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Ainda está em estágio de investimento (crowdfunding), mas esse aparelhinho promete testar com exatidão a composição de canabinóides e terpenóides de amostras de maconha, devendo custar entre 200 (se investir antes de sair) e 400 (depois) dólares ... o que não é barato mas já é acessível para consumidores! http://www.indiegogo.com/projects/mydx7 points
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Nossa, eu venho esperando esse dia chegar e tá chegando... Vamos poder testar os cannabinóides das nossas crias e ir fazendo a seleção tendo mais este importante fator pra somar aos benefícios que já procuramos(produção/aroma/potência). Tenho um feno tenso da Cannatônic aqui e tou loco pra saber quanto ela tem de CBD...5 points
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complicada essa história toda, acho que todos que opinaram tem pelo menos uma parte de razão. não existe verdade absoluta, tudo é ilusório e somente o tempo julgará.2 points
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O problema crush'em eh separar qual eh qual depois.... Com certeza vc ja tem algo trangenico em sua alimentacao....soh nao sabe ainda.2 points
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Falei sobre a Papoula porque é triste ouvir de maconheiro que "tal droga" tem que ser proibida. Isso reproduz o mesmo comportamento do pai de família que enche a cara todo fim de semana vendo futebol mas fala merda sobre usuários de droga. Sendo a droga inofensiva ou não, sua proibição é falha por definição. Não existe como o estado controlar o que cada cidadão coloca em seu corpo, o que deve existir é educação, redução de danos e boas condições de vida para evitar a alienação. Guerra contra as drogas só gera mais problemas.2 points
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Ah mano, eu entendo que o cara tem que tomar muito cuidado com o que fala, mas pelo que percebí vai ser difícil a coisa andar, a bancada evangélica infelizmente é muito poderosa e ele se posicionou a favor das igrejas.2 points
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Enviado em 21/02/2014 às 17h24, última atualização: 21/02/2014 às 17h44. Escoteira vende 117 caixas de biscoitos em frente a "farmácia de maconha" em 2 horas Garota foi convidada a vender mais vezes em frente ao local http://www.dm.com.br/texto/166484 LUIZA MYLENA Danielle Lei é uma escoteira de apenas 13 anos, mas demonstrou maestria na venda de biscoitos em São Francisco (EUA). A escoteira precisa vender caixas de biscoitos para ajudar na sua organização, o local que ela escolheu para vender o produto não poderia ser melhor: um dispensário de maconha, uma espécie de farmácia que vende maconha para uso medicinal. A segunda-feira (17) foi um bom dia de vendas Danielle conseguiu vender 117 caixas de biscoitos em apenas 2 horas, e fez sucesso entre os compradores. Os frequentadores do The Green Cross, a farmácia que fornece a erva, gostaram da iniciativa e os responsáveis pelo estabelecimento entraram em contato com a "Girl Scout", o grupo de escoteiros que Danielle participa. Foto: Reprodução Parte da venda dos biscoitos é destinado à pacientes com Alzheimer. Em sua página no Facebook o The Green Cross incetiva os compradores a ajudarem as escoteiras "Biscoitos, cannabis e caridade, o que mais você pode querer?". Esta semana Danielle continuou indo para frente da The Green Cross e tem a supervisão da mãe, Carol Lei. A mãe de Danielli afirmou a um jornal local que apoia a iniciativa da filha. "Elas aprendem que eles não estão drogados", disse Lei. "Muitos têm sérias necessidades, e são apenas um pouco diferente." Perguntada se ela sente o cheiro da erva queimando que vem de dentro da loja ela afirma: "Eu não posso sentir nada porque meu nariz está entupido." Foto: Reprodução1 point
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Tudo oque ele falou faz sentido e merece ser considerado, a única coisa que não entendi foi a parte de consultar a Igreja!! Nessa aí ele vacilou, o que tem a igreja ou as igrejas haver com isso!!! É assim que a bancada evangélica vai ganhando força e a Igreja Católica NUNCA vai se posicionar a favor da legalização, o que interessa é a opinião popular. Realmente ainda não entendi aonde ele quis chegar com esse negócio de consultar a igreja, um cara que prega uma reforma séria da educação no nosso país vem com esse papo de consultar igreja, é no minimo contraditório.1 point
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Mesmo que não passe dessa vez,o negócio é continuar botando pressão. Fazer outro abaixo-assinado,outros 10 se precisar,mas não pode dar sossego pra esses caras! Eles tem q ficar tendo sempre q levar esse assunto a debate,até cansarem !!1 point
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OOhh folha polêmica!!Causa debate até entre os próprios amantes da erva. O erro, no meu ponto de vista foi apenas a Sigla 4:20 que estimula a idéia de fumar, mas a Folha em Sí é e esta sendo provado todos os Dias que é quase Sagrada,melhorando a qualidade de Vida das pessoas que usufrui medicinalmente dela. Como disseram educação e valores cada Família direciona da maneira que dá resultados e que são felizes.Qualquer um, só de olhar, sabe que uma criança deste tamanho não fuma e esta parada converge para Política e educação moral,ae meu amigo quando se trata de uma questão destas em um País como este já viu né!!1 point
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Essas dorgas podem né? hum.... só trocando ali a coca por um suco in natura tá o filé kkk bom, acho que a mãe se expor talvez por ingenuidade ou sem necessidade e o delegado foi muito radical, bastaria uma advertência ou simplesmente....fazer nada, não tem a questão da ADPF 147 do Celso de Mello?1 point
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moicano istilu neymar? nãoooo.... uma folha de maconha e colaca o 4:20 tb tá na moda1 point
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Se fosse facil estragar a genetica da cannabis.. nenhum governo proibicionista iria investir em fuziz e policia... iriam atacar o "mal" pela raiz... ou melhor pelo gene...1 point
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http://www.cbc.ca/news/canada/british-columbia/my-daughter-will-die-under-new-canadian-marijuana-laws-1.2545309 The mother of an epileptic woman says the only treatment that works for her daughter's epilepsy — cannabis — will become unaffordable under Health Canada's new medicinal marijuana regulations, meaning she will be forced to either break the law or watch her child suffer. Cheryl Rose says since she began illegally giving her 20-year-old daughter Hayley marijuana in 2008, her seizures have dropped from hundreds a month to roughly a dozen. Come April, however, new Health Canada rules will limit Rose's access to marijuana to federally approved suppliers at a much higher cost. 1 of 5 "If there's no way to stop them from changing this, my daughter will die," said Rose. Currently, Hayley's treatment costs $200 a month. Hayley grows her own pot, which she calls Hayley's Comet, which she grinds into powder before it's measured into capsules for consumption with food three times a day. Cheryl Rose says if she is forced to buy the 40 grams a day Hayley uses from approved growers, her treatment will cost thousands a month. "There is no way to afford that kind of medication," she says. A fight to prove marijuana works Before Hayley began taking marijuana, Rose says her daughter would suffer as many as 15 seizures in a day. She says marijuana is the only medication that has ever given her any sort of relief. "I got rid of half my seizures. How has that made a difference in [my] life?" asks Hayley. "A lot." Rose's doctor agrees the treatment is working. In January, federal Health Minister Rona Ambrose said Health Canada has never endorsed medical marijuana because more clinical trials are needed. "We're making these decisions for health reasons, for medical reasons, based on the advice of the health community and also for public safety reasons," she said. Rose and others will go before the courts next month in an attempt to stop Ottawa's decision. But, regardless of the outcome, she will continue providing marijuana for Hayley. "Her death isn't an option. It's not and it's never going to be," she says. The family is trying to establish a foundation to help with the cost of her treatment. They are organizing a fundraiser on Saturday, Feb. 22 at the Charqui Grill in Vancouver to raise money for the legal work to get the foundation up and running. Unless Rose and others can stop Ottawa's move in the courts next month, they will become criminals by continuing to grow it or buy it illegally1 point
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A ganancia é foda, ela sempre fala mas alto.Uma solução seria a legalização do alto cultivo.Infelizmente as pessoas que estão no poder,não estão nem aí para o sofrimento das pessoas que fazem uso da canábis como remédio.Muito triste isso.1 point
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Por essas e outras !que vc tem meu maior respeito. Obrigado mesmo!!! O mesmo digo para o Dr Thiago e Trincazoinho.1 point
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Questão de tempo pra acontecer aqui, depois de legalizar ninguem deve esquecer dos laranjeiras e marizas da vida, tem q esfregar na cara deses filhos das putas!!!!1 point
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Same old story. E que delícia de buds.1 point
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esbarrou na legislação?? não amigo ESBARROU NA CORRUPÇÃO1 point
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Proíbem pesquisas e daí falam que só podem legalizar a planta para uso medicinal se pesquisas rigorosas forem feitas, assim fica fácil.1 point
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Thiabo, é sempre o maior prazer entrar aqui e ver um post seu, sempre na mosca. Não é off-topic de jeito nenhum pois a alimentação é causa de grande parte das doenças que nos afligem. É incrível o conhecimento que vc vem acumulando e tenho certeza que lhe será muito útil - e a nós também - nos tempos que hão de vir. A medicinal está sendo a porta para a legalização em todo o mundo e aqui também não será diferente.1 point
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"Perguntada se ela sente o cheiro da erva queimando que vem de dentro da loja ela afirma: "Eu não posso sentir nada porque meu nariz está entupido."" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk' só eu ri muito da resposta dela?1 point
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haaaaa. falta o óleo acredito que va acelerar mais minha recuperação, mas ainda não tenho nem planta fresca...... rsrsrs mas estou trabalhando pra tentar acelerar o processo.. rsrsr e com força!1 point
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No final das contas quem se arrasou nessa história foi a criança né, foi para o abrigo. Com o pai falecido e mãe respondendo por corrupção de menores ela tá fud..... Essa PM de minas é foda em, espero que os dois soldadinhos estejam orgulhosos da cagada que fizeram com a vida dessa criança. Levar a mãe para a delegacia é foda em... esse delegado aí também não deve ter muito oque fazer né, porra é foda, bastava pedir para a mãe retirar os desenhos e pronto, nego também não tem jogo de cintura!! Minas Gerais é um estado lindo, poderiam ser mais tolerante por lá, qualquer merdinha que tenha maconha envolvida vira manchete de jornal por lá, infelizmente a mentalidade dos mineiros ainda é muito conservadora em relação a maconha, mas a cachacinha diária e dirigir bêbado é normal, não é a toa que é o estado com mais mortes no transito de todo o Brasil.1 point
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Se é no filho de vcs ng toca neh (ou nas plantas, p quem nao tem filho), mas no filho dos outros td mundo quer apitar. Cada um que cuide da sua prole como bem entender. Ainda nao inventaram manual de instrucao pros rebentos.1 point
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Tire o fato de que a proibição não diminui o consumo e só fortalece o comércio ilegal. Tire também o fato de que não há registros na história de alguém que já morreu por conta da maconha. Tire o fato de que a história toda dá indícios diretos de que a criminalização da cannabis não passou de uma escolha consciente pra fortalecer alguns comércios e barrar outros. Pode esquecer todos esses fatos. Vamos focar numa coisa só: a saúde, a medicina, a vida. Dizem que o uso medicinal da maconha é tão antigo quanto a própria erva e atualmente já não há mais dúvidas quanto às propriedades medicinais que a cannabis tem. Talvez uma das principais questões que desagrade é o efeito psicoativo da planta que, ao que tudo indica, é causado pelas mesmas propriedades químicas responsáveis pelo seu caráter curativo. De jeito ou de outro, o psiquiatra Lester Grinspoon, que desde a década de 60 defende a legalização e o fim do tabu, é claro: a cannabis é o remédio menos tóxico já registrado na literatura médica, com potencial terapêutico pra uma infinidade de doenças. Pelo mundo, Israel, Canadá, Espanha, Portugal, Holanda, Uruguai e vários estados dos Estados Unidos permitem o uso da planta para fins medicinais. Aqui, não, nem pesquisas são permitidas. E isso faz muita gente que tem doenças crônicas sentir na pele a dor (literalmente) de não poder se tratar. Gilberto Castro tem 40 anos e sofre de esclerose múltipla, aquela doença inflamatória crônica que causa dificuldades motoras e sensitivas e, nas palavras do Doutor Drauzio Varella, “comprometem muito a qualidade de vida dos seus portadores”. Em 99, pouco depois de um surto, Gilberto ouviu de um médico, em voz baixa, “Se você fumar um baseado, pode ajudar”. Em voz baixa, claro, como é que um médico sério pode dizer isso!? (ironia) Fumou. “Foi transformador: ficou muito mais fácil aguentar os efeitos e sensações da doença, a vida ficou colorida de novo”. Mas é aquela coisa: é ilegal e não é fácil de conseguir. Em 2011, quando teve o último surto, Gilberto ligou os fatos: “Quando eu ficava sem a planta, a doença voltava”. Começou a pesquisar mais a fundo e uma das suas descobertas foi que um dos remédios que toma, feito em Israel, prevê o uso da cannabis como complemento no tratamento. “Mas aqui não é legalizado e daí, em teoria, a gente só fica com metade do tratamento”, conclui. Desde então, virou ativista dessa causa, pra jogar luz numa situação em que “Parece que todos ficam de olhos fechados”. Na sua militância, começou a divulgar todos os estudos científicos que descobria, se uniu a grupos que lutam por isso, como o Cannabis Medicinal e o Grow Room que conta com mais de 50 mil usuários medicinais no Brasil. Daí, há pouco mais de uma semana, ele e a Maria Antonia – que tratou um câncer com a ajuda da maconha – criaram uma página no Facebook, a Eu Uso Maconha Medicinal. A ideia, simples, é divulgar histórias de gente normal, trabalhadora (e todas as características que a sociedade julga como “pessoa do bem”) que usa a maconha como tratamento, sente direto na pele os benefícios dela e também os prejuízos de ter que fazer isso através de um comércio ilegal. “Não é sempre que tenho acesso à erva, tenho que procurar e comprar no comércio ilícito e acabo adquirindo uma erva de qualidade duvidosa”, conta Maria, “A legalização do cultivo caseiro evita o contato com o comércio ilícito e possibilita ao paciente um melhor controle da qualidade da erva”. A coisa foi que a criação da página superou todas as expectativas. “A gente não esperava tanta repercussão, essa foi mais uma tentativa no meio de tantas outras que a gente já tinha feito”, conta Gilberto que vem dando entrevistas e entrevistas para diferentes veículos de comunicação sobre o seu e tantos outros casos que ficam à mercê da legislação. Em pouco mais de uma semana, já são mais 2500 pessoas seguindo e tendo acesso a histórias de gente que sofre de inúmeras doenças e usa a maconha como tratamento principal ou complementar. Todas, dá pra perceber, de peito aberto e com convicção de que seus exemplos podem vir a fazer a diferença. Só na página, há relatos de uso para as mais variadas doenças, desde o mais conhecido tratamento do câncer, até a esclerose, HIV, hérnia de disco, doença de crohn, síndrome do pensamento acelerado, pedra nos rins, neoplasmas, síndrome de dravet. Mas a lista é muito maior, como lembra o Doutor Grinspoon: náusea, dor de cabeça, febre, depressão, convulsões, enxaqueca, TPM, glaucomas, ansiedades a até no tratamento de dependência de drogas mais pesadas, como o crack. Vale lembrar que a cannabis tem várias formas de ser utilizada que não só pelo fumo, como por exemplo, através do seu óleo. Bem em tempo, na semana passada começou a ser debatido no Congresso uma proposta de iniciativa popular, protocolada pelo Deputado Federal Jean Wyllys, cujo objetivo é legalizar a maconha no Brasil. Indicado pela Comissão de Direitos Humanos pra ser o relator da proposta, o Senador Cristovam Buarque assumiu e disse que vai “Aprofundar o assunto através de audiências públicas e debates”. Gilberto já deixou claro que pretende estar metido em tudo que conseguir, dadas as limitações da sua doença. A sua parte, sem dúvidas, ele já começou a fazer: divulgar informações que se perdem no Brasil e dar voz pra muitos brasileiros que se sentem esquecidos por uma lei caduca, que não dá conta do problema e só impede de terem acesso à saúde. “Finalmente eles estão abrindo o olho”, ele diz. O caminho começou a ser traçado. Mas, enquanto o tabu persistir, Gilberto, Maria Antonia e os outros 50 mil que usam a maconha medicinal vão continuar sendo privados de um tratamento. “Minhas dores são maiores que a Lei”, finaliza Maria. fonte: http://noo.com.br/cannabis-prescricao-medica/1 point
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Já assisti ao discurso sano, por um lado achei que ele ficou em cima do muro, não deu sua opinião, por outro ele parece estar disposto a debater e isso é muito bom sinal, só tenho dois comentários, o primeiro que discordo que é relevante opinião de igrejas, ok o Estado não está se submetendo às igrejas se as ouvir, mas ao debater legislação, esperar que as igrejas deem sinal verde é sim submeter cidadãos seculares aos ideais religiosos, e isso é inaceitável num Estado laico, os usuários sim merecem ser ouvidos e suas opiniões pesadas pois eles são exatamente o grupo de minoria que está em risco, que está literalmente entre a espada e a cruz, entre o céu e o inferno, podemos muito bem sair da marginalidade e criminalização caso essa proposta seja aprovada como podemos continuar sendo perseguidos caso ela seja rejeitada. Outro comentário, o Cristovam em seu discurso propôs que o debate respondesse uma série de perguntas, elas são: a maconha é porta de entrada para outras drogas? Existem benefícios medicinais? A legalização reduziria a violência? A legalização aumentaria o consumo? Há impacto na educação da juventude? Do ponto de vista moral, o imaginário brasileiro aceitaria isso? Acredito que conseguimos responder isso em base nas informações que temos de experiências no exterior. A maconha não é porta de entrada, existem sim benefícios medicinais, a legalização também reduziria a violência, o consumo poderia aumentar um pouco, mas é um aumento tão insignificante que não há dúvidas que vale a pena diante de todo valor medicinal da planta e da diminuição de criminalidade. Impacto na educação dos jovens? Essa é uma boa pergunta, como está hoje com tráfico nas escolas não está nada bom, mas dá pra alegar melhora na educação após a legalização? Dá pra alegar isso e providenciar dados apoiando essa alegação? Não sei. Já sobre o imaginário brasileiro, foi a maneira que o Cristovam achou de falar na aprovação da legalização, e hoje ela não é tão boa quanto poderia, precisamos de uma taxa de 51% na aprovação da legalização para deixarmos de ser minoria, hoje em dia temos mais ou menos 30 a 40%. Não sei onde queria chegar com esse post, quem sabe numa sugestão, que tal redigirmos uma carta resposta ao Cristovam em nome do growroom, respondendo à esse discurso dele no Senado? Poderíamos citar todos estudos que temos visto na internet falando sobre uso medicinal, dados mostrando taxas de homicídio nos EUA durante a lei seca e a guerra às drogas como essa: É fácil responder essas perguntas, e no final das contas poderíamos criar um texto bem convincente para mandar aos proibicionistas somente ao respondê-las, pois essas são dúvidas que muitos proibicionistas e não-decididos também têm.1 point
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O discurso de Cristovam no Plenário sobre a regulamentação da maconha. http://www.senado.gov.br/noticias/tv/plenarioComissoes2.asp?IND_ACESSO=S&cod_midia=323667&cod_video=322946 salve!1 point
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É só fazer com educação e de forma objetiva.1 point
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Dois homens prisioneiros estão acorrentados numa caverna, virados de costas para a abertura, por onde entra a luz solar. Eles sempre viveram ali, nesta posição. Conheciam os animais e as plantas somente pelas suas sombras projetadas nas paredes. Um dia, um dos homens consegue se soltar, e vai para fora da caverna. Fica encantado com a realidade, percebendo que foi iludido completamente pelos seus sentidos dentro da caverna. Agora ele estava diante das coisas em si, e não suas sombras. Diante do conhecimento. Retornou para a caverna, e contou para o companheiro o que havia visto. Este não acreditou, e preferiu continuar na caverna, vendo e acreditando que o mundo é feito de sombras.1 point
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Eu nunca tive bad trip. Com ganja é só good trip. Hahaha!1 point
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tomou todas e colocou a culpa na maconha...1 point