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Osmar Terra e Jean Wyllys debatem política de drogas brasileira Deputados federais apresentaram projetos de lei que dispõem sobre o assunto Duas faces da mesma moeda: Jean Wyllys (à esquerda) e Osmar Terra Divulgação RIO - Os deputados Osmar Terra (PMDB-RS) e Jean Wyllys (PSOL-RJ) concordam em uma coisa: o Brasil erra em sua política de drogas. No entanto, cada um apresenta soluções diametralmente opostas para resolver essa questão. Enquanto o ex-ministro da Saúde do Rio Grande do Sul propôs o PL 7663/10, que já passou pela Câmara e aguarda votação no Senado, Jean propôs o PL 7270/14, que ainda não foi votado. O primeiro prevê internação compulsória de dependentes químicos e o aumento das penas para tráfico de drogas, já o segundo quer regular produção, industrialização e comercialização de maconha. Para deixar claras as posições de cada lado da discussão, “O Globo a Mais” fez dez perguntas semelhantes a cada um deles. Afora as estatísticas que ambos usam para sustentar seus pontos de vista, sobram posições firmes e bem definidas, em que endurecimento e flexibilização duelam a cada resposta. Por que endurecer a lei antidrogas é a solução? Osmar Terra: Primeiro porque o Brasil não tem política nenhuma. Existe um plano bem montado, o primeiro da história, que foi lançado em 2011 pela presidente Dilma. Mas esse plano não está sendo executado porque alguns setores do governo jogam a favor da liberação. Segundo, porque não existe nenhum exemplo histórico de que a liberação é a solução. Liberar não é novidade. Se os países proíbem, e são todos os 198 da ONU, deve haver uma razão. A única proposta de legalização de uma droga veio do Uruguai. A regra é a proibição. Dizer que o proibicionismo existe por influência dos EUA é uma bobagem. Isso é um mito. Você acha que China, Irã e Vietnã seguem orientação americana? Todos esses países proíbem e têm leis duríssimas. A proibição é fruto do sofrimento histórico das sociedades, das tragédias que acontecem quando as drogas são liberadas. A Suécia liberava todas as drogas até 1969. Quando percebeu os problemas sociais, econômicos e de segurança gerados por elas, proibiu. Atualmente, o país tem as leis mais duras da Europa. E, por isso, reduziu o consumo, o número de homicídios e de acidentes de automóveis. Para um nível de comparação local, a Suécia tem um quinto dos acidentes de carros de Portugal. Tem a metade de homicídios. E os dois países têm populações semelhantes. A China tem pouquíssimos dependentes químicos. Além disso, tem baixíssimos 13 mil homicídios por ano. O Brasil tem 52 mil. E não dá pra comparar as populações dos dois países. Políticas firmes reduzem o consumo e reduzem tudo que o consumo traz junto: doença mental, acidente, homicídio, etc. Por que endurecer a lei antidrogas não é a solução? Jean Wyllys: Todas as estatísticas mostram que o endurecimento é ineficaz. A resposta que o Brasil e o mundo deram ao consumo de drogas nos últimos anos foi a resposta da guerra. Em nenhum momento se encarou isso como um problema de saúde pública ou uma questão de liberdades individuais. O problema foi enfrentado apenas pela ótica da repressão. E, mesmo assim, o consumo aumentou. Além do consumo, aumentam anualmente os números de vítimas dessa “guerra às drogas”. No Brasil, são cerca de 50 mil homicídios por ano. Uma grande parte deles está ligada a isso. Morrem traficantes, policiais e civis, que não têm nenhuma relação com o problema. Além disso, se você for traçar um perfil da pessoa que morre, ou que é encarcerada, percebe que esse grupo é composto por pessoas negras, pobres e da periferia. Apesar do volume de recursos empregados e das vidas sacrificadas por essa política, o consumo só aumentou. Por que? Porque o Estado participa indiretamente através da corrupção policial, que permite que a droga circule livremente, através da corrupção de juízes, que vendem sentenças, e até mesmo de políticos, cujas carreiras são finaciadas por traficantes. Não é justo que, ao mesmo tempo, o Estado produza um discurso público hipócrita e participe indiretamente do tráfico através da corrupção. Por que flexibilizar a lei antidrogas não é a solução? Osmar Terra: Flexibilizar como? Liberando a maconha? A maconha não é uma droga leve. Isso é um mito. Ela causa dependência química. Pesquisas mostram que, quanto mais jovem a pessoa começa a consumir, mais problemática é a questão. Uma pesquisa do National Institute of Drug Abuse mostra que 50% dos adolescentes que usam aos 16 anos ficam dependentes. Nos adultos, o percentual fica em torno de 10%. Quanto mais imaturo o cérebro, maior o dano. Outra coisa: é impossível discriminalizar o uso e criminalizar a venda. Como assim? Comprar não é crime, mas vender é? Esse é o primeiro passo para a legalização. A “Folha de S.Paulo” fez um editorial no dia 19 de junho de 2011 em que mostra toda a estratégia para a legalização. E não é uma denúncia! É uma defesa! O primeiro passo é descriminalizar o uso, depois liberar tudo para a regulação do mercado. Esse é o objetivo. Isso não existe em lugar nenhum do mundo. Quer dizer que a Angela Merkel é ignorante e só o Mujica é inteligente? São dois caminhos: ou libera-se, ou controla-se mais. Todos que agem com rigor maior têm melhores resultados. Por que flexibilizar a lei antidrogas é a solução? Jean Wyllys: É a solução porque a outra resposta não deu certo. Não sou eu que digo. Se olharmos para o contexto internacional, veremos que presidentes e outros líderes mundiais que se engajaram na “guerra às drogas” hoje dizem que aquilo foi um equívoco. Segundo a ONU, há no mundo cerca de 300 milhões de usuários de drogas. Desses, 80% são usuários de maconha. Então, a “guerra às drogas” é uma “guerra à maconha”. Se a repressão não deu certo, é nossa obrigação apresentar outra resposta. O que você chama de flexibilização, eu chamo de legalização e regulamentação da maconha. É fundamental que a gente encare essa medida como meio para reduzir essa estatística absurda de homicídios e para reduzir a população carcerária, que hoje é a 4ª do mundo. O que acha da política de drogas implantada pelo Uruguai? Osmar Terra: Um desastre! Para a juventude uruguaia e para nós, que vamos receber um grande incremento na importação de drogas. Assim como temos uma grande importação por conta do narco-Estado da Bolívia, onde se planta coca livremente. O crack que os meninos do Rio e São Paulo fumam vem da pasta-base boliviana, principalmente depois que o Evo Morales assumiu a presidência. A questão das drogas é séria e grave. Eu respeito a história do Mujica, mas ele está mal assessorado. O Julio Calzada, que é o responsável por pensar a política de drogas por ele, é uma pessoa que milita numa corrente filosófica. Eu estive no Senado uruguaio para debater isso. Os argumentos deles estão longe de ter qualquer embasamento científico. São ideológicos: “a pessoa deve ter a liberdade de usar”. São argumentos que podem ser rebatidos da mesma maneira. Alguém que tem a liberdade de usar e não consegue trabalhar por isso, prejudica a pessoa que tem que trabalhar mais para sustentá-la. A liberdade também é um conceito social. Ou todos têm liberdade ou ninguém é livre. Jean Wyllys: De uma forma geral, eu gosto. O único ponto de discordância é que o Mujica propõe o controle absoluto do Estado sobre produção, comércio e consumo. Na sociedade em que vivemos, não podemos prescindir do mercado. O mercado deve ser regulamentado, sim, mas deve estar presente. Essa questão não pode ser prerrogativa única do Estado. Onde o Brasil erra hoje nessa questão? Osmar Terra: Erra porque não estabelece uma política concreta. Nunca teve. Na prática, a gente não consegue internar quem está doente. Nos Centros de Atenção Psicossocial, a orientação não é manter a pessoa em abstinência. A orientação é reduzir danos, quando o melhor resultado para a dependência é a abstinência. O dependente só consegue estudar e trabalhar quando está em abstinência. No Brasil, não existe execução de uma política pública. São muitas propostas e pouca prática. E a culpa não é da Dilma, que criou um programa que pode dar resultado, mas do segundo escalão, que faz as coisas não funcionarem. Jean Wyllys: O país erra ao não debater publicamente essa questão. Erra ao não enxergar que uma resposta à violência urbana passa fundamentalmente pela questão das drogas. Os presidenciáveis, quando apresentarem seus programas de governo, não poderão fugir desse assunto. E, se fugirem, estarão sendo covardes e hipócritas. É justo que os usuários sejam punidos como são hoje? Osmar Terra: Eu acho que eles têm que ser convencidos a não usá-las. Drogas é uma doença incurável. Eu não deixo que meus filhos tenham qualquer procedimento que possa levá-los a contrair uma doença. A mesma coisa eu faço com as drogas. O meu projeto mantém essa questão. Eu respeito o fato que a dependência é uma doença, por isso o usuário não é preso. Mas, de alguma forma, isso tem que ser considerado crime. Para constranger quem usa. Se não for crime, a pessoa vai levar para a escola, oferecer para os amigos e vai aumentar o número de dependentes. O álcool e o tabaco, juntos, têm 40 milhões de dependentes. As drogas ilícitas têm 7 milhões. Se disser que não é crime, quem garante que esse número não vai subir para 40 milhões? Minha lei é didática: ela ensina que o consumo não é uma coisa boa. Jean Wyllys: É injustíssimo! Claro que não é justo. Primeiro, porque o Estado intervir no uso que um indiívido faz do seu corpo é ferir a dignidade humana, ferir a liberdade individual. O que o Estado deve fazer é passar as informações sobre como o uso, ainda que recreativo, interfere na sáude. Graças ao fato de o tabaco ser regulamentado, o usuário conhece os componentes do cigarro e sabe que seu uso pode provocar câncer, enfisema pulmonar e disfunção erétil. Com base nisso, ele decide se quer usar ou não. E, se optar por utilizar, ele será tributado, como o a produção e o comércio também são. Esses recursos arrecadados podem ser empregados em políticas de prevenção em saúde. O usuário não deve ser encarcerado. Sabemos como nossas prisões são. Pedrinhas e Carandiru são exemplos públicos recentes do que acontece diariamente em nossas prisões. São infernos. Que futuros estamos dando a quem é encarcerado por usar droga? Droga é questão de saúde ou questão de polícia? Osmar Terra: É de saúde, mas a polícia ajuda a prevenir a doença. Eu vim para o Congresso depois que saí da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul. Se a polícia não influir, aumenta o número de doentes. Para diminuir o número de dependentes, tem que ter polícia também. Quanto mais droga na rua, mais dependente. Até porque 25% da população não tem defesa psíquica contra a dependência. São pessoas que têm impulsividade maior, déficit de atenção, hiperatividade, transtorno bipolar, depressão, síndrome de borderline, desvio de conduta. Gente que é vulnerável a usar essas substâncias compulsivamente. São doenças do cérebro, assim como a dependência é. Essas pessoas são oito vezes mais suscetíveis à dependência. Dizer que a droga é apenas uma questão de saúde e que a polícia não pode intervir está dando uma desculpa para deixar a droga livre, para que não haja repressão. Jean Wyllys: Droga é questão de saúde. De saúde e de liberdade individual. Qual sua opinião sobre a repressão violenta a usuários, como aconteceu recentemente na Universidade Federal de Santa Catarina? Osmar Terra: Eu vi noticiário, o pessoal estava fumando lá dentro. Não existiu repressão violenta a usuários, existiu uma reação violenta dos usuários contra a polícia. E aí a força policial tem que responder. Se fazer de vítima é a coisa mais fácil do mundo. Pelo que vi ali, a polícia abordou algumas pessoas para ver se eram traficantes e as pessoas reagiram. Sou contra qualquer tipo de repressão à população. Mas a polícia não pode ser agredida, e foi isso que aconteceu em Santa Catarina. Jean Wyllys: Uma estupidez! Em todos os aspectos. Volto a dizer: a melhor resposta que podemos dar a um estudante universitário que está fumando um baseado é “cair de pau” nele e trancafiá-lo em uma cela? Estaremos abortando o futuro dessa pessoa. Não teremos a chance de apurar se ele faz uso recreativo ou se abusa da droga. A distinção que tem que ser feita é entre uso e abuso. Quem abusa tem que ser tratado como doente. Tem que ser tratado na perspectiva da saúde, não da segurança pública. É uma estupidez, um absurso. Interfere nos direitos individuais. Eu apresentei essa pauta no meu primeiro semestre de mandato. Essa pauta (da legalização) é absolutamente condizente com todas as outras questões de direitos humanos que eu trato. A maconha é a porta de entrada para outras drogas? Como se lidar com drogas como a cocaína e o crack? Osmar Terra: O UNDOC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime da ONU) mostra que 83% dos usuários de crack e heroína começaram com maconha. Por que? A maconha sensibiliza núcleos que comandam a sensação de prazer. Regiões do cérebro ficam sensibilizadas pela maconha e, portanto, mais suscetíveis a adição a outras drogas. E sabemos que é difícil que exista usuário de uma droga só. O usuário é normalmente multiuso. Sabemos que traficantes adicionam pedrinhas de crack à maconha para aumentar a dependência. Jean Wyllys: A maconha não é uma porta de entrada. Isso é uma falácia que deve ser derrubada. Cada droga tem uma dinâmica própria de consumo. Não há qualquer relação de consequência. Um usuário de maconha não vai necessariamente progredir para a heroína. Em países que empregam políticas que não são a repressão, a maconha pode ser usada como uma redutora de danos. Se há uma droga que é a porta de entrada, embora isso não seja ainda provado cientificamente, essa droga é o álcool, que é legal e regulamentado. Entretanto, as pessoas gostam de criar mitos para justificar um status quo que beneficia a elas. Incluindo aí o próprio deputado Osmar Terra, que é médico, pasme! Sobre cocaína e crack, o país deveria regulamentar todas elas. Eu não estou dizendo liberar. Atualmente, a maconha é liberada: liberada de qualquer regulamentação. Há uma série de pesquisas avaliando o uso de substâncias hoje ilícitas na cura de certas doenças. Para que as pesquisas avancem, é fundamental que o Estado legalize essas drogas e regulamente seu uso. Como o país deve lidar com as drogas lícitas? Osmar Terra: Elas obviamente causam dano, dependência química. Afinal, a maior causa de violência química é o álcool. Políticas devem ser estabelecidas para que o consumo sejam restringidos gradualmente. Como a Suécia lidou com isso? As lojas que vendem álcool são concessões públicas e, por isso, existem em número reduzido. Não pode comprar no posto de gasolina ou no mercado da esquina. Além disso, existe um cadastro. Quem compra grandes quantidades com frequência é convidado a fazer tratamento. Isso faz com que a Suécia, que tem a mesma população do Rio Grande do Sul, tenha 90 homicídios por ano, contra 2000 do RS. Quando se age com rigor, tudo melhora. Jean Wyllys: Atualmente, temos duas drogas lícitas cujo consumo é estimulado e que são altamente consumidas. Elas, claro, têm impacto na questão de saúde. O que a gente faz é salvaguardar esse direito delas de uso, esse direito de dispor de seus corpos, de consumir substâncias recreativamente. A gente regulamenta. Se fazemos com álcool e tabaco, por que não fazer com maconha? Meu projeto de lei prevê que um conselho paritário acompanhe a implementação da política e obriga o Estado a renovar anualmente sua lista de drogas ilícitas. Além disso, prevê que o Estado leve em conta pareceres científicos sobre os usos medicinais de certas drogas ilícitas. Essa lista tem que estar de acordo com resultados da ciência. O projeto altera também todas as leis vigentes para o álcool e o tabaco e inclui a maconha. Por fim, modifica as leis que não fazem distinção entre drogas lícitas e ilícitas e usam a palavra “droga” para caracterizar as substâncias ilícitas. O que o senhor acha dos pontos de vista defendidos por Jean Wyllys? Osmar Terra: Eu respeito as bandeiras dele e concordo com boa parte do que ele fala. Mas acho que, nessa questão, ele está querendo entrar na moda. É um modismo e falta de conhecimento científico e histórico. Por isso, eu considero essa posição equivocada. Esse assunto merece um debate mais profundo. O que o senhor acha dos pontos de vista defendidos por Osmar Terra? Jean Wyllys: Absolutamente equivocados. Eles partem do senso comum e, às vezes, da desonestidade intelectual. Reduzir todos usuários de drogas ilícitas a usuários de crack é estupidez. Sustentar que maconha leva ao crack é estupidez. Não distinguir uso de abuso é estupidez. * Entrevistas publicadas no vespertino O Globo a Mais http://oglobo.globo.com/sociedade/osmar-terra-jean-wyllys-debatem-politica-de-drogas-brasileira-121712377 points
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Temos, inegavelmente, a maior e melhor exposição nas mídias nacionais, destacando o poder terapêutico da Cannabis, particularmente o CBD, encabeçando o rol de substâncias eficazes em diversos tratamentos. É um avanço importante. Porém, o que não fica claro nas narrativas é que o CBD separado dos 84 canabinóides já isolados não surte efeito desejado. A estrutura de tratamento com Cannabis baseia-se, a titulo de exemplo , a um castelo de cartas - onde a retirada de uma substância faz com que a estrutura entre em colapso. Reparem atentamente no gráfico: O THCv, reduz convulsões, o Delta 9 THC e o Delta 9 THC-A reduzem espasmos musculares.... EXATAMENTE o que busca essa família! http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2014/04/pais-buscam-tratamento-com-derivado-da-maconha-para-filha.html Dessa forma, tratá-la com CBD isoladamente não será a melhor posologia. Assim, sinto a tendência que, pelo que conhecemos da renomada incompetência de nossos legisladores, ouso dizer que buscarão (sob pressão intensa) legalizar SOMENTE para indústrias farmacêuticas, sob a argumentação que só elas teriam capacidade de isolar os componentes da planta. Aí está o erro! A planta em sua totalidade é a cura, não parte dela! Dravet , Rett ou CDLK5, epilepsias raras ou"normais" , esclerose múltipla, precisam do ROL COMPLETO de canabinóides. Há um claro debate entre os cientistas acerca da tradução do termo "Entourage effect" para "Efeito Comitiva", que é o define a interação entre os canabinóides. RECOMENDO A LEITURA=>http://www.cnn.com/2014/03/11/health/gupta-marijuana-entourage/index.html Ao se conhecer o que cada canabinóide pode oferecer como tratamento, basta que se privilegie a planta com este princípio ativo, ( relação chave-fechadura) mas não eliminar os demais canabinóides da farmacopéia cannábica. Prova inconteste dessa interação de canabinóides foi o isolamento do THC pela medicação MARINOL, onde os usuários preferiram utilizar a planta e não a substância isolada para resultados eficazes.. (...) Take the case of Marinol, which is pure, synthetic THC. When the drug became available in the mid-1980s, scientists thought it would have the same effect as the whole cannabis plant. But it soon became clear that most patients preferred using the whole plant to taking Marinol. (...) Para finalizar, deixo a matéria entitulada em tradução livre " Porque os pais não devem apoiar a legislação de CBD, isoladamente" Original: http://www.ladybud.com/2014/01/27/why-no-parent-should-support-cbd-only-legislation/ Google translator: http://www.google.com/translate?hl=en&ie=UTF8&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.ladybud.com%2F2014%2F01%2F27%2Fwhy-no-parent-should-support-cbd-only-legislation%2F Bing Translator: http://www.microsofttranslator.com/bv.aspx?from=&to=pt&a=http://www.ladybud.com/2014/01/27/why-no-parent-should-support-cbd-only-legislation/ Nas últimas semanas, tem havido uma explosão de legislação recentemente proposta de extratos de maconha CBD-ricos, o tipo de maconha medicinal caracterizado como um tratamento para a epilepsia em Sanjay Gupta "WEED -CNN especial, no verão de 2013. Pais lutando pela vida de seus filhos epilépticos estão desesperados por tratamento que funciona, e o poder com que esses pais podem lutar não deve ser subestimada. Alguém poderia imaginar que suas vozes fortes seria um benefício enorme para o movimento de reforma, mas em vez disso o que tem acontecido é a criação de uma grande divisão: CBD-only todo vs planta maconha medicinal. E na comunidade pediátrica defesa cannabis, o debate ficou muito feio. Embora os defensores de legislação mais abrangente sobre a maconha medicinal, muitas vezes citam uma "nenhuma criança deixada para trás" política - o que significa que as crianças com câncer, autismo e outras condições que respondem melhor a medicina com níveis mais altos de THC - há uma outra parte do debate que tem sido em grande parte ausente da cobertura da mídia: De acordo com os pais que foram efetivamente tratar a epilepsia de seus filhos com cannabis, durante anos, extratos CBD-ricos só são susceptíveis de proporcionar o controle das crises adequada, sem suplementação THC. Renee Petro e filho Branden "Inicialmente, quando eu me inclinei sobre CBD eu ouvia alta CBD, de baixo THC é o caminho para o tratamento de convulsões", diz Renee Petro, um defensor da Flórida cujo filho sofre de Branden FOGOS , uma forma de epilepsia pediátrica intratável. "Eu lobby para CBD-única legislação , porque eu pensei que ele iria salvar a vida de Branden. Mas como eu aprendi mais, eu percebi que estava errado. " Enquanto Petro reconhece a importância de uma legislação mais ampla para ajudar as crianças com doenças como o câncer - "não queremos apenas para ajudar a nós mesmos, queremos ajudar a todos", diz ela - como Petro aprendi mais sobre cannabis, ela também percebeu que seria Branden provavelmente precisará de mais THC do que a lei permitiria a fim de controlar ambas as convulsões e outros sintomas de sua doença. Uma das pessoas que ajudaram a Petro aprender sobre a cannabis medicinal foi Rebecca Hamilton-Brown, cujo filho tem síndrome de Dravet Cooper, a mesma forma de epilepsia pediátrica como Charlotte, o homónimo da Web tensão da CBD-rico de Charlotte. Hamiton-Brown vem tratando Cooper com cannabis medicinal por dois anos, então ela teve mais experiência com este tratamento que a maioria dos pais na linha Pediátrica Cannabis Terapiagrupo (PCT), ela fundou com um punhado de outros pais no início de 2012. O grupo já cresceu para mais de 3.000 membros, e é um foco virtual no debate sobre CBD vs THC. Quando ela aprendeu sobre o tratamento a cannabis medicinal para a epilepsia, diz Hamilton-Brown, "Bebi o Kool-Aid. Foi tudo sobre CBD, que ia ser uma cura, e eu preguei para quem quisesse ouvir "Ela localizado a uma tensão em seu estado natal, Michigan com a maior CBD:. Proporção THC ela poderia encontrar. "Em fevereiro de 2012, havia apenas um punhado de nós a fazê-lo", lembra Hamilton-Brown. "Eu comecei a PCT, pois não tínhamos idéia do que estávamos fazendo e nós precisávamos de outros pais para conversar, para perguntar o que você está usando? O que está funcionando? e martelar o nosso caminho através dela. " O filho de Rebecca Hamilton-Brown Cooper O Hamilton-Brown descobriram foi que não há duas crianças pareciam ter a mesma resposta exata para o tratamento, nem mesmo a mesma criança em épocas diferentes. "Esta não é uma terapia que é como ir a uma farmácia de uma pílula", explica ela. "É algo que você tem que mexer com e como o seu filho está nele por mais tempo, é preciso ajustá-lo, não apenas na dosagem, mas em termos de teor de THC. Há uma série de fatores que criam uma necessidade de mudar o regimento. Se você quer o melhor o controle das crises, não há necessariamente uma dose você sempre pode ficar com. Você precisa ter a mente aberta. " Atualmente, Hamilton-Brown é tratar o filho com tanto um 25:1 e uma cepa de 2:1. "Damos (maior óleo THC) para ele, conforme necessário", explica ela."Qualquer coisa que provoca estresse ou excitação é um (apreensão) gatilho para ele, e THC leva a borda fora e ajuda-o a não ter uma convulsão." Hamilton-Brown diz que fatores como a puberdade, mudanças de medicamentos, doenças menores, e qualquer tipo de excitação em sua casa pode causar estresse, que leva ao aumento da atividade de apreensão; ela complementa Cooper com maior THC durante períodos de estresse. Mas, independentemente da ampla evidência de que a adição de THC pode ajudar a controlar as convulsões, muitos pais relutam em considerar qualquer coisa, mas cepas CBD-ricos para seus filhos. "As pessoas em Colorado estão fazendo a mesma coisa (adicionando THC), mas eles estão relutantes em falar sobre isso", diz Hamilton-Brown, que acredita que muitos pais estão com medo de fazer seus filhos "alto". Não é nenhuma novidade, considerando que um dos poderosos argumentos políticos para CBD-somente a legislação é que essas tensões não são psicotrópica, e os pais que assistiram seus filhos sofrem com tratamentos farmacêuticos altamente psicotrópicas estão agarrados à esperança de que o controle das crises pode ser alcançado sem qualquer psicoactividade. É um sistema de crença que Hamilton-Brown diz que é altamente irrealista. Dana Ulrich com a filha Lorelei "Eles ouvem CBD e acho que isso é tudo que eles precisam, e não é", diz ela."Sua falta de experiência e falta de conhecimento está sendo usada para moldar a legislação que vai afetar muita gente." De fato, se CBD-única legislação for aprovada, há uma probabilidade de haver um monte de pais desapontados que percebem que a fórmula não está trabalhando para o seu filho. E "passos de bebê" A legislação é perigoso, pois ele pode ser muito difícil mudar tais leis uma vez um precedente foi definido. "E se eles se passou ea relação não funciona para o seu filho?" Pede Hamilton-Brown. "Então o que?Eu não quero que eles têm que aprender da maneira mais difícil. " Renee Petro concorda. "O que eles estão fazendo no Realm of Caring é simplesmente maravilhoso", diz ela. "Eles têm feito muito para ajudar as pessoas. Mas a imagem perfeita não é do jeito que é - não é a realidade de todos. É enganosa. " "Apesar de A Menina eo Porquinho está ajudando muitos, não é a única opção lá fora", diz Petro. "Uma coisa especial, não vai funcionar perfeitamente para todos, porque todas essas crianças são diferentes." Assim, os pais devem que defendem para CBD-única legislação mudar de tom e em vez lutar por leis mais amplas de maconha medicinal?Absolutamente, diz Dana Ulrich , um dos pais que conduzem o impulso para a maconha medicinal na Pensilvânia. "Claro CBD-única legislação foi discutida entre os pais, porque queria ter certeza de que explorou todas as opções", diz Ulrich. "Nós rapidamente decidiu que a eliminação de THC ou quaisquer outros componentes e não lutando para a terapia de planta inteira deixaria tantas pessoas na Pensilvânia, sem a ajuda de que necessitam e merecem." Dana Ulrich lobby por planta maconha medicinal inteiro na Pensilvânia A chave, Ulrich acredita, é a educação - ouvir os pais experientes como Hamilton-Brown. "Eu realmente acredito que quando as pessoas tomam o tempo para ser educados sobre a ciência por trás terapia cannabis, eles não têm outra escolha a não ser pular, com entusiasmo, a bordo", diz Ulrich. Petro, Hamilton-Brown, e Ulrich todos concordam que não só a legislação mais ampla ajudar seus próprios filhos, é importante considerar os outros pacientes que serão afetados. "Nós não queremos fazer o que é certo para apenas uma pequena quantidade de pessoas, porque estamos desesperados", disse Petro. "Eu tenho um amigo cujo filho tem uma doença auto-imune. Ele precisa de THC.Como eu poderia olhar o meu amigo nos olhos e dizer que sinto muito, você está sem sorte, mais importante do meu filho do que o seu filho? " Mas uma vez que os legisladores estão no caminho certo para CBD-única legislação, os pais podem mudar as suas mentes? "Os políticos não estaria no poder se não fosse por nós, para que eles vão nos ouvir", diz Petro. "Você não pode ter medo de dizer o que você acredita. Eles vão ouvir. " "Esses pais sugado para a idéia de que seus legisladores têm o poder", diz Hamilton-Brown, "Mas nós, como pais, temos o poder." "O que aconteceu com a cavar e lutar? Todas as crianças merecem para que possamos lutar por eles para que possam ter esta medicação. " ________________________________________________________________________________________ Para concluir, reforço que nossa luta pela liberação não deve ser em fracionar a planta, pois é um erro em sua essência. Cabe esclarecimento e divulgação da VERDADE, desde sempre. Nós do GR temos que, por conhecer a verdade, ensinar as famílias a CULTIVAR ou APOIAR o CULTIVO e espalhar a informação pertinente. Exemplo: Quais espécies ricas em quais canabinóides? Como eu preparo o óleo? Como administro a dosagem? Como tenho certeza estar no caminho certo do tratamento e como terei certeza da efícacia, baseada em relatos de outros pacientes?? Como completo a dosagem de CBD, definida em mg/ml para correto diluição e para não ficar "forte demais" O que é "forte demais" para as faixas de idade e doenças? Uma "cartilha GR da cannabis medicinal para as famílias" para livre impressão e distribuição nas marchas em TODO BRASIL, vejo um ótimo caminho de divulgação. Além claro, do site, Facebook, Twitter, enfim, onde pudermos disseminar o CORRETO CONHECIMENTO sobre a planta. Guardem o termo: Efeito comitiva/Entourage effect . Só ele é eficaz. Estudem, visitem os links, façam sua parte, Aqui , devemos agir como o efeito entourage, JUNTOS SOMOS FORTES! Agradeço o espaço, sigamos! Abraço, Siba.4 points
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Só posto chapado, e se me preocupasse com o que pensam os alheios, eu nem fumaria maconha. Plausível o tópico, vejo sim muita gente preguiçosa, mas vejo também muita má vontade. Imagino que seja foda responder cordialmente as mesmas questões diariamente por longos períodos, se isso gera estresse que o estressado contenha-se, pois, certamente alguém terá boa vontade. O growroom é um fórum, a grande maioria entende o funcionamento de fóruns, mas muita gente não. Contato humano é o que diferencia um fórum de discussões, de uma enciclopédia. Muitos maconheiros são preguiçosos, então sem paciência isso se torna um clube fechado à serviço dos membros antigos, e não uma comunidade aberta como imagino que deveria ser. Particularmente sou ativo em outros seis fóruns, talvez com mais frequência que no gr; O que vejo é que são todos iguais: têm quem sabe, e quem acha; os que respondem, e os que ofendem; os curiosos; os tópicos desnecessários, e tudo mais... Tolos são os que pensam que um dia cessarão os inconvenientes. Quem não sabe lidar com isso, não deveria opinar, muito menos moderar. Ninguém é obrigado a responder, e moderador que achar desnecessário que feche o tópico se necessário, mas gastar tempo digitando respostas grosseiras é uma bobagem enorme, até porque quem entra aqui hoje não aprendeu com a lição dada ao ofendido de ontem. Fazer bem feito, dá o mesmo trabalho; Então quem se propõe a dar uma resposta irônica, que use o tempo para ser útil, pois, dá o mesmo trabalho. Grosseria é falta de educação, isso existe em toda sociedade, mas é importante não esquecer que para nossa causa quanto maior o numero de growers ativos, maior é nossa chance de sobreviver um dia fora da ilegalidade. Quando entrei no fórum a cordialidade é o que me manteve aqui, mas vejo o oposto afastando muitos também. Ninguém quer mudar as regras do fórum, só quer incentivar boas maneiras; Quem faz bobagem é porque não sabe, do contrário não faria. Informar é preciso, e este é um processo contínuo. biscoito71 parabéns pela iniciativa.3 points
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Pessoal, já tem um costume antigo aqui no fórum onde os veteranos chegam com os dois pés no peito dos novatos que abrem tópicos novos. Isso só causa frustração e raiva na maioria dos novatos que na maioria acabam não voltando. Isso é uma pena, pois deixam de somar ao nosso ativismo em um momento tão importante. Então vou fazer um apelo que imagino ser em nome de toda moderação: deixem os novatos para os moderadores. Se houver alguma situação que não se resolva logo, mandem mp para um modera do board. Esse comportamento agressivo é mais prejudicial ao fórum do que a poluição e será tratado da mesma maneira. Vamos todos nos ajudar galera, sem atritos, sem desunião. Afinal somos uma família onde sempre cabe mais um. 2014 é o ano, vamos com fé!1 point
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Fonte: http://rasgeraldinho.blogspot.com.br/2014/04/ao-senador-cristovam-buarque.html Ao Senador Cristovam Buarque... Penitenciária de Iperó-SP, 13 de Março de 2014 19 meses injustiçado pelo Judiciário Paulista Amabilíssimo Senhor Senador Professor Cristovam Buarque: Que a glória da sabedoria divina caia sobre nós, iluminando nossos espíritos! “Para aprender sabedoria e instrução, para entender as palavras inteligentes, para receber o conselho da prudência, justiça, juízo e equidade...O começo do conhecimento é o temor do Senhor (Jah), os insensatos desprezam a sabedoria e disciplina.” (Provérbios de Salomão 1-2,7) Meu respeitadíssimo senador, foi com imensa alegria que recebi a notícia de que o senhor foi indicado como relator do projeto de descriminalização da Cannabis – a planta sagrada – pela Comissão de Direitos Humanos do Senado. Espero sinceramente que minha atual situação de apenado (injustamente) pelo Judiciário Paulista não seja impecilho para que eu possa auxiliar nesta empreitada. Conforme afirmado pelo senhor, o assunto é de extrema relevância. Desde que o interesse (menor) de um grupo de czares da indústria petroquímica e outros capitalistas norte-americanos criou o plano de embargo mundial do cânhamo (hemp), como a Erva Sagrada é conhecida no mercado de comóditie mundial, a Humanidade sofre os males desta nefasta proibição. Para que conglomerados industriais multinacionais alcançassem o lucro pornográfico do monopólio mundial do petróleo, milhões de pessoas tiveram suas vidas destruídas. A grande recessão norte-americana dos anos 1930 foi causada, em parte, pelo embargo da cannabis. Os agricultores dos Estados Unidos tinham como único “crop” cultivar o hemp/cânhamo, que era a principal cultura agrícola norte-americana. Com a proibição incondicional, estes fazendeiros “quebraram”, e o resto a história nos conta. Este complô criminoso começou em 1922 quando, por encomenda da industria petroquímica norte-americana, a DuPont desenvolveu e patenteou a molécula do nylon. Este “maravilhoso” produto, também conhecido como “matéria plástica”, iria resolver um problema mortal do refino do petróleo: o rejeito final. O que era um impedimento ambiental letal ao desenvolvimento da indústria de transformação do petróleo - uma borra plástica gigantesca – se transformaria em nylon, um produto de valor agregado com enorme potencial de mercado, que hoje nós conhecemos. Porém, existiam alguns impedimentos. O momento tecnológico dos anos 1920 permitia tão somente a extrusão do material. Deste processo industrial resultava um único produto: o fio de nylon. Este fio, manufaturado, poderia dominar o mercado naval mundial de cordas e derivados, salvando, assim, os gigantescos conglomerados da indústria petroquímica norte-americana de uma morte anunciada. A alta resistência do plástico derivado do petróleo à salinidade do mar, à maresia, fariam do nylon o produto número 1 da indústria naval mundial, transformando o maior passivo ambiental do planeta em lucro líquido. Certamente, vossa excepcional capacidade de informação pode dimensionar o tamanho do mercado mundial de cordas e velames para uso naval na primeira metade do século XX, interesses bilionários, que tinham um único obstáculo: a milenar indústria de cordas e derivados do cânhamo/hemp. A fibra da cannabis é a única fibra natural que resiste à salinidade marinha, fazendo dela a commoditie que dominava 85% do mercado mundial de cordas e velas para a indústria naval. Os países que dominavam este mercado eram a Russia, com a melhor tecnologia de beneficiamento da fibra e de produção de cordas e velames; a China, com grandes áreas plantadas, e a India, como grande produtora de fibras também. A corda de cânhamo/hemp/cannabis, por serem produzidas com tecnologia branda e muito antiga, tinha um custo decimal comparada ao valor de produção do novíssimo parque industrial do nylon. Seria praticamente impossivel para as petroquímicas competirem no mercado dominado pela cannabis. Somam-se à estes interesses econômicos gigantescos, a vontade de um grupo de mídia americano que vislumbrava o sonho de criar o monopólio dos parques gráficos dos jornais de todo os Estados Unidos. Quase todo papel usado pela imprensa americana vinha da China, que era praticamente a única fornecedora de papel do mundo: papel produzido a partir da celulose da polpa do cânhamo, que é quatro vezes mais produtivo do que o pinho e eucalipto, além de ser ecológicamente sustentável. A DuPont mais uma vez entra em cena, criando e patenteando o processo produtivo do papel a partir da celulose de pinho e eucalipto. O problema era o mesmo da indústria petroquímica e o inimigo comum era a cannabis – a planta sagrada, um presente e Deus que, por sua enorme produtividade e diversidade de produtos era imbatível na concorrência mercadológica. Só para referência, hoje são conhecidos mais de vinte e cinco mil produtos provenientes da cannabis. Criou-se, então, entre estes poderosos senhores da despudorada alma capitalista, o sentimento de embargo ao cânhamo/cannabis, momento em que alguém relacionou o hemp, que era a base agrícola norte-americana, com a “marijuana” que os mexicanos e os negros fumavam, sentindo-se mais felizes e expansivos. Cânhamo/hemp e maconha/marijuana: a mesma planta – a cannabis. Colocou-se em prática, então, um complô criminoso com o objetivo de probição da “marijuana”, que o povo americano ignorava ser o cânhamo/hemp. Em pouco mais de uma década de campanha de marketing cientificamente planejado e executado, os caminhos políticos foram preparados, culminando com a lei da proibição promulgada pelo senado norte-americano em 1937. A história perversa desta ação, que eu classifico como o maior lobby criminoso de todos os tempos, é contada pelo juiz Charles Whitebread, Professor doutor da West Virginia, que eu traduzi e que faz parte de um livro em que estou trabalhando há alguns anos. Com a proibição da marijuana/maconha no território americano em 1937, mesmo ano da proibição no Brasil, foi criado um fantasma que assola nossa sociedade até hoje: o traficante de drogas. A vitória definitiva do poder econômico sobre a “Árvore da Vida”, encontrada em Apocalipse 22-2 ouGênesis 41-5,6,7 onde José interpreta o sonho do faraó e salva o Egito de grande provação, foi alcançada no início da década de 1960 com a assinatura do “Tratado Único das Drogas” pelos membros da ONU – Organização das Nações Unidas. Por quase oitenta anos vivemos sob o manto da maior mentira já contada no planeta. Mentira que proibiu o uso da maior fonte de fibra têxtil e combustível (sustentável) do mundo; a maior e mais rica fonte vegetal de alimento; a mais abrangente e barata fonte de medicamentos que a medicina conhece, inclusive contra o câncer ( o mais extenso trabalho sobre o assunto foi feito pelo Instituto Americano do Câncer em 1970 e comprova a eficácia da cannabis no tratamento da maioria dos cânceres). Com a cannabis livre do embargo, teríamos medicamentos eficazes contra o flagelo do câncer por uma fração do custo dos remédios atuais. O Dr. Lester Grinspoon, da Universidade da Califórnia, afirma isso em seus livros e em vários trabalhos sobre o uso medicinal da cannabis (http://cannabiscultureawards.com/winners/lester-grinspoon). Caríssimo senador, vivemos no delírio de uma “matrix” de realidade manipulada, onde na “real verdade” a única coisa que não é proibida é o costume milenar de se inalar a fumaça da resina da cannabis, pois a polícia pode prender e o juiz condenar, mas até nos calabouços medievais do Brasil, chamados presídios, o cidadão vai fumar. Proibido, na verdade, são os outros vinte e cinco mil produtos provenientes da cannabis, que é o “manah” do Velho Testamento; proibido são os texteis da maravilhosa fibra do cânhamo; o papel e derivados da celulose canábica que tem processo de manufatura ambientalmente correto. Proibido são os medicamentos já reconhecidos para os mais diversos problemas de saúde; proibido são os combustíveis (alcool e biodisel) extraídos da planta sagrada. Henry Ford plantava milhares de acres de hemp para produção de biodiesel e etanol consumidos nos veículos que ele produzia. O álcool de cana é renovável, mas o álcool e biodiesel de cannabis são sustentáveis. Cruel é a proibição dos alimentos extraídos da farinha e do óleo da semente de cannabis. A farinha de cannabis é comprovadamente mais nutritiva que as outras. Se substituíssemos a farinha de trigo, que tem praticamente zero em nutrientes, pela farinha de cannabis, conhecida na Bíblia como “flor de farinha”, os beneficios para a saúde pública seriam enormes! Então, o fato de se fumar a erva, um hábito que remonta à Idade da Pedra, é o bode expiatório do embargo aos outros produtos da “árvore da vida”! A cannabis não é proibida por fazer mal ao ser humano: ela foi proibida por ser a mais maravilhosa planta que Deus nos deu. Tão brilhantemente profícua, que atrapalha os planos dos que querem a qualquer custo o domínio econômico global. Honradíssimo senhor senador Cristovam Buarque, eu vos garanto que não existe um único experimento científico sério que comprove a relação direta da cannabis com algum dano à saúde humana. Tenho dedicado os últimos quinze anos de minha vida estudando o relacionamento do homem com esta espetacular planta e seus três tipos: Sativa, Indica e Ruderalis. Sou, provavelmente, o maior compêndio de informações sobre a cannabis no Brasil. Sou líder religioso da Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil, manifestação religiosa da cultura rastafari (enviei carta ao Ministro do STF Celso de Mello, onde relato um pouco da minha história e esclareço os motivos da minha injusta prisão, que é política). Posso afirmar que a história da humanidade e a da cannabis se confundem. O homem usa a cana(bis) desde que deixou o “paraíso”. O hábito de se inalar fumaça da planta sagrada vêm da Era Adâmica. Quando saímos do “paraíso” (compreenda-se: ganhamos consciência), junto com a dádiva divina do recebimento da Luz da Consciência, ganhamos como efeito colateral a “depressão” - condição psicológica de todo ser humano. O remédio mais eficaz que nossos ancestrais encontraram foi a cannabis e, desde então, fazemos uso dela em automedicação. Por ter sido a primeira cultura agrícola cultivada por nossos antepassados, sempre tivemos um enorme conhecimento e atração por ela. Esta atração é natural e arriscaria dizer que as pessoas que se declaram usuárias da cannabis tem prédisposição genética para o consumo da erva. Ouso dizer, ainda, que os classificados de “maconheiros” o são por tendências psico-emocionais, não existindo a condição de dependência (vício), assim como os classificados de “gays” o são em suas preferências sexuais. No caso dos usuários da cannabis, uma vocação natural ao ato de automedicação, que contribui para a diminuição de estresse neurótico e manifestações de depressão. Não existe dependência física nem psíquica porque nós produzimos um hormônio – o endocanabinol, que é similar ao THC, um dos principios ativos da cannabis. O hábito de se fumar cannabis causa a mesma dependência do consumo de chocolate. Por todos os motivos já descritos aqui, podemos afirmar que a cannabis está para o reino vegetal assim como estamos para o reino animal. Hoje, ela, assim como nós, é encontrada em todos os cantos da Terra. Desde a formação dos primeiros impérios até a Era atual do insustentável “plástico” extraído do insustentável “petróleo”, a cannabis sempre foi tratada como produção estratégica para as nações. Observa-se na linha histórica do tempo que os governos (imperiais) que permitiam o cultivo liberal do cânhamo/cannabis eram tidos como mais brandos e queridos pelo povo, enquanto os que optavam pelo controle estatal, exigindo taxas pesadas para o cultivo eram de tendência centralizadora e ditatorial. A cannabis sempre foi importante para o desenvolvimento das nações e, principalmente, usada na estratégia de guerra. Todas as guerras da humanidade, até a segunda guerra mundial, usaram cannabis em larga escala. Isso pode ser facilmente comprovado: na internet encontra-se um vídeo com o título “Hemp for Victory”, um documentário das Forças Armadas norte-americana, produzido para estimular os fazendeiros a voltarem a plantar cannabis. Depois do término da guerra, o goveno do “Tio Sam” voltou a proibir o cultivo de hemp e a política de repressão retornou ao seu papel com mais violência, força e “recursos”. Podemos relacionar a cannabis como protagonista dos mais importantes fatos históricos da humanidade: - Na história do antigo Egito; - No desenvolvimento da China e India; - Na expansão imperialista européia, com o (pseudo) descobrimento da América, colonização do Brasil e de todos os outros países americanos; - Na derrota francesa para a Russia, que culminou com o fim do imperialismo de Napoleão. A Bíblia está repleta de fatos ligados à cannabis: Canaã é a terra da cana(bis); o Cananeu é o cultivador de cana(bis), o óleo de unção, o incenso... A primeira impressão de Gutemberg foi uma bíblia, impressa em papel de cannabis. Quando Cristóvão Colombo “descobriu” a América, ele transportava cerca de sessenta toneladas de cannabis nos três navios da expedição. Não estamos falando da maior ação de tráfico do Atlântico. Estamos falando do volume de todas as cordas e velames da flotilha; das roupas e cobertores, tecidos e calçados dos marinheiros; das resinas de calefação das caravelas; do óleo para alimentação e iluminação, além de diversos outros produtos. O presente entregue aos nativos foi um saco de sementes de cannabis. A memória do passado não pode ser ignorada! Ninguém melhor do que o senhor, senador, para compreender o valor da História. Porém, ela nos serve somente como testemunha, como referência... Acredito que o mais importante é o que faremos agora e o que deixaremos de legado para o futuro. Hoje o exemplo a ser seguido é o Uruguai, guiado pela figura iluminada do Presidente José Mujica, um homem excepcional, que está promovendo a redenção social uruguaia. Com a descriminalização da cannabis naquele País, em breve a revolução agrícola e industrial se manifestará e eles entrarão num novo ciclo de desenvolvimento econômico e social. A nossa maior esperança é que aqui, em nossa amada pátria, a redenção do cânhamo/cannabis, através da descriminalização da “maconha”, nos leve ao tão almejado futuro sustentável. Eu, como membro fundador da “Agenda 21” da cidade de Americana-SP, sei exatamente a importância deste tão aclamado “futuro sustentável”. Tenho fé e esperança em que, pela nossa vocação agrícola e potencial tecnológico atual, poderemos ser a locomotiva deste novo desenvolvimento humano. Uma nova Era nascerá quando, finalmente, compreendermos que este movimento de resgate está no Espírito do terceiro milênio. “...e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” - João 8-32 Depois da desmistificação da “Santa Kaia” - cannabis – pelo esforço específico de pessoas como nós, que costumo classificar como os “neo-abolicionistas”, a real verdade se estabelecerá. Isso é uma profecia, o senhor pode acreditar! É por isso que trabalho, é por isso que luto, é por isso que estou preso. Uso o termo “abolicionista” porque compreendo a situação de escravidão em que nos encontramos, principalmente os agricultores. Grandes empresários rurais e pequenos camponeses, todos estarão livres das correntes econômicas que os prendem aos conglomerados transnacionais das sementes geneticamente modificadas, dos venenos e fertilizantes. Basta-nos ter a compreensão de que o agricultor que planta milho, soja, trigo, feijão, etc., colhe um só produto, os grãos, a um custo escravizante. Plantando cannabis, que não exige o veneno e o adubo das outras culturas, ele colherá um volume muito maior de grãos que as outras plantas. Colherá também muito mais fibra que o algodão e ainda colherá quatro vezes mais polpa de celulose que o eucalipto. Estamos falando de três fontes de renda em cada ciclo de cultivo. Esta será a alforria de todo agricultor! Confiando plenamente em tudo o que foi exposto neste texto, e principalmente na retidão de propósitos democráticos e morais que norteiam a vida de vossa senhoria, é que coloco a nossa Igreja à disposição, para a tarefa republicana de resgatar a “Real Verdade” e a graça deste presente de Deus para a Humanidade. Estamos prontos para atender à esta convocação. Gostaríamos de participar do processo, das audiências e demais obrigações que forem determinadas pelo Senador. Está mais do que na hora da Árvore da Vida sair das páginas policiais dos jornais para ser notícia nos cadernos de economia, agricultura, indústria e comércio. Vamos tirá-la das delegacias e fóruns e colocá-la nos lugares corretos, que são a EMBRAPA, ESALQ, SENAI, Ministérios da Saúde, Agricultura... Vamos substituir o vulgo propositalmente pejorativo de “maconha” por seu verdadeiro nome: CANNABIS: a cana de dois sexos; a cana do sonho do faraó, que salvou o Egito, assim como inúmeros outros povos. “No meio da rua da cidade, de um lado e do outro lado do rio, lá estava a “Árvore da Vida”, que produz doze frutos, dando todo mês seus frutos; e as folhas da árvore eram para a cura das nações.” (Revelações do Apocalipse 22-2) Que a sabedoria do Nosso Pai Todo-Poderoso nos permita compreender a Real Verdade, para que, com a Luz de Sofia, sejamos homo-um pouco mais-sapiens! Rastafari – com a glória de Jah Ras Geraldinho Líder religioso da Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil http://niubingui.blogspot.com.br/ http://geraldinhocoptic.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/niubingui http://rasgeraldinhoconta.blogspot.com.br/ (a história da proibição da maconha nos Estados Unidos) http://rasgeraldinho.blogspot.com.br/ (textos e relatos escritos por Ras Geraldinho de dentro da prisão) http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/Relatorios/CNSA_Relatorio_Final.pdf (Participantes da 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental 2009... Delegado GERALDO A. BAPTISTA, que solicitou a seguinte moção: moção de solicitação: Representante: Geraldo A. Batista Entidade/ Instituição: Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil Segmento: Movimento Social Descrição: Moção de solicitação ao Ministério da Saúde para a criação de uma Comissão Nacional de Estudos para o uso medicinal e industrial da Canabis Sativa/ Indica/ Ruderalis e o desembargo da mesma)1 point
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Geraldinho depois que esta merda passar me manda uma MP acho que tá faltando uma igreja tua aqui no bairro, e eu tenho uma area que ENCAIXA ministério publico fuck YOU1 point
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Eu concordo com você, e olha que o gr é um fórum muito organizado, o que é mérito dos moderadores. Só frisei que tem muito usuário julgando-se "ancestral" que fica de ironia com a rapaziada, então que estes que não querem ajudar, que calem-se porque certamente terá alguns dispostos a ajudar. Não acho errado indicar o caminho, fechar tópicos desnecessários, e etc. (isso é organização) O que acho errado, é que alguns users ficam de ironia que acaba confundindo, e espantando a galera nova. O gr não é um how-to, não existe fórmula exata. Não basta usar a busca, tem que acompanhar os cultivos que interessam, porque é assim que se aprende.1 point
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O que mais me chama a atenção é o fato de muitos especialistas falarem que o CBD não causa dependência, pois bem, vamos analisar para sabermos se realmente isso se mostra verdadeiro. Pelo que sabemos a dependência se da através da relação que cada indivíduo tem com determinada substância, assim, vamos imaginar uma pessoa que utiliza CBD para tratar epilepsia, se os resultados se mostrarem satisfatórios, como na maioria são, ela precisará utilizar a substância todos os dias para o resto de sua vida uma vez que o CBD não cura o problema, como isso não é dependência? E se olharmos bem se trata de uma dependência química, uma vez que o corpo precisa do CBD para lidar com o problema e psicológica já que trás a desejada satisfação de não passar por surtos de convulsão e tomar vários medicamentos que em sua maioria só prejudicam mais, além de estender também essa satisfação a quem convive com ela, seria ai um caso de dependência psicológica coletiva? Sendo assim, se uma pessoa pode ser dependente de CBD e ter direitos de utiliza-lo, seja qual for o fim, por que não teria outra de THC que também tem suas comprovadas propriedades terapêuticas no tratamento de Esclerose, AIDS, Câncer, Glaucoma, Stress e dores em geral? É preciso entender que a palavra Dependência assim como Maconha não significam em absoluto coisas ruins. Fico feliz pelos avanços, no entanto, temo que alguns conceitos sejam deturpados e passem a impressão que a planta em si não serve, apenas o CBD e que isso pode ser sintetizado sem o THC esquecendo-se do efeito comitiva.1 point
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só de ler o inicio , "Existe um plano bem montado, o primeiro da história, que foi lançado em 2011 pela presidente Dilma" , eu já desanimei .1 point
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viva o movimento caregiver que tira seus filhos e netos da boaca de fumo enquanto as leis vigentes ainda classificam a venda de cannabis como crime,oque em outros paises se tem uma visao bem diferente da sua que se diz grower e pensa como proibicionista. Se eu vendo minha colheita ou nao o problema é meu,como disse o forista boriscasoy aqui esta se falando sobre regras internas e nao oque cada qual faz fora do forum. COMERCIANTE ENRUSTIDO..........papo de policia malandro eu heim. mais amor menos ódio porfavor1 point
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Que grande monte de merda, quando ví o título imaginei que fosse uma reportagem decente, mas é só um reaça se cagando de medo da esquerda e desmerecendo a luta social.1 point
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Sou ex fumante de tabaco. No meu caso, tabaco causa abstinência, maconha não. Parei com o cigarro a uns 5 anos, nunca mais fumei, mas ainda tenho vontade de fumar. Acho que não vai passar. O negócio é aprender a viver com isso.1 point
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Boa Siba, muito bom mesmo, eu venho batendo nessa tecla a alguns dias onde vejo a noticia do oleo, dizerem que o oleo de CBD não contem THC é continuar colocando a planta na ilegalidade, o oleo contem todas substancias da planta, não queremos dar uma de "laranjada" criando factoides, temos que ser justos com a planta e com todos..1 point
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Gabeira cagou no ninho! Referendo para lidar com direito de minorias é coisa de ditadura, pra maioria oprimir a minoria!1 point
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Democratica e segura? Deixar uma maioria decidir o que uma minoria pode fazer? Sem que se afete a vida de 3s?? Tem que regulamentar e pronto!! A maioria no brasil e religioso....e dos mais ignorantes.....ninguem decidi por mim!! O gabeira parece que come merda....ta tanto tempo nessa e nao faz uma pra ajudar....fala serio...1 point
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mas referendo não é pra validar uma lei já votada no Congresso? ele não quis dizer plebiscito? hmmm... em princípio, sou contra. direitos humanos não deveriam ser disputados assim, como se fossem relativos. "vamos decidir se você tem esse direito"... ah, tá. Gabeira tucanou.1 point
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procura ae, ontem o obamis falou que toparia mudar a classiicação com a ajuda do congresso. Hoje foi o procurador do MJ; Eric Holder, "Adoraria ajudar o presidente e o congresso em mudar a classificação"1 point
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Intolerância e preconceito, é coisa que o "maconheiro" passa quase todos os dias. temos que ter mais tolerância, um dia todos fomos novatos!1 point
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Eu não concordo com a questão de deixar aberto por um simples motivo. A BUSCA! Ela funcionaria muito melhor se estes tópicos não estivessem lá. Eu ainda acho q tem q fechar e mandar para a lixeira. Assim estes tópicos que não ajudam em nada, não estariam aparecendo na busca.1 point
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Isto ai Biscoito! O lance é que a comunidade é grande e os Madureiras aqui do GR mesmo nem se importam com perguntas e Tópicos inocentes,orientando no bom humor,esta intolerância vem dos parceiros de 1/2 anos de casa que praticam uma atitude parecida com os Trotes feitos pelos mais velhos de Facul. Sou novato tbm e quando cheguei, entendi de cara que tem bastante regras,mas nem todos que ingressam Lêem o post de "Boas vindas" e não se situam na Casa para criar os Tópicos,tomados pela empolgação o fazem e logo são repreendidos. Tem brother que não se importa e fica, pois há um interesse acima de qualquer circunstância, eu nunca liguei pra cara feia ou qualquer parada,entrei aqui para aprender e dividir,nunca liguei.Mas tem brother que se assusta e sai da casa por uns tempos. Bora meus Brothers,praticar a Compreensão e manter este maravilhoso lugar na Paz. Vida Longa para continuarmos sendo cada vez mais a maior comunidade Sulamericana!1 point
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Sim, a índica me chapa, pedrada mesmo, mas só me funciona como depressor do SNC, quase como álcool, dá sono entre outros efeitos... mas a sativa é outra coisa, tem aquele efeito euforizante, psicodélico, experiências transcendentais, adrenalina - in suma, é uma substância fantástica, enquanto a índica, pra mim, parece um calmante ou ansiolítico... pode até ser boa para tratar insônia e ansiedade, mas não serve para viagens transcendentais e rituais religiosos. Para vocês terem uma base, quando fumo sativa dou apenas 1 ou 2 tragos, para não ficar louco de mais, enquanto que a índica não há limites de tragos, posso fumar um charuto sem me preocupar com loucura. Até chegue a perguntar em outro tópico se a índica, por funcionar como calmante e neuroléptico, não serviria como antídoto para intoxicação aguda por sativa: alguém aí já curou uma paranoia de sativa fumando uma índica?1 point
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abstinencia????? irmao, me desculpa a sinceridade, mas vc nao sabe oq esta falando.... quando vc ver um usuario de cocaina, heroina babando, suando frio, tremendo e muitas vezes chorando, ai vc vai entender oq é crise de abstinencia... nao eh crise psicologica nao, é crise quimica, o corpo entra em colapso, pois ficou dependende da substancia para o funcionamento normal, é bizarro... a maioria dos vicios sao psicologicos, quando o povao se tocar disso, sera um passo dado a evoluçao da especie...1 point
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falar q ta fazendo tratamento sem dizer mais nada é como ir ao mecanico e dizer, meu carro num funciona... porrA.... aprende a falar, sem infos num poderemos ajudar... mas msm sem saber, eu recomendo usar cannabis diariamente...1 point