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Showing content with the highest reputation on 05/20/14 in all areas
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Fiquem tranquilos! Pensem nessa situação como um momento efetivo de contribuir para mudança, mostrando claramente que quem importa sementes para cultivar para si não é bandido, apenas quer um tratamento medicinal digno e eficiente sem contribuir para o mercado violento. No mais, contem conosco, que dará tudo certo!8 points
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Você não errou! Quem esta errada é a Lei! Você agiu da forma que entende ser certo e justo, e a lei que propaga a injustiça. Você será acompanhado por um CJGR sim. Ainda não decidimos quem irá, mas só você não estará!7 points
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Brother, confia! Vamos te defender onde for necessário! Nada vai te acontecer! Você não é bandido! Isso que esta acontecendo é mais um efeito nefasto da proibição.6 points
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Família pobre, de um bairro pobre , com agentes repressivos preconceituosos. Separar as crianças da família e levá-las para um ABRIGO porque a tia assumiu que usava? Imagine separar mãe e filhos da ZONA SUL, porque depois de uma revista, encontraram maconha na casa... vai faltar abrigo. Brasil, o país da desigualdade e de 2 pesos, 2 medidas.5 points
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Acho muito dificil conseguirem restringir apenas ao CBD. Até os medicamentos com maior concentração de CBD, como o Epidiolex, possui outros fitocanabinoides. Só sei que esta chegando a hora dos advogados começarem a brigar pelos demais canabinoides. Já to estudando como fazer!5 points
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Maconha pode ter composto nobre e medicinal, diz presidente da Anvisa JOHANNA NUBLAT DE BRASÍLIA 17/05/2014 03h00 A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deve decidir no fim do mês se vai mudar a classificação do canabidiol (CBD), um dos 80 princípios ativos da maconha. A agência poderia retirá-lo da lista F1, de substâncias proibidas no país, e colocá-lo na lista C1, de medicamentos permitidos, mas sujeitos a controle. Segundo o diretor-presidente da agência, Dirceu Barbano, a consequência prática dessa mudança, caso ela ocorra, seria uma mensagem mais clara para quem prescreve ou para quem vai usar de que se trata de uma substância que, quando usada em doses, fórmula e indicação terapêutica definidas, pode ser usada de forma segura. Barbano disse ainda que a a prescrição só será autorizada para o produto acabado, "um medicamento embalado, que tem nome", e não para a matéria-prima. "O que está sendo demonstrado é que, essa planta, como poderia ser qualquer outra, pode fornecer substâncias que podem ser úteis na medicina. Não se pode demonizar nem achar que porque essa planta é a maconha que ela não possa produzir um princípio ativo digno, nobre e medicinal. É importante desmistificar, essa substância poderia estar presente em qualquer outra planta." O CBD ganhou notoriedade no país após a família de Anny Fischer, 5, que sofre de uma forma grave de epilepsia, fazer campanha nacional para importar o medicamento. A família trazia o composto de forma ilegal dos EUA. Segundo Barbano, nas últimas semanas a Anvisa autorizou pelo menos seis pacientes a importarem o CDB. Ele falou que outros princípios ativos da maconha permanecerão proibidos até que eventualmente sua efetividade seja comprovada cientificamente. A FDA (agência que regulamenta medicamentos nos EUA) considera o composto seguro, mas quem o comercializa não pode alegar propriedades medicinais, porque o CBD ainda não passou por testes clínicos no país. Folha - Quais são as consequências de eventualmente a agência tirar o CDB da lista de substâncias proibidas? Dirceu Barbano - A consequência prática é que fica uma mensagem mais clara para quem eventualmente prescreve ou para quem vai usar de que, no uso como princípio ativo de um medicamento, nós não temos nada que justifique que essa substância fique proscrita no país. Então, passa uma mensagem mais clara para quem prescreve, para quem usa, e reforça o entendimento de que se trata de uma substância que, quando usada em doses definida,s numa fórmula farmacêutica definida e com indicação terapêutica definida, pode ser usada de forma segura. Marcelo Camargo - 10.01.2012/Folhapress O diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano Qual exatamente é a proposta da área técnica? Já há indicação de uso para alguma doença específica? É importante entender o aspecto geral. Existem produtos enquadrados como de controle especial no Brasil. Esse enquadramento como controle especial se dá a partir da necessidade de que algumas substâncias tenham um controle mais rígido do que só a exigência da receita. Quando se decide fazer esse enquadramento, a segunda coisa que se observa é: dentro dos vários grupos que existem [de controle especial], qual é o mais apropriado para essa substância? A portaria 344 [que define as substâncias sob controle] diz que produtos que podem causar rápida dependência química ficam no enquadramento de maior grau, a lista A, que precisa do receituário branco. O grupo abaixo desse é o que fica no receituario azul, que causa algum grau de dependência química e precisa de algum controle, mas não precisa ser o mais rígido. Esse enquadramento que está sendo proposto pela equipe técnica é para substâncias que precisam ter controle, mas não há evidências claras de que possam ser usadas ilicitamente ou causarem dependência. Mas precisam ser controladas. O que a equipe técnica faz, e é um trabalho eminentemente técnico, é, dadas as características do efeito da molécula ou do medicamento, jogar dentro de um ou outro grupo. Feita essa análise pela equipe técnica, eles compreenderam que o enquadramento mais apropriado, frente aos dados de literatura científica que existem sobre esse produto, que ele ficasse nesse grupo C1. Essa é a proposta da área técnica, que vai ser submetida à diretoria colegiada, que pode aprovar, não aprovar, pode até propor alteração do enquadramento. Temos uma previsão de data? Estamos fazendo um esforço para que vá para a reunião aberta ao público no dia 29 desse mês. Estar na lista C1 significa ter esse controle especial. O que exatamente a pessoa precisa ter, uma receita em via dupla? Temos um complicador. Quando fazemos isso com um medicamento que tem um registro no Brasil e é comercializado aqui, isso cria uma exigência de imediato para quem fabrica, que precisa indicar na embalagem que esse medicamento precisa da retenção da receita. A Anvisa publica no "Diário Oficial", e os médicos ficam sabendo como têm que prescrever. A situação é que não temos esse produto registrado no Brasil, então, esse enquadramento vai ser observado na hora que alguém quiser fazer a importação, que passaria a ser feita sempre mediante a existência do receituário. O processo de importação, na parte que não é sanitária, vai correr normalmente, como as pessoas fazem quando vão importar medicamento. Na hora de retirar o medicamento, a vigilância sanitária vai exigir esse receituário no posto de retirada. Não muda a obrigação nos trâmites de importação, qualquer pessoa que faz importação de qualquer coisa tem que pagar imposto. Na prática, falamos de uma importação que não vai mais depender de uma autorização excepcional, caso a caso, como nós já fizemos com seis ou sete pacientes que importaram nas últimas semanas. A liberação excepcional implica em receita, relatório do médico. E, quando chega no ponto de entrada, tem que remeter o pedido para a sede da Anvisa, para que nós autorizemos. Tirar da lista de proscrito mantém o controle sanitário, que é o que nos interessa, mas dispensa a autorização excepcional pela sede da Anvisa. Vai continuar sendo liberado caso a caso, mas no ponto de entrada quando as formalidades todas forem cumpridas. Em vez de ter que mandar para a Anvisa, eu levo minha receita com duas vias e tiro no ponto de chegada? A própria importadora vai exigir a documentação e, na documentação, vai exigir a comprovação de que tem a receita. Você não vai mais precisar desse relatório [do médico], que é necessário por se tratar de uma excepcionalidade. A substância não foi proscrita à toa, ela foi proscrita porque, até então, não existiam medicamentos fabricados à base de canabidiol. Quando você tinha essa substância chegando [ao país], normalmente era de forma ilícita e para uso ilícito. Na medida em que chega como medicamento, você pode dizer "em dose definida, em fórmula farmacêutica definida e com indicação clínica apropriada, ótimo". Seria como comprar um antibiótico? Se fosse comprar na farmácia, seria o mesmo trâmite de comprar um antibiótico; como é uma importação, é o trâmite de uma importação de um produto controlado no Brasil. Quais os benefícios do CDB e como é o cenário em outros países? Nós não temos o dossiê [do medicamento] que foi apresentado às outras agências para registro. Na literatura, como antiepilético em paciente com epilepsia grave, já está bem consolidado. Assim como a utilização em pacientes que têm alguns tipos de esclerose. Na verdade, o que a literatura está indicando é que é uma substâncias que, nessa dose indicada e que é comercializada, é uma dose segura e tem demonstrado um grau de eficácia bastante relativo e aproveitável. Mais do que isso, A Anvisa só vai poder falar quando houver um pedido de registro no Brasil. Não teve até agora? Não. Como esse princípio ativo pode ser importado, na forma de óleos, tem que ser um medicamento com bula? É o produto acabado, que é prescrito. O que deve ser autorizado, dependendo da prescrição, é o medicamento. Eventualmente, se um dia alguém for fabricar o produto no Brasil, nós vamos ter que autorizar, também, a entrada da matéria-prima. Agora, vai precisar ter a receita, e a receita não é da matéria-prima, é do produto acabado. Um medicamento embalado, que tem nome, e vai ter que ser usado o nome do produto na receita. Seria o primeiro princípio ativo derivado da maconha retirado da lista de proibidos? Sim, os outros todos continuarão na lista. E com a justificativa de que não se sabe se são úteis para fazer medicamentos. E, se são, não se sabe em que doses devem ser usados e em que situação. É natural que permaneçam na lista de proscritos. O Sr. não acha, então, que colocar na lista C1 abre caminho para o uso medicinal de outras substâncias, como o THC? Todo e qualquer produto que identificarmos que são úteis para uso como medicamento, que são seguros e eficazes, se as pessoas puderem se beneficiar do ponto de vista da saúde, não têm por que continuar na lista de proscrito. É possível que outros princípios ativos sejam retirados da lista? Bom, quando houver estudos ou solicitação de registros que consigam indicar a dose, a forma farmacêutica, etc... a Anvisa age de maneira flexível e mutante, vamos dizer, como é mutante a ciência. Alguém fez um estudo pré-clínico, estudo clínico de fase 1, fase 2 e fase 3, e conseguiu demonstrar qual é a substância [adequada], como vou extrair de onde está, em que condições faço a filtração, qual a quantidade que eu uso. Houve ciência e estudos que fizeram com que a substância que, numa condição bruta precisava ficar na lista de proscrito e hoje ela vir para ser utilizada. É definitivo? Pode ser que a ciência e o uso mostrem que era melhor que ficasse na lista de proscritos. É natural e bom que seja dinâmico. Assim, a Anvisa não está falando no uso da maconha para fins medicinais. Isso eu sempre vou querer que ouçam de mim. O que está sendo demonstrado é que, essa planta, como poderia ser qualquer outra e existem várias outras, pode fornecer substâncias que têm efeito que, quando usadas em quantidades definidas para quadros determinados, podem ser úteis na medicina. Você conhece a planta chamada "maria sem vergonha", a florzinha do canteiro? Aquela planta é de uma espécie de que se extraíram dois dos principais medicamentos usados para tratar câncer durante muitos anos. Ninguém nunca imaginou que, daquela florzinha que a gente pisa, sairiam essas substâncias. Não se pode demonizar nem achar que, porque é justamente a maconha, que essa planta não pudesse produzir um princípio ativo digno, nobre e medicinal. É importante desmistificar, essa substância poderia estar presente em qualquer outra planta. http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/05/1455765-maconha-pode-ter-composto-nobre-e-medicinal-diz-presidente-da-anvisa.shtml4 points
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Ta rolando uma pesquisa no site do Ancelmo Gois, estamos perdendo Vamo la votar galera As 10:50 estava assim: Resultado Total de votos: 24 Você é a favor da liberação da maconha? Sim41.67% Não58.33% Sem opinião sobre o assunto4 points
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Os médicos e a legalização da maconha Veja aqui o manifesto, liderado por Luiz Fernando Tófoli, médico psiquiatra da Unicamp, e os nomes de outros 85 médicos que apoiam a legalização da maconha. "O escritor Ruy Castro sugere, segundo o que foi exposto em sua coluna do dia 13/05/2014, que não existam médicos neste país que apoiem a legalização da maconha. Esta informação está incorreta. Nós somos médicos e consideramos que a política de controle dos malefícios da canabis por meio da proibição é ineficiente, desigual e perversa: ineficiente porque não resolve adequadamente os eventuais riscos associados à maconha; desigual por punir de forma discriminatória as populações mais pobres; e perversa por prejudicar o acesso aos benefícios médicos desta planta cujos registros de uso curativo remontam há cerca de cinco mil anos. Por uma política de regulação e educação sobre o uso consciente e controlado desta droga, nós, médicos e brasileiros, dizemos sim às iniciativas que discutam a legalização da maconha em nosso país". Assinam: 1 - Alexandre Barbeiro, psiquiatra, Mogi das Cruzes-SP 2 - André Luis Andrade Justino, médico de família e comunidade, Rio de Janeiro 3 - Ana Maria Fernandes Pitta, psiquiatra, professora universitária aposentada da FMUSP e em exercício na UCSAL 4 - Ana Raquel Santiago Lima, psiquiatra, especialista em saúde mental, CAPS AD de Aracaju-SE 5 - André Felipe Castro Ferreira Martins, médico, residente de Psiquiatria, EPM-UNIFESP 6 - Breno Corrêa de França, psiquiatra, Maringá-PR 7 - Bruna Ballarotti, preceptora da residência de Medicina de Família e Comunidade de São Bernardo, Fórum Popular de Saúde-SP 8 - Bruno Forato Branquinho, residente de Psiquiatria, IPq-HCFMUSP 9 - Camila Damasceno, médica, Brasília-DF, setorial nacional de saúde do PSOL 10 - Carlos Eduardo Marra, psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP 11 - Celso Ricardo Bueno, psiquiatra, CAPS III Itaim Bibi, graduando em sociologia FESP-SP 12 - Cezar Augusto Ferreira da Silva, médico, CAPS-AD de Sobral-CE 13 - Ciro Matsui Júnior, médico pediatra, São Paulo - SP, Fórum Popular de Saúde-SP 14 - Cláudia Barros Bernardi, infectologista, Centro de Referência em DST/Aids de Campinas-SP 15 - Cristoph Surjus, psiquiatra, CAPS AD III de Sorocaba-SP 16 - Daniel Almeida Gonçalves, médico de família e comunidade, EPM-UNIFESP 17 - Denise de Amorim Paz, psiquiatra e psicodramatista, CAPS AD Capela do Socorro e Itaquera, São Paulo-SP 18 - Dartiu Xavier da Silveira, psiquiatria, coordenador do Programa de Orientação e Atendimento ao Dependente (PROAD) da UNIFESP 19 - Davi Camara Opaleye, medico geriatra, Complexo Hospitalar Ouro Verde, Campinas-SP 20 - Enrique Falceto de Barros, médico de família e comunidade, professor de Medicina da UCS-RS 21 - Érika Pellegrino, residente de psiquiatria, IPq HC-FMUSP 22 - Fabrício Donizete da Costa, médico residente em psiquiatria, FCM-UNICAMP 23 - Felipe de Oliveira Lopes Cavalcanti, médico sanitarista 24 - Felipe Gonçalves Corneau, médico da Estratégia de Saúde da Família, São Paulo-SP, Fórum Popular de Saúde SP 25 - Felipe Monte Cardoso, médico de família e comunidade na FCM-UNICAMP, Núcleo Campinas, Fórum Popular de Saúde-SP 26 - Fernanda Castro Dantas, psiquiatra, CAPS AD Paranoá, Brasília-DF 27 - Fernanda Gonçalves Moreira, médica psiquiatra, EPM-UNIFESP 28 - Fernanda Schutz, psiquiatra, CAPS AD Penha, São Paulo-SP 29 - Filipe de Barros Perini, médico infectologista, Florianópolis-SC 30 - Fillipe Silveira Loures, médico de família e comunidade, Sete Lagoas-MG 31 - Flavia Fernando Lima Silva, psiquiatria, Rio de Janeiro-RJ 32 - Flavia Taddei Conte, médica do trabalh, Instituto Nacional do Câncer, Rio de Janeiro-RJ 33 - Flavio Falcone, psiquiatra e ator (Palhaço Fanfarrone) 34 - Francisco Mantovanini Carvalho, residente de psiquiatria, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo-SP 35 - Francisco Mogadouro da Cunha, médico de família e comunidade, Núcleo Campinas - Fórum Popular de Saúde SP 36 - Gabriel Quintella, psiquiatra, Rio de Janeiro-RJ 37 - Guilherme Florio, médico de família e comunidade, São Paulo-SP 38 - Gustavo Tenório Cunha, médico sanitarista, FCM-UNICAMP 39 - Henrique Sater de Andrade, médico residente de Medicina Preventiva e Social, UFF 40 - Jacqueline Segre, residente de psiquiatria, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo 41 - João Paulo Silveira, médico de família e comunidade, Florianópolis-SC 42 - João R. L. Menezes, Médico e neurocientista, professor associado do ICB UFRJ 43 - John Araújo, médico e neurocientista, UFRN 44 - José Benedito Ramos Valladão Júnior, médico de família e comunidade, preceptor da Residência de Medicina de Família e Comunidade da FMUSP 45 - José Tadeu Tramontini Filho, médico de família e comunidade e acupunturista, Lauro de Freitas-BA 46 - Juarez de Oliveira Júnior, psiquiatra, Campinas-SP 47 - Larissa Nadine Rybka, medica, CAPS AD Independencia, Campinas-SP 48 - Liamar Ferreira, psiquiatra, CAPS AD Itaquera, São Paulo-SP 49 - Lua Sá Dultra, médica de família e comunidade, Salvador-BA 50 - Luís Fernando Farah de Tófoli, psiquiatra, professor de Psiquiatria na UNICAMP 51 - Luiz Fernando Chazan, psiquiatra, professor da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ 52 - Magda Almeira, médica de família e comunidade, professora assistente da Universidade de Fortaleza 53 - Marcelo Niel, médico psiquiatra, mestre em Ciências e doutorando pela UNIFESP 54 - Marcelo Taricani, medico de família e comunidade 55 - Marianna Gonzalez de Oliveira Andrade, psiquiatra, São Paulo-SP 56 - Mariângela Costa Vieira, médica de família e comunidade 57 - Maria Cristina Pereira Lima, psiquiatra e psicodramatista, livre docente na UNESP, Botucatu-SP 58 - Maria da Graça Barbosa Xavier, médica especialista em Atenção Básica e Saúde da Família, Campo Grande-MS 59 - Maria Fernanda Cruz Penkala Dias, psiquiatra, coordenadora da Residência Médica em Psiquiatria e da 60 - Residência Multiprofissional em Saúde Mental Coletiva, São Lourenço do Sul/ESP-RS 61 - Maria Castro Lima Vargens, cirurgiã geral e médica intensivista, Hospital Universitário Professor Edgar Santos - UFBA 62 - Maria Gabriela Curubeto Godoy, psiquiatra, médica de família e comunidade, professora da UFRGS 63 - Martin Taborda, médico de família e comunidade, pesquisador da área de Saúde Mental na Atenção Primária e NASFs 64 - Mauricio Diament, médico residente em Psiquiatria, IPq-HCFMUSP 65 - Maximiliano Loiola Ponte de Souza, psiquiatra, pesquisador da FIOCRUZ, Manaus-AM 66 - Miriam Abou-Yd, psiquiatra, Belo Horizonte-MG 67 - Moisés Vieira Nunes, preceptor da Residência de Medicina da Família e Comunidade do Rio de Janeiro-RJ, Setorial Nacional de Saúde do PSOL 68 - Natália Bezerra Mota, psiquiatra, CAPS Infantil de Natal-RN 69 - Rafael Baquit Campos, psiquiatra do CAPS AD e UAI de Iguatu-CE, Professor da Escola de Saúde Pública do Ceará, membro do Coletivo Balanceará de Redução de Danos e da Associação Brasileira de Redução de Danos 70 - Ricardo Ferreira, médico especialista em cirurgia de coluna e tratamento de dores crônicas, Rio de Janeiro-RJ 71 - Ricardo Lugon, psiquiatra da infância e adolescência, Novo Hamburgo-RS 72 - Rogerio Panizzutti, médico psiquiatra, professor associado do ICB-UFRJ 73 - Rodrigo Borges, psiquiatra, CAPS AD Itaquera, São Paulo-SP 74 - Rodrigo Luciano Bandeira de Lima, médico de família e comunidade, Recife-PE 75 - Rosana Onocko Campos, médica e psicanalista, professora do Departamento de Saúde Coletiva da UNICAMP 76 - Rubens Araújo de Carvalho, médico de família e acupunturista, Aracaju-SE 77 - Rui Porto Morais, médico generalista, Campinas-SP 78 - Sandra Fortes, psiquiatra, professora da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ 79 - Silvia Martins, psiquiatra, professora do Departamento de Epidemiologia da Columbia University, New York, EUA. 80 - Suzana Campos Robortella, psiquiatra comunitária, apoiadora em Saúde Mental em São Bernardo do Campo e Mauá-SP 81 - Tamiris Esteves Nagem, residente de psiquiatria, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo-SP 82 - Thais Machado Dias, médica residente em Medicina de Família e Comunidade, UFPB 83 - Thiago Cherem Morelli, médico residente em Medicina de Família e Comunidade da SMS, Florianópolis-SC 84 - Thiago Henrique Silva, médico de familia e comunidade, mestrando em Saúde Pública da USP 85 - Vanessa Ferreira, médica do trabalho 86 - Vicente de Aguiar Dunningham, médico plantonista na emergência psiquiátrica do Hospital Especializado Mario Leal, Faculdade de Tecnologia e Ciências, Salvador-BA Fonte3 points
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Obrigado sano sempre entro aqui para ter mais conforto pois estou tenso, tenho um filho de 13 anos e não quero que ele tenha uma impressão ruim do Pai... Sempre tento ser o mais correto possível e estar passando por isso aos 40 anos chega ser vergonhoso. Mas se eu errei foi por ter optado pelo caminho que acho o correto, sem financiar essa guerra, sem me expor, sem ter que ficar na mão de policiais corruptos, em fim... Procurei o caminho que indiscutivelmente será a melhor opção para reduzir todo esse dano e o câncer que corroê nossa sociedade... Vou depor no dia 28/5 as 14:00 e esse será o divisor de águas em minha vida.... Se me deixarem falar vou ter um papo franco, de tudo que eu penso e a minha motivação para comprar as seeds.... Vou apenas falar a verdade.... SIMPLES!!!! Mas tenho consciência das armadilhas de nossas leis e por isso peço ajuda dos amigos pois se estiver ná área de atuação de algum consultor ( NITEROI - RJ) Ficaria grato a presença para me dar umas dicas de como me comportar pois nunca entrei numa delegacia...3 points
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20/05/2014 - 16h55 Comissões - Constituição e Justiça - Atualizado em 20/05/2014 - 16h55 Apoio à descriminalização do porte de droga para consumo pessoal prevalece em debate A descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal foi defendida pela maioria dos convidados reunidos em debate nesta terça-feira (20) na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), em especial por aqueles ligados ao Direito. Já especialistas da área médica pediram cautela e apontaram a possibilidade de aumento do consumo de drogas pela redução da percepção de risco. Para Maria Lúcia Karam, da entidade Law Enforcement Against Prohibition (LEAP), a criminalização do porte de droga, prevista na Lei 11.343/2006, fere a Constituição Federal. Ela argumenta que a prática oferece perigo apenas à saúde do usuário, dizendo respeito às suas opções pessoais, à sua intimidade e liberdade. – Em uma democracia, o Estado não está autorizado a intervir em condutas dessa natureza. O Estado não pode tolher a liberdade dos indivíduos sob o pretexto de protegê-los. Enquanto não atinja concreta, direta e imediatamente um direito alheio, o indivíduo é e deve ser livre para pensar, dizer e fazer o que bem quiser — afirmou. Na avaliação de Maria Lúcia Karam e de Ubiratan Araújo, da ONG Viva Rio, a guerra aos traficantes causa mais prejuízos ao país do que o consumo de entorpecentes. Conforme afirma, não seriam as drogas, mas a proibição do uso das mesmas que causa violência. – É preciso legalizar a produção, o comércio e o consumo de todas as drogas para, assim, pôr fim ao mercado ilegal e devolver ao Estado o poder de regular, limitar, controlar, fiscalizar e taxar tais atividades, da mesma forma que o faz em relação às drogas já lícitas, como o álcool e o tabaco – disse a representante do LEAP. Também a professora Beatriz Vargas Ramos, da Universidade de Brasília (UnB), criticou a criminalização do porte de entorpecentes e a ineficiência da política de combate às drogas. — Em nome de uma abstrata saúde pública, os que defendem a criminalização do uso das drogas, por meio da prisão, têm produzido cadáveres, pessoas que morrem em nome dessa bandeira que é a guerra ao tráfico. Ela citou estudo feito no Distrito federal, mostrando que 98,7% dos processos que geraram condenação por tráfico dizem respeito a apreensões de até dez quilos de maconha, cocaína e craque. Para a professora, os recursos e o tempo investido no combate às drogas chegam apenas aos “varejistas”, nome dado por ela a pequenos traficantes. A opinião foi compartilhada pelo juiz José Henrique Torres, do Tribunal de Justiça de São Paulo, para quem a política antidrogas fere diversos princípios constitucionais, como o da racionalidade. — Gastamos bilhões de dinheiro público, prendemos milhões de pessoas e essas medidas são ineficazes, são pífias – disse, ao ressaltar que as medidas até hoje adotadas não conseguiram conter o narcotráfico ou reduzir os níveis de consumo de drogas. Riscos A médica Analice de Paula Gigliotti, representante da Associação Brasileira de Psiquiatria, reconheceu os custos da criminalização, entre eles os gastos para o combate a traficantes e o estigma social do usuário de drogas, mas também apontou custos da descriminalização. – [Pode haver] um possível aumento do consumo pela redução da percepção de risco e, com isso, o aumento dos danos à saúde. Se há redução na percepção de risco, há aumento de consumo principalmente pelos adolescentes – afirmou. Em analogia ao cigarro, ela observou que, em 1998, 35% dos brasileiros eram fumantes, índice que caiu para 13% hoje, resultado das medidas restritivas adotadas, como a proibição de fumar em locais públicos, e de campanhas antitabagismo. Analice Gigliotti disse não haver informações suficientes para embasar mudanças na legislação e sugeriu a realização de pesquisas que possam subsidiar as decisões. — Afinal, a melhor abordagem para o assunto não é a liberalizante ou a restritiva, mas a certa, e esta nós ainda precisamos descobrir qual é — frisou, ao apontar os diversos prejuízos à saúde pelo uso de entorpecentes. Também o médico e pesquisador José Alexandre de Souza Crippa, da Faculdade de Medicina da USP, analisou os riscos do consumo da maconha. Ele citou estudo feito na Suécia, que acompanhou 50 mil pessoas por 35 anos e concluiu que o uso de maconha pode aumentar em 370 vezes as chances esquizofrenia. Destacou ainda pesquisas científicas mostrando efeitos negativos sobre áreas cerebrais de usuários da droga, mais evidentes nos jovens. O professor Renato Malcher Lopes, da UnB, concordou que a maconha pode causar danos irreversíveis ao cérebro dos jovens, mas contestou dados de que o consumo da planta aumentaria o risco de esquizofrenia. Ele é favorável à descriminalização, mas com proibição de consumo para pessoas ainda em desenvolvimento, exceto em casos médicos. Uso medicinal Alexandre Crippa defendeu a legalização do uso medicinal de substâncias existentes na plantacannabis sativa, nome científico da maconha. Ele citou o caso da substância canabidiol, que não provoca efeitos psicoativos e reúne propriedades analgésicas e anticonvulsivantes, entre outras. O pesquisador citou as dificuldades dos pais da menina Anny, de cinco anos, em importar medicamento com a substância, para controlar crises convulsivas da filha. O caso foi noticiado pelo programa Fantástico, da TV Globo. Substitutivo Na presidência do debate, o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) detalhou mudança que apresentou ao artigo 28 da Lei 11.343/2006, que criminaliza o porte de droga. O parlamentar é relator do PLC 37/2013, que reformula a lei. O texto tramita na CCJ. Conforme explicou, o artigo estabelece que, para determinar se a droga se destina a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente. – Nós achamos que esta redação, quando fala em "circunstâncias sociais e pessoais", é um tanto quanto discriminatória, preconceituosa, dando margem a subjetivismo. No substitutivo que apresentou ao projeto, ele exclui a expressão e determina que, “salvo prova em contrário, presume-se a destinação da droga para uso pessoal, quando a quantidade apreendida for suficiente para o consumo médio individual por cinco dias, conforme limites definidos pelo Poder Executivo da União”. Ao final da audiência pública, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse que as opiniões apresentadas no debate serão consideradas no relatório que o parlamentar prepara sobre a Sugestão 8/2014, encaminhada por meio do Portal e-Cidadania e que sugere a regulamentação do uso recreativo, medicinal e industrial da maconha. A sugestão será analisada pela Comissão de Direitos Humanos, Defesa do Consumidor e Legislação Participativa (CDH) e, se acolhida, será transformada em projeto de lei, que passará a tramitar no Senado. http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/05/20/apoio-a-descriminalizacao-do-porte-de-droga-para-consumo-pessoal-prevalece-em-debate2 points
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Valeu sano pela força e hoje estarei passando o contato do SOS para o meu advogado que será instruído pelo CJGR. Acho que chegou a hora de sair do armário...2 points
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Fala Sano blz? No caso de quem não tem um advogado de confiança, existe algum risco de procurar um advogado criminal com escritório fixo próximo a minha residencia? Existe algum cuidado que devo ter na hora de escolher um advogado? Abs!2 points
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Ui.... qta afetacao!! Nao faz beicinho nao irmao. Adoro mulher de qq jeito, principalmente qdo vem de beck na boca. Temos varias minas responsa no brasil e na casa, todas cheias dos melhores predicados, e tudo o que vc ve sao objetos. Bota a cara la na pagina dos "afetados q fumam maconha". Talvez esse seja o caminho....2 points
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objetificação da mulher não é o caminho pra legalizar a maconha.2 points
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Antes de tudo gostaria de agradecer por todo apoio e dedicação que tive de nossos Nobres Ativistas e Grandes Advogados Braveheart e Sano! Valeu parceiros!!! No que eu puder contribuir com vcs e a causa, estou sempre à disposição! Ontem estive na PF para prestar depoimento sobre a importação de seeds. O delegado foi super tranquilo, fez algumas perguntas de praxe, e no final acabou não me indiciando por nada. Assumi tudo, que sou usuário medicinal para aliviar minha ansiedade, depressão e afins. Todas as minhas plantações foram para consumo PRÓPRIO!! Tenho trabalho e família. Assinei o meu depoimento e fui pra casa. Acredito que a chance de dar problemas perante o MP seja pequena. No final o Brave deu uma aula para o delegado sobre cultivo! kkkk abs e sorte para todos que estiverem na mesma situação! Pure2 points
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Hoje fui acompanhar um julgamento no TRF2 sobre importação de sementes e acabei assistindo outro julgamento sobre o mesmo tema onde o resultado foi pela atipicidade da condunta. Ainda não é uma jurisprudência consolidada, mas já começa a mostrar que os magistrados se sensibilizaram com esse tipo de causa. No caso que fui defender obtivemos mais uma vitória, méritos do time de consultores jurídicos do GR. Importar não é limpeza, pelo contrario, é dor de cabeça, mas aos poucos o raciocínio judiciário vai se adequando a esse fato social!2 points
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Olá pessoal, acabo de retornar do depoimento e passei aqui pra compartilhar com vocês a minha experiência. Cheguei na Superintendência da Polícia Federal às 14:00, acompanhado de um advogado. Em menos de 10 minutos, fomos chamados pelo delegado. Ele me cumprimentou de forma muito educada e pediu que eu entrasse na sala e me sentasse. Ele estava vestido de modo bastante informal e tinha um semblante bem tranquilo. Iniciou o depoimento perguntando se eu estava ciente da razão pela qual eu havia sido chamado a depor. Eu respondi que sim. Em seguida, ele perguntou se as sementes eram de maconha. Eu confirmei. Perguntou-me porque eu havia as comprado. Como orientado pelo advogado, eu disse que as comprei por curiosidade. Finalmente, ele perguntou se eu era usuário, e eu disse que já havia usado no passado mas que havia parado. O delegado então preencheu todas essas informações no computador. Disse que não tinha mais nada a perguntar. Assinou o termo de circunstanciamento que será enviado ao ministério público, orgão que decidirá os rumos do processo. Acrescentou que, muito provavelmente, o inquérito deverá ser arquivado como conduta atípica. O delegado me cumprimentou novamente e me liberou. O depoimento durou no máximo 10 minutes. Saí da superintendência bastante aliviado. Agora posso retomar a minha vida com mais tranquilidade. Compartilho meu relato na esperança de trazer um alento para aqueles que estão vivendo uma situação semelhante. Agradeço mais uma vez aos conselheiros jurídicos do GR que me deram todas as informações que eu precisava, mesmo não sendo membro regular do fórum. Agradeço mesmo, de coração. Um abraço a todos!2 points
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Audiência Pública Interativa CCJ : Comissão de Constituição e Justiça Descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal 20/05/2014 - 09:00 - Sala de Reuniões nº 3, da Ala Senador Alexandre Costa, Anexo II, Senado Federal. Debater a descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal e a constitucionalidade do art. 28 da Lei nº 11.343, de 2006. Convidados Antônio Geraldo da Silva Presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria Beatriz Vargas Ramos Professora da Universidade de Brasília Dráuzio Varella Médico José Alexandre de Souza Crippa Professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto José Henrique Torres Juiz de Direito do Tribunal de Justiça de São Paulo Maria Lúcia Karam Presidente da LEAP Renato Malcher Lopes Professor Adjunto do Departamento de Ciências Fisiológicas Ronaldo Laranjeira Psiquiatra Rubem César Fernandes Diretor Executivo da ONG Viva Rio FONTE http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaoaudiencia?id=21611 point
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Bela informacao meu parceiro.... eehehe boa sorte nos estudos e vamo que vamo!!!!1 point
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Então galera, demorou pro meu irmão me mandar as fotos, mais tá ai uma prova do poder de cicatrização do Mix Hemp Oil + óleo de Copaiba. Ele veio me visitar na virada de ano e caiu de moto no caminho hehe, ele é diabético e estava com 300 de glicemia no dia que chegou, pra quem não sabe diabético tem a cicatrização mais fraca que pessoas normais, msm assim em 30 dias os dois ferimentos nos braços foram completamente curados. Aproveitei pra mostrar muitos vídeos sobre nutrição e pesei pra ele passar a ingerir o óleo diariamente pra poder tratar a diabetes dele, nos 30 dias que ele ficou aqui a glicemia abaixou 100 pontos, e ele entrou de cabeça na reeducação alimentar quando foi embora, da ultima vez que perguntei(cerca de um mês já) a glicemia dele está oscilando entre 80 e 130, sendo 120 o limite, mais um pouco ele tá zerado... As primeira fotos dos braços não são do dia do tombo, já tinha passado uns 5 dias e não estava mais na carne viva, mais msm assim ainda dá pra ver que foram ferimentos feios.1 point
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até o machismo né? Pro deleite de quem acha que mulher deve ser vitrinizada... Enfim, não fico surpreso, visto que já vi aqui no forum até maconheiros com papos olavistas quando a questão são mulheres, gays, e outros papos odiados pela direita. Mas enfim, postei só minha opinião, sou absolutamente contra o machismo, e não acredito que devemos usa-lo pra promover outra causa importante. Não adianta nada avançarmos na maconha, e colaborar com a cultura do estupro e outras porcarias - em minha opinião, antes que apareça algum paladino a lá Olavo partindo pro ad hominem1 point
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não é o que eu vejo, machismo existe, e infelizmente está em alta. Pra sociedade mulher é um objeto, e acredito que não devemos colaborar com isso pra promover causas importantes.1 point
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E não é que acabo de receber mais uma maldita intimação!!?? Agora é para ir na delegacia dia 27/05...fui na quinta passada e tenho que ir de novo?? Esse delegado tá de brincadeira?? Só tive um pedido de seed interceptado...Será que eles não registraram que eu fui lá recentemente? vou falar com o advogado para saber como proceder, foda...o pesadelo parece que não termina!1 point
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Por isso eu digo,tamo fudido,pq fundamentalista por aqui é mato.Cada dia mais o povo de "Deus" cresce neste nosso pais tropical,sem nem perceber que seus lideres tao pouco se fudendo pra Jesus,querem mesmo é o poder.1 point
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Sabe o que é mais doido? Parece que a especialidade desse Dirceu é fitoterápicos!!! Vamos ficar de olho na nova regra que eles vão soltar, colocando o canabidiol na lista C1. Se tiver que ser 100% CDB, sem a presença de qq quantia de THC, certamente rolou grana de laboratório. Esperar para ver!1 point
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poderiam aproveitar e pinar uns diários la na hidroponia tb.. não tem nenhum diario pinado.. sugiro alguns a princípio.. o diario do Grower-X, do Anthax, Tricomas, psychedelic e a do DrBacana (se ele puder reupar as fotos..) vlw!!1 point
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Nos países mais adiantados o CBD é visto como suprimento alimentar. Para que receitas e relatórios médicos então?. O imposto que cobram em cima do produto já não é o suficiente?1 point
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Meu irmão estava presente, ele foi com os pais que estão montando uma associação. Muito legal pelo jeito q ele contou. Parabens aos organizadores.1 point
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"Mais do que isso, A Anvisa só vai poder falar quando houver um pedido de registro no Brasil. Não teve até agora? Não. " Quem poderia pedir ?1 point
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Evento marcante! Muito emocionante ver os pacientes falando sobre sua realidade! Agora veremos as mudanças acontecerem a passos largos!1 point
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Grande parceiro Fumomemo, satisfação em falar com vc... Ajuda em dores com força irmão... o uso tópico dos cannabinóides é muito poderoso tb, nosso organismo absorve com força, pode fazer a receita do mix com copaíba e aplicar direto no local e massagear, ele vai penetrar e consertar o que está faltando, pro problema parar de incomodar, e passe a ingerir o Hemp Oil diariamente. Tá sem grow? correr risco da importação sendo grower... Sobre strains, q/q indica ou kush serve, geralmente das plantas que temos separe manicure e as pipocas pro óleo, e sempre que der uma folga separe uma inteira, assim todo mundo já garante o remédio... E ai para quem vai dedicar um espaço no grow pra plantas medicinais deve ir atrás de um feno rico em CBD, e fazer um óleo dela com outra rica em THC, pra poder fazer um óleo 1:1 em THC e CBD e virar HighLander... Abraço.1 point
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depressão é um problema pq é sua mente que cria. Eu tenho tendencia a depressão quando fico muito tempo sozinho. Pra mim o truque foi não ter tempo de ficar pensando nas coisas, eu me ocupei. Se acha sua vida muito parada, mexa-se Se ta tudo chato, melhore Se os conhecidos não ajudam, faça novas amizades O remédio pra isso eu não sei ao certo mas eu sei que uma das causas é ficar parado, Vida é movimento e tem muita coisa gostosa que vc talvez nem saiba que exista e te faça sorrir. Vai por mim,1 point
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por que seria ilegal??? puuuuuuts.... esse dai deve esconder que fuma até dele msm..1 point
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esse aqui é o best hash, muito sabor e muita força , efeito durador..prolongado,,,, conhecido como paquistanes, pro cervantes é o culero....1 point