Leaderboard
Popular Content
Showing content with the highest reputation on 05/18/14 in all areas
-
Reportagem interessante que copio na íntegra, créditos no final Os médicos e a legalização da maconha Veja aqui o manifesto, liderado por Luiz Fernando Tófoli, médico psiquiatra da Unicamp, e os nomes de outros 85 médicos que apoiam a legalização da maconha. "O escritor Ruy Castro sugere, segundo o que foi exposto em sua coluna do dia 13/05/2014, que não existam médicos neste país que apoiem a legalização da maconha. Esta informação está incorreta. Nós somos médicos e consideramos que a política de controle dos malefícios da canabis por meio da proibição é ineficiente, desigual e perversa: ineficiente porque não resolve adequadamente os eventuais riscos associados à maconha; desigual por punir de forma discriminatória as populações mais pobres; e perversa por prejudicar o acesso aos benefícios médicos desta planta cujos registros de uso curativo remontam há cerca de cinco mil anos. Por uma política de regulação e educação sobre o uso consciente e controlado desta droga, nós, médicos e brasileiros, dizemos sim às iniciativas que discutam a legalização da maconha em nosso país". Assinam: 1 - Alexandre Barbeiro, psiquiatra, Mogi das Cruzes-SP 2 - André Luis Andrade Justino, médico de família e comunidade, Rio de Janeiro 3 - Ana Maria Fernandes Pitta, psiquiatra, professora universitária aposentada da FMUSP e em exercício na UCSAL 4 - Ana Raquel Santiago Lima, psiquiatra, especialista em saúde mental, CAPS AD de Aracaju-SE 5 - André Felipe Castro Ferreira Martins, médico, residente de Psiquiatria, EPM-UNIFESP 6 - Breno Corrêa de França, psiquiatra, Maringá-PR 7 - Bruna Ballarotti, preceptora da residência de Medicina de Família e Comunidade de São Bernardo, Fórum Popular de Saúde-SP 8 - Bruno Forato Branquinho, residente de Psiquiatria, IPq-HCFMUSP 9 - Camila Damasceno, médica, Brasília-DF, setorial nacional de saúde do PSOL 10 - Carlos Eduardo Marra, psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP 11 - Celso Ricardo Bueno, psiquiatra, CAPS III Itaim Bibi, graduando em sociologia FESP-SP 12 - Cezar Augusto Ferreira da Silva, médico, CAPS-AD de Sobral-CE 13 - Ciro Matsui Júnior, médico pediatra, São Paulo - SP, Fórum Popular de Saúde-SP 14 - Cláudia Barros Bernardi, infectologista, Centro de Referência em DST/Aids de Campinas-SP 15 - Cristoph Surjus, psiquiatra, CAPS AD III de Sorocaba-SP 16 - Daniel Almeida Gonçalves, médico de família e comunidade, EPM-UNIFESP 17 - Denise de Amorim Paz, psiquiatra e psicodramatista, CAPS AD Capela do Socorro e Itaquera, São Paulo-SP 18 - Dartiu Xavier da Silveira, psiquiatria, coordenador do Programa de Orientação e Atendimento ao Dependente (PROAD) da UNIFESP 19 - Davi Camara Opaleye, medico geriatra, Complexo Hospitalar Ouro Verde, Campinas-SP 20 - Enrique Falceto de Barros, médico de família e comunidade, professor de Medicina da UCS-RS 21 - Érika Pellegrino, residente de psiquiatria, IPq HC-FMUSP 22 - Fabrício Donizete da Costa, médico residente em psiquiatria, FCM-UNICAMP 23 - Felipe de Oliveira Lopes Cavalcanti, médico sanitarista 24 - Felipe Gonçalves Corneau, médico da Estratégia de Saúde da Família, São Paulo-SP, Fórum Popular de Saúde SP 25 - Felipe Monte Cardoso, médico de família e comunidade na FCM-UNICAMP, Núcleo Campinas, Fórum Popular de Saúde-SP 26 - Fernanda Castro Dantas, psiquiatra, CAPS AD Paranoá, Brasília-DF 27 - Fernanda Gonçalves Moreira, médica psiquiatra, EPM-UNIFESP 28 - Fernanda Schutz, psiquiatra, CAPS AD Penha, São Paulo-SP 29 - Filipe de Barros Perini, médico infectologista, Florianópolis-SC 30 - Fillipe Silveira Loures, médico de família e comunidade, Sete Lagoas-MG 31 - Flavia Fernando Lima Silva, psiquiatria, Rio de Janeiro-RJ 32 - Flavia Taddei Conte, médica do trabalh, Instituto Nacional do Câncer, Rio de Janeiro-RJ 33 - Flavio Falcone, psiquiatra e ator (Palhaço Fanfarrone) 34 - Francisco Mantovanini Carvalho, residente de psiquiatria, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo-SP 35 - Francisco Mogadouro da Cunha, médico de família e comunidade, Núcleo Campinas - Fórum Popular de Saúde SP 36 - Gabriel Quintella, psiquiatra, Rio de Janeiro-RJ 37 - Guilherme Florio, médico de família e comunidade, São Paulo-SP 38 - Gustavo Tenório Cunha, médico sanitarista, FCM-UNICAMP 39 - Henrique Sater de Andrade, médico residente de Medicina Preventiva e Social, UFF 40 - Jacqueline Segre, residente de psiquiatria, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo 41 - João Paulo Silveira, médico de família e comunidade, Florianópolis-SC 42 - João R. L. Menezes, Médico e neurocientista, professor associado do ICB UFRJ 43 - John Araújo, médico e neurocientista, UFRN 44 - José Benedito Ramos Valladão Júnior, médico de família e comunidade, preceptor da Residência de Medicina de Família e Comunidade da FMUSP 45 - José Tadeu Tramontini Filho, médico de família e comunidade e acupunturista, Lauro de Freitas-BA 46 - Juarez de Oliveira Júnior, psiquiatra, Campinas-SP 47 - Larissa Nadine Rybka, medica, CAPS AD Independencia, Campinas-SP 48 - Liamar Ferreira, psiquiatra, CAPS AD Itaquera, São Paulo-SP 49 - Lua Sá Dultra, médica de família e comunidade, Salvador-BA 50 - Luís Fernando Farah de Tófoli, psiquiatra, professor de Psiquiatria na UNICAMP 51 - Luiz Fernando Chazan, psiquiatra, professor da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ 52 - Magda Almeira, médica de família e comunidade, professora assistente da Universidade de Fortaleza 53 - Marcelo Niel, médico psiquiatra, mestre em Ciências e doutorando pela UNIFESP 54 - Marcelo Taricani, medico de família e comunidade 55 - Marianna Gonzalez de Oliveira Andrade, psiquiatra, São Paulo-SP 56 - Mariângela Costa Vieira, médica de família e comunidade 57 - Maria Cristina Pereira Lima, psiquiatra e psicodramatista, livre docente na UNESP, Botucatu-SP 58 - Maria da Graça Barbosa Xavier, médica especialista em Atenção Básica e Saúde da Família, Campo Grande-MS 59 - Maria Fernanda Cruz Penkala Dias, psiquiatra, coordenadora da Residência Médica em Psiquiatria e da 60 - Residência Multiprofissional em Saúde Mental Coletiva, São Lourenço do Sul/ESP-RS 61 - Maria Castro Lima Vargens, cirurgiã geral e médica intensivista, Hospital Universitário Professor Edgar Santos - UFBA 62 - Maria Gabriela Curubeto Godoy, psiquiatra, médica de família e comunidade, professora da UFRGS 63 - Martin Taborda, médico de família e comunidade, pesquisador da área de Saúde Mental na Atenção Primária e NASFs 64 - Mauricio Diament, médico residente em Psiquiatria, IPq-HCFMUSP 65 - Maximiliano Loiola Ponte de Souza, psiquiatra, pesquisador da FIOCRUZ, Manaus-AM 66 - Miriam Abou-Yd, psiquiatra, Belo Horizonte-MG 67 - Moisés Vieira Nunes, preceptor da Residência de Medicina da Família e Comunidade do Rio de Janeiro-RJ, Setorial Nacional de Saúde do PSOL 68 - Natália Bezerra Mota, psiquiatra, CAPS Infantil de Natal-RN 69 - Rafael Baquit Campos, psiquiatra do CAPS AD e UAI de Iguatu-CE, Professor da Escola de Saúde Pública do Ceará, membro do Coletivo Balanceará de Redução de Danos e da Associação Brasileira de Redução de Danos 70 - Ricardo Ferreira, médico especialista em cirurgia de coluna e tratamento de dores crônicas, Rio de Janeiro-RJ 71 - Ricardo Lugon, psiquiatra da infância e adolescência, Novo Hamburgo-RS 72 - Rogerio Panizzutti, médico psiquiatra, professor associado do ICB-UFRJ 73 - Rodrigo Borges, psiquiatra, CAPS AD Itaquera, São Paulo-SP 74 - Rodrigo Luciano Bandeira de Lima, médico de família e comunidade, Recife-PE 75 - Rosana Onocko Campos, médica e psicanalista, professora do Departamento de Saúde Coletiva da UNICAMP 76 - Rubens Araújo de Carvalho, médico de família e acupunturista, Aracaju-SE 77 - Rui Porto Morais, médico generalista, Campinas-SP 78 - Sandra Fortes, psiquiatra, professora da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ 79 - Silvia Martins, psiquiatra, professora do Departamento de Epidemiologia da Columbia University, New York, EUA. 80 - Suzana Campos Robortella, psiquiatra comunitária, apoiadora em Saúde Mental em São Bernardo do Campo e Mauá-SP 81 - Tamiris Esteves Nagem, residente de psiquiatria, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo-SP 82 - Thais Machado Dias, médica residente em Medicina de Família e Comunidade, UFPB 83 - Thiago Cherem Morelli, médico residente em Medicina de Família e Comunidade da SMS, Florianópolis-SC 84 - Thiago Henrique Silva, médico de familia e comunidade, mestrando em Saúde Pública da USP 85 - Vanessa Ferreira, médica do trabalho 86 - Vicente de Aguiar Dunningham, médico plantonista na emergência psiquiátrica do Hospital Especializado Mario Leal, Faculdade de Tecnologia e Ciências, Salvador-BA Fonte: http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/posts/2014/05/15/os-medicos-a-legalizacao-da-maconha-535908.asp3 points
-
A luta para a liberação do uso do CBD não tira nossas energias para continuar brigando pelo THC, CBG, CBV, etc. Da mesma forma que as discussões relativas à cannabis medicinal não fecham o diálogo sobre o uso recreativo. Estamos todos no mesmo barco,redigidos pelos mesmos "capitães"... Um argumento complementa o outro. #somostodospacientes Obs:foi um enorme prazer estar pessoalmente com os irmãos3 points
-
2 points
-
2 points
-
da hora, viva o rock nacional.......... esta tb me deixa triste..... rsrs Conheiro!!!rsrsrs2 points
-
2 points
-
Já foi loki... Kkk Abs1 point
-
muito bom te conhecer tb irmão.... e sua caneta magica..... rsrsr soltei estrelinhas o dia todo..... rsrs1 point
-
1 point
-
depois tem a palestra do medico gringo, o Mark, foi da hora que ele validou bem minha história, e em varios pontos, muito legal.1 point
-
1 point
-
Maconha pode ser o melhor tratamento para fibromialgia Postado por: Greice Gagaus 13 de Maio de 2014 0 Comentários Os benefícios que a maconha traz à pacientes com fibromialgia já são bastante conhecidos pela classe médica, e cada vez mais usuários medicinais vem aderindo essa alternativa como forma de tratamento. Uma nova pesquisa da Fundação Nacional da Dor dos EUA sugere que a maconha medicinal pode estar no topo dos medicamentos atualmente disponíveis para o tratamento da fibromialgia. A pesquisa foi realizada on-line, com mais de 1.300 pacientes com o transtorno de dor crônica, para avaliar a eficácia dos inúmeros tratamentos adotados. A maconha medicinal foi comparada com as três únicas drogas aprovadas pela FDA para a fibromialgia: Savella, Lyrica e Cymbalta. Apenas 8% dos pacientes que tentaram Cymbalta, e 10% que tentaram Lyrica ou Savella, consideram essas drogas como sendo “muito eficaz” para gerenciar os sintomas do transtorno. Para cada um dos três medicamentos, mais de 60 % dos pacientes relataram “não ajudar em nada”. Por outro lado, 62% dos pacientes que tentaram maconha medicinal avaliaram ela como “muito eficaz”. Outros 33 % disseram que “ajuda um pouco”, e apenas 5% sentiram que o uso de maconha para a fibromialgia “não ajuda em nada”. “Eu não encontrei nada que tenha funcionado para mim, além da maconha”, explicou um paciente na pesquisa. “Nada além da maconha medicinal ajudou na dor”, escreveu outro . A fibromialgia é uma desordem do sistema nervoso central que afeta 2-4% da população, predominantemente mulheres. Mas, enquanto os cientistas ainda desvendam o enigma sobre a verdadeira causa da fibromialgia, as últimas descobertas não são exatamente uma surpresa. Em um estudo de 2011 realizado por pesquisadores espanhóis, os pacientes que usaram maconha mostraram melhorias na dor, rigidez, relaxamento e percepção de bem-estar. “O uso da maconha foi associada a efeitos benéficos para alguns sintomas da fibromialgia”, observou os autores. Da mesma forma, uma pesquisa em 2012 constatou que 1 em cada 8 canadenses que vivem com fibromialgia dependem da maconha para lidar com seus sintomas. “Acreditamos que há provavelmente um papel para essa classe de compostos, os canabinóides em geral”, explica o Dr. Mark Ware, professor de anestesia na Universidade McGill e co-autor do estudo canadense. “É apenas uma questão de trabalhar a forma como vai ser posto em prática”, acrescenta . Um estudo anterior do Dr. Ware e sua equipe revelaram que Nabilona, uma pílula que contém o ingrediente ativo da maconha, o THC , pode ajudar pessoas que sofrem de fibromialgia dormir melhor. Nabilona também demonstrou reduzir a dor e melhorar a qualidade de vida em pacientes com a desordem. Ainda assim, alguns pacientes preferem a maconha in natura ao invés de versões sintéticas, que são conhecidas por terem efeitos colaterais mais potentes. “Eu tenho pacientes com uma variedade de síndromes de dor que falharam com todos os seus outros tratamentos, e a maconha tem sido a única opção razoável que eles têm para o controle de seus sintomas, ” diz o Dr. Ware. Muitas pessoas e até mesmo alguns usuários ainda não possuem a noção da importância que a maconha tem na medicina, em suas diversas vertentes para uma grande variedade de doenças e transtornos. Com as pesquisas e relatos de pacientes que se beneficiam com essa forma de tratamento, podemos ajudar e mostrar à outras pessoas que também necessitam, um outro meio de tratamento, muitas vezes bem mais eficaz, saudável e barato do que os convencionais derivados da indústria farmacêutica. Fonte1 point
-
este pré-conceito que a guerra as drogas impos é uma merda....... sei o que vc diz, minha mãe é assim, me ve, ta do meu lado e acompanha minha luta, mas não quer ouvir a palavra maconha. se ela precisasse nao usaria com certeza, prefere se matar com uma tonelada de remedio, tipo over dóse mesmo, ela toma até passar a dor... as vezes vai meia cartela de remédios...... eu vejo aqui...... da até arrepio qd vejo ela fazer isso.....1 point
-
Salve galera! Evento incrível. Ver a cara de bunda do médico brasileiro, ao lado do colega inglês, quando ouviu da boca deste último os benefício da cannabis para dor... Impagável. Amanhã é um dia importante, pois teremos a questão política em debate com um Deputado Federal favorável à legalização (não apenas a medicinal). Primordialmente será um debate voltado para solucionar, IMEDIATAMENTE, a necessidade de pacientes medicinais de maior gravidade, que tem na cannabis uma esperança de vida, ou pelo menos uma vida menos sofrida. Todavia será um marco a mudança já anunciada do CBD em relação aos casos de epilepsia refratária, e certamente, a questão do THC é fundamental no aspecto dor, coadjuvante no tratamento de câncer, esclerose múltipla e outros males, conforme exposto hoje, e não poderá ser ignorada pelas autoridades. Neste sentido, também foi pontuado e questionado a questão "medicamento controlado" e uso de uma "erva medicinal", cujas quantidades, qualidades, terpenos, etc, não são totalmente conhecidas e controladas. Também foi mencionado que o isolamento dos compostos da maconha não parece ser um caminho positivo, pela variabilidade dos efeitos em razão dos terpenos... Enfim, amanhã poderá se tornar um ato político importante para que todas essas questões sejam aprofundadas e debatidas por médicos, com seriedade, sem estigmas, em especial, com dignidade. Parabéns aos pacientes de hoje, que deram a cara e relataram casos de sucesso. Seguimos. .1 point
-
Hoje dois usuarios medicinais do GR falaram hoje narrando seus casos! Muito emocionante!1 point
-
Não sou muito fã da guitarrada do Sun Project, mas gostei de ver a seleção psicodélica , falou minha língua Toma a gota e bota bem alto1 point
-
Fala Galera minha contribuição para o clube, coisa boa rolando aqui na área, deu até pra brincar e fazer umas misturas. OG Kief pressed + Paquistan Highgrade Hash Dou um destaque pra esse paquista que ta com cheiro e gosto bem marcante, o OG kief também não fica de lado, extremamente saboroso e te deixa bem high... Fotinhas pra galera:1 point
-
Antes de tudo gostaria de agradecer por todo apoio e dedicação que tive de nossos Nobres Ativistas e Grandes Advogados Braveheart e Sano! Valeu parceiros!!! No que eu puder contribuir com vcs e a causa, estou sempre à disposição! Ontem estive na PF para prestar depoimento sobre a importação de seeds. O delegado foi super tranquilo, fez algumas perguntas de praxe, e no final acabou não me indiciando por nada. Assumi tudo, que sou usuário medicinal para aliviar minha ansiedade, depressão e afins. Todas as minhas plantações foram para consumo PRÓPRIO!! Tenho trabalho e família. Assinei o meu depoimento e fui pra casa. Acredito que a chance de dar problemas perante o MP seja pequena. No final o Brave deu uma aula para o delegado sobre cultivo! kkkk abs e sorte para todos que estiverem na mesma situação! Pure1 point
-
Muito alto nível!!! A gringa da califa arrebentou sobre o uso medicinal focando a ideia de saúde em bem estar. Nesse conceito, estamos incluídos e estou cada vez mais certo que o modelo é o medicinal (o que você sempre disse João Pé de Feijão e eu discordava). Argumentação TOP. Essa diferenciação entre medicinal e recreativo é um risco que não precisamos correr e evita a discussão sobre tratados internacionais. Somos todos pacientes! Amanhã vai pegar fogo, porque a questão será mais puxada pro THC e dor (câncer, esclerose múltipla e fibromialgia). Inté!!!1 point
-
1 point
-
1 point
-
Ledo engano!!! O mal do século é a corrupção política, policial, social, o proibicionismo, ganância e todo o resto que vem anexado a isso. A droga apenas ajuda a amortecer o impacto.1 point
-
1 point
-
Tem um livro que é bem interessante sobre nutrição funcional e cura de algumas doenças. Um dos casos apresentados no livro é sobre fibromialgia. Deixo aqui o link para leitura do livro O que seu medico não sabe sobre medicinal nutricional pode estar matando você http://www.projetobrasil.net.br/arquivos/MEDICINA%20NUTRICIONAL.pdf1 point
-
Olá pessoal, acabo de retornar do depoimento e passei aqui pra compartilhar com vocês a minha experiência. Cheguei na Superintendência da Polícia Federal às 14:00, acompanhado de um advogado. Em menos de 10 minutos, fomos chamados pelo delegado. Ele me cumprimentou de forma muito educada e pediu que eu entrasse na sala e me sentasse. Ele estava vestido de modo bastante informal e tinha um semblante bem tranquilo. Iniciou o depoimento perguntando se eu estava ciente da razão pela qual eu havia sido chamado a depor. Eu respondi que sim. Em seguida, ele perguntou se as sementes eram de maconha. Eu confirmei. Perguntou-me porque eu havia as comprado. Como orientado pelo advogado, eu disse que as comprei por curiosidade. Finalmente, ele perguntou se eu era usuário, e eu disse que já havia usado no passado mas que havia parado. O delegado então preencheu todas essas informações no computador. Disse que não tinha mais nada a perguntar. Assinou o termo de circunstanciamento que será enviado ao ministério público, orgão que decidirá os rumos do processo. Acrescentou que, muito provavelmente, o inquérito deverá ser arquivado como conduta atípica. O delegado me cumprimentou novamente e me liberou. O depoimento durou no máximo 10 minutes. Saí da superintendência bastante aliviado. Agora posso retomar a minha vida com mais tranquilidade. Compartilho meu relato na esperança de trazer um alento para aqueles que estão vivendo uma situação semelhante. Agradeço mais uma vez aos conselheiros jurídicos do GR que me deram todas as informações que eu precisava, mesmo não sendo membro regular do fórum. Agradeço mesmo, de coração. Um abraço a todos!1 point
-
1 point
-
O CEBRID me contratou para fazer a filmagem das falas. Podem contar comigo! Teremos o material disponível!1 point
-
Exposição em São Paulo conta a história da maconha Peças de museu holandês são exibidas pela primeira vez fora da Europa 09/05/2014 - 17H05/ atualizado 17H0505 / por Ana Freitas http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/05/exposicao-em-sao-paulo-conta-historia-da-maconha.html (Foto: divulgação) A partir de terça-feira, 13, os paulistanos vão poder conhecer um pedaço do Hash & Marijuana Museum, museu da história da maconha com unidades em Amsterdã e em Barcelona. A exposição "A História da Cannabis: Uma Planta Proibida" traz a São Paulo peças que ajudam a contar a história do uso da cannabis como produto industrial, planta medicinal e da sua recente proibição, no início do século 20. "Queremos contribuir para um debate fundamental sobre as leis sobre maconha no seu país, como fizemos décadas atrás na Holanda", disse à GALILEU Ben Dronkers, fundador do Hash & Marijuana Musem e dono de outras duas empresas que têm a maconha como matéria prima - a Sensi Seeds e a Hemp Flex. É a primeira vez que o Hash & Hemp Museum expõe fora da Europa, e os itens variam entre cordas e velas de barcos antigos feitos com fibra de cânhamo, vidros de maconha medicinal do fim do século 19 e peças modernas, feitas de plástico de fibra de maconha, por exemplo. Por causa da legislação brasileira, nenhuma peça exposta pode conter THC, o princípio ativo da planta (que dá o "barato"). Também serão exibidos filmes como Quebrando o Tabu e Cortina de Fumaça. A mostra é exclusiva para maiores de 18 anos. Além das peças expostas, a mostra terá debates sobre as políticas brasileiras sobre maconha, além de exibir documentários que esclarecem fatos científicos sobre a planta. Leia a entrevista completa com o Dronkers: Por que o Brasil foi escolhido como o primeiro país a receber essa exposição fora da Europa? Na Holanda, estivemos diretamente envolvidos com a política de tolerância, desafiando os legisladores continuamente e ilustrando, através do empreendedorismo criativo, o absurdo de uma proibição de drogas leves na prática. O museu acompanha os acontecimentos internacionais com muito interesse, claro. 'Queremos contribuir para um debate fundamental sobre as leis sobre maconha no seu país, como fizemos décadas atrás na Holanda' Opiniões e políticas estão mudando no seu continente, claro que mais notavelmente no Uruguai. O Brasil parece estar mais devagar, mas tem problemas maiores em segurança e violência que, para mim, estão diretamente relacionados a políticas falidas de combate às drogas. Apresentando essa exibição em São Paulo, nós queremos contribuir para um debate fundamental sobre as leis sobre maconha no seu país, como fizemos décadas atrás na Holanda. Quais são suas peças favoritas? Uma coleção importante de garrafas de cannabis medicinal da segunda metade do século 19 e das primeiras décadas do século 20. Mandamos alguns exemplares para o Brasil, objetos de uma época em que o uso de cannabis como ingrediente na medicina era muito normal. Além disso, eu gosto do descaramento do design das capas de livros raros como "Aint it Hay", de 1949, ou "Marijuana", de 1941, embora sejam produtos de uma época de propaganda anti-marijuana histérica financiada pelo governo dos EUA e pela mídia. As histórias desses livros são responsáveis por muitas das ideias erradas sobre o uso recreativo da cannabis. Segundo esses livros, a maconha te transforma em um estuprador e um assassino de sangue frio. Como a exposição esclarece a importância da cannabis na história da humanidade? Mostrando como o cânhamo e a cannabis em si têm sido especiais e ao mesmo tempo normais, parte da vida cotidiana, ao longo da história. As pessoas precisam de produtos têxteis para se manter quentes, e o cânhamo servia de matéria prima. As pessoas exploravam o mundo em barcos gigantes, e as velas e cordas que moviam esses navios eram feitos de fibra de cânhamo. A cannabis tem sido descrita como uma erva de cura por centenas de anos, em diferentes culturas, tanto que agora que cientistas estão fazendo pesquisas sobre as propriedades medicinais da planta, isso alinha perfeitamente com uma longa história da medicina, e com as pessoas usando recursos naturais para prolongar sua existência. 'Foi uma surpresa o nível de burocracia envolvido em mandar coisas simples' ABen Dronkers, fundador do Hash & Marijuana Museum Quais foram os grandes desafios de fazer uma exposição sobre a cannabis aqui no Brasil, onde a erva é proibida? Nós, é claro, não mandamos maconha, sementes ou produtos com THC. Para mim, de uma perspectiva holandesa, foi uma surpresa o nível de burocracia envolvido em mandar coisas simples como livros, um tear, um pedaço de corda ou um foto. Parece que o assunto é tão delicado que mesmo coisas que não são feitas com o princípio ativo da cannabis e portanto não são droga, mas um produto industrializado, são tratadas como se fossem. Na sua opinião, o que de mais empolgante se descobriu sobre a maconha medicinal nos últimos tempos? Pesquisas em curso sobre o efeito de diferentes canabinóides em tumores cancerígenos é uma delas. Apesar de muita evidência de relatos de pessoas pelo mundo, os pesquisadores estão tentando estabelecer evidências empíricas no assunto. A última pesquisa científica sobre o CBD parece muito promissora, especialmente porque aprendemos sobre os caminhos que fazem com que esse canabinóide destrua apenas células não-saudáveis. Quais são os usos mais promissores da cannabis industrial? Para ser honesto, há possibilidades muito variadas: de construção civil a indústria automobilística, indústria têxtil a nutrição, além de indústria energética. Por isso, é difícil escolher uma. Um dos aspectos mais interessantes dessas aplicações é o potencial de diminuir nossa dependência do petróleo, permitindo a substituição por uma fonte de energia renovável e sustentável: o cânhamo. Você acha que a legalização no ocidente em geral já é um caminho sem volta, considerando as mudanças de legislação nos EUA e no Uruguai nesse sentido? Legalizar a venda de maconha em coffeeshops foi muito esperto por parte do governo holandês nos anos 1970. Tirou a venda de um contexto obscuro, do submundo, e levou para um ambiente controlado, benéfico para consumidores - que podem controlar a qualidade do produto e não precisam lidar com a violência do tráfico, por exemplo - e para as forças policiais, que podiam focar em crimes reais e violentos, não em pessoas fumando uma planta. Eu acho que abordar ou abuso de drogas de um ponto de vista de saúde pública, em vez de criminalizar usuários, é o único caminho. Não tenho ideia quanto tempo vai levar, mas tenho certeza que cada vez mais países vão legalizar, já que não há outra alternativa razoável. Serviço "A História da Cannabis: Uma Planta Proibida" - a partir de 13 de maio na Matilha Cultural.1 point
-
1 point
-
pei.........................pow.....................................paf...............................slap...................................pow1 point
-
Salve Cannabiotico. Situação braba,bad trip da pesada.Tem alguns fatores que são pertinentes hipóteses,vai sabe sobre aquela cannabis, a maconha diferente..tanta bosta já foi encontrada em misturas na mão do tráfico. Passei por algo anormal assim quando era adolescente,fumei uma maconha que vinha solto em raminhos, vinda do nordeste,Old school,mas no entanto eram minha segunda vez! Sem maldade,quantos anos vc tem? Se vc for de maior e tem um tempo que fuma,para e reflete sobre o uso buscando se preciso uma ajuda,agora se menor corre um grande risco de desencadear algo que talvez comprometa seu intelecto.14 aos 17\18 evita mesmo o uso,depois deste curto mas importante tempo, vai ter a vida inteira para fazer o que quiser! Abraço e boa sorte.1 point
-
Eu trouxe beck de barcelona pro brasil no dichavador e nem lembrava que tinha huaehuhuaehuaehuaehuhauehuaehuae lugar mais pala que tinha pra trazer, de metal ainda huaehuaheuhaue mas de amsterda eu levei pra barcelona no maço de paiero uhaehuaehuae lembro que o segurança em barcelona tiro onda com nois ainda, pq meu amigo tava com uma placa da heineken gigante uhaehuaehu dai eu disse compramos em amsterda na fabrica, ele deu risada e falou devem ter fumado pra caralho la huAHUEHuaeHUAEHUahuehauehuae a gente tava com o zoio vermelhaço1 point
-
Risco sempre tem. Eu nunca vi cachorro em Cumbica (GRU). Quem já voltou pra cá de vôo internacional, sabe a putaria que é o aeroporto de Guarulhos. É sempre o maior caos, o aeroporto não tem estrutura pra segurar a demanda de gente e aviões há muito tempo. Os caras querem mais que vc vaze logo e desocupe a esteira de bagagens. E digo mais. O coxinha tão atrás de coisa muito mais "importante" que banza. Eles tão atrás de pó e ecstasy. Bota num ziplock bem vedado, muquiado dentro de desodorante roll-on que já passa um pano. Mas assim, como muitos disseram, risco sempre tem, ainda mais se vc for tatuado, muleque, com dread, etc. Infelizmente se encaixa num perfil que sofre preconceito dos poliça. Semente é suave de trazer. Espalha pela mala! Bota umas dentro de meia, algumas dentro de bolso de camisa, dobradinho no meio da mala, não pega nada.1 point
-
Vai chegar no Brasil dos EUA, duvido que vá ter algum cachorro te esperando ou que você vá ser revistado, até porque isso geraria um constrangimento aos passageiros, além de atrapalhar o funcionamento do aeroporto em si. Rola cachorro quando rola denúncia. Se você tiver cabreiro, com medo, pode ser que os PF desconfiem, mas aí vai de cada um. Eu fico bem relax, por vezes até esqueço da buchinha na linha de cintura, procedimento padrão com policiais, ficar com calma e fingir que eles nem existem. Aquele lema: "Quando as coisas ficam estranhas, os estranhos viram profissionais".1 point
-
1 point
-
1 point
-
Nunca passei por tanto cagaço assim, eu e um irmão fomos a um show em São Paulo, lí aqui no fórum que era sussa levar em viajem de avião, cheguei em Confins fiz check-in fui ao banheiro, enrrolei 7 tacos de baseball em um papel higiênico, coloquei na cueca, ele fez o mesmo com os deles, quando fui passar na revista, bem na hora de passar naqueles detectores de metal o chá caiu todo da cueca, minha sorte é que eu estava de calça e eles agarraram na barra da calça, fiquei desesperado, estava usando meias maiores por coincidência, fingi que ia coçar a perna e bem na revista coloquei tudo pra dentro da meia, coloquei meu celular e minha chave de casa em uma cestinha e minha mochila numa esteira, passei no detector e nada apitou, fiquei aliviado, peguei minha mochila e fui para o portão de embarque, quando dei 4 passos um segurança me parou, tremi todo não consegui falar nada, quando ele disse: "você esqueceu seu celular e sua chave na esteira." voltei correndo peguei tudo e entrei no avião são e salvo, voo nacional é tranquilo. Até mais ... Edit: e na volta no aeroporto de congonhas estava com um bolado no bolso, passei pela revista e quando entrei no aviao coloquei ele um esqueiro naquelas redezinhas que ficam expostas do lado de fora da mochila, quando desci de novo em confins esqueci de tirar e andei o aeroporto inteiro com um baseado e um esqueiro do lado de fora da mochila para qualquer um poder ver, e mesmo assim nada aconteceu ahahaha sorte?1 point
-
faça a atitude correta: vá algemado pra delegacia e fala q vc tem q ser preso por cultivar droga transgenica em casa pra abastecer todo o sudeste brasileiro e lucara 15 bilhoes de dolares com iisso1 point
-
Pra mim nao tem coisa melhor q fumar SOZINHO, fumar de galera é bom, mas vc nunca curte a onda 100% sempre vai ter algo pra puxar tua atenção sozinho em casa é só vc e a erva,e a sua onda, bom demais a sensação de relaxamento, de nao pensar em nada, de tomar um banho demorado, de comer um rango gostoso, ouvir uma musica sozinho ou tocar um instrumento, hoje eu curto a onda melhor sozinho mas como começei a fumar de galera como a grande maioria, qd fumava sozinho sentia algo estranho, tipo uma paranóia msmo, mas com o tempo soube administrar a minha onda, e hj prefiro fumar sozinho do q com outras pessoas agora ISOLAMENTO dos amigos é outra parada bem séria, me mudei de cidade e me sentia muito sozinho sem os amigos, e usava a maconha pra melhorar isso, qd tava sozinho e chapava esquecia da falta deles, mas qd nao tinha maconha batia uma depresãozinha sim... mas acho q isso é normal qd se muda de uma cidade q vc nasceu e viveu durante anos e ir pra uma q vc nao conhece absolutamente nada nem ninguém é bem complicado. se isolar dos amigos é algo sério sim, todos nós precisamos de outras pessoas, acho q nao tem nada a ver com fumar sozinho ou em grupo abraços!1 point