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Showing content with the highest reputation on 05/05/14 in all areas
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Orquestra Sinfônica do Colorado está promovendo uma série de concertos que encoraja o público a fumar maconha durante a performance. A tour, batizada de Classically Cannabis: The High Note Series, avisa na página oficial que não vende maconha durante os concertos, mas que a platéia pode levar sua própria droga e consumi-la no próprio show. A ideia, segundo o diretor da orquestra disse ao jornal Denver Post, é incentivar a ida de um público mais jovem a concertos de música clássica. O primeiro evento da série tem como objetivo arrecadar fundos para a orquestra sinfônica e vai contar também com uma praça de alimentação, uma exposição de arte e um coquetel. Mas não vai oferecer estacionamento - no site, a explicação diz que devido a natureza do evento, os organizadores recomendam que o público use transportes alternativos. O Colorado foi um dos primeiros estados dos EUA a legalizar maconha para uso recreativo, há mais de um ano. Galileu12 points
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Todo Brasileiro deveria assistir e começar a se informar melhor sobre boa alimentação.7 points
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Eis o link do manual, abaixo. 27 páginas dos piores vícios da "burrocracia" brasileira e controle estatal sob a vida dos cidadãos. Leia e chore de desgosto. Facilitar??? Para quê? Se nós da ANVISA temos rabo preso com as indústrias farmacêuticas, se os políticos que nos governam recebem $$$ do tráfico para tocar as campanhas ? http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/2568e00043d47831b6c8f6c0684c5f92/Manual+-+AI+Espec%C3%ADfica+CNI+e+AEP.pdf?MOD=AJPERES Quer mais? Pague R$ 90tinha para início de conversa, sem NENHUMA garantia de aprovação. (página 26 do manual) Putaria governamental, a gente vê por aqui... Lixo de órgão estatal.6 points
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04/05/2014 20:21 - Atualizado em 05/05/2014 13:41 Texto: Henrique Alves Fotos: Gustavo Louzada/Porã Usuários plantam maconha em casa para uso próprio e, sobretudo, como alternativa ao tráfico Como a maioria dos cultivadores, F. começou a plantar a própria erva por dois motivos. Um: queria algo saudável. Dois: pela vez em que se sentiu um bandido. A Praça do Papa, em Vitória, recebia um daqueles colossais eventos que costumavam acontecer e, praxe, rodinhas se formaram em frente ao palco imenso onde rolavam os shows. A fumaça subia. Pouco depois bateu a polícia: uma ponta foi tudo o que a abordagem encontrou. Bastou. Aquele terço de baseado condenou os jovens à execração pública. “Não apresentei resistência nenhuma. Os caras me algemaram, me deixaram lá para todos os meus amigos verem, a minha família ver”. Um a um, algemados, foram trancafiados na viatura e encaminhados para a Chefatura de Polícia, na Reta da Penha - muita gente, ele não lembra o quanto com precisão. Só foram liberados alta madrugada. Uma experiência aviltante que ainda hoje o mortifica. Tinha 16 anos e não há muito dera o primeiro trago. Após o episódio a desconfiança dos pais virou certeza, o que, no entanto, não demoveu o filho de suas escolhas. “Meus pais sabem que eu fumo, mas não é uma coisa que a gente converse abertamente. Já falei muito sobre isso com eles, exponho opinião”, destaca ele, hoje com 30 anos. Como se sabe, o assunto ainda é delicado, razão pela qual os personagens requereram a preservação de identidade, profissão e residência. Voltando. Aos 18 veio a primeira experiência em autocultivo. Procurava sobretudo qualidade. “Um dia você pega uma maconha boa, outro uma ruim. Você não sabe o que está fumando: pega para relaxar e na verdade te deixa ansioso”, argumenta. A detenção também foi fator determinante: “Não queria passar por situações que não gostaria de passar. Não queria subir morro e lidar com pessoas que estavam ali por outras questões muito mais complicadas que a minha. Não queria participar disso e não queria ser alguém taxado de financiador do tráfico”. Ele e um amigo empreenderam o cultivo de guerrilha, ou seja, no meio de uma mata qualquer. Cultivaram cerca de 30 pés, porém sem êxito, ainda não dominavam técnicas de cultivo: a Cannabis é uma planta rigorosa com iluminação e qualidade do solo. Melhores safras viriam depois, agora no esquema indoor (em interior), modalidade que pode ser desenvolvida em varandas, banheiros, guarda-roupas, garagens, terraços. Demanda investimento de pelo menos R$ 500, sobretudo em estrutura para iluminação, o cultivo indoordemanda lâmpadas específicas. Ao final a conta de luz estoura. Foram mais cinco tentativas; a última deu-se há sete meses e rendeu quatro pés em floração. Ao seu lado, J., 26, também se dedica ao indoor. Em casa, encontra a compreensão que na casa do amigo não passa de tolerância. É simbólica a única preocupação de seu pai: “Onde é que você está comprando?”, costuma perguntar. O pai, ele sabe que já fumou. A mãe, apenas desconfia. Deu o primeiro tapa aos 12, mas começou de verdade aos 14 anos. A primeira vez foi com amigos em uma festa. Viajou celestialmente. Chegou em casa abrindo o jogo: “Pai, mãe, fumei um...”. Sua mãe apenas olhou: “Toma cuidado, hein”. A preocupação inicial foi preservar o filho de certos corolários: moravam em uma região rodeada de favelas, presenciaram cenas lamentáveis. Não que estigmatizassem a pobreza ou a periferia, mas sabiam dos graves problemas específicos que afetam setores dessas regiões. A relação franca que sempre cultivaram entre si também ajudou deveras. “A reação inicial foi de prevenir o filho, mas não do bagulho. Sempre fui muito aberto com eles. A relação depois de um ano ficou muito tranquila mesmo”, diz. Vínculo tão aberto e tranquilo que os pais passaram a pedir que ele fumasse em casa. F. interrompe: “É um pouco daquilo que a gente estava falando: porque para comprar maconha a gente tinha que ir a locais que não estavam vendendo só maconha”. J. concorda. A questão revive a cada “Onde é que você está comprando?” de seu pai. Ele se dedica ao cultivo doméstico tanto quanto para não lidar diretamente com o mercado ilegal, tanto quanto para se esquivar do estereótipo de financiador do tráfico. Os dois amigos perderam a conta de quantas vezes subiram morros e viram gente armada oferecendo outras drogas além de maconha prensada. É por questão de saúde também. Aos primeiros tragos, descobriu boa variedade de fumos e de gente que pratica o autocultivo. Recorda também que, de início, mesmo no comércio ilegal, conseguia “do solto”. Mas aos poucos o prensadão, mais fácil de acondicionar e, portanto, de burlar fiscalizações, dominou o mercado. A diferença entre o natural e o prensado avultou. “Percebi que o que a gente fumava era uma porcaria, dola de cinco [reais], prensado de cinquenta gramas. Se a pessoa se conhece, sabe o que vai fumar”, diz. Dola é uma pequena bucha de maconha, com quantidade suficiente apenas para um ‘fino’, um cigarro de, digamos, acanhada espessura. Hoje uma dola contém em média entre dois e três gramas de maconha. “O que a gente fuma na verdade é a flor. Então tudo o que vêm além disso é lixo, não tem necessidade de fumar. No caso da maconha, que geralmente a gente pega aqui, prensada, vem com todo o resto que tiver na mata, inseto, galho, resto de qualquer coisa”, diz F.. O outro complementa: “Até acrescentam coisas químicas para render o bagulho. No haxixe [resina da flor da cannabis], até cera de depilação misturam com a parada. Como qualquer droga: se não é legalizada, não tem mercado e então você não tem controle. E se você não tem controle, fazem o que querem”. J. evoca outra preocupação, não de todo usuário, mas de todo cultivador: ser denunciado à polícia. Ele sabe de amigos em cuja porta a polícia já bateu. O receio de plantar talvez seja maior que o de fumar: “O governo brasileiro não sabe diferenciar traficante e usuário”, diz. Há muito aponta-se uma diferenciação vaga entre um e outro na Lei 11.343, de 2006, que trata do assunto e proíbe o plantio. O artigo 28 penaliza quem cultiva Cannabis para consumo pessoal com advertência, prestação de serviços comunitários ou medidas educativas. O problema mora na definição de consumo pessoal, obtida a partir de uma série de variantes: natureza e quantidade apreendida, local e condições da ação, circunstâncias sociais e pessoais, conduta e antecedentes do suspeito. Não há critérios objetivos. Em âmbito legislativo, 2014 se mostra a fim de discutir a regulamentação da maconha. Em fevereiro, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) anunciou que fará a relatoria de uma proposta de iniciativa popular de regulamentação do uso protocolada em janeiro no site do Senado por André Kiepper, analista de Gestão em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz. No mesmo mês, o deputado federal Eurico Júnior (PV-RJ) apresentou projeto de lei propondo a legalização e regulamentação do cultivo e da comercialização. Em março, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) apresentou a proposta até aqui tida como a mais avançada. Propôs uma “mudança de paradigma” nas políticas de drogas tupiniquins com projeto que regula a produção e venda de maconha e anistia os envolvidos com o tráfico de maconha. Na justificativa, o deputado pondera que o efeito incidirá diretamente sobre a qualidade da Cannabis, que deverá ser produzida conforme obrigatoriedade de registro, inspeção e fiscalização. A ideia é permitir que o usuário tenha ciência daquilo que consome. O cultivo doméstico é um de seus objetos: aqui, o plantio, cultivo e colheita domésticos de Cannabis para consumo pessoal ou compartilhado em domicílio de até seis plantas maduras e seis imaturas, ou safra de até 480 gramas, serão isentos de registro, inspeção e fiscalização. Ainda sob condições específicas, o projeto também habilita o plantio, cultivo e colheita em clubes de autocultivadores (a criação deverá ser autorizada pelo Poder Executivo; número máximo de 45 sócios; entre outros). “O cultivo doméstico, atualmente proibido, é a maneira mais segura, prática e simples de acesso à maconha por parte dos consumidores”, diz a justificativa. Fundada em 2002 e composta por agentes da justiça criminal do mundo todo, como delegados, coronéis, juízes e promotores, a ONG internacional Law Enforcement Against Prohibition (Agentes da Lei Contra a Proibição) condena as atuais políticas de drogas. Segundo a ONG, a tal “Guerra às Drogas” tem recrudescido os problemas sociais ao invés de remediá-los, razão pela qual advoga um sistema de regulação e controle. Juíza aposentada e diretora da Leap Brasil, seção brasileira da ONG, Maria Lucia Karam palestrou nesse sábado (3) para cerca de 200 pessoas na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), durante o Encontro Regional de Estudantes de Serviço Social. Nos quase 10 anos de atuação na justiça criminal do Rio de Janeiro, entre 1982 e 1991, absolveu todos os acusados por posse para uso pessoal. Não faz ideia de quantos: “Sempre rejeitei a denúncia afirmando a inconstitucionalidade das leis que proíbem”. Maria Lucia considera legítima a reivindicação pela prática do cultivo doméstico ou a descriminalização da posse para uso pessoal. Mas são condutas que não atingem o cerne da questão. “É uma questão muito pessoal de quem quer consumir maconha, mas que não resolve a questão fundamental que são todas as graves consequências dessa política de proibição, dessa política de guerra às drogas”, diz. Ela também levanta um interessante outro lado dessa revindicação, a que classifica de egoísta e discriminatória: “É uma questão egoísta, que resolve o problema daquela pessoa que quer utilizar a substância. Também me parece não só essa coisa egoísta, que só resolve o problema pessoal, como uma coisa também discriminatória: ‘Ah, eu não vou entrar em contato com esses maus, que são os traficantes. Eu sou bonzinho, eu só quero fumar e tal’”. “A questão importante é legalizar. Não tem que ficar com meias medidas”, crava. Militante canábico desde 2006 e um dos organizadores do já famigerado movimento que defende a legalização imediata da planta, a Marcha da Maconha, que no Espírito Santo acontece no próximo sábado (10) em Vitória, o cicloativista e artista plástico Filipe Borba vê um crescimento expressivo na prática do cultivo doméstico. “Acho que tem crescido bastante. Basta ver a Marcha da Maconha, que foi tomando uma proporção maior, o movimento do Growroom Brasil, fórum nacional em que o plantio é o carro-chefe e a questão do acesso à informação sobre plantio. A informações chegam mais fácil às pessoas”. “Se você planta, você sabe a procedência. Hoje tem a questão das sementes, as pessoas vendem sementes pela internet e você já sabe o quanto de cada substância vai ter dentro daquela planta”, analisa. Um exemplo desse interesse crescente deu-se na noite da última terça-feira (29), quando cerca de 100 pessoas se reuniram ao ar livre para participar de uma oficina de cultivo caseiro (foto abaixo). O oficineiro se surpreendeu; segundo ele, a divulgação fizera-se de última hora. “Legal. Isso está mostrando o interesse das pessoas em aprender a ter sua própria planta e não depender mais do sistema ilegal”. Aos 32 anos, ele pratica o autocultivo há 15, após enfastiar-se dos prensadões. Segundo ele, a diferença entre o natural e o prensado é enorme. “É como você tomar um vinho e saber que não está misturado com gasolina. É mais ou menos isso que o usuário comum sofre hoje, fumando uma coisa que pode ser muito perigosa”. A cannabis natural é livre de contaminantes. O prensado não foi seco naturalmente. A prensagem é realizada mesmo com folhas ainda úmidas, gerando o ambiente ideal para a geração de fungos, o que vai decompor a planta. Sorver isso já não é saudável. A amônia, diz, que se pensa ser ingrediente extra, é produto do emboloramento. Os ingredientes extras podem ser qualquer coisa. Gasolina, por exemplo, para abafar o cheiro e burlar fiscalizações. “Quando você compra no mercado ilegal, nada é garantido do que você está fumando. Trazendo o mercado para uma maneira pessoal, você vai fumar uma coisa que talvez lhe prejudique a saúde em outros efeitos, mas garante que você não está pondo gasolina para dentro ou o que seja que eles podem misturar”. E o prensadão era o único gênero que M. conhecia às primeiras bolas (tragos). Um dia faltou fumo, mas um amigo salvou a pátria com um solto, natural. M. apertou, acendeu e ao primeiro trago uma sensação nova inundou-lhe; nunca havia experimentado tal sabor, efeito e fumaça. As portas da percepção se escancararam. Pensou: “Como é que ele tá com uma parada tão gostosa e eu com essa porcaria aqui?”. O amigo era cultivador e lhe ofereceu um fruto do próprio plantio. Sem titubeios, começou a plantar no mesmo mês. Trocou uma ideia com o amigo, visitou sites, mergulhou em tutoriais. Hoje, aos 19 anos, quer distância daquilo que fumava quando começou aos 16. Ele mora com os pais em uma casa com quintal e lá desenvolve sua subsistência. A ideia não foi acolhida imediatamente; ele botava uma planta em casa e ouvia um “tira isso daqui”. Mas não sucumbiu: o que mais fazia era colocar os pais na frente do computador para assistir documentários sobre o assunto. Entende perfeitamente aquela resistência inicial: “É um processo gradual mudar a cabeça de alguém, você não pode fazer isso do dia para a noite”. Após muito perorar, veio a anuência. Por que acha que eles aceitaram? “Eu costumava ser metido, chato e egoísta. Acho que eles foram vendo aos poucos que eu não iria ser um drogado que venderia a televisão deles por uma dola”. Mas não foi aí que os pais descobriram que ele fazia fumaça. Como ocorreu ao nosso primeiro personagem, foi por causa de uma batida policial. Ele ainda vivia a fase do prensado. Com um amigo, subiu um morro em Vitória atrás de uma dola e, chegando à boca, ouviu a pergunta: maconha, pó ou pedra? “É meio chato ouvir isso quando você vai comprar um beque”, diz. De lá, seguiram para a casa de um amigo pela orla. Quando atravessavam o acesso à Ilha do Frade, foram parados por dois policiais. Houve revista e encontraram duas dolas. Os amigos ficaram quase uma hora algemados na Praça dos Namorados recreando a curiosidade alheia. Era de tarde. Chamaram a viatura e os dois foram encaminhados dentro da gaiola para a Chefatura de Polícia. M. foi liberado às duas da manhã. Pegou o telefone, chamou os pais para buscá-lo. Ele conta outros dois desencontros com a polícia. Um, durante o aniversário de um amigo em uma praia na Ilha do Frade. De repente, uma viatura bateu e a pândega se desmantelou. Pegaram dois; o resto, correu, exceto o aniversariante, que nadou. Em Vila Velha, estava na casa de outro amigo, na Praia da Costa. Antes do desjejum, deu um pulo na praia. Foi pego quando voltou: uma ponta no bolso. Mas, acha, os policiais não estavam dispostos a despender tempo e energia por uma ponta. Foi liberado. “Cara quem planta é justamente por saúde, uso próprio e sair dessa história de tráfico”, diz, que hoje planta no quintal e fuma na varanda de casa. O máximo que houve são gracejos da mãe: “Ó, o maconheiro aí”. fonte: http://seculodiario.com.br/16685/13/reportagem-especial-brsolta-o-preso-14 points
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O risco há, mas agora que já pediu não adianta se preocupar! Relaxa e espera, se chegar, beleza, e se não chegar, peça ao seu advogado para escrever para o sos@growroom.net informando o ocorrido e pedindo subsídios para a defesa. Só para te tranquilizar, creio que é válida a leitura do seguinte post: http://direitodacannabis.growroom.net/?p=113 points
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Mano, deve ser mó viagem...aliás, munido do meu vap, acho q vou fazer o mesmo pegando algum concerto na sala são paulo, já tive altas viagens ouvindo musica clássica, mas assistir um concerto deve ser mais foda ainda.3 points
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Irado !Fora que ouvir a orquestra chapado deve ser insano... Vqv3 points
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http://www.proex.unifesp.br/eventos/eventos14/cannabis/1 point
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Fica esperto quando abrir será concorrido! São apenas 150 lugares no interior do auditório.1 point
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Não conhecia, muito informativo!!! Valeu sano!! Edit. Feito pelo big, show de bola!!!1 point
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muito interessante! nós, brasileiros, somos o povo que mais consome agrotoxicos as pessoas comecam a ter doencas 'da velhice' que estao diretamente ligadas ao consumo desses toxicos, mas poucas vezes sabe-se que é por causa deles sempre vejo vc batendo nessa tecla aqui no forum thiabo e estou cada vez mais consciente do poder que a alimentacao tem sobre nosso corpo seja causando doencas, seja curando eu cultivo muito dos meus alimentos e acredito que no futuro vou poder cultvar mais de 90% do que eu como, e sempre organico!1 point
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Iniciativa ótima,e com certeza vai dar certo, nada melhor que viajar em ouvir clássicos que irão aguçar a mente! Agente vê apenas falando mal de coisas sobre jovens, isso ai é demais.1 point
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Ae laguerte, no primeiro contato que eu tive eu achei que era budder ate acender.. É inconfundivel o cheiro dos tricomas queimando, sem duvidas era hashish e não óleo. Eu fiquei em choque com a parada e como eu disse lá em cima eu fui atraz de saber oq q era aquilo, por que o cara que me vendeu não sabia. Bom eu achei o artista por trás daquela obra prima, pra minha surpresa era um conhecido de verões passados. Foi através desse maluco que eu tive meu primeiro contato com uma quantidade legal de ice, na epoca era sour diesel a strain. tinha 2 grades um muito mole escuro por fora e clarinho por dentro e um duro meio acinzentado por fora e esverdeado por dentro. Os 2 com o mesmo cheiro e sabor caracteristicos da strain que foram extraidos. mais o mole era fullmelt mais nada que fugisse do normal. Ele mesmo que faz, não cultiva a ganja. mais a maioria dos hashmakers não cultiva a matéria prima. É extraido de trim e popcorns que ele compra de kilos e kilos no triangulo das esmeraldas, faz o creme e manda pra cá. Eu não te afirmo com certeza que é de Banana Og porque eu nunca fumei essa strain, mas acho que o cara não tem motivo pra mentir sobre isso. Por alto aqui eu te falo que tem um cheiro de pinho não tão forte igual a cindy e um cheiro frutado bem marcante mesmo daqueles que prega no nariz. Potência é tipo bho deve ser uns 70-80% thc bota cabeção pra dormir se fumar demais. Mais bem, isso não importa muito oq eu tirei de positivo dessa história foi um nome: "Solvent-less Wax". E com esse nome eu fui atraz pesquisei, pesquisei.. E achei. Esse aqui é o cara que inventou a técnica: Nikka T http://essentialextracts.co/ Aqui uma matéria massa da HT: http://www.hightimes.com/read/wax-making-solventless-hash-nikka-t-way Esse aqui é brazuca abriu até um tópico aqui no board mais parece que a galera não deu muita atenção: http://bamf-extractions.com Devem ser as fotos dos budders do nosso grande amigo OgKush vulgo bafo hehe! parece bagarai... Conhecimento é a chave! KEEP GROWING!1 point
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Aee pessoal, Comprei o meu Magic Flight na Puff it up com o Randy, de acordo com recomendações do Forum, paguei 281 reais (com frete) no kit com 6 pilhas. Demorou 25 dias para chegar e veio direto, sem parar na alfândega. Confesso que estou chocado com o novo brinquedo. Extremamente portátil e eficiente, a qualidade do equipamento e dos acessórios é muito boa, acima dos padrões, o funcionamento é muito fácil de pegar. O gosto que deixa na boca é digno das melhores ervas. Virei adepto e não largo mais ! Recomendo muito1 point
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Poxa esqueci de agradece, obrigado pela atenção1 point
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Sempre falei com minha filha de 12 anos... "um dia olharemos para trás e veremos a ignorância do holocausto de leis infames e retóricas."1 point
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TOP master! Logo logo chega a nossa vez!!!1 point
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eu queria lançar uma pergunta pra galera do juridico, de que maneira isso benificia por exemplo, todo nós sabemos que este oloe pode ser facilmente feito em qualquer quintal! Se agora podemos importar eles, poderiamos produzir em casa para uso proprio? por exemplo essa familia desta menina (que ja demonstrou que tem um conhecimento muito vago do poder de nossa querida planta) resolver entrar na justiça pra poder produzir em casa o oleo, será que seria mai facil hoje?1 point
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já fumei 2 maços por dia de Hollywood, o sucesso, rsrsr, a 8 anos que parei. atividade fisica é o segredo corrida nataçao musculaçao sem anciedade um pouco por dia e seu pulmao vai ficar show, MAS PROCURE UM MEDICO ANTES abs1 point
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Eu falei para a minha noiva esses dias, vai ser tanta gente precisando do CBD que em breve a anvisa vai ser obrigada a regulamentar, já que, por meios lógicos, ficaria muito dificil controlar todos os pacientes, pelo risco de ainda ser parado na alfandega...1 point
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Até dei uma procurada mais não achei, em um artigo que li um tempo a trás que dizia que os fumantes de cigarro tb usuários de cannabis sofriam bem menos efeitos do tabagismo que os só fumantes... Se vc assistir o documentário ``What if cannabis cured cancer`` vc verá um renomado medico afirmando que em sua pesqiuisa constatou que fumantes de maconha tem 62% MENOS chances de contrair cancer de pulmão, boca, laringe, estômago, em comparação a quem NÂO FUMA NADA, ou seja maconheiro tem pulmão melhor que os caretas. Claro, pra quem fuma erva de qualidade e não pelo do gurila... Agora se vc quer curar msm seu pulmão, comece a estudar sobre ingestão do Hemp Oil .1 point
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Fala Growlera,então depois de ler bastante aqui resolvi comprar um vapir,comprei no mercado livre mesmo,estou usando a mais ou menos 2 semanas,no começo é estranho usar por causa que não tem fumaça heheheh,mas depois que pega o jeito ai sim as coisas ficam legais,hoje mesmo coloquei um hax pra vaporizar muito bom.....recomendo1 point
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Ae pessoal blz? Tive um idea .... Estou abrindo este tópico com o intuito de facilitar pesquisas sobre fotos de strains de nossa querida planta! A Idea partiu quando toda vez que tenho curiosidade de ver como uma planta é na aparência, tenho que ficar entrando no site do breedder, foi ai que percebi que nem todos os produtores de seeds tem site de qualidade à maioria tem apenas uma foto de tamanho pequeno, outros nem foto tem. Como aqui no Growroom temos inúmeras fotos todos os dias eu queria sugerir aos Growers a dar uma força e sempre que alguém tiver uma foto de uma strain que ainda não tenha aqui exemplificada a postar ela aqui neste tópico, criando assim um guia só com fotos de plantas cultivadas aqui no Brasil de uma maneira organizada. É só cada um por o nome da strain na foto de preferência de Buds/flores formados que ficam mais interessantes para futuras consultas e também tempo de vida aproximado no dia da foto, quando alguém quiser saber sobre determinada strain e só fazer uma pesquisa com o nome da strain dentro deste tópico que vai achar a foto. Não importa se a foto for de strain repetida, assim o tópico vai servir para aqueles que não têm tempo de manter um diário, por qualquer que seja o motivo tipo falta tempo (meu caso), não gostar de postar todo dia, paranoia, medo Etc.. O importante e “catalogarmos” de forma organizada pelo menos um exemplo de cada variedade, se a moçada contribuir rapidinho vai ter muita foto interessante! Espero que alguém goste da Idea e contribua com o tópico Abraço pessoal! Minha contribuição inicial Uma variedade sintética, resultante do cruzamento de três das melhores indicas da Sweet Seeds: BlueBlack x Maple Leaf Indica x White Rhino. As variedades sintéticas partilham com as variedades híbridas o objectivo de obterem o vigor da híbrida e darem homogeneidade às suas descendentes. O sabor é intenso e doce como caramelo pela linhagem de indica, com o toque de sabor terroso da presença genética da Blueblack. Ideal para o cultivo interior, tem estructura típica de indica, enormes botões centrais e cheios ramos laterais. É normalmente favorita entre os clientes que compram para uso medicinal, por ter alto nível de THC e suficiente CBD para induzir um efeito narcótico e físico. Altura: 65 cm Rendimento interior: 375 g/m² Rendimento exterior: 75 g por planta Composição: Ruderalis-Indica hybrid Efeito: Indica stone Genética: Cream Caramel x Ruderalis Hybrid Ambientes adequados: Interior / exterior Tipo: Autoflorescentes Banco de sementes: Sweet Seeds Sabor / Aroma: Doce THC: 18% CBD: 1.6% CBN: 0.4% Indoor Blooming: 5 weeks Indoor/Outdoor Harvest: 8 weeks from germination1 point
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isso na biqueira ? qq isso rapaz se vender isso perto de casa volto a frequentar biqueira....1 point
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é um efeito que acontece quando a lombra é forte,fica meio quadro a quadro o tempo parece que fica tudo piscando rapidamente é dificil acontecer com quem ja fuma a um tempo.1 point
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Ahh, aposto que nos tempos de bixete dela ela fumava vários na Universidade Sol e Praia.1 point
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"Entretanto, é de se lamentar que, por desinformação ou má-fé, o efeito benéfico dos canabinoides seja usado como justificativa para a legalização da maconha para fins recreativos." precisa comentar??!!1 point
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Eu discordo da conclusão, totalmente. A proibição não é baseada em critérios científicos! Esse rigor todo, só agora, é pra não deixar barato o prazer alheio. Sacanas.1 point
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Faz uma intera no beck com o peixe dixavado...quem sabe não funciona ainda mais1 point
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Vei, tu deve ta fumando a paia, ou nao ta fumando certo, ou entao terá que fumar mais ainda. Eu pessoalmente nao iria fumar mais, porque se for seguindo essa logica, vai terminar vc tendo que fumar 20 baseados de 5g por dia, e mais... Fike sem fumar, "desintoxique" seu corpo. E qnd voltar a fumar, volte num ritmo menor.1 point
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cara se não me engano exitem tracos de THC nos oleos de cbd ai...1 point
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Senhores, não acho que devemos tratar novatos como bebês mimados e pirracentos, com fralda cagada. Não mesmo. Eles têm no mínimo 18 anos, (deveriam ter) e não estão aqui para aprender plantar feijãozinho no algodão. Buscar putaria no Google todos sabem. Meu modus operandi ao sentir boa vontade, EDUCAÇÃO, e "inocência extrema" (?), é dar as boas vindas, direcionar UMA ÚNICA VEZ a resposta ao que foi questionado, mostrar como obtive a resposta e só. Dou um peixe de brinde e já entrego a vara,anzol e minhocas, daí para frente é com ele. Se for infiltrado, relapso, mal educado, já mostro que aqui,esse tipo não se cria. A casa deve prezar pela EXCELÊNCIA do ensino e não pelo "sistema de cotas a preguiçosos". Fosse fácil, teríamos um oráculo ( pergunte o que quiser e tenha a resposta imediata ) e não um fórum para TROCA DE experiências. Sigamos.1 point
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Galera, sou novato no fórum mas ja estou nessa vida (muito boa por sinal) a uns bons anos. A pouco tempo surgiu o interesse pelos vaps, primeiro tive um de vidro, funciona, mas precarimente, e dá um trabalho lerdo pitar uma ervinha nele, baseado nesse tópico e em varios outros acabei por escolher a nossa maravilhosa MFLB, não vou ser hipócrita e dar outra justificativa, a idéia inicial é simplesmente ter algo eficaz desembolsando o minimo possivel, o resto agente ve depois. Pois bem, como o que a galera mais fala dessa caixinha é o custo beneficio excelente eu mandei descer uma tbm, e estou boquiaberto com o desempenho desse vap. Depois de uns 10 min ajustando a puxada eu ja peguei o jeito e comecei a explorar um pouco as tecnicas diferentes. To com 2 ervas diferentes, uma verde e um pren pren daqueles que te deixa lerdo, com as duas obtive resultado muito superior ao queimado na seda ou no pipe, chapação limpa e intensa, e se caprichar na bola faz tossir mais que a fumaça, o veneno bate purinho la nos pulmoes! Nas consideraçoes finais vou citar o quão economica é essa caixinha, um bowl (que cabe mau mau uma perna de grilo) duma erva boa, se bem fumado, ja é o bastante p ficar satisfeito. Mais um usuário satisfeito, não pretendo adquirir outro vap, esse faz o serviço muito bem feito, é só dosar a puxada e ter o resultado que quiser.1 point
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Olá Psychedelic, gostaria que não filtrasse o tipo de respostas que recebe em decorrência à clara dicotomia apresentada,visto que 1) está em um fórum , ambiente coletivo de adultos e você solicitou opiniões, imagino que se não quisesse repartir conhecimento, não criaria o tópico. e 2) CBD - reconhecidamente conhecido como ANTI-CANCERÍGENO e o seu Marlboro, RECONHECIDAMENTE CANCERÌGENO. Se lhe incomoda as respostas que recebe, ignore-as ou pense que ninguém mais poderá opinar a não ser você ,único que está fazendo uso do princípio ativo. Minha única intenção foi destacar que, se busca algum resultado MEDICINAL com a experimentação, o cigarro é o seu calcanhar de Aquiles, distorce e/ou anula resultados. Não estou aqui para pagar de" paizão-anti-fumo", vejo contra-producente sua pesquisa com CBD, fumando cigarros. Sua vida, suas escolhas, só não espere que o que vai publicar aqui como "RESULTADOS" não será questionado. Tão claro quanto o sol que conhecemos o poder do CBD, sabemos do malefício do cigarro, se coloca os 2 em paralelo, não sairá NADA de conclusivo, infelizmente. Minha visão, meu entendimento,apenas, desculpe se minhas colocações lhe desagradou. Abraço,1 point
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E o "Marlborão" venenoso e cancerígeno ali atrás...com um a mão você busca uma linha de tratamento, com a outra se envenena? Para mim, um paradoxo. Mas cada um na sua batida, sucesso em seus objetivos, não deixe o "arranca peito" deturpar completamente os resultados do CBD.1 point
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Apareceu o famoso culero, butt hash...aquele do vídeo do Cervantes... Muito top, mole, fullmet, clarinho por dentro e muito cheiroso. Agora sim vai dar gosto jogar GTA V Kkkkk1 point
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Salve Sóamangarosa! Numa Decisão de 2009 o STF decidiu que gleba é toda a propriedade! A decisão:1 point
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White Widow: Plantas brancas com cristais. Esta variedade apareceu na Holanda no começo dos anos 90 e rapidamente fez sucesso em todos os coffee shops e posteriormente, no mundo inteiro. É produto de uma sativa brasileira com outra indiana. Deve seu nome à imensa produção de cristal que a faz brilhar e cintilar. White Widow pode-se cultivar em ambiente aberto ou fechado, requerendo no ambiente fechado umas 8 semanas, e em aberto, até o final de Outubro. Ótima cepa para quem quer ser produtor e também para aqueles que gostam de uma variedade fácil de cultivar, com efeito sativa bem forte. Fabricante HQ Seeds Genética White Widow x White Widow Variedade Sativa x Indica Sex Regular Teor THC 12-16% Cresce Estufa, Interior, Exterior Floração 8-9 Semanas Período de Colheita Outubro 60 dias de flora...8 semanas1 point