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Showing content with the highest reputation on 05/15/14 in all areas

  1. Hoje fui acompanhar um julgamento no TRF2 sobre importação de sementes e acabei assistindo outro julgamento sobre o mesmo tema onde o resultado foi pela atipicidade da condunta. Ainda não é uma jurisprudência consolidada, mas já começa a mostrar que os magistrados se sensibilizaram com esse tipo de causa. No caso que fui defender obtivemos mais uma vitória, méritos do time de consultores jurídicos do GR. Importar não é limpeza, pelo contrario, é dor de cabeça, mas aos poucos o raciocínio judiciário vai se adequando a esse fato social!
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  2. Olá pessoal, acabo de retornar do depoimento e passei aqui pra compartilhar com vocês a minha experiência. Cheguei na Superintendência da Polícia Federal às 14:00, acompanhado de um advogado. Em menos de 10 minutos, fomos chamados pelo delegado. Ele me cumprimentou de forma muito educada e pediu que eu entrasse na sala e me sentasse. Ele estava vestido de modo bastante informal e tinha um semblante bem tranquilo. Iniciou o depoimento perguntando se eu estava ciente da razão pela qual eu havia sido chamado a depor. Eu respondi que sim. Em seguida, ele perguntou se as sementes eram de maconha. Eu confirmei. Perguntou-me porque eu havia as comprado. Como orientado pelo advogado, eu disse que as comprei por curiosidade. Finalmente, ele perguntou se eu era usuário, e eu disse que já havia usado no passado mas que havia parado. O delegado então preencheu todas essas informações no computador. Disse que não tinha mais nada a perguntar. Assinou o termo de circunstanciamento que será enviado ao ministério público, orgão que decidirá os rumos do processo. Acrescentou que, muito provavelmente, o inquérito deverá ser arquivado como conduta atípica. O delegado me cumprimentou novamente e me liberou. O depoimento durou no máximo 10 minutes. Saí da superintendência bastante aliviado. Agora posso retomar a minha vida com mais tranquilidade. Compartilho meu relato na esperança de trazer um alento para aqueles que estão vivendo uma situação semelhante. Agradeço mais uma vez aos conselheiros jurídicos do GR que me deram todas as informações que eu precisava, mesmo não sendo membro regular do fórum. Agradeço mesmo, de coração. Um abraço a todos!
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  3. por blogdamaryjuana Quando aquele seu amigo ou parente coxinha soltar a velha ladainha do “maconha-prejudica-o-cérebro”, aproveite para informá-lo que isso não só está incorreto, como também há evidências de que, na verdade, a erva pode tratar diversas desordens neurodegenerativas, incluindo a doença de Alzheimer. Segundo o mais recente estudo publicado no British Journal of Pharmacology, a “modulação do sistema endocanabinóide está emergindo como uma opção potencialmente viável no tratamento da neurodegeneração”. Ou seja, a ativação do sistema endocanabinoide – algo que a erva faz naturalmente – apresenta efeitos benéficos em portadores de doenças como doença de Alzheimer, mal de Parkinson e doença de Huntington. “Em uma população em envelhecimento, a incidência de tais doenças neurodegenerativas tende a aumentar” , de acordo com o estudo. “Através de múltiplas linhas de evidência, o sistema endocanabinoide apresentou capacidades neuroprotetores e, portanto, é um alvo potencial para tratamento de doenças neurodegenerativas. “ estudo: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/bph.12492/full fonte: http://maryjuana.com.br/2014/05/13/estudo-aponta-eficacia-da-maconha-no-tratamento-de-doencas-neurodegenerativas/
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  4. Luiz Klassmann, representante da Anvisa no 4º Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal anunciou hoje, na abertura do evento, que a área técnica da agência aprovou a reclassificação do canabidiol no Brasil. O estudo propõe a retirada da substância da lista F1, de drogas proscritas, para a lista C1, que permite a prescrição por médicos com receita normal, em duas vias. Para a medida entrar em vigor, ela ainda depende da aprovação da diretoria colegiada da Anvisa. Klassmann estima que isso aconteça até o final de junho. Se isso realmente acontecer, o canabidiol será o primeiro derivado da Cannabis sativa a ter seu potencial terapêutico reconhecido no país. Fonte: Super Interessante (http://super.abril.com.br/blogs/psicoativo/2014/05/15/agora-e-oficial-anvisa-vai-liberar-a-prescricao-de-cbd/)
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  5. Lei de drogas pune usuários de maconha como se fossem traficantes, diz especialista Salo de Carvalho (direita) detalhou problemas da lei de drogas adotada no Brasil a partir de 2006 | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Samir Oliveira A lei 13.343/06, que baliza as diretrizes para a repressão às drogas ilícitas no Brasil, acaba, na prática, gerando a punição de usuários de maconha como se fossem traficantes, de acordo com a explicação do professor Salo de Carvalho, doutor em Direito e autor do livro “A política criminal de drogas no Brasil”. O especialista debateu o assunto na noite desta quarta-feira (14) em um evento promovido pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul (CRP-RS), juntamente com ativistas que lutam contra a proibição da cannabis no país. Em seu pronunciamento, Salo observou que a lei de drogas reúne os dois pólos mais distantes da legislação penal: a pena mais branda possível, que elimina a necessidade de prisão, e uma pena extremamente rigorosa, que pune com um mínimo de 5 e um máximo de 15 anos de cadeia. Em ambos os casos, existe uma linha tênue e sujeita a diversas interpretações subjetivas – que, na concretude da vida, acaba sendo mediada por um corte de classe social – que separa os réus de incorrerem em um ou em outro tipo penal. “Temos na nossa lei de drogas os dois extremos de todo o complexo jurídico-penal brasileiro. Temos a resposta penal mais branda possível e o regime jurídico mais grave de todos, com possibilidades processuais totalmente díspares”, analisa, referindo-se aos artigos 28 e 33 da lei 13.343/06. Para especialista, norma deixa vácuos legislativos que acabam sendo preenchidos de forma punitivista | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Salo de Carvalho informa que o artigo 28 estabelece o único crime na legislação penal brasileira que não prevê punição mediante o encarceramento: “quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”, conforme o texto da norma. Se um usuário de maconha for detido pela polícia em alguma dessas situações, ele estará sujeito a “advertência sobre os efeitos das drogas”, “prestação de serviços à comunidade” e “medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo”. Entretanto, o professor alerta para o outro aspecto da lei: seu lado totalmente punitivista, que prevê pena de 5 a 15 anos de prisão para quem for flagrado exercendo 18 condutas: “importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”. Ele chama a atenção para o fato de que todas as condutas previstas no artigo 28 se repetem no artigo 33 da lei. “Guardar maconha em casa é uma conduta que pode ser considerada tanto um crime hediondo como pode sofrer apenas uma advertência verbal”, exemplifica, qualificando a distorção do texto legislativo, que acaba “pulverizando essas condutas com condutas típicas que são do comércio (de drogas)”. Debate sobre regulamentação da maconha lotou auditório do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Salo de Carvalho entende que isso faz com que a lei “nos remeta a um universo totalmente cinza em termos de clareza típica sobre o que é tráfico de drogas”. E a interpretação que determinará se a droga apreendida com o usuário era destinada a consumo pessoal ou a tráfico fica a critério dos juízes, baseados em informações que recebem do Ministério Público (MP), que, por sua vez, são coletadas pela Polícia Civil, através das abordagens feitas pela Brigada Militar nas ruas. Essa interpretação obedece à orientação dada pelo parágrafo segundo do artigo 28 da lei de drogas, que diz que “para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente”. Carvalho qualifica essas determinações como uma “não-regra”. “Isso é uma não-regra. É de uma porosidade tal que não diz nada. Quem é que, no dia a dia da repressão policial, vai ser enquadrado no artigo 28 ou no artigo 33? É uma carta aberta e um cheque em branco para a autoridade policial negociar a imputação”, lamenta. Para o especialista, em última instância, esse dispositivo da legislação “gera, lá na ponta, um processo de criminalização da pobreza”. Ele citou dados de uma pesquisa realizada por acadêmicos da UFRJ e da UNB, que analisaram, em 2009, o perfil da pessoa encarcerada por tráfico de drogas no Rio de Janeiro e em Brasília. “55% eram réus primários, 94% estavam desarmados no momento da prisão e 60% estavam sozinhos”, revelou, acrescentando que “a imagem que temos do tráfico não é a imagem posta em lei”. Ativistas consideram que conscientização sobre o tema vem crescendo, apesar de desafios ainda permanecerem Para Giuliano Falcetta, integrante do Growroom, os usuários que cultivam sua própria maconha no Brasil começaram a “sair do armário” e buscar um debate amplo sobre o tema. “O esclarecimento está sendo maior, temos mais espaço para discutir. É importante que possamos avançar na defesa do autocultivo”, entende. Giuliano Falcetta entende que a opção por fumar maconha ou não depende da vontade individual das pessoas | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Ele disse que o grupo existe desde 2002 e hoje é o maior fórum para tratar de autocultivo de maconha na América Latina, com 60 mil integrantes. “Temos a convicção de que o autocultivo trabalha fortemente numa postura de redução de danos sociais”, pondera. O ativista acredita que o tema “deve ser debatido sem hipocrisia”, para que as pessoas “possam se sentir empoderadas” e seguras de que, ao fumar maconha, não estão cometendo nenhum crime. “A opção por fumar ou não é pessoal. O ser tem a liberdade de optar pelo que é interessante a ele. Com a proibição, não temos a possibilidade de estudar e fazer pesquisas com maior credibilidade. Estamos trabalhando em cima de uma guerra às drogas que tem 30 anos de falência”, critica. Geison La Motta, do coletivo Princípio Ativo, recorda que, em 2006, 42 pessoas foram detidas por tentar realizar uma marcha pela legalização da maconha em Porto Alegre. “De toda repressão que sofremos naquela época até hoje, percebeis que as pessoas estão buscando mais informações. Antes, ninguém queria conversar”, compara. Ele frisa que ainda existem muitos mitos a respeito da maconha e, inclusive, uma limitação quando se fala de suas múltiplas utilidades. “A maconha não é só THC. Tem diversos outros componentes com muitas possibilidades de uso nas questões medicinal e industrial. O debate não é apenas sobre usar ou não”, reflete. Usuário medicinal responde a processo foi enquadrado no artigo 33 por plantar maconha No meio de um pesado tratamento contra um câncer na garganta, Alexandre Tomás resolveu importar sementes de maconha da Holanda e começar a plantar a cannabis para uso medicinal em seu sítio. Entretanto, uma denúncia anônima de vizinhos acabou levando a Brigada Militar ao local e em um processo judicial onde o Ministério Público resolveu enquadrar o usuário no artigo 33 da lei de drogas. Alexandre Tomás responde a processo e foi enquadrado em artigo mais rigoroso da lei de drogas porque cultivava maconha para uso medicinal | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 A juíza que analisou o processo na primeira instância acabou indeferindo a acusação, acatando a defesa que foi elaborada por Salo de Carvalho. Entretanto, o MP recorreu ao Tribunal de Justiça. “A polícia arrombou a minha casa, levou minhas sementes e minhas facas de cozinha, dizendo que eram armas brancas. Levaram o remédio que encontrei para minha saúde e estou respondendo ao processo até hoje. Com a regulamentação da maconha, eu teria passado de ‘traficante’ e usuário medicinal”, observa. Atualmente, o caso está tramitando no Superior Tribunal de Justiça (STJ). “A questão é para discutir se é o artigo 28 ou o 33”, resume Salo. O advogado informa que, no mesmo processo, a investigação da Polícia Civil acabou solicitando, também, o indiciamento dos brigadianos envolvidos na ação por abuso de autoridade. Mas o MP acabou arquivando essa denúncia, optando por prosseguir apenas com a acusação contra Alexandre. Fonte
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  6. Com um projeto bem elaborado coloco a cara numa boa! Já venho colocando, né...
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  7. e de novo... qt tempo vai demorar pra verem.. e pode o caralho, eu sinto na pele que ajuda!!
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  8. “A polícia arrombou a minha casa, levou minhas sementes e minhas facas de cozinha, dizendo que eram armas brancas". Tá vendo? é o qu eu digo. Traficante é traficante e tem mais que ir pra cadeia. Quem mandou o cara ter faca em casa? Absurdo isso gente!
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  9. Tenho uma amiga que tem, ela fumou ontem pela primeira vez na vida, não gostou muito do gosto, até pq a erva não era de boa procedencia, mas disse que a dor que ela estava sentindo que era muito forte amenizou Já estou convencendo ela a cultivar, falta pouco! Vamos em frente!
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  10. Maconha pode ser o melhor tratamento para fibromialgia Postado por: Greice Gagaus 13 de Maio de 2014 0 Comentários Os benefícios que a maconha traz à pacientes com fibromialgia já são bastante conhecidos pela classe médica, e cada vez mais usuários medicinais vem aderindo essa alternativa como forma de tratamento. Uma nova pesquisa da Fundação Nacional da Dor dos EUA sugere que a maconha medicinal pode estar no topo dos medicamentos atualmente disponíveis para o tratamento da fibromialgia. A pesquisa foi realizada on-line, com mais de 1.300 pacientes com o transtorno de dor crônica, para avaliar a eficácia dos inúmeros tratamentos adotados. A maconha medicinal foi comparada com as três únicas drogas aprovadas pela FDA para a fibromialgia: Savella, Lyrica e Cymbalta. Apenas 8% dos pacientes que tentaram Cymbalta, e 10% que tentaram Lyrica ou Savella, consideram essas drogas como sendo “muito eficaz” para gerenciar os sintomas do transtorno. Para cada um dos três medicamentos, mais de 60 % dos pacientes relataram “não ajudar em nada”. Por outro lado, 62% dos pacientes que tentaram maconha medicinal avaliaram ela como “muito eficaz”. Outros 33 % disseram que “ajuda um pouco”, e apenas 5% sentiram que o uso de maconha para a fibromialgia “não ajuda em nada”. “Eu não encontrei nada que tenha funcionado para mim, além da maconha”, explicou um paciente na pesquisa. “Nada além da maconha medicinal ajudou na dor”, escreveu outro . A fibromialgia é uma desordem do sistema nervoso central que afeta 2-4% da população, predominantemente mulheres. Mas, enquanto os cientistas ainda desvendam o enigma sobre a verdadeira causa da fibromialgia, as últimas descobertas não são exatamente uma surpresa. Em um estudo de 2011 realizado por pesquisadores espanhóis, os pacientes que usaram maconha mostraram melhorias na dor, rigidez, relaxamento e percepção de bem-estar. “O uso da maconha foi associada a efeitos benéficos para alguns sintomas da fibromialgia”, observou os autores. Da mesma forma, uma pesquisa em 2012 constatou que 1 em cada 8 canadenses que vivem com fibromialgia dependem da maconha para lidar com seus sintomas. “Acreditamos que há provavelmente um papel para essa classe de compostos, os canabinóides em geral”, explica o Dr. Mark Ware, professor de anestesia na Universidade McGill e co-autor do estudo canadense. “É apenas uma questão de trabalhar a forma como vai ser posto em prática”, acrescenta . Um estudo anterior do Dr. Ware e sua equipe revelaram que Nabilona, uma pílula que contém o ingrediente ativo da maconha, o THC , pode ajudar pessoas que sofrem de fibromialgia dormir melhor. Nabilona também demonstrou reduzir a dor e melhorar a qualidade de vida em pacientes com a desordem. Ainda assim, alguns pacientes preferem a maconha in natura ao invés de versões sintéticas, que são conhecidas por terem efeitos colaterais mais potentes. “Eu tenho pacientes com uma variedade de síndromes de dor que falharam com todos os seus outros tratamentos, e a maconha tem sido a única opção razoável que eles têm para o controle de seus sintomas, ” diz o Dr. Ware. Muitas pessoas e até mesmo alguns usuários ainda não possuem a noção da importância que a maconha tem na medicina, em suas diversas vertentes para uma grande variedade de doenças e transtornos. Com as pesquisas e relatos de pacientes que se beneficiam com essa forma de tratamento, podemos ajudar e mostrar à outras pessoas que também necessitam, um outro meio de tratamento, muitas vezes bem mais eficaz, saudável e barato do que os convencionais derivados da indústria farmacêutica. Fonte
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  11. Ninguém tá proibindo tabaco, só impondo restrições, como tbm há restrições para a cannabis....se for ver, tabaco ainda está em vantagem, qq um pode vender, enquanto maconha, só o próprio estado pode. Se o usuário quiser plantar hectares de tabaco e colhe toneladas, pode sem problema algum, já a cannabis, só 6 pés e no máximo nem meio quilo de colheita. A questão é, a indústria tabagista tá querendo arranjar pretexto para explorar o mercado como ela sempre bem entendeu.
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  12. hmmmm.... esta comecando a doer no bolsinho? mas jááá´? não sou tabagista, mas penso... em algum momento a cannabis pode substituir o tabaco?
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  13. E aí moçada, segue a pergunta: em qual temperatura você vaporiza a sua erva? É sabido que diferentes canabinóides são liberados em diferentes temperaturas, o que torna o uso do vaporizador muito mais eficiente. É possível, por exemplo, dosar o seu uso de acordo com a sua vontade, escolhendo o tipo de brisa certo para o momento (mais Thc ou Cbd, etc). Segue abaixo uma tabela com as respectivas temperaturas E vocês, costumam vaporizar em qual temperatura? Vamos tentar criar aqui um espaço de discussão para dúvidas e receitas de vaporização com a maconha! Segue abaixo um ótimo site que referencia as variedades de cannabis com suas propriedades médicas. http://www.leafly.com/
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  14. Temos, inegavelmente, a maior e melhor exposição nas mídias nacionais, destacando o poder terapêutico da Cannabis, particularmente o CBD, encabeçando o rol de substâncias eficazes em diversos tratamentos. É um avanço importante. Porém, o que não fica claro nas narrativas é que o CBD separado dos 84 canabinóides já isolados não surte efeito desejado. A estrutura de tratamento com Cannabis baseia-se, a titulo de exemplo , a um castelo de cartas - onde a retirada de uma substância faz com que a estrutura entre em colapso. Reparem atentamente no gráfico: O THCv, reduz convulsões, o Delta 9 THC e o Delta 9 THC-A reduzem espasmos musculares.... EXATAMENTE o que busca essa família! http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2014/04/pais-buscam-tratamento-com-derivado-da-maconha-para-filha.html Dessa forma, tratá-la com CBD isoladamente não será a melhor posologia. Assim, sinto a tendência que, pelo que conhecemos da renomada incompetência de nossos legisladores, ouso dizer que buscarão (sob pressão intensa) legalizar SOMENTE para indústrias farmacêuticas, sob a argumentação que só elas teriam capacidade de isolar os componentes da planta. Aí está o erro! A planta em sua totalidade é a cura, não parte dela! Dravet , Rett ou CDLK5, epilepsias raras ou"normais" , esclerose múltipla, precisam do ROL COMPLETO de canabinóides. Há um claro debate entre os cientistas acerca da tradução do termo "Entourage effect" para "Efeito Comitiva", que é o define a interação entre os canabinóides. RECOMENDO A LEITURA=>http://www.cnn.com/2014/03/11/health/gupta-marijuana-entourage/index.html Ao se conhecer o que cada canabinóide pode oferecer como tratamento, basta que se privilegie a planta com este princípio ativo, ( relação chave-fechadura) mas não eliminar os demais canabinóides da farmacopéia cannábica. Prova inconteste dessa interação de canabinóides foi o isolamento do THC pela medicação MARINOL, onde os usuários preferiram utilizar a planta e não a substância isolada para resultados eficazes.. (...) Take the case of Marinol, which is pure, synthetic THC. When the drug became available in the mid-1980s, scientists thought it would have the same effect as the whole cannabis plant. But it soon became clear that most patients preferred using the whole plant to taking Marinol. (...) Para finalizar, deixo a matéria entitulada em tradução livre " Porque os pais não devem apoiar a legislação de CBD, isoladamente" Original: http://www.ladybud.com/2014/01/27/why-no-parent-should-support-cbd-only-legislation/ Google translator: http://www.google.com/translate?hl=en&ie=UTF8&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.ladybud.com%2F2014%2F01%2F27%2Fwhy-no-parent-should-support-cbd-only-legislation%2F Bing Translator: http://www.microsofttranslator.com/bv.aspx?from=&to=pt&a=http://www.ladybud.com/2014/01/27/why-no-parent-should-support-cbd-only-legislation/ Nas últimas semanas, tem havido uma explosão de legislação recentemente proposta de extratos de maconha CBD-ricos, o tipo de maconha medicinal caracterizado como um tratamento para a epilepsia em Sanjay Gupta "WEED -CNN especial, no verão de 2013. Pais lutando pela vida de seus filhos epilépticos estão desesperados por tratamento que funciona, e o poder com que esses pais podem lutar não deve ser subestimada. Alguém poderia imaginar que suas vozes fortes seria um benefício enorme para o movimento de reforma, mas em vez disso o que tem acontecido é a criação de uma grande divisão: CBD-only todo vs planta maconha medicinal. E na comunidade pediátrica defesa cannabis, o debate ficou muito feio. Embora os defensores de legislação mais abrangente sobre a maconha medicinal, muitas vezes citam uma "nenhuma criança deixada para trás" política - o que significa que as crianças com câncer, autismo e outras condições que respondem melhor a medicina com níveis mais altos de THC - há uma outra parte do debate que tem sido em grande parte ausente da cobertura da mídia: De acordo com os pais que foram efetivamente tratar a epilepsia de seus filhos com cannabis, durante anos, extratos CBD-ricos só são susceptíveis de proporcionar o controle das crises adequada, sem suplementação THC. Renee Petro e filho Branden "Inicialmente, quando eu me inclinei sobre CBD eu ouvia alta CBD, de baixo THC é o caminho para o tratamento de convulsões", diz Renee Petro, um defensor da Flórida cujo filho sofre de Branden FOGOS , uma forma de epilepsia pediátrica intratável. "Eu lobby para CBD-única legislação , porque eu pensei que ele iria salvar a vida de Branden. Mas como eu aprendi mais, eu percebi que estava errado. " Enquanto Petro reconhece a importância de uma legislação mais ampla para ajudar as crianças com doenças como o câncer - "não queremos apenas para ajudar a nós mesmos, queremos ajudar a todos", diz ela - como Petro aprendi mais sobre cannabis, ela também percebeu que seria Branden provavelmente precisará de mais THC do que a lei permitiria a fim de controlar ambas as convulsões e outros sintomas de sua doença. Uma das pessoas que ajudaram a Petro aprender sobre a cannabis medicinal foi Rebecca Hamilton-Brown, cujo filho tem síndrome de Dravet Cooper, a mesma forma de epilepsia pediátrica como Charlotte, o homónimo da Web tensão da CBD-rico de Charlotte. Hamiton-Brown vem tratando Cooper com cannabis medicinal por dois anos, então ela teve mais experiência com este tratamento que a maioria dos pais na linha Pediátrica Cannabis Terapiagrupo (PCT), ela fundou com um punhado de outros pais no início de 2012. O grupo já cresceu para mais de 3.000 membros, e é um foco virtual no debate sobre CBD vs THC. Quando ela aprendeu sobre o tratamento a cannabis medicinal para a epilepsia, diz Hamilton-Brown, "Bebi o Kool-Aid. Foi tudo sobre CBD, que ia ser uma cura, e eu preguei para quem quisesse ouvir "Ela localizado a uma tensão em seu estado natal, Michigan com a maior CBD:. Proporção THC ela poderia encontrar. "Em fevereiro de 2012, havia apenas um punhado de nós a fazê-lo", lembra Hamilton-Brown. "Eu comecei a PCT, pois não tínhamos idéia do que estávamos fazendo e nós precisávamos de outros pais para conversar, para perguntar o que você está usando? O que está funcionando? e martelar o nosso caminho através dela. " O filho de Rebecca Hamilton-Brown Cooper O Hamilton-Brown descobriram foi que não há duas crianças pareciam ter a mesma resposta exata para o tratamento, nem mesmo a mesma criança em épocas diferentes. "Esta não é uma terapia que é como ir a uma farmácia de uma pílula", explica ela. "É algo que você tem que mexer com e como o seu filho está nele por mais tempo, é preciso ajustá-lo, não apenas na dosagem, mas em termos de teor de THC. Há uma série de fatores que criam uma necessidade de mudar o regimento. Se você quer o melhor o controle das crises, não há necessariamente uma dose você sempre pode ficar com. Você precisa ter a mente aberta. " Atualmente, Hamilton-Brown é tratar o filho com tanto um 25:1 e uma cepa de 2:1. "Damos (maior óleo THC) para ele, conforme necessário", explica ela."Qualquer coisa que provoca estresse ou excitação é um (apreensão) gatilho para ele, e THC leva a borda fora e ajuda-o a não ter uma convulsão." Hamilton-Brown diz que fatores como a puberdade, mudanças de medicamentos, doenças menores, e qualquer tipo de excitação em sua casa pode causar estresse, que leva ao aumento da atividade de apreensão; ela complementa Cooper com maior THC durante períodos de estresse. Mas, independentemente da ampla evidência de que a adição de THC pode ajudar a controlar as convulsões, muitos pais relutam em considerar qualquer coisa, mas cepas CBD-ricos para seus filhos. "As pessoas em Colorado estão fazendo a mesma coisa (adicionando THC), mas eles estão relutantes em falar sobre isso", diz Hamilton-Brown, que acredita que muitos pais estão com medo de fazer seus filhos "alto". Não é nenhuma novidade, considerando que um dos poderosos argumentos políticos para CBD-somente a legislação é que essas tensões não são psicotrópica, e os pais que assistiram seus filhos sofrem com tratamentos farmacêuticos altamente psicotrópicas estão agarrados à esperança de que o controle das crises pode ser alcançado sem qualquer psicoactividade. É um sistema de crença que Hamilton-Brown diz que é altamente irrealista. Dana Ulrich com a filha Lorelei "Eles ouvem CBD e acho que isso é tudo que eles precisam, e não é", diz ela."Sua falta de experiência e falta de conhecimento está sendo usada para moldar a legislação que vai afetar muita gente." De fato, se CBD-única legislação for aprovada, há uma probabilidade de haver um monte de pais desapontados que percebem que a fórmula não está trabalhando para o seu filho. E "passos de bebê" A legislação é perigoso, pois ele pode ser muito difícil mudar tais leis uma vez um precedente foi definido. "E se eles se passou ea relação não funciona para o seu filho?" Pede Hamilton-Brown. "Então o que?Eu não quero que eles têm que aprender da maneira mais difícil. " Renee Petro concorda. "O que eles estão fazendo no Realm of Caring é simplesmente maravilhoso", diz ela. "Eles têm feito muito para ajudar as pessoas. Mas a imagem perfeita não é do jeito que é - não é a realidade de todos. É enganosa. " "Apesar de A Menina eo Porquinho está ajudando muitos, não é a única opção lá fora", diz Petro. "Uma coisa especial, não vai funcionar perfeitamente para todos, porque todas essas crianças são diferentes." Assim, os pais devem que defendem para CBD-única legislação mudar de tom e em vez lutar por leis mais amplas de maconha medicinal?Absolutamente, diz Dana Ulrich , um dos pais que conduzem o impulso para a maconha medicinal na Pensilvânia. "Claro CBD-única legislação foi discutida entre os pais, porque queria ter certeza de que explorou todas as opções", diz Ulrich. "Nós rapidamente decidiu que a eliminação de THC ou quaisquer outros componentes e não lutando para a terapia de planta inteira deixaria tantas pessoas na Pensilvânia, sem a ajuda de que necessitam e merecem." Dana Ulrich lobby por planta maconha medicinal inteiro na Pensilvânia A chave, Ulrich acredita, é a educação - ouvir os pais experientes como Hamilton-Brown. "Eu realmente acredito que quando as pessoas tomam o tempo para ser educados sobre a ciência por trás terapia cannabis, eles não têm outra escolha a não ser pular, com entusiasmo, a bordo", diz Ulrich. Petro, Hamilton-Brown, e Ulrich todos concordam que não só a legislação mais ampla ajudar seus próprios filhos, é importante considerar os outros pacientes que serão afetados. "Nós não queremos fazer o que é certo para apenas uma pequena quantidade de pessoas, porque estamos desesperados", disse Petro. "Eu tenho um amigo cujo filho tem uma doença auto-imune. Ele precisa de THC.Como eu poderia olhar o meu amigo nos olhos e dizer que sinto muito, você está sem sorte, mais importante do meu filho do que o seu filho? " Mas uma vez que os legisladores estão no caminho certo para CBD-única legislação, os pais podem mudar as suas mentes? "Os políticos não estaria no poder se não fosse por nós, para que eles vão nos ouvir", diz Petro. "Você não pode ter medo de dizer o que você acredita. Eles vão ouvir. " "Esses pais sugado para a idéia de que seus legisladores têm o poder", diz Hamilton-Brown, "Mas nós, como pais, temos o poder." "O que aconteceu com a cavar e lutar? Todas as crianças merecem para que possamos lutar por eles para que possam ter esta medicação. " ________________________________________________________________________________________ Para concluir, reforço que nossa luta pela liberação não deve ser em fracionar a planta, pois é um erro em sua essência. Cabe esclarecimento e divulgação da VERDADE, desde sempre. Nós do GR temos que, por conhecer a verdade, ensinar as famílias a CULTIVAR ou APOIAR o CULTIVO e espalhar a informação pertinente. Exemplo: Quais espécies ricas em quais canabinóides? Como eu preparo o óleo? Como administro a dosagem? Como tenho certeza estar no caminho certo do tratamento e como terei certeza da efícacia, baseada em relatos de outros pacientes?? Como completo a dosagem de CBD, definida em mg/ml para correto diluição e para não ficar "forte demais" O que é "forte demais" para as faixas de idade e doenças? Uma "cartilha GR da cannabis medicinal para as famílias" para livre impressão e distribuição nas marchas em TODO BRASIL, vejo um ótimo caminho de divulgação. Além claro, do site, Facebook, Twitter, enfim, onde pudermos disseminar o CORRETO CONHECIMENTO sobre a planta. Guardem o termo: Efeito comitiva/Entourage effect . Só ele é eficaz. Estudem, visitem os links, façam sua parte, Aqui , devemos agir como o efeito entourage, JUNTOS SOMOS FORTES! Agradeço o espaço, sigamos! Abraço, Siba.
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  15. Fala brothers, blza? No meu diário de cultivo ( ta no forno ) vou me apresentar de uma forma mais bacana e contar um pouco mais da minha história, o papo aqui é outro. Estava fazendo uma pesquisa esses dias sobre como Uruguai, Colorado, Washington, Canada e entre outros, conseguiram chegar na legalização. E uma palavra surgiu, uma palavra simples, mas que acho que não estamos usando ao nosso favor, MARKETING. Mas não é um marketing de venda e sim um marketing de informação, pura e simples informação; não uma informação formadora de opinião, como vemos espalhada por ai hoje, mas um tipo de informação que ajude o resto da população a formar uma opinião, seja ela contrária ou não. Hoje muitos tem uma ideia contrária a legalização sem ao menos conhecer o minimo sobre o assunto, é nessas pessoas que os reaças mal intencionados se fortalecem. Eu admito uma pessoa contrária a legalização que tenha conhecimento sobre o assunto, mas não admito pessoas com ideia contrária sem conhecimento, e nessas pessoas que a gente deve chegar, encher eles de informação, para que eles possam decidir por si só qual bandeira levantar. Infelizmente a maioria das coisas que saem bacanas a respeito da maconha está veiculado em mídias especializadas ou de dificil acesso a população, afinal, um cara sem interesse no assunto não vai na banca comprar uma super interessante sobre maconha. Quem busca esse tipo de informação somos nós, maiores interessados, só que andorinha sozinha não faz verão, precisamos chegar até as pessoas que mesmo não fazendo uso da maria, sejam simpatizantes a nossa causa. Não será esse o empurrão que ta faltando? Quer maior pressão do que uma população bem informada? Pois bem, vamos a ideia, não sei se isso é legal e ai peço ajuda dos nossos amigos juristas. Mas com grana a gente pode comprar espaço publicitario em jornais, revistas e até na tv, certo!? Ai vem o ponto de vista legal, até que ponto a gente não poderia divulgar algumas pesquisas, números, informações e etc?! De novo, não de uma forma tendenciosa a favor, mas de uma forma a levar a reflexão de cada um, seja ele usuário ou não. Meu, growroom ta cheio de gente, gente bacana, do bem, alguns mais abastados, outros menos, mas acho qualquer sacrificio e contribuição válidas. Vamos fazer a famosa vaquinha, bolar uma estratégia, verificar os dispositivos legais e mandar informação pra essa galera. Outro dia vi uma reportagem ridicula aqui no ZH, imagina que bacana se no outro dia sai alguma informação que leve as pessoas a refletirem e entenderem que o cara que escreveu aquilo é um zé mané. Bom, é mais ou menos isso, conto com a contribuição e a sugestão de todos! Vamos tirar a massa de manobra da mão dos reaças. Peace!
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  16. ai tem q aproveitar e liberar tb o cultivo dessas cepas com baixo cbd, foda pra galera ter q ficar importando a U$500,00 a seringa
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  17. Pessoal que recebeu intimação, esse link está rolando em outro tópico: http://direitodacannabis.growroom.net/?p=11
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  18. Depois alguém explica pq o nome do tópico. Enquanto isso segue o baile... Gosto do clipe mas prefiro a versão em espanhol. http://www.youtube.com/watch?v=vzGhYl91HuQ
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  19. Fez o melhor irmão força aí e que tudo se resolva arruma o advogado entra em contato com a CJGR e vai na fé saude e sorte
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  20. Nos EUA a sociedade civil é muito organizada. Eles não ficam esperando governo pra nada, arregaçam as mangas e fazem por si mesmos as coisas. Aqui no Brasil a cultura é outra, sempre esperamos tudo do nosso governo, somos muito dependentes. Precisamos mudar essa cultura, aprendendo com eles, que tem leis muito piores que as nossas e conseguiram mudar isso. Lá temos a NORML e a MPP que são organizações que lutam pela mudança das leis sobre a maconha. Precisamos disso no Brasil. Traduzi um pouco do site do MPP, que é uma organização muito interessante que acho que pode servir de exemplo pra nós, leiam: Marijuana Policy Project MISSÃO 1. Aumentar o apoio público para políticas não punitivas e não coercitivas sobre a maconha. 2. Identificar e ativar apoiadores de políticas não punitivas e não coercitivas sobre a maconha. 3. Alterar as leis estaduais para reduzir ou eliminar penalidades pelo o uso médico e não-médico da maconha. 4. Ganhar influência no Congresso Nacional. VISÃO A MPP e a Fundação MPP imaginam uma nação onde a maconha é legalmente regulada de forma semelhante ao álcool, onde a informação sobre a maconha é a honesta e realista, e o tratamento para usuários problemáticos de maconha não é coercitivo e é voltado para a redução de danos. SOBRE O MPP Alguém é preso por delitos ligados à maconha a cada 48 segundos. 87% delas são por porte de maconha - não pela sua venda ou fabricação . Nos EUA , há mais prisões por posse de maconha a cada ano do que para todos os crimes violentos combinados . A proibição da maconha falhou. É hora de uma nova abordagem , e a MPP está abrindo o caminho . Desde a nossa fundação em 1995, fizemos progressos reais na reforma de diversas leis sobre a maconha nos Estados Unidos, através de: ... Lobby a favor de leis e execução de campanhas a favor de plebiscitos para permitir que pacientes em estado grave pudessem usar maconha medicinal com recomendação de seus médicos. ... Lobby a favor de leis e patrocínio de iniciativas eleitorais para substituir a proibição da maconha por um sistema de regulação do mercado. ... Ampla cobertura da mídia sobre a necessidade de mudar as leis sobre a maconha. ... Lobby no Congresso para reduzir o orçamento do Czar antidrogas da Casa Branca e suas campanhas publicitárias enganosas. ... Reunião de uma coalizão de indivíduos e organizações de apoio para advogar em nome da reforma das leis sobre a maconha. ... E muito mais . O MPP acredita que o maior dano ligado à maconha é a prisão , por isso nos concentramos na remoção de sanções penais pelo uso de maconha , com uma ênfase particular em tornar disponível a maconha medicinal para as pessoas com doenças graves, desde que com a aprovação de seus médicos. Sabemos que a verdadeira mudança precisa de mais do que boas ideias , de modo que o que importa para o MPP é a obtenção de resultados - mudança de políticas e leis. Por favor, leia mais sobre algumas das nossas principais realizações. NOSSA HISTÓRIA Quando o MPP foi fundado em janeiro de 1995 , a maconha medicinal era ilegal em todos os estados , e nenhuma legislação favorável havia sido proposta no Congresso em mais de uma década. Desde então, tivemos muitos avanços: as penalidades federais para o cultivo de maconha foram alteradas para permitir a libertação antecipada de centenas de prisioneiros ; projetos com agenda positiva sobre a maconha medicinal foram propostos em nove legislaturas consecutivas , com a Câmara dos EUA debatendo e votando estes projetos nos verões de 2003, 2004, 2005, 2006, 2007 e 2012; A Academia Nacional de Ciencias Médicas declarou que a maconha tem valor medicinal ; e a maconha medicinal agora é legal em 21 estados e no Distrito de Columbia ; e muito mais. http://www.mpp.org/ Vamos amadurecer a ideia de criar uma associação nesses moldes?? Tudo q eles fizeram pode ser adaptado à realidade brasileira.
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  21. Ledo engano!!! O mal do século é a corrupção política, policial, social, o proibicionismo, ganância e todo o resto que vem anexado a isso. A droga apenas ajuda a amortecer o impacto.
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  22. Tem um livro que é bem interessante sobre nutrição funcional e cura de algumas doenças. Um dos casos apresentados no livro é sobre fibromialgia. Deixo aqui o link para leitura do livro O que seu medico não sabe sobre medicinal nutricional pode estar matando você http://www.projetobrasil.net.br/arquivos/MEDICINA%20NUTRICIONAL.pdf
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  23. a expectativa de vida seria maior pelo menos...
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  24. Se todos que fumassem tabaco trocassem pela erva tenho certeza q o mundo seria melhor!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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  25. https://www.youtube.com/watch?v=92lmcRYy29Q
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  26. qual seedbank man?,isso ajuda a galera
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  27. Não é som,mas entrevista que chapa o globo com o De leve
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  28. Pessoal, já tem um costume antigo aqui no fórum onde os veteranos chegam com os dois pés no peito dos novatos que abrem tópicos novos. Isso só causa frustração e raiva na maioria dos novatos que na maioria acabam não voltando. Isso é uma pena, pois deixam de somar ao nosso ativismo em um momento tão importante. Então vou fazer um apelo que imagino ser em nome de toda moderação: deixem os novatos para os moderadores. Se houver alguma situação que não se resolva logo, mandem mp para um modera do board. Esse comportamento agressivo é mais prejudicial ao fórum do que a poluição e será tratado da mesma maneira. Vamos todos nos ajudar galera, sem atritos, sem desunião. Afinal somos uma família onde sempre cabe mais um. 2014 é o ano, vamos com fé!
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  29. Vocês não querem melhorar nada. Vocês querem convencer o que vocês definiram como correto. Nunca pensei que fosse ver tanto maconheiro de cabeça fechada num mesmo lugar.
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  30. aee..... pra quem não foi no evento, segue o video da DOMINGO NA CASA DO FORA DO EIXO!! 20/4 o vdeo demora pra entrar.... 43:50rsr
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  31. enquanto isso, na Irlanda regada a HERCULES..! (cortesia WAVES)
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  32. Pelo menos não quiseram enquadrar como traficante.
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  33. pq vc tá com uma brisa muito boa....sortudo hahahahahha reclamando de barriga cheia hahahahahahahahaha..... Bola um desse pra mim
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  34. Ja parei e fiquei uma era sem fumar... nao deu nada... mas os primeiros baseados quando voltei me deixaram lesaaado bagarai, nao aguentava nem fumar inteiro... caramba que sensacao estranha, dexa eu ir ali fumar mais um
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  35. sempre que eu paro de fumar me da uma vontade loka de dançar axé music.liga rebolando muito aiuiui q vontade. nunca mais paro de fumar mano senao eu requebro
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  36. Sou totalmente contra quem vende. Seja playboy, grower ou favelado. Uma vez li na ICMAG um post de como ser um commercial grower. Logo no inicio dizia que If you cant do the time, dont do the crime... ou seja, se nao pode cumprir a pena, nao cometa o crime. Isso é muito verdade. Fiquei anos sem cultivar por medo de ser preso sem nenhum amparo legal. Agora eu sei que tenho no que apelar... Mas pra quem vende piorou... eu nem penso mais na possibilidade de que se sobrar quem sabe eu pague a conta de luz.. se me pegarem to fudido, alem de comprometer minha questao medicinal, ainda vou viver por anos com gente do pior tipo. Quem esta vendendo já esta preparado pra isso... e isso me assusta muito. Uma pessoa preparada pra viver na cadeia, nao deve ser muito diferente do que esta lá. Uma vez ouvi de um traficante playboy de prensado que havia sido preso. Que o sujeito tinha ficado fudido depois que os pais morreram, que eram ricos e mimaram ele, nao deram educacao academica e o garoto viva a vida as custas do pai. A heranca acabou e o malandrao ao invez de procurar ajuda da familia pra entrar num trabalho normal.... fazer no minimo um curso tecnico e procurar algo melhor... nao, o cara resolveu virar traficante e custear a vida de luxo dele e da familia com essa renda. Muito vagabundo. Traficante é um bandido vagabundo que quer ganhar dinheiro facil sem fazer esforço. É o bandido que se garante no suborno, nos contatos. Na vida rica ou aprende a lavar dinheiro ou gasta tudo adoidado. Não é o melhor tipo de pessoa. Em outro topic reclamavam dos pé de beck de sao vagabundos q vivem pedindo maconha... é a mesma situacao com personagens diferentes. Deixar essse tipo de gente vida mole na parada é incentivar mais um malandro q vai virar bandido pra sobreviver no ramo. Tinha um traficante de ecstasy q rodou, tinha até uma muda de maconha... ele acabava com a concorrencia na porrada. Daqui a pouco eles se armam. Outra coisa é que agente precisa acabar com o mercado ilegal. Temos que mudar a estrutura, não adianta trocar um traficante por outro. O auto cultivo é a maior coisa que nos podemos fazer como individuos nessa luta. Enquanto as autoridades não regulamentarem a venda, acho que nossa proposta deve ser sempre o auto cultivo. A lei criminaliza a todos, mas da o beneficio ao usuário, sendo este considerado menos perigoso que o traficante. Antigamente como mencionou bem atrazado o canadense, o fato de plantar para uso pessoal antigamente nao era previsto em lei e considerado caso atipico. O proprio deputado demostenes do PFL(não aceito q eles se chamem de democratas) tentou acabar com essa garantia na lei alegando que isso não era real, que não daria pro usuário plantar pra uso proprio... PORRA GALERA, DEIXA DE SER BURRA E TENTAR DAR SOCO EM PONTA DE FACA ! Agente conseguiu já a possibilidade em lei para ser diferenciado de traficante plantando pra uso proprio... ai vem vagabundo plantar pra vender transformando na cabeça dos juristas o auto cultivo ainda mais em um "fato atipico". Vamos provar que agente é real, não precisa sair do armario, mas não pode vender oq tem nele ! Pra finalizar, realmente não consegui ainda um excedente para fazer a cura mais demorada que queria, mas sei quem existe comercial grower. Asvezes ainda tenho q comprar... sabe que me da uma vergonha, uma raiva de mim mesmo.... Comprar prensado é dar grana pros filhos da puta que ameaçaram meu pai de morte, que expulsou agente de casa, que quebraram as patas do meu cachorro... Não explanei ainda essa historia, mas eu morava em favela... os traficantes constantemente faziam barricadas na porta de casa e meu pai indignado as tirava... o final eu já contei. Até os traficantes mais ingenuosinhos vão se adequado a realidade do crime... tinham uns que abriram boca de fumo no meio da rua de um bairro nobre. No caso do Green como ainda é uma droga "nova" e não tão disponivel ainda não criou um mercado ilegal violento, mas outras drogas de trafica-playboy já estão criando... é questão de tempo
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