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26/03/2014 - 13h25 Comissões - Direitos Humanos - Atualizado em 26/03/2014 - 13h25 CDH fará ciclo de debates sobre regulamentação da maconha http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/03/26/cdh-fara-ciclo-de-debates-sobre-regulamentacao-da-maconha Rodrigo Baptista Cristovam é o relator da sugestão recebida por meio do Portal e-Cidadania A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH) vai promover um ciclo de debates sobre a regulamentação da maconha. A ideia é ouvir autoridades, lideranças sociais e intelectuais para embasar o parecer do colegiado sobre a Sugestão 8/2014, que propõe a criação de regras para o uso recreativo, medicinal e industrial da droga. Requerimento com esse objetivo foi aprovado nesta quarta-feira (26) pelo colegiado. Os senadores querem ouvir, entre outros, o presidente do Uruguai, José Mujica; o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso; o médico e pesquisador Dráuzio Varela; e o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Raymundo Damasceno Assis. O debate foi proposto pelo relator da sugestão, senador Cristovam Buarque (PDT-DF) que afirmou ainda não ter uma posição sobre o assunto. — Esse é um tema fundamental. Por um lado, eu reconheço que não dá para continuar no atual sistema. Nós estamos perdendo a guerra contra a droga. Por outro lado, eu temo ainda que a regulamentação possa trazer o agravamento da dependência, mesmo diminuindo a violência atrelada ao fato de ser proibida - disse Cristovam, que deverá emitir parecer sobre a proposta. O ciclo de audiências recebeu o apoio da presidente da CDH, senadora Ana Rita (PT-ES). Segundo ela, o calendário das reuniões ainda será definido. — É importante que a CDH esteja embasada para emitir sua opinião sobre esse assunto – afirmou a senadora. Sugestão A proposta de regulamentação da maconha foi apresentada por André de Oliveira Kiepper, do estado do Rio de Janeiro, por meio do Portal e-Cidadania do Senado. Esse canal de participação social encaminha para a CDH iniciativas da sociedade que recebem o apoio de, no mínimo, 20 mil pessoas. O número foi alcançado em apenas 8 dias, entre 31 de janeiro deste ano, quando a ideia de proposta legislativa foi apresentada, e 8 de fevereiro. A sugestão prevê que seja considerado legal “o cultivo caseiro, o registro de clubes de cultivadores, o licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda de maconha no atacado e no varejo e a regularização do uso medicinal”. Outras audiências A CDH também aprovou na reunião desta quarta-feira requerimentos para diligências no Espírito Santo a fim de apurar os motivos dos elevados índices de violência contra jovens e mulheres. Segundo a autora dos pedidos, senadora Ana Rita (PT-ES), algumas medidas vêm sendo adotadas pelos órgãos públicos para coibir o problema, mas o quadro continua grave. A ideia é ouvir autoridades e familiares de vítimas. — O Espírito Santo ocupa o 2º lugar em extermínio de jovens e nós sabemos que os casos envolvem principalmente mortes de jovens negros. As páginas dos jornais do nosso estado também têm todos os dias casos de violência contras mulheres – disse a senadora, que relatou episódios noticiados recentemente. Foram aprovados ainda debates sobre o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) do governo federal e sobre o problema do analfabetismo. Adiamento Foi adiada a votação dos demais itens da pauta, entre os quais o projeto de lei (PLS 443/2011) que garante à mulher vítima de violência o recebimento de benefício financeiro eventual no caso de situação de vulnerabilidade temporária.4 points
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Nao é possivel que a PF nao tenha algo real para se preocupar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Politico ladrao que é bom nada!!!!!!!4 points
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Credo , se alguem me interna eu volto so pra internar a pessoa uhaehuaheuhuaehuae na uti. O lance do mesclado que fode né mano...4 points
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Tropa de Choque da PM joga bomba de efeito moral e gás em estudantes da UFSC, no campus de Florianópolis Estudantes viraram viatura da PF após prisão de aluno e afirmam que vão invadir reitoria Comentar22 Corrigir Imprimir Diminuir fonteAumentar fonte Viatura da PF é tombada por integrantes da comunidade acadêmica durante tumultoFoto: Gabriel Rosa / Agencia RBS Depois de jogar gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral em estudantes e professores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a tropa de Choque da Polícia Militar deixou o campus da Trindade por volta das 18h desta terça-feira (25). Estudantes que protestam contra a prisão de um aluno da geografia preso com maconha no campus ameaçam invadir a reitoria. A viatura da Polícia Federal onde o estudante ficou detido foi tombada por integrantes da comunidade acadêmica. A reação da PM aconteceu por volta das 17h40min desta terça-feira (25) durante tumulto no campus por causa da prisão do estudante de geografia, que estaria com cerca de cinco cigarros de maconha dentro do campus da Trindade. O estudante ficou detido dentro da viatura da PF. Em volta do carro, mais de 300 estudantes, professores e outras pessoas da comunidade acadêmica impediram que a PF levasse o aluno detido. Gritos de "Fora PM no campus" ecoaram pelo bosque onde aconteceu a confusão. Uma professora teria subido em cima do capô do carro da PF e dito: "Ninguém vai sair daqui". A tropa de Choque esteve presente com dez policiais militares, além de outros seis PMs do patrulhamento de área. Uma das autoridades da UFSC tentou negociar. Ele propôs que o estudante de geografia preso fosse à delegacia no carro da UFSC e assinasse um termo circunstanciado. Os estudantes aceitaram e disseram que só sairiam dali com o colega solto. >> Estudantes ocupam reitoria após confusão com a polícia >> Universitários presos prestam depoimento na Polícia Federal >> Tropa de Choque usa gás lacrimogênio e bomba de efeito moral Confira a galeria de fotos: PF à paisana aborda estudantes no campus O amigo do estudante de geografia preso pela Polícia Federal contou à reportagem que os dois estavam com outros dois colegas da UFSC quando foram abordados por três policiais federais à paisana. Os quatro alunos estavam sentados atrás do Centro de Filosofia e Humanas (CFH). De acordo com o aluno da ciências sociais, o grupo não estava fumando maconha. O rapaz disse que o amigo estudante de geografia estava com uma quantidade pequena da erva, que renderia cerca de cinco cigarros. Ele contou que os federais revistaram as mochilas e quando encontraram a maconha levaram o estudante de geografia para o bosque da UFSC. Uma viatura descaracterizado da PF estava estacionada no bosque, conforme relato do amigo do estudante preso. O tumulto começou neste momento quando o aluno foi conduzido pelos federais até a viatura. Mais de 300 estudantes, professores, entre outras pessoas da comunidade acadêmica cercaram a vitura e não deixaram o aluno preso ser levado pela PF. Mande seu relato: Se você tem fotos ou vídeos do tumulto na UFSC, envie para o DC! Facebook: por mensagem inbox na páginahttps://www.facebook.com/diariocatarinense Twitter: mencione o @dconline no tweet Whatsapp: nosso número é o (48) 9924-0137 E-mail: diario.com@diario.com.br * Com informações do repórter Gabriel Rosa.3 points
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Aquela teia não é real pow... eu estudo no CFH!! Sou frequentador do bosque do CFH e nas ultimas semanas percebi junto com colegas a presença de oficiais da lei a paisana. Semana passada já havia ocorrido um ataque dos PF no local.... Essa não é a primeira vez que rola um desses ataques. Em 2005/2006 tb tentaram levar 3 alunos por estarem portando ganja, na época a diretora do centro era a atual reitora e ela impediu a prisão dos alunos.... Ontem o negócio foi tenso, pegaram o cara dentro do prédio (na lanchonete) e levaram para fora... a galera se rebelou e partiu para cima, porra o cara tinha uns 3 becks no máximo com ele.... a partir dai foi essa loucura toda. Vários docentes e servidores da UFSC defenderam os alunos e alunas, e levaram spray de pimenta e bombas de efeito moral.... Em relação ao bosque.... é possível que exista um comercio de psicoativos, mas não para isso tudo. Outro problema do lugar é a constante presença de "sapões" (aqueles sujeitos que ficam pedindo bola e nunca tem maconha), de "noias" e de alguns assaltos que ocorreram.... Mas acho que o maior problema é a presença de alunos e alunas do colégio de aplicação da UFSC, usando o uniforme do colégio, no bosque, para fumar um..... ai rolou um boato de que esses alunos/as estavam comprando maconha dos estudantes do CFH... pronto tava feita a bomba... vários pais fizeram reclamações sobre isso, sem ao menos saber se era real e não iria demorar para dar merda novamente. Fora que várias vezes vieram sujeitos estranhos perguntar na nossa roda se alguém tinha um 5 para vender...... acho que de tanto falarmos que não vendíamos, eramos contra essa prática no bosque e que existiam várias bocas de fumo em bairros próximos, eles pararam de colar. Agora é esperar os desdobramentos.... mas vou dar um tempo do bosque, pq vai ficar uma merda lá.3 points
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Respeito a sua opinião mas discordo: as coisas não mudam de graça, os canais de mudança legais que o sistema nos fornece são enferrujados e intencionalmente cheios de obstáculos. Eles devem ser explorados mas um pouco de "vandalismo" no dia a dia é direito de todos nós. Legal e ilegal não são sinônimos de certo e errado, como você deve concordar. Pense em todos os avanços positivos nos direitos humanos ao longo dos anos e me aponte um que foi conquistado sem uma dose de subversão, pense na luta dos negros dos EUA na década de 60, quando negros só sentavam no fundo dos ônibus e certo dia uma corajosa senhora decidiu sentar na frente e ver o que ia dar... também era ilegal, você falaria a mesma coisa pra ela? Coincidência.3 points
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parabéns pela postura da reitoria, não sei motivada por ideias ou por medo de se repetir a situação da USP.3 points
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Mais ou menos o que aconteceu na USP , aqui em SP, a um tempo atrás. O estopim foi a erva. 1. Curioso que a PF prende estudantes, ainda com pouquíssima quantidade. Quando que as bocas operam tranquilamente pagando a propina pras delagacias mais próximas (grande novidade). Ou seja, eles tem MUITO o que fazer. Covardes, pois pra entra na favela e pagar os ´kilos´ ou ´A´ fonte eles cagam nas patas, e ainda por cima colocam ´piratas´ pra ir na linha de frente. 2. Caveira comentou, já havia denúncias dos papais e provavelmente de alunos que não gostam da idéia de fumar erva. 3. Mais uma vez o Brasil mostra sua cara, os bandidos eles não vão atrás, da fonte, dos kilos, ai eles morrem de medo mas pra 5 baseados eles viram Rambo. E por outro lado como aconteceu na USP, pra maconhazinha eles lutam, clamam, se reunem protestam, mas pros devios do sindicato, reitoria, corrupção do Brasil via PT - PMDB- PSON - PP - PSDM e outros de direita extrema como esses, ai eles ficam quietinhos, e com acontecia na USP em "Filosofia e Letras" (entre aspas pois são marxistas e petistas abitolados) ai eles disparam emails usando os computadores para campanha da Dilma. 4. Merecemos ou não ? Eu acho que muito pior. Até aprender a memorizar, entender o que é facismo, o que é corrupção e o que são prioridades numa Am. Latrina destroçada por caudilhos e jovens imbecilizados por esquerdas asquerosas. Pior que esses Lullas Fhcs Collors Serras Covas é a população que se diz instruída e é serva de sidicatinhos, partidinhos pseudoesquerdistas tipo PT ou PSOL. Merecemos pior pra ver se acorda dentro de 500 anos ou mais.2 points
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O que me alegra é a revolta da galera!!! As mudanças estão acontecendo!!! Em relação aos puliça.....nada de novo. Continuam porcos fardados e burros.....2 points
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Imagina o tamanho da aranha que fez aquela teia na primeira foto hahaha, a coisa está selvagem por lá2 points
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Ever since marijuana was banned by the federal government in the 1930s, proponents of prohibition have insisted that cannabis must remain illegal to protect America’s children. “Protecting the children” continues to be the calculated cornerstone of anti-marijuana propaganda, the cynical centerpiece of the war on drugs. How ironic, then, that today thousands of families in the United States are desperately seeking cannabis remedies to protect their children from deadly diseases. The erstwhile “Assassin of Youth” has become the savior for kids with catastrophic seizure disorders and other life-threatening conditions. Drawn by the near-miraculous healing power of oil extracted from the marijuana plant, families have been flocking to Colorado and other cannabis-friendly states, where they hope to find a remedy that helps their children, some of whom suffer a hundred seizures a day. Parents are reporting a dramatic reduction in seizures — often 50 to 90 percent — when their children are given oral extracts rich in cannabidiol (CBD), a nonpsychoactive cannabis component; these extracts are low in THC, the compound that causes the high marijuana is famous for. For every family that has uprooted and moved to Colorado, many more have chosen to stay home and lobby local officials in an effort to change state law so they might access an essential medicine. Their poignant pleas are having an impact. Politicians from both parties have been rushing to approve bills that would legalize marijuana for therapeutic purposes in such unlikely places as Kentucky, Georgia, Tennessee, Nebraska, South Carolina, Oklahoma, and Utah. However, there’s a catch: The bills under consideration will only allow the use of CBD-rich oil extracts with hardly any THC. Apparently marijuana is still the evil weed to many lawmakers, but somehow certain parts of the plant are good — and now they’re claiming the good parts aren’t actually marijuana! According to this political pretzel logic, marijuana gets you high, but CBD-rich marijuana doesn’t get you high; therefore, CBD-rich marijuana is not marijuana. “This is not medical marijuana. It’s just an oil derived from that plant,” according to Wisconsin GOP state representative John Spiros, a former police officer who voted to approve CBD-only legislation. Gage Froerer, a Utah state legislator, weighed in with similar rhetorical gimmickry about CBD: “It’s not a drug. It’s not medical marijuana.” Last week, Alabama became the first state to approve a CBD-only legislation. During the notorious vote that outlawed cannabis in America in 1937, a befuddled U.S. Congressman asked House Majority Leader Sam Rayburn from Texas, “What is this bill about?” Rayburn replied, “It has something to do with a thing called marijuana. I think it is a narcotic of some kind.” Still clueless more than seven decades later, influential state lawmakers are claiming that the CBD-only legislation they favor has something to do with a thing called “not marijuana.” Promoted by impassioned parents, do-gooders, and entrepreneurs with a financial interest in seeing such laws pass, CBD-only legislation has triggered a serious controversy within the medical marijuana community. Some see it as a key first step, a viable tactic for cracking open the prohibitionist door in states governed by retro pols and religious zealots. Others are less sanguine about the prospect of CBD-only laws. “CBD-only legalization is like being half pregnant. It doesn’t make sense,” says Garyn Angel, founder of Magical Butter, a homemaker’s device for extracting cannabis oil. Angel, who is not enamored of efforts to legalize only low THC concentrates, has provided financial assistance to poor families so they could join the CBD children’s crusade to Colorado. “We need many kinds of cannabis, not just the CBD-dominant strains,” says Arizona Dr. Suzanne Sisley, who recently testified before state lawmakers in Kentucky and Minnesota about medical marijuana’s potential for helping veterans struggling with post-traumatic stress disorder. Nearly four years earlier, Sisley had gotten FDA approval to investigate whether medical marijuana, including a CBD-rich strain, could be an effective treatment for PTSD. But her research was blocked by the National Institute of Drug Abuse (NIDA), which would not allow access to cannabis for therapeutic studies. Last week, NIDA finally relented and approved Sisley’s PTSD study, but approval from the DEA is still required. Apparently no physicians in Minnesota or Kentucky were willing to speak on the record in favor of medicinal cannabis, so Dr. Sisley flew in from Arizona at the behest of the Marijuana Policy Project (MPP), which has lobbied for legalizing medical marijuana in several states. Two competing bills are being considered by Minnesota lawmakers — a broader, more inclusive initiative supported by the MPP and a CBD-only measure that would restrict patient access to non-smokable cannabis oil extracts with negligible amounts of THC. Both bills made it past the first House committee, but no less than nine other committees have to sign off on medical marijuana legislation before it reaches the Minnesota House floor for a full vote. Polls show huge support for medical marijuana in Minnesota (where selling cannabis to a teenager was once punishable by up to 40 years in prison). Many Minnesota residents are using marijuana, albeit illegally, to assuage chronic pain, stimulate appetite, quell seizures, and offset the awful side effects of chemotherapy. But elected officials in the North Star state seem more attuned to law enforcement opinion, which opposes medical marijuana in its natural, leafy form, than public opinion, which is overwhelmingly pro-choice with respect to cannabis therapeutics. Sisley could tell which way the wind was blowing as hitherto anti-marijuana politicians lined up to jump on board the CBD-only bandwagon. “I’m running into this blockade everywhere I go,” said Sisley. “CBD-oil bills are popping up in nearly every state that is examining medical marijuana legislation. And it’s making it much more difficult to pass comprehensive legislation that can address a wide range of conditions. I tried to explain to the legislators that a CBD-only law would benefit a narrow segment of the patient population. The vast majority of patients need access to a broader spectrum of whole plant marijuana remedies. Even pediatric patients need more options.” The case of Jayden David, a child stricken with Dravet’s Syndrome, is instructive. In 2011, five-year-old Jayden, who had been on 22 pills per day, was given a CBD-infused tincture, which his father obtained from the Harborside Health Center, a medical marijuana dispensary in Oakland. The CBD remedy worked wonders. For the next several months the boy with intractable epilepsy was largely seizure-free. Featured on national television, the story of Jayden’s transformation was the first broadcast that drew attention to the remarkable medicinal properties of cannabidiol. But the story doesn’t end there. In due course, it became evident to Jason David, Jayden’s devoted father, that sometimes his son responded better when more THC was added to the cannabis solution. If Jayden lived in a state with a CBD-only law rather than cutting edge California, he’d be out of luck, unable to legally access the medicine that keeps him alive. Many pediatric epilepsy patients would not be well served by CBD-only legislation. Nor would cancer patients, chronic pain suffers, and people with Alzheimer’s and autoimmune disorders. Scientific research has established that CBD and THC interact synergistically and potentiate each other’s therapeutic effects. And marijuana contains several hundred other compounds, including flavonoids, terpenes, and dozens of minor cannabinoids in addition to CBD and THC. Each of these compounds has particular healing attributes, but when combined they create what scientists refer to as an “entourage effect,” so that the therapeutic impact of the whole plant exceeds the sum of its parts. Therein lies the basic fallacy of the CBD-only position. When we launched Project CBD four years ago, I thought the serendipitous rediscovery of CBD-rich cannabis would be the nail in the coffin of marijuana prohibition. I didn’t anticipate that CBD-only laws would serve as a pretext to extend marijuana prohibition — under the guise, once again, of protecting the children Fonte: http://www.alternet.org/drugs/marijuana-medicines-near-miraculous-healing-powers-require-whole-plant-not-just-one-oil2 points
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Nota do Inca: http://institutodacannabis.com/2014/03/25/truculencia-policial-na-ufsc/ Nota de repúdio da Reitoria: http://noticias.ufsc.br/2014/03/nota-de-repudio/2 points
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Sempre esse rolo por causa de poucas gramas de uma planta, ridículo, um desperdício de tempo incrível que poderia ser utilizado pra resolver situações importantes de verdade, resume o que é a proibição, um desperdício de tempo, recursos, policiamento, como disseram ali em cima, será que uma polícia federal não tem nada melhor pra fazer do que prender estudantes da UFSC? Não tem nada melhor pra investigar?2 points
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. O que vi foram alunos e servidores que estavam incomodados com o procedimento legal', diz delegado da Polícia Federal que esteve na UFSC Em entrevista ao Diário Catarinense após a confusão que tomou conta do campus da UFSC na tarde desta terça-feira, o superintendente em exercício da Polícia Federal em Santa Catarina, Paulo César Barcelos Cassiano Júnior, explicou a razão que levou os policiais à paisana à instituição e criticou a posição adotada pela administração da universidade. Confira abaixo a íntegra da entrevista: Diário Catarinense — O senhor esteve esta tarde no Campus. Qual foi o motivo da sua ida ao local e o que o senhor viu? Paulo Cassiano Júnior — A partir da informação de que nossos policiais estavam ilhados no Campus da UFSC em virtude de terem efetuado prisões em flagrante, fui pessoalmente ao campus. O que vi foram alunos e servidores que estavam incomodados com o procedimento legal e impediram que os policiais trouxessem os flagrados para a Superintendência da Polícia Federal (PF). Eu fui até o local e constatei que nossos policiais estavam limitados no seu direito de agir e imediatamente acionei a PM e o choque para dar apoio. DC — Quantos foram presos? Cassiano — Cinco. Ainda não apurei. Nós não prendemos ninguém no meio da confusão. Todos haviam recebido voz de prisão antes por uso de entorpecente, posse de maconha DC — Qual foi a quantidade? Cassiano — Não sei, porque o procedimento ainda está em andamento. Os presos estão sendo ouvidos, a perícia vai ser feita. DC — Eles resistiram? Cassiano — Eles não. Quem se opôs ao trabalho dos policiais de trazê-los para a Superintendência foi a PF. Um dos detidos queria vir para cá. Ele estava na viatura, em uma situação desconfortável e estava disposto a vir e não criou problemas para nós. O problema foi os estudantes e servidores da UFSC que estavam lá junto e nós não percebemos por parte da UFSC uma postura firme para coibir esta ação que nós testemunhamos lamentavelmente. DC — Qual foi o motivo para a Polícia Federal estar no campus esta tarde? Cassiano — Entorpecentes. A própria UFSC nos comunica do consumo de entorpecentes no campus da UFSC. Aliás, isto não é segredo pra ninguém. É muito conhecido que alunos da UFSC, pessoas adentram o espaço público da UFSC para consumir entorpecente. Especialmente naquele local, que é um local ermo, bucólico que parece um bosque. Talvez isto inspire o uso por parte de alguns e nosso papel lá é estar em coibir que é um dever constitucional da PF. DC — Há algum inquérito ou solicitação do Ministério Público para que a PF fosse até aquele local? Cassiano — O MP não recomendou nada, até porque o ministério recomendar que nós coibamos o uso de entorpecentes é chover no molhado. Nós estamos com um cachorro que veio de Brasília e a gente fez um trabalho treinado no Aeroporto Hercílio Luz, hoje nós fomos na UFSC. Nós não fizemos nada de extraordinário. DC — Tratava-se apenas de um teste com o cachorro? Cassiano — Não era um teste, era uma operação policial. Fizemos no aeroporto e hoje estivemos na UFSC em busca de entorpecentes. DC — Não houve denúncia? Cassiano — Nós temos investigações que nos conduzem a informações que aquele local é próprio para uso de entorpecentes. DC — A reitoria disse que vai tomar medidas cabíveis sobre a operação da Polícia Federal. O que o senhor pode falar em nome da PF sobre esta situação? Cassiano — Eu só posso achar que isto é uma brincadeira por parte da direção da UFSC. Só pode ser um pronunciamento em tom jocoso. Talvez, a reitoria devesse fazer é empreender ações efetivas que pudessem cooperar com o trabalho para que crimes que estejam ocorrendo no campus da universidade não sejam mais cometidos, mas prevenidos. Toda ação da PF foi absolutamente legítima. Eu estive lá e presidi as negociações. Todas as tentativas de uma solução que não ferisse a legalidade e nem o padrão de conduta policial ou protocolo, a doutrina policial, foram esgotados por mim, mas nenhuma proposta por parte dos manifestantes que pudesse redundar em um fim pacífico foi apresentada e não nos restou alternativa senão usar a força de maneira moderada com o objetivo de resgatar os policiais e os presos que estavam detidos naquelas circunstâncias. A reitoria, em nenhum momento, apresentou alternativa que pudesse ser viável, do ponto de vista legal, para que nós saíssemos de lá de maneira pacífica. Ao contrário. Quando nossos policiais caminhavam até a viatura, os manifestantes usaram tapumes, uma viatura foi recebida a pedradas e dois policiais foram feridos. A partir daí não nos restou alternativa usar de força moderada para poder evacuar o lugar e permitir que nós trabalhássemos. E a prova que os manifestantes não tinham interesse em cooperar com o trabalho policial é que eles nos receberam a pedradas e uma viatura foi destruída, que revela um comportamento de vândalo e criminoso por parte dos estudantes. Comportamento que nós consideramos desonrosos e vergonhosos para estudantes de ensino superior que estudam as custas do Estado e desonrosos por parte da Reitoria que fica contra a PF que estava cumprindo seu dever constitucional. DC — Houve uma proposta de que todo procedimento da PF fosse feito lá para evitar o agravamento da situação? Cassiano — Correto. Não falei que não houve proposta, falei que não houve proposta que atendessem as prerrogativas do protocolo da Polícia Federal. A PF não é um órgão recreativo. Não é dedicada a sentar em um bosque da universidade para lavrar seus procedimentos. Nós não fazemos piquenique. A PF é um órgão de repressão criminal e diante de uma intervenção criminosa a PF atua com energia e rigor próprios de uma instituição que tem as armas e instrumentos dados pela lei para isto. Simples assim. Não havia condição alguma da PF lavrar um procedimento cartorário debaixo de uma árvore, em um bosque da UFSC, diante do olhar atento de estudantes indignados com o comportamento da polícia. Então, não havia condições de segurança para que isto fosse feito. Esta alternativa foi descartada porque é absurda. http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/policia/noticia/2014/03/o-que-vi-foram-alunos-e-servidores-que-estavam-incomodados-com-o-procedimento-legal-diz-delegado-da-policia-federal-que-esteve-na-ufsc-4456658.html Advogada de estudantes presos diz que ação da PF foi desproporcional pela quantidade de maconha apreendida Advogada Daniela Felix disse que os cinco jovens foram escolhidos aleatoriamente e nenhum deles estavam fumando Os cinco estudantes presos na UFSC na tarde desta terça-feira foram liberados pela Polícia Federal às 22h em ponto, após exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal, no Bairro Itacorubi. Nenhum do grupo quis conversar com a reportagem sobre os acontecimentos da tarde, mas por telefone a advogada Daniela Felix, que representa os jovens no caso concedeu uma entrevista. Diário Catarinense — O que os estudantes relataram sobre os acontecimentos na UFSC? Daniela Felix — Relataram que a Polícia Federal escolheu cada um aleatoriamente. Eram cinco estudantes que não tinham vínculo entre eles (dois eram estudantes da Engenharia de Produção, um do Curso de Antropologia, outro de Geografia e o quinto era estudante do Ensino Médio), não tinham elementos que os identificassem como narcotraficantes, que não estavam fumando maconha e apenas dois do grupo tinham uma pequena quantidade que juntando tudo era o suficiente para três baseados, algo que não justifica a ação despropositada da polícia, com policial militar, choque e tudo o que se viu. DC — Então por quê a polícia prendeu eles? Daniela Felix — Eles estavam no bosque, que é frequentada por toda comunidade acadêmica e que, historicamente, é usada como local onde os universitários fumam maconha. A Polícia Federal alega que havia um pedido da reitoria, o que eu não acredito, para fazer operações no local em busca de entorpecentes. O que aconteceu foi uma ação truculenta, onde a Polícia Federal não abriu qualquer espaço para negociação. Todas as entidades estavam lá representadas e acabaram sofrendo os efeitos da ação, que teve bala de borracha, bombas de gás lacrimogênio. Poderiam, por exemplo, ter lavrado o termo circunciado ali mesmo, mas não foi o que aconteceu. A forma como a Polícia Federal agiu foi desproporcional, como disse. A PF não se ocupa por três baseados. E eles nem estavam fumando. DC — Qual vai ser o próximo passo na defesa deles? Daniela Felix —Ainda não conversamos direito sobre isso. Depois da confusão eles contribuíram com todos os procedimentos da Polícia Federal. Em nenhum momento dificultaram o trabalho da PF. Foi lavrado o termo circunstanciado e, pelo procedimento padrão, deve haver uma audiência conciliatória na Justiça Federal. Mas existe um entendimento que em casos como este, com tão pouca quantidade de entorpecente, o caso deve ser arquivado. Amanhã (quarta-feira) vamos nos reunir para tomar alguma decisão sobre como vamos proceder daqui pra frente. http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/policia/noticia/2014/03/advogada-de-estudantes-presos-diz-que-acao-da-pf-foi-desproporcional-pela-quantidade-de-maconha-apreendida-4456755.html2 points
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Ih tá quase em galera! Sobre revisar Madman, fique tranquilo que eu posso fazer isso na hora de fixar as legendas no vídeo, só precisamos de tudo sincronizado em texto que eu vou testando aqui e arrumando até ficar 100%, ou o mais próximo disso.2 points
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K09 mandou bem! Agora o documentário está 100% traduzido e 66,6% legendado, falta pouco para terminarmos a parte da legenda. Vou fazer uma revisão de leve na parte que legendei, as vezes passa alguma coisa que não vemos na hora. Parte 8 - Sincronizada 00:00 - 05:00 HST 1 (Traduzido) 05:00 - 10:00 Urubuz 2 (Traduzido) 10:00 - 15:00 (Traduzido by jardineira420 Sincronizado Sombra!) 15:00 - 20:00 (Traduzido by jardineira420 Sincronizado K09) 20:00 - 25:00 Sombra! 5 (Traduzido & Sincronizado) 25:00 - 30:00 HST 6 (Traduzido) 30:00 - 35:00 Sombra!7 (Traduzido & Sincronizado) 35:00 - 40:00 madman 8 (Traduzido & Sincronizado) 40:00 - 43:20 madman 9 (Traduzido & Sincronizado)2 points
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26/03/2014 14:51 Sementes de cannabis fazem parte da ajuda dos EUA à Ucrânia O cânhamo ucraniano não possui o princípio ativo que dá barato nos fumantes e é valorizado pelas aplicações comerciais e industriais Alan Bjerga, da Wikimedia Commons http://exame.abril.com.br/economia/noticias/sementes-de-maconha-fazem-parte-da-ajuda-dos-eua-a-ucrania Fibras do caule do cânhamo: sua semente pode ser usada em óleos de alto teor proteico ou para fabricar tinta e plásticos O Departamento de Agricultura dos EUA busca ajudar a economia da Ucrânia reforçando as importações de sementes de cânhamo do país. O cânhamo -- uma variedade de cannabis, ou seja, prima da maconha -- ucraniano não possui o princípio ativo que dá barato nos fumantes e é valorizado pelas aplicações comerciais e industriais. A semente de cânhamo pode ser usada em óleos de alto teor proteico ou para fabricar tinta e plásticos. “Nós estamos concentrados agora em tentar descobrir formas por meio das quais poderíamos ser capazes de usar nos EUA sementes de cânhamo industrial criadas na Ucrânia”, disse o secretário de Agricultura, Tom Vilsack, ontem, em entrevista. A Ucrânia, uma grande produtora de semente de cânhamo, está buscando ajuda do Fundo Monetário Internacional e de outros países em um momento em que enfrenta dificuldades com uma crise política de quatro meses que culminou com a anexação da Crimeia pela Rússia. A moeda caiu quase 25 por cento contra o dólar neste ano. A Ucrânia está buscando até US$ 20 bilhões do FMI, que pode anunciar uma decisão ainda hoje. O presidente dos EUA, Barack Obama, insistiu que a Rússia dê um fim na crise com a Ucrânia ou enfrentará mais sanções, se invadir o leste do país após a anexação da península do sul. A administração Obama está planejando prover ajuda, incluindo US$ 1 bilhão em garantias de empréstimo, e está trabalhando com aliados europeus em um pacote mais amplo. Atualmente, dez estados americanos permitem o cultivo de cânhamo industrial. O projeto de lei agrícola que o Congresso aprovou no mês passado permitirá que faculdades, universidades e departamentos estaduais de agricultura cultivem cânhamo para fins de pesquisa se a erva for permitida no estado. Restrições legais sobre o produto agrícola, antes amplamente cultivado nos EUA, foram relaxadas quando a maconha ganhou uma maior aceitação. Em 2012 a Ucrânia foi o quarto maior produtor mundial de semente de cânhamo após a França, a China e o Chile, segundo a Organização das Nações Unidas. A Ucrânia é o terceiro maior exportador de milho do mundo e o sexto maior de trigo. Vilsack disse não ter visto sinais de distúrbios nos mercados de grãos da Ucrânia como resultado da crise. A queda da moeda do país está levantando a preocupação de que os fazendeiros reduzam as compras de combustível e de pesticidas, mesmo com o plantio de primavera, que está em andamento, caminhando ao ritmo mais rápido em seis anos.1 point
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Eu sugiro uma salva de palmas para a carinhosa recepção da PF (federal investigando maconheiro ? ). Uma salva de palmas para o estado que sempre fomenta a paz social e de forma humana. Naaaaaaaaaaaaao ! Olha o retrocesso ae gente... Edit 1: A PF TÁ CERTA. Esses jovens filósofos da erva, são um perigo premente para a copa e para o Estado Democrático de Direito. Corram para as colinas.... é o caos social, que volte a ordem e progresso, com deus e a família. Tem que prender mesmo esses paramilitares metidos a cubanos comunistas que querem acabar com a família e inclusive incitar o gaysismo. Não sabia que fumar maconha vc se transforma em gay? Além de ficar burro feito uma porta e usar camisas fedidos do che guevarra.... vadiando nas praças, roubando e até estuprando.1 point
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Lá vamos nós... Não tem um filtro anti-reaça na internet não? Tipo um adblock, reaçablock...assim que o cara escrever "bandido bom é bandido morto" bloqueia todas mensagens dessa pessoa pra todos usários do reaçablock, posso sonhar não?1 point
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e quem começou a quebrar a viatura foi eles proprios... qnd chegaram para pegar o rapaz dentro do carro, quebram o vidro no video em 2:30minutos https://www.youtube.com/watch?v=gG_CFfc57uo1 point
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Será que sabiam da reunião de hoje e quiseram justamente causar tumulto? Coincidência Apenas? 1 Dias antes da reunião pra marcha rolar um escândalo desses...intrigante no mínimo! Abraço e Paz Growers.1 point
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Caralho, agora q percebi q era PF....pqp!!!! Ontem quando vi a matéria achei q tinha tudo começado com a PM...mas pelo amor, PF prendendo maconheiro em campus de faculdade????? Sério mesmo???1 point
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Idem aqui, cheguei em casa do trabalho e devorei a revista como sobremesa do jantar. Tá sensacional o conteúdo!!!!1 point
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TRADUCAO BING Desde que a maconha foi proibida pelo governo federal na década de 1930, os defensores da proibição têm insistido que a cannabis deve permanecer ilegal para proteger as crianças americanas. "Proteger as crianças" continua a ser a pedra angular calculada de propaganda anti-maconha, a peça central cínico da guerra em drogas. Que ironia, então, que hoje milhares de famílias nos Estados Unidos estão desesperadamente buscando remédios de cannabis para proteger seus filhos de doenças mortais. O antigo "assassino da juventude" se tornou o Salvador para crianças com desordens convulsivas catastrófica e outras condições de risco de vida. Desenhada por perto-milagroso poder curativo de óleo extraído da planta de maconha, famílias têm sido reunindo-se para Colorado e outros Estados de cannabis-amigável, onde esperam encontrar um remédio que ajuda a seus filhos, alguns dos quais sofrem ataques de cem por dia. Os pais estão relatando uma dramática redução nas apreensões — muitas vezes de 50 a 90 por cento — quando seus filhos são dadas oral extractos ricos em canabidiol (CBD), um componente de cannabis nonpsychoactive; Estes extratos são pobres em THC, o composto que faz com que a maconha de alta é famoso para. Por cada família que tem arrancada e mudou-se para o Colorado, muitos mais escolheram ficar em casa e pressionar as autoridades locais em um esforço para mudar a lei estadual, para que eles podem acessar um medicamento essencial. Seus apelos pungentes estão tendo um impacto. Políticos de ambas as partes têm sido apressando-se para aprovar projetos de lei que iria legalizar a maconha para fins terapêuticos em lugares improváveis como Kentucky, Georgia, Tennessee, Nebraska, Carolina do Sul, Oklahoma e Utah. No entanto, há um porém: as contas em apreço só permitirá o uso de extratos de óleo rico em CDB com quase nenhum THC. Aparentemente a maconha ainda é a erva má para muitos legisladores, mas de alguma forma determinadas partes da planta são bons — e agora eles estão alegando que as partes boas não são na verdade a maconha! De acordo com esta lógica política pretzel, maconha você recebe alta, mas maconha CBD-ricos não te dá alta; Portanto, a maconha CBD-rico não é maconha. "Isso não é maconha medicinal. É só um óleo derivado de planta,"de acordo com o representante do estado de Wisconsin GOP John Spiros, um ex-oficial de polícia quem votou para aprovar legislação somente CBD. Froerer de Gage, um legislador do estado de Utah, pesava com semelhantes artifícios retóricos sobre CDB: "não é uma droga. Não é maconha medicinal." Na semana passada, o Alabama se tornou o primeiro estado a aprovar uma legislação somente CBD. Durante a votação do notória que proibiu a cannabis nos Estados Unidos em 1937, um congressista confuso perguntou casa líder majoritário Sam Rayburn do Texas, "que trata essa lei?" Rayburn respondeu: "tem algo a ver com uma coisa chamada maconha. Eu acho que é um narcótico de algum tipo." Ainda sem noção mais de sete décadas mais tarde, os legisladores do estado influente estão reivindicando que a legislação apenas CBD favorecem tem algo a ver com uma coisa chamada "não maconha." Promovido pela passionnés pais, benfeitores e empresários com um interesse financeiro em ver tais leis passar, somente CBD legislação provocou uma séria controvérsia dentro da comunidade de maconha medicinal. Alguns o vêem como um primeiro passo fundamental, uma tática viável para quebrar abrir a porta proibicionista em Estados governados por pols retrô e fanáticos religiosos. Outros são menos otimistas sobre a possibilidade de leis somente CBD. "Somente CBD legalização é como estar meio grávida. Não faz sentido,"diz Garyn Angel, fundador da manteiga mágica, dispositivo da dona de casa para extração de óleo de cannabis. Anjo, o que não é apaixonado por esforços para legalizar concentrados apenas baixos de THC, forneceu assistência financeira às famílias pobres para eles juntar a CBD a cruzada das crianças para o Colorado. "Precisamos de muitos tipos de cannabis, não só as cepas de CBD-dominante," diz o Dr. Arizona Suzanne Sisley, que recentemente testemunhou perante legisladores do estado de Kentucky e Minnesota sobre o potencial da maconha medicinal para ajudar os veteranos lutando com transtorno de estresse pós-traumático. Quase quatro anos antes, Sisley tinha conseguido a aprovação da FDA para investigar se a maconha medicinal, incluindo uma estirpe de CBD-rico, pode ser um tratamento eficaz para PTSD. Mas sua pesquisa foi bloqueada pelo nacional Instituto de Drug Abuse (NIDA), que não permitiria o acesso a cannabis para estudos terapêuticos. Na semana passada, NIDA finalmente cedeu e aprovado o estudo de PTSD de Sisley, mas é ainda necessária a aprovação da DEA. Aparentemente não há médicos em Minnesota ou Kentucky estavam dispostos a falar sobre o registro em favor de canábis medicinal, então Dr. Sisley voei do Arizona a mando de maconha política projeto (MPP), que tem fez lobby para legalizar a maconha medicinal em vários Estados. Duas contas concorrentes estão sendo consideradas pelos legisladores de Minnesota — uma iniciativa mais ampla, mais abrangente, suportada pelo MPP e uma medida somente CBD que possam restringir o acesso de pacientes ao óleo de cannabis para non-fumar extratos com quantidades desprezíveis de THC. Ambas as contas conseguiu passar a primeira Comissão de casa, mas não menos de nove outros comitês tem que assinar na legislação de maconha medicinal, antes de atingir o chão da casa de Minnesota para uma votação completa. As pesquisas mostram grande apoio maconha medicinal em Minnesota (onde vender maconha para um adolescente estava uma vez punível por até 40 anos na prisão). Muitos moradores de Minnesota estão usando maconha, ainda que ilegalmente, para aliviar a dor crônica, estimular o apetite, reprimir as apreensões e compensar os efeitos colaterais terríveis da quimioterapia. Mas os funcionários eleitos no estado de estrela do Norte parecem mais ligados a opinião de imposição de lei, que se opõe a maconha medicinal em sua forma natural, com folha, do que a opinião pública, que é esmagadoramente a favor da escolha em relação terapêutica de cannabis. Sisley poderia dizer para que lado o vento soprava como até então anti-maconha políticos alinhados para saltar a bordo o bandwagon somente CBD. "Eu estou encontrando este bloqueio onde quer que vá," disse Sisley. "Contas de CBD-óleo estão aparecendo em quase todos os Estados que está a estudar a legislação de maconha medicinal. E faz isso muito mais difícil de passar uma legislação abrangente que pode atender a uma ampla gama de condições. Eu tentei explicar para os legisladores que uma lei apenas CBD beneficiaria um estreito segmento da população de pacientes. A grande maioria dos pacientes precisa de acesso a um espectro mais amplo de remédios de maconha de toda a planta. Pacientes pediátricos ainda precisam de mais opções." O caso do Jayden David, uma criança atingida com síndrome de Dravet, é instrutivo. Em 2011, Jayden cinco anos de idade, que tinha sido em 22 comprimidos por dia, foi dado um CBD-infundido tintura, que seu pai obtido a partir do centro de saúde de Harborside, um dispensário de maconha medicinal em Oakland. O remédio CBD trabalhou maravilhas. Para os próximos meses, o menino com epilepsia intratável era em grande parte livre de apreensão. Destaque na televisão nacional, a história da transformação do Jayden foi a primeira transmissão que chamou a atenção para as propriedades medicinais notáveis de canabidiol. Mas a história não termina aí. Na devida altura, tornou-se evidente para Jason David, Jayden é dedicado pai, que às vezes seu filho respondeu melhor quando mais THC foi adicionada à solução da cannabis. Se Jayden vivia em um estado com uma lei somente CBD ao invés de aresta de corte da Califórnia, ele estaria sem sorte, não é possível acessar legalmente o medicamento que o mantém vivo. Muitos pacientes de epilepsia pediátrica não iria ser bem servidos pela legislação somente CBD. Nem seria de pacientes com câncer, dor crônica, sofre e as pessoas com a doença de Alzheimer e doenças auto-imunes. Investigação científica estabeleceu que a CBD e THC interagem sinergicamente e potenciam os efeitos terapêuticos do outro. E maconha contém vários cem outros compostos, incluindo flavonóides, terpenos e dezenas de canabinóides menores além de CBD e THC. Cada um destes compostos tem atributos específicos de curativas, mas quando combinadas criam o que os cientistas se referem como um efeito de"entourage", para que o impacto terapêutico da planta inteira excede a soma de suas partes. Aí reside a falácia básica da posição somente CBD. Quando lançamos o projeto CBD há quatro anos, pensei que a redescoberta acidentais de cannabis CBD-ricos seria o prego no caixão da proibição da maconha. Não esperava que a CBD somente leis serviria como um pretexto para estender a proibição de maconha — sob o pretexto, mais uma vez, de proteger as crianças1 point
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25 de Março de 2014•22h33• atualizado às 22h38 UFSC: alunos passam noite na reitoria após tumulto com polícia http://noticias.terra.com.br/educacao/ufsc-alunos-passam-noite-na-reitoria-apos-tumulto-com-policia,5f1b77646fbf4410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html Alunos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) decidiram passar a noite no prédio da reitoria após o tumulto que resultou em cinco estudantes presos e dezenas de feridos Foto: Fabricio Escandiuzzi / Especial para Terra Fabricio EscandiuzziDireto de Florianópolis Alunos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) decidiram passar a noite no prédio da reitoria, em Florianópolis, após o tumulto que resultou em cinco estudantes presos e dezenas de feridos. Ao final das deliberações, como forma de protesto, alguns estudantes acenderam cigarros de maconha e chamaram pela presença da Polícia Federal. Em assembleia realizada pelos próprios estudantes, eles decidiram permanecer no local até a manhã desta quarta-feira, quando um encontro será realizado com a reitora Roselane Neckel. O clima de revolta é contra a ação da Polícia Militar, que disparou balas de borracha contra o jovens, e com a Polícia Federal, que prendeu os estudantes que carregavam uma pequena quantidade de maconha na mochila. Saiba Mais Prisão por consumo de maconha termina em tumulto na UFSC Do lado de fora do prédio da reitoria, pelo menos 15 jovens feridos se reuniam para ir até a delegacia para prestar queixa e realizar exames de corpo delito. A ação da PF revoltou professores e a direção da UFSC. De acordo com Carlos Antonio Vieira, chefe de gabinete da reitoria, a suposta infração cometida pelos alunos deveria ter sido informada à universidade. “A Polícia Federal foi intransigente depois que a confusão de formou. Eles filmam e investigam aqui na universidade, mas deveriam prender os alunos somente do lado de fora”, disse. “Estamos contando os feridos, os alunos decidiram permanecer aqui e nesta quinta iremos avaliar a situação para processar a Polícia Federal e o delegado Paulo Cassiano Junior que chamou a Tropa de Choque para agredir os envolvidos daquela maneira.” O professor de arquitetura Lino Peres, que é vereador do PT em Florianópolis, também não escondia a irritação com a ação policial. Ele disse que a questão da presença de polícia no campus da UFSC já foi muitas vezes debatido com as autoridades de segurança. E que a prisão teria sido, “além de inadmissível”, contrária à lei de autonomia universitária. "Isso é ilegal em qualquer lugar, polícia invade morros, sem notificações e comete todas as arbitrariedades. Só que aqui, existe uma massa crítica e jovens que não se calam”, disse ao participar da ocupação da reitoria. “Já fui chefe do departamento de arquitetura e conseguimos estabelecer regra de convívio sem precisarmos dessa arbitrariedade. Não é porque é jurisdição federal que a PF pode fazer como quiser. Tem que pedir permissão à reitoria. Foi ferida a lei federal de autonomia universitária em seu artigo 200.” O comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Araújo Gomes, revelou que a Tropa de Choque foi acionada pela própria Polícia Federal para garantir a integridade dos agentes que flagaram os jovens com a maconha no campus. Ao final das deliberações, como forma de protesto, alguns estudantes acenderam cigarros de maconha e chamaram pela presença da Polícia Federal Foto: Fabricio Escandiuzzi / Especial para Terra Maconha na reitoria Após a confusão, os estudantes protestaram na noite desta terça-feira fumando maconha dentro do prédio da reitoria. O presidente do Instituto Cannabis, Lucas Lichy, destacou que a organização (que trabalha com estudos sobre o uso terapêutico da cannabis e foi recentemente reconhecido pela Justiça) irá auxiliar juridicamente os cinco estudantes presos e aqueles que se feriram no tumulto. “Lamentamos profundamente o que aconteceu, acendemos maconha aqui como uma forma de protesto”, disse. “Já deslocamos advogados para ajudar os que foram presos e estamos aqui para dar toda assistência aos maconheiros”. Conhecido após disputar as eleições para vereador com o personagem Presidente THC, Lucas de Oliveira também participou do protesto dentro da Reitoria. “Fumamos aqui para protestar contra a ação da PM. "Universidade tornou ilha de excelência onde havia democracia. O que aconteceu hoje aqui ultrapassou todos os limites e pareceu com as coisas que a ditadura militar fez no passado”, disse. “Jogaram bombas e atiraram a esmo nas pessoas. Nossa reação é essa: ocupamos a reitoria e vamos ficar aqui até que os estudantes sejam liberados e que a policia garanta que não vai mais invadir o campus”. Especial para Terra1 point
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Galera, sou novato no fórum mas ja estou nessa vida (muito boa por sinal) a uns bons anos. A pouco tempo surgiu o interesse pelos vaps, primeiro tive um de vidro, funciona, mas precarimente, e dá um trabalho lerdo pitar uma ervinha nele, baseado nesse tópico e em varios outros acabei por escolher a nossa maravilhosa MFLB, não vou ser hipócrita e dar outra justificativa, a idéia inicial é simplesmente ter algo eficaz desembolsando o minimo possivel, o resto agente ve depois. Pois bem, como o que a galera mais fala dessa caixinha é o custo beneficio excelente eu mandei descer uma tbm, e estou boquiaberto com o desempenho desse vap. Depois de uns 10 min ajustando a puxada eu ja peguei o jeito e comecei a explorar um pouco as tecnicas diferentes. To com 2 ervas diferentes, uma verde e um pren pren daqueles que te deixa lerdo, com as duas obtive resultado muito superior ao queimado na seda ou no pipe, chapação limpa e intensa, e se caprichar na bola faz tossir mais que a fumaça, o veneno bate purinho la nos pulmoes! Nas consideraçoes finais vou citar o quão economica é essa caixinha, um bowl (que cabe mau mau uma perna de grilo) duma erva boa, se bem fumado, ja é o bastante p ficar satisfeito. Mais um usuário satisfeito, não pretendo adquirir outro vap, esse faz o serviço muito bem feito, é só dosar a puxada e ter o resultado que quiser.1 point
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Só estão fazendo o trabalho deles, tirar atenção do que realmente importa gastando mó grana pra pegar meia dúzia de baseado e justificar a verba recebida. A condor agradece. http://www.condornaoletal.com.br/produtos-granadas http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/06/130619_gas_lacrimogeneo_mj_cc.shtml1 point
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Mais um grower preso, VERGONHA BRASIL! E a mídia nunca dá voz pro usuário, ninguém acha isso estranho? O cara mais interessado em tudo isso, quem tá sendo preso não tem voz, não tem réplica na mídia, ESSE CIRCO, ESSE SHOW DE HORRORES! NOJOOOOOOOOOOOOOO1 point
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https://www.youtube.com/watch?v=dh3bleXWaCk&list=PLYp_4psvsGyPwFIvm1GQHtQ1iolshVQad1 point
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Por que sou contra a liberação da maconha Eu sou contra a liberação da maconha. Sempre fui. E o projeto que protocolei também é contra a liberação. Atualmente a maconha no Brasil está liberada, apesar de formalmente proibida. A escalada do poder do tráfico é prova irrefutável que, sim, ela e outras drogas estão liberadas! Mesmo em meio a uma caríssima guerra às drogas, o Estado permitiu, se fazendo de cego, que o crime organizado dominasse áreas inteiras, se instalasse e se fortalecesse com toda sorte de armamento e influência política dentro do próprio Estado. A CPI das milícias, empreendida pelo deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL/RJ) é outra prova inconteste da influencia das facções criminosas dentro do próprio Estado. Mas nada disto parece claro a quem defende o fortalecimento de uma lei antidrogas cara, fascista e homicida. Vivendo acima da lei, tais facções experimentam a verdadeira reserva de mercado, e seus agentes públicos, responsáveis pela manutenção da tranquilidade de seu funcionamento, são muito bem pagos. Assim o Estado, informalmente, já pratica a liberação e o controle sobre o comércio de drogas. Contraditório, não? Pois é, não parece a muitos. Este não é um privilégio nosso, do Brasil. Nos EUA, a “lei seca”, da década de 1930, fomentou a criação de um circuito de violência, reforçou o poder do crime organizado, enriqueceu gangsteres como Al Capone (e lhes trouxe grande fama), e submeteu a população ao consumo de bebidas produzidas sem qualquer controle de qualidade e com consequências diretas à saúde pública. Este sistema continua funcionando no Brasil – importando, distribuindo, vendendo e brigando pelo poder -, e cada pessoa que é presa ou executada sem direito de defesa pela polícia ou por uma facção rival é substituída por outra sem atrapalhar ou impedir a continuidade do circuito. Em geral os mortos são quase sempre pobres, favelados, e na maioria dos casos jovens e negros. Quase sempre são aqueles que têm a menor responsabilidade e os menores lucros. Milhares de pessoas morrem por causa disso, milhares vivem armadas, clandestinas, exercendo a violência, muitas são presas e, na cadeia, submetidas a condições desumanas e a situações de violência idênticas ou piores às que sofriam em “liberdade”, mas o sistema continua funcionando. Esta parte é confundida pelo próprio Estado com o todo de uma comunidade pobre, como uma favela. Imediatamente, o pobre – e desses, a quase totalidade são negros e pardos em nosso país – é associado com o tráfico. O pobre que já não tem acesso à educação (e nem vamos falar em educação de qualidade! Esta está ainda mais distante dele, localizada nas escolas públicas dos bairros mais abastados!), aos serviços básicos do Estado, à formação profissional, ao ensino superior e aos aparelhos culturais, muitas vezes é convencido pelo traficante que fazer o “aviãozinho” é a única forma de mobilidade social. Vem à mente o trecho de uma música que talvez resuma, totalmente, o argumento do tráfico: “quer viver pouco como um rei, ou muito como um zé?”. O Estado que libera a venda das drogas é responsável direto por esta decisão, afinal, quem, ali em meio à busca pela sobrevivência e sem qualquer outra expectativa, irá vislumbrar algo diferente do que o traficante lhe tenta convencer? Vez por outra (quer dizer, sempre, mas em geral só ficamos sabendo quando uma ínfima parte das ocorrências surge na mídia) um caso decorrente desta confusão entre pobreza e criminalidade por parte do próprio Estado, especialmente de seu braço forte, ou seja, a polícia, nos choca. Onde está Amarildo, pedreiro que desapareceu de dentro de uma Unidade de Polícia Pacificadora sem nunca ter, formalmente, saído de dentro dela, sem ter ficha criminal, sem ser acusado por crime, enfim, inocente à luz da lei? Por que Cláudia Silva Ferreira foi baleada pela polícia – que apresentou diversas versões contraditórias para o fato – jogada em um porta-malas como se uma coisa qualquer fosse, e, após ser arrastada por meio quilômetro, foi novamente atirada no mesmo porta-malas, sem que tivesse sequer o direito de ser socorrida no banco traseiro da viatura, ou melhor, em uma ambulância? Ora, não é esta mais uma prova inconteste de que, na visão do Estado, o pobre negro, morador da favela e vítima do tráfico sequer tem direito de um socorro digno? Quem mais seria levado ao hospital em um porta-malas? Resumindo-me: O comércio de drogas, independente de qual for, é sim liberado no Brasil, e isto ninguém pode negar. A criminalização da pobreza e a formação dos guetos marginalizados é também outro fato inconteste. A solução é regulamentar, como fez o Uruguai recentemente. Tirar o usuário recreativo da situação de criminoso, equiparável ao grande traficante, e permitir que ele compre com segurança ou que tenha seu próprio cultivo, não dependendo de ninguém para satisfazer seu consumo. Ora, não é lógico que isto afeta diretamente a relação entre traficantes e consumidores? Alterar toda esta estrutura de poder e marginalização é o primeiro passo para o combate efetivo e inteligente ao tráfico de drogas e tudo aquilo que ele financia – a violência, a corrupção, e a exploração sexual e do trabalho através do tráfico humano. Alterar esta estrutura implica, também, em não atirar nas cadeias tantas pessoas pobres flagradas com uma quantidade qualquer de maconha. Pessoas que não cometeram qualquer crime contra a vida ou a propriedade, mas que lotam presídios e que acabam sendo formados em uma espécie de “escola do crime”. Afinal, saindo da cadeia a realidade é ainda mais difícil e marginalizada, e a ascensão no mundo do crime se abre como caminho natural para alguns. Onde quero chegar, afinal? Segurança pública e combate ao tráfico são duas áreas cercadas por preconceitos e achismos que não sobrevivem à mínima informação. Ainda assim são perpetuados pela repetição. Mexer nesta estrutura exige coragem e responsabilidade. Coragem porque mexer com preconceitos implica em virar alvo de toda sorte de flecha raivosa de gente mal informada, reacionária ou mesmo mal intencionada. Responsabilidade porque todos os fatores envolvidos exigem igual atenção. Soluções simplistas, como aumentar penas, “explodir favelas” e prender menores de idade apenas acentuam problemas e não trazem nenhum resultado – e nem nunca trouxeram! Cabe à imprensa, que atua como mediadora da informação, a interpretando e repassando ao seu público, a responsabilidade de, no mínimo, não fomentar novos (e velhos) preconceitos, mesmo que por acidente. Responsabilidade com a notícia é, por exemplo, não focar na questão da anistia de presos pelo porte de drogas (e apenas de drogas, não vale para crimes violentos ou associações criminosas!) dando a isto um peso maior que o que realmente importa no projeto, que é a formação de uma política de segurança pública que não penalize os mais pobres como forma de esconder dos mais ricos a baixa eficiência de seu trabalho. Alguns veículos de imprensa, ao darem atenção primária à anistia de presos por tráfico de maconha, especificamente, criam – de forma acidental ou mesmo intencional – a imagem de que a função do projeto é a de defender bandidos ou de esvaziar cadeias. É assim que o leitor, expectador ou ouvinte vai entender. E é sobre isto que ele formará sua opinião. Não, senhores da imprensa, o foco é outro! As consequências ao sistema prisional são secundárias! Aos que cometeram esta falha por acidente, é hora de redobrar o cuidado. Aos que o fizeram intencionalmente, meu lamento pelo eterno compromisso com a desinformação. O foco aqui não é perdoar presos. O foco aqui é investir em reintegração à sociedade, políticas públicas, responsabilidade do Estado e na aplicação correta dos recursos da segurança pública. O foco aqui é tirar o jovem negro e pobre, o mesmo que tem morre quase três vezes mais que o jovem branco pobre do estigma de ser criminoso, mesmo quando ele refuta o tráfico e se esforça quase que de forma sobre humana para reverter aquela situação de pobreza por meio da educação. O foco aqui é outro. É hora de deixar a inocência de lado, de achar que o mesmo modelo falido de combate ao tráfico, que nunca funcionou em canto algum do mundo, vai milagrosamente trazer um bom resultado! É hora da imprensa mostrar sua responsabilidade nisto, sendo sensível ao que é principal e o que é secundário, e ajudando a população, sobretudo a mais pobre – e consequentemente, a mais prejudicada pela política de segurança pública vigente -, a formar uma opinião balizada dos fatos. É chegada a hora! http://jeanwyllys.com.br/wp/por-que-sou-contra-a-liberacao-da-maconha1 point
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Estou terminando de ler a revista. Para quem não leu ainda, SPOILER necessário. Algo chamou muita a minha atenção. Na entrevista com o "Pai do THC" Raphael Mechoulan, ele fala como descobriu o composto THC, o que levou ele a pesquisar sobre isso, etc. etc., mas uma das diversas questões foi, e eu cito: PERGUNTA: E como você conseguiu cannabis para pesquisa? RESPOSTA: Tive sorte, porque não sabia dessas restrições [convenção e proibição das drogas]. Pedi ajuda ao chefe da minha instituição em Tel Aviv. Ele ligou para o NÚMERO DOIS DA POLÍCIA que era seu amigo dos tempos de exército e perguntou: "Você poderia DAR um pouco de haxixe para um cientista do meu instituto? [...] "Ele é de confiança?" Meu diretor respondeu: "Sim, ele é". Então voltei outro dia e ele me DEU CINCO QUILOS DE HAXIXE. Aí eu venho e faço aquela pergunta totalmente incômoda: Se isso ocorreu em Israel, país pequenininho e altamente desenvolvido, porque isso não ocorreria no Brasil? Sem mais.1 point
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Tava pensando num jeito de decorar o WCgrow de vega com a segunda revista que comprei, no meu trampo acabei achando um quadro com vidro jogado num canto, hehe rendeu um tributo pra Super Interessante. Imaginei colocar só a última edição , mas o quadro deu na medida pras 3 edições que eu tinha , ficou "show na parede do grow".1 point
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Perigoso é a pessoa errada no ambiente errado fumar a maconha errada! De resto é sem perigo!1 point
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A policia vive uma situação paradoxal na guerra as drogas, ao mesmo tempo que é agente da proibição, também é sua vítima, seja levando chumbo, seja sendo corrompida! Tudo que o Growroom quer é paz, com uma política de drogas eficaz e socialmente coerente!1 point
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Aí Rplost, JAH é antes de tudo um Deus justo. Se já vai pensando em bancar uma de" brasileirão malandragem" pra cima dos gringos, ( ebaaaa - vou pagar 1 envio e receber 2) o universo é um grande espelho JUSTO, que reflete TUDO que vc transmite. Vá pensando em passar os outros para trás, verá o que te espera na caixa do correio. Não serão suas sementes, pode estar CERTO disso. Sucesso em suas escolhas de vida, o super espertalhão sempre cai, sem saber porque caiu... Só um toque 0800, certo de sua compreensão. Siba.1 point