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Showing content with the highest reputation on 05/17/14 in all areas
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Fala Galera minha contribuição para o clube, coisa boa rolando aqui na área, deu até pra brincar e fazer umas misturas. OG Kief pressed + Paquistan Highgrade Hash Dou um destaque pra esse paquista que ta com cheiro e gosto bem marcante, o OG kief também não fica de lado, extremamente saboroso e te deixa bem high... Fotinhas pra galera:4 points
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Antes de tudo gostaria de agradecer por todo apoio e dedicação que tive de nossos Nobres Ativistas e Grandes Advogados Braveheart e Sano! Valeu parceiros!!! No que eu puder contribuir com vcs e a causa, estou sempre à disposição! Ontem estive na PF para prestar depoimento sobre a importação de seeds. O delegado foi super tranquilo, fez algumas perguntas de praxe, e no final acabou não me indiciando por nada. Assumi tudo, que sou usuário medicinal para aliviar minha ansiedade, depressão e afins. Todas as minhas plantações foram para consumo PRÓPRIO!! Tenho trabalho e família. Assinei o meu depoimento e fui pra casa. Acredito que a chance de dar problemas perante o MP seja pequena. No final o Brave deu uma aula para o delegado sobre cultivo! kkkk abs e sorte para todos que estiverem na mesma situação! Pure3 points
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Reportagem interessante que copio na íntegra, créditos no final Os médicos e a legalização da maconha Veja aqui o manifesto, liderado por Luiz Fernando Tófoli, médico psiquiatra da Unicamp, e os nomes de outros 85 médicos que apoiam a legalização da maconha. "O escritor Ruy Castro sugere, segundo o que foi exposto em sua coluna do dia 13/05/2014, que não existam médicos neste país que apoiem a legalização da maconha. Esta informação está incorreta. Nós somos médicos e consideramos que a política de controle dos malefícios da canabis por meio da proibição é ineficiente, desigual e perversa: ineficiente porque não resolve adequadamente os eventuais riscos associados à maconha; desigual por punir de forma discriminatória as populações mais pobres; e perversa por prejudicar o acesso aos benefícios médicos desta planta cujos registros de uso curativo remontam há cerca de cinco mil anos. Por uma política de regulação e educação sobre o uso consciente e controlado desta droga, nós, médicos e brasileiros, dizemos sim às iniciativas que discutam a legalização da maconha em nosso país". Assinam: 1 - Alexandre Barbeiro, psiquiatra, Mogi das Cruzes-SP 2 - André Luis Andrade Justino, médico de família e comunidade, Rio de Janeiro 3 - Ana Maria Fernandes Pitta, psiquiatra, professora universitária aposentada da FMUSP e em exercício na UCSAL 4 - Ana Raquel Santiago Lima, psiquiatra, especialista em saúde mental, CAPS AD de Aracaju-SE 5 - André Felipe Castro Ferreira Martins, médico, residente de Psiquiatria, EPM-UNIFESP 6 - Breno Corrêa de França, psiquiatra, Maringá-PR 7 - Bruna Ballarotti, preceptora da residência de Medicina de Família e Comunidade de São Bernardo, Fórum Popular de Saúde-SP 8 - Bruno Forato Branquinho, residente de Psiquiatria, IPq-HCFMUSP 9 - Camila Damasceno, médica, Brasília-DF, setorial nacional de saúde do PSOL 10 - Carlos Eduardo Marra, psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP 11 - Celso Ricardo Bueno, psiquiatra, CAPS III Itaim Bibi, graduando em sociologia FESP-SP 12 - Cezar Augusto Ferreira da Silva, médico, CAPS-AD de Sobral-CE 13 - Ciro Matsui Júnior, médico pediatra, São Paulo - SP, Fórum Popular de Saúde-SP 14 - Cláudia Barros Bernardi, infectologista, Centro de Referência em DST/Aids de Campinas-SP 15 - Cristoph Surjus, psiquiatra, CAPS AD III de Sorocaba-SP 16 - Daniel Almeida Gonçalves, médico de família e comunidade, EPM-UNIFESP 17 - Denise de Amorim Paz, psiquiatra e psicodramatista, CAPS AD Capela do Socorro e Itaquera, São Paulo-SP 18 - Dartiu Xavier da Silveira, psiquiatria, coordenador do Programa de Orientação e Atendimento ao Dependente (PROAD) da UNIFESP 19 - Davi Camara Opaleye, medico geriatra, Complexo Hospitalar Ouro Verde, Campinas-SP 20 - Enrique Falceto de Barros, médico de família e comunidade, professor de Medicina da UCS-RS 21 - Érika Pellegrino, residente de psiquiatria, IPq HC-FMUSP 22 - Fabrício Donizete da Costa, médico residente em psiquiatria, FCM-UNICAMP 23 - Felipe de Oliveira Lopes Cavalcanti, médico sanitarista 24 - Felipe Gonçalves Corneau, médico da Estratégia de Saúde da Família, São Paulo-SP, Fórum Popular de Saúde SP 25 - Felipe Monte Cardoso, médico de família e comunidade na FCM-UNICAMP, Núcleo Campinas, Fórum Popular de Saúde-SP 26 - Fernanda Castro Dantas, psiquiatra, CAPS AD Paranoá, Brasília-DF 27 - Fernanda Gonçalves Moreira, médica psiquiatra, EPM-UNIFESP 28 - Fernanda Schutz, psiquiatra, CAPS AD Penha, São Paulo-SP 29 - Filipe de Barros Perini, médico infectologista, Florianópolis-SC 30 - Fillipe Silveira Loures, médico de família e comunidade, Sete Lagoas-MG 31 - Flavia Fernando Lima Silva, psiquiatria, Rio de Janeiro-RJ 32 - Flavia Taddei Conte, médica do trabalh, Instituto Nacional do Câncer, Rio de Janeiro-RJ 33 - Flavio Falcone, psiquiatra e ator (Palhaço Fanfarrone) 34 - Francisco Mantovanini Carvalho, residente de psiquiatria, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo-SP 35 - Francisco Mogadouro da Cunha, médico de família e comunidade, Núcleo Campinas - Fórum Popular de Saúde SP 36 - Gabriel Quintella, psiquiatra, Rio de Janeiro-RJ 37 - Guilherme Florio, médico de família e comunidade, São Paulo-SP 38 - Gustavo Tenório Cunha, médico sanitarista, FCM-UNICAMP 39 - Henrique Sater de Andrade, médico residente de Medicina Preventiva e Social, UFF 40 - Jacqueline Segre, residente de psiquiatria, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo 41 - João Paulo Silveira, médico de família e comunidade, Florianópolis-SC 42 - João R. L. Menezes, Médico e neurocientista, professor associado do ICB UFRJ 43 - John Araújo, médico e neurocientista, UFRN 44 - José Benedito Ramos Valladão Júnior, médico de família e comunidade, preceptor da Residência de Medicina de Família e Comunidade da FMUSP 45 - José Tadeu Tramontini Filho, médico de família e comunidade e acupunturista, Lauro de Freitas-BA 46 - Juarez de Oliveira Júnior, psiquiatra, Campinas-SP 47 - Larissa Nadine Rybka, medica, CAPS AD Independencia, Campinas-SP 48 - Liamar Ferreira, psiquiatra, CAPS AD Itaquera, São Paulo-SP 49 - Lua Sá Dultra, médica de família e comunidade, Salvador-BA 50 - Luís Fernando Farah de Tófoli, psiquiatra, professor de Psiquiatria na UNICAMP 51 - Luiz Fernando Chazan, psiquiatra, professor da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ 52 - Magda Almeira, médica de família e comunidade, professora assistente da Universidade de Fortaleza 53 - Marcelo Niel, médico psiquiatra, mestre em Ciências e doutorando pela UNIFESP 54 - Marcelo Taricani, medico de família e comunidade 55 - Marianna Gonzalez de Oliveira Andrade, psiquiatra, São Paulo-SP 56 - Mariângela Costa Vieira, médica de família e comunidade 57 - Maria Cristina Pereira Lima, psiquiatra e psicodramatista, livre docente na UNESP, Botucatu-SP 58 - Maria da Graça Barbosa Xavier, médica especialista em Atenção Básica e Saúde da Família, Campo Grande-MS 59 - Maria Fernanda Cruz Penkala Dias, psiquiatra, coordenadora da Residência Médica em Psiquiatria e da 60 - Residência Multiprofissional em Saúde Mental Coletiva, São Lourenço do Sul/ESP-RS 61 - Maria Castro Lima Vargens, cirurgiã geral e médica intensivista, Hospital Universitário Professor Edgar Santos - UFBA 62 - Maria Gabriela Curubeto Godoy, psiquiatra, médica de família e comunidade, professora da UFRGS 63 - Martin Taborda, médico de família e comunidade, pesquisador da área de Saúde Mental na Atenção Primária e NASFs 64 - Mauricio Diament, médico residente em Psiquiatria, IPq-HCFMUSP 65 - Maximiliano Loiola Ponte de Souza, psiquiatra, pesquisador da FIOCRUZ, Manaus-AM 66 - Miriam Abou-Yd, psiquiatra, Belo Horizonte-MG 67 - Moisés Vieira Nunes, preceptor da Residência de Medicina da Família e Comunidade do Rio de Janeiro-RJ, Setorial Nacional de Saúde do PSOL 68 - Natália Bezerra Mota, psiquiatra, CAPS Infantil de Natal-RN 69 - Rafael Baquit Campos, psiquiatra do CAPS AD e UAI de Iguatu-CE, Professor da Escola de Saúde Pública do Ceará, membro do Coletivo Balanceará de Redução de Danos e da Associação Brasileira de Redução de Danos 70 - Ricardo Ferreira, médico especialista em cirurgia de coluna e tratamento de dores crônicas, Rio de Janeiro-RJ 71 - Ricardo Lugon, psiquiatra da infância e adolescência, Novo Hamburgo-RS 72 - Rogerio Panizzutti, médico psiquiatra, professor associado do ICB-UFRJ 73 - Rodrigo Borges, psiquiatra, CAPS AD Itaquera, São Paulo-SP 74 - Rodrigo Luciano Bandeira de Lima, médico de família e comunidade, Recife-PE 75 - Rosana Onocko Campos, médica e psicanalista, professora do Departamento de Saúde Coletiva da UNICAMP 76 - Rubens Araújo de Carvalho, médico de família e acupunturista, Aracaju-SE 77 - Rui Porto Morais, médico generalista, Campinas-SP 78 - Sandra Fortes, psiquiatra, professora da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ 79 - Silvia Martins, psiquiatra, professora do Departamento de Epidemiologia da Columbia University, New York, EUA. 80 - Suzana Campos Robortella, psiquiatra comunitária, apoiadora em Saúde Mental em São Bernardo do Campo e Mauá-SP 81 - Tamiris Esteves Nagem, residente de psiquiatria, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo-SP 82 - Thais Machado Dias, médica residente em Medicina de Família e Comunidade, UFPB 83 - Thiago Cherem Morelli, médico residente em Medicina de Família e Comunidade da SMS, Florianópolis-SC 84 - Thiago Henrique Silva, médico de familia e comunidade, mestrando em Saúde Pública da USP 85 - Vanessa Ferreira, médica do trabalho 86 - Vicente de Aguiar Dunningham, médico plantonista na emergência psiquiátrica do Hospital Especializado Mario Leal, Faculdade de Tecnologia e Ciências, Salvador-BA Fonte: http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/posts/2014/05/15/os-medicos-a-legalizacao-da-maconha-535908.asp2 points
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http://www.cannabica.com.br/secoes/saude/iv-simposio-de-cannabis-medicinal-a-anvisa-nao-oferece-uma-solucao-viavel-para-o-brasil2 points
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tem a parte 1, que dia...... foi muito bom... pena que a minha parte ficou sem audio na maior parte, que saco, tomara que arrumem, segue video, o som volta em 10:15 sorte que passou a parte que falo do GR.. rsrsr2 points
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Quer investir em maconha legalmente? Agora já é possível Muitas empresas norte-americanas e canadenses do "setor de maconha" já abriram capital e estão despertando a atenção de muitos investidores, dentro e fora do país http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3342959/quer-investir-maconha-legalmente-agora-possivel Por Arthur Ordones |9h45 | 13-05-2014 Nos Estados Unidos já foi criado até um índice para o 'novo setor': Marijuana Index (REUTERS/Rick Wilking) SÃO PAULO – No início deste ano, dois estados norte-americanos, Colorado e Washington, legalizaram a maconha para uso recreativo. Com isso, visto que, em outros locais dos Estados Unidos e no Canadá a planta já era utilizada para uso medicinal, diversas empresas já estão vendendo o produto e fornecendo equipamentos, consultoria e serviços para quem vende ou usa a substância, segundo informações do jornal Folha de S.Paulo. Muitas dessas empresas já abriram capital e estão despertando a atenção de muitos investidores, dentro e fora dos países em questão, visto que, apesar de oferecerem alto risco, pelas ações terem baixo valor e grande liquidez, podem trazer um enorme retorno, afinal, analistas acreditam que um boom está por vir. O risco se torna ainda maior pelo fato de que muitas delas não têm resultados auditados e nem são supervisionadas pela SEC (CVM norte-americana), no entanto, se o investidor procurar bem, existem algumas companhias mais estruturadas, como a GW Pharmaceuticals, que é até listada na Nasdaq. Já para as demais empresas do “setor”, foi criado um índice, chamado de “Marijuana Index”, que, apesar de muito volátil, já triplicou de valor em um ano. Para os investidores brasileiros qualificados e arrojados, que investem em ações no exterior, é uma boa oportunidade para se aproveitar de um possível boom, mas é preciso ficar atento com o extremo risco.2 points
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Apareceu o famoso culero, butt hash...aquele do vídeo do Cervantes... Muito top, mole, fullmet, clarinho por dentro e muito cheiroso. Agora sim vai dar gosto jogar GTA V Kkkkk2 points
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Ola mais cedo coloquei no meu status um link da ouvidoria da Anvisa com um formulário para questionar a autorização de cultivo de cannabis porém tem o seguinte detalhe: Portaria 344/98 Art. 5º A Autorização Especial é também obrigatória para as atividades de plantio, cultivo, e colheita de plantas das quais possam ser extraídas substâncias entorpecentes ou psicotrópicas. § 1º A Autorização Especial, de que trata o caput deste artigo, somente será concedida à pessoa jurídica de direito público e privado que tenha por objetivo o estudo, a pesquisa, a extração ou a utilização de princípios ativos obtidos daquelas plantas. então sugiro que caso queira enviar seu pedido, comente sobre cooperativas sem fins lucrativos é este aqui o site: http://www1.anvisa.gov.br/ouvidoria/CadastroProcedimentoInternetACT.do?metodo=inicia sem esquecer da fala do deputado federal que apóia a idéia, caso esteja atucanado em colocar seus dados verdadeiros: No debate de fevereiro, Teixeira fez um apelo aos usuários de maconha: "Só a coragem pública daqueles que vão às ruas discutir fará com que esse tema avance". obs: eles prometem responder em 15 dias úteis, se ignorarem, vou visitá-los então1 point
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Apaixonante, essa pedrinha ae ha de trazer bons tempos de degustação.... Alguem saberia pela aparencia dizer qual o método de extração foi utilizado ? Com ctz um dos melhores "preto" que eu ja vi até hj... Doce e melado... Fico imaginando a origem ...1 point
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RESPOSTA DA ANVISA: Em resposta a sua solicitação, informamos que para dar início ao pedido excepcional de importação para uso pessoal, é necessário preencher os seguintes documentos: 1 – Formulário de Solicitação de Importação Excepcional de Medicamentos Sujeitos a Controle Especial 2 -Termo de Responsabilidade / Esclarecimento para a Utilização Excepcional de Medicamento Sujeito a Controle Especial Além dos documentos citados, a Anvisa poderá solicitar outras informações e documentações complementares se julgar necessário. Toda a documentação protocolizada deve ser destinada ao Diretor-Presidente da Anvisa e endereçada à: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Coordenação de Produtos Controlados (CPCON) Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) Trecho 5, Área Especial 57 CEP: 71.205-050, Brasília, Distrito Federal Caso a solicitação atenda aos critérios definidos, a autorização excepcional para a importação será concedida pela Anvisa e enviada ao solicitante para o endereço informado no formulário, por correio. Dúvidas podem ser direcionadas ao e-mail: med.controlados@anvisa.gov.br O campo 1 deve conter informações do paciente que utilizará o medicamento a ser importado. O campo 2 deve ser preenchido pelo responsável legal pelo paciente, nos casos em que este for menor de idade ou incapaz. O campo 3 deve ser preenchido de acordo com as seguintes orientações: • Nome comercial: nome de marca definido pelo fabricante que consta na embalagem. • Nome e concentração do princípio ativo: nome da substância principal e quantidade contida na fórmula. • Fórmula: nome e quantidade de cada componente do medicamento. • Apresentação: descrição da forma farmacêutica (por exemplo: comprimido, cápsula, solução, xarope, suspensão, etc.) e quantidade por embalagem (por exemplo: nº de comprimidos, volume do líquido, etc.). • Quantidade a ser importada: quantidade de caixas ou unidades a serem importadas. • Nome e endereço da Empresa Fabricante: dados da empresa fabricante do medicamento. • Nome e endereço do Exportador: dados da empresa que exportará o medicamento, pois a exportação pode não ser realizada diretamente pela empresa fabricante. • Nome e endereço do Interveniente Comercial (se houver): dados da empresa que intermediará a exportação para o Brasil. • Número do licenciamento de importação (LI): número obtido por meio do registro do Licenciamento de Importação (LI) no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex Importação), gerenciado pela Receita Federal e utilizado pelos órgãos anuentes de importações, entre eles a Anvisa. Orientações gerais sobre o Siscomex Importação estão disponíveis no site da Receita Federal:http://www.receita.fazenda.gov.br/aduana/siscomex/Importacao/default.htm • Nome do ponto de entrada no Brasil (porto, aeroporto ou posto de fronteira): indicação do local aonde o medicamento chegará no Brasil. O campo 4 contém documentações originais obrigatórias a serem anexadas ao Formulário para a protocolização na Anvisa, conforme abaixo: Prescrição médica contendo obrigatoriamente o nome do paciente e do medicamento, a posologia, o quantitativo necessário, o tempo de tratamento, data, assinatura e carimbo do médico (com CRM). Laudo médico contendo o CID e o nome da patologia, a descrição do caso, justificativa para a utilização de medicamento não registrado no Brasil, em comparação com as alternativas terapêuticas já existentes registradas pela Anvisa. Termo de responsabilidade assinado pelo médico e paciente/responsável legal. Atenciosamente, Anvisa Atende Central de Atendimento Agência Nacional de Vigilância Sanitária 0800 642 9782 www.anvisa.gov.br Siga a Anvisa: www.twitter.com/anvisa_oficial1 point
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Luiz Klassmann, representante da Anvisa no 4º Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal anunciou hoje, na abertura do evento, que a área técnica da agência aprovou a reclassificação do canabidiol no Brasil. O estudo propõe a retirada da substância da lista F1, de drogas proscritas, para a lista C1, que permite a prescrição por médicos com receita normal, em duas vias. Para a medida entrar em vigor, ela ainda depende da aprovação da diretoria colegiada da Anvisa. Klassmann estima que isso aconteça até o final de junho. Se isso realmente acontecer, o canabidiol será o primeiro derivado da Cannabis sativa a ter seu potencial terapêutico reconhecido no país. Fonte: Super Interessante (http://super.abril.com.br/blogs/psicoativo/2014/05/15/agora-e-oficial-anvisa-vai-liberar-a-prescricao-de-cbd/)1 point
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Galera da sincronia das legendas Alguem poderia dar uma mao com isso?1 point
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este pré-conceito que a guerra as drogas impos é uma merda....... sei o que vc diz, minha mãe é assim, me ve, ta do meu lado e acompanha minha luta, mas não quer ouvir a palavra maconha. se ela precisasse nao usaria com certeza, prefere se matar com uma tonelada de remedio, tipo over dóse mesmo, ela toma até passar a dor... as vezes vai meia cartela de remédios...... eu vejo aqui...... da até arrepio qd vejo ela fazer isso.....1 point
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Já que o STF não anda, esse Senado correu hein Growlera !!! Porte de drogas para consumo pessoal: crime? A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado (CCJ) se debruçará sobre o tema em audiência pública interativa na próxima terça-feira (20), às 9h. Proposta por meio do Portal e-Cidadania e apoiada por 10 mil cidadãos, a audiência deve abordar ainda a constitucionalidade do art. 28 da Lei 11.343, de 2006, que instituiu o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas. O artigo penaliza "quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar". O autor da proposta defende que "a lei de drogas criminaliza conduta que não extravasa a vida privada do cidadão. O art. 28 da lei fere o inciso X do art. V da Constituição Federal, que garante como invioláveis a intimidade e a vida privada. Se o cidadão ofende tão somente bens jurídicos pessoais, não há crime". Logo que soube da proposta, o Senador Valadares, relator do PLC 37, de 2013, apresentou requerimento para realizar a audiência e instruir o projeto. Segundo o Senador, "a proposição é veiculada por meio de um instrumento de participação direta dos cidadãos nas atividades da Casa, o que fortalece a aproximação da sociedade com o Senado Federal. É significativo que, em apenas onze dias, a sugestão de audiência pública tenha recebido mais de dez mil apoiamentos individuais. É uma demonstração de que a sociedade está atenta às matérias que são discutidas e votadas por esta Casa. Ainda que seja um tema polêmico, é preciso reconhecer que ele merece ser objeto do debate público. Consideramos oportuno que esta Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania realize o debate pretendido, especialmente no momento em que analisa e prepara-se para votar o Projeto de Lei da Câmara nº 37, de 2013, que promove alterações extensas e profundas na legislação sobre drogas". E você, o que acha? Venha participar do debate encaminhando suas sugestões e perguntas por meio do Portal e-Cidadania, em: http://bit.ly/DrogaCrime Já é possível participar desde já e, no dia 20, a partir das 9h, faremos a transmissão ao vivo da audiência. No site, você se informa sobre o assunto e conhece a relação de convidados. Participe também pelo telefone, ligando para o Alô Senado, no 0800 61 22 11.1 point
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da hora, viva o rock nacional.......... esta tb me deixa triste..... rsrs Conheiro!!!rsrsrs1 point
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Achei o de hoje: http://www.youtube.com/watch?v=qCWRWuFpe2U1 point
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Adicionalmente, vacilamos legal, pois o evento está sendo transmitido pela Pós-TV. Amanhã também estará ao vivo. http://www.postv.org/ Dia 15 está no ar, na íntegra. Acho que devem colocar o de hoje amanhã. http://www.youtube.com/watch?v=zVP-H1bePoo1 point
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Salve galera! Evento incrível. Ver a cara de bunda do médico brasileiro, ao lado do colega inglês, quando ouviu da boca deste último os benefício da cannabis para dor... Impagável. Amanhã é um dia importante, pois teremos a questão política em debate com um Deputado Federal favorável à legalização (não apenas a medicinal). Primordialmente será um debate voltado para solucionar, IMEDIATAMENTE, a necessidade de pacientes medicinais de maior gravidade, que tem na cannabis uma esperança de vida, ou pelo menos uma vida menos sofrida. Todavia será um marco a mudança já anunciada do CBD em relação aos casos de epilepsia refratária, e certamente, a questão do THC é fundamental no aspecto dor, coadjuvante no tratamento de câncer, esclerose múltipla e outros males, conforme exposto hoje, e não poderá ser ignorada pelas autoridades. Neste sentido, também foi pontuado e questionado a questão "medicamento controlado" e uso de uma "erva medicinal", cujas quantidades, qualidades, terpenos, etc, não são totalmente conhecidas e controladas. Também foi mencionado que o isolamento dos compostos da maconha não parece ser um caminho positivo, pela variabilidade dos efeitos em razão dos terpenos... Enfim, amanhã poderá se tornar um ato político importante para que todas essas questões sejam aprofundadas e debatidas por médicos, com seriedade, sem estigmas, em especial, com dignidade. Parabéns aos pacientes de hoje, que deram a cara e relataram casos de sucesso. Seguimos. .1 point
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Lei de drogas pune usuários de maconha como se fossem traficantes, diz especialista Salo de Carvalho (direita) detalhou problemas da lei de drogas adotada no Brasil a partir de 2006 | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Samir Oliveira A lei 13.343/06, que baliza as diretrizes para a repressão às drogas ilícitas no Brasil, acaba, na prática, gerando a punição de usuários de maconha como se fossem traficantes, de acordo com a explicação do professor Salo de Carvalho, doutor em Direito e autor do livro “A política criminal de drogas no Brasil”. O especialista debateu o assunto na noite desta quarta-feira (14) em um evento promovido pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul (CRP-RS), juntamente com ativistas que lutam contra a proibição da cannabis no país. Em seu pronunciamento, Salo observou que a lei de drogas reúne os dois pólos mais distantes da legislação penal: a pena mais branda possível, que elimina a necessidade de prisão, e uma pena extremamente rigorosa, que pune com um mínimo de 5 e um máximo de 15 anos de cadeia. Em ambos os casos, existe uma linha tênue e sujeita a diversas interpretações subjetivas – que, na concretude da vida, acaba sendo mediada por um corte de classe social – que separa os réus de incorrerem em um ou em outro tipo penal. “Temos na nossa lei de drogas os dois extremos de todo o complexo jurídico-penal brasileiro. Temos a resposta penal mais branda possível e o regime jurídico mais grave de todos, com possibilidades processuais totalmente díspares”, analisa, referindo-se aos artigos 28 e 33 da lei 13.343/06. Para especialista, norma deixa vácuos legislativos que acabam sendo preenchidos de forma punitivista | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Salo de Carvalho informa que o artigo 28 estabelece o único crime na legislação penal brasileira que não prevê punição mediante o encarceramento: “quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”, conforme o texto da norma. Se um usuário de maconha for detido pela polícia em alguma dessas situações, ele estará sujeito a “advertência sobre os efeitos das drogas”, “prestação de serviços à comunidade” e “medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo”. Entretanto, o professor alerta para o outro aspecto da lei: seu lado totalmente punitivista, que prevê pena de 5 a 15 anos de prisão para quem for flagrado exercendo 18 condutas: “importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”. Ele chama a atenção para o fato de que todas as condutas previstas no artigo 28 se repetem no artigo 33 da lei. “Guardar maconha em casa é uma conduta que pode ser considerada tanto um crime hediondo como pode sofrer apenas uma advertência verbal”, exemplifica, qualificando a distorção do texto legislativo, que acaba “pulverizando essas condutas com condutas típicas que são do comércio (de drogas)”. Debate sobre regulamentação da maconha lotou auditório do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Salo de Carvalho entende que isso faz com que a lei “nos remeta a um universo totalmente cinza em termos de clareza típica sobre o que é tráfico de drogas”. E a interpretação que determinará se a droga apreendida com o usuário era destinada a consumo pessoal ou a tráfico fica a critério dos juízes, baseados em informações que recebem do Ministério Público (MP), que, por sua vez, são coletadas pela Polícia Civil, através das abordagens feitas pela Brigada Militar nas ruas. Essa interpretação obedece à orientação dada pelo parágrafo segundo do artigo 28 da lei de drogas, que diz que “para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente”. Carvalho qualifica essas determinações como uma “não-regra”. “Isso é uma não-regra. É de uma porosidade tal que não diz nada. Quem é que, no dia a dia da repressão policial, vai ser enquadrado no artigo 28 ou no artigo 33? É uma carta aberta e um cheque em branco para a autoridade policial negociar a imputação”, lamenta. Para o especialista, em última instância, esse dispositivo da legislação “gera, lá na ponta, um processo de criminalização da pobreza”. Ele citou dados de uma pesquisa realizada por acadêmicos da UFRJ e da UNB, que analisaram, em 2009, o perfil da pessoa encarcerada por tráfico de drogas no Rio de Janeiro e em Brasília. “55% eram réus primários, 94% estavam desarmados no momento da prisão e 60% estavam sozinhos”, revelou, acrescentando que “a imagem que temos do tráfico não é a imagem posta em lei”. Ativistas consideram que conscientização sobre o tema vem crescendo, apesar de desafios ainda permanecerem Para Giuliano Falcetta, integrante do Growroom, os usuários que cultivam sua própria maconha no Brasil começaram a “sair do armário” e buscar um debate amplo sobre o tema. “O esclarecimento está sendo maior, temos mais espaço para discutir. É importante que possamos avançar na defesa do autocultivo”, entende. Giuliano Falcetta entende que a opção por fumar maconha ou não depende da vontade individual das pessoas | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Ele disse que o grupo existe desde 2002 e hoje é o maior fórum para tratar de autocultivo de maconha na América Latina, com 60 mil integrantes. “Temos a convicção de que o autocultivo trabalha fortemente numa postura de redução de danos sociais”, pondera. O ativista acredita que o tema “deve ser debatido sem hipocrisia”, para que as pessoas “possam se sentir empoderadas” e seguras de que, ao fumar maconha, não estão cometendo nenhum crime. “A opção por fumar ou não é pessoal. O ser tem a liberdade de optar pelo que é interessante a ele. Com a proibição, não temos a possibilidade de estudar e fazer pesquisas com maior credibilidade. Estamos trabalhando em cima de uma guerra às drogas que tem 30 anos de falência”, critica. Geison La Motta, do coletivo Princípio Ativo, recorda que, em 2006, 42 pessoas foram detidas por tentar realizar uma marcha pela legalização da maconha em Porto Alegre. “De toda repressão que sofremos naquela época até hoje, percebeis que as pessoas estão buscando mais informações. Antes, ninguém queria conversar”, compara. Ele frisa que ainda existem muitos mitos a respeito da maconha e, inclusive, uma limitação quando se fala de suas múltiplas utilidades. “A maconha não é só THC. Tem diversos outros componentes com muitas possibilidades de uso nas questões medicinal e industrial. O debate não é apenas sobre usar ou não”, reflete. Usuário medicinal responde a processo foi enquadrado no artigo 33 por plantar maconha No meio de um pesado tratamento contra um câncer na garganta, Alexandre Tomás resolveu importar sementes de maconha da Holanda e começar a plantar a cannabis para uso medicinal em seu sítio. Entretanto, uma denúncia anônima de vizinhos acabou levando a Brigada Militar ao local e em um processo judicial onde o Ministério Público resolveu enquadrar o usuário no artigo 33 da lei de drogas. Alexandre Tomás responde a processo e foi enquadrado em artigo mais rigoroso da lei de drogas porque cultivava maconha para uso medicinal | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 A juíza que analisou o processo na primeira instância acabou indeferindo a acusação, acatando a defesa que foi elaborada por Salo de Carvalho. Entretanto, o MP recorreu ao Tribunal de Justiça. “A polícia arrombou a minha casa, levou minhas sementes e minhas facas de cozinha, dizendo que eram armas brancas. Levaram o remédio que encontrei para minha saúde e estou respondendo ao processo até hoje. Com a regulamentação da maconha, eu teria passado de ‘traficante’ e usuário medicinal”, observa. Atualmente, o caso está tramitando no Superior Tribunal de Justiça (STJ). “A questão é para discutir se é o artigo 28 ou o 33”, resume Salo. O advogado informa que, no mesmo processo, a investigação da Polícia Civil acabou solicitando, também, o indiciamento dos brigadianos envolvidos na ação por abuso de autoridade. Mas o MP acabou arquivando essa denúncia, optando por prosseguir apenas com a acusação contra Alexandre. Fonte1 point
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A melhor parte da noticia é que o debate juridico esta subindo de nivel e eu creio que o caminho mais facil para a legalizacao e o reconhecimento da inconstitucionalidade do art. 28 da lei de drogas, conforme esta sendo pleiteado por iniciativa popular perante o senado, Como individualmente nao podemos discutir a constitucionalidade da lei de drogas pela via concentrada, na minha opniao a melhor forma de levar essa discucao para o stf e a via difusa, por meio de habeas corpus ou algum recurso extraordinario contra alguma condenacao como p. Ex do ras Geraldinho ou de algum grower medicinal como o da materia. Como advogado adoraria contribuir para essa luta.1 point
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Hoje dois usuarios medicinais do GR falaram hoje narrando seus casos! Muito emocionante!1 point
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Mano, como queria tá participando!1 point
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o que acho mais engraçado é a ignorancia da ANVISA em relação a esse oleo, eles realmente acham que esse oleo só contém CBD e mais nada? Nós sabemos que contem THC nesse oleo que é vendido afinao o extrato é feito da planta inteira e não separado em laboratorio. Gostaria de lançar uma pergunta pra galera do juridico, essa "legalização" do CBD influi de que maneira em quem gostaria de plantar strains com alto nivel de CBD? Nenhuma?1 point
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Hoje fui acompanhar um julgamento no TRF2 sobre importação de sementes e acabei assistindo outro julgamento sobre o mesmo tema onde o resultado foi pela atipicidade da condunta. Ainda não é uma jurisprudência consolidada, mas já começa a mostrar que os magistrados se sensibilizaram com esse tipo de causa. No caso que fui defender obtivemos mais uma vitória, méritos do time de consultores jurídicos do GR. Importar não é limpeza, pelo contrario, é dor de cabeça, mas aos poucos o raciocínio judiciário vai se adequando a esse fato social!1 point
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bolsa do café.. bolsa da soja, e outras bolsitas mais ..e pensar que as nossas sativas são as melhores plantas do mundo, presentes em todos os hibridos premiados.. ACORDA, BRASIL1 point
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Olá pessoal, acabo de retornar do depoimento e passei aqui pra compartilhar com vocês a minha experiência. Cheguei na Superintendência da Polícia Federal às 14:00, acompanhado de um advogado. Em menos de 10 minutos, fomos chamados pelo delegado. Ele me cumprimentou de forma muito educada e pediu que eu entrasse na sala e me sentasse. Ele estava vestido de modo bastante informal e tinha um semblante bem tranquilo. Iniciou o depoimento perguntando se eu estava ciente da razão pela qual eu havia sido chamado a depor. Eu respondi que sim. Em seguida, ele perguntou se as sementes eram de maconha. Eu confirmei. Perguntou-me porque eu havia as comprado. Como orientado pelo advogado, eu disse que as comprei por curiosidade. Finalmente, ele perguntou se eu era usuário, e eu disse que já havia usado no passado mas que havia parado. O delegado então preencheu todas essas informações no computador. Disse que não tinha mais nada a perguntar. Assinou o termo de circunstanciamento que será enviado ao ministério público, orgão que decidirá os rumos do processo. Acrescentou que, muito provavelmente, o inquérito deverá ser arquivado como conduta atípica. O delegado me cumprimentou novamente e me liberou. O depoimento durou no máximo 10 minutes. Saí da superintendência bastante aliviado. Agora posso retomar a minha vida com mais tranquilidade. Compartilho meu relato na esperança de trazer um alento para aqueles que estão vivendo uma situação semelhante. Agradeço mais uma vez aos conselheiros jurídicos do GR que me deram todas as informações que eu precisava, mesmo não sendo membro regular do fórum. Agradeço mesmo, de coração. Um abraço a todos!1 point
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Pq esse tipo de coisa nunca acontece com maconheiro?1 point
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Famoso som do "bate" https://www.youtube.com/watch?v=ZKfuksu3Q3U1 point
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Tipo 2 pés e meio em Flora e 20 e poucos Brotos e clones....tá na cara que é para consumo próprio e pelo papel que eles tem na sociedade querem distância das bocas de fumo! Cartelas de Sementes caracterizadas como Química..Desgraçados ,realmente até quando os dias de autonômia suja destes insetos vão acabar? Deus nos proteja Irmãos, de todo o mal que nos acerca Amem. Muita revolta no coração ver isto.Triste1 point
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Dessa vez foram humildes....só um tijolinho???? Esses aí não servem pro crime....falta ganância hahahaha1 point
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O que tem a responsa são: Dirceu Brás Aparecido Barbano Diretor-Presidente presidencia@anvisa.gov.br (61) 3462-6716/ 6717/6718/6719 Fax: 5321 José Agenor Álvares da Silva Diretor diage@anvisa.gov.br (61) 3462-6930 / 6931 Jaime Cesar de Moura Oliveira Diretor dijco@anvisa.gov.br (61) 3462-6728/67781 point
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acho que devemos encher o saco mesmo... Link dos contatos (pela lei eles tem que manter esses contatos) vamos abarrota-los de questionamentos!!! http://www.anvisa.gov.br/institucional/anvisa/quem.htm1 point
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Por favor liguem lá. não podemos deixar eles trabalharem, porque essa proibição, não deixa a justiça trabalhar pois enxuga gelo... Galeria de diretores Agenda do Dia Agenda do Dia Agenda do Dia Agenda do Dia Missão “Promover e proteger a saúde da população e intervir nos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária, em ação coordenada com os estados, os municípios e o Distrito Federal, de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde, para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira.” Valores • Ética e responsabilidade como agente público. • Capacidade de articulação e integração. • Excelência na gestão. • Conhecimento como fonte para a ação. • Transparência. • Responsabilização. Visão “Ser legitimada pela sociedade como uma instituição integrante do Sistema Único de Saúde, ágil, moderna e transparente, de referência nacional e internacional na regulação e no controle sanitário.” Telefone Geral da Anvisa: (61) 3462-6000 DIRETORIA COLEGIADA - DICOL Dirceu Brás Aparecido Barbano Diretor-Presidente presidencia@anvisa.gov.br (61) 3462-6716/ 6717/6718/6719 Fax: 5321 Luiz Roberto Klassmann Adjunto de Diretor presidencia@anvisa.gov.br (61) 3462-6716/ 6717/6718/6719 Fax: 5321 José Agenor Álvares da Silva Diretor diage@anvisa.gov.br (61) 3462-6930 / 6931 Neilton Araujo de Oliveira Adjunto de Diretor diage@anvisa.gov.br (61) 3462-6930 / 6931 Maria Cecília Martins Brito Diretora dimcb@anvisa.gov.br (61) 3462 6926 /3927 Luiz Armando Erthal Adjunto de Diretor dimcb@anvisa.gov.br (61) 3462 6926 /6927 Jaime Cesar de Moura Oliveira Diretor dijco@anvisa.gov.br (61) 3462-6728/6778 (fax) Luciana Shimizu Takara Adjunto de Diretor dijco@anvisa.gov.br (61) 3462-6728/6778 (fax) GABINETE DO DIRETOR-PRESIDENTE - GADIP Chefe de Gabinete Vera Bacelar presidência@anvisa.gov.br ( 61) 3462- 6719 Unidade de Registro e Publicidade de Atos - UNIPA Joana Darc Carballo Freijo gerpa@anvisa.gov.br (61) 3462-6721/ 5337 / 5333 Coordenação de Assuntos Parlamentares - COPAR Marcos Paulo Dias Rodrigues copar@anvisa.gov.br (61) 3462- 6720 Núcleo de Regulação e Boas Práticas Regulatórias - NUREG Gustavo Henrique Trindade da Silva nureg@anvisa.gov.br (61) 3462-6725/6757 Coordenação de Propriedade Intelectual - COOPI Luiz Carlos Wanderley Lima (21) 3232-3550 / FAX: (21) 3232-3588 Coordenação Admistrativa de CEANVISA - CORET Raimundo Nonato da Silva ética@anvisa.gov.br (61)3462-5770/ 5773 Coordenação de Articulação Institucional - COARI Suzana Yumi Fujimoto Coari@anvisa.gov.br (61)3426- 6773/ 4237/4238/ 6513/ 6780 Coordenação de Apoio Administrativo - COADI Maria de Fátima de Jesus Batista Naves Administrativo.gadip@anvisa.gov.br (61) 3462-4148/ 4349/ 5308/ 4148 SECRETARIA EXECUTIVA DA DIRETORIA COLEGIADA - SECOL Iliana Alves Canoff Dicol.pauta@anvisa.gov.br (61)3462-4203/ 4352/ 4128 OUVIDORIA - OUVID Eliana Pinto ouvidoria@anvisa.gov.br (61)3462-6840/ 5786 /6792 (Fax): 3462-5772 CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS - CMED Ivo Bucaresky cmed@anvisa.gov.br (61)3462-4352 CORREGEDORIA - CORGE Ivon Nelson Ribeiro Carrico corregedoria@anvisa.gov.br (61) 3462-6740 PROCURADORIA - PROCR Procurador-Chefe Maxiliano D”Avila Candido de Souza (assuntos externos) procuradoriafederal@anvisa.gov.br ou (assuntos internos) gabinete.proc@anvisa.gov.br (61) 3462-6924/6842 Subprocurador– Chefe - SPROC Victor Valença Carneiro de Albuquerque (assuntos externos) procuradoriafederal@anvisa.gov.br ou (assuntos internos) gabinete.proc@anvisa.gov.br (61) 3462-6924/6842 Coordenação de Consultoria - CCONS Vanessa Fernandes dos Anjos ccons.procuradoria@anvisa.gov.br (61) 3462-6924/6842 Coordenação de Assuntos Judiciais - CAJUD Priscila Coelho de Barros Almeida cajud.procuradoria@anvisa.gov.br (61)3462-6854 Coordenação de Licitações, Contratos e Convênios - COLIC Kalinca de Carli kalinca.carli@anvisa.gov.br (61) 3462-6924/6842 Assessoria da Procuradoria Federal - APROC Bianca Zimon Giacomini Ribeiro Tito (assuntos externos) procuradoriafederal@anvisa.gov.br ou (assuntos internos) gabinete.proc@anvisa.gov.br (61) 3462-6868 AUDITORIA INTERNA - AUDIT Raimundo Tarcisio Macedo audit@anvisa.gov.br (61) 3462-6925 ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO, EVENTOS E CERIMONIAL - ASCEC Márcia Turcato Unidade de Comunicação - UNCOM Carlos Augusto Moura ascom@anvisa.gov.br (61) 3462-6710/ 5500 Coordenação de Eventos e Cerimonial - CEVEC Maria de Fátima Carvalho ASSESSORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL - ASEGI Ricardo Ramos Sampaio asegi@anvisa.gov.br (61) 3462-6520/ 4161 ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO - APLAN Haley Maria de Sousa Almeida aplan@anvisa.gov.br (61) 3462-5517/5518/5512 (fax) Coordenação de Controle de Projetos de Convênios - CPROC Yaskara Leonora de Mattos Lima cproc@anvisa.gov.br (61) 3462-5510/5511/5513 Coordenação da Gestão da Qualidade - CQUAL Fabiano Ferreira de Araújo cqual@anvisa.gov.br (61) 3462-5479 /5481/5485/5486 NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM ASSUNTOS INTERNACIONAIS - NAINT Marta Fonseca Veloso rel@anvisa.gov.askara Leonora de Mattos Lima br (61) 3462-5402 /5404 /5406 Gerência de Regulamentação Sanitária Internacional - GRESI Ana Paula S. J. da Silveira e Silva rel@anvisa.gov.br (61) 3462-5402 /5404 /5406 Unidade de Cooperação Internacional - UNICO Renata Alves de Oliveira Carvalho unico@anvisa.gov.br (61) 3462-5402 /5404 /5406 NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO ECONÔMICO EM REGULAÇÃO - NUREM Pedro José Baptista Bernardo nurem@anvisa.gov.br (61) 3462-4001 /4005/ 4006 / 4097 (fax) Gerência de Regulação de Mercado - GEREM Fernando José de O. Baptista nurem@anvisa.gov.br (61) 3462-4001 /4005/ 4006 Gerência de Monitoramento de Mercado - GEMON Bruno César Almeida de Abreu nurem@anvisa.gov.br (61) 3462-4001 /4005/ 4006 Gerência de Avaliação Econômica de Novas Tecnologias - GERAE Alexandre Lemgruber Portugal D'oliveira nurem@anvisa.gov.br (61) 3462-4001 /4005/ 4006 NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – NADAV Doriane Patricia Ferraz de Souza - Interino nadav@anvisa.gov.br (61) 3462-6921 NÚCLEO DE GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA - NUVIG Maria Eugênia Carvalhaes Cury nuvig@anvisa.gov.br (61) 3462-5465 Gerência de Farmacovigilância - GFARM VAGO (nova gerente com processo de nomeação em andamento) farmacovigilancia@anvisa.gov.br (61) 3462-5453 / 5458 Unidade de Tecnovigilância - UTVIG Stela Candioto Melchior tecnovigilancia@anvisa.gov.br (61) 3462-5444 / 5437 Unidade de Bio e Hemovigilância - UBHEM Auristela Maciel Lins ubhem@anvisa.gov.br (61) 3462-6769 Coordenação de Vigilância em Serviços Sentinela - CVISS Patricia Fernanda Toledo Barbosa cviss@anvisa.gov.br (61) 3462-5445 / 5446/5448/5449/5450 Coordenação de Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados - CSGPC Márcia Gonçalves de Oliveira sngpc.monitoramento@anvisa.gov.br (61) 3462-4115 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, PESQUISA E CONHECIMENTO - NEPEC Daniella Guimarães de Araújo nepec@anvisa.gov.br (61) 3462-4048 Unidade de Gestão de Educação - UNIGE Fernando Antonio Viga Magalhães nepec@anvisa.gov.br (61) 3462-4048 Coordenação da Informação do Conhecimento - CICON Daniela Hoffman Lobato cicon@anvisa.gov.br (61) 3462-6836 Cordenação de Farmacopéia Brasileira - COFAR Antônio Carlos da Costa Bezerra farmacopeia@anvisa.gov.br (61) 3462-4123 GERÊNCIA-GERAL DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA - GGGAF Marco Antonio Machado de Macedo gggaf@anvisa.gov.br (61) 3462-6495 Gerência de Orçamento e Finanças - GEFIC Romison Rodrigues Mota gefic@anvisa.gov.br (61) 3462-6932 Gerência de Gestão da Arrecadação - GEGAR Frederico Augusto de Abreu Fernandes gegar@anvisa.gov.br (61) 3462-6491 Unidade Central de Documentação - UNDOC Cândida Aparecida Alves Santana undoc@anvisa.gov.br (61) 3462-6000 Unidade de Gestão de Projetos Especiais - UNIGP Fernando Luiz Gomes de Almeida unigp@anvisa.gov.br (61) 3462-5637 Unidade de Infraestrutura e Logística - UNLOG Silvana Bonora da Silva unlog@anvisa.gov.br (61) 3462-5912 Unidade de Gestão do Atendimento e Protocolo - UNIAP Aline Fernandes das Chagas coate@anvisa.gov.br (61) 3462-6700 Coordenação de Atendimento ao Público - COATE Marcus Kleber Eler Viana coate@anvisa.gov.br (61) 3462-6700 Coordenação de Contratação Pública - CCONP Vanessa Borges de Oliveira cconp@anvisa.gov.br (61) 3462-5861 Coordenação de Contabilidade Analítica - CCONT Oswaldo Marangoni Junior ccont@anvisa.gov.br (61) 3462-5861 Coordenação de Convênios - CCONV Ana Cristina Rolins de Freitas Dusi cconv@anvisa.gov.br (61) 3462-6590 GERÊNCIA-GERAL DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - GGRHU Lúcia de Fátima Teixeira Masson lucia.fatima@anvisa.gov.br (61) 3462 – 6933 Coordenação de Gestão de Recursos Humanos - CGRHU Luis Guilherme de Souza Peçanha lucia.fatima@anvisa.gov.br (61) 3462 – 6933 Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos - CDRHU Maria Cecília dos S. Queiroz da Silva lucia.fatima@anvisa.gov.br (61) 3462 – 4228 GERÊNCIA-GERAL DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - GGTIN Edivar Antonio Marques ggtin@anvisa.gov.br (61) 3462-6517 Gerência de Sistemas de Informação- GESIS Eugênio Rodrigo Zimmer Neves gesis@anvisa.gov.br (61) 3462-6518 Gerência de Infra-estrutura em Tecnologia da Informação - GITEC Igor Ticchetti Kishi gitec@anvisa.gov.br (61) 3462-6519 Cordenação de Segurança Tecnólogica - COSET Nelci dos Santos seguranca.info@anvisa.gov.br (61) 3462-6517 GERÊNCIA-GERAL DE MEDICAMENTOS - GGMED Norberto Rech medicamento.assessoria@anvisa.gov.br (61) 3462-6724 / 5421 Coordenação de Instrução e Análise de Recursos - COREC Renato Alencar Porto corec@anvisa.gov.br (61) 3462-5400 Gerência de Avaliação de Segurança e Eficácia - GESEF Laura Gomes Castanheira (61) 3462-5591/ 5592 Coordenação de Pesquisas e Ensaios Clínicos - COPEM Patrícia Andreotti pesquisaclinica@anvisa.gov.br medicamento.novo@anvisa.gov.br (61) 3462-5591/5592 Coordenação de Biológicos - CPBIH Marcelo Moreira produtos.biologicos@anvisa.gov.br (61) 3462-5591/5592 Coordenação de Bioequivalência - COBIO João Tavares Neto bioequivalencia@anvisa.gov.br (61) 3462-5582/5562 Gerência de Tecnologia Farmacêutica - GTFAR Tatiana Cambraia de Sá Lowande Gerente Substituta (61) 3462-5484 Coordenação de Registro - CRMED Mônica da Luz Carvalho Soares (61) 3462-6702 Coordenação de Pós-registro - COPRE Meiruze Sousa de Freitas (61) 3462-5480 Coordenação de Fitoterápicos e Dinamizados - COFID Robelma France de Oliveira Marques (61) 3462-5526 Coordenação de Equivalência - CEFAR Raquel Lima e Silva equivalencia.farmaceutica@anvisa.gov.br (61) 3462-5526 Coordenação de Estatística - COEST Carolina Pingret de Sousa estatistica.ggmed@anvisa.gov.br (61) 3462-5796 Coordenação de Medicamentos Estratégicos do SUS - CMSUS Ricardo Ferreira Borges medicamento.assessoria@anvisa.gov.br (61) 3462-6724 GERÊNCIA-GERAL DE INSPEÇÃO E CONTROLE DE INSUMOS, MEDICAMENTOS E PRODUTOS - GGIMP Marília Coelho Cunha inspecao@anvisa.gov.br (61) 3462-6727 Gerência de Controle e Fiscalização de Produtos - GFIMP Bruno Gonçalves Araujo Rios gfimp@anvisa.gov.br (61) 3462-5848 Gerência de Inspeção e Certificação de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos - GIMED Marcelo Vogler de Moraes gimep@anvisa.gov.br (61) 3462-5701 Coordenação de Inspeção de Produtos - CPROD (Cosméticos, Saneantes e Produtos para a Saúde) Jean Clay de Oliveira e Silva cprod@anvisa.gov.br (61) 3462-5859 Coordenação de Autoriazação de Funcionamento de Empresas - COAFE Naiara de Assis Gresta inspeção@anvisa.gov.br (61) 3462-5791 Coordenação de Inspeção Instintucional - COINT Renato de Oliveira Costa internacional.medicamentos@anvisa.gov.br (61) 3462-6722 Coordenação de Inspeção Nacional - COINA Adriano Olian Cassano nacional.medicamentos@anvisa.gov.br (61) 3462-5749 Coordenação de Inspeção de Insumos Farmacêuticos - COINS Thais Mesquita do Couto Araujo coins@anvisa.gov.br (61) 3462-5731 Coordenação de Produtos Controlados - CPCON Elmo da Silva Santana med.controlados@anvisa.gov.br (61) 3462-5832 GERÊNCIA-GERAL DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS - GGPAF Paulo Biancardi Coury ggpaf@anvisa.gov.br (61) 3462-5523/ 5529 Gerência de Orientação e Controle Sanitário de Viajantes em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados - GCOVI Janaina Vieira Pacheco viajantes.ggpaf@anvisa.gov.br (61) 3462-5547/ 5543 Gerência de Projetos Especiais em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados - GEPES Maria Helena Figueiredo da Cunha projetosespeciais.ggpaf@anvisa.gov.br (61) 3462-5578/ 5577 Gerência de Planejamento, Avaliação e Acompanhamento em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados - GPAAC VAGO geaac@anvisa.com.br (61) 3462-5564/ 5551 Gerência de Inspeção de Produtos e Autorização de Empresas em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados - GIPAF Solange Marques Coelho gipaf@anvisa.gov.br (61) 3462-5571/ 5544 GERÊNCIA-GERAL DE SANGUE, OUTROS TECIDOS, CÉLULAS E ÓRGÃOS - GGSTO Geni Neumann L. Camara ggsto@anvisa.gov.br (61) 3462-6806/ 6813 Gerência de Sangue e Componentes - GESAC João Paulo Baccara Araújo ggsto@anvisa.gov.br (61) 3462-6814/ 6815 Gerência de Tecidos, Células e Órgãos - GETOR Daniel Roberto Coradi de Freitas ggsto@anvisa.gov.br (61) 3462-6811/ 6815 GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS - GGALI Denise de Oliveira Resende alimentos@anvisa.gov.br (61) 3462- 6514 /4194/ 5315(fax) Gerência de Produtos Especiais - GPESP Antônia Maria de Aquino gpesp@anvisa.gov.br (61) 3462- 5342 Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - GICRA Angela Karinne Fagundes de Castro (substituta) gicra@anvisa.gov.br (61) 3462- 5684 GERÊNCIA-GERAL DE SANEANTES - GGSAN Tânia Costa Pich saneantes@anvisa.gov.br (61) 3462-5706 / 5707 GERÊNCIA-GERAL DE COSMÉTICOS - GGCOS Josineire de Melo Costa Sallum cosmeticos@anvisa.gov.br (61) 3462-5891 / 5877 GERÊNCIA-GERAL DE TOXICOLOGIA - GGTOX Luiz Claudio Meirelles ggtox@anvisa.gov.br (61) 3462-6508 Gerência de Análise Toxicológica - GEATO Ana Maria Vekic toxicologia@anvisa.gov.br (61)3462-6507 Gerência de Avaliação de Riscos - GAVRI Ricardo Augusto Velloso toxicologia@anvisa.gov.br (61) 3462-4021 Gerência de Normatização e Avaliação - GENAV Letícia Rodrigues da Silva toxicologia@anvisa.gov.br (61) 3462-4022 GERÊNCIA-GERAL DE TECNOLOGIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GGTES VAGO ggtes@anvisa.gov.br (61) 3462-4014 Unidade de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Eventos Adversos – UIPEA gipea@anvisa.gov.br (61) 3462-5313 Coordenação de Tecnologia da Organização em Serviços de Saúde – CTOSS Luiz Carlos da Fonseca e Silva gtoss@anvisa.gov.br (61) 3462-6651 Coordenação de Infra-Estrutura e Serviços de Saúde – CINFS Regina Maria Gonçalves Barcellos arquitetura.engenharia@anvisa.gov.br (61) 3462-6883 GERÊNCIA-GERAL DE TECNOLOGIA DE PRODUTOS PARA A SAÚDE - GGTPS Joselito Pedrosa ggtps@anvisa.gov.br (61) 3462- 6502/6503/6504 Gerência de Tecnologia em Equipamentos - GQUIP Marcio Luiz Varani ggtps@anvisa.gov.br (61) 3462- 6618/6620 Gerência de Produtos Diagnósticos de Uso In Vitro - GEVIT Letícia Seixas Prata da Fonseca ggtps@anvisa.gov.br (61) 3462- 6635/4227 Gerência de Tecnologia de Materiais de Uso Em Saúde - GEMAT Walfredo da Silva Camon ggtps@anvisa.gov.br (61) 3462- 6628/6634/5383 GERÊNCIA-GERAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA - GGLAS Lais Santana Dantas gglas@anvisa.gov.br (61) 3462-5476/4008 GERÊNCIA GERAL DE MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE PROPAGANDA, DE PUBLICIDADE, DE PROMOÇÃO E DE INFORMAÇÃO DE PRODUTOS SUJEITOS A VIGILÂNCIA SANITÁRIA - GGPRO Maria José Delgado Fagundes ggpro_interno@anvisa.gov.br (61) 3462-5382 Unidade de Monitoramento, Fiscalização de Propaganda, Publicidade e Promoção de Produtos Sujeitos a Vigilância Sanitária - UPROP Ana Paula Dutra Massera ggpro_interno@anvisa.gov.br (61) 3462-5354 GERÊNCIA DE PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO - GPDTA Humberto José Coelho Martins gpdta@anvisa.gov.br (21) 3232-3575 Unidade de Controle de Produtos - UNCOP André Luiz Oliveira da Silva gpdta@anvisa.gov.br (21) 3232-3575 Unidade de Projetos - UPROJ Ana Cláudia Bastos de Andrade gpdta@anvisa.gov.br (21) 3232-35751 point
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Meditar é a busca do vazio... esvaziar a mente.... e isso exige MUITA concentracao em si proprio... raves tocam TRANCE, que significa TRANSE. Logo um dos lugares ideais pra se meditar, pois a frequencia do som faz com que voce entre em TRANSE e se hipnotize, e com isso consegue esvaziar a mente!! mesmo sem substancias alucionogenas.. (que auxiliam o transe) E, se vc espera algum resultado da meditação, vc não está meditando! Resultados são da mente - Meditação é a busca do vazio - Osho1 point
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apareceu um aqui desse tal marroq 0 oia...tudo de bom cortado na seda + um green nativa (clone de sativa ) beck da hora acabei de queimar e to indo ali queimar mais uns com os brodi uhuuu fui abraço e boas lombras enrrachichadas1 point
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uhahuahauauhahuuahuhauha eu comecei a fumar por causa da minha namorada, eu não fumava antes e fiquei 1 ano recusando a oferta dela de fumar até que eu aceitei e hoje em dia a gente fuma quase todo dia juntos, faz parte da nossa rotina. somos casados faz 3 anos e agora finalmente estamos começando nosso cultivo para consumo proprio. hoje em dia oq eu penso eh: "como eu era burro e preconceituoso". Hoje em dia se eu separasse da minha mulher eu soh me casaria novamente com outra usuária. Mulher careta não serve na minha opnião. 99% tem a mente muito fechada e não compreende como a plantinha pode melhorar a qualidade de vida da pessoa, e parece que você se enquadra nesse grupo. Conselho: deixa de ser boba e PROVA a parada. Tu acha oq? Que vai fumar um baseado e vai querer cheirar uma carreira de coca e fumar crack? ACORDA. É só um baseado, se tu n gostar n experimenta novamente! Mas se for experimentar fuma a porra toda direito. Tem nego q fala q vai experimentar, da só um teco e acha q vai ficar locão já. A parada n é assim. Eu sou da opnião que quase todos deveriam usar a erva. O mundo seria muito melhor assim... As pessoas seriam mais educadas, o transito mais pacifico, todo mundo teria mais amor no coração e as guerras não existiriam. A ervinha é sagrada Muita paz no seu coração irmãzinha. Não destrua seu amor por causa de um preconceito! Aprenda e evolua. Se você não aceita-lo, você não merece o amor dele. Grande abraço!1 point
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Outro dia fiz um pedido requerendo a base científica que justifique a alocação do THC e da canábis respectivamente nas listas E e F. Tenho o protocolo anotado. O prazo foi de 15 dias e creio que este já se tenha escoado, sem resposta por parte deles. Vou cobrar a informação caso eles não enviem.1 point
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A maravilha... Fascinante... Ascende e esconde o resto... PEACE1 point