sobre a erva, falo sobre o que aprendo aqui no como: Leis, cultivo, manipulação de informações, abusos de autoridade, o problema do tráfico, mitos sobre doenças, reduçao de danos, prisões irregulares, ativismo, uso religioso, industrial... O problema é que encontro MUITOS maconheiros com mentes resistentes em aceitar a verdade. Falando sobre Skunk no fim de semana passado com uns amigos, foi difícil convencer (acho que nem consegui convencer) um maconheiro que skunk não é nada disso que a mídia diz. O cara bateu o pé e encheu a boca pra repetir as mentiras da mídia. E não foi só um que foi contra a verdade e eu passei como pateta. A maioria é muito desinformada e quando a gente fala a verdade, resistem em pensar no assunto. Outro maconheiro estava dizendo que não pode 'liberar' senão todo mundo vai ficar doido o dia todo, vai virar uma bagunça...etc... Outro diz que se legalizar todo mundo vai trabalhar chapado, acidentes irão acontecer... E por mais que eu explique que quem quiser fumar vai fumar na hora que quiser, sendo proibido ou não e citando as vantagens da legalização, por mais que eu fale, não aceitam, nem mesmo consideram. Acham que eu tiro essas informações do nada, mesmo quando eu cito as fontes e estudos. Repetem as mesmas coisas feito papagaios. Eu fico desanimado em dizer as verdades, porque sempre sou repreendido, alguns até me criticam por saber muito sobre o assunto. Ultimamente quando surge esse tipo de assunto na roda eu prefiro me abster de comentar, porque acaba cortando até a brisa. Mas fico mal por saber que tanta gente acredita em mentiras, mesmo com a internet ai pra todo mundo que quiser conhecer a verdade. O que fazer nessas situações? Continuar a levar o ativismo mesmo sendo contrariado e taxado de idiota ou deixar essas pessoas acreditando nas falácias da mídia e dos proibicionistas?2 points
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No momento em que o nosso vizinho Uruguai começa a regulamentar a rotina da legalização da maconha, o Congresso Nacional brasileiro se prepara para entrar de cabeça no debate. Está na fila de prioridades do Senado a votação de um Projeto de Lei já aprovado na Câmara que segue no caminho diametralmente oposto ao da liberação da erva. De autoria do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), o Projeto de Lei 7663/2010 trata da intensificação das penalidades para traficantes de drogas e deixa em aberto qual a quantidade limite que separa o criminoso do usuário. Para fazer frente ao que considera “um projeto pavoroso”, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) apresentará um PL para legalizar a maconha no Brasil. A ideia, que está em fase final de preparação, promete incendiar a discussão na arena política e colocar a maconha na ordem do dia do debate eleitoral. Em entrevista exclusiva, Wyllys contou mais detalhes do projeto à Rolling Stone Brasil. Qual é a inspiração e a base do seu projeto? Defendo a legalização e a regulamentação da maconha no Brasil. As bases do projeto serão as experiências de Portugal e Espanha. Na Espanha, a maconha é comercializada em clubes específicos para essa finalidade e as pessoas precisam se associar. Uma vez feito isso, podem usar lá mesmo ou levar uma quantidade para casa. O Estado controla a qualidade e a quantidade do tudo que é plantado. Com isso se controla o tráfico. Começamos a estudar isso no final do ano passado. Como avalia o projeto do deputado Osmar Terra, que prevê penas maiores para traficantes e internação compulsória de viciados? É um projeto pavoroso, um retrocesso. Ele segue na contramão. Não distingue uso de abuso. Tentei aprovar uma emenda ao projeto dele para colocar aviso no rótulo das bebidas sobre os riscos do abuso do álcool, mas foi vetado. Isso mostra que não há o interesse genuíno de combater. Os críticos da legalização dizem que o uso regular da maconha pode desencadear problemas psiquiátricos em pessoas que têm predisposição a isso. Dizem também que a maconha é a porta de entrada para outras drogas... Dizer que a maconha é a porta de entrada para outras drogas é um discurso demagógico. Nem todo mundo que usa uma droga parte para outra. Mas se isso fosse verdade, a droga de entrada não seria a maconha. Seria o álcool. Meu pai era alcoólatra, não passava um dia sem beber. Morreu de alcoolismo. Eu bebo socialmente e não sou igual ao meu pai. No caso da predisposição, existem mais pessoas que tem propensão ao alcoolismo do que ao vício em maconha. O usuário da maconha não pode ser comparado ao usuário do crack. Acha que, com a atual configuração do Congresso Nacional, existe alguma chance do seu projeto ser aprovado? Se a gente ficar pensando na configuração do Congresso, não faz nada no Brasil. Fonte: http://rollingstone.uol.com.br/noticia/exclusivo-deputado-jean-wyllys-vai-colocar-legalizacao-da-maconha-na-pauta-do-congresso/2 points
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no minimo aqui é 30-40... mas isso depende de quanto vc ganha aqui é 13% so de impostos de vendas, não incluido as tarifas antes de chegar no consumidor2 points
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Novamente evoco a responsabilidade para nós mesmos, temos que ser a mudança que queremos - verdade e ser são um "mesmo" só!!! Alguém ai duvida que sejamos mais capazes de mudar que o que está ai apresentado como alternativa? Vamos pensar mais à frente! Vamos deixar um "zé" que nunca viu uma cannabis legislar sobre a mesma com autoridade sobre quem a cultiva? Para mim configura-se como absurdo! Paz2 points
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Infelizmente chega uma Hora que temos que separar adultos de crianças.Esta é a Hora.. Situações assim são como um incêndio, começa forte e pode demorar mas abaixa...mostre que por outro lado vc sentiu este preconceito,esta falta de confiança e com personalidade mude as coisas.Demonstre responsabilidade, saia de casa nem que seja provisoriamente mas faça isso sem revolta,mostre certeza e Paz nas suas escolhas. Sua vida pode começar a ter mudado,não tenha medo, esta situação pode vir a te fortalecer como um Homem.2 points
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Inconstitucional, uma coisa é impedir que motoristas dirijam sob o efeito de drogas, outra coisa é proibir que usuários de drogas possam usufruir de seu direito à se habilitarem e estarem documentalmente aptos a dirigirem veículos da categoria X, Y, ou Z. Flagrantemente inconstitucional a medida.2 points
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Grande privilégio que vc teve, Sandino. Expandir a consciência de pessoas já idosas é sempre uma experiência fantástica. Muita saúde e vida longa pra vovó!2 points
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JOURNAL REPORTS: SMALL BUSINESS Entrepreneurs Seek Profits From Pot They think marijuana could be the Next Big Thing. But it has some unique challenges. Larger By IRIS DORBIAN February 3, 2014 It's the classic entrepreneurial story. Marijuana could be the Next Big Thing for entrepreneurs with an eye for opportunity. But it has some unique challenges. Iris Dorbian reports on the News Hub and Diane Czarkowski shares her own experience. Photo: Lindsay Holmes. In 2010, Jake George saw a market waiting to be served and staked everything on a startup: He and his wife, Lydia, sold most of their assets, downsized to a smaller apartment in Issaquah, Wash., and came up with $10,000 to fund GreenLink Collective. Journal Report Insights from The Experts Read more atWSJ.com/SmallBusinessReport More in Small Business Franchises Court Immigrant Entrepreneurs The Perils of Romance at a Small Firm How to Fire a Family Member A Look Inside Item-of-the-Month Companies Video Chat Have questions about changes to the minimum wage? Don't miss this interactive video chat with a panel of economists and small-business owners from across the country, moderated by economic policy reporter Damian Paletta. Will Raising the Minimum Wage Hurt Small Businesses? The gamble paid off. Sales have doubled each year, Mr. George says, and the couple has opened a second branch. A classic story, except for what Mr. George sells: marijuana. It's legal in less than half the country and still illegal under federal law. It comes with cultural baggage and controversial associations. But a growing number of entrepreneurs like Mr. George are trying to turn cannabis into big business. Many are driven by a missionary zeal about the drug's medical benefits or a passion for its recreational use. But others see it as simply a great business opportunity—betting that demand in the legal market will rise and the stigma will shrink. Industry advocates are making heady predictions. Annual revenue for legal cannabis could run between $4.5 billion and $6 billion nationwide by 2018, up from $1.3 billion to $1.5 billion in 2013, according to projections by MMJ Business Daily, an online trade publication that covers the industry. ArcView Group, a San Francisco-based investor network focused on the cannabis industry, estimates that the national legal marijuana market will grow 64% to $2.34 billion in 2014 and will reach $10.2 billion in five years. "There is definitely money to be made," says Beau Kilmer, co-director of the RAND Drug Policy Research Center, a nonprofit research organization that studies drug-related matters and trends. Counting both legal and illegal sales, he estimates, "current retail spending on marijuana in the U.S. is in the tens of billions of dollars," and "a fully legal market would be expected to generate billions of dollars in gross revenues." But he—and some state officials—caution that it's impossible to predict such an untested market. A lot of the current spending on illegal marijuana compensates growers and dealers for the risk of arrest and incarceration, which would disappear under legalization, Mr. Kilmer says. And if marijuana could be grown openly like other agricultural products, prices would fall further with economies of scale. "At this point no one knows for sure," he says. Jay and Diane Czarkowski, co-founders of a medical-marijuana dispensary and a cannabis-industry consulting firm Kim Sidwell of Cannabis Camera Moreover, cannabis entrepreneurs face roadblocks other fledgling businesses don't. Banks, landlords, community leaders—even entrepreneurs' families—often look askance at the companies. It's hard for these businesses to find places to operate, get the money they need or even feel completely secure doing business. A Changing Field Currently, 20 states and the District of Columbia allow marijuana use for medical purposes, and there are plans to push for legalization elsewhere, including New York. But Colorado and Washington are far ahead of the pack in trying to turn cannabis into a mainstream industry. In November 2012, voters in both states approved ballot measures that allow the recreational use of marijuana—the I-502 initiative in Washington and Amendment 64 in Colorado. The states have been working to establish a framework of laws to monitor the industry from seed to sale, treating it legally on par with alcohol or cigarettes. Genifer Murray of CannLabs, a marijuana-testing company CannLabs Both states have some rules in common. Most important: All towns, counties and cities have the authority to decide whether to permit a cannabis business within their community. But there are differences. For example, I-502 stipulates that Washington's Liquor State Control Board will regulate the industry, issuing licenses and making sure businesses comply with laws, while Colorado has entrusted the task to its Department of Revenue's Marijuana Enforcement Division. In Colorado, dispensary owners must also grow their product. In Washington, medical-marijuana businesses can do both, but recreational-cannabis ventures must choose to be either a producer/processor or a retailer. Washington levies a 25% tax on recreational sales, while in Colorado, on top of the existing 2.9% state sales tax and any local taxes, there's a 10% state tax on all retail marijuana sales and a 15% excise tax on wholesale. Colorado's retail cannabis establishments opened Jan. 1, and Washington's will follow soon. Other states where medical marijuana is legal aren't as far along. Some, like New Jersey, have only a handful of dispensaries serving medical-marijuana patients. Others, like California and Oregon, have a plethora of dispensaries but no central or statewide regulatory hub. Anyone in those states can currently open a dispensary without a license, and local towns and cities that house the dispensaries often set and implement their own rules. (Oregon recently passed a law that will regulate medical-marijuana dispensaries, which takes effect in March.) Enlarge Image Meanwhile, nine states where medical marijuana is legal—Alaska, Hawaii, Montana, Connecticut, Massachusetts, Illinois, Nevada, Delaware and New Hampshire—don't have active retail markets. Sometimes state law forbids them; in other cases, there just isn't interest. People can grow the drug for their own medical use, as can registered caregivers, but there aren't retail storefronts for it. Some experts believe that will change this year when new laws take effect in several of the states. For its part, the federal government said in August it won't interfere with marijuana sales in states where they're legal, except when the operations are fronts for a drug cartel or are selling the drug illegally to minors, among other things. Rep. Jared Polis, a Colorado Democrat, introduced a bill that would take away the federal government's power to regulate marijuana and allow states to handle it the way they do alcohol. The bill has been referred to the Judiciary Committee, he says. (Late last year, the federal Drug Enforcement Administration raided several Colorado marijuana dispensaries. In a statement, the agency said that the investigation was continuing but that there were "strong indications that more than one of the eight federal prosecution priorities identified in the Justice Department's August guidance memo are potentially implicated.") The New Profile Cannabis advocates are betting there's a big base of users who will respond strongly to the efforts in Colorado and Washington. Already, lots of newcomers have entered the cannabis field, say entrepreneurs in the industry. "It's really fascinating the kind of investor that now wants to get into this industry. A lot of people are looking at this as the next great American industry," says Jay Czarkowski, co-founder of medical-marijuana dispensary Boulder Kind Care and currently managing partner of Canna Advisors, a Boulder, Colo., consulting firm that helps would-be cannabis professionals start businesses. Jake George of dispensary GreenLink Collective Erik Johnson for The Wall Street Journal Troy Dayton, co-founder and CEO of ArcView Group, says his company hosted an event in November 2011 in which aspiring cannabis entrepreneurs could pitch to investors. Not only was there a dearth of pitches but the pitches were unsophisticated, he says. But late in 2013, he says, ArcView hosted a similar event and received 100 applications for 12 slots. And, he says, the pitches were far more professional and sophisticated. One idea that attracted investors: a social network for the medical-cannabis community. Brendan Kennedy, a co-founder of Privateer Holdings, a Seattle-based private-equity firm focusing on cannabis companies, also says the pitches he's seeing from prospective investment targets are "much more professional than those we saw three years ago." More News For Terror Suspects, Wheels of Justice Grind Slowly Top Corporate Executives Scored Big in 2013 Rally Attempting to Code the Human Brain Currently, Privateer has one portfolio company: the website and mobile app Leafly, where users can review strains of cannabis and rate dispensaries. "We liked the fact that it was a clean, mainstream site that was approachable and smart," explains Mr. Kennedy. "There are no pot leaves all over the site. None of the clichés." When Privateer bought Leafly in 2011, it had about 180,000 visits a month and "essentially zero revenue," he says. Now monthly revenue is $125,000, and last August it garnered three million visits, he says. Other experts and officials urge caution when speculating about the prospects of the industry. Brian White, spokesman for the Washington State Liquor Control Board, says his state hopes that legal cannabis could become a significant revenue source. But he says, "No one knows for sure how much revenue will be generated by legal marijuana sales. In fact, our Legislature has not booked revenue from sales." Many entrepreneurs are determined that if the market does take off, they're going to be there to reap the benefits. Consider Mr. George. Brendan Kennedy of Privateer Holdings, a private-equity firm that focuses on cannabis-related companies Erik Johnson for The Wall Street Journal A Washington state native and former electronics sales rep, he was inspired to get into the field after a visit to a local dispensary in 2008 to fill a prescription for medical marijuana. He thought it would be a professional setup, but found "multiple people at one time talking to a doctor in somebody's garage," he recalls. "I had a woman next to me, an elderly woman in a wheelchair, she was crying and having an uncomfortable experience." It moved him to try to offer a better alternative. The business he opened—with a garden to grow plants, a retail storefront and a bakery to turn the drug into food for patients who don't smoke—does a lot of things any small business does. It offers incentives like patient loyalty cards and promotes itself online at Leafly. But he faced hurdles, most notably finding a bank—a problem that comes up often among cannabis entrepreneurs and is acknowledged by state lawmakers. Mr. George says that his business must operate on cash only. No bank will let him open an account because of his cannabis connection, he says, and without one, he can't accept credit- or debit-card transactions. (He says he works with a bank he declines to name, but it isn't a traditional account.) Mr. Czarkowski and his wife, Diane, didn't have a connection with cannabis when they got into the business. They ran a real-estate and construction business in Boulder that crashed during the real-estate collapse. Then they decided to change course. "When we first came across this idea—we weren't marijuana growers or drug dealers or potheads—I had a gut feeling that this would be a solid business opportunity but we knew nothing about it," Mr. Czarkowski says. With $50,000 as seed capital, they started Boulder Kind Care, converting one of their real-estate properties into a dispensary and another into a grow operation. Ms. Czarkowski says that even though the couple had taken out multimillion-dollar construction loans for their real-estate business and paid them off, and though they held many personal and business accounts with their bank, the lender eventually shut down all of their accounts "after they found out that Boulder Kind Care was a medical-marijuana business." They tried bank after bank until finding a local lender that would take them on, she says. After that, the business took off. By 2012, she says, Boulder Kind Care was on track to bring in revenue of $2.4 million before she and her husband sold their majority shares—for an amount they won't disclose—and started Canna Advisors. Setting Up Shop There are political efforts under way that may ease the banking concerns. For instance, Attorney General Eric Holder recently said the federal government will establish guidelines to let legal cannabis enterprises gain access to banks. The official rules of Visa Inc. V -0.91% and MasterCard Inc. MA -2.34% prohibit the use of their debit and credit cards for marijuana purchases, but some Colorado merchants let customers use them regardless because the card giants have quietly decided not to enforce their rules, according to people familiar with their strategies. Instead, the people said, the companies are following the lead of the federal government, which has said it won't challenge state laws that decriminalize the drug. A MasterCard spokesperson adds, "When it comes to this issue we're facing a situation where there's an inconsistency between federal and state laws. As such, we're now seeking guidance from the federal government." Yet plenty of roadblocks remain. Simply getting office space can be a big issue: Many in the industry say towns are wary of having dispensaries nearby. "Finding a place to open a dispensary was and is very difficult," says Ms. Czarkowski, adding, "Many landlords will not rent to this industry. They are limited even further by zoning restrictions and the 1,000 feet from any school/day-care restriction." Genifer Murray saw those problems firsthand. A former business-development manager for an online-payments company, Ms. Murray was inspired to get into the cannabis field in 2010, after a chance conversation with an acquaintance. "I just started talking to this guy and he found out I was a scientist," says Ms. Murray, who has a degree in microbiology. "He felt me out to see if I was pro-cannabis, and then he told me about testing the potency of cannabis," to make sure the strains are effective but don't harm people. After doing due diligence, she started her own testing operation, CannLabs. But she says her searches for office space in Denver were long and frustrating. Three landlords, she believes, took advantage of her—one didn't tell her the building was in foreclosure, for instance. They knew cannabis was frowned on and she wouldn't complain to authorities, she says. In fact, "I was scared to death the first six months of being arrested," says Ms. Murray. Even though the business was legal in the state, it was still illegal at the federal level—and right before she opened, another testing lab that applied for certification got closed down by federal agents, she says. Today, she's more optimistic. Even though she's leaning on her 401(k) to keep her five-person business afloat, she says she's close to landing investors and thinks business may take off. Currently, she estimates, "only about 7% of the industry" tests their cannabis products, for a variety of reasons, such as lack of funds. But testing will become mandatory this year—which she thinks will bring a surge in business. Middle of the Road For all the problems many cannabis entrepreneurs face, some say their businesses are treated as basically mainstream. Dan Williams, president of Denver-based Canna Security America, which offers security services to cannabis operations, says he hasn't had troubles with federal agents or banks. "We have a very strong relationship with our bank," he says. "I think it's because we're an ancillary service provider and we don't actually handle any cannabis." After running a security company in Connecticut, Mr. Williams moved to Colorado, where he worked for another firm before striking out on his own. His first client was a cannabis dispensary. "He referred me to three of his friends, and they referred me again, and before I knew it we were specializing just in the cannabis industry," he says. Along with his business, he says he helped draft Colorado's cannabis security-regulation standards and is helping develop standards in Washington and other states. To be sure, at the start his business raised some eyebrows. "I'm from Connecticut," he says. "When I started this and it was getting momentum, people would say [to me when I went home], 'Are you dealing with a lot of criminals? Where are you guys installing this stuff? In the basements of clubs?' " But the only real snags, he says, have been "keeping up with the exponential growth of the industry." Ms. Dorbian is a writer in New York. She can be reached at reports@wsj.com. Corrections & Amplifications Bank of America does not do business with marijuana-related businesses. An earlier version of this article said that the bank did accept those businesses as clients in Washington state. ______ Journal : PEQUENAS EMPRESAS Empresários procuram lucros de Pot Eles acham que a maconha pode ser a próxima grande coisa . Mas tem alguns desafios únicos. Por IRIS DORBIAN 03 fevereiro de 2014 É a história empresarial clássico. A maconha pode ser a próxima grande coisa para os empresários com um olho para a oportunidade. Mas tem alguns desafios únicos. Iris Dorbian relatórios sobre a notícia Hub e Diane Czarkowski partilha a sua própria experiência. Foto: Lindsay Holmes. Em 2010 , Jake George viu um mercado à espera de ser servido e apostou tudo no arranque: Ele e sua esposa , Lydia , vendeu a maior parte de seus ativos , reduzidos para um apartamento menor em Issaquah , Washington, e veio com US $ 10.000 para financiar GreenLink Coletiva. A história clássica , com exceção de que o Sr. George vende : maconha. É legal , em menos de metade do país e ainda ilegal sob a lei federal. Ele vem com a bagagem cultural e associações controversas . Mas um número crescente de empresários como o Sr. George estão tentando transformar a maconha em um grande negócio . Muitos são movidos por um zelo missionário sobre os benefícios médicos da droga ou uma paixão por seu uso recreativo . Mas outros a vêem simplesmente como um grande negócio que a demanda no mercado jurídico -bet oportunidade vai subir eo estigma vai encolher . Os defensores da indústria estão fazendo previsões inebriantes . A receita anual de cannabis legal poderia correr entre US $ 4,5 bilhões e 6.000 milhões dólares em todo o país em 2018 , um aumento de US $ 1,3 bilhões para US $ 1,5 bilhão em 2013 , de acordo com projeções da MMJ Business Daily , uma publicação de comércio online que cobre a indústria. ArcView Group, uma rede de investidores com sede em San Francisco focada na indústria de cannabis, estima que o mercado nacional a maconha legal vai crescer 64 %, para 2,34 bilhões dólares em 2014 e chegará a US $ 10,2 bilhões em cinco anos. "Definitivamente há dinheiro a ser feito ", diz Beau Kilmer , co- diretor do Centro de Pesquisa de Política de Drogas da RAND , uma organização de pesquisa sem fins lucrativos que estuda as questões e tendências relacionadas com a droga . Contando as vendas legais e ilegais , ele estima , " os gastos no varejo atuais sobre a maconha em os EUA estão na casa das dezenas de bilhões de dólares ", e " um mercado totalmente legal seria esperado para gerar bilhões de dólares em receita bruta. " Mas ele e alguns funcionários do Estado - cuidado que é impossível prever um mercado tão testado. Uma boa parte da despesa corrente em maconha ilegal compensa os produtores e comerciantes para o risco de detenção e encarceramento , que desapareceriam sob legalização , diz Kilmer . E se a maconha pode ser cultivada abertamente como outros produtos agrícolas , os preços cairiam ainda mais com economias de escala. "Neste momento não se sabe com certeza", diz ele. Jay e Diane Czarkowski , co- fundadores de um dispensário de maconha medicinal e uma empresa de consultoria de cannabis da indústria Kim Sidwell de Cannabis Camera Além disso , os empresários de maconha enfrentam obstáculos de outras empresas incipientes não. Os bancos , os proprietários , líderes comunitários , até mesmo dos empresários famílias , muitas vezes olhar de soslaio para as empresas. É difícil para essas empresas para encontrar lugares para operar , obter o dinheiro de que necessitam , ou mesmo se sentir completamente seguro fazer negócios. Um campo Alterando Atualmente, 20 estados eo Distrito de Columbia permitem o uso da maconha para fins medicinais , e há planos para empurrar para a legalização em outros lugares , incluindo Nova York . Mas Colorado e Washington estão muito à frente do pelotão na tentativa de transformar a maconha em uma indústria mainstream. Em novembro de 2012, os eleitores em ambos os estados aprovaram medidas eleitorais que permitem o uso recreativo da maconha a iniciativa I- 502 em Washington e Emenda 64 em Colorado. Os estados têm trabalhado para estabelecer um quadro de leis para controlar a indústria a partir de sementes à venda, tratando-o legalmente a par com álcool ou cigarros. Genifer Murray de CannLabs , um teste de maconha CannLabs empresa Ambos os estados têm algumas regras em comum. O mais importante : Todas as cidades, condados e cidades têm a autoridade para decidir se permite ou não um negócio cannabis dentro de sua comunidade . Mas há diferenças . Por exemplo, I- 502 determina que Estado Liquor Control Board do Washington vai regular a indústria , a emissão de licenças e assegurar que as empresas cumpram as leis , enquanto o Colorado confiou a tarefa de seu Departamento de maconha Divisão de Execução da Receita . No Colorado , os proprietários de farmácia também deve crescer o seu produto. Em Washington , as empresas de maconha medicinal pode fazer as duas coisas , mas empreendimentos de lazer - maconha deve optar por ser um produtor / transformador ou um varejista. Washington aplica um imposto de 25% sobre as vendas de lazer , enquanto que no Colorado, em cima do 2,9% de imposto sobre vendas estado existente e quaisquer impostos locais , há um imposto estadual de 10% sobre todas as vendas de maconha no varejo e um imposto especial sobre o consumo de 15% no atacado . Estabelecimentos de varejo de maconha do Colorado abriu 1 de Janeiro, e de Washington seguirá em breve. Outros estados onde a maconha medicinal é legal não é tão longe . Alguns, como New Jersey, tem apenas um punhado de dispensários que atendem os pacientes de maconha medicinal . Outros, como Califórnia e Oregon , tem uma infinidade de dispensários mas nenhum hub reguladora central ou estadual . Qualquer pessoa nesses estados pode atualmente abrir um dispensário sem licença, e as cidades locais e cidades que abrigam os dispensários frequentemente definidas e implementar as suas próprias regras. (Oregon aprovou recentemente uma lei que vai regular os dispensários de maconha medicinal , que entra em vigor em março. ) Enquanto isso, nove estados onde a maconha medicinal é legal -Alaska , Hawaii , Montana , Connecticut , Massachusetts , Illinois , Nevada , Delaware e New Hampshire -não têm mercados de varejo ativos. Às vezes, a lei estadual proíbe , em outros casos , simplesmente não há interesse . As pessoas podem crescer a droga para o seu próprio uso médico , como se pode cuidadores registrados, mas não há lojas de varejo para ele. Alguns especialistas acreditam que vai mudar este ano, quando novas leis entram em vigor em vários dos estados. Por sua parte , o governo federal disse em agosto que não irá interferir com a venda de maconha nos estados onde eles são legal , exceto quando as operações são fachadas para um cartel de drogas ou estão vendendo a droga ilegalmente para menores de idade, entre outras coisas. Rep. Jared Polis , um democrata do Colorado , apresentou um projeto de lei que tiraria o poder do governo federal para regular a maconha e permitir que os estados lidar com isso da maneira que fazem o álcool. O projeto de lei foi encaminhado à Comissão de Justiça , diz ele. ( No ano passado, o governo federal Drug Enforcement Administration invadiu vários dispensários de maconha do Colorado. Em um comunicado, a agência disse que a investigação continua , mas que havia " fortes indícios de que mais do que uma das oito prioridades processo federal identificados no Departamento de Justiça de agosto memorando de orientação estão potencialmente envolvidos. " ) O novo perfil Defensores Cannabis estão apostando há uma grande base de usuários que irão responder fortemente aos esforços no Colorado e Washington. Já, muitos dos recém-chegados entraram no campo cannabis, dizem empresários do setor. "É realmente fascinante o tipo de investidor que agora quer entrar neste setor. Muitas pessoas estão olhando para isso como o próximo grande indústria norte-americana ", diz Jay Czarkowski , co- fundador do médico- maconha dispensário Boulder Tipo Cuidados e atualmente sócio-gerente da Canna Advisors, Boulder, Colorado, empresa de consultoria que ajuda os futuros profissionais de maconha iniciar negócios . Jake George de dispensário GreenLink Coletivo Erik Johnson por The Wall Street Journal Troy Dayton, co- fundador e CEO da ArcView Group, diz que sua empresa organizou um evento em novembro de 2011 , em que aspirantes a empreendedores de maconha poderia lançar para os investidores. Não só houve uma escassez de arremessos , mas os passos não eram sofisticados , diz ele. Mas no final de 2013, diz ele, ArcView organizou um evento semelhante e recebeu 100 candidaturas para 12 slots. E , diz ele, os campos eram muito mais profissional e sofisticado. Uma idéia que atraiu investidores : uma rede social para a comunidade médico- cannabis. Brendan Kennedy , co -fundador da Privateer Holdings, uma empresa de capital privado com sede em Seattle com foco em empresas de maconha , também diz que os arremessos que ele está vendo a partir de metas de investimento em potencial são " muito mais profissional do que aqueles que vimos há três anos. " Atualmente, Privateer tem uma empresa do portfólio : o site e aplicativo para celular Leafly , onde os usuários podem rever cepas de cannabis e dispensários de taxa . " Gostamos do fato de que era um local limpo , dominante que era acessível e inteligente", explica o Sr. Kennedy. " Não há nenhum pote deixa todo o site. Nenhum dos clichês . " Quando Privateer comprou Leafly em 2011, tinha cerca de 180 mil visitas por mês e "essencialmente receita zero", diz ele. Agora a receita mensal é de R $ 125.000, e em agosto passado, ele recebeu três milhões de visitas , diz ele. Outros especialistas e autoridades pedem cautela quando especulando sobre as perspectivas do setor. Brian White , porta-voz da State Liquor Control Board Washington, diz que seu estado espera que a maconha legal poderia tornar-se uma fonte de receita significativa. Mas ele diz: "Não se sabe ao certo o quanto de receita será gerada por vendas legais de maconha . Na verdade, o nosso Legislativo não reservou a receita de vendas. " Muitos empresários estão determinados a que , se o mercado não decolar, eles vão estar lá para colher os benefícios. Considere o Sr. George . Brendan Kennedy de Privateer Holdings, uma empresa de capital privado que se concentra em empresas relacionadas com a cannabis Erik Johnson por The Wall Street Journal Um nativo do estado de Washington e ex- representante de vendas de eletrônicos , ele foi inspirado a entrar em campo depois de uma visita a uma farmácia local, em 2008, para preencher uma receita para maconha medicinal. Ele pensou que seria uma configuração profissional , mas não encontrou " várias pessoas ao mesmo tempo conversando com um médico na garagem de alguém", lembra ele. "Eu tinha uma mulher ao meu lado, uma mulher idosa em uma cadeira de rodas , ela estava chorando e tendo uma experiência desconfortável. " Ele moveu a tentar oferecer uma alternativa melhor. O negócio abriu , com um jardim para cultivar plantas , uma loja de varejo e uma padaria para transformar a droga em comida para os pacientes que não fumam , faz um monte de coisas que qualquer pequena empresa faz. Ele oferece incentivos como cartões de fidelidade do paciente e promove-se on-line em Leafly . Mas ele enfrentou obstáculos , principalmente encontrar um problema bancário -a que surge frequentemente entre os empresários de maconha e é reconhecido pelos legisladores estaduais. Mr. George diz que seu negócio deve operar somente em dinheiro. Nenhum banco vai deixá-lo abrir uma conta por causa de sua conexão de cannabis, diz ele, e sem ele , ele não pode aceitar transações de crédito ou cartão de débito . ( Ele diz que trabalha com um banco que ele se recusa a nome, mas não é uma conta tradicional. ) Mr. Czarkowski e sua esposa, Diane , não tem uma conexão com a maconha quando eles entraram no negócio. Eles correram um negócio imobiliário e de construção , em Boulder , que caiu durante o colapso imobiliário. Então, eles decidiram mudar de rumo. "Quando veio pela primeira vez em toda esta idéia, nós não éramos os plantadores de maconha ou traficantes de drogas ou maconheiros , eu tinha a sensação de que esta seria uma oportunidade de negócio sólido, mas que não sabia de nada ", diz Czarkowski . Com US $ 50.000, capital semente , eles começaram a Boulder Tipo Care, convertendo uma das suas propriedades imobiliárias em um dispensário e um outro em uma operação de crescer . Ms. Czarkowski diz que mesmo que o casal tinha tirado empréstimos para construção de milhões de dólares para o seu negócio imobiliário e pagou -os fora , e embora eles realizaram muitas contas pessoais e empresariais com o seu banco , o credor , eventualmente, encerrar todas as suas contas " depois que descobri que Boulder tipo de cuidados foi um negócio médico- maconha". Eles tentaram banco após banco até encontrar um emprestador local que iria levá-los em , diz ela. Depois disso, o negócio decolou. Em 2012, ela diz, Boulder Tipo Cuidados estava a caminho de gerar receitas de US $ 2,4 milhões antes de ela e seu marido venderam suas ações - para a maioria um montante que não vai divulgar - e começou a Canna Advisors. Criação de loja Há esforços políticos em curso que podem aliviar as preocupações bancárias. Por exemplo, o procurador-geral Eric Holder disse recentemente o governo federal vai estabelecer diretrizes para permitir que empresas de maconha legal ter acesso a bancos. As regras oficiais de Visa Inc. V -0,91 % e MasterCard Inc. MA -2,34 % proíbem o uso de seus cartões de débito e cartões de crédito para compras de maconha , mas alguns comerciantes Colorado deixar os clientes usá-los independentemente , pois os gigantes cartão silenciosamente não decidiu impor as suas regras , de acordo com pessoas familiarizadas com suas estratégias. Em vez disso , as pessoas disseram , as empresas estão seguindo o exemplo do governo federal , que já disse que não vai desafiar as leis estaduais que descriminalizar a droga . Um porta-voz MasterCard acrescenta: "Quando se trata deste assunto que estamos diante de uma situação onde há uma inconsistência entre as leis federais e estaduais. Como tal , estamos agora a procurar a orientação do governo federal. " No entanto, muitos obstáculos permanecem. Basta ficar espaço de escritório pode ser um grande problema : Muitos na indústria dizem que as cidades têm receio de ter dispensários nas proximidades. " Encontrar um lugar para abrir um dispensário foi e é muito difícil", diz a Sra. Czarkowski , acrescentando: " Muitos proprietários não vai alugar a esta indústria. Eles são limitados ainda mais por restrições de zoneamento e os 1.000 metros de qualquer school/day- importa restrição. " Genifer Murray viu esses problemas em primeira mão. Um gerente de desenvolvimento de negócios para uma empresa ex -pagamentos on-line , a Sra. Murray foi inspirado a entrar no campo da cannabis em 2010, depois de uma conversa casual com um conhecido. "Eu só comecei a falar com esse cara e ele descobriu que eu era um cientista ", diz Murray , que é formado em microbiologia. "Ele me senti fora para ver se eu era pró- cannabis , e então ele me falou de testar a potência da cannabis ", para certificar-se as cepas são eficazes, mas não prejudicar as pessoas . Depois de fazer a devida diligência , ela começou sua própria operação de testes, CannLabs . Mas ela diz que suas pesquisas para o espaço de escritório em Denver eram longos e frustrantes. Três proprietários , ela acredita que , se aproveitou dela -um não contei a ela o edifício estava em foreclosure , por exemplo. Eles sabiam que a maconha foi visto com bons olhos e ela não iria reclamar com as autoridades , diz ela. Na verdade, "Eu estava morrendo de medo nos primeiros seis meses de ser preso ", diz Murray . Mesmo que o negócio era legal no estado , ainda era ilegal no nível federal e para a direita antes que ela abriu , um outro laboratório de testes que aplicada para a certificação foi fechado por agentes federais , diz ela. Hoje , ela é mais otimista. Mesmo que ela está encostada ao seu 401 (k) para manter o seu negócio de cinco pessoas à tona, ela diz que está perto de desembarque investidores e pensa negócio pode decolar. Atualmente, ela estima ", apenas cerca de 7 % da indústria " testa seus produtos de maconha , por uma variedade de razões , tais como a falta de fundos. Mas o teste será obrigatório este ano, o que ela acha que vai trazer um aumento nos negócios. Middle of the Road Para todos os problemas de muitos empresários de maconha enfrentam, alguns dizem que seus negócios são tratados como basicamente mainstream. Dan Williams , presidente da sede em Denver América Canna de Segurança, que oferece serviços de segurança para as operações de maconha , diz que não teve problemas com os agentes federais ou bancos . "Nós temos uma relação muito forte com o nosso banco ", diz ele . " Eu acho que é porque nós somos um fornecedor de serviços auxiliares e nós realmente não lidar com qualquer cannabis. " Depois de executar uma empresa de segurança em Connecticut , o Sr. Williams mudou-se para Colorado, onde trabalhou por outra empresa antes de atacar por conta própria . Seu primeiro cliente foi um dispensário de maconha. " Ele me encaminhou para três de seus amigos, e eles me encaminhou novamente, e antes que eu percebesse que estávamos especializada apenas na indústria de cannabis ", diz ele . Juntamente com o seu negócio , ele diz que ajudou a elaborar normas de segurança -regulação de maconha do Colorado e está ajudando a desenvolver padrões de Washington e de outros estados . Para ter certeza, no início o seu negócio levantou algumas sobrancelhas. "Eu sou de Connecticut ", diz ele . " Quando eu comecei este e foi recebendo impulso , as pessoas iriam dizer [ para mim quando eu fui para casa ], ' Você está lidando com um monte de criminosos? Onde vocês estão instalando essas coisas? Nos porões de clubes ? " Mas os únicos empecilhos reais , segundo ele, foram " manter-se com o crescimento exponencial da indústria . " Ms. Dorbian é um escritor em Nova York. Ela pode ser alcançado em reports@wsj.com . Correções e amplificações O Bank of America não fazer negócios com empresas relacionados à maconha . Uma versão anterior deste artigo , disse que o banco fez aceitar essas empresas como clientes no estado de Washington .1 point
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Comunidade Growroom, Acabei de olhar as fotos e conhecer a história do iluste Batom, lançadas no diário do Mandacarú (Mandáca), e como tenho uma relação estreita com cachorros, como muitos aqui, decidi abrir este tópico para quem quiser colocar fotos, homenagear, e contar histórias sobre seus leais amigos, desde que envolvam cannabis. As histórias permeadas por cães e erva são incontáveis, e seria prazeroso conhecer mais alguns personagens caninos do GR, e olha que não são poucos...alguém se lembra do amigo preso na Marcha que foi conduzido ao DP juntamente com o cão ***? ALguém se lembra dos meus cães devorando a SLH, a Sour Kush, e inúmeras outras plantas? Certamente você terá a sua experiência para compartilhar conosco. Mas não esqueça de postar foto do elemento!!! Abraço e boa sorte! ATENÇÃO: Fica registrada minha repulsa aos imbecis que forçam seus animais de estimação a inalarem fumaça, bebida alcoólica e outras coisas mais. A opção é do seu cão de procurar a fumaça, a planta in natura, ou a baga. Portanto, jamais cometa este ato de mal trato com o animal, pois além de ser abjeto, é crime. E grower é radicalmente contra o crime, por isso cultiva! *** fala neófito, obrigado pela referência irmão! mandáca muito feliz! na última marcha eu encontrei com a irmã do Gustavo (que foi detido com a cadela sarinha)! a cadela tá viva e bem, só não deu pra ela busca-la no dia por que mina tava de bike e já era hora da saída da manifestação...a gente ia coloca-la em cima do caminhão de som! legal o tópico brother! grande abraço! manda.1 point
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Irmãos do Growroom, Como sabem, este ano o consumo recreativo de cannabis foi liberado no Colorado. Assim, a próxima Cannabis Cup não será um evento qualquer... Será um acontecimento histórico !!! Digo isso pois será a primeira vez que haverá uma Copa nos USA onde todos os participantes, com recomendação médica ou não, poderão fazer uso irrestrito da erva. Além de dar uma de Strain Hunter, será possível conhecer várias técnicas de cultivo e extração. Afinal, os gringos são os mestres dos concentrados. O intuito deste tópico é aproximar os Brothers que marcarão presença, e espalhar a vibe de Denver para todos os irmãos que por algum motivo não poderão ir. Guardem estas datas, 19 e 20 de Abril - Denver - Colorado, USA Mais informações pelo site do evento: http://www.cannabiscup.com/denver Respeitem os moços ! Aqui no Growroom só tem bigode grosso !!!1 point
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Sim, mas penso que se todo maconheiro metesse a cara mesmo e fosse em massa para os movimentos pertinentes a erva, seriamos vistos. Agora uma andorinha só não faz verão!!! Nós mesmos nos descriminamos pois em muitos casos a maconha é tabu até em casa de maconheiro, tipo assim: "AMOR, NÃO FUMA NÃO POIS MINHA MÃE VEM AQUI E C SABE COMO É NÉ? "1 point
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Infelizmente a última pergunta é muito pertinente, provavelmente não vai passar, mas só de colocar o assunto na roda já é um avanço.1 point
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mas constituiçao nao foi lascada pelo presidente dessa casa? como pode ser inconstitucional se nao tem constituiçao1 point
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Cara, cara um defende sua posição. É uma casa política. O Relator do RE é o Gilmar Mendes (amiguinho do FHC) e tem o Barroso, do lado da esquerda, que é favorável tb. Já são 2 votos... Quem sabe - não podemos nem perder as esperanças... Dale Barroso!1 point
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Ué, se a proibição é inconstitucional, e ela o é no entendimento de grandes especialistas na área, então cabe sim debater e repelir a proibição no STF, ou estou errado?1 point
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Queremos que o STF julgue a RE, para que os legisladores possam reformar as leis1 point
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Salve, mestre Thiabo! A vontade que dá é de sair distribuindo como o Rick Simpson! Mas essa hora vai chegar em breve...1 point
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Pois é amigo zoinho, o cabelo e unhas cresce com força msm, desconfio que trata até da calvice,.. Massa que vc curou o camarada com burcite, parabéns pela iniciativa de ajudar os mais próximos, esse é o maior ativismo...1 point
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PEida agora para não peidar na hora....já ta tirando o corpo fora. BUNDÃO1 point
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Parto do princípio que a maioria pode ser convencida com bons argumentos, talvez seu argumento ainda não esteja maduro o suficiente para convencer seus brothers. Eu também já fui zoado por defender esses pensamentos, muitas vezes. Assim como outros nada haver com a maconha, se hoje sou respeitado é porque estudei bastante e montei um raciocínio lógico para defender meus pontos de vista. Porque tomei invertidas em várias discussões, acabei criando anticorpos que também fazem o debate sair naturalmente, e a resposta sair à altura. Não se prenda tanto a citar celebridades maconheiras, isso é argumento de autoridade (falácia), se preocupe com a lógica racional de seus enunciados, e não com quem os defende. Quanto mais amadurece o argumento dentro de você, mais naturalmente irá chegar aos ouvidos dos seus próximos e mais eles irão perceber o quão estão atrasados. Uma hora tua atividade cerebral vai ser um tsunami na cabeça desses ilhados, mas antes você tem que cair algumas vezes para criar a resistência. Bons estudos.1 point
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to na mesma parceiro... to com machucado por todo corpo e uma cicatriz grande no ombro, desde a cirurgia eu fumei todo dia kkkkkkkkkkkkk e a cicatrização está perfeita, segundo os médicos..... portanto, ou essa história é caô ou varia de pessoa pra pessoa1 point
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Que isso growlera! Ó o cunha, não gosta de francês só de francesa....rs Mas eu tenho que discordar de quem fala mau da França, eu já morei lá e sempre fui muito bem tratado, principalmente por ser brasileiro, quanto a culinária e cultura é incomparável, o vinho e o queijo são maravilhosos e as sobremesas então, pqp bão pra cacete... é a terra da larica. E uma declaração de amor em francês, meu amigo vc vira num instante de hippe maluco ogro a um príncipe encantado don juan, as mina choram....rs A galera lá ama maconha e hash, pela quantidade de growshop que existe, cultivo é o que não falta.... Mas concordo que a sociedade é hipócrita e o humor é sarcástico demais, vai rir da desgraça alheia na puta qp! au revoir1 point
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3x - não se pode querer e/ou ganhar tudo e sempre. Aprenda a perder (aspas), a engolir sapo sim, arrume um trampo e vai morar sozinho. Em relação ao cultivo já é 90% do caminho andado. Cultivar é suar a camisa... é pegar e fazer. Não ficar somente estudando o tema. Tem que arregaçar as mangas e montar seu grow. Desejo sorte por ae. Fabrício1 point
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eu acho q sempre que os pais falam nós não sabemos quais putarias eles fizeram na mesma idade, porque um dia minha mãe me disse : sou sua melhor amiga, mas tem coisas q nós n contamos pros nossos pais. moral da história, falar é fácil, comprovar a moral que tem pra falar daquele assunto é que é difícil. e minha mãe provavelmente n contou tudo pros pais e eu n contei tudo pra ela porque privacidade na minha família é mais importante q ficar atormentando o outro, minha mãe me criou assim e eu agradeço a deus pela velha ser sábia e cabeça. desculpa me intrometer no tópico mas eu sou aquariano e aquariano compra discussões dos outros quando se dói pela pessoa. sou contra quem te fala pra parar de fumar porque se tu fuma é por que gosta e isso n é vicio é gosto, eu toco guitarra a 8 anos, me manda parar de tocar guitarra q eu não vou parar por que eu amo tocar . mande minha mãe ser folgada q ela n vai fazer isso porque pra fazer medicina na USP tem q ser crânio e ela é o tipo que ama estudar. então n faz sentido falar pare de fumar e o SmokingBrown deu a letra, tu n tem q soprar fumaça perto de quem n fuma, nem deixar tua droga pros outros acharem, se nem mora perto da sua mãe, então esconda dela e da sua família enquanto por ai n é livre pra isso. o Canadense q eu admiro tbm deu a letra resumida mais inteligente q eu vi. o que é importante você saber garoto são esses fatos : se disser que é crônico vão te tirar de viciado aqui no fórum, apesar de muitos aqui tbm fumarem todo dia, já li uma direcionada pra mim a muito tempo por cometer seu erro de dizer o quanto fuma, mesmo q tu n seja viciado e sim soh um amante da Cannabis ... se sua mãe é do fanatismo religioso você deve conversar com lábia como um pastor , ao meu ver. se sua mãe teve problemas com álcool não ataque e sim discuta de uma forma cabeça por q ela tava em algo pior q green e quando puder ver q green é tipo café e cigarros comuns são 1000x pior ela vai relaxar. se ela toma café ensine também que café tbm é droga, eu tenho um ótimo livro de farmacologia da minha mãe q me ensinou o mundo dos psicoativos. e tem café lá... cara lembre-se dessa parte mais importante, não deixe os comentários que te comparam a um dependente te botarem pra baixo, minha mãe foi FODA com todas as letras, ela fuma desde os 14 anos de idade, foi%1 point
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E quem leva 10 anos par se formar e roda sei lá quantas vezes. Mas nunca fumou uma maconha? Agora maconha causa burrice, vai ver ainda acham que mata neuronios. Com um universo tão grande de usuários de maconha, é óbvio que vai ter tudo quanto é tipo de gente. Assim como tem pai de família que fuma e é bem sucedido, tem cara que fuma e nunca vai ser algo na vida, mas isso não é decorrente do uso da maconha, o cara que é assim e buscou um "conforto" na erva. Para de fumar que vai continuar o mesmo bosta de sempre.1 point
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Po meu mano... vc mora com a tia e nem mora perto da mae.. mó facim para fumar sem deixar pistas... Da teus role, fuma teus beck e fica na elegancia negao... Nem tenta mudar a cabeça da coroa....1 point
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Bom, fumei bastante quando tinha 18 anos, mas perdi o interesse naturalmente e só fumei 2 vezes nos 20 anos que se seguiram, voltei a fumar com 38 e a a vida já estabelecida e sossegada... A erva não me atrapalhou em nada porém acho que teria me atrapalhado de alguma forma no passado... Hoje fumo o que planto e as vezes pego um prensadinho do bom, mas digo que é muito mais prazeroso hoje do que a tensão de fumar quando tinha 18 anos... E viva a maior idade!!!1 point
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O dano real é quando o usuário começa muito antes da maioridade, e esse consumo por menores acontece muito também por causa da proibição, mas não dá pra ser hipócrita, no Brasil nada é bem regulado, álcool se vende para menores de idade, tabaco, vende-se de tudo, a diferença é que o álcool e tabaco podem ser comprados como menor de idade, caso o menor encontre um vendedor disposto, enquanto maconha, cocaína e crack, devido seu status ilegal, pode ser comprado por menores de idade em todas bocas de fumo.1 point
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hahaha com 18 anos eu já tinha caído várias vezes também, vai estudando sobre a erva, se dedique no seu curso, mostre para sua mãe que ela sofreu lavagem cerebral com aquele filme "O bicho de sete cabeças" e qualquer coisa grita pros consultores jurídicos porque internação contra a vontade vai de encontro com a liberdade de ir e vir, ainda mais por conta de um baseadin.1 point
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Vc tem dezoito anos e já rodou várias vezes brother? Tem alguma coisa fora do eixo aí filhão... Se liga no velho jargão "a diferença entre o veneno e o antídoto é a dosagem." e segue em frente. Equilíbrio sempre.1 point
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Apartir do momento que voce diz ser cronico... Voce se limitou brother... Eh necessario, a todos que qestionam ou colocam em questão sua sanidade provar a todos que a dependencia, ou uso continuado pode ser interrompido... Adiado. O fato de voce se considerar usuario cronico talvez te impede de ver outros pontos de vista. Assim como voce começou voce deve saber parar (para talvez retornar, ou nao o uso). Essa talvez seja a verdadeira independencia. Abraço ai e força irmão1 point
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http://www.youtube.com/watch?v=vq8hrg4rO2g&list=PLYp_4psvsGyPazCZBfEsRPXshDJRyygeC1 point
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auhauhauhahuauhhuahuahuahuahuhauha MTO BOM!!!! chapadona!!!!! abraços1 point
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Antes de começar o diálogo todos deveriam fazer um favor para a linguagem e o entendimento e exporem suas devidas opiniões acerca do conceito para que um dito ateu e outro dito religioso não falem 6 e meia dúzia e acreditem estar divergindo qnd na verdade estão concordando! po a galera como filósofos são ótimos maconheiros hahaha!!! Vamos Ler Martin Heidegger, Espinoza, Nietzsche, St Tomás de aquino, Heráclito, Anaximandro, Platão, Pitágoras, Epicuro, Hermes Trimegistus e tantos outros que estão ai e que dedicaram suas vidas a estes questionamentos porém com fundamento. Salve Growroom! Fiat Lux !1 point
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Ae galera! Eu tenho problema de cicatrização tb, mais eh natural meu, e n tenho como saber se a cannabis afeta em alguma coisa, pq se pah eu tenho isso desde pequeno. Mas vou dar uma dica, se o seu machucado tah demorando pra cicatrizar bunitinho, passem hipoglos em cima do machucado depois que a pele fechou! Agora vc pensou! Aiiiiiiiiiiiii qui nojo! Nunca vo passar pomada de bunda em otro lugar do corpo! Mas a hipoglos tem muitas vitaminas e coisas mais que ajudam na cicatrização! É uma pomada quase divina! Se você ainda n acredita em mim, passe a mão na bunda de um bebe e veja se ele tem alguma coisa mal cicatrizada! huahauhuahau Abraços!1 point
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isso é diferente Ju, nao atrapalha a cicatrização, mas ela é vaso dilatadora (olhos vermelhos), facilitando o sangramento... Mas mesmo assim, acho que nao influencia no tempo de cicatrização...1 point
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talvez no caso do uso externo ( q n eh o nosso caso ) ajude, mas pelo q eu sei fumar atrapalha sim a cicatrizaçao. foi meu medico q me falou. qdo eu descobri q tava gravida de gemeos meu medico considerou a hipotese d ter q ser cesariana ou sei la como escreve isso, ai ele disse q nesse caso, para evitar sangramentos do corte eu nao ia poder fumar NADA ate cicatrizar completamente, pq senao ia demorar mto e aumentar os riscos d infecçao.1 point
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Pelo que sei diabetes causa má cicatrização..... Acho que ainda não estudaram a maconha tão bem para saber se interfere na cicatrização. Nunca tive problema de cicatrização.1 point
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O álcool prejudica a cicatrização, mas a maconha acho que não. Bão, pelo menos eu me cicatrizo normalmente... =D Tipo, depende de cuidar do machucado também né ? Mantê-lo Limpo e seco sempre. Sempre lavar com água corrente e secar bem. Logo cicatriza. Agora, quem é alcoólatra, ou bebe todo dia, ae sim, os machucados simplesmente NÃO cicatrizam. Nem demoram, simplesmente não cicatrizam se vc não parar de beber. Lembro que um amigo meu perdeu uma perna assim... O cara ficou um mês na praia, tomando todas, tava com um puta corte na perna, quando viu tava cheio de vermezinhos andando lá dentro... Ae ele foi prum médico, mas por causa da debilitação devido ao alcool (ele sempre bebeu todo dia, mesmo quano naum tava na praia) não teve nem como se recuperar, ae cortaram fora mesmo.1 point
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Já li ou ouvi algo a respeito em algum lugar... Eu sou assim mesmo, sempre guardo um pedaço da informação, nunca esqueço, mas a fonte... Acho que foi na época do colégio, um palestrante falando sobre os malefícios da maconha e eu e meus amigos rachando o bico de tão chapados... hehehe Numa certa hora ele falou que foi a má cicatrização do pé que matou o Bob, tipo, evolui pra um tipo de cancer ou algo assim, no caso do Bob acho que foi cancer mesmo, não pela má cicatrização, mas pela maconha pode ser. O que eu quero dizer com tudo isso é que boto fé que a maconha pode afetar a cicatrização. Claro que uma base científica ajudaria muito nesse tópico, mas minha opinião é essa. Peace1 point
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acho q num tem a ver.....pq domingo eu furei meio fundo num copo quebrado (quem mando minha prima abri as pernas de biquini!?!?!?) e hoje (quarta) jah ta praticamente cicatrizado.... mas num sou nenhum especialista pra dizer...1 point
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Eu ateh posso falar um pouco sobre isso .... em setembro no dia da proclamação da republica eu fui andar de skate, no museu do ipiranga ... e graças a sujeira das pessoas sujas, minha roda travou e eu tomei um rola que dixavou meu braço numa regiao de uns 23 cm .... fikou zoadooo demorouu pra caralho pra cicatrizarr .... mas meu braço ficou perfeito .... e a uns 20 dias atras ....aconteceu que eu tomei uma copada na cara numa briga e tomei 3 pontos no queixo .... o cara que deu os pontos era meio pedreiro pq eu tava bem bebado e fui num hospital publico .....mas nem ficou mta marca e cicatrizou certinho em 7 dias .... mas ai , eu sempre uso propolis nos meus machucados e a parada eh foda .... um puta cicatrizante ....1 point