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Showing content with the highest reputation on 04/14/14 in all areas
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cara, pelo que eu entendo esse forum é contra proibição. ponto final.5 points
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Olá pessoal, Muitos devem conhecer o portal e-cidadania. Lá você propõe uma idéia e se alcançar 20 mil apoios o senado federal a discute para ver se há a possibilidade de ser transformada em projeto de lei. Criei esta proposta de proibir a propaganda do álcool e o seu consumo em locais públicos. Creio que muitos aqui devem apoiar esta proposta. Conto com a colaboração de todos. O link: https://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=230214 points
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Fonte: http://rasgeraldinho.blogspot.com.br/2014/04/ao-senador-cristovam-buarque.html Ao Senador Cristovam Buarque... Penitenciária de Iperó-SP, 13 de Março de 2014 19 meses injustiçado pelo Judiciário Paulista Amabilíssimo Senhor Senador Professor Cristovam Buarque: Que a glória da sabedoria divina caia sobre nós, iluminando nossos espíritos! “Para aprender sabedoria e instrução, para entender as palavras inteligentes, para receber o conselho da prudência, justiça, juízo e equidade...O começo do conhecimento é o temor do Senhor (Jah), os insensatos desprezam a sabedoria e disciplina.” (Provérbios de Salomão 1-2,7) Meu respeitadíssimo senador, foi com imensa alegria que recebi a notícia de que o senhor foi indicado como relator do projeto de descriminalização da Cannabis – a planta sagrada – pela Comissão de Direitos Humanos do Senado. Espero sinceramente que minha atual situação de apenado (injustamente) pelo Judiciário Paulista não seja impecilho para que eu possa auxiliar nesta empreitada. Conforme afirmado pelo senhor, o assunto é de extrema relevância. Desde que o interesse (menor) de um grupo de czares da indústria petroquímica e outros capitalistas norte-americanos criou o plano de embargo mundial do cânhamo (hemp), como a Erva Sagrada é conhecida no mercado de comóditie mundial, a Humanidade sofre os males desta nefasta proibição. Para que conglomerados industriais multinacionais alcançassem o lucro pornográfico do monopólio mundial do petróleo, milhões de pessoas tiveram suas vidas destruídas. A grande recessão norte-americana dos anos 1930 foi causada, em parte, pelo embargo da cannabis. Os agricultores dos Estados Unidos tinham como único “crop” cultivar o hemp/cânhamo, que era a principal cultura agrícola norte-americana. Com a proibição incondicional, estes fazendeiros “quebraram”, e o resto a história nos conta. Este complô criminoso começou em 1922 quando, por encomenda da industria petroquímica norte-americana, a DuPont desenvolveu e patenteou a molécula do nylon. Este “maravilhoso” produto, também conhecido como “matéria plástica”, iria resolver um problema mortal do refino do petróleo: o rejeito final. O que era um impedimento ambiental letal ao desenvolvimento da indústria de transformação do petróleo - uma borra plástica gigantesca – se transformaria em nylon, um produto de valor agregado com enorme potencial de mercado, que hoje nós conhecemos. Porém, existiam alguns impedimentos. O momento tecnológico dos anos 1920 permitia tão somente a extrusão do material. Deste processo industrial resultava um único produto: o fio de nylon. Este fio, manufaturado, poderia dominar o mercado naval mundial de cordas e derivados, salvando, assim, os gigantescos conglomerados da indústria petroquímica norte-americana de uma morte anunciada. A alta resistência do plástico derivado do petróleo à salinidade do mar, à maresia, fariam do nylon o produto número 1 da indústria naval mundial, transformando o maior passivo ambiental do planeta em lucro líquido. Certamente, vossa excepcional capacidade de informação pode dimensionar o tamanho do mercado mundial de cordas e velames para uso naval na primeira metade do século XX, interesses bilionários, que tinham um único obstáculo: a milenar indústria de cordas e derivados do cânhamo/hemp. A fibra da cannabis é a única fibra natural que resiste à salinidade marinha, fazendo dela a commoditie que dominava 85% do mercado mundial de cordas e velas para a indústria naval. Os países que dominavam este mercado eram a Russia, com a melhor tecnologia de beneficiamento da fibra e de produção de cordas e velames; a China, com grandes áreas plantadas, e a India, como grande produtora de fibras também. A corda de cânhamo/hemp/cannabis, por serem produzidas com tecnologia branda e muito antiga, tinha um custo decimal comparada ao valor de produção do novíssimo parque industrial do nylon. Seria praticamente impossivel para as petroquímicas competirem no mercado dominado pela cannabis. Somam-se à estes interesses econômicos gigantescos, a vontade de um grupo de mídia americano que vislumbrava o sonho de criar o monopólio dos parques gráficos dos jornais de todo os Estados Unidos. Quase todo papel usado pela imprensa americana vinha da China, que era praticamente a única fornecedora de papel do mundo: papel produzido a partir da celulose da polpa do cânhamo, que é quatro vezes mais produtivo do que o pinho e eucalipto, além de ser ecológicamente sustentável. A DuPont mais uma vez entra em cena, criando e patenteando o processo produtivo do papel a partir da celulose de pinho e eucalipto. O problema era o mesmo da indústria petroquímica e o inimigo comum era a cannabis – a planta sagrada, um presente e Deus que, por sua enorme produtividade e diversidade de produtos era imbatível na concorrência mercadológica. Só para referência, hoje são conhecidos mais de vinte e cinco mil produtos provenientes da cannabis. Criou-se, então, entre estes poderosos senhores da despudorada alma capitalista, o sentimento de embargo ao cânhamo/cannabis, momento em que alguém relacionou o hemp, que era a base agrícola norte-americana, com a “marijuana” que os mexicanos e os negros fumavam, sentindo-se mais felizes e expansivos. Cânhamo/hemp e maconha/marijuana: a mesma planta – a cannabis. Colocou-se em prática, então, um complô criminoso com o objetivo de probição da “marijuana”, que o povo americano ignorava ser o cânhamo/hemp. Em pouco mais de uma década de campanha de marketing cientificamente planejado e executado, os caminhos políticos foram preparados, culminando com a lei da proibição promulgada pelo senado norte-americano em 1937. A história perversa desta ação, que eu classifico como o maior lobby criminoso de todos os tempos, é contada pelo juiz Charles Whitebread, Professor doutor da West Virginia, que eu traduzi e que faz parte de um livro em que estou trabalhando há alguns anos. Com a proibição da marijuana/maconha no território americano em 1937, mesmo ano da proibição no Brasil, foi criado um fantasma que assola nossa sociedade até hoje: o traficante de drogas. A vitória definitiva do poder econômico sobre a “Árvore da Vida”, encontrada em Apocalipse 22-2 ouGênesis 41-5,6,7 onde José interpreta o sonho do faraó e salva o Egito de grande provação, foi alcançada no início da década de 1960 com a assinatura do “Tratado Único das Drogas” pelos membros da ONU – Organização das Nações Unidas. Por quase oitenta anos vivemos sob o manto da maior mentira já contada no planeta. Mentira que proibiu o uso da maior fonte de fibra têxtil e combustível (sustentável) do mundo; a maior e mais rica fonte vegetal de alimento; a mais abrangente e barata fonte de medicamentos que a medicina conhece, inclusive contra o câncer ( o mais extenso trabalho sobre o assunto foi feito pelo Instituto Americano do Câncer em 1970 e comprova a eficácia da cannabis no tratamento da maioria dos cânceres). Com a cannabis livre do embargo, teríamos medicamentos eficazes contra o flagelo do câncer por uma fração do custo dos remédios atuais. O Dr. Lester Grinspoon, da Universidade da Califórnia, afirma isso em seus livros e em vários trabalhos sobre o uso medicinal da cannabis (http://cannabiscultureawards.com/winners/lester-grinspoon). Caríssimo senador, vivemos no delírio de uma “matrix” de realidade manipulada, onde na “real verdade” a única coisa que não é proibida é o costume milenar de se inalar a fumaça da resina da cannabis, pois a polícia pode prender e o juiz condenar, mas até nos calabouços medievais do Brasil, chamados presídios, o cidadão vai fumar. Proibido, na verdade, são os outros vinte e cinco mil produtos provenientes da cannabis, que é o “manah” do Velho Testamento; proibido são os texteis da maravilhosa fibra do cânhamo; o papel e derivados da celulose canábica que tem processo de manufatura ambientalmente correto. Proibido são os medicamentos já reconhecidos para os mais diversos problemas de saúde; proibido são os combustíveis (alcool e biodisel) extraídos da planta sagrada. Henry Ford plantava milhares de acres de hemp para produção de biodiesel e etanol consumidos nos veículos que ele produzia. O álcool de cana é renovável, mas o álcool e biodiesel de cannabis são sustentáveis. Cruel é a proibição dos alimentos extraídos da farinha e do óleo da semente de cannabis. A farinha de cannabis é comprovadamente mais nutritiva que as outras. Se substituíssemos a farinha de trigo, que tem praticamente zero em nutrientes, pela farinha de cannabis, conhecida na Bíblia como “flor de farinha”, os beneficios para a saúde pública seriam enormes! Então, o fato de se fumar a erva, um hábito que remonta à Idade da Pedra, é o bode expiatório do embargo aos outros produtos da “árvore da vida”! A cannabis não é proibida por fazer mal ao ser humano: ela foi proibida por ser a mais maravilhosa planta que Deus nos deu. Tão brilhantemente profícua, que atrapalha os planos dos que querem a qualquer custo o domínio econômico global. Honradíssimo senhor senador Cristovam Buarque, eu vos garanto que não existe um único experimento científico sério que comprove a relação direta da cannabis com algum dano à saúde humana. Tenho dedicado os últimos quinze anos de minha vida estudando o relacionamento do homem com esta espetacular planta e seus três tipos: Sativa, Indica e Ruderalis. Sou, provavelmente, o maior compêndio de informações sobre a cannabis no Brasil. Sou líder religioso da Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil, manifestação religiosa da cultura rastafari (enviei carta ao Ministro do STF Celso de Mello, onde relato um pouco da minha história e esclareço os motivos da minha injusta prisão, que é política). Posso afirmar que a história da humanidade e a da cannabis se confundem. O homem usa a cana(bis) desde que deixou o “paraíso”. O hábito de se inalar fumaça da planta sagrada vêm da Era Adâmica. Quando saímos do “paraíso” (compreenda-se: ganhamos consciência), junto com a dádiva divina do recebimento da Luz da Consciência, ganhamos como efeito colateral a “depressão” - condição psicológica de todo ser humano. O remédio mais eficaz que nossos ancestrais encontraram foi a cannabis e, desde então, fazemos uso dela em automedicação. Por ter sido a primeira cultura agrícola cultivada por nossos antepassados, sempre tivemos um enorme conhecimento e atração por ela. Esta atração é natural e arriscaria dizer que as pessoas que se declaram usuárias da cannabis tem prédisposição genética para o consumo da erva. Ouso dizer, ainda, que os classificados de “maconheiros” o são por tendências psico-emocionais, não existindo a condição de dependência (vício), assim como os classificados de “gays” o são em suas preferências sexuais. No caso dos usuários da cannabis, uma vocação natural ao ato de automedicação, que contribui para a diminuição de estresse neurótico e manifestações de depressão. Não existe dependência física nem psíquica porque nós produzimos um hormônio – o endocanabinol, que é similar ao THC, um dos principios ativos da cannabis. O hábito de se fumar cannabis causa a mesma dependência do consumo de chocolate. Por todos os motivos já descritos aqui, podemos afirmar que a cannabis está para o reino vegetal assim como estamos para o reino animal. Hoje, ela, assim como nós, é encontrada em todos os cantos da Terra. Desde a formação dos primeiros impérios até a Era atual do insustentável “plástico” extraído do insustentável “petróleo”, a cannabis sempre foi tratada como produção estratégica para as nações. Observa-se na linha histórica do tempo que os governos (imperiais) que permitiam o cultivo liberal do cânhamo/cannabis eram tidos como mais brandos e queridos pelo povo, enquanto os que optavam pelo controle estatal, exigindo taxas pesadas para o cultivo eram de tendência centralizadora e ditatorial. A cannabis sempre foi importante para o desenvolvimento das nações e, principalmente, usada na estratégia de guerra. Todas as guerras da humanidade, até a segunda guerra mundial, usaram cannabis em larga escala. Isso pode ser facilmente comprovado: na internet encontra-se um vídeo com o título “Hemp for Victory”, um documentário das Forças Armadas norte-americana, produzido para estimular os fazendeiros a voltarem a plantar cannabis. Depois do término da guerra, o goveno do “Tio Sam” voltou a proibir o cultivo de hemp e a política de repressão retornou ao seu papel com mais violência, força e “recursos”. Podemos relacionar a cannabis como protagonista dos mais importantes fatos históricos da humanidade: - Na história do antigo Egito; - No desenvolvimento da China e India; - Na expansão imperialista européia, com o (pseudo) descobrimento da América, colonização do Brasil e de todos os outros países americanos; - Na derrota francesa para a Russia, que culminou com o fim do imperialismo de Napoleão. A Bíblia está repleta de fatos ligados à cannabis: Canaã é a terra da cana(bis); o Cananeu é o cultivador de cana(bis), o óleo de unção, o incenso... A primeira impressão de Gutemberg foi uma bíblia, impressa em papel de cannabis. Quando Cristóvão Colombo “descobriu” a América, ele transportava cerca de sessenta toneladas de cannabis nos três navios da expedição. Não estamos falando da maior ação de tráfico do Atlântico. Estamos falando do volume de todas as cordas e velames da flotilha; das roupas e cobertores, tecidos e calçados dos marinheiros; das resinas de calefação das caravelas; do óleo para alimentação e iluminação, além de diversos outros produtos. O presente entregue aos nativos foi um saco de sementes de cannabis. A memória do passado não pode ser ignorada! Ninguém melhor do que o senhor, senador, para compreender o valor da História. Porém, ela nos serve somente como testemunha, como referência... Acredito que o mais importante é o que faremos agora e o que deixaremos de legado para o futuro. Hoje o exemplo a ser seguido é o Uruguai, guiado pela figura iluminada do Presidente José Mujica, um homem excepcional, que está promovendo a redenção social uruguaia. Com a descriminalização da cannabis naquele País, em breve a revolução agrícola e industrial se manifestará e eles entrarão num novo ciclo de desenvolvimento econômico e social. A nossa maior esperança é que aqui, em nossa amada pátria, a redenção do cânhamo/cannabis, através da descriminalização da “maconha”, nos leve ao tão almejado futuro sustentável. Eu, como membro fundador da “Agenda 21” da cidade de Americana-SP, sei exatamente a importância deste tão aclamado “futuro sustentável”. Tenho fé e esperança em que, pela nossa vocação agrícola e potencial tecnológico atual, poderemos ser a locomotiva deste novo desenvolvimento humano. Uma nova Era nascerá quando, finalmente, compreendermos que este movimento de resgate está no Espírito do terceiro milênio. “...e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” - João 8-32 Depois da desmistificação da “Santa Kaia” - cannabis – pelo esforço específico de pessoas como nós, que costumo classificar como os “neo-abolicionistas”, a real verdade se estabelecerá. Isso é uma profecia, o senhor pode acreditar! É por isso que trabalho, é por isso que luto, é por isso que estou preso. Uso o termo “abolicionista” porque compreendo a situação de escravidão em que nos encontramos, principalmente os agricultores. Grandes empresários rurais e pequenos camponeses, todos estarão livres das correntes econômicas que os prendem aos conglomerados transnacionais das sementes geneticamente modificadas, dos venenos e fertilizantes. Basta-nos ter a compreensão de que o agricultor que planta milho, soja, trigo, feijão, etc., colhe um só produto, os grãos, a um custo escravizante. Plantando cannabis, que não exige o veneno e o adubo das outras culturas, ele colherá um volume muito maior de grãos que as outras plantas. Colherá também muito mais fibra que o algodão e ainda colherá quatro vezes mais polpa de celulose que o eucalipto. Estamos falando de três fontes de renda em cada ciclo de cultivo. Esta será a alforria de todo agricultor! Confiando plenamente em tudo o que foi exposto neste texto, e principalmente na retidão de propósitos democráticos e morais que norteiam a vida de vossa senhoria, é que coloco a nossa Igreja à disposição, para a tarefa republicana de resgatar a “Real Verdade” e a graça deste presente de Deus para a Humanidade. Estamos prontos para atender à esta convocação. Gostaríamos de participar do processo, das audiências e demais obrigações que forem determinadas pelo Senador. Está mais do que na hora da Árvore da Vida sair das páginas policiais dos jornais para ser notícia nos cadernos de economia, agricultura, indústria e comércio. Vamos tirá-la das delegacias e fóruns e colocá-la nos lugares corretos, que são a EMBRAPA, ESALQ, SENAI, Ministérios da Saúde, Agricultura... Vamos substituir o vulgo propositalmente pejorativo de “maconha” por seu verdadeiro nome: CANNABIS: a cana de dois sexos; a cana do sonho do faraó, que salvou o Egito, assim como inúmeros outros povos. “No meio da rua da cidade, de um lado e do outro lado do rio, lá estava a “Árvore da Vida”, que produz doze frutos, dando todo mês seus frutos; e as folhas da árvore eram para a cura das nações.” (Revelações do Apocalipse 22-2) Que a sabedoria do Nosso Pai Todo-Poderoso nos permita compreender a Real Verdade, para que, com a Luz de Sofia, sejamos homo-um pouco mais-sapiens! Rastafari – com a glória de Jah Ras Geraldinho Líder religioso da Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil http://niubingui.blogspot.com.br/ http://geraldinhocoptic.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/niubingui http://rasgeraldinhoconta.blogspot.com.br/ (a história da proibição da maconha nos Estados Unidos) http://rasgeraldinho.blogspot.com.br/ (textos e relatos escritos por Ras Geraldinho de dentro da prisão) http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/Relatorios/CNSA_Relatorio_Final.pdf (Participantes da 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental 2009... Delegado GERALDO A. BAPTISTA, que solicitou a seguinte moção: moção de solicitação: Representante: Geraldo A. Batista Entidade/ Instituição: Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil Segmento: Movimento Social Descrição: Moção de solicitação ao Ministério da Saúde para a criação de uma Comissão Nacional de Estudos para o uso medicinal e industrial da Canabis Sativa/ Indica/ Ruderalis e o desembargo da mesma)4 points
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Vei, na boa? kkkkkkkkkkkk Por casa de 3 semanas, tu vai arriscar ficar SEM NADA e assinar um B.O, de repente ate descer?? Colhe essa onda e ja era.3 points
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Eu concordo com você, e olha que o gr é um fórum muito organizado, o que é mérito dos moderadores. Só frisei que tem muito usuário julgando-se "ancestral" que fica de ironia com a rapaziada, então que estes que não querem ajudar, que calem-se porque certamente terá alguns dispostos a ajudar. Não acho errado indicar o caminho, fechar tópicos desnecessários, e etc. (isso é organização) O que acho errado, é que alguns users ficam de ironia que acaba confundindo, e espantando a galera nova. O gr não é um how-to, não existe fórmula exata. Não basta usar a busca, tem que acompanhar os cultivos que interessam, porque é assim que se aprende.3 points
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Olha amigo, acho que vc ta exaltado. Deixa pra la essa fita. Como eu disse ali em cima, foi so expor a minha opiniao na humilde. Respostas como birrado, mimado, burro, sem cultura ou educação e que a ganja "Não é pra vocês" demostra muita prepotencia da galera bicho. Paro por aqui e saio da discussão pq meu intuito aqui e plantar meu beck na paz e não julgar o proximo e ser julgado por ele. Valeu ae, desculpa qualquer coisa e deixo claro q minha intenção nunca foi polemizar ou ofender ninguem mano.3 points
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Esqueça tomar uma cerveja à beira da praia, num campo de futebol, em uma churrasqueira em um parque público, no quiosque de chopp em um shopping center, na rua, sentado à sombra de uma árvore no banco da praça. Caralho moçada, proibicionismo aqui agora? Estado legislando para tolher a liberdade do cidadão? Por favor protejam as criancinhas? O que o Estado tem que fazer é fiscalizar quem tem licença para vender bebida alcólica e punir os estabelecimentos que vendem para menores ou sem pedir documento de identificação.2 points
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não consigo ver a relação disso com cannabis. na verdade acho que vai atrapalhar, tirar o foco... quem iria adorar essa proposta seria a bancada evangélica.2 points
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pessoal gosta de inventa moda.. se eu quiser bebe eu bebo se eu quiser fumar eu fumo.... se cada macaco ficasse no seu galho ao invés de preocupar com oque o outro está fazendo o mundo seria bem melhor.2 points
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Será que alguém ensinou, ou o cara correu atrás em 2005. www.growroom.net/board/topic/20929-perpetual-harvest-do-coruja/ Nego falar que falta informação no fórum 9 anos depois é subestimar,. Mimimi pra caralho. Rola fazer um primeiro cultivo bacana sem perguntar p. nenhuma, só estudar,2 points
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Galera, vou postar meu relato que pode vir a ajudar alguem. Comprei a Magic Flight e tenho gostado muito, vaporiza bem e chapa direitinho, nada a reclamar sobre o efeito do vapor, pelo contrario, é uma onda muito agradavel e intensa. A MF é de contrução extremamente simples e provavelmente a terei a vida inteira sem precisar solicitar a garantia que é vtalicia. Como ja é dito no proprio manual para se ter um resultado satisfatório é preciso um pouquinho de intimidade com o vap, mas isso em poucos minutos de operacao já da pra intender como é o esquema dele. As baterias duram razoavelmente bem, um bowl bem fumado de uma boa erva é o suficiente, uma bateria vaporiza 2 bowls sem perder muita força. Comprei e estou aguardando chegar o power adapter, que eu acredito que vai tornar a eperiencia ainda mais bacana. Não pretendo comprar outro vap, estou muito satisfeito com a mflb!2 points
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Geraldinho depois que esta merda passar me manda uma MP acho que tá faltando uma igreja tua aqui no bairro, e eu tenho uma area que ENCAIXA ministério publico fuck YOU2 points
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Pessoal, já tem um costume antigo aqui no fórum onde os veteranos chegam com os dois pés no peito dos novatos que abrem tópicos novos. Isso só causa frustração e raiva na maioria dos novatos que na maioria acabam não voltando. Isso é uma pena, pois deixam de somar ao nosso ativismo em um momento tão importante. Então vou fazer um apelo que imagino ser em nome de toda moderação: deixem os novatos para os moderadores. Se houver alguma situação que não se resolva logo, mandem mp para um modera do board. Esse comportamento agressivo é mais prejudicial ao fórum do que a poluição e será tratado da mesma maneira. Vamos todos nos ajudar galera, sem atritos, sem desunião. Afinal somos uma família onde sempre cabe mais um. 2014 é o ano, vamos com fé!1 point
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Osmar Terra e Jean Wyllys debatem política de drogas brasileira Deputados federais apresentaram projetos de lei que dispõem sobre o assunto Duas faces da mesma moeda: Jean Wyllys (à esquerda) e Osmar Terra Divulgação RIO - Os deputados Osmar Terra (PMDB-RS) e Jean Wyllys (PSOL-RJ) concordam em uma coisa: o Brasil erra em sua política de drogas. No entanto, cada um apresenta soluções diametralmente opostas para resolver essa questão. Enquanto o ex-ministro da Saúde do Rio Grande do Sul propôs o PL 7663/10, que já passou pela Câmara e aguarda votação no Senado, Jean propôs o PL 7270/14, que ainda não foi votado. O primeiro prevê internação compulsória de dependentes químicos e o aumento das penas para tráfico de drogas, já o segundo quer regular produção, industrialização e comercialização de maconha. Para deixar claras as posições de cada lado da discussão, “O Globo a Mais” fez dez perguntas semelhantes a cada um deles. Afora as estatísticas que ambos usam para sustentar seus pontos de vista, sobram posições firmes e bem definidas, em que endurecimento e flexibilização duelam a cada resposta. Por que endurecer a lei antidrogas é a solução? Osmar Terra: Primeiro porque o Brasil não tem política nenhuma. Existe um plano bem montado, o primeiro da história, que foi lançado em 2011 pela presidente Dilma. Mas esse plano não está sendo executado porque alguns setores do governo jogam a favor da liberação. Segundo, porque não existe nenhum exemplo histórico de que a liberação é a solução. Liberar não é novidade. Se os países proíbem, e são todos os 198 da ONU, deve haver uma razão. A única proposta de legalização de uma droga veio do Uruguai. A regra é a proibição. Dizer que o proibicionismo existe por influência dos EUA é uma bobagem. Isso é um mito. Você acha que China, Irã e Vietnã seguem orientação americana? Todos esses países proíbem e têm leis duríssimas. A proibição é fruto do sofrimento histórico das sociedades, das tragédias que acontecem quando as drogas são liberadas. A Suécia liberava todas as drogas até 1969. Quando percebeu os problemas sociais, econômicos e de segurança gerados por elas, proibiu. Atualmente, o país tem as leis mais duras da Europa. E, por isso, reduziu o consumo, o número de homicídios e de acidentes de automóveis. Para um nível de comparação local, a Suécia tem um quinto dos acidentes de carros de Portugal. Tem a metade de homicídios. E os dois países têm populações semelhantes. A China tem pouquíssimos dependentes químicos. Além disso, tem baixíssimos 13 mil homicídios por ano. O Brasil tem 52 mil. E não dá pra comparar as populações dos dois países. Políticas firmes reduzem o consumo e reduzem tudo que o consumo traz junto: doença mental, acidente, homicídio, etc. Por que endurecer a lei antidrogas não é a solução? Jean Wyllys: Todas as estatísticas mostram que o endurecimento é ineficaz. A resposta que o Brasil e o mundo deram ao consumo de drogas nos últimos anos foi a resposta da guerra. Em nenhum momento se encarou isso como um problema de saúde pública ou uma questão de liberdades individuais. O problema foi enfrentado apenas pela ótica da repressão. E, mesmo assim, o consumo aumentou. Além do consumo, aumentam anualmente os números de vítimas dessa “guerra às drogas”. No Brasil, são cerca de 50 mil homicídios por ano. Uma grande parte deles está ligada a isso. Morrem traficantes, policiais e civis, que não têm nenhuma relação com o problema. Além disso, se você for traçar um perfil da pessoa que morre, ou que é encarcerada, percebe que esse grupo é composto por pessoas negras, pobres e da periferia. Apesar do volume de recursos empregados e das vidas sacrificadas por essa política, o consumo só aumentou. Por que? Porque o Estado participa indiretamente através da corrupção policial, que permite que a droga circule livremente, através da corrupção de juízes, que vendem sentenças, e até mesmo de políticos, cujas carreiras são finaciadas por traficantes. Não é justo que, ao mesmo tempo, o Estado produza um discurso público hipócrita e participe indiretamente do tráfico através da corrupção. Por que flexibilizar a lei antidrogas não é a solução? Osmar Terra: Flexibilizar como? Liberando a maconha? A maconha não é uma droga leve. Isso é um mito. Ela causa dependência química. Pesquisas mostram que, quanto mais jovem a pessoa começa a consumir, mais problemática é a questão. Uma pesquisa do National Institute of Drug Abuse mostra que 50% dos adolescentes que usam aos 16 anos ficam dependentes. Nos adultos, o percentual fica em torno de 10%. Quanto mais imaturo o cérebro, maior o dano. Outra coisa: é impossível discriminalizar o uso e criminalizar a venda. Como assim? Comprar não é crime, mas vender é? Esse é o primeiro passo para a legalização. A “Folha de S.Paulo” fez um editorial no dia 19 de junho de 2011 em que mostra toda a estratégia para a legalização. E não é uma denúncia! É uma defesa! O primeiro passo é descriminalizar o uso, depois liberar tudo para a regulação do mercado. Esse é o objetivo. Isso não existe em lugar nenhum do mundo. Quer dizer que a Angela Merkel é ignorante e só o Mujica é inteligente? São dois caminhos: ou libera-se, ou controla-se mais. Todos que agem com rigor maior têm melhores resultados. Por que flexibilizar a lei antidrogas é a solução? Jean Wyllys: É a solução porque a outra resposta não deu certo. Não sou eu que digo. Se olharmos para o contexto internacional, veremos que presidentes e outros líderes mundiais que se engajaram na “guerra às drogas” hoje dizem que aquilo foi um equívoco. Segundo a ONU, há no mundo cerca de 300 milhões de usuários de drogas. Desses, 80% são usuários de maconha. Então, a “guerra às drogas” é uma “guerra à maconha”. Se a repressão não deu certo, é nossa obrigação apresentar outra resposta. O que você chama de flexibilização, eu chamo de legalização e regulamentação da maconha. É fundamental que a gente encare essa medida como meio para reduzir essa estatística absurda de homicídios e para reduzir a população carcerária, que hoje é a 4ª do mundo. O que acha da política de drogas implantada pelo Uruguai? Osmar Terra: Um desastre! Para a juventude uruguaia e para nós, que vamos receber um grande incremento na importação de drogas. Assim como temos uma grande importação por conta do narco-Estado da Bolívia, onde se planta coca livremente. O crack que os meninos do Rio e São Paulo fumam vem da pasta-base boliviana, principalmente depois que o Evo Morales assumiu a presidência. A questão das drogas é séria e grave. Eu respeito a história do Mujica, mas ele está mal assessorado. O Julio Calzada, que é o responsável por pensar a política de drogas por ele, é uma pessoa que milita numa corrente filosófica. Eu estive no Senado uruguaio para debater isso. Os argumentos deles estão longe de ter qualquer embasamento científico. São ideológicos: “a pessoa deve ter a liberdade de usar”. São argumentos que podem ser rebatidos da mesma maneira. Alguém que tem a liberdade de usar e não consegue trabalhar por isso, prejudica a pessoa que tem que trabalhar mais para sustentá-la. A liberdade também é um conceito social. Ou todos têm liberdade ou ninguém é livre. Jean Wyllys: De uma forma geral, eu gosto. O único ponto de discordância é que o Mujica propõe o controle absoluto do Estado sobre produção, comércio e consumo. Na sociedade em que vivemos, não podemos prescindir do mercado. O mercado deve ser regulamentado, sim, mas deve estar presente. Essa questão não pode ser prerrogativa única do Estado. Onde o Brasil erra hoje nessa questão? Osmar Terra: Erra porque não estabelece uma política concreta. Nunca teve. Na prática, a gente não consegue internar quem está doente. Nos Centros de Atenção Psicossocial, a orientação não é manter a pessoa em abstinência. A orientação é reduzir danos, quando o melhor resultado para a dependência é a abstinência. O dependente só consegue estudar e trabalhar quando está em abstinência. No Brasil, não existe execução de uma política pública. São muitas propostas e pouca prática. E a culpa não é da Dilma, que criou um programa que pode dar resultado, mas do segundo escalão, que faz as coisas não funcionarem. Jean Wyllys: O país erra ao não debater publicamente essa questão. Erra ao não enxergar que uma resposta à violência urbana passa fundamentalmente pela questão das drogas. Os presidenciáveis, quando apresentarem seus programas de governo, não poderão fugir desse assunto. E, se fugirem, estarão sendo covardes e hipócritas. É justo que os usuários sejam punidos como são hoje? Osmar Terra: Eu acho que eles têm que ser convencidos a não usá-las. Drogas é uma doença incurável. Eu não deixo que meus filhos tenham qualquer procedimento que possa levá-los a contrair uma doença. A mesma coisa eu faço com as drogas. O meu projeto mantém essa questão. Eu respeito o fato que a dependência é uma doença, por isso o usuário não é preso. Mas, de alguma forma, isso tem que ser considerado crime. Para constranger quem usa. Se não for crime, a pessoa vai levar para a escola, oferecer para os amigos e vai aumentar o número de dependentes. O álcool e o tabaco, juntos, têm 40 milhões de dependentes. As drogas ilícitas têm 7 milhões. Se disser que não é crime, quem garante que esse número não vai subir para 40 milhões? Minha lei é didática: ela ensina que o consumo não é uma coisa boa. Jean Wyllys: É injustíssimo! Claro que não é justo. Primeiro, porque o Estado intervir no uso que um indiívido faz do seu corpo é ferir a dignidade humana, ferir a liberdade individual. O que o Estado deve fazer é passar as informações sobre como o uso, ainda que recreativo, interfere na sáude. Graças ao fato de o tabaco ser regulamentado, o usuário conhece os componentes do cigarro e sabe que seu uso pode provocar câncer, enfisema pulmonar e disfunção erétil. Com base nisso, ele decide se quer usar ou não. E, se optar por utilizar, ele será tributado, como o a produção e o comércio também são. Esses recursos arrecadados podem ser empregados em políticas de prevenção em saúde. O usuário não deve ser encarcerado. Sabemos como nossas prisões são. Pedrinhas e Carandiru são exemplos públicos recentes do que acontece diariamente em nossas prisões. São infernos. Que futuros estamos dando a quem é encarcerado por usar droga? Droga é questão de saúde ou questão de polícia? Osmar Terra: É de saúde, mas a polícia ajuda a prevenir a doença. Eu vim para o Congresso depois que saí da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul. Se a polícia não influir, aumenta o número de doentes. Para diminuir o número de dependentes, tem que ter polícia também. Quanto mais droga na rua, mais dependente. Até porque 25% da população não tem defesa psíquica contra a dependência. São pessoas que têm impulsividade maior, déficit de atenção, hiperatividade, transtorno bipolar, depressão, síndrome de borderline, desvio de conduta. Gente que é vulnerável a usar essas substâncias compulsivamente. São doenças do cérebro, assim como a dependência é. Essas pessoas são oito vezes mais suscetíveis à dependência. Dizer que a droga é apenas uma questão de saúde e que a polícia não pode intervir está dando uma desculpa para deixar a droga livre, para que não haja repressão. Jean Wyllys: Droga é questão de saúde. De saúde e de liberdade individual. Qual sua opinião sobre a repressão violenta a usuários, como aconteceu recentemente na Universidade Federal de Santa Catarina? Osmar Terra: Eu vi noticiário, o pessoal estava fumando lá dentro. Não existiu repressão violenta a usuários, existiu uma reação violenta dos usuários contra a polícia. E aí a força policial tem que responder. Se fazer de vítima é a coisa mais fácil do mundo. Pelo que vi ali, a polícia abordou algumas pessoas para ver se eram traficantes e as pessoas reagiram. Sou contra qualquer tipo de repressão à população. Mas a polícia não pode ser agredida, e foi isso que aconteceu em Santa Catarina. Jean Wyllys: Uma estupidez! Em todos os aspectos. Volto a dizer: a melhor resposta que podemos dar a um estudante universitário que está fumando um baseado é “cair de pau” nele e trancafiá-lo em uma cela? Estaremos abortando o futuro dessa pessoa. Não teremos a chance de apurar se ele faz uso recreativo ou se abusa da droga. A distinção que tem que ser feita é entre uso e abuso. Quem abusa tem que ser tratado como doente. Tem que ser tratado na perspectiva da saúde, não da segurança pública. É uma estupidez, um absurso. Interfere nos direitos individuais. Eu apresentei essa pauta no meu primeiro semestre de mandato. Essa pauta (da legalização) é absolutamente condizente com todas as outras questões de direitos humanos que eu trato. A maconha é a porta de entrada para outras drogas? Como se lidar com drogas como a cocaína e o crack? Osmar Terra: O UNDOC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime da ONU) mostra que 83% dos usuários de crack e heroína começaram com maconha. Por que? A maconha sensibiliza núcleos que comandam a sensação de prazer. Regiões do cérebro ficam sensibilizadas pela maconha e, portanto, mais suscetíveis a adição a outras drogas. E sabemos que é difícil que exista usuário de uma droga só. O usuário é normalmente multiuso. Sabemos que traficantes adicionam pedrinhas de crack à maconha para aumentar a dependência. Jean Wyllys: A maconha não é uma porta de entrada. Isso é uma falácia que deve ser derrubada. Cada droga tem uma dinâmica própria de consumo. Não há qualquer relação de consequência. Um usuário de maconha não vai necessariamente progredir para a heroína. Em países que empregam políticas que não são a repressão, a maconha pode ser usada como uma redutora de danos. Se há uma droga que é a porta de entrada, embora isso não seja ainda provado cientificamente, essa droga é o álcool, que é legal e regulamentado. Entretanto, as pessoas gostam de criar mitos para justificar um status quo que beneficia a elas. Incluindo aí o próprio deputado Osmar Terra, que é médico, pasme! Sobre cocaína e crack, o país deveria regulamentar todas elas. Eu não estou dizendo liberar. Atualmente, a maconha é liberada: liberada de qualquer regulamentação. Há uma série de pesquisas avaliando o uso de substâncias hoje ilícitas na cura de certas doenças. Para que as pesquisas avancem, é fundamental que o Estado legalize essas drogas e regulamente seu uso. Como o país deve lidar com as drogas lícitas? Osmar Terra: Elas obviamente causam dano, dependência química. Afinal, a maior causa de violência química é o álcool. Políticas devem ser estabelecidas para que o consumo sejam restringidos gradualmente. Como a Suécia lidou com isso? As lojas que vendem álcool são concessões públicas e, por isso, existem em número reduzido. Não pode comprar no posto de gasolina ou no mercado da esquina. Além disso, existe um cadastro. Quem compra grandes quantidades com frequência é convidado a fazer tratamento. Isso faz com que a Suécia, que tem a mesma população do Rio Grande do Sul, tenha 90 homicídios por ano, contra 2000 do RS. Quando se age com rigor, tudo melhora. Jean Wyllys: Atualmente, temos duas drogas lícitas cujo consumo é estimulado e que são altamente consumidas. Elas, claro, têm impacto na questão de saúde. O que a gente faz é salvaguardar esse direito delas de uso, esse direito de dispor de seus corpos, de consumir substâncias recreativamente. A gente regulamenta. Se fazemos com álcool e tabaco, por que não fazer com maconha? Meu projeto de lei prevê que um conselho paritário acompanhe a implementação da política e obriga o Estado a renovar anualmente sua lista de drogas ilícitas. Além disso, prevê que o Estado leve em conta pareceres científicos sobre os usos medicinais de certas drogas ilícitas. Essa lista tem que estar de acordo com resultados da ciência. O projeto altera também todas as leis vigentes para o álcool e o tabaco e inclui a maconha. Por fim, modifica as leis que não fazem distinção entre drogas lícitas e ilícitas e usam a palavra “droga” para caracterizar as substâncias ilícitas. O que o senhor acha dos pontos de vista defendidos por Jean Wyllys? Osmar Terra: Eu respeito as bandeiras dele e concordo com boa parte do que ele fala. Mas acho que, nessa questão, ele está querendo entrar na moda. É um modismo e falta de conhecimento científico e histórico. Por isso, eu considero essa posição equivocada. Esse assunto merece um debate mais profundo. O que o senhor acha dos pontos de vista defendidos por Osmar Terra? Jean Wyllys: Absolutamente equivocados. Eles partem do senso comum e, às vezes, da desonestidade intelectual. Reduzir todos usuários de drogas ilícitas a usuários de crack é estupidez. Sustentar que maconha leva ao crack é estupidez. Não distinguir uso de abuso é estupidez. * Entrevistas publicadas no vespertino O Globo a Mais http://oglobo.globo.com/sociedade/osmar-terra-jean-wyllys-debatem-politica-de-drogas-brasileira-121712371 point
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Depois, essas mesmas pessoas vão reclamar que a polícia não funciona, enquanto acham que eles deveriam estar fiscalizando se o líquido na lata de coca é mesmo refrigerante, pq se for for vinho eles estão fora da lei.. É incrível que depois de um século de guerra, milhares de mortes e mentiras incompreensivelmente aceitas, ainda tem gente que acredita que proibir é o caminho.1 point
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Sou a favor da proibição da propaganda, mas querer proibir o consumo em local público acho uma tremenda besteira.1 point
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Caralho mandou muito bem, fico feliz em saber que a prisão não enfraqueceu o espírito do Ras.1 point
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KKKKkkkkkk demais né Japa,o mesmo ciúme que tenho da minha mulher tenho das minhas Plantas véio.1 point
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Da próxima, deixa mesmo um cachorro ali. Grande. Bravo. Gente folgada tem que ganhar o que pede. - Ah, quer ir lá pro fundo? Então tá, vai... Rex! Pega! Pega, Rex!1 point
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Salve Kuruja. Que moçinha bem indiscreta,inconveniente vou te falar se sou eu já pego pelo braço antes de se aproximar do acesso,que palhaçada é esta !! E se eu tenho gente Nua no fundo da casa coisa do Tipo,f|*&%. Agora é isto mesmo,vai rolar uma fofoca no caminho mas não é sinônimo de chegar mais longe,por via das dúvidas já que a merda aconteceu, saca elas dai e transfere os materiais para outra residência. Flw e Boa sorte.1 point
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se este seu projeto der certo vc provavelmente visitará Americana e a Niubingui, certo?! qdo vir mande uma MP. será muito bem recebido e ficaria extremamente feliz em te levar e acompanhar na Niubingui ------------------------------------------------ Ras força ai! vc continua fazendo história mas estando ai no calabouço! não se cale! nao sei se o maior entendedor, mas com certeza entre os maiores lutadores!1 point
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demoro pra colhe e sumi com as coisas dai ... antes 20 dias antecipado do q um BO que vai te dar uma puta dor de cabeça ...1 point
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Porra o cara escreve super bem demonstrou ter um grande conhecimento da erva... Tá fazendo falta no ativismo... Ele frequentava io growroom? alguem sabe?e ? é absurdo q um lider religioso pegue 14 anos de prisão por cultivar uma erva...1 point
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Muito bom e bem escrito o texto do Ras!!! Parabéns, Força e Fé para nosso irmão Geraldinho!!!! Tomara que realmente esclareça a mente do senador e influencie a decisão dele!!!1 point
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Só posto chapado, e se me preocupasse com o que pensam os alheios, eu nem fumaria maconha. Plausível o tópico, vejo sim muita gente preguiçosa, mas vejo também muita má vontade. Imagino que seja foda responder cordialmente as mesmas questões diariamente por longos períodos, se isso gera estresse que o estressado contenha-se, pois, certamente alguém terá boa vontade. O growroom é um fórum, a grande maioria entende o funcionamento de fóruns, mas muita gente não. Contato humano é o que diferencia um fórum de discussões, de uma enciclopédia. Muitos maconheiros são preguiçosos, então sem paciência isso se torna um clube fechado à serviço dos membros antigos, e não uma comunidade aberta como imagino que deveria ser. Particularmente sou ativo em outros seis fóruns, talvez com mais frequência que no gr; O que vejo é que são todos iguais: têm quem sabe, e quem acha; os que respondem, e os que ofendem; os curiosos; os tópicos desnecessários, e tudo mais... Tolos são os que pensam que um dia cessarão os inconvenientes. Quem não sabe lidar com isso, não deveria opinar, muito menos moderar. Ninguém é obrigado a responder, e moderador que achar desnecessário que feche o tópico se necessário, mas gastar tempo digitando respostas grosseiras é uma bobagem enorme, até porque quem entra aqui hoje não aprendeu com a lição dada ao ofendido de ontem. Fazer bem feito, dá o mesmo trabalho; Então quem se propõe a dar uma resposta irônica, que use o tempo para ser útil, pois, dá o mesmo trabalho. Grosseria é falta de educação, isso existe em toda sociedade, mas é importante não esquecer que para nossa causa quanto maior o numero de growers ativos, maior é nossa chance de sobreviver um dia fora da ilegalidade. Quando entrei no fórum a cordialidade é o que me manteve aqui, mas vejo o oposto afastando muitos também. Ninguém quer mudar as regras do fórum, só quer incentivar boas maneiras; Quem faz bobagem é porque não sabe, do contrário não faria. Informar é preciso, e este é um processo contínuo. biscoito71 parabéns pela iniciativa.1 point
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Brother Weede firmeza. Deixa quieto esta conversa Weed,aqui no Fórum é como a vida real,cada um na sua e respeito mútuo independente das escolhas de Vida..O lance é a pre-ocupação com nossa casa mesmo,nossas conquistas e respeito as regras, no mais cada um sabe aonde mais sofre,acerta e o modo de Vida que leva Brother. Entendo sua opinião mas este assunto gera debates.Não estou apoiando o Tráfico, mas isto não determina a cautela que tenho para lidar com todos e o espaço que cada um ocupa. Flww abç.1 point
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Não poderia concordar mais! Não tem motivo pra ser compreensível com novato, aqui já tem TUDO de mão beijada, só não acha quem não quer. Não vamos inverter os papéis e fazer os novatos de coitadinhos, pois não passam de preguiçosos. Pelo contrário, eles que são os vilões da história e só atrapalham os outros! Perdi as contas de quantas vezes minha busca no fórum foi prejudicada por causa deles. Não vamos fazer jus ao esteriótipo de maconheiro preguiçoso. E se o cara se abala por um simples "tem de tudo pra você no fórum, deixe a preguiça de lado e use a busca. Aqui não é lugar pra criações de tópicos sobre fertilizante, tem uma board só pra isso e até um tópico específico pinado", então o usuário não está tão comprometido assim com a causa. Não estou falando que tem que ser ignorante e faltar com respeito, mas a tolerância tem que ser próxima de zero. A melhor solução pra isso já foi indicada: ter no MÍNIMO uma semana de cadastro pra poder criar um tópico.1 point
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Parabens Sibanas!!! ótimo texto! A miíia vem tentando esconder o poder da Cannabis, agora querendo desmenbrá-la!!!1 point
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Oi galera, também caí com a Royal Queem Seeds, no esquema do voucher promocional que recebi de um amigo de fórum já fui intimado, e lá também matei no peito e disse que era meu mesmo que mandei vir, para meu uso. delegado é moderno e fez direto o TCO na audiência, se houver, vou alegar atipicidade do fato, ilegalidade/inconstitucionalidade da portaria da anvisa que inclui a cannabis no roll, vou alegar direito a saúde e direito a liberdade pessoal, O procedimento não foi nada do que pensei, super tranquilo para mim pelo menos. Não quer dizer que não me preocupe as vezes de me fuder, principalmente no trabalho. Galera que já tá intimada aconselho fazer como o BigCunha indicou, assume que é melhor, seja homem uma vez na vida e assuma seus atos, vocês verão que é libertador. Senti muita receptividade ao dizer que era meu e era para o meu uso. Não fiz discurso, não fiz apologia, mas disse que para mim fazia bem, aliviava as dores pois sofro de fibromialgia. A atitude que senti do delegado e do escrivão é que eles não tem o menor interesse no caso, sacaram logo que eu sou só um viciado, graças a deus. Só tomei o cuidado de tirar o estoque de casa e mantenho somente o suficiente para o mês. hehehehe, além de um pouco de budder e hash que tenho. Não acredito que haverá diligência de busca na minha casa, já limpei 80% dos acessórios de cultivo, só tenho alguns vasos vazios e fert. o filosofo tinha razão, o castigo nos torna mais precavidos, somente. Toda essa maré de informação só ajuda. Acredito que o final disso vai ser positivo não só para mim mas para todos que ousaram fazer diferente cultivando seu próprio fumo Paz para todos os growres que só querem cultivar o seu próprio fumo e ficar na boa. Em breve ousaremos ainda mais. Obrigado a todos por todo o apoio até hoje.1 point
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Po velho, na humilde, só vou dar minha opinião: Acho que pra comunidade vale mais a pena o novato feliz e o veterano puto. O veterano já ta aqui e sabe como proceder, o novato não. Sei lá. Eu sempre sou a favor do auto controle do que culpar o outro por errar. Erra é humano, grosseria/putisce/mal humor com gente q não sabe q errou é meio falta de educação pra mim. Não me leve a mal, mas concordo muito com o que o zoiovermelho falou sobre fechar posts. Falo isso com a mentalidade de quem ja foi moderador de um pequeno forum, e curte ser "user-friendly" do que ser "linux". A mais pura verdade. E isso acontece até dentro da nossa própria casa/comunidade/forum. Olha cara, aqui já deu pra ver que temos moderadores de diversos estilos e com diversas mentalidades, vide o ZoioVermelho e o Sibanas. Cada um pensa, age e tem um modus operanti diferente, mas ambos são moderadores. Cabe a gente se agregar em quem mais combina com a nossa personalidade. Eu sou novato no grow, me registrei esse ano. Sempre que vejo algo que posso responder, eu tento responder. Se vejo algo que discordo, não vou lá tacar pedra. Acho sim, que gentileza gera gentileza e conhecimento gera conhecimento. Tem gente que fala como se fosse uma palestra juridica, tem gente que fala "Salve Veio! é nois". E nada disso deixa alguém mais ou menos "respeitável" que o outro. Acho que isso vem quando a gente faz o que se propõe a fazer, seja moderar o fórum, seja responder todas as perguntas feitas ou seja somente opinar quanto tá afim. Aqui, como no mundo, tem gente de todo o tipo de personalidade e nunca vamos conseguir mudar de forma que todos pensem igual. Essa discussão é valida, mas creio que, por termos tanta gente que pensam de formas tão distintas dentro da mesma classe (de moderadores), vejo que esse buraco é muito mais embaixo e que vamos precisar debater muito pra chegar em um consenso. Vixe, acho que escrevi demais e fui meio polemico, mas é isso ae.1 point
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Eu entendo Sabina. Veja bem, eu nao estou dizendo que isso é a perfeição, longe disso. Mas quem poderia imaginar (nem mesmo o mais positivista dos maconheiros) que algo realmente bom iria vir a tona devido ao uso do CBD por uma criança? Eu (que em relaçao a legalização sou o cara mais negativista possivel, pq acredito que isso vai demorar anos ainda) falei "comer pelas beiradas" por acreditar que de pouquinho em pouquinho, e de caso a caso, a NOSSA CAUSA ganha força. Pra quem passava fome, comer farelos ja é mt coisa (IMO). Abraços1 point
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Fiz uma correções mas continua com alguns erros, ficou legal, deem uma olhada lá: http://foaps.blogspot.com.br/1 point
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Nebreiro, o tópico criado não teve intuito de pontuar o caso de maior repercussão atualmente , sequer foi citado. A abordagem ao tema pela mídia e proibicionistas "cbd pode até ser bom, thc é mal e é desculpa para maconheiro fumar" é o que me preocupa e este foi o objeto da análise. Tanto que se você clicar no link da outra familia que citei(globo http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2014/04/pais-buscam-tratamento-com-derivado-da-maconha-para-filha.html ), verá que o cbd isoladamente, não é o que se adequa melhor ao caso deles. "Comer pelas beiradas" no Brasil é ficar com farelos, enquanto alguns poucos se fartam. Devemos buscar informar corretamente, para conseguir a liberação completa da planta. A indústria do Câncer movimenta 94 BILHÕES de dólares no mundo anualmente, então não é difícil imaginar quem está louco para patentear isoladamente os canabinóides, (mesmo sendo ilegal), é um poder de lobby $$$$ que não dispomos. Devemos nos ater a verdade e não nos contentar em comer pelas beiradas.1 point
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Legal que eles deram espaço para varias pessoas de opniões diferentes falarem do assunto, mas que da raiva ouvir esse Larajeira falar, ah, como dá!1 point
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Exatamente, zero estresse, se não chamar atenção. As empresas querem lucrar com a expansão do consumo e estão cientes dessas variações. O que deixa brecha é o cidadão que esconde da familia o cultivo, faz no forro da casa, no quarto que vive trancado. Ao chegar a conta, a familia quase cai pra trás e pede revisão de valores e pede a visita da empresa em casa.Aí amigo.... vai segurar uma bronca. Um aumento de R$ 130.00 para R$ 350.00 ... 450 reais ( meu caso - 2 x 400w) tranquilaço. O que vejo pala máxima é de uns R$ 150, pular para 1500, 2000 reais.... mas é um exemplo fora da curva, visto que um cultivo indoor padrão (<que 1000w) não atinje esses parâmetros astronômicos a não ser que role um cultivo coletivo.1 point
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entao o cara que instala um ar condicionado em casa vai ter a visita da PF? ou o cara que muda de um aquecedor de agua a gas para um aquecedor eletrico tbm?1 point
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Coisa linda! Fico muito feliz antes de tudo pela menina e seus pais!!! Agora só me paira uma dúvida, no final da sentença o juiz diz: "sempre que houver requisição médica.". O CRM pelo que sei não reconhece formalmente o efeitos terapeuticos do CBD, THC, da canabis em si. Se algum médico prescrever a requisição, e isso pra família é essencial para importar o remédio legalmente. Minha dúvida, o médico q fizer a prescrição, não pode sofrer alguma perseguição do CRM??? Vcs sabem como funciona essa "interface" CRM / Laboratórios.1 point
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Senhores, não acho que devemos tratar novatos como bebês mimados e pirracentos, com fralda cagada. Não mesmo. Eles têm no mínimo 18 anos, (deveriam ter) e não estão aqui para aprender plantar feijãozinho no algodão. Buscar putaria no Google todos sabem. Meu modus operandi ao sentir boa vontade, EDUCAÇÃO, e "inocência extrema" (?), é dar as boas vindas, direcionar UMA ÚNICA VEZ a resposta ao que foi questionado, mostrar como obtive a resposta e só. Dou um peixe de brinde e já entrego a vara,anzol e minhocas, daí para frente é com ele. Se for infiltrado, relapso, mal educado, já mostro que aqui,esse tipo não se cria. A casa deve prezar pela EXCELÊNCIA do ensino e não pelo "sistema de cotas a preguiçosos". Fosse fácil, teríamos um oráculo ( pergunte o que quiser e tenha a resposta imediata ) e não um fórum para TROCA DE experiências. Sigamos.1 point
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