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Showing content with the highest reputation on 03/25/14 in all areas

  1. https://www.youtube.com/watch?v=dh3bleXWaCk&list=PLYp_4psvsGyPwFIvm1GQHtQ1iolshVQad
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  2. Agronomo, Professor de universidade publica, erudito e chegado em psicodelicias. Deve ser gente fina esse tiozinho. Traficante?! Fala sério Brasil!
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  3. Claro irmão, tá correria para todos nós. Vocês são foda mesmo, muito orgulho dessa casa. A batalha é difícil mas juntos venceremos. Máximo respeito. Weed 1 bombando, 22 mil views, 20.000 assinaturas no projeto de lei e agora mais 10.000 votos até amanhã. É nós GR! VqV! 00:00 - 05:00 HST 1 (Traduzido) 05:00 - 10:00 Urubuz 2 (Traduzido) 10:00 - 15:00 (Traduzido by jardineira420 Sincronizado Sombra!) 15:00 - 20:00 (Traduzido by jardineira420) 20:00 - 25:00 Sombra! 5 (Traduzido & Sincronizado) 25:00 - 30:00 HST 6 (Traduzido) 30:00 - 35:00 Sombra!7 (Traduzido & Sincronizado) 35:00 - 40:00 madman 8 (Traduzido) 40:00 - 43:20 madman 9 (Traduzido & Sincronizado) O vídeo todo está traduzido agora, terminei a ultima parte que faltava, recebi ajuda dos irnãos CannaSP e TonyBelota nas 2 partes traduzidas. Agora começo a sincronia, vou terminar o mais rápido possível. Sombra mandou bem demais, valeu pela ajuda irmão! Tradução Parte 8 VqV!
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  4. Fala ai pessoal. Estou abrindo esse topico aqui pra falar, o tanto que aprendi aqui no Growroom e como aqui é um lugar legal, tanto para informações serias do assunto cannabis quanto pra diversão do pessoal que pita um. Decidi dar um tempo de fumar maconha por alguns motivos particulares, e no começo foi meio foda, principalmente pra dormir e pra fazer coisas rotineiras que estava acostumado a fazer sempre chapado de maconha. Esse "tempo" foi se tornando de limpeza e ao mesmo tempo vi que sou feliz do mesmo jeito sem fumar. Nunca pensei que iria fazer esse relato muito menos que iria parar de fumar maconha ( uma das coisas que mais gostava na minha vida ), mas como a vida é um misterio, foi de repente que aconteceu. Minha vida no momento está bem mais regrada, faço as coisas com muito mais atenção e sem preguiça, e vi que era ilusão da minha parte achar que fazer tudo xapado era mais divertido. Muitos podem pensar que virei evangelico ou coisa parecida, muito pelo contrario, sou a mesma pessoa, detalhe que não fumo mais, somente isso. Perdi toda a vontade, aquela empolgação, aquele prazer, perdi todo o sentimento que tinha com a cannabis, mais uma vez vi que tudo aquilo era ilusão. Eu não me arrepende de ter fumado, e olha que fumei muito tempo hein, mais de uma decada, e muitos e muitos baseados por dia, media de 50 gramas por semana. Fiz amizades boas por causa da cannabis, mas pelo fato de ter parado de fumar nao parei com as amizades conquistadas pela cannabis, ainda meus melhores amigos são usuarios e gente super finissimas. E não desmereço o lado positivo da cannabis, ela me ensinou muito mesmo. Mas me sinto melhor, me sinto mais puro, mais livre agora sem fumar. E não pretendo fumar mais nunca na minha vida, deixei de curtir de uma hora pra outra, coisa maluca isso. Mas confesso a vocês que me iludi durante muito tempo com a erva e com os assuntos relacionados a ela, acho que perdi tempo com isso em minha vida, mas foi de livre escolha minha, não estou questionando isso, só comentando. Se eu tivesse tomado essa decisão por exemplo a 10 anos atrás minha vida seria muito melhor, deixei de fazer varias coisas por causa da cannabis ( deixo claro que isso é em relação a minha pessoa, antes que venha um neguinho fanatico aqui pra me detonar ), coisas que interfiriram diretamente na minha vida, mas escolhi esse caminho e bem dito seja hj eu ter feito essa escolha "melhor" pra minha vida, ou seja, deixar a cannabis. Se tem algum amigo meu fumando, é absolutamente normal, o detalhe que não fumo mais, mas nao discrimino nem saio de perto da pessoa que esta fumando, somente não faço mais o ato de fumar ( nem de comer ou vaporizar hehe ). Mas como tomei essa escolha? pode ter sido o tempo que dei de não fumar durante um perido, e pode ter sido que nesse periodo me senti bem melhor do que fumando. Minha alimentação ficou melhor, meu sono ficou melhor, minha relação com o meu trabalho ficou melhor, meus estudos ficou melhor, tudo ficou. Estranho que quando fumava tudo parecia perfeito e nunca achava que seria assim, mas a gente muda, e muda radicalmente. Quem pensa que não muda, eu acho particulamente que esta muito enganado. A vida é uma mudança continua e sem barreiras. Eu gostava de jogar sinuca chapadao, eu achava o maximo, agora que nao fumo mais, parece que a sinuca esta muito mais interessante. Filmes tb, eu adorava ver filmes xapados, e nao tinha paciencia alguma pra ver filmes "de cara", e agora vejo o quanto eu era iludido, agora os filmes são mais interessantes, e assim em diversas coisas. Só quero deixar aqui o meu alô pro pessoal, não estou tentando mudar nada, só estou relatando o que aconteceu comigo, e foi bom demais, parece que tirei um peso que não sabia o tanto que estava pesado, mesmo me sentindo bem e tudo mais. Quero deixar claro que a maconha não me atrapalhou em meu trabalho, mas também não ajudou no sentido de querer algo mais na minha vida, fiquei sempre com o cabresto naquilo e achava que aquilo era bom pro resto da minha vida, pura enganação minha. Já tem pessoas altamente intelectuais ( exemplo de nossos consultores juridicos, pessoas super capazes no que fazem ), e que a maconha não atrapalha em nada, nem no desenvolvimento da carreira, nem em nada, alias ate pode ajudar a pessoa a se desenvolver no que ela acha positivo pra vida dela, a maconha pode sim ajudar em muito nesse sentido algumas pessoas, mas a mim não ajudou. Por mais que eu achava que era isso o melhor pra mim, e não era. Não me arrependo de ter fumado por mais de uma decada, foi muito bom, mas agora é hora de outras mudanças, mudanças essas que estou gostando, e cabe a cada um mudar e gostar da mudança, sem imposição de terceiros ou radicalismo, se amigos meus gostam de fumar, dou o maior apoio, se estão com a mao machucada eu ate bolo para eles, mas fumar não fumo mais. Então é isso ai, abraços a todos os amigos maconheiros de todo o planeta!
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  5. Proponha um Debate Tema Central ■ Descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal e o reconhecimento da inconstitucionalidade do Art. 28 da Lei 11.343 de 2006. Importância ■ A lei de drogas criminaliza conduta que não extravasa a vida privada do cidadão. O Art. 28 da lei fere o inciso X do Art. V da Constituição Federal, que garante como invioláveis a intimidade e a vida privada. Se o cidadão ofende tão somente bens jurídicos pessoais, não há crime. Vinculação a algum Projeto de Lei PLC 37/2013 (Emenda Supressiva ao Art.28 da Lei 11.343/2006) Perfil dos convidados Professores e Pesquisadores de Direito Penal Agentes da Lei Contra a Proibição Profissionais de Saúde na Área de Redução de Danos Usuários de Cannabis Medicinal ou outras drogas http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaopropostaaudiencia?id=11061 PROPONHA UM DEBATE - Instruções de funcionamento Objetivo: Oferecer ao cidadão a possibilidade de sugerir aos senadores a realização de Audiência Pública, no âmbito das Comissões Parlamentares, para debater tema de interesse público relevante. O objetivo desse tipo de reunião é possibilitar aos senadores o aprofundamento do assunto em discussão por meio da apresentação de especialistas da área. Como apresentar uma proposta de debate de audiência pública: PASSO 1: Antes de apresentar uma proposta de debate para a realização de uma Audiência Pública nas Comissões Parlamentares, você deve certificar-se de que já está adequadamente cadastrado no site do Portal e-Cidadania. Link para o cadastro. PASSO 2: Confira se já não está disponível no site uma outra proposta de debate com o mesmo conteúdo. Várias iniciativas similares terminam diluindo o apoio dos demais cidadãos e enfraquecendo a proposta.. PASSO 3: A proposta de debate a ser apresentada deve tratar de um tema que tenha relevância e interesse público. Não é necessário que o tema seja vinculado a projetos legislativos em tramitação. As audiências públicas podem tratar de assuntos diversos. É importante destacar o objetivo e justificar a contribuição da Audiência Pública para o esclarecimento da questão para os parlamentares. Se tiver interesse, você poderá indicar o perfil de até quatro especialistas para participar da reunião. Para facilitar a apresentação da proposta, o formulário é dividido em cinco partes: Tema Central: nesse campo, você deve expor, em poucas palavras, o essencial de sua proposta. Seja claro e conciso, pois esse campo identificará sua proposta de debate na lista de proposta em fase de coleta de assinatura. Importância do Debate: nesse campo, você deverá expor qual é a relevância do debate, em seu entendimento, para o esclarecimento do tema a ser avaliado durante a audiência pública. Aproveite para apresentar seus argumentos e convencer os demais cidadãos a apoiá-lo. Vinculação com projeto em tramitação: nesse campo, informe se a sua proposta de debate para realização da Audiência Pública refere-se a algum projeto de lei que esteja em tramitação no Senado. Caso não tenha essa informação, assinale o campo “não sei”. Sugestão de perfil de participantes: nesse campo, você pode indicar até 4 perfis de especialistas que podem contribuir para o debate em questão. Não será aceita a indicação do nome dos especialistas, apenas o seu perfil pessoal ou profissional. A indicação dos perfis dos especialistas é opcional, caso você não tenha nenhum perfil definido deixe esse campo em banco. PASSO 4: Aproposta de debate com a proposta de debate será avaliada sobre a sua adequação e conformidade com os Termos de Uso do Portal e relevo e interesse público do tema para os artigos 93 a 96 do Regimento Interno no Senado. O prazo de avaliação da proposta de debate com a proposta de debate é de até 7 dias. Se a proposta não incidir em quaisquer impedimentos, será publicada e estará disponível para apoiamentos pelo prazo de três meses. Como Assinar uma proposta de debate: Quem tiver interesse em participar da fase de apoio de uma proposta de debate para realização de uma audiência pública deverá entrar na página específica da proposta de debate desejada e assinalar o seu apoio. Se tiver interesse em acompanhar o desempenho da proposta de debate basta marcar o campo “quero acompanhar esta proposta de debate” informando nome e e-mail. Você pode também compartilhar essa página no ambiente das redes sociais e colaborar com a sua divulgação. Os cidadãos poderão apoiar mais de uma proposta de debate de Debate ao mesmo tempo. Para isso, basta repetir o processo de declaração de apoio em todas as de seu interesse. Como acompanhar o desempenho de uma proposta de debate específica: Para acompanhar a evolução do desempenho de uma proposta de debate específica, basta marcar o campo “quero acompanhar esta proposta de debate e informar o nome e o e-mail desejado. Tão logo haja alguma novidade importante será enviado um e-mail de informação aos cadastrados. Qual o encaminhamento das propostas de debate de audiência pública no Senado: A proposta permanecerá publicada no portal do e-Cidadania por até três meses para receber o apoio de outros cidadãos. A que receber 10.000 (dez mil) assinaturas durante seu prazo de publicação será encaminhada para a Comissão Parlamentar correspondente, que, avaliando a pertinência da proposta, deliberará sobre a conveniência e oportunidade de sua realização. É importante destacar que se trata de proposta de discussão. A efetiva realização da Audiência Pública dependerá de aprovação pelo plenário da Comissão respectiva. Também ficará a juízo dos senadores e senadoras a designação de data para sua realização, bem como dos especialistas que serão convidados a participar. Se, no decorrer dos 3 meses, a proposta de debate não alcançar a quantidade de assinaturas necessárias, será automaticamente encerrada para apoio, ficando disponível para consulta em área específica do sítio.
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  6. Polícia apreende pés de maconha com quase 2 m de altura no RS Cinco pés de maconha com aproximadamente 1m80cm de altura cada um foram apreendidos no fundos de uma residência em Pelotas, no sul do Rio Grande do Sul. A plantação foi encontrada por policiais civis da Delegacia Especializada em Furto, Roubos, Entorpecentes e Capturas de Pelotas durante a busca a um foragido suspeito de roubo na região do bairro Porto. Os policiais encontraram, ainda, no interior da casa, uma muda e um pequeno tijolo de maconha já prensado para o uso. Os responsáveis pela residência, que não estavam no local durante a apreensão, serão intimados para prestarem esclarecimentos e responderão por crime previsto na Lei de Drogas. Link: http://noticias.terra.com.br/brasil/policia/policia-apreende-pes-de-maconha-com-quase-2-m-de-altura-no-rs,b1c6a6c757af4410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html
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  7. Edit: colocar as imagens em ordem.
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  8. Credo , se alguem me interna eu volto so pra internar a pessoa uhaehuaheuhuaehuae na uti. O lance do mesclado que fode né mano...
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  9. Repetido Com Marina Fora, Pv Agora Defende Maconha E Aborto http://www.growroom.net/board/topic/54278-com-marina-fora-pv-agora-defende-maconha-e-aborto/
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  10. [_spoiler] colar legenda aqui [_/spoiler] tira os underlines _ depois do [ dai é só postar
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  11. "Delegado declarou ter ficado surpreso com especialidade do suspeito de tráfico para cultivo da droga " PORRA! O cara é agrônomo!!!!!!! Não vai saber cultivar uma planta????? Puta que pariu bixo!!! Tá de brinks, só pode!
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  12. Forçar alguém a ingerir drogas não se enquadra em tráfico? Ironicamente a forma de repressao ao uso é trafico.
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  13. Jah ultrapassamos os 10.000 votos de apoio!!! Quase 2 meses antes da data limite! Recebi um e-mail dizendo: Prezado(a), A proposta de debate Descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal e o reconhecimento da inconstitucionalidade do Art. 28 da Lei 11.343 de 2006. do Portal e-Cidadania do Senado Federal está Aguardando envio. Nossa vitória não será por acidente!!!
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  14. puta merda, COCA, nem lembrava mais cara, eu era um piá quando ovi everything evil a primeira vez, muito do caralho...
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  15. Coheed and Cambria - The Afterman: Ascension and Descension (Full Albuns with Artwork) Ascension: 1. The Hollow - 0:00 2. Key Entity Extraction I: Domino the Destitute - 2:11 3. The Afterman - 10:02 4. Mothers of Men - 13:13 5. Goodnight, Fair Lady - 17:25 6. Key Entity Extraction II: Holly Wood the Cracked - 20:48 7. Key Entity Extraction III: Vic the Butcher - 24:15 8. Key Entity Extraction IV: Evagria the Faithful - 30:03 9. Subtraction - 36:25 Descension: 1. Pretelethal - 39:33 2. Key Entity Extraction V: Sentry the Defiant - 42:54 3. The Hard Sell - 48:39 4. Number City - 53:49 5. Gravity's Union - 57:38 6. Away We Go - 1:04:24 7. Iron Fist - 1:08:19 8. Dark Side of Me - 1:13:05 9. 2's My Favorite 1 - 1:18:08
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  16. Deputado vê Congresso pronto para legalizar maconha Autor de proposta de descriminalização da droga, Eurico Júnior (PV-RJ) diz que mudança na lei vai inibir o consumo e o narcotráfico. Ele aposta na pressão das redes sociais e das ruas sobre os parlamentares para aprovar o projeto. “Congresso está menos conservador”, avalia Eurico Júnior: "A partir do momento em que os traficantes não serão os únicos a vender, a gente espera que eles não comercializem mais" Duas décadas depois, um deputado do PV do Rio de Janeiro volta a propor a descriminalização do plantio, da comercialização e da distribuição da maconha. Autor de um projeto de lei que legaliza a droga, reerguendo uma bandeira histórica do ex-deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), o deputado Eurico Júnior (PV-RJ) acredita que o Congresso mudou nos últimos 20 anos e está preparado para debater e aprovar esse tipo de proposta. Para isso, Eurico Júnior aposta na influência de um instrumento novo, que não existia quando Gabeira puxou para si a polêmica: o poder de pressão das redes sociais sobre os parlamentares. “A partir dos movimentos sociais, dasmanifestações de junho, das redes sociais, esse assunto ficou muito mais forte. Esses movimentos ficaram fortes e estão reivindicando que o Brasil seja passado a limpo. Será difícil uma pessoa dar pra trás porque o movimento das redes sociais vai fazer com que ela tenha que tomar uma posição”, diz o deputado em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco. Segundo Eurico Júnior, a Câmara deve criar, já na próxima semana, uma comissão especial para discutir o assunto. Sua proposta, apresentada em 25 de fevereiro, não será a única a ser examinada. Na última quarta-feira (19), o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) também apresentou um projeto para legalizar a maconha. Apesar de reconhecer que ainda não leu o texto de Jean, Eurico avalia que o aparecimento de novas propostas sobre o assunto só fortalece a discussão e obriga o Congresso a tomar uma posição. O principal desafio, reconhece, é convencer a sociedade que a descriminalização, ao contrário do que se possa supor, vai inibir o consumo da droga. Tabus Para ele, a Câmara e o Senado estão mais abertos a temas considerados tabus até recentemente. “O Congresso não é mais conservador como anos atrás. Está aberto à discussão de grandes temas, mais progressista. Esta é uma questão também de segurança pública A Lei Antidrogas está muito aquém do que deveria”, afirma. Pela proposta de Eurico Júnior, o poder público será responsável pela implantação da política de uso da maconha, dando prioridade às medidas voltadas ao controle e à regulação das substâncias psicoativas e de seus derivados. O deputado defende a legalização para reduzir a incidência do tráfico e do crime organizado, garantindo a qualquer cidadão a liberdade individual de usar ou não a substância. Menos consumo A legalização da maconha é defendida no programa partidário do PV. A legenda de Gabeira e Eurico Júnior se autodeclara a única, no Brasil, a assumir essa bandeira em seu estatuto. O deputado, que é professor de Educação Física, conta que foi convencido pelos companheiros de partido de que este é o melhor caminho para enfrentar um problema que é de segurança e saúde pública. “Nunca usei maconha, minha luta é pelo menor consumo de drogas. Eu não tinha nenhum conhecimento do assunto, mas cheguei à conclusão de que legalizar diminui o consumo”, afirma o deputado. Na entrevista a seguir, Eurico adianta que pretende propor uma alteração em seu projeto de lei: permitir que quem foi preso portando até 40 gramas de maconha seja anistiado. Como a lei atual não estipula uma quantidade para diferenciar o usuário do traficante, praticamente só a população mais pobre acaba indo parar atrás das grades por tráfico, diz o parlamentar. “A maioria dos traficantes foi pego portando de 20 a 40 gramas. É um absurdo ter 10% da população carcerária portando até 40 gramas por não terem advogados. É uma grande covardia”, avalia. O Senado também se prepara para discutir o assunto. O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) pediu estudos à Consultoria Legislativa para embasar seu parecer a uma sugestão feita ao Senado, com o apoio de 20 mil internautas, para legalizar o plantio, o consumo e o comércio da substância. Ainda não há previsão de quando Cristovam apresentará suas conclusões. Ele pode rejeitar a sugestão ou propor à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa que a transforme em projeto de lei. Seria o primeiro a tramitar na Casa sobre esse tema. Congresso em Foco – Por que o senhor está propondo a legalização da maconha? Eurico Júnior – No PV, a gente já vinha discutindo uma proposta de política pública para a legalização da maconha. Nunca usei maconha, minha luta é pelo menor consumo de drogas. Eu não tinha nenhum conhecimento do assunto, mas cheguei à conclusão de que legalizar diminui o consumo e o narcotráfico. Por quê? A partir do momento em que os traficantes não serão os únicos a comercializar, a gente espera que eles não comercializem mais. Vão parar de pegar jovens e colocá-los para vender maconha. Através do lucro da maconha é que eles conseguem trazer grandes quantidades de armamento e cocaína para o nosso país, o que afeta a vida dos jovens. Se eles tiverem uma diminuição nas suas receitas, terão dificuldades. Porque contrabandear não é fácil, tem de corromper pessoas, usar avião, mar, então, enfraquecendo esse poder financeiro, diminui a criminalidade nas grandes cidades. Como o senhor se convenceu de que a legalização era o melhor caminho? O Estatuto do PV, no capítulo 8, prevê a luta do partido em favor da legalização da maconha e o partido sempre quis que um parlamentar apresentasse esse projeto. Este ano, por ser eleitoral, é apropriado para o debate dos grandes temas. O partido novamente propôs que um dos seus parlamentares apresentasse. Eu me dispus. Não é um projeto só meu, vem das bases do PV. O senhor acredita que este tema vai entrar no debate eleitoral de 2014? Com certeza. Se a gente não debater este assunto em 2014, não será em ano não eleitoral que este debate virá à tona. O que a gente quer é que a sociedade possa discutir, ouvir todos os segmentos, os religiosos, os professores, a classe científica. Temos de parar de olhar a maconha como um caso policial. A gente tem de ver também como saúde pública. Todos os setores vão se manifestar. Foi isso que a gente quis provocar. As recentes experiências de outros países também foram bases para a proposta? O presidente do PV em Salvador, o André Fraga, tem um grande estudo sobre isso, pegando tudo o que aconteceu em outros países. Pesquisas de Harvard mostram que a legalização da maconha nos Estados Unidos deslocaria mais de US$ 6,2 bilhões para a saúde pública. Tudo isso foi levado em conta para que a gente pudesse apresentar esse projeto. Como o senhor vê as resistências no Congresso a esse tipo de projeto? A resistência ao assunto é muito grande, mas se não colocarmos para discutir, será sempre um tabu. Com o projeto em tramitação, os deputados terão de enfrentar o debate e se pronunciar sobre o assunto. Teremos de fazer isso de forma muito transparente. Vamos fazer audiências públicas, chamar técnicos, cientistas, psicólogos, ver aqueles que conhecem do assunto, que sabem o que aconteceu nos estados onde a maconha foi liberada nos Estados Unidos, no Uruguai, no Canadá, na Espanha. Não podemos mais é deixar o assunto passar. A gente vê grande número de jovens pobres, das periferias, das grandes cidades, presos portando maconha, tratados como traficantes. Hoje, mais de 30% da população carcerária do país são jovens pobres que foram pegos traficando maconha. São os grandes cartéis, os grandes traficantes usando a maconha para irradiar outras drogas mais fortes, como a cocaína e outras mais. Com a legalização, isso acaba. Já foi provado que, em todos os países onde a maconha foi liberada, houve diminuição no uso e a intenção é provocar esse debate para que a gente possa ter uma coisa palpável, concreta, real sobre a base da maconha. O Gabeira apresentou um projeto para legalização da maconha na década de 1990 e não foi pra frente. O que faz o senhor acreditar que, agora, será diferente? Passaram-se 20 anos de lá para cá. A cada ciclo de quatro ou cinco anos há um amadurecimento muito grande. A população hoje tem acesso às redes sociais, à internet. Todo mundo já tem outro conhecimento a respeito da maconha, do crack. A concepção das pessoas mudou muito nesse sentido. A chance de conseguirmos aprovar o projeto e termos grandes debates é muito maior do que há duas décadas, quando o preconceito ainda era muito forte. Mas a bancada evangélica, que é numerosa e influente, é radicalmente contra a legalização. Eles serão seus grandes adversários nesse projeto? Queremos discutir com a população. A gente sabe que os evangélicos não fumam maconha. Temos de mostrar para eles que, legalizando, vamos melhorar a saúde pública de toda a população. A maconha não pode ser só tratada como caso policial, ela tem de ser tratada como saúde pública. Como eu já falei, mais de 30% de todos os presos do país foram detidos porque carregavam entre 20 e 100 gramas de maconha. Os traficantes estão usando os nossos jovens de 15, 16, 17 anos pra vender maconha porque, se eles forem pegos, a penalidade é outra. Todas essas questões têm de ser discutidas e levadas ao debate. Por isso, acredito que exista uma grande motivação para a gente sensibilizar os parlamentares de que legalizar a maconha não é ser a favor do consumo, mas ser a favor de que as coisas certas comecem a acontecer, para que haja diminuição no número de usuários, no número de jovens pobres que estão sendo presos por causa da ganância de grandes traficantes. O momento é positivo, com essa discussão sobre segurança pública, para sensibilizarmos não só evangélicos, mas os católicos também. O senhor não vê risco de o projeto ser engavetado por receio dos deputados de perder votos entre os mais conservadores? Não acredito nisso, porque o Congresso não está tão conservador como era antigamente. Ele evoluiu muito. Os partidos estão dispostos a discutir não só esse tema, mas outros que nunca foram abordados nas campanhas e agora vão ter de ser discutidos. A partir dos movimentos sociais, das manifestações, de junho do ano passado, das redes sociais, esse assunto ficou muito mais forte. Esses movimentos ficaram fortes e estão reivindicando que o Brasil seja passado a limpo. Será difícil uma pessoa ficar dando pra trás porque o movimento das redes sociais vai fazer com que ele tenha que tomar uma posição. Como seria aplicada a política pública de controle da maconha? O nosso projeto foi muito pautado no que aconteceu no Uruguai. Em todos os itens, a gente coloca que fica proibido o cultivo de plantas que causem dependência física ou psíquica, ressalvada a seguinte hipótese. A gente destrincha essa parte. Fomos pegar na lei do Uruguai os subsídios para atuar nesse seguimento com uma política de Estado. Como será feita a fiscalização? A partir deste debate, teríamos uma sociedade amadurecida. Hoje é difícil fiscalizar muita coisa, mas a gente tem de amadurecer todos os meios, desde a polícia até a própria consciência da cidadania, para que isso aconteça. O projeto é resposta à sugestão do deputado Osmar terra para endurecer Lei antidrogas? De forma nenhuma. Nós pegamos as pessoas do partido que tinham conhecimento, bastante tempo de militância no assunto para orientar a liderança do partido, me orientar. Não pensamos nisso de nenhuma forma. Por que a maconha ainda não foi legalizada no Brasil? Primeiro, porque só teve uma vez que nosso deputado do Rio de Janeiro, o Fernando Gabeira, apresentou uma proposta nesse sentido. Foi em 1990. Mas o projeto não caminhou dentro da Câmara. Não havia, naquele momento, condições favoráveis. Era um Congresso muito mais reacionário. Hoje o Congresso é muito mais aberto e voltado a esse tipo de debate do que 20 anos atrás. Tenho certeza de que o exemplo do Uruguai, do Canadá, da Espanha e dos estados que aprovaram a legalização nos EUA servirá de motivação para que o nosso Parlamento aprove. A proposta tem alguma relação com o projeto relatado pelo senador Cristovam Buarque ou com o do deputado Jean Wyllys de apresentar um projeto de legalização da maconha? A do Cristovam tem um posicionamento muito parecido. Ele é membro de uma comissão especial para analisar uma proposta apoiada por mais de 20 mil brasileiros. Essa comissão foi composta para fazer a análise e o pensamento do nosso grande ministro, o homem da educação do nosso país é, justamente, no sentido de ouvir toda a sociedade, de ouvir todos os segmentos, os grupos religiosos, de ouvir a classe universitária, professores, cientistas, fazermos grandes audiências públicas nos 26 estados e no Distrito Federal pra que esse tema possa ser muito divulgado e a gente possa ter grandes pareceres a favor ou contra essa legalização. Eu acho que o pensamento dele está muito perto do nosso. Ainda não vi o projeto do Jean Wyllys. Mas tenho certeza que só irá somar. O projeto do Jean prevê uma espécie de anistia, em determinados casos, a traficantes da droga. O senhor também defende isso? Meu projeto não tem previsão disso. Mas sou favorável a isso para quem for pego com até 40 gramas. A maioria dos traficantes no Brasil foi pega portando de 20 a 40 gramas. É um absurdo ter 10% da população carcerária portando até 40 gramas por não terem advogados. É uma grande covardia. Acho que essa foi uma falha da nossa proposta, que teremos de corrigir durante a sua tramitação. Na sua opinião, o Congresso está pronto para legalizar a maconha? Está mais do que na hora de enfrentarmos esse tema. O Congresso não é mais conservador como anos atrás. Está aberto à discussão de grandes temas, mais progressista. Esta é uma questão também de segurança pública A Lei Antidrogas está muito aquém do que deveria. Uma recente pesquisa mostra que apenas 19% dos brasileiros apoiam a liberação da maconha para uso recreativo. Para uso medicinal, o percentual dos que aprovam sobe para 57%? A sociedade é contra a legalização? Nós já temos essa discussão no PV. Em pesquisas internas, nós temos que 60% dos brasileiros aprovam a legalização para uso medicinal e 30% para uso recreativo. O importante é fazer o debate. Se o projeto será aprovado ou não, é outro tema, mas é necessário informar as pessoas, promover uma ampla discussão sobre o tema. Esse é o principal objetivo. http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/manchetes-anteriores/deputado-ve-congresso-pronto-para-legalizar-maconha/
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  17. olha @Nebreiro eu nao sei como é na tua cidade ou nos lugares que vc frequenta, mas aqui na minha terra é bem dificil comprar rivotril/cigarro/alcool sendo menor de 18 anos hehehehe eu diria impossivel. talvez num boteco, na favela, vc consiga. TALVEZ eu tenho 23 anos e até hoje me pedem identidade pra comprar uma cervejinha
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  18. Reformar opiniões e instalar conhecimento o tempo todo,conscientização,orgãos públicos e escolas preparados para responder questões simples que incomodam a sociedade,direitos e deveres.Uma política que deve ser tratada desde o embrião,não apenas com Leis mas com recompensas e Caminhos bem definidos,punições e diferenças é o último estágio de uma sociedade. O fato de termos um País assim com tantos descasos e troca de valores é resultado de uma democrácia bagunçada que não sabe aonde é a Porta de Saída! Não adianta gritarmos nas ruas por nosso respeito, se quem nos assisti de fora que é o que mais nos interessa, o Povo "tem que engolir" nossas bandeiras,hoje lutamos em favor de nós mesmos as pessoas "Caretas" que nos assistem,nos repudiam tem filhos e não enxergam que a luta é por Paz em nossas casas,em nossas famílias.Com um egoísmo natural de países reprimidos de liberdade e podados de uma boa orientação,estes cidadãos, agem com um egoísmo, por instinto lavam suas mãos com o Sangue do moralismo "correto" do Governo que protege,que faz justiça e se esquecem do fundamental.Escolher um Político que representa não só o metrô ou as casas próprias e sim os Valores da Alma, da real necessidade de sermos um Só!!!!!! Em nome da Vida nossa Paz esta chegando.
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  19. https://www.youtube.com/watch?v=F6mlvQWp8S8
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  20. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk é nós irmão, achei que era meu subwoofer zuado. ahauhauahuahuahuaha Cotochês... old school cabeça, bons tempos!! Abração man!!!
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  21. Com ctza Sano!!! Esse projeto merece todo o apoio.. Como disse o brother ai é hora da maconherada sair do armário e partir pro ativismo!! esse ano vai ser decisivo! Brother acho uma iniciativa muito boa. Podemos interpelar todos os atuais deputados sobre isso, pra que eles sejam forçados a se pronuncir sobre o tema e para que possamos saber quem é quem na hora do voto. Eu ja mandei e-mail pro Welliton Prado mas ele ainda não me respondeu.
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  22. Salve irmão!!!! Vem em envelope pardo, e o remetente é uma pessoa fisica. Acima de qualquer suspeita! Só não vai sequelar e colocar o número do apartamento do teu vizinho poliça, hehehehehehe...
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  23. Caso o termo circunstanciado seja assinado, vc continuará sendo primário e não perderá sua função, já acompanhamos um caso de servidor público de um tribunal federal, que não teve problema algum. Ocorre, no entanto, que nem sempre o ato de requerer sementes do exterior tem a tipicidade do art.28, considerando a ignorância e preconceito estatal, temos lutado arduamente para modificar este paradigma, que hoje em vários casos o MPF quem denuncia, normalmente pelo crime de importação de sementes, capitula considerando no insumo ou matéria prima de drogas, o que é bem mais complicado. Caso exista uma emergência sos@growroom.net, boa sorte!
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  24. Vai aí minha contribuição: Vale sem o logo? Se não valer tem outra: Valeus!
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  25. Eu geralmente coloco 500 ml de água para esquentar, não deixo ferver, coloco o bloquinho todo na água, vou mexendo com uma colher, todo o bloquinho vai se desfazer e você poderá identificar com facilidade as flores, depois de uns 15 ou 20 minutos jugue tudo em uma peneira e lave em água corrente, não esprema em papel toalha, coloque sobre o papel toalha, em baixo do papel você pode colocar sal para absorver a umidade, deixe secar por 2 dias, dependendo do clima de sua cidade pode deixar apenas 24 horas, armazene em pote de vidro, dentro do pote você pode colocar sal grosso no fundo para evitar mofo, na real, o sal é muito bom para conservar as coisas, dê um jeito de o sal não encostar nas flores, depois disso você terá um fumo de excelência, claro que nada comparado com um que você mesmo plante, mas enquanto você não planta vai quebrar seu galho. Agora quero falar com esses fundamentalistas do grow, kkkkk, manos nem todos plantam, nem todos podem plantar, se esse fórum prioriza a informação devemos prestá-la, não gosto da ideia de pessoas se "fudendo" com fumo prensado, se essas pessoas usam o prensado que seja de uma forma segura, o rapaz só quer preservar sua saúde, vamos respeitá-lo.
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