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Showing content with the highest reputation on 06/20/14 in all areas

  1. Cientistas descobrem... Daí vem o que de fato é o papo... Pessoas que tem problemas de adequação ao relógio comercial-tradicional e que responderam a um determinado questionário, usam mais maconha que a galera que finge andar no 'passo certo' kkkkk grande ilação!
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  2. 20/06/2014 10h35- Atualizado em 20/06/2014 10h35 Papa Francisco diz ser contra a legalização de qualquer tipo de droga http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/06/papa-francisco-diz-ser-contra-legalizacao-de-qualquer-tipo-de-droga.html Pontífice diz estar preocupado com aumento do consumo entre os jovens. 'Droga não se derrota com droga', afirmou. Da Agência EFE O Papa Francisco condena o uso de qualquer tipo de droga (Foto: Alessandro Biachi/Reuters) O papa Francisco demonstrou nesta sexta-feira (20) sua rejeição aos tratamentos de desintoxicação que utilizam drogas substitutas e à legalização de qualquer tipo de entorpecente, inclusive a maconha. O pontífice fez essas declarações durante uma audiência no Vaticano, a qual contava com a presença dos participantes da 31º edição da Conferência Internacional para o Controle de Drogas (IDEC). "Quero expressar com total clareza que a droga não se derrota com droga. A droga é um mal e com o mal não pode haver cessões ou compromissos", declarou o papa Francisco em uma nota publicada pelo escritório de imprensa do Vaticano. Para o papa argentino, consentir o uso de psicofármacos às pessoas que continuam usando droga não "resolve o problema", já que, segundo ele, "as drogas substitutivas também não se mostram como um tratamento suficiente, mas um modo velado de se render perante a este fenômeno". Sobre a legalização das chamadas drogas brandas, o papa Francisco explicou que, "além de ser discutível do ponto de vista legislativo, não produz os efeitos que haviam sidos prefixados". Neste aspecto, o pontífice, como já havia dito em outras ocasiões, reiterou seu 'não' a qualquer tipo de droga, ressaltando que "o flagelo da droga contínua avançando de maneira e dimensões impressionantes ao ser alimentado por um mercado infame, que vai além das fronteiras nacionais ou continentais". O pontífice também mostrou sua 'dor e preocupação', principalmente porque "o risco cresce para os jovens e os adolescentes". Para Bergoglio, que diz 'sim' à vida, ao amor, à educação e ao trabalho, "não há lugar para a droga, o abuso de álcool ou outras dependências". O papa argentino citou o exemplo dos "jovens que querem se livrar da dependência da droga e que se empenham para reconstruir a vida", dizendo que estes devem ter "estímulo e olhar para frente com confiança". Por outra parte, o papa Francisco desejou aos participantes da Conferência Internacional para o Controle de Drogas "que alcancem os objetivos de coordenar as políticas antidroga, compartilhar informação e desenvolver uma estratégia operacional contra o tráfico".
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  3. Erva danada "É altamente competitivo o mercado legal com o mercado negro", diz secretário uruguaio http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/06/e-altamente-competitivo-o-mercado-legal-com-o-mercado-negro-diz-secretario-uruguaio-4517121.html Julio Calzada, o Secretário Nacional de Drogas do Uruguai, esteve em Porto Alegre para falar sobre a legalização da maconha no país por Cláudio Goldberg Rabin Atualizada em 03/06/2014 | 21h01 03/06/2014 | 18h12 Julio Calzada, o Secretário Nacional de Drogas do Uruguai, esteve em Porto Alegre para falar sobre a estratégia de combate às drogas do país Foto: Cláudio Goldberg Rabin / Agência RBS Quando o assunto é a legalização das drogas no Uruguai, é Julio Calzada, o secretário Nacional de Drogas do país, que encara e explica pacientemente o projeto de lei que vira de ponta cabeça a estratégia de combate às drogas. Em vez de reprimir o tráfico, o Estado vizinho planeja tomar-lhe o mercado. Calzada conta que já deu mais de mil entrevistas — "talvez mais" — para detalhar como um país vai permitir o cultivo individual de maconha e a venda em farmácias e controlar para que o produto não atravesse as fronteiras do país. Em entrevista coletiva, ele conversou sobre o projeto: Zero Hora — Como lidar com a possível entrada de maconha uruguaia no Brasil? Julio Calzada — O Brasil, é lógico, tem todo direito de ter uma política diferente. À parte disso, temos no marco de relações bilaterais do Brasil grupos de trabalho de política de fronteira. Estamos trabalhando com a junta de drogas do Uruguai para poder fazer um monitoramento e uma avaliação sistemática da situação durante o tempo. E um sistema de registro, com um conjunto de ferramentas de controle. ZH — A política brasileira de combate às drogas é muito criticada. A estratégia uruguaia poderia ser aplicada aqui? Calzada — A mim não cabe opinar sobre o sucesso ou o fracasso de uma política brasileira. Temos sido muito claros de que o caminho que o Uruguai está tomando é estruturado em cima da realidade de um país de 3,3 milhões de habitantes, de uma sociedade e cultura que têm certas características que são diferentes do resto da América Latina. ZH _ O que motivou a mudança da estratégia de combate? Calzada — Nos últimos cinco anos, todos os indicadores sociais melhoraram. O desemprego, por exemplo, caiu de 19% em 2002 ou 2003 para 6% atualmente. E neste período, a criminalidade aumentou. Se melhoraram todas as condições sociais e qualidade de vida da população e a criminalidade aumentou, então o desenvolvimento dessa política é uma resposta a esses fenômenos novos. O aumento do consumo de maconha e o aumento da criminalidade está relacionado ao tráfico de drogas, especialmente à maconha. Em 2012, tivemos 82 mortos relacionados ao tráfico e não tivemos nenhum morto por uso de marijuana. ZH — Alguém morre por consumo de maconha? Calzada — Aparentemente, não. ZH — O Uruguai regulamentou o cultivo e o consumo em certas quantidades, é possível que o país se torne um destino para o turismo de drogas? Calzada — O consumo de maconha não está penalizado desde 1984 no Uruguai. Então, não há uma pena para qualquer pessoa que vá ao país e fume. O registro de todos os usuários, dos que plantam ou dos que estão cadastrados nas farmácias, está pensado para poder delimitar e acompanhar a produção e evitar que haja desvio. Mas, para poder se registrar, é preciso ser cidadão uruguaio ou ter residência permanente no Uruguai. É o que inibe que se chama de turismo canábico. É uma política de saúde, então o mercado não promove o desenvolvimento de um mercado de Cannabis. O que o Estado faz é estabelecer as regras para que aquelas pessoas tenham a opção de consumir o produto legalmente no país. ZH — Essa foi uma política da Frente Ampla. O senhor teme que essa política seja revertida caso a direita vença na eleições deste ano? Calzada — Primeiro, eles têm que dizer que se opõem à lei e ver se ganham a eleição. Em segundo lugar, precisam obter uma maioria parlamentar para apresentar um projeto de lei que revogue esta lei. Creio que no Uruguai há um consenso de que a política dos últimos 50 anos em relação às drogas está acabada e que é preciso fazer algo novo. ZH — 60% da população foi contra a lei. Como está o debate? Calzada — Temos que distinguir o que é a opinião pública e o que é a expressão política. A política é uma arte, uma ciência, um método para poder transformar a realidade, o que implica uma transformação a longo prazo e que está em curso. Não houve um consenso total, mas o que fizemos foi costurar um consenso e dizer 'isto é o possível'. Os movimentos sociais queriam os clubes de cultivo com mil membros, mas vão ter 45. Então, 60% é contra a lei, mas outra pesquisa, de um meio independente, diz que 52% acredita que a lei deve ser mantida para ver se dá resultado. A vida em sociedade é contraditória e a questão está em como resolver essas contradições. ZH — O Uruguai pretende extrair algo mais do cultivo da maconha, como produtos à base de cânhamo? Calzada — A lei inclui a regulamentação do cânhamo para uso industrial. Em breve, o Uruguai vai produzir cânhamo de maneira legal, é uma fibra muito resistente e que tem muitas qualidades. A lei também inclui o uso medicinal, mas é um uso muito mais complexo e deve ter evidências e protocolos, diferentemente do uso pessoal. ZH — Como o Estado vai fiscalizar a quantidade produzida pelos usuários? Calzada — A lei estabelece a criação do Instituto de Controle e Regulação de Cannabis, que vai registrar quem quer produzir. O Estado vai bater nas portas para olhar as plantas. Devem que estar distante do acesso de crianças e adolescentes. Há um dispositivo para controlar os clubes de cultivo e para quem produz para as farmácias. ZH — E qual a punição para quem desrespeitar a lei? Calzada — Há penas administrativas e econômicas e, eventualmente, caso alguém tenha além das plantas, a maconha prensada, o que se pode presumir que seja para venda. É possível ter até 480 gramas em casa, que seria o consumo de um ano. Se a pessoa tem meio quilo, aí deve-se ver que tipo de sanção de aplica. Se se entende que é tráfico, há uma pena que se mantém da lei anterior e há no Uruguai a 'possessão não para consumo', figura um pouco estranha do ponto de vista jurídico, que prevê de seis meses a dois anos de prisão. ZH — Se a lógica do projeto é tirar o poder financeiro dos traficantes, por que não legalizar drogas mais caras, como a cocaína? Existe algum plano de ingressar neste mercado? Calzada — Essa é um política para o Uruguai e, no Uruguai, o mercado de Cannabis é 90% do mercado das drogas. O mercado de crack e cocaína são pequenos que se veria fortemente afetado por isto. Também nos interessa separar estes mercados para tratá-los de maneira diferente. Cremos que a cultura humana, do Ocidente, tem adiante um grande debate sobre como vai se relacionar com as drogas no século 21, que vai ser significativamente diferente de como se relacionou no século 20. ZH — Os preços oficiais vão ser competitivos com os do mercado negro? Calzada — Fizemos vários estudos de produção e consumo para chegar a um preço. É altamente competitivo o mercado legal com o mercado negro. E também permite obter fundos para destiná-los a usuários de drogas. O central para nós é ter um mecanismo que permita controlar o mercado. ZH — Quantas entrevistas o senhor já deu sobre o assunto? Calzada — Mil. Talvez mais.
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  4. Repostando um vídeo que achei em um tópico de cultivo de um irmão: Maneiro!
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  5. O papa devia cuidar de sua igreja! Na Argentina, por exemplo, não é crime!
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  6. Suprimi uma porrada de post aqui e não quero ter que voltar aqui e fazer isso de novo. Estejam todos avisados que ofensas não serão toleradas. Comprou e não chegou? Não é culpa do seedbank. Pediu reenvio e não chegou? Não é culpa do seedbank. Quer reclamar direitos de consumidor em compras de produtos ilegais? Vai lá no procon irmão, juizados especiais cíveis e o caralho. Produto ilegal = contrato inválido. Você não tem direito algum e o risco de você ser intimado pela PF é todo seu. Aqui não tem nem A nem B, seja usuário ou anunciante, que goze de proteção, estão todos equiparados. Tomou preju, não recebeu a encomenda, e teve que se virar nos 30 pra prestar depoimento na PF? Mermão, já dizia o ditado: "if you can't do the time, don't do the crime".
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  7. extra extra papa francisco eh a favor no narcotráfico. extra extra!!!!!
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  9. Opa... hj é dia de aniversário aqui 3 anos ingerindo óleo diariamente Um brinde a saúde!!!
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  10. sempre com o rei !!!! jump jump jump !!
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  11. Cientistas descobrem que, diferentemente do esperado, maconha prejudica sono e aumenta cansaço Autor não descarta o fato de que pessoas predispostas naturalmente à insônia procurem, na maconha, uma automedicação, o que explicaria a associação entre o hábito de fumar e a falta de sono http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2014/06/13/noticia_saudeplena,149025/cientistas-descobrem-que-diferentemente-do-esperado-maconha-prejudic.shtml Paloma Oliveto - Correio Brasilienze Publicação:13/06/2014 07:51Atualização:13/06/2014 08:02 Saiba mais...Anvisa adia decisão sobre substância derivada da maconha Justiça autoriza importação de remédio derivado de maconha Pesquisadores brasileiros se dedicam a estudos sobre efeitos terapêuticos da maconha Liberação da maconha divide médicos-psiquiatras Entre usuários, a maconha leva a fama de substância relaxante. Mas a cânabis está muito longe de merecer essa reputação. De acordo com pesquisa apresentada no congresso anual das Sociedades Profissionais do Estudo do Sono dos EUA, a erva, na realidade, causa insônia. Além disso, os cientistas descobriram que, quanto mais cedo se acende um cigarro, maiores os danos. Comparado aos que nunca experimentaram a droga, aqueles que começaram a fumar antes dos 15 anos apresentam duas vezes mais dificuldade severa para dormir quando chegam à idade adulta. Além disso, reportam duas vezes mais cansaço mesmo depois de uma noite de repouso e também sofrem em dobro com a impressão, ao longo do dia, de não estar completamente despertos. A pesquisa, publicada na edição on-line da revista Sleep, analisou dados de 3.255 adultos, com idade entre 20 e 59 anos, que responderam a um questionário sobre consumo de maconha. Desses, 1.811 afirmaram que usavam ou já tinham usado a substância com frequência – média de três vezes por mês. Qualquer histórico de utilização da droga foi associado a um aumento de uma vez e meia no risco de sofrer insônia, mas sintomas como dificuldade para dormir ou manter o sono e o cansaço ao longo do dia foram duas vezes maiores quando o uso da droga teve início na adolescência. A falta de sono não é o único efeito colateral a longo prazo da cânabis. De acordo com estudo publicado na revista Human Reproduction, homens jovens que usam a droga podem colocar a fertilidade em risco “A maconha é extremamente comum nos Estados Unidos. Cerca de metade da população adulta já a usou em algum ponto da vida. Agora, é até mesmo legal em alguns lugares. Geralmente, as pessoas a descrevem como uma substância relaxante. Então, pensei que seria interessante ver se o uso frequente da droga estaria associado à qualidade do sono”, conta Jilesh Chheda, pesquisador da Universidade da Pensilvânia e principal autor do estudo. No início do ano, os estados americanos do Colorado e Washington legalizaram o consumo recreativo da maconha. O governo do Uruguai também liberou o uso da droga recentemente. Causa indefinida Chheda diz que, em princípio, achou que encontraria um resultado diferente na pesquisa. “No começo, pensei que a maconha estaria associada a uma melhoria na qualidade do sono porque é como ela é retratada por diferentes meios. Geralmente, pensamos que, de alguma forma, ela deixa as pessoas mais relaxadas e, por isso, sonolentas. Mas não foi o que constatei”, destaca. Segundo o médico do Departamento de Psiquiatria da Universidade da Pensilvânia, o que mais surpreendeu foi a associação com a idade em que o hábito foi iniciado. Os efeitos negativos da maconha sobre o sono perduram mesmo entre adultos, que, embora usuários frequentes na adolescência, já não fumavam há muito tempo. “Ainda não sabemos dizer a causa disso”, reconhece Chheda. “O estudo procurou uma relação entre o consumo da maconha e a qualidade do sono, mas ele não é capaz de fornecer respostas sobre a casualidade, isso deverá ser investigado em pesquisas futuras”, diz. Ele diz que a droga pode provocar os distúrbios do sono, mas não descarta o fato de que pessoas predispostas naturalmente a contar carneirinhos procurem, na maconha, uma automedicação para seu problema, o que explicaria a associação entre o hábito de fumar e a falta de sono. O pesquisador Mathias Berger, psiquiatra do Centro Médico da Universidade de Freiburg, na Alemanha, observa que é preciso fazer mais estudos sobre a associação entre insônia e maconha para tentar descobrir como as mais de 60 substâncias que compõem a droga podem atuar sobre o sono. “Não há pesquisas recentes suficientes sobre os efeitos da cânabis sobre o sono. Apenas o relato de sintomas por parte dos usuários não basta porque é um método subjetivo”, diz. Berger, que estuda a qualidade do sono em dependentes que tentam largar a droga, diz, contudo, que o resultado de polissonografias – exames feitos enquanto o paciente dorme – indicam alterações no cérebro dos consumidores de cânabis, principalmente durante a fase REM, quando ocorrem os sonhos. Ele lembra que, nas décadas de 1970 e 1980, houve uma farta documentação dos efeitos da principal substância ativa da maconha, o THC, sobre a qualidade do sono, tanto durante o uso quanto na fase de abstinência da droga. A maior parte dessas pesquisas indicou que, embora algumas pessoas tivessem mais facilidade para pegar no sono após fumar, elas acordavam no meio da noite ou se sentiam exaustas no dia seguinte. “Esses estudos, porém, estão desatualizados e precisam ser refeitos. À medida que cresce o uso da maconha e alguns lugares legalizam o consumo, é preciso informar corretamente os usuários. Por enquanto, sabemos que a insônia surge na descontinuidade do uso de cannabis, mas ainda temos poucos dados confiáveis sobre a relação entre qualidade do sono e consumo da droga”, admite. O coautor do estudo liderado por Jilesh Chheda concorda com o psiquiatra alemão. Um dos maiores pesquisadores do sono dos EUA, Michael Grandner, do Centro de Neurobiologia Circadiana da Universidade da Pensilvânia, acredita que os consumidores precisam entender os efeitos da maconha. “Como cada vez mais as pessoas têm acesso à cânabis, é importante entender as implicações de seu uso para a saúde pública. Seu impacto real sobre o sono é pouco compreendido”, defende. Em análise no Brasil O consumo da maconha poderá ser legalizado no país: em 2 de junho foi realizada a primeira série de debates sobre o tema, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado. No Brasil, cerca de 1,5 milhão de adolescentes e adultos são usuários frequentes da maconha, segundo o Levantamento Nacional de Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Oito milhões já tiveram contato com a droga, sendo que 62% a experimentaram antes dos 18 anos. Vício interfere na fertilidade A falta de sono não é o único efeito colateral a longo prazo da cânabis. De acordo com estudo publicado na revista Human Reproduction, homens jovens que usam a droga podem colocar a fertilidade em risco. No maior estudo que investigou como o estilo de vida influencia o tamanho e o formato do espermatozoide, uma equipe de pesquisadores das universidades de Sheffield e Manchester, na Inglaterra, constatou que a morfologia do esperma é prejudicada pela maconha. O estudo analisou dados de 2.249 homens que procuraram 14 clínicas de fertilização in vitro do Reino Unido. Os pesquisadores pediram que eles respondessem a questionários detalhados sobre o histórico médico e o estilo de vida. Os resultados mostraram que indivíduos com menos de 30 anos que fumaram maconha até três meses antes da coleta da amostra tinham duas vezes mais risco de produzir esperma com menos de 4% de espermatozoides normais. “Nosso conhecimento sobre fatores que influenciam o tamanho e o formato dos espermatozoides é muito limitado, mas nossos dados sugerem que usuários da cânabis deveriam parar de usar a droga se planejam formar uma família”, disse Allan Pacey, professor de andrologia da Universidade de Sheffield e principal autor do estudo. Pesquisas anteriores sugerem que apenas esperma contendo uma boa morfologia das células reprodutivas masculinas é capaz de passar pelo útero, abrindo caminho até o óvulo que será fertilizado. Estudos em laboratório também indicam que espermatozoides com morfologia prejudicada se deslocam menos porque o formato anormal os torna menos eficientes. Outros possíveis fatores de risco investigados na pesquisa inglesa não afetaram a fertilidade. “Ainda há poucas evidências de ajustes que precisam ser feitos no estilo de vida masculino para melhorar as chances de concepção”, disse Pacey. Embora agora os cientistas não tenham encontrado associação entre a morfologia do espermatozoide e os hábitos comuns, como consumo de álcool e uso de tabaco, ele esclarece que é possível que esses comportamentos influenciem outros aspectos que não foram analisados, como a qualidade do DNA contido na cabeça do espermatozoide. Segundo Nicola Cherry, professor da Universidade de Manchester, além da cânabis, foram identificados outros fatores ambientais que estão associados a deformidades no tamanho e no formato de espermatozoides. Estudos anteriores apontam solventes de tinta e chumbo como substâncias capazes de comprometer a morfologia das células masculinas.
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  12. Cara, eu fico extremamente triste em perceber que nossos politicos (a minoria ou a maioria, ja nao sei...) nao trabalha 100% pensando no bem estar das pessoas. Uma prova: Quem quer um cargo publico, para trabalhar PARA O PUBLICO? Qnd se fala em emprego publico imagina-se: boa remuneração, estabilidade, mordomias. E nada mais. Ate hoje, nao vi ninguem dizer: "estou fazendo esse concurso porque kero mudar as vidas das pessoas". É evidente que existe pessoas que kerem transformaçao, se nao nosso país estaria mais bagunçado do que ja é. Mas porra...as coisas aki regridem, quase nada evolui. Ai fica dificil...
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  13. Cara , desculpe mas isso é utopia , todo mundo deixa o ego interferir , uns mais outros menos , o selo vem de forma natural. Na minha opiniao , é uma forma de reconhecimento da comunidade com o grower , não funciona como incentivo .Pra alguem que conseguiu esse merito incentivo não é problema eu acho.... Quando vc diz:"....nunca postei nenhuma colheita, mesmo já tendo tirado 1 kg de 4 plantas com um setup totalmente gambiarra" , desculpe mas isso seria desnecessario caso seu ego nao estivesse aqui , veja que tirando essa frase seu post continua a ter o mesmo sentido Então sei la..., não é nada pessoal , não mesmo , mas acho q rolou uma certa confusão, hahaha abs!
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  14. a igreja só propaga com uma noVA SAFRA DE BURROS E SOFREDORES... oops caps... . num é atoa que são fieis vai curintia!
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  16. Legalizar droga pode reduzir população carcerária no Brasil, defende juiz do CNJ Por Wilson Lima- iG Brasília | 19/06/2014 09:00 http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2014-06-19/legalizar-droga-pode-reduzir-populacao-carceraria-no-brasil-defende-juiz-do-cnj.html Douglas Martins, que cuida do monitoramento e fiscalização do sistema carcerário, afirma que boa parte dos encarcerados no País é formada por usuários de drogas, e não por traficantes Responsável pelos relatórios de inspeção nos presídios no Brasil, o Coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (DMF) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Douglas Martins, defende, nesta entrevista ao iG uma ideia polêmica para a redução da população carcerária no país: a legalização de drogas hoje consideradas ilícitas, como a maconha. Dados divulgados na semana passada pelo CNJ apontam que a população carcerária no Brasil é de 715 mil presos, contando com o universo de 147 mil detentos abrigados em prisão domiciliar. Destes 715 mil presos, conforme Martins, aproximadamente 200 mil foram condenados por crimes ligados ao tráfico de drogas. Para Martins, deste universo, a grande maioria é de usuários. Reuters Uruguaios comemoram legalização da maconha nas ruas do país “Essa é uma medida que ajudaria porque diminuiria o tráfico e o encarceramento e cria para o Estado brasileiro a possibilidade de dar um tratamento adequado para quem está dentro do sistema prisional”, projeta. “É difícil alguém com posto de comando assumir essa bandeira. Eu, por exemplo, vou receber críticas violentas”, pondera. Esta é a primeira vez que um magistrado que ocupa um posto de comando do Conselho Nacional de Justiça (órgão de controle do Poder Judiciário brasileiro) defende abertamente a descriminalização de drogas como solução para a redução da superlotação nos presídios brasileiros. Dentro da magistratura, a ideia ainda é vista com ressalvas. Em janeiro deste ano, por exemplo, o juiz substituto Frederico Ernesto Cardoso Maciel, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF), absolveu um réu condenado por tráfico de maconha alegando uso recreativo da drogas. Depois da repercussão da soltura do réu, o TJDF cassou a decisão de Maciel. Além disso, na visão de Douglas Martins, cerca de 70% do universo prisional de detentos no país (cerca de 500 mil) é composto por pessoas condenadas por ilícitos como furto, roubo e o próprio tráfico de drogas. Hoje, segundo ele, quase a totalidade dos furtos e roubos registrados no Brasil é cometida por usuários de drogas que precisam de tratamento. Na prática, por essa visão de Martins, a legalização das drogas também pode resultar na diminuição do encarceramento por crimes como roubo e furto causados por usuários de drogas, consequentemente. “Para mim, o encarceramento deveria ser exclusivo de crimes como estupro, homicídio, latrocínio, entre outros”, disse Martins. Para o juiz, dificilmente o preso consegue deixar o crime após ingressar no sistema prisional. “Os que tentam, morrem executados pelas facções”, declara. Atualmente, pelos dados do CNJ, existe um déficit de 358 mil vagas no sistema prisional brasileiro, o que demandaria investimentos da ordem de R$ 20 bilhões, pelo cálculo de Martins, para se comportar a população carcerária nacional. “Mas ainda temos os custos de manutenção desse sistema”, afirma Martins. “O sistema carcerário brasileiro faliu”, emenda Martins. Confira abaixo os principais trechos da entrevista de Douglas Martins ao iG Vídeos e fotos: Alan Sampaio/iG Brasília Falência do Sistema Carcerário Segundo o Coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (DMF), o sistema carcerário brasileiro faliu pelo atual modelo. Para ele, seriam necessários pelo menos R$ 20 bilhões para se criar as 358 mil vagas necessárias para se acabar com a superlotação das unidades prisionais. “Isso é insustentável. Esse número de presos, ele praticamente sangraria a própria economia do país”. Legalização das drogas Para Martins, uma solução para se reduzir a população carcerária seria a legalização de algumas drogas como a maconha. Na visão pessoal de Martins, a descriminalização de drogas daria a oportunidade para que o Estado instituísse políticas públicas de proteção ao usuário. O coordenador do CNJ acredita que a prisão de usuários, além de inflar os presídios, apenas cria uma situação para que dependentes químicos de fato tornem-se criminosos. “Se o sistema de justiça criminal fica mais seletivo, a própria legislação fica mais seletiva”, diz. “Nós teríamos uma quantidade menor de pessoas (nas prisões) e o Estado brasileiro poderia dar a elas um tratamento que efetivamente contribuísse para não acontecer a reincidência” Facções nos presídios Douglas Martins afirma que o domínio de facções criminosas dentro dos presídios criou uma situação que impede a ressocialização de detentos. Para ele, as pessoas que querem deixar as prisões não conseguem deixar o crime porque há um código interno que obriga os ex-detentos a trabalharem para as facções fora das prisões. E os ex-detentos que não se submetem a essa “lógica”, são sumariamente executados conforme Martins. “A pessoa sai do sistema prisional endividada, devendo favores à facção e a própria vida à facção, sai promovendo assaltos. Aqueles que se recusam a fazê-lo, são os primeiros que morrem. Esses crimes não são investigados e a sociedade se acomoda com isso”, analisa. Bombas-relógio Os problemas nos presídios brasileiros devem resultar em rebeliões cada vez mais sangrentas e atos como a decapitação de presos, na visão de Martins. Para ele, as mortes em penitenciárias como Pedrinhas, no Maranhão, ainda ocorrem constantemente. “A situação que nós temos de caos em Pedrinhas, no Complexo de Curado (PE), como nós temos em presídios de Goiás, no presídio Central de Porto Alegre (RS) e em vários outros em que constatamos uma situação muito grave, proporciona que ocorra algo semelhante ao que ocorreu em Pedrinhas (rebeliões com decapitação de presos)”, analisou o juiz. “As mortes continuam ocorrendo mas não são notificadas pela grande imprensa”, aponta.
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  17. parabéns irmão, um urra pra saúde!!
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  19. eu fumo há uns 10 anos +-.. não tomo banho há 9, q foi depois q fiquei viciado.. O Cara não se esforça nem pra ver o estudo da OMS dos ultimos 15 anos sobre o tema e citar um livro que citou uma pesquisa, nao se dá ao trabalho d ir na fonte, não é mto digno d atenção.. sem falar q a gente nem sabe onde q começa a opiniao dele e onde começa a citação do livro.. AH!!! VAI SE FODER!!! esses reaças parecem crianças birrentas.. nem sabe pq querem..só querem..
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  20. Só pra baseado, com pipe, bong, vaporizador e bolo não pega nada.
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  21. anvisa como todo órgão do poder público uma merda! aqui fico melhor o nome da strain ,
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  22. Hahahaha! Rachei aqui. Lembrei do personagem Mané Bandeira da revista do Capitão Presença!
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  23. po, eu inveitei o teste da tragada, se alguem oferecer um, te mostro como é...
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  24. Eu tbem durmo menos por causa da maconha, afinal só me sobra a noite para cuidar das plantas, no minimo sacrifico uma hora do meu sono no grow...
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  25. Eu durmo 8hrs todos os dias (alguns dias eu durmo 12hrs), não sei oq e insonia. Sou um homem com mais de 40 anos, fumo diariamente mais de 25 anos. Se fumar uma super sativa antes de dormir, pode complicar o sono, mas 2 ou 3 hrs antes e durmo que nem um neném. Depois de fumar uns 12 (uma duzia) eu fico cansado e com preguiça ... mas nessa vida eu não tenho tempo para parar, fumo mais um e vou fazer oq tenho que fazer. Sem falar que nos últimos 20 anos eu trabalho mais de 12hrs/dia, 1 ou 2 dias de folga/mês, cuido de uma horta de vegetais e 1 horta indoor ... e não tenho empregada(o) ... eu lavo, passo, cozinho, etc ... Deviam ter me chamado para esta pesquisa ... vou fumar mais um para ver se consigo terminar as tarefas do dia ... rsss rssss rsss
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  26. "Por enquanto, sabemos que a insônia surge na descontinuidade do uso de cannabis..." Calma, galera, é só não deixar cair na descontinuidade.. nunca parem de usar! Hauhauhauh Mas falando sério, pesquisa de boca a boca não tá com nada, ein. Nós sabemos que existem diversos tipos de maconha, e não só uma maconha. E ainda que fosse só uma, cada organismo reage de uma forma diferente, são milhões de variáveis pra se analisar, tudo pode estar relacionado a tudo. Já cansei de responder pras pessoas que não tem essa de "qual é a sensação de estar chapado?", eu sei o que EU SINTO, mas o que a pessoa vai sentir pode ser algo totalmente diferente.. Insônia e ansiedade são meu primeiro e segundo nome, respectivamente. O prensado que eu fumo não alivia nem um, nem outro, mas é o que tem por enquanto, né. A pipoca que eu experimentei essa semana da Skunk #1 me deixou ligadão enquanto eu tava de pé, mas foi só deitar que não tinha nada nesse mundo que me fizesse desgrudar da cama.
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  27. tudo depende da strain.... se vc fumar uma malawi antes de ir pra cama com certeza vai bater pino até de madruga. agora se for uma mazar vc vai dormir tranquilão. mais uma pesquisa tendenciosa..... o bão mesmo é rivotril.
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  28. Precisaram de um interprete pra intender tudo, menos a parte da grana! Bando de safados!
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  29. enquanto eles ficam discutindo, todo mundo continua fumando e comprando sem impostos nem nada, independente de classe social, sexo ou idade.
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  30. Tenho 20 e poucos anos, fumo desde os 18. Meus problemas com ansiedade apareceram cedo, não me lembro exatamente quando. Um dos meus principais problemas é o sono. É uma situação em que você fica impotente: ou toma algumas capsulas ou fica até o dia amanhecer com pensamentos aleatórios na mente. Nem ouso tentar fazer algo, isso pode despertar o meu corpo e aí sim perder o sono de vez ! Quantas vezes levei dois, tres dias sem conseguir dormir ? Foram muitas, meu camaradas. Entendam, eu não quero dizer que o estudo está errado, eu estou mostrando o meu lado da história. Uma pessoa que encontrou na Cannabis uma solução para seu sono que gosta muito de desaparecer, sua ansiedade, seus problemas de socialização. Essas ultimas noites estão sendo maravilhosas, fumando antes de dormir consigo estar às 23:00 já deitado, provavelmente apagado e com uma ótima noite pela frente. Acordar às 6 ? rsrsrsrsrs Que piada de mau gosto ! Antes desse periodo fumando para ir dormir, às 6:00 eu ainda estaria sem 1 gota de sono.
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  31. Lendo pela segunda vez o Guia do Mochileiro das Galáxias só pra descontrair (rsrs nerd total) Engraçado que a resposta para a "Questão fundamental da vida, o Universo e tudo o mais" é 42 , kkk acho que o Douglas Adams é maconheiro da gema , 42 , 4:20 ... Seria a Cannabis a resposta pra tudo? ashuahuahshsua lei do mochileiro maconheiro: sempre tenha à mão uma toalha e uma seda! Edit: kkkk só agora fui perceber que o capileWEED aí em cima tá com a imagem do Marvin apontando pro 42 , muita coincidência kkkkk que R2D2 e C3PO nada , o Marvin é que é fodapacarai rsrs
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  32. Não é verde mas é .... laranja? Cerrado Brasileiro por Fernando Marinho in FB 2013/2014. copyright.
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  33. quem garante que é de menor? que horas ficou explicito isso?? na boa, vcs tem horas que me da nojo, ao inves de falar oq deve, ou ficar calado, preferem julgar se o cara é menor ou não... fala serio vcs, nao julgue pra nao ser julgado...
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