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Fonte: http://rasgeraldinho.blogspot.com.br/2014/04/ao-senador-cristovam-buarque.html Ao Senador Cristovam Buarque... Penitenciária de Iperó-SP, 13 de Março de 2014 19 meses injustiçado pelo Judiciário Paulista Amabilíssimo Senhor Senador Professor Cristovam Buarque: Que a glória da sabedoria divina caia sobre nós, iluminando nossos espíritos! “Para aprender sabedoria e instrução, para entender as palavras inteligentes, para receber o conselho da prudência, justiça, juízo e equidade...O começo do conhecimento é o temor do Senhor (Jah), os insensatos desprezam a sabedoria e disciplina.” (Provérbios de Salomão 1-2,7) Meu respeitadíssimo senador, foi com imensa alegria que recebi a notícia de que o senhor foi indicado como relator do projeto de descriminalização da Cannabis – a planta sagrada – pela Comissão de Direitos Humanos do Senado. Espero sinceramente que minha atual situação de apenado (injustamente) pelo Judiciário Paulista não seja impecilho para que eu possa auxiliar nesta empreitada. Conforme afirmado pelo senhor, o assunto é de extrema relevância. Desde que o interesse (menor) de um grupo de czares da indústria petroquímica e outros capitalistas norte-americanos criou o plano de embargo mundial do cânhamo (hemp), como a Erva Sagrada é conhecida no mercado de comóditie mundial, a Humanidade sofre os males desta nefasta proibição. Para que conglomerados industriais multinacionais alcançassem o lucro pornográfico do monopólio mundial do petróleo, milhões de pessoas tiveram suas vidas destruídas. A grande recessão norte-americana dos anos 1930 foi causada, em parte, pelo embargo da cannabis. Os agricultores dos Estados Unidos tinham como único “crop” cultivar o hemp/cânhamo, que era a principal cultura agrícola norte-americana. Com a proibição incondicional, estes fazendeiros “quebraram”, e o resto a história nos conta. Este complô criminoso começou em 1922 quando, por encomenda da industria petroquímica norte-americana, a DuPont desenvolveu e patenteou a molécula do nylon. Este “maravilhoso” produto, também conhecido como “matéria plástica”, iria resolver um problema mortal do refino do petróleo: o rejeito final. O que era um impedimento ambiental letal ao desenvolvimento da indústria de transformação do petróleo - uma borra plástica gigantesca – se transformaria em nylon, um produto de valor agregado com enorme potencial de mercado, que hoje nós conhecemos. Porém, existiam alguns impedimentos. O momento tecnológico dos anos 1920 permitia tão somente a extrusão do material. Deste processo industrial resultava um único produto: o fio de nylon. Este fio, manufaturado, poderia dominar o mercado naval mundial de cordas e derivados, salvando, assim, os gigantescos conglomerados da indústria petroquímica norte-americana de uma morte anunciada. A alta resistência do plástico derivado do petróleo à salinidade do mar, à maresia, fariam do nylon o produto número 1 da indústria naval mundial, transformando o maior passivo ambiental do planeta em lucro líquido. Certamente, vossa excepcional capacidade de informação pode dimensionar o tamanho do mercado mundial de cordas e velames para uso naval na primeira metade do século XX, interesses bilionários, que tinham um único obstáculo: a milenar indústria de cordas e derivados do cânhamo/hemp. A fibra da cannabis é a única fibra natural que resiste à salinidade marinha, fazendo dela a commoditie que dominava 85% do mercado mundial de cordas e velas para a indústria naval. Os países que dominavam este mercado eram a Russia, com a melhor tecnologia de beneficiamento da fibra e de produção de cordas e velames; a China, com grandes áreas plantadas, e a India, como grande produtora de fibras também. A corda de cânhamo/hemp/cannabis, por serem produzidas com tecnologia branda e muito antiga, tinha um custo decimal comparada ao valor de produção do novíssimo parque industrial do nylon. Seria praticamente impossivel para as petroquímicas competirem no mercado dominado pela cannabis. Somam-se à estes interesses econômicos gigantescos, a vontade de um grupo de mídia americano que vislumbrava o sonho de criar o monopólio dos parques gráficos dos jornais de todo os Estados Unidos. Quase todo papel usado pela imprensa americana vinha da China, que era praticamente a única fornecedora de papel do mundo: papel produzido a partir da celulose da polpa do cânhamo, que é quatro vezes mais produtivo do que o pinho e eucalipto, além de ser ecológicamente sustentável. A DuPont mais uma vez entra em cena, criando e patenteando o processo produtivo do papel a partir da celulose de pinho e eucalipto. O problema era o mesmo da indústria petroquímica e o inimigo comum era a cannabis – a planta sagrada, um presente e Deus que, por sua enorme produtividade e diversidade de produtos era imbatível na concorrência mercadológica. Só para referência, hoje são conhecidos mais de vinte e cinco mil produtos provenientes da cannabis. Criou-se, então, entre estes poderosos senhores da despudorada alma capitalista, o sentimento de embargo ao cânhamo/cannabis, momento em que alguém relacionou o hemp, que era a base agrícola norte-americana, com a “marijuana” que os mexicanos e os negros fumavam, sentindo-se mais felizes e expansivos. Cânhamo/hemp e maconha/marijuana: a mesma planta – a cannabis. Colocou-se em prática, então, um complô criminoso com o objetivo de probição da “marijuana”, que o povo americano ignorava ser o cânhamo/hemp. Em pouco mais de uma década de campanha de marketing cientificamente planejado e executado, os caminhos políticos foram preparados, culminando com a lei da proibição promulgada pelo senado norte-americano em 1937. A história perversa desta ação, que eu classifico como o maior lobby criminoso de todos os tempos, é contada pelo juiz Charles Whitebread, Professor doutor da West Virginia, que eu traduzi e que faz parte de um livro em que estou trabalhando há alguns anos. Com a proibição da marijuana/maconha no território americano em 1937, mesmo ano da proibição no Brasil, foi criado um fantasma que assola nossa sociedade até hoje: o traficante de drogas. A vitória definitiva do poder econômico sobre a “Árvore da Vida”, encontrada em Apocalipse 22-2 ouGênesis 41-5,6,7 onde José interpreta o sonho do faraó e salva o Egito de grande provação, foi alcançada no início da década de 1960 com a assinatura do “Tratado Único das Drogas” pelos membros da ONU – Organização das Nações Unidas. Por quase oitenta anos vivemos sob o manto da maior mentira já contada no planeta. Mentira que proibiu o uso da maior fonte de fibra têxtil e combustível (sustentável) do mundo; a maior e mais rica fonte vegetal de alimento; a mais abrangente e barata fonte de medicamentos que a medicina conhece, inclusive contra o câncer ( o mais extenso trabalho sobre o assunto foi feito pelo Instituto Americano do Câncer em 1970 e comprova a eficácia da cannabis no tratamento da maioria dos cânceres). Com a cannabis livre do embargo, teríamos medicamentos eficazes contra o flagelo do câncer por uma fração do custo dos remédios atuais. O Dr. Lester Grinspoon, da Universidade da Califórnia, afirma isso em seus livros e em vários trabalhos sobre o uso medicinal da cannabis (http://cannabiscultureawards.com/winners/lester-grinspoon). Caríssimo senador, vivemos no delírio de uma “matrix” de realidade manipulada, onde na “real verdade” a única coisa que não é proibida é o costume milenar de se inalar a fumaça da resina da cannabis, pois a polícia pode prender e o juiz condenar, mas até nos calabouços medievais do Brasil, chamados presídios, o cidadão vai fumar. Proibido, na verdade, são os outros vinte e cinco mil produtos provenientes da cannabis, que é o “manah” do Velho Testamento; proibido são os texteis da maravilhosa fibra do cânhamo; o papel e derivados da celulose canábica que tem processo de manufatura ambientalmente correto. Proibido são os medicamentos já reconhecidos para os mais diversos problemas de saúde; proibido são os combustíveis (alcool e biodisel) extraídos da planta sagrada. Henry Ford plantava milhares de acres de hemp para produção de biodiesel e etanol consumidos nos veículos que ele produzia. O álcool de cana é renovável, mas o álcool e biodiesel de cannabis são sustentáveis. Cruel é a proibição dos alimentos extraídos da farinha e do óleo da semente de cannabis. A farinha de cannabis é comprovadamente mais nutritiva que as outras. Se substituíssemos a farinha de trigo, que tem praticamente zero em nutrientes, pela farinha de cannabis, conhecida na Bíblia como “flor de farinha”, os beneficios para a saúde pública seriam enormes! Então, o fato de se fumar a erva, um hábito que remonta à Idade da Pedra, é o bode expiatório do embargo aos outros produtos da “árvore da vida”! A cannabis não é proibida por fazer mal ao ser humano: ela foi proibida por ser a mais maravilhosa planta que Deus nos deu. Tão brilhantemente profícua, que atrapalha os planos dos que querem a qualquer custo o domínio econômico global. Honradíssimo senhor senador Cristovam Buarque, eu vos garanto que não existe um único experimento científico sério que comprove a relação direta da cannabis com algum dano à saúde humana. Tenho dedicado os últimos quinze anos de minha vida estudando o relacionamento do homem com esta espetacular planta e seus três tipos: Sativa, Indica e Ruderalis. Sou, provavelmente, o maior compêndio de informações sobre a cannabis no Brasil. Sou líder religioso da Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil, manifestação religiosa da cultura rastafari (enviei carta ao Ministro do STF Celso de Mello, onde relato um pouco da minha história e esclareço os motivos da minha injusta prisão, que é política). Posso afirmar que a história da humanidade e a da cannabis se confundem. O homem usa a cana(bis) desde que deixou o “paraíso”. O hábito de se inalar fumaça da planta sagrada vêm da Era Adâmica. Quando saímos do “paraíso” (compreenda-se: ganhamos consciência), junto com a dádiva divina do recebimento da Luz da Consciência, ganhamos como efeito colateral a “depressão” - condição psicológica de todo ser humano. O remédio mais eficaz que nossos ancestrais encontraram foi a cannabis e, desde então, fazemos uso dela em automedicação. Por ter sido a primeira cultura agrícola cultivada por nossos antepassados, sempre tivemos um enorme conhecimento e atração por ela. Esta atração é natural e arriscaria dizer que as pessoas que se declaram usuárias da cannabis tem prédisposição genética para o consumo da erva. Ouso dizer, ainda, que os classificados de “maconheiros” o são por tendências psico-emocionais, não existindo a condição de dependência (vício), assim como os classificados de “gays” o são em suas preferências sexuais. No caso dos usuários da cannabis, uma vocação natural ao ato de automedicação, que contribui para a diminuição de estresse neurótico e manifestações de depressão. Não existe dependência física nem psíquica porque nós produzimos um hormônio – o endocanabinol, que é similar ao THC, um dos principios ativos da cannabis. O hábito de se fumar cannabis causa a mesma dependência do consumo de chocolate. Por todos os motivos já descritos aqui, podemos afirmar que a cannabis está para o reino vegetal assim como estamos para o reino animal. Hoje, ela, assim como nós, é encontrada em todos os cantos da Terra. Desde a formação dos primeiros impérios até a Era atual do insustentável “plástico” extraído do insustentável “petróleo”, a cannabis sempre foi tratada como produção estratégica para as nações. Observa-se na linha histórica do tempo que os governos (imperiais) que permitiam o cultivo liberal do cânhamo/cannabis eram tidos como mais brandos e queridos pelo povo, enquanto os que optavam pelo controle estatal, exigindo taxas pesadas para o cultivo eram de tendência centralizadora e ditatorial. A cannabis sempre foi importante para o desenvolvimento das nações e, principalmente, usada na estratégia de guerra. Todas as guerras da humanidade, até a segunda guerra mundial, usaram cannabis em larga escala. Isso pode ser facilmente comprovado: na internet encontra-se um vídeo com o título “Hemp for Victory”, um documentário das Forças Armadas norte-americana, produzido para estimular os fazendeiros a voltarem a plantar cannabis. Depois do término da guerra, o goveno do “Tio Sam” voltou a proibir o cultivo de hemp e a política de repressão retornou ao seu papel com mais violência, força e “recursos”. Podemos relacionar a cannabis como protagonista dos mais importantes fatos históricos da humanidade: - Na história do antigo Egito; - No desenvolvimento da China e India; - Na expansão imperialista européia, com o (pseudo) descobrimento da América, colonização do Brasil e de todos os outros países americanos; - Na derrota francesa para a Russia, que culminou com o fim do imperialismo de Napoleão. A Bíblia está repleta de fatos ligados à cannabis: Canaã é a terra da cana(bis); o Cananeu é o cultivador de cana(bis), o óleo de unção, o incenso... A primeira impressão de Gutemberg foi uma bíblia, impressa em papel de cannabis. Quando Cristóvão Colombo “descobriu” a América, ele transportava cerca de sessenta toneladas de cannabis nos três navios da expedição. Não estamos falando da maior ação de tráfico do Atlântico. Estamos falando do volume de todas as cordas e velames da flotilha; das roupas e cobertores, tecidos e calçados dos marinheiros; das resinas de calefação das caravelas; do óleo para alimentação e iluminação, além de diversos outros produtos. O presente entregue aos nativos foi um saco de sementes de cannabis. A memória do passado não pode ser ignorada! Ninguém melhor do que o senhor, senador, para compreender o valor da História. Porém, ela nos serve somente como testemunha, como referência... Acredito que o mais importante é o que faremos agora e o que deixaremos de legado para o futuro. Hoje o exemplo a ser seguido é o Uruguai, guiado pela figura iluminada do Presidente José Mujica, um homem excepcional, que está promovendo a redenção social uruguaia. Com a descriminalização da cannabis naquele País, em breve a revolução agrícola e industrial se manifestará e eles entrarão num novo ciclo de desenvolvimento econômico e social. A nossa maior esperança é que aqui, em nossa amada pátria, a redenção do cânhamo/cannabis, através da descriminalização da “maconha”, nos leve ao tão almejado futuro sustentável. Eu, como membro fundador da “Agenda 21” da cidade de Americana-SP, sei exatamente a importância deste tão aclamado “futuro sustentável”. Tenho fé e esperança em que, pela nossa vocação agrícola e potencial tecnológico atual, poderemos ser a locomotiva deste novo desenvolvimento humano. Uma nova Era nascerá quando, finalmente, compreendermos que este movimento de resgate está no Espírito do terceiro milênio. “...e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” - João 8-32 Depois da desmistificação da “Santa Kaia” - cannabis – pelo esforço específico de pessoas como nós, que costumo classificar como os “neo-abolicionistas”, a real verdade se estabelecerá. Isso é uma profecia, o senhor pode acreditar! É por isso que trabalho, é por isso que luto, é por isso que estou preso. Uso o termo “abolicionista” porque compreendo a situação de escravidão em que nos encontramos, principalmente os agricultores. Grandes empresários rurais e pequenos camponeses, todos estarão livres das correntes econômicas que os prendem aos conglomerados transnacionais das sementes geneticamente modificadas, dos venenos e fertilizantes. Basta-nos ter a compreensão de que o agricultor que planta milho, soja, trigo, feijão, etc., colhe um só produto, os grãos, a um custo escravizante. Plantando cannabis, que não exige o veneno e o adubo das outras culturas, ele colherá um volume muito maior de grãos que as outras plantas. Colherá também muito mais fibra que o algodão e ainda colherá quatro vezes mais polpa de celulose que o eucalipto. Estamos falando de três fontes de renda em cada ciclo de cultivo. Esta será a alforria de todo agricultor! Confiando plenamente em tudo o que foi exposto neste texto, e principalmente na retidão de propósitos democráticos e morais que norteiam a vida de vossa senhoria, é que coloco a nossa Igreja à disposição, para a tarefa republicana de resgatar a “Real Verdade” e a graça deste presente de Deus para a Humanidade. Estamos prontos para atender à esta convocação. Gostaríamos de participar do processo, das audiências e demais obrigações que forem determinadas pelo Senador. Está mais do que na hora da Árvore da Vida sair das páginas policiais dos jornais para ser notícia nos cadernos de economia, agricultura, indústria e comércio. Vamos tirá-la das delegacias e fóruns e colocá-la nos lugares corretos, que são a EMBRAPA, ESALQ, SENAI, Ministérios da Saúde, Agricultura... Vamos substituir o vulgo propositalmente pejorativo de “maconha” por seu verdadeiro nome: CANNABIS: a cana de dois sexos; a cana do sonho do faraó, que salvou o Egito, assim como inúmeros outros povos. “No meio da rua da cidade, de um lado e do outro lado do rio, lá estava a “Árvore da Vida”, que produz doze frutos, dando todo mês seus frutos; e as folhas da árvore eram para a cura das nações.” (Revelações do Apocalipse 22-2) Que a sabedoria do Nosso Pai Todo-Poderoso nos permita compreender a Real Verdade, para que, com a Luz de Sofia, sejamos homo-um pouco mais-sapiens! Rastafari – com a glória de Jah Ras Geraldinho Líder religioso da Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil http://niubingui.blogspot.com.br/ http://geraldinhocoptic.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/niubingui http://rasgeraldinhoconta.blogspot.com.br/ (a história da proibição da maconha nos Estados Unidos) http://rasgeraldinho.blogspot.com.br/ (textos e relatos escritos por Ras Geraldinho de dentro da prisão) http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/Relatorios/CNSA_Relatorio_Final.pdf (Participantes da 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental 2009... Delegado GERALDO A. BAPTISTA, que solicitou a seguinte moção: moção de solicitação: Representante: Geraldo A. Batista Entidade/ Instituição: Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil Segmento: Movimento Social Descrição: Moção de solicitação ao Ministério da Saúde para a criação de uma Comissão Nacional de Estudos para o uso medicinal e industrial da Canabis Sativa/ Indica/ Ruderalis e o desembargo da mesma)3 points
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Depois, essas mesmas pessoas vão reclamar que a polícia não funciona, enquanto acham que eles deveriam estar fiscalizando se o líquido na lata de coca é mesmo refrigerante, pq se for for vinho eles estão fora da lei.. É incrível que depois de um século de guerra, milhares de mortes e mentiras incompreensivelmente aceitas, ainda tem gente que acredita que proibir é o caminho.3 points
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cara, pelo que eu entendo esse forum é contra proibição. ponto final.3 points
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Liberdade porra. Menos proibição, mais educação.2 points
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Vei, na boa? kkkkkkkkkkkk Por casa de 3 semanas, tu vai arriscar ficar SEM NADA e assinar um B.O, de repente ate descer?? Colhe essa onda e ja era.2 points
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pessoal gosta de inventa moda.. se eu quiser bebe eu bebo se eu quiser fumar eu fumo.... se cada macaco ficasse no seu galho ao invés de preocupar com oque o outro está fazendo o mundo seria bem melhor.2 points
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Salve Kuruja. Que moçinha bem indiscreta,inconveniente vou te falar se sou eu já pego pelo braço antes de se aproximar do acesso,que palhaçada é esta !! E se eu tenho gente Nua no fundo da casa coisa do Tipo,f|*&%. Agora é isto mesmo,vai rolar uma fofoca no caminho mas não é sinônimo de chegar mais longe,por via das dúvidas já que a merda aconteceu, saca elas dai e transfere os materiais para outra residência. Flw e Boa sorte.2 points
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é tipo cachorro correndo atrás do próprio rabo....não da em nada! eles não apitam em nada ...são estão fazendo o papel de bom policia e mau policial2 points
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Temos, inegavelmente, a maior e melhor exposição nas mídias nacionais, destacando o poder terapêutico da Cannabis, particularmente o CBD, encabeçando o rol de substâncias eficazes em diversos tratamentos. É um avanço importante. Porém, o que não fica claro nas narrativas é que o CBD separado dos 84 canabinóides já isolados não surte efeito desejado. A estrutura de tratamento com Cannabis baseia-se, a titulo de exemplo , a um castelo de cartas - onde a retirada de uma substância faz com que a estrutura entre em colapso. Reparem atentamente no gráfico: O THCv, reduz convulsões, o Delta 9 THC e o Delta 9 THC-A reduzem espasmos musculares.... EXATAMENTE o que busca essa família! http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2014/04/pais-buscam-tratamento-com-derivado-da-maconha-para-filha.html Dessa forma, tratá-la com CBD isoladamente não será a melhor posologia. Assim, sinto a tendência que, pelo que conhecemos da renomada incompetência de nossos legisladores, ouso dizer que buscarão (sob pressão intensa) legalizar SOMENTE para indústrias farmacêuticas, sob a argumentação que só elas teriam capacidade de isolar os componentes da planta. Aí está o erro! A planta em sua totalidade é a cura, não parte dela! Dravet , Rett ou CDLK5, epilepsias raras ou"normais" , esclerose múltipla, precisam do ROL COMPLETO de canabinóides. Há um claro debate entre os cientistas acerca da tradução do termo "Entourage effect" para "Efeito Comitiva", que é o define a interação entre os canabinóides. RECOMENDO A LEITURA=>http://www.cnn.com/2014/03/11/health/gupta-marijuana-entourage/index.html Ao se conhecer o que cada canabinóide pode oferecer como tratamento, basta que se privilegie a planta com este princípio ativo, ( relação chave-fechadura) mas não eliminar os demais canabinóides da farmacopéia cannábica. Prova inconteste dessa interação de canabinóides foi o isolamento do THC pela medicação MARINOL, onde os usuários preferiram utilizar a planta e não a substância isolada para resultados eficazes.. (...) Take the case of Marinol, which is pure, synthetic THC. When the drug became available in the mid-1980s, scientists thought it would have the same effect as the whole cannabis plant. But it soon became clear that most patients preferred using the whole plant to taking Marinol. (...) Para finalizar, deixo a matéria entitulada em tradução livre " Porque os pais não devem apoiar a legislação de CBD, isoladamente" Original: http://www.ladybud.com/2014/01/27/why-no-parent-should-support-cbd-only-legislation/ Google translator: http://www.google.com/translate?hl=en&ie=UTF8&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.ladybud.com%2F2014%2F01%2F27%2Fwhy-no-parent-should-support-cbd-only-legislation%2F Bing Translator: http://www.microsofttranslator.com/bv.aspx?from=&to=pt&a=http://www.ladybud.com/2014/01/27/why-no-parent-should-support-cbd-only-legislation/ Nas últimas semanas, tem havido uma explosão de legislação recentemente proposta de extratos de maconha CBD-ricos, o tipo de maconha medicinal caracterizado como um tratamento para a epilepsia em Sanjay Gupta "WEED -CNN especial, no verão de 2013. Pais lutando pela vida de seus filhos epilépticos estão desesperados por tratamento que funciona, e o poder com que esses pais podem lutar não deve ser subestimada. Alguém poderia imaginar que suas vozes fortes seria um benefício enorme para o movimento de reforma, mas em vez disso o que tem acontecido é a criação de uma grande divisão: CBD-only todo vs planta maconha medicinal. E na comunidade pediátrica defesa cannabis, o debate ficou muito feio. Embora os defensores de legislação mais abrangente sobre a maconha medicinal, muitas vezes citam uma "nenhuma criança deixada para trás" política - o que significa que as crianças com câncer, autismo e outras condições que respondem melhor a medicina com níveis mais altos de THC - há uma outra parte do debate que tem sido em grande parte ausente da cobertura da mídia: De acordo com os pais que foram efetivamente tratar a epilepsia de seus filhos com cannabis, durante anos, extratos CBD-ricos só são susceptíveis de proporcionar o controle das crises adequada, sem suplementação THC. Renee Petro e filho Branden "Inicialmente, quando eu me inclinei sobre CBD eu ouvia alta CBD, de baixo THC é o caminho para o tratamento de convulsões", diz Renee Petro, um defensor da Flórida cujo filho sofre de Branden FOGOS , uma forma de epilepsia pediátrica intratável. "Eu lobby para CBD-única legislação , porque eu pensei que ele iria salvar a vida de Branden. Mas como eu aprendi mais, eu percebi que estava errado. " Enquanto Petro reconhece a importância de uma legislação mais ampla para ajudar as crianças com doenças como o câncer - "não queremos apenas para ajudar a nós mesmos, queremos ajudar a todos", diz ela - como Petro aprendi mais sobre cannabis, ela também percebeu que seria Branden provavelmente precisará de mais THC do que a lei permitiria a fim de controlar ambas as convulsões e outros sintomas de sua doença. Uma das pessoas que ajudaram a Petro aprender sobre a cannabis medicinal foi Rebecca Hamilton-Brown, cujo filho tem síndrome de Dravet Cooper, a mesma forma de epilepsia pediátrica como Charlotte, o homónimo da Web tensão da CBD-rico de Charlotte. Hamiton-Brown vem tratando Cooper com cannabis medicinal por dois anos, então ela teve mais experiência com este tratamento que a maioria dos pais na linha Pediátrica Cannabis Terapiagrupo (PCT), ela fundou com um punhado de outros pais no início de 2012. O grupo já cresceu para mais de 3.000 membros, e é um foco virtual no debate sobre CBD vs THC. Quando ela aprendeu sobre o tratamento a cannabis medicinal para a epilepsia, diz Hamilton-Brown, "Bebi o Kool-Aid. Foi tudo sobre CBD, que ia ser uma cura, e eu preguei para quem quisesse ouvir "Ela localizado a uma tensão em seu estado natal, Michigan com a maior CBD:. Proporção THC ela poderia encontrar. "Em fevereiro de 2012, havia apenas um punhado de nós a fazê-lo", lembra Hamilton-Brown. "Eu comecei a PCT, pois não tínhamos idéia do que estávamos fazendo e nós precisávamos de outros pais para conversar, para perguntar o que você está usando? O que está funcionando? e martelar o nosso caminho através dela. " O filho de Rebecca Hamilton-Brown Cooper O Hamilton-Brown descobriram foi que não há duas crianças pareciam ter a mesma resposta exata para o tratamento, nem mesmo a mesma criança em épocas diferentes. "Esta não é uma terapia que é como ir a uma farmácia de uma pílula", explica ela. "É algo que você tem que mexer com e como o seu filho está nele por mais tempo, é preciso ajustá-lo, não apenas na dosagem, mas em termos de teor de THC. Há uma série de fatores que criam uma necessidade de mudar o regimento. Se você quer o melhor o controle das crises, não há necessariamente uma dose você sempre pode ficar com. Você precisa ter a mente aberta. " Atualmente, Hamilton-Brown é tratar o filho com tanto um 25:1 e uma cepa de 2:1. "Damos (maior óleo THC) para ele, conforme necessário", explica ela."Qualquer coisa que provoca estresse ou excitação é um (apreensão) gatilho para ele, e THC leva a borda fora e ajuda-o a não ter uma convulsão." Hamilton-Brown diz que fatores como a puberdade, mudanças de medicamentos, doenças menores, e qualquer tipo de excitação em sua casa pode causar estresse, que leva ao aumento da atividade de apreensão; ela complementa Cooper com maior THC durante períodos de estresse. Mas, independentemente da ampla evidência de que a adição de THC pode ajudar a controlar as convulsões, muitos pais relutam em considerar qualquer coisa, mas cepas CBD-ricos para seus filhos. "As pessoas em Colorado estão fazendo a mesma coisa (adicionando THC), mas eles estão relutantes em falar sobre isso", diz Hamilton-Brown, que acredita que muitos pais estão com medo de fazer seus filhos "alto". Não é nenhuma novidade, considerando que um dos poderosos argumentos políticos para CBD-somente a legislação é que essas tensões não são psicotrópica, e os pais que assistiram seus filhos sofrem com tratamentos farmacêuticos altamente psicotrópicas estão agarrados à esperança de que o controle das crises pode ser alcançado sem qualquer psicoactividade. É um sistema de crença que Hamilton-Brown diz que é altamente irrealista. Dana Ulrich com a filha Lorelei "Eles ouvem CBD e acho que isso é tudo que eles precisam, e não é", diz ela."Sua falta de experiência e falta de conhecimento está sendo usada para moldar a legislação que vai afetar muita gente." De fato, se CBD-única legislação for aprovada, há uma probabilidade de haver um monte de pais desapontados que percebem que a fórmula não está trabalhando para o seu filho. E "passos de bebê" A legislação é perigoso, pois ele pode ser muito difícil mudar tais leis uma vez um precedente foi definido. "E se eles se passou ea relação não funciona para o seu filho?" Pede Hamilton-Brown. "Então o que?Eu não quero que eles têm que aprender da maneira mais difícil. " Renee Petro concorda. "O que eles estão fazendo no Realm of Caring é simplesmente maravilhoso", diz ela. "Eles têm feito muito para ajudar as pessoas. Mas a imagem perfeita não é do jeito que é - não é a realidade de todos. É enganosa. " "Apesar de A Menina eo Porquinho está ajudando muitos, não é a única opção lá fora", diz Petro. "Uma coisa especial, não vai funcionar perfeitamente para todos, porque todas essas crianças são diferentes." Assim, os pais devem que defendem para CBD-única legislação mudar de tom e em vez lutar por leis mais amplas de maconha medicinal?Absolutamente, diz Dana Ulrich , um dos pais que conduzem o impulso para a maconha medicinal na Pensilvânia. "Claro CBD-única legislação foi discutida entre os pais, porque queria ter certeza de que explorou todas as opções", diz Ulrich. "Nós rapidamente decidiu que a eliminação de THC ou quaisquer outros componentes e não lutando para a terapia de planta inteira deixaria tantas pessoas na Pensilvânia, sem a ajuda de que necessitam e merecem." Dana Ulrich lobby por planta maconha medicinal inteiro na Pensilvânia A chave, Ulrich acredita, é a educação - ouvir os pais experientes como Hamilton-Brown. "Eu realmente acredito que quando as pessoas tomam o tempo para ser educados sobre a ciência por trás terapia cannabis, eles não têm outra escolha a não ser pular, com entusiasmo, a bordo", diz Ulrich. Petro, Hamilton-Brown, e Ulrich todos concordam que não só a legislação mais ampla ajudar seus próprios filhos, é importante considerar os outros pacientes que serão afetados. "Nós não queremos fazer o que é certo para apenas uma pequena quantidade de pessoas, porque estamos desesperados", disse Petro. "Eu tenho um amigo cujo filho tem uma doença auto-imune. Ele precisa de THC.Como eu poderia olhar o meu amigo nos olhos e dizer que sinto muito, você está sem sorte, mais importante do meu filho do que o seu filho? " Mas uma vez que os legisladores estão no caminho certo para CBD-única legislação, os pais podem mudar as suas mentes? "Os políticos não estaria no poder se não fosse por nós, para que eles vão nos ouvir", diz Petro. "Você não pode ter medo de dizer o que você acredita. Eles vão ouvir. " "Esses pais sugado para a idéia de que seus legisladores têm o poder", diz Hamilton-Brown, "Mas nós, como pais, temos o poder." "O que aconteceu com a cavar e lutar? Todas as crianças merecem para que possamos lutar por eles para que possam ter esta medicação. " ________________________________________________________________________________________ Para concluir, reforço que nossa luta pela liberação não deve ser em fracionar a planta, pois é um erro em sua essência. Cabe esclarecimento e divulgação da VERDADE, desde sempre. Nós do GR temos que, por conhecer a verdade, ensinar as famílias a CULTIVAR ou APOIAR o CULTIVO e espalhar a informação pertinente. Exemplo: Quais espécies ricas em quais canabinóides? Como eu preparo o óleo? Como administro a dosagem? Como tenho certeza estar no caminho certo do tratamento e como terei certeza da efícacia, baseada em relatos de outros pacientes?? Como completo a dosagem de CBD, definida em mg/ml para correto diluição e para não ficar "forte demais" O que é "forte demais" para as faixas de idade e doenças? Uma "cartilha GR da cannabis medicinal para as famílias" para livre impressão e distribuição nas marchas em TODO BRASIL, vejo um ótimo caminho de divulgação. Além claro, do site, Facebook, Twitter, enfim, onde pudermos disseminar o CORRETO CONHECIMENTO sobre a planta. Guardem o termo: Efeito comitiva/Entourage effect . Só ele é eficaz. Estudem, visitem os links, façam sua parte, Aqui , devemos agir como o efeito entourage, JUNTOS SOMOS FORTES! Agradeço o espaço, sigamos! Abraço, Siba.1 point
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Olá pessoal, Muitos devem conhecer o portal e-cidadania. Lá você propõe uma idéia e se alcançar 20 mil apoios o senado federal a discute para ver se há a possibilidade de ser transformada em projeto de lei. Criei esta proposta de proibir a propaganda do álcool e o seu consumo em locais públicos. Creio que muitos aqui devem apoiar esta proposta. Conto com a colaboração de todos. O link: https://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=230211 point
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Empresa lança máquina que vende maconha direto ao consumidor nos EUA Cliente precisa de autorização para fins medicinais O Dia Máquina vende maconha direto ao usuário Foto: Reprodução Internet Estados Unidos - Agora usuários de maconha no estado do Colorado vão poder comprar o produto direto de uma máquina, sem auxílio de vendedores. O aparelho "Zazzz" da empresa American Green foi instalado neste fim de semana no local. Já foi informado pela empresa que a venda para uso recreativo da maconha não é permitida e a máquina vende o produto apenas para clientes autorizados ao consumo para fins medicinais. O consumidor precisa usar a carteira de motorista para se identificar no aparelho. Máquinas similares já existiam na Califórnia, mas elas ficam instaladas atrás de balcões nos estabelecimentos e o produto é retirado por vendedores do local. A novidade apresentada no Colorado é a venda feita diretamente para o consumidor. Segundo a American Green, a "Zazzz" possui dispositivos para evitar roubos e problemas de controle de estoque. Aparelho da American Green vende maconha apenas para fins medicinais Foto: Reprodução Internet Fonte: O dia1 point
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Propaganda de qualquer tipo e aviso no rotulo eu concordo, dai a querer proibir a minha cervejinha na praia já acho demais...1 point
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Porra, se fizessem isso aqui no Brasil no mesmo dia vc ia receber um mail com proposta de sociedade...Ia montar um galpão sinistro por aqui... Só falei pra fechar o tópico pq ninguém le tudo, e solta as mesmas coisas q já foram discutidas. Mas por outro lado é bom explicar de novo né, assim pelo menos a gente vai mudando o jeito de pensar das pessoas.1 point
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e digo mais, se quiserem me regulamentar e fazer pra eu poder pagar impóstos, estou mais que apoiando.1 point
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Ei estado, educa meu filho pra mim, eu sou um ignorante, fazeer filho é bom mas não quero ter o trabalho de educar....1 point
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As pessoas são influenciadas dentro de casa, eu mesmo sofri influências do álcool desde criança com o porco do meu pai, e na pré adolescência conheci a maconha pelo meu irmão dentro de casa, eu tinha por volta dos 12~13 anos e meu irmão 14~15, minha mãe achava direto nas coisas dele. Agora me diga, como um pré adolescente não iria ficar curioso sobre a tão falada maconha. Fora a TV, todos os dias ligada no "jornalismo verdade/policial", diariamente dia após dia vendo a TV falar que maconha faz mal, que é crime e etc. A rua é o último lugar que um usuário fica, seja de álcool ou de qualquer outra droga, todas elas começam dentro de casa, com os familiares e TV. Quem que quando criança nunca foi em uma "reunião" de família com os tios e tias para chaparem até rolar no chão? Falta mesmo é bom senso nesses pais irresponsáveis. Agora querer vir proibir o álcool na rua é um tremendo retrocesso, querer fazer com a cerveja o mesmo que é com a maconha. Deve proibir apenas as propagandas e agir com bom senso sempre, seja racional!1 point
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ideia muito ridícula!!!! O cdara quer acabar com a tradição brasileira de tomar uma na calçada do barzinho!!!! Eu hein! Cada uma!!! Temos q aumentar a liberdade e não o contrário.1 point
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Bom dia growers, estou desesperado, hoje estiveram em casa 2 moças fiscais da DENGUE as plantas ficam no fundo do quintal, deixei entrar na frente e mostrei tudo limpinho mais uma desgraçada curiosa foi andando, eu falei moça nao vai la no fundo nao, o cachorro esta solto, ela foi olhando viu q nao tinha cachorro e foi entrando, chegando no fundo viu 1 planta de quase 2 metros e outra menor, agiu como se nada tivesse acontecido, assinei a visita delas e quando sairam fechei o portao esperei 3 segundos e abri novamente, e o que eu vejo, a moça que foi atras com a mao na boca e cara de espanto de frente com a outra que nao viu nada, provavelmente esteja contando uma para outra !!!! O QUE EU FAÇO ?? a colheita esta prevista para daqui no máximo 20 dias, se elas me denunciarem os policias vem na hora ou demora um certo tempo ??? acham que consigo esperar os 20 dias ??? planto pois uso para tratamento de convulsões, tomava gardenal e não tomo mais a quase 4 anos por causa da erva, tenho receitas do gardenal e algumas caixas cheia na gaveta, isso pode me favorecer em algum aspecto se for pego ?? o que me aconselham a fazer ?? segue a foto do meu cultivo, lembrando que faz 2 semanas que nao atualizo e os buds ja estao crescendo e ficando gordos... sera que compensa colher ?? http://www.growroom.net/board/topic/54267-primeira-flora-scrog-lst-outdoor/1 point
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GALERA, So tenho a agradecer a segurança que voces oferecem !!! enfim, eu estava decidido em arriscar e terminar o cultivo, faltava somente engordar os buds cerca de 20 dias, porem tenho uma filha que vai fazer 1 aninho amanha e por ela decidi nao me arriscar e colhi tudo hoje e ja levei para secar fora daqui, peguei uns 4 camarao e sequei no microondas, nao deu muita onda e o gosto nao foi mt bom tambem, espero que melhore tanto a onda quanto o gosto com a seca e a cura correta, bom chega de falar vejam as fotos e me falem o que acham... me ferrei muito ? colhi muito prematuro ?? me ajudem essa é minha primeira planta, agora vou estudar um pouco mais de guerrilhas e plantar nas matas fechadas que tem ao redor de onde moro... http://www.growroom.net/board/topic/54267-primeira-flora-scrog-lst-outdoor/ http://www.growroom.net/board/topic/54267-primeira-flora-scrog-lst-outdoor/1 point
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o ministerio da saude adverte: alcool eh droga e causa dependencia. queria mt ver essa frase estampada em cada garrafa, em cada comercial...1 point
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Esqueça tomar uma cerveja à beira da praia, num campo de futebol, em uma churrasqueira em um parque público, no quiosque de chopp em um shopping center, na rua, sentado à sombra de uma árvore no banco da praça. Caralho moçada, proibicionismo aqui agora? Estado legislando para tolher a liberdade do cidadão? Por favor protejam as criancinhas? O que o Estado tem que fazer é fiscalizar quem tem licença para vender bebida alcólica e punir os estabelecimentos que vendem para menores ou sem pedir documento de identificação.1 point
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não consigo ver a relação disso com cannabis. na verdade acho que vai atrapalhar, tirar o foco... quem iria adorar essa proposta seria a bancada evangélica.1 point
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Um peso duas medidas? Acho que proibição não leva a nada. Tudo bem proibir propagandas que incentivam o consumo, mas não deixar o camarada beber em locais públicos, acho isso uma grande bobagem. Em alguns Estados nos EUA temos essa restrição ditatorial e é comum ver jovens com garrafas escondidas em papelotes ou sacolas nas ruas. Ou seja, é mais um motivo para o Estado adentrar em nossa privacidade e mais gente quebrando a lei. Eu costumava fumar o meu baseado na moca, em locais públicos e sem dar bobeira. Não via mal nenhum nisso. Também tocava uma viola com meus amigos tomando uma breja em local público sem incomodar ninguém. Acho que esse rigor só vai aumentar o retrocesso da proibição e nos atingir também, que estamos interessados em uma política mais inteligente em relação às drogas. Se querem diminuir o consumo, que seja investido em políticas públicas para conscientização e redução do consumo.1 point
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Sou a favor da proibição da propaganda, mas querer proibir o consumo em local público acho uma tremenda besteira.1 point
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Como se crianças fosse influenciadas vendo os outros bebendo em locais públicos, crianças são influenciadas dentro de casa. Mas sou contra venderem bebidas em loja de conveniência de posto de gasolina por exemplo.1 point
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KKKKkkkkkk demais né Japa,o mesmo ciúme que tenho da minha mulher tenho das minhas Plantas véio.1 point
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Da próxima, deixa mesmo um cachorro ali. Grande. Bravo. Gente folgada tem que ganhar o que pede. - Ah, quer ir lá pro fundo? Então tá, vai... Rex! Pega! Pega, Rex!1 point
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se este seu projeto der certo vc provavelmente visitará Americana e a Niubingui, certo?! qdo vir mande uma MP. será muito bem recebido e ficaria extremamente feliz em te levar e acompanhar na Niubingui ------------------------------------------------ Ras força ai! vc continua fazendo história mas estando ai no calabouço! não se cale! nao sei se o maior entendedor, mas com certeza entre os maiores lutadores!1 point
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Só posto chapado, e se me preocupasse com o que pensam os alheios, eu nem fumaria maconha. Plausível o tópico, vejo sim muita gente preguiçosa, mas vejo também muita má vontade. Imagino que seja foda responder cordialmente as mesmas questões diariamente por longos períodos, se isso gera estresse que o estressado contenha-se, pois, certamente alguém terá boa vontade. O growroom é um fórum, a grande maioria entende o funcionamento de fóruns, mas muita gente não. Contato humano é o que diferencia um fórum de discussões, de uma enciclopédia. Muitos maconheiros são preguiçosos, então sem paciência isso se torna um clube fechado à serviço dos membros antigos, e não uma comunidade aberta como imagino que deveria ser. Particularmente sou ativo em outros seis fóruns, talvez com mais frequência que no gr; O que vejo é que são todos iguais: têm quem sabe, e quem acha; os que respondem, e os que ofendem; os curiosos; os tópicos desnecessários, e tudo mais... Tolos são os que pensam que um dia cessarão os inconvenientes. Quem não sabe lidar com isso, não deveria opinar, muito menos moderar. Ninguém é obrigado a responder, e moderador que achar desnecessário que feche o tópico se necessário, mas gastar tempo digitando respostas grosseiras é uma bobagem enorme, até porque quem entra aqui hoje não aprendeu com a lição dada ao ofendido de ontem. Fazer bem feito, dá o mesmo trabalho; Então quem se propõe a dar uma resposta irônica, que use o tempo para ser útil, pois, dá o mesmo trabalho. Grosseria é falta de educação, isso existe em toda sociedade, mas é importante não esquecer que para nossa causa quanto maior o numero de growers ativos, maior é nossa chance de sobreviver um dia fora da ilegalidade. Quando entrei no fórum a cordialidade é o que me manteve aqui, mas vejo o oposto afastando muitos também. Ninguém quer mudar as regras do fórum, só quer incentivar boas maneiras; Quem faz bobagem é porque não sabe, do contrário não faria. Informar é preciso, e este é um processo contínuo. biscoito71 parabéns pela iniciativa.1 point
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Cara, você é muito foda, parabéns pelo texto, botou pra quebrar mesmo, posso colocar no topo do blog foaps.blogspot.com? Penso o mesmo, estão direcionando para separar os compostos da maconha, o que já foi provado no exterior ser ineficiente, isso objetivando claro, o controle e o lucro em cima da planta, ao invés da cura e da eficácia.1 point
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Olá Malina, estive lendo alguns artigos sobre maconha para tratamento de cólicas precisamente, e descobri que ela pode sim ser usada para tratar cólicas, mas tem que haver uma seleção muito boa de genéticas analgésicas, ou seja, que contenham um bom teor do canabinóide CBD (Canabidiol), eu sugeriria uma strain bem indica, ou como é chamado hoje no Ocidente, Kush, se for utilizada strain com baixo teor de CBD é possível até aumento na sensibilidade, isso foi relatado, com indicas a chance de um alívio dos sintomas é maior.1 point
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engole o sapo, arrume um trabalho, sai de casa. simples1 point
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Vc tem dezoito anos e já rodou várias vezes brother? Tem alguma coisa fora do eixo aí filhão... Se liga no velho jargão "a diferença entre o veneno e o antídoto é a dosagem." e segue em frente. Equilíbrio sempre.1 point
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E ae rapaziada...blz? É foda ver q ainda depois de tantos "avanços" ainda existe por ai a maior cena de repressão por ser apenas um plantador, aquele que cultiva sua erva para não ter q pagar um pau pros trafica e muito menos pros coxa... Até quando vamos ser a ponta de lança q tem a visão do q é "correr pelo certo"? Até quando um ... delega do ... RS (q no mínimo tá querendo uma promoção ou ser convidado pra proxima copa?) vai querer ser o 'bam bam bam' pra querer se passar pelo cara cheio de moral e enquadrar pessoas de bem, q só querem se livrar do julgo do tráfico? É foda... mais retomando ao assunto a vida na cadeia não é mole não... Para quem se interessou e quizer entender melhor selecionei 2 livros e 2 filmes... Livros: Veja o relato da Kariana Biondi no dia de visita ao seu marido... Karina é antropóloga da Usp e pós da UFSCAR e escreveu um livro que é sua tese de pós: Junto e misturado: imanência e transcendência no PCC -link do livro para baixar em pdf direto da biblioteca da ufscar (1,11 MB): http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2369 Vejamos um pequeno trecho da tese e o sufoco q nossas visitas também tem q passar na mão dos (mal) funcionários: ..."Cerca de quarenta minutos se passaram até que, após passar pelo detector de metais, fui chamada à cabine onde passaria pela revista íntima. Como de praxe, me despi completamente, entreguei as roupas à funcionária e aguardei suas instruções. Ela pediu para que eu me agachasse três vezes, mantendo-me agachada na terceira vez, e tossisse. Assim o fiz e, então, ela pediu que inclinasse o tronco para trás, encostando na parede, e continuasse a tossir. Espremendo os olhos, disse: “não estou conseguindo enxergar lá dentro” e deitou-se no chão na tentativa de conseguir um melhor ângulo de visão. Essa atitude me surpreendeu, nunca havia acontecido isso. Na maioria das prisões, basta que tiremos a roupa, agachemos, abramos a boca, mexamos nos cabelos. No CDP da Vila Independência pediam também que tossíssemos, mas nunca nenhuma funcionária se esforçou tanto para “enxergar lá dentro” a ponto de deitar-se no chão. - Vai, tosse! - Cof, cof, cof... - Estranho... Não tá dando pra ver... Abre aí! - Como? - Abre com as mãos, pra eu olhar lá dentro. - Assim? - É. Sentia-me muito constrangida com aquilo, mas não havia nada que eu pudesse fazer para contornar a situação. Lembrei-me de uma garota que se sentiu envergonhada durante a revista íntima em sua primeira visita, desistiu de entrar e deixou a unidade. A funcionária que a examinava seguiu a garota até a rua, enquanto gritava: Você pensa que sou trouxa? Sei que você tem droga aí dentro de você! Quem você pensa que é?Acha que pode desistir? Ah... É porque sabe que vai cair [a droga], né? Volta aqui e enfrenta a revista, que eu te pego e você não sai mais da cadeia!"... Segue também a tese completa do mano Adauto: (o texto q postei anteriormente era apenas seu tcc da graduação). Crime, proceder, convívio-seguro:um experimento antropológico a partir de relações entre ladrões (709 KB) -link direto da biblioteca da USP: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-15032010-103450/publico/ADALTON_MARQUES.pdf Um resumo do livro segundo seu próprio autor: “...Neste experimento antropológico, fortemente inspirado na obra de Michel Foucault, apresento uma etnografia constituída principalmente a partir de conversas travadas com presos,ex-presos e seus familiares, em torno de experiências prisionais. No primeiro capítulo, exploro diferentes compreensões sobre o "proceder" e sobrea divisão espacial "convívio"-"seguro", elaboradas como resposta à pergunta nativa "o que é o certo?". Cada uma delas se faz como defesa do coletivo de presos donde emerge e como execração dos coletivos "inimigos". No segundo capítulo, busco deslindar uma dimensão de estratégias adjacente a essas compreensões, onde os presos são levados a restar atenção a eles próprios, precavendo-se para manterem um singular equilíbrio entre "ser humilde" e "ser cabuloso".Nisso consiste o sentido do que designam por "ser ladrão".Finalmente, no último capítulo mapeio uma noção de "crime" fundamental aos meus interlocutores, definido como "movimento" que estabelece as alianças nutridas entre "ladrões" e outros "aliados" - ao mesmo tempo em que define "inimigos" - a partir de considerações sobre suas "caminhadas"...” Filmes: O Prisioneiro da Grade de Ferro (Auto-Retratos): Sinopse: O sistema carcerário brasileiro visto de dentro: um ano antes da desativação da Casa de Detenção do Carandiru, em São Paulo, detentos aprendem a usar câmeras de vídeo e documentam seu cotidiano no maior presídio da América Latina. O documentário retrata também a ineficácia do sistema carcerário brasileiro, sua falha no processo de re-socialização, e sua falha no sistema de prevenção. Mostra a desobediência a vários princípios constitucionais, principalmente em relação à dignidade das pessoas. Apesar de mostrar assassinos, estupradores, ladrões, entre outros, o filme revela que a sua condição de seres humanos não é respeitada e que os prisoneiros são tratados como animais, vivendo em condições desumanas, fazendo que aqueles que retornam à sociedade, estejam ainda piores e mais revoltados do que quando entraram. Curiosidades: - Rodado durante 7 meses, no presídio do Carandiru, em São Paulo. - Exibido na mostra Première Brasil, no Festival do Rio 2003. Premiações: - Ganhou o Grande Prêmio Cinema Brasil de Melhor Documentário. - Ganhou o Prêmio da Crítica de Melhor Documentário, no Festival de Gramado. - Ganhou os prêmios de Melhor Documentário – Competição Nacional e Melhor Documentário – Competição Internacional, no Festival É Tudo Verdade. - Ganhou o Prêmio Especial do Júri, no Festival do Rio. - Ganhou o prêmio de Melhor Diretor de Documentário, no Festival de Tribeca. - Ganhou o prêmio de Melhor Documentário, no Festival de Málaga. Comentários do Uploader: Documentário que devassou o Carandiru e se tornou um dos melhores filmes brasileiro dos últimos tempos. O Prisioneiro da Grade de Ferro é muito mais retrato do que acusação. As denúncias obviamente existem, mas surgem espontâneas dentro do mapa traçado pelo diretor. O filme começa político para se tornar familiar. Ótimo filme, vale a pena conferir! - Assistir no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=dlIv7Pg5Ud0 - baixar (700,24 MB): http://uploaded.to/file/30ie6xbw Carandiru: Carandiru é um filme brasileiro de 2003, dirigido pelo argentino naturalizado brasileiro Hector Babenco. O filme é uma superprodução baseado no livro Estação Carandiru, do médico Drauzio Varella, onde ele narra suas experiências com a dura realidade dos presídios brasileiros em um trabalho de prevenção à AIDS realizado na Casa de Detenção. Sinopse: Um médico (Luiz Carlos Vasconcelos) se oferece para realizar um trabalho de prevenção a AIDS no maior presídio da América Latina, o Carandiru. Lá ele convive com a realidade atrás das grades, que inclui violência, superlotação das celas e instalações precárias. Porém, apesar de todos os problemas, o médico logo percebe que os prisioneiros não são figuras demoníacas, existindo dentro da prisão solidariedade, organização e uma grande vontade de viver. Assistir no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=QZOKwn6GIN0 baixar (700,65 MB): http://uploaded.to/file/e5ajo7sr Paz, justiça e liberdade aos plantadores da nossa querida...1 point
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Há muitas realidades.... A verdade é que cada um sabe onde o calo aperta. Cada um sabe até onde pode ultrapassar a fronteira de si, do sistema.1 point
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sinistro demais e um cultivador tem q passar por isso porque cutivou uma planta?? que mundo podre1 point
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Para todos q querem ententer um pouco o funcionamento do "x" e do q é o proceder na cadeia... coisas d "'sujeito homem"' q se eu não soubesse... tinha virado presunto rapidinho.... muito boa a tese do mano Adalton... Adalton Marques Apesar de inscrever-se na tradição kantiana para pensar o conhecimento, Durkheim considera preciso ultrapassa-la, evitando assim a alternativa do apriorismo e do empirismo. Para tanto, lança os fundamentos de uma sociologia do conhecimento, identificando as categorias do conhecimento com as representações coletivas, dando, portanto, uma resposta positiva (transpõem as velhas questões epistemológicas para a ciência positiva dos fatos sociais) e empírica (coloca as categorias no âmbito dos fenômenos sociais, recuperando seu vínculo empírico) a este problema. Deste modo, no projeto durkheimiano as formas de classificação não são mais universais, mas, além de arbitrárias, são objetivações das determinações próprias da sociedade (Pinheiro, 2004; Bourdieu, 2000; Durkheim, 2003). Embasados por esta teoria, tentaremos demonstrar como um complexo conjunto de regras existente no interior do mundo prisional e denominado pelos próprios presos de “proceder”, pode ser entendido nos termos de um sistema classificatório, pois faz, entre outras coisas, ordenar hierarquicamente o mundo prisional em diferentes espaços, tempos, grupos etc, separados nitidamente por linhas demarcatórias que são do conhecimento de todos aqueles pertencentes a esta população (Durkheim & Mauss, 1981). Veremos que seu conteúdo alterou-se ao longo do tempo, ou seja, enquanto alguns acordos e regras que estavam diretamente ligados a ele perderam sua validade outros entraram em vigência recentemente. No entanto, veremos também que estas mudanças históricas não alteraram sua capacidade de organizar a experiência cotidiana da população carcerária e a divisão espacial do espaço prisional. A partir de nosso material coletado – três entrevistas com ex-presidiários em outubro de 2004; conversas com sete ex-presidiários, com dois filhos e um irmão de ex-presidiários e com a mãe de um preso ao longo do ano de 2005; entrevistas acompanhadas de relatos etnográficos com o diretor do núcleo de educação, dois funcionários e dois presos da Penitenciária José Parada Neto em fevereiro de 2006; e, por fim, análises de letras de rap – verificamos a existência de um complexo conjunto de regras que perpassa parte da experiência cotidiana no interior do mundo prisional, balizando a forma de se pedir licença para ficar em uma determinada cela, a forma de se despedir no dia em que for concedida a liberdade, o modo de se portar durante os dias de visita, os esportes, as formas adequadas de utilização do banheiro e de conservação da higiene nas celas, o modo específico da conduta dos evangélicos, a escolha das vestimentas, os acordos econômicos, as trocas materiais, a distinção entre presos de acordo com os motivos que os levaram à prisão e de acordo com a história destes antes mesmo do cárcere, as resoluções de litígios entre presos, enfim, as decisões sobre quem deve ser punido por não cumprir tais regras e como deve ser punido segundo sua falta. Verificamos também que todas estas distintas regras estão compactadas, pela população carcerária, numa única categoria nativa: o “proceder”. Até onde nossa pesquisa nos permitiu aferir, o verbo proceder não é tomado pelos indivíduos que habitam o mundo prisional para indicar uma ação, mas, sobretudo, para indicar um atributo do indivíduo. De tal forma que não é dito “ele procede”, mas sim, “ele tem proceder”. Assim sendo, são acusados de “não ter proceder” aquele que não pagou uma dívida de drogas, aquele enquadrado no artigo 213 do código penal (estuprador), aquele que olhou para o familiar de um preso no dia de visita, aquele que não mantém a higiene dentro da cela, aquele que permanece sem camisa durante as refeições, aquele que delata seus companheiros à administração prisional etc . Esta dicotomia “ter proceder” vs “não ter proceder” produz uma divisão espacial do ambiente prisional entre “convívio” e “seguro” (ou “amarelo”)(ou seguro de cú..n.t). A seguir descreveremos as características de cada um destes espaços e inseriremos uma reprodução gráfica da Penitenciária Dr. José Augusto César Salgado (Tremembé II) elaborada por um de nossos entrevistados que por lá passou, considerada válida para a Penitenciária José Parada Neto (Guarulhos I) segundo um funcionário da mesma. Cremos que esta ilustração nos ajuda na compreensão da divisão espacial no mundo prisional: O “Convívio” é o espaço habitado pelos indivíduos que se reconhecem como cumpridores do conjunto de regras do “proceder”, cujo não cumprimento implica em exclusão deste espaço; ou seja, é lá o lugar dos indivíduos que “tem proceder”. É o espaço daqueles que mantém a honra, pautada no cumprimento de suas regras severas, seja pelo próprio senso de honra ou pelo medo da reprovação diante da opinião pública e conseqüentemente das punições cabíveis (Bourdieu, 2002b). É o espaço daqueles que são “ladrões” ou “bandidos”, daqueles que honram seus nomes e, portanto, são “homens” – adjetivos dados aos indivíduos que tem “proceder”. Trata-se, portanto, de um espaço investido de sacralidade, onde a honra de cada indivíduo que ali habita é constantemente provada, ou, dito de outra forma, onde a opinião pública está, a todo instante, julgando as ações de cada individuo. A honra destes indivíduos está no cumprimento dos compromissos, na conduta digna no cotidiano da cadeia e na preservação do próprio nome. Por sua vez o “seguro” (ou “amarelo”) é o espaço que abriga aqueles presidiários que jamais conseguiriam manter suas vidas habitando o “convívio”. Trata-se de uma criação institucional, um mecanismo criado para salvaguardar os presos ameaçados por outros. É o lugar daqueles que, certamente seriam punidos com a morte por não se adequarem às regras do “proceder”. Cabe aqui enfatizar uma pequena diferença na trajetória dos habitantes deste espaço, a fim de mostrar um pouco da lógica desta composição. Este espaço é composto por indivíduos que quando presos vão direto para o “seguro” sem poder ao menos pisar no “convívio”, tais como, estupradores, “pé de pato” (justiceiros), indivíduos que tem “inimigos” no “convívio” e querem evitar o confronto etc; e, por indivíduos que, habitando o “convívio”, acabam por quebrar as regras do “proceder” e não restando outra opção, fora a morte, pedem proteção institucional e se abrigam no “seguro”. Entre estes últimos estão indivíduos que devem droga para traficantes do “convívio”, indivíduos que se envolvem em “quiaca” (briga) e não estão dispostos a matar ou morrer, enfim, indivíduos infratores de alguma regra do “proceder” que não pode ser relevada pelos demais detentos. Este é, portanto, o espaço daqueles que perderam a liberdade de estar entre os presos “comuns”, daqueles que além de punidos pela sociedade, foram punidos pelos detentos. Trata-se, portanto, de uma espécie de esconderijo criado pela administração carcerária para os indivíduos que estão com suas vidas ameaçadas no “convívio”. Desta forma, podemos dizer que a distinção da população carcerária passa por mecanismos institucionais, no entanto, o cerne da distinção, permanece na moral proposta pelo “proceder”. Desta breve exposição sobre o “proceder” podemos tirar uma primeira conclusão, segundo a qual, ele cumpre a função de associação e dissociação, ou melhor, de distinção entre a população carcerária. O que queremos dizer é que os habitantes do “convívio” se reconhecem como os portadores legítimos do “proceder” e é isso que os distinguem dos demais (Bourdieu, 2003). No entanto, apesar do cumprimento deste conjunto de regras ser considerado por todos os nossos entrevistados uma condição sine qua non para um indivíduo ser reconhecido como um “homem de proceder”, verificamos que alguns acordos e regras perderam sua validade ao longo do tempo enquanto outros surgiram mais recentemente, mas que durante seus períodos de vigência todos trouxeram ou trazem em seu âmago a classificação e hierarquização da população carcerária entre os que “tem” e os que “não tem proceder”. Nossa tarefa final, portanto, consiste em descrever e analisar dois relatos de parentes de (ex) presidiários que ilustram o surgimento de um trato entre presos na segunda metade da década de 1970 e a imposição política do PCC no século XXI dentro das unidades prisionais do Estado de São Paulo e, por conseguinte, elucidar como em ambas as configurações o que se arvora é determinar o que é estar de acordo com o “proceder”. O primeiro destes relatos foi feito pelo filho de um ex-presidiário que permaneceu no cárcere de 1976 a 1992, sendo a maior parte deste período na Casa de Detenção de São Paulo (Carandiru). Entre as histórias de quando visitava seu pai na prisão que nos relatou e as que lhe foram contadas pelo próprio pai, a que mais interessa para este artigo é a do surgimento da gíria “bola de meia”, exatamente por estar profundamente ligada à categoria nativa de “proceder” e de “convívio”. De acordo com este relato, os primeiros anos de prisão de seu pai foram vividos na carceragem de um distrito policial (DP), local onde aguardava o julgamento que o transferiria para Casa de Detenção. Na carceragem deste DP havia apenas o espaço da cela que era dividido pelos presos e um pequeno banheiro com apenas uma privada. Portanto, no interior daquele espaço havia somente os corpos destes homens, seus trajes e uma latrina. Somada a esta situação, a administração carcerária não permitia que nenhum artefato que pudesse ser transformado em arma chegasse à cela. A radicalidade desta política impedia até a entrada de recipientes de água no interior da cela, restando aos presos, portanto, apenas a água da privada. No entanto, um carcereiro que terminava seu turno de trabalho às seis horas da manhã passou a oferecer aos presos um balde de água potável, sob a condição de ser mantido o sigilo sobre aquele ato e de ser devolvido o balde em segundos. Diante de tal circunstância, os presos realizaram um trato que consistia em lavar a privada todos os dias às cinco e meia da manhã, antes da oferta de água, tapando seu fundo com uma bola feita de meias para despejar e conservar a água potável recebida e devolver rapidamente o balde ao carcereiro. A partir de então, os presos deveriam permanecer sem urinar ou defecar até o momento em que a água tivesse sido totalmente consumida ou ao anoitecer, pois neste instante retirava-se a bola de meias e autorizava-se a utilização da privada para saciar as necessidades fisiológicas de cada um. Às cinco e meia da manhã do dia posterior iniciava-se o ciclo novamente. Neste rígido trato o bem estar coletivo estava antes do individual; pouco importava se um indivíduo estivesse no limite de suas necessidades fisiológicas, pois a água deveria ser conservada até o final. Não havia a possibilidade de todos sentirem sede para que um não sentisse vontade de urinar ou defecar. Aqueles que não conseguiram conter suas vontades fisiológicas durante a vigência destas regras foram assassinados ou mandados para o “seguro”. Portanto, uma das condições para permanecer no “convívio” era conseguir adaptar-se ao ritmo da coletividade, anulando, deste modo, o ritmo das próprias vontades fisiológicas. Vemos, assim, como este trato produzia um sistema classificatório capaz de organizar a temporalidade da vida social, a divisão espacial da carceragem e a distinção e hierarquização daquela população entre os capazes e os não capazes de “ficar na bola de meia”, ou seja, entre os aptos a permanecer no “convívio” e os condenados a morte ou a viver no “seguro”. Segundo aquele rapaz, seu pai dizia que uma das condições para se “ter proceder” é a disposição para “ficar na bola de meia”. O mais impressionante é que meus entrevistados mais jovens (que permaneceram presos de 1995 em diante) também consideram que “ficar na bola de meia” é uma qualidade de quem “tem proceder”, sem, no entanto, saberem de histórias parecidas à que aqui foi contada, ou seja, sobre o surgimento desta gíria. Basicamente, dizem que “ficar na bola de meia” é saber aguardar o momento certo para tomar alguma atitude, é saber se conter para não produzir uma contenda com outros, enfim, é dominar a si próprio para não cair em alguma enrascada. Apesar destes presos mais jovens não terem precisado se organizar para fundar um trato idêntico ao que foi descrito acima, veremos a partir do outro relato que eles fundaram um novo trato, também ancorado na dicotomia “ter proceder” ou “não ter proceder”, capaz de organizar a experiência cotidiana do mundo prisional. O segundo relato foi-nos contado pela mãe de dois ex-presidiários e de um presidiário encarcerado desde 2004, ao qual esta história se refere. Inicialmente ela contou-nos sobre a prisão do filho no ano de 2004, junto com um amigo, por cometerem um assalto a mão armada, quando foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santo André onde permaneceram alguns meses. Segundo ela, esta cadeia estava sob o domínio do Primeiro Comando da Capital (PCC) e nela todos os presos solicitavam à administração prisional para não serem transferidos para cadeias que não estivessem sob o controle da mesma facção, pois isto certamente os levaria a confrontos mortais com os líderes de outras facções. Pelo menos estes dois rapazes tiveram seus pedidos atendidos, sendo transferidos para o CDP Joaquim Fonseca Lopes (Parelheiros). Numa das visitas feita a seu filho, já em Parelheiros, esta mãe ficou perplexa ao verificar uma grande bandeira feita em lençol branco, hasteada no pátio da prisão, com a menção “Paz, Justiça e Liberdade” no ponto mais alto, um grande revolver desenhado no meio, quatro dígitos seguido da sigla PCC mais abaixo e ainda mais abaixo (e em letras menores) três dígitos seguido da sigla CV (Comando Vermelho). Ao indagar a seu filho sobre o significado daquela bandeira, ele respondeu que enquanto ela estivesse estendida não poderia haver qualquer acerto de contas no interior da prisão, e que, portanto, nos dias de visita impreterivelmente ela estaria hasteada. Explicou que isso fazia parte da proposta política do “Partido” (PCC) e da “Cevera” (CV), pois, em todas as cadeias dominadas por eles estavam decretadas duas ordens centrais: 1) a conservação da paz entre os presos do “convívio”, não podendo, portanto, haver acerto de contas e assassinatos entre presos sem a prévia consulta dos “irmãos”, indivíduos pertencentes ao “Partido”; e, 2) a obrigação de todos no propósito comum de “quebrar cadeia” (tentar constantemente fugir) e “bater de frente com a polícia” (decretar guerra contra o corpo policial). Ainda no regime anterior ao predomínio do PCC os litígios entre presos eram levados ao pátio da prisão e debatidos entre os “faxinas” – presos altamente considerados pelo seu histórico no mundo do crime e por terem “proceder” e, portanto, elevados à condição de detentores do monopólio para administração das contendas entre presos – para que assim se chegasse a decisão sobre quem se mantinha como “homem de proceder” e qual a sentença para o outro. No entanto, havia um grande número de facções convivendo no interior das unidades prisionais, produzindo e resolvendo litígios que não passavam pela opinião dos “faxinas”. Este foi o ponto de inflexão que caracterizou o declínio dos antigos “faxinas” da posição que ocupavam e a ascensão dos “irmãos” aos cargos de “faxinas”, por pertencerem a facção que se firmava como dominante no interior da maioria das prisões do Estado de São Paulo. A pesquisa realizada até aqui nos permite aferir uma relação de variáveis na qual, a ascensão do PCC ao domínio da maioria das cadeias do Estado de São Paulo é acompanhada pelo crescimento da população carcerária instalada em “seguros”. Para conter tal situação a administração prisional reservou algumas de suas penitenciárias para acomodação destes presos ameaçados de morte em cadeias do PCC. Vemos, portanto, que se por um lado o PCC decretou a paz entre os presos que permaneceram no “convívio” das unidades prisionais sob seu domínio, por outro exilou no “seguro” ou matou um grande número de presos que não se adaptaram a nova política instalada ali. No período anterior, nada impedia que um indivíduo que pretendesse cumprir completamente sua pena, não se envolvendo, portanto, nas tentativas de fuga dos demais, fosse considerado como um “homem de proceder”. Nos dias atuais os presos que se portam assim são execrados pelos pertencentes do PCC e considerados “coisas”, “lagartos” ou indivíduos que “gostam de cadeia”, ou seja, indivíduos que não estão em conformidade com a política do PCC, e, que, portanto, não “têm proceder”. Enfim, apesar das regras que caracterizam o “proceder” terem sido alteradas ao longo do tempo, suas diferentes configurações continuaram a produzir um sistema classificatório, de acordo com o sentido que esta noção tem para a concepção durkheimiana. Do mesmo autor é a asserção segundo a qual a sociedade supõe uma organização consciente de si que não é outra coisa que uma classificação. Deste modo, cremos que o “proceder”, em suas mais variadas configurações, corresponde à maneira pela qual a sociedade prisional pensa as coisas de sua experiência própria. Graduando do 8o semestre em Sociologia e Política da Escola de Sociologia e Política de São Paulo (ESP-SP) e bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), sob orientação do Dr. Marcos Rufino. Para outras constatações sobre as regras no mundo prisional ver Dias (2005a e 2005b), Bicca (2005) e Sá (1996). Há outros espaços como a “cela dos evangélicos”, o “pátio”, o “pote” (castigo, solitária, pra onde eu fui por 30 dias trancado sem banho d sol, num espaço de 2x2 m ...por acharem um celular no barraco, mais sai d lá como heroi, por ter segurado a bronca sozinho...n.t.), a “cozinha”, a “escola”, as “oficinas”, a “inclusão” etc, imprescindíveis para compreensão do mundo prisional que, no entanto, são secundários para a discussão travada aqui. Para obter dados sobre as Penitenciárias do Estado de São Paulo ver http://www.admpenitenciaria.sp.gov.br/. O espaço “seguro” é a prova concreta da permanente ação julgadora da opinião pública do “convívio”. Em nosso Trabalho de Conclusão de Curso aprofundamos a análise valendo-nos das noções de campo e habitus para demonstrar que, o “respeito” diante das regras do “proceder” é o capital específico em jogo nas lutas que tem lugar no mundo prisional. Ou seja, afirmamos que a crença ali sustentada é o conhecimento e a disposição (o poder sobre um uso particular) para manter-se de acordo com um sistema simbólico particular, qual seja, o “proceder” (Bourdieu: 2003, 2002a e 2000). Um exemplo de cadeia assim é a Penitenciaria José Parada Neto (Guarulhos I) dominada pelo Comando Revolucionário Brasileiro do Crime (CRBC) e adjetivada pelos presos de cadeias sob o domínio do PCC de “cadeia de coisa” ou “cadeia de lagarto”. Um salve pros manos do barraco.... Paz1 point
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essa legislação não serve nem pra papel higiênico. Pra prender autoridades , deputados,policiais é maior luta. basta ser pobre pra se f.... nessa vida olhem a injustiça ... Um juiz em minha cidade condenou uma pessoa pobre a 4 anos e meio de reclusão em regime fechado , pelo art.33 , por possuir no quintal de sua casa,plantada em uma lata de tinta,uma única planta de maconha de aproximadamente 20cm, e quem à cultivava,alegava que era pra consumo próprio. O juiz não se convenceu de que à planta de maconha fosse para uso próprio,além do mais ,disse que à planta de maconha , tratava-se de matéria prima para fabricação de drogas, e por esse motivo, condenou o réu severamente por crime de tráfico de entorpecente. Até os evangélicos de minha cidade não concordaram com essa decisão tão radical deste juiz burro. Plantar cannabis é o mesmo que plantar feijão, só muda a forma de consumo, mas a foma de cultivo é basicamente a mesma. Manda o cidadão pra cadeia por causa que plantou uma única planta de cannabis , ficando junto com estupradores,homicídas,traficantes e outros criminosos. ISSO NÃO É LEI DE DEUS , ISSO É LEI DO CÃO. Desejo boa sorte pro irmão que tá preso . lembrando que não é prisão perpétua.Quando sair do sistema prisional, saia de cabeça erguida, irmão. foda-se o sistema. I love weed !!!1 point
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Ah, sim! Tem pessoas que necessitam de atenção e não medem esforços para tÊ-la. A elas nos basta apenas ter pena e torcer para que um dia evoluam, nada mais! O mais incrível é: não é a primeira vez que vemos uma atitude dessa vindo desse cidadão para com os outros do fórum. O Growroom é muito maior do que isso e se busca ser algo realmente representativo em meio a sociedade, faz-se necessário se desvencilhar de tais amarras. Um salve joão, positividade!1 point
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