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Showing content with the highest reputation on 02/21/14 in all areas

  1. Em um País de corrupção edêmica e impune, onde o corrupto prende o honesto, tá ai um exemplo... uma mulher ser presa por fazer um desenho em referência a planta mais medicinal de nossa natureza. E tem gente que apoia uma prisão dessa ainda... osso viu...
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  2. Opiniao é livre, principalmente em um forum de discussao. No entanto algumas opinioes agem em defesa do cerceamento da liberdade alheia como punicao para um conduta cujo valor (ou desvalor se preferir) é totalmente subjetiva. Tem gente que opina sem que a sua opiniao extrapole a sua esfera pessoal. Tem outras que opinam dizendo o que deveria ser feito com outra pessoa. Acho q o topico merece ficar aberto. Abs
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  3. Se é no filho de vcs ng toca neh (ou nas plantas, p quem nao tem filho), mas no filho dos outros td mundo quer apitar. Cada um que cuide da sua prole como bem entender. Ainda nao inventaram manual de instrucao pros rebentos.
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  4. http://www.businessinsider.com/colorado-pot-market-tax-2014-2 DENVER (AP) — Colorado's legal marijuana market is far exceeding tax expectations, according to a budget proposal released Wednesday by Gov. John Hickenlooper that gives the first official estimate of how much the state expects to make from pot taxes. The proposal outlines plans to spend some $99 million next fiscal year on substance abuse prevention, youth marijuana use prevention and other priorities. The money would come from a statewide 12.9 percent sales tax on recreational pot. Colorado's total pot sales next fiscal year were estimated to be about $610 million. Retail sales began Jan. 1 in Colorado. Sales have been strong, though exact figures for January sales won't be made public until early next month. The governor predicted sales and excise taxes next fiscal year would produce some $98 million, well above a $70 million annual estimate given to voters when they approved the pot taxes last year. The governor also includes taxes from medical pot, which are subject only to the statewide 2.9 percent sales tax. Washington state budget forecasters released a projection Wednesday for that state, where retail sales don't begin for a few months. Economic forecasters in Olympia predicted that the state's new legal recreational marijuana market will bring nearly $190 million to state coffers over four years starting in mid-2015. Washington state sets budgets biennially. In Colorado, Hickenlooper's proposal listed six priorities for spending the pot sales taxes. The spending plan included $45.5 million for youth use prevention, $40.4 million for substance abuse treatment and $12.4 million for public health. "We view our top priority as creating an environment where negative impacts on children from marijuana legalization are avoided completely," Hickenlooper wrote in a letter to legislative budget writers, which must approve the plan. The governor also proposed a $5.8 million, three-year "statewide media campaign on marijuana use," presumably highlighting the drug's health risks. The state Department of Transportation would get $1.9 million for a new "Drive High, Get a DUI" campaign to tout the state's new marijuana blood-limit standard for drivers. Also, Hickenlooper has proposed spending $7 million for an additional 105 beds in residential treatment centers for substance abuse disorders. "This package represents a strong yet cautious first step" for regulating pot, the governor wrote. He told lawmakers he'd be back with a more complete spending prediction later this year. The Colorado pot tax plan doesn't include an additional 15 percent pot excise tax, of which $40 million a year already is designated for school construction. The governor projected the full $40 million to be reached next year. The initial tax projections are rosier than those given to voters in 2012, when state fiscal projections on the marijuana-legalization amendment would produce $39.5 million in sales taxes next fiscal year, which begins in July. The rosier projections come from updated data about how many retail stores Colorado has (163 as of Feb. 18) and how much customers are paying for pot. There's no standardized sales price, but recreational pot generally is going for much more than the $202 an ounce forecasters guessed last year. Mason Tvert, a legalization activist who ran Colorado's 2012 campaign, said other states are watching closely to see what legal weed can produce in tax revenue. "Voters and state lawmakers around the country are watching how this system unfolds in Colorado, and the prospect of generating significant revenue while eliminating the underground marijuana market is increasingly appealing," said Tvert, who now works for the Marijuana Policy Project. Meanwhile, The Denver Post reported Wednesday that banks holding commercial loans on properties that lease to Colorado marijuana businesses say they don't plan to refinance those loans when they come due. Bankers say property used as collateral for those loans theoretically is subject to federal drug-seizure laws, which makes the loans a risk. Colorado's two largest banks, Wells Fargo Bank and FirstBank, say they won't offer new loans to landowners with preexisting leases with pot businesses. And Wells Fargo and Vectra Bank have told commercial loan clients they either have to evict marijuana businesses or seek refinancing elsewhere. "Our policy of not banking marijuana-related businesses and not lending on commercial properties leased by marijuana-related businesses is based on applicable federal laws," Wells Fargo spokeswoman Cristie Drumm told the Post. Read more: http://www.businessinsider.com/colorado-pot-market-tax-2014-2#ixzz2tuPZOK3a
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  5. não é igual o caso da baba que dava maconha ao menino de 3 anos....
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  6. q grande perigo uma mae pode causar a sociedade por ter feito isso? mas é uma baita babaquice msmo. putz.
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  7. A prisão é injusta, não é um desenho pejorativo, que denigra a imagem de alguém. No entanto a mãe deveria ter feito o desenho na própria cabeça, e não da criança, que nada intende ainda, pois ativismo ou afinidade com a "causa" deve ser com consciência.
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  8. PAC – Pais Articulados Canabistas Queridos amigos. Há algum tempo venho participando desse espaço que me ajudou muito poder continuar a curtir meu baseado sem ter que me sujeitar ao tráfico e as ervas de má qualidade. Eu fumo há muitos anos, desde a adolescência e hoje sou um pai de família profissionalmente resolvido, que tenta dar aos seus filhos o melhor possível. A realidade do trafico quando comecei a fumar era completamente diferente da atual, não havia essa violência toda envolvida... Hoje um adolescente ir comprar um baseado no morro é uma situação de extremo risco! O que antigamente era uma contravenção como jogar no bicho, hoje virou uma situação em que o jovem se vê obrigado a se relacionar com indivíduos extremamente armados e envoltos em uma guerra declarada. No ponto que nos chegamos é fundamental que seja feita uma discussão ampla sobre o assunto drogas x legalidade sob os mais diversos aspectos da questão. Como pai abro esse tópico para que as pessoas discutam sobre a questão de se consumir canabis em família. A idéia é a troca de idéias e experiências, discutirmos questões importantes nesse relacionamento, tais como auto-cultivo familiar, ilegalidade, tráfico e a violência. Se você é pai ou mãe, fuma e se preocupa com a questão em relação aos seus filhos, ou se você filho tem um pai ou mãe que fumam coloque aqui suas dúvidas e experiências e convide-os para a discussão. O espaço é destinado para toda a família. Para iniciar o tópico vou colocar algumas questões que muitos de nós já passamos: • Eu fumo há muito tempo e meus filhos estão crescendo e já estão percebendo que o cigarrinho que o papai fuma não vem em “maços” e tem cheiro diferente... • Eu sou usuário e descobri que meu filho menor de idade está fumando. • Descobri que meu pai/mãe fuma um mas não permitem que eu fume também Como proceder nesses casos? Um abraço a todos
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  9. 17 de Fevereiro de 2014• 06h48• atualizado às 07h35 Maria Paula diz a revista que combateu insônia com chocolate de maconha http://diversao.terra.com.br/gente/maria-paula-diz-a-revista-que-combateu-insonia-com-chocolate-de-maconha,2f365c6343f34410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html Maria Paula comanda um programa no GNT Foto: Jorge Rodrigues Jorge/CZN / TV Press Maria Paula concedeu uma entrevista à revista TPM deste mês e contou que comia chocolate de maconha para enfrentar a insônia quando estava na Califórnia, nos Estados Unidos. As informações são da coluna Olá, do jornal Agora São Paulo. A estrela afirmou que ingeria o doce antes de dormir e acordava às 6h bem "relexada". Maria Paula apresenta o Saúde Por Aí, uma das estreias de verão do canal fechado GNT.
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  10. Enviado em 21/02/2014 às 17h24, última atualização: 21/02/2014 às 17h44. Escoteira vende 117 caixas de biscoitos em frente a "farmácia de maconha" em 2 horas Garota foi convidada a vender mais vezes em frente ao local http://www.dm.com.br/texto/166484 LUIZA MYLENA Danielle Lei é uma escoteira de apenas 13 anos, mas demonstrou maestria na venda de biscoitos em São Francisco (EUA). A escoteira precisa vender caixas de biscoitos para ajudar na sua organização, o local que ela escolheu para vender o produto não poderia ser melhor: um dispensário de maconha, uma espécie de farmácia que vende maconha para uso medicinal. A segunda-feira (17) foi um bom dia de vendas Danielle conseguiu vender 117 caixas de biscoitos em apenas 2 horas, e fez sucesso entre os compradores. Os frequentadores do The Green Cross, a farmácia que fornece a erva, gostaram da iniciativa e os responsáveis pelo estabelecimento entraram em contato com a "Girl Scout", o grupo de escoteiros que Danielle participa. Foto: Reprodução Parte da venda dos biscoitos é destinado à pacientes com Alzheimer. Em sua página no Facebook o The Green Cross incetiva os compradores a ajudarem as escoteiras "Biscoitos, cannabis e caridade, o que mais você pode querer?". Esta semana Danielle continuou indo para frente da The Green Cross e tem a supervisão da mãe, Carol Lei. A mãe de Danielli afirmou a um jornal local que apoia a iniciativa da filha. "Elas aprendem que eles não estão drogados", disse Lei. "Muitos têm sérias necessidades, e são apenas um pouco diferente." Perguntada se ela sente o cheiro da erva queimando que vem de dentro da loja ela afirma: "Eu não posso sentir nada porque meu nariz está entupido." Foto: Reprodução
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  11. kkkkkkkkkkk Laricaa mostraaa... kkkkkkkk enquanto uns choram outros vendem lenços... clap
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  12. Boa serelepe22, Vai curar com certeza, põe um pouco de copaiba em uma colher, mantenha a colher uns 10 cm acima da chama do fogão pra aquecer o óleo ao ponto de começar a derreter um caroço de Hemp Oil do tamanho de um feijão que vc adiciona na ponta de uma faca de manteiga e mexendo até diluir e misturar certinho. Ponha em um vidro pequeno(de patê) ou espere esfriar e coloque direto em um conta gotas, fica muito prático de usar. Po galera, fico vendo a turma que sofre de problema crônico de saúde ai, Tem o playmogil com Esclerose multipla, tem outro camarada que esqueci o nick com doença de chron, tem gente com transtorno bipolar, etc... , tudo preso ao conseito de remédios e a anos desta forma já sem resultados... O Hemp Oil, que fornecem os nutracêuticos(cannabinóides) mais importantes pra nossa saúde, são parte da natureza, assim como o grande número de plantas que servem como alimento e que tb contém outros nutracêuticos muito importantes pra nossa saúde. A galera assiste documentários sobre esse tema de alimentação e fica inerte, continua tomando refrigerante, comendo junk food, po eu fiz uma reeducação alimentar sinistra aqui, e nem tenho mais problemas de saúde, poderia estar relaxado. Mais não e recentemente fui fazer a ´´besteira`` hehe de pesquisar mais a fundo o tal do Glúten e fudeu hehe, a bagaça é hardcore total, e agora não como mais nada que contenha trigo, centeio, aveia e cevada... A galera que sofre de doença auto-imune deveria dar uma boa pesquisada sobre o assunto. Peço licença pro amigo Zoinho pra postar um dos videos que vi sobre um tema off tópic mais importante para os membros que tem problemas de saúde e sempre passam por aqui... http://www.youtube.com/watch?v=Qjr_v7jAYy8 Se engana quem pensa que o Glúten só causa problemas gastro intestinais, os maiores sintomas de sensibilidade ao glúten são neurológicos, como Depressão, Eslerose Multipla, Parkinson, Ansiedade, Alzaimer, Enxaqueca, etc... É galera, quem tá sofrendo com uma dessas doenças, tem que ter ATITUDE... controle rigoroso da alimentação é fundamental. Quem não tem como fazer o óleo tem que já se focar na alimentação, e quem ingerir óleo e controlar rigorosamente a alimentação, reverte rapidamente q/q condição.
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  13. Porra! O meu filho me acompanha na Marcha da Maconha desde qdo tava na barriga da mãe, até apareceu em um noticiário sensacionalista com o babaca do apresentador indgnado comigo. Ahhhhj vá tom....
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  14. Totalmente nonsense! E quem defende não entende que são pessoas como essa "mãe" que põem a parada toda a perder. Aí a mídia vagabunda cai matando em cima do movimento e com razão... Pq não cortou o dela? O que a criança tem a ver?
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  15. Ela deveria saber dos seus direitos pelo menos, pra sair dessa. Eu acho divertido o que ela fez, até vcs são caretas ????
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  16. na inglaterra não furam orelhas de bebes no hospital...e... aqui nasceu furou... será que estamos corretos? Não vejo problemas no corte... vejo se ela dá a droga para o menino.... quem nunca viu menor usando bone de bebidas ou cigarro? no EUA tem cidade que se tiver bebida no bar menor de 21 não pode entrar... DELEGADO FDP. só criou uma situação que pune o garoto...
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  17. Véi, será que se tivesse escrito "Brahma", "Skol" ou algo do tipo, teria dado alguma coisa?
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  18. E complemento, terpenos, terpinoides, ketones e um monte de outra coisas tem de medicinal... inclusive ceras.
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  19. po galera, na minha humilde opinião, é muita ingenuidade a gente classificaer a maconha baseando se em 2 cannabinoides ( THC e CBD ) levando em conta q a planta em si, tem centenas de cannabinóides, dos quais diria q somente algumas dezenas foram estudados. além de indicas, e sativas, temos os hybridos, ruderalis, e o Hemp, q muitos acham ser desprovido de cannabinóides, mas na verdade é uma planta com praticamente 0 % de THC, mas uma produção de CBD satisfatória. pras pessoas q fazem uso medicinal, tem sim, uma grande diferença entre Sativa, e Indica... e pro usuario recreacional, q ja fumou sua cota de green, tbm consegue notar essas diferenças de forma bem nítida, tanto no sabor, aroma, textura, aparencia, quanto na potencia, e " tipo de onda" q a planta produz.
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  20. se é justo ou não ser presa, não vou discutir o mérito. só não acho q é justo com a criança. Não faria isso no meu filho não.....
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  21. Carlos Eduardo Rios do Amaral, defensor público no estado do Espírito Santo, o que você escreveu é digno de um asno, aliás estou ofendendo os asnos se compará-los com você! O que você escreveu é lastimável e digno de uma pessoa com baixo nível de leitura e informação sobre o tema. Parece que tua mente está focada nesse mundinho, mas esse mundinho precisa crescer, desmistificar tanta crendice! Realmente você não está no lugar certo! Se eu fosse juiz mandaria você para um campo de trabalhos forçados, numa plantação de maconha, cercado de capangas armados. São pessoinhas da sua laia que deixam o Brasil sempre atrasado. Imagino a tua posição política qual deva ser, no mínimo apoia Bolsanaro. Pelo que escreveu a gente percebe que você é um hipócrita fascista. A violência é gerada pela exclusão social, pela má distribuição de renda, pelo mal gerenciamento de milhares de vida por parte do Estado, pela corrupção que não deixa o país crescer, e um defensorzinho de merda vem querer atribuir a culpa à cannabis! VTNC, Carlos Eduardo!
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  22. Valeu mesmo AllNature, ótima contribuição!!!! Se todos fossem como essa juiza.... Não é a primeira vez q leio sobre o não cumprimento de uma pena desse tipo, acho q ja li aqui pelo GR, mas se for isso mesmo nego tinha mais é que não cumprir punição nenhuma de uma lei inconstitucional, é publico e notorio que não existe crime pq não lesa a terceiros... Perfeita a interpretação da juiza!!!!
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  23. http://www.growroom.net/board/topic/47395-rodei-em-casa-e-agora-ou-a-casa-caiu-e-a-familia-descobriu-o-que-fazer-quero-assumir-a-canabis-para-familia-mas-como/ 14 páginas com o mesmo tema Pois é ... estamos nessa batalha tambem. Já estou tentando conversar faz 2 anos, sou filho único e não vou deixar minha mãe sozinha , mas tenho minhas vontades e necessidades. Mais cedo ou mais tarde se ela não aceitar vou precisar me impor. Mas então, não estou dizendo pra meter a bronca logo de cara não, vai com calma com os velhos hehehehehe Conversar é a melhor opção
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  24. 9 Countries That Could Be Next To Legalize Marijuana 2 IN POLICY · WORLD — 17 FEB, 2014 (Photo: Fora do Eixo/Flickr) Talk of marijuana legalization is taking place all over the world. The conversation took off in late 2012, when Washington and Colorado voted to legalize marijuana, and only grew louder after Uruguay did the same in December. While Uruguay is so far the only country to fully legalize marijuana, a number of others look ready to join. Advertisement 1. Argentina Argentina’s Supreme Court decriminalized personal possession of drugs, including marijuana, in 2009. But legalization may be on the horizon. Last December, after Uruguay legalized marijuana, Argentina’s drug czar said his country should consider following suit. 2. Brazil Personal drug possession is also permitted in Brazil, although traffickers are still punished. But this month, a federal judge took the legal community by surprise when he acquitted a marijuana dealer and ruled the country’s marijuana laws unconstitutional. While the decision is being appealed, some believe it could lead to a serious reconsideration of the nation’s marijuana policies. 3. Canada With a federal election due in 2015, a lot of attention is being paid to legalizing marijuana. The leader of Canada’s Liberal Party, Justin Trudeau, has been an outspoken supporter of regulating marijuana like alcohol. While Canada’s medical marijuana program is currently transitioning to a commercial market, legalizing recreational marijuana is now part of the Liberal Party’s official campaign platform. 4. Guatemala President Otto Perez Molina was one of the loudest supporters of drug policy reform at the U.N. General Assembly last fall. In his address, the President of Guatemala praised Uruguay and the states of Washington and Colorado for taking a “visionary” approach to marijuana policy. President Molina also announced that his country would undertake a study of alternate approaches to drug laws. 5. Jamaica Despite a long cultural tradition of marijuana use, Jamaica has lagged behind more progressive countries when it comes to reform. But just in the past year, medical marijuana has garnered significant support from top politicians, including the nation’s health minister. Changes in Uruguay and the U.S. have also given legalization activists new hope. Advertisement 6. Mexico Federal law in Mexico remains tough on all drugs, including marijuana, despite the flourishing drug trade that fuels local cartels. On the other hand, personal possession of drugs has been decriminalized since 2009. More drastic change could be coming soon to the nation’s capital. This month, Mexico City lawmakers introduced a bill that would legalize the sale of recreational marijuana. 7. Morocco The small African country happens to be the world’s top hash producer. In fact, hash is estimated to contribute as much as 10% to the nation’s economy, and many Moroccan farmers rely on marijuana crops to sustain their livelihood. Now, two leading political parties have begun to discuss the legalization of medical and industrial cannabis as a way of stimulating the country’s economic growth and legitimizing the trade for farmers who depend on it. 8. Netherlands The Netherlands has long been recognized for its liberal approach to marijuana. Since the 70s, coffee shops throughout the country have been permitted to sell marijuana to both residents and tourists. However, many have been critical of the country’s failure to legalize production and distribution – creating a ‘back door problem’ that forces coffee shops to illegally obtain their supply. With such an obvious hole in the law, it’s no surprise that mayors of 35 cities have come together to call for a fully legalized marijuana system. 9. United States Federal law still considers marijuana as Schedule I substance. And despite President Barack Obama’sinteresting comparison of marijuana and alcohol, there isn’t much sign of the law changing soon. On the other hand, the kick-off of legal marijuana sales in Colorado has drawn significant public attention. Washington’s new marijuana laws will also come into play later this year. Without a major disaster occurring in the two states, it’s likely that, over time, lawmakers will face increasing pressure to legalize marijuana on the federal level.
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  25. Tire o fato de que a proibição não diminui o consumo e só fortalece o comércio ilegal. Tire também o fato de que não há registros na história de alguém que já morreu por conta da maconha. Tire o fato de que a história toda dá indícios diretos de que a criminalização da cannabis não passou de uma escolha consciente pra fortalecer alguns comércios e barrar outros. Pode esquecer todos esses fatos. Vamos focar numa coisa só: a saúde, a medicina, a vida. Dizem que o uso medicinal da maconha é tão antigo quanto a própria erva e atualmente já não há mais dúvidas quanto às propriedades medicinais que a cannabis tem. Talvez uma das principais questões que desagrade é o efeito psicoativo da planta que, ao que tudo indica, é causado pelas mesmas propriedades químicas responsáveis pelo seu caráter curativo. De jeito ou de outro, o psiquiatra Lester Grinspoon, que desde a década de 60 defende a legalização e o fim do tabu, é claro: a cannabis é o remédio menos tóxico já registrado na literatura médica, com potencial terapêutico pra uma infinidade de doenças. Pelo mundo, Israel, Canadá, Espanha, Portugal, Holanda, Uruguai e vários estados dos Estados Unidos permitem o uso da planta para fins medicinais. Aqui, não, nem pesquisas são permitidas. E isso faz muita gente que tem doenças crônicas sentir na pele a dor (literalmente) de não poder se tratar. Gilberto Castro tem 40 anos e sofre de esclerose múltipla, aquela doença inflamatória crônica que causa dificuldades motoras e sensitivas e, nas palavras do Doutor Drauzio Varella, “comprometem muito a qualidade de vida dos seus portadores”. Em 99, pouco depois de um surto, Gilberto ouviu de um médico, em voz baixa, “Se você fumar um baseado, pode ajudar”. Em voz baixa, claro, como é que um médico sério pode dizer isso!? (ironia) Fumou. “Foi transformador: ficou muito mais fácil aguentar os efeitos e sensações da doença, a vida ficou colorida de novo”. Mas é aquela coisa: é ilegal e não é fácil de conseguir. Em 2011, quando teve o último surto, Gilberto ligou os fatos: “Quando eu ficava sem a planta, a doença voltava”. Começou a pesquisar mais a fundo e uma das suas descobertas foi que um dos remédios que toma, feito em Israel, prevê o uso da cannabis como complemento no tratamento. “Mas aqui não é legalizado e daí, em teoria, a gente só fica com metade do tratamento”, conclui. Desde então, virou ativista dessa causa, pra jogar luz numa situação em que “Parece que todos ficam de olhos fechados”. Na sua militância, começou a divulgar todos os estudos científicos que descobria, se uniu a grupos que lutam por isso, como o Cannabis Medicinal e o Grow Room que conta com mais de 50 mil usuários medicinais no Brasil. Daí, há pouco mais de uma semana, ele e a Maria Antonia – que tratou um câncer com a ajuda da maconha – criaram uma página no Facebook, a Eu Uso Maconha Medicinal. A ideia, simples, é divulgar histórias de gente normal, trabalhadora (e todas as características que a sociedade julga como “pessoa do bem”) que usa a maconha como tratamento, sente direto na pele os benefícios dela e também os prejuízos de ter que fazer isso através de um comércio ilegal. “Não é sempre que tenho acesso à erva, tenho que procurar e comprar no comércio ilícito e acabo adquirindo uma erva de qualidade duvidosa”, conta Maria, “A legalização do cultivo caseiro evita o contato com o comércio ilícito e possibilita ao paciente um melhor controle da qualidade da erva”. A coisa foi que a criação da página superou todas as expectativas. “A gente não esperava tanta repercussão, essa foi mais uma tentativa no meio de tantas outras que a gente já tinha feito”, conta Gilberto que vem dando entrevistas e entrevistas para diferentes veículos de comunicação sobre o seu e tantos outros casos que ficam à mercê da legislação. Em pouco mais de uma semana, já são mais 2500 pessoas seguindo e tendo acesso a histórias de gente que sofre de inúmeras doenças e usa a maconha como tratamento principal ou complementar. Todas, dá pra perceber, de peito aberto e com convicção de que seus exemplos podem vir a fazer a diferença. Só na página, há relatos de uso para as mais variadas doenças, desde o mais conhecido tratamento do câncer, até a esclerose, HIV, hérnia de disco, doença de crohn, síndrome do pensamento acelerado, pedra nos rins, neoplasmas, síndrome de dravet. Mas a lista é muito maior, como lembra o Doutor Grinspoon: náusea, dor de cabeça, febre, depressão, convulsões, enxaqueca, TPM, glaucomas, ansiedades a até no tratamento de dependência de drogas mais pesadas, como o crack. Vale lembrar que a cannabis tem várias formas de ser utilizada que não só pelo fumo, como por exemplo, através do seu óleo. Bem em tempo, na semana passada começou a ser debatido no Congresso uma proposta de iniciativa popular, protocolada pelo Deputado Federal Jean Wyllys, cujo objetivo é legalizar a maconha no Brasil. Indicado pela Comissão de Direitos Humanos pra ser o relator da proposta, o Senador Cristovam Buarque assumiu e disse que vai “Aprofundar o assunto através de audiências públicas e debates”. Gilberto já deixou claro que pretende estar metido em tudo que conseguir, dadas as limitações da sua doença. A sua parte, sem dúvidas, ele já começou a fazer: divulgar informações que se perdem no Brasil e dar voz pra muitos brasileiros que se sentem esquecidos por uma lei caduca, que não dá conta do problema e só impede de terem acesso à saúde. “Finalmente eles estão abrindo o olho”, ele diz. O caminho começou a ser traçado. Mas, enquanto o tabu persistir, Gilberto, Maria Antonia e os outros 50 mil que usam a maconha medicinal vão continuar sendo privados de um tratamento. “Minhas dores são maiores que a Lei”, finaliza Maria. fonte: http://noo.com.br/cannabis-prescricao-medica/
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  26. E ai galera, no final do ano passado eu dei uma pala colando em uma praça em que uma galera já estava marofando a horas e acabei caindo com um baseado de 0.025g(na boa esses PM roubaram o banza, duvido que era fino assim !!! kkkkkk), e tinha um tanto la que um zé mane dispensou a 2m de nós, não tenho do que reclamar dos PMs, na real eu nunca imaginei que poderia ser tão tranquilo justamente aqui na minha cidade, foi uma abordagem bem de boa em comparação com outras, não passaram do limite em nenhum momento, e eu mesmo fui dirigindo meu carro ao batalhão pra fazer a ocorrência, la ficou até estranho, os coxas falavam "poxa agente sabe que hoje em dia todo mundo fuma isso ai, mas vocês quiseram fumar lá na cara de todo mundo, agente teve que trazer mesmo".. emfim a audiência seria esta semana, eu já estava conformado que ia sentir o peso da injustiça nas costas simplesmente por ser quem eu sou, mas ai que veio a surpresa, um dia antes da audiência a juizá arquivou o processo, a decisão esta ai, isso me cheira a mudanças rapazeada, jah bless !
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  27. Grandes chances. Pode ser que vá com certeza para fiscalização, ou não, depende, como diria Caetano, mas tá com cheiro de que tá fedendo. Objeto sujeito à fiscalização é uma categoria que pode significar várias coisas, desde algo que DEVA 100% DAS VEZES SER REMETIDO À FISCALIZAÇÃO ou algo que deve está em uma categoria que é sujeita à fiscalização, daí tua encomenda fica em uma pilha da qual eles fiscalizam por amostragem, ou seja, uma chance em x% de ser realizada a fiscalização. Não tem muito como saber, ligue nos Correios, informe que você tem uma encomenda com esse status e pergunte para o atendente, vai que o cara te diz o que signifique.
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  28. Já assisti ao discurso sano, por um lado achei que ele ficou em cima do muro, não deu sua opinião, por outro ele parece estar disposto a debater e isso é muito bom sinal, só tenho dois comentários, o primeiro que discordo que é relevante opinião de igrejas, ok o Estado não está se submetendo às igrejas se as ouvir, mas ao debater legislação, esperar que as igrejas deem sinal verde é sim submeter cidadãos seculares aos ideais religiosos, e isso é inaceitável num Estado laico, os usuários sim merecem ser ouvidos e suas opiniões pesadas pois eles são exatamente o grupo de minoria que está em risco, que está literalmente entre a espada e a cruz, entre o céu e o inferno, podemos muito bem sair da marginalidade e criminalização caso essa proposta seja aprovada como podemos continuar sendo perseguidos caso ela seja rejeitada. Outro comentário, o Cristovam em seu discurso propôs que o debate respondesse uma série de perguntas, elas são: a maconha é porta de entrada para outras drogas? Existem benefícios medicinais? A legalização reduziria a violência? A legalização aumentaria o consumo? Há impacto na educação da juventude? Do ponto de vista moral, o imaginário brasileiro aceitaria isso? Acredito que conseguimos responder isso em base nas informações que temos de experiências no exterior. A maconha não é porta de entrada, existem sim benefícios medicinais, a legalização também reduziria a violência, o consumo poderia aumentar um pouco, mas é um aumento tão insignificante que não há dúvidas que vale a pena diante de todo valor medicinal da planta e da diminuição de criminalidade. Impacto na educação dos jovens? Essa é uma boa pergunta, como está hoje com tráfico nas escolas não está nada bom, mas dá pra alegar melhora na educação após a legalização? Dá pra alegar isso e providenciar dados apoiando essa alegação? Não sei. Já sobre o imaginário brasileiro, foi a maneira que o Cristovam achou de falar na aprovação da legalização, e hoje ela não é tão boa quanto poderia, precisamos de uma taxa de 51% na aprovação da legalização para deixarmos de ser minoria, hoje em dia temos mais ou menos 30 a 40%. Não sei onde queria chegar com esse post, quem sabe numa sugestão, que tal redigirmos uma carta resposta ao Cristovam em nome do growroom, respondendo à esse discurso dele no Senado? Poderíamos citar todos estudos que temos visto na internet falando sobre uso medicinal, dados mostrando taxas de homicídio nos EUA durante a lei seca e a guerra às drogas como essa: É fácil responder essas perguntas, e no final das contas poderíamos criar um texto bem convincente para mandar aos proibicionistas somente ao respondê-las, pois essas são dúvidas que muitos proibicionistas e não-decididos também têm.
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  29. Legalização da maconha ganha impulso no mundo Decisões de Uruguai e alguns estados americanos esquentam o debate das Américas à Europa MONTEVIDÉU - Em uma antiga mansão colonial na Jamaica, políticos analisam leis com menos restrições sobre o uso da maconha na terra de Bob Marley. No Marrocos, um dos maiores produtores de haxixe do mundo, dois importantes partidos políticos pensam em legalizar o cultivo da planta, pelo menos para fins médico e industrial. Na Argentina, o chefe da agência que combate o tráfico de drogas, um padre católico que serviu muito tempo em bairros pobres, onde as drogas causam grandes estragos, pediu um debate público sobre a regulamentação da maconha. Das Américas à Europa, ao Norte da África e além, a legalização da maconha vem sendo discutida. Principalmente depois que o Uruguai fez História como o primeiro país a legalizar a cannabis, em dezembro, seguido pelos estados de Colorado e Washington, nos Estados Unidos. Cansados da violência associada ao tráfico de drogas e da ineficácia de práticas repressivas, os políticos estão animados com o incentivo, em sua maioria nos Estados Unidos, apesar da oposição dos conservadores. Alguns estão dispostos a testar políticas baseadas na saúde pública e não insistir na proibição, e há aqueles que vislumbram um setor potencialmente lucrativo na regulação da cannabis. - Vários países estão dizendo “isso nos desperta curiosidade, mas não acredito que podemos seguir esse caminho” - disse Sam Kamin, professor de Direito da Universidade de Denver, que ajudou a elaborar os regulamentos sobre a maconha no Colorado. - Aos Estados Unidos vai custar dizer “não podem legalizar, não podem descriminalizar”, porque isso está acontecendo aqui. Os Estados Unidos, que muitas vezes condicionam a assistência a outros países para o progresso na luta contra o narcotráfico, estão sendo mais abertos a outras alternativas para essa luta. O próprio presidente dos EUA, Barack Obama, disse recentemente à revista “The New Yorker“ que considera a maconha menos perigosa do que o álcool, e que é importante que sigam adiante com os experimentos com a legalização dos estados de Washington e Colorado, especialmente porque os negros são presos em maior proporção do que os brancos, mesmo que o nível de consumo seja semelhante. Seu governo criticou as taxas de prisão por delitos relacionados com as drogas nos Estados Unidos e obrigou bancos a aceitarem o dinheiro de lojas quem vendem a maconha. Estas medidas refletem o quanto mudou a posição do governo dos EUA nos últimos anos. Em 2009, o Departamento de Justiça disse que não iria perseguir as pessoas que usavam a maconha para fins medicinais. Em agosto, a agência disse que não iria mais interferir nas leis do Colorado e de Washington que regulam o cultivo e a venda de maconha para uso recreativo, mediante ao pagamento de impostos. Funcionários do governo e ativistas de todo o mundo estão de olho e não deixam passar despercebido o silêncio do governo dos EUA diante as mudanças nesses dois estados e no Uruguai. Existe “um sentimento de que os EUA não estão mais tão obcecados com a guerra contra as drogas como no passado” e que outras nações têm espaço de manobra para explorar outras alternativas, segundo Ethan Nadelmann, diretor da organização sem fins lucrativos "Drug Policy Alliance", com sede em Nova York. O medo de retaliação dos EUA frustrou as reformas na Jamaica, incluindo uma campanha em 2001 para aprovar o consumo privado de maconha por adultos. Mas "as coisas mudaram", expressou Delano Seiveright, diretor da "Ganja Law Redorm Coalition-Jamaica". No ano passado, um comitê legislativo jamaicano se reuniu com organizações a favor do consumo de maconha, em um hotel em Kingston, e discutiram os próximos passos, incluindo uma iniciativa de curto prazo para descriminalizar o porte de drogas. Políticos influentes estão cada vez mais receptivos à ideia de limitar as restrições sobre o consumo da maconha. O ministro da Saúde disse que estava "totalmente a favor" de seu uso para fins medicinais. Incentivados pelos experimentos do Uruguai, Washington e Colorado, legisladores de Marrocos aumentam a pressão para permitir o uso da maconha para fins médicos e industriais. Eles dizem que isso iria ajudar os pequenos agricultores, que vivem de seu cultivo, mas são obrigados a vender a planta para traficantes de drogas, sempre expostos às campanhas de erradicação. Em outubro, legisladores do Uruguai, México e Canadá se reuniram no Colorado para ver de perto como o estado está tratando o tema. Eles visitaram um dispensário de maconha para fins medicinais e cheiraram plantas de maconha com códigos de barras, enquanto o proprietário do local acompanhava a visita. - No México, existem espaços como este, mas patrocinados por homens armados - disse o legislador mexicano René Fujiwara Montelongo. Não há pressão generalizada para que se legalize a maconha no México, onde dezenas de milhares de pessoas morreram em decorrência da violência do narcotráfico. Mas na Cidade do México, que é mais liberal, a ideia é suavizar ainda mais as leis, aumentando a quantidade de maconha que uma pessoa pode ter em sua posse para uso pessoal, permitindo que seja possível cultivar até três plantas e que os consumidores possam frequentar clubes para fumantes. Os opositores, porém, temem que a legalização aumente o uso de drogas entre os jovens. Vinte estados dos EUA permitem a maconha para fins medicinais e vários discutem a possibilidade de permitir o uso recreativo. Alguns países europeus, como Espanha, Bélgica e República Tcheca liberaram as leis sobre a maconha, mas a Holanda, famosa por seus cafés onde é possível usar a droga, recuou e começou a fechar esses estabelecimentos que funcionam perto de escolas e proibir a venda da droga a turistas. No entanto, existe uma campanha para legalizar o cultivo de cannabis. Lá, é legal vender maconha, mas como não é legal cultivá-la, esses locais precisam recorrer ao mercado negro. Na América Latina e no Caribe, onde alguns países descriminalizaram a posse de pequenas quantidades de drogas, da maconha à cocaína, há uma grande oposição à legalização. Presidentes em exercício e ex-presidentes da Colômbia, México, Guatemala e Brasil pedem uma revisão ou até mesmo o fim da guerra contra o narcotráfico. O padre católico Juan Carlos Molina, que lidera a luta contra o tráfico de drogas na Argentina, diz que está seguindo a ordem da presidente Cristina Kirchner de mudar o foco e se concentrar no tratamento e não na repressão. Argentina também disse que está pronta para discutir abertamente sobre a possibilidade de legalização da maconha. - Acredito que a Argentina mereça uma boa discussão sobre este tema. Nós somos capazes de fazê-lo. É uma questão fundamental para o país - disse Molina em entrevista à Rádio del Plata. http://oglobo.globo.com/mundo/legalizacao-da-maconha-ganha-impulso-no-mundo-11619154
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  30. Boas palavras Lugas, faça o seu papel, participe de manifestações ao invés de reclamar
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  31. Tem muito grower e adeptos da santa erva q se esquecem, antes de se posicionar, que também fazem parte dessa "m" de brazil. Se tem um jeito d fazer a bagaça mudar é pela própria atitude. Ficar resmungando nao contribui em nada. Coletividade sempre! Essa vitória não será por acidente.
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  32. Pô galera, não vai ser com esse "otimismo" que vamos conquistar nossos objetivos. Eu estou muito confiante e disposto a fazer a minha parte, sem pensar em bancada evangélica ou qualquer coisa desse tipo, pois somos estimadamente 1,5 milhões de usuários ativos no Brasil - FONTE: O GLOBO. Portanto, se cada um de nós fizer o máximo de barulho que puder uma hora eles vão ter que ceder, ainda mais agora que tem gente grande do nosso lado, os EUA é claro. logo, logo o Brasil vai tratar de copiar a "nova moda americana". This is the new "American way life". Então caras, façam a sua parte e pensamento positivo. "O maior inimigo do homem é ele mesmo."
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  33. Heroína é uma droga semissintética, fabricada em laboratórios. O termo que usei sobre "vir da natureza" foi no sentido in natura, sem qualquer (ou pouquíssimo) tratamento químico.
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  34. Vamos limpar essa bancada nas próximas eleições.
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  35. O esquema é ir pra lá comprar um meio quilo diluir em álcool e trazer como fosse um whisky....umas quatro dessa por ano ja resolve.
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  36. Quem faz parte dessa consultoria, alguem sabe como funciona essa tal consultoria legislativa? A grosso modo uma consultoria feita pelo laranjeiras seria diferente de uma do Dartiu...
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  37. Pouca gente sabe, mas existem mais de uma dezena de relatorios oficiais -- realizados por comissoes governamentais, iguais a essa solicitada pelo Buarque -- que gritam pela legalizacao ao redor do mundo. Inclusive ja tivemos um relatorio semelhante aqui mesmo no Brasil, na decada de 60, e que foi prontamente jogado no lixo, a exemplo do relatorio shaffer (USA, 1972), o mais famoso dentre eles, que teve destino semelhante.
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  38. 4:20 de Quinta-feira, nada melhor que as férias do trabalho hahahaha FOGO no green e solta o rock! E aquela dose do Jack pra amaciar... http://youtu.be/5ScisGFllPY
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  39. Essa foto é minha. "Vai uma sapecada duída ae? hehe" A micro fauna do cerrado tem bixo perigoso.
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  40. Seguraaa no prog https://soundcloud.com/brunno-kovacsik/aperta-mente-kovacsik-set-mix Má ôie!
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  41. A nicotina, assim como a cafeína e o colóide da cocaína, são primos e estimulantes, motivo pelo qual reduzem o efeito do THC sim... Quem diz que aumenta é porque confunde a tontura do cigarro com a brisa... Eu faço essa de fumar o crivo antes e depois evito pra brisa durar mais... Mas já faz uns 15 dias que troquei um maço por dia por uns cigarros feitos a mao mesmo, e to tranquilo, substituiu legal... acho que agora tenho mais chances de parar... Se bem que me interessei por plantar o tabaco também, heheheh...
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  42. Um país alcoólatra, violento (somos o país com o maior total de homicídios anuais do mundo, se mata mais aqui do que na guerra da Síria, ou na China comunista) que está perdendo o controle dos presídios super-lotados não tem moral nenhuma para dar lição para país que seja, ainda mais para o Uruguai, um país pacífico e humilde, que respeita direitos básicos, tanto respeita que está quase abolindo a lei de proibição que é incompatível com um Estado de Direito e com constituições que garantem privacidade, direito de ir e vir, entre outros. edit: Faltou a fonte da notícia...
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