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Showing content with the highest reputation on 06/25/14 in all areas
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Desculpe perguntar, Lennon, não se ofenda, já que está em um ambiente coletivo de opiniões diversas e solicita ajuda de "não profissionais", como nós. Você tem um trabalho, digo, algo com que ocupe seu tempo diariamente e de forma metódica?Horário, metas, compromissos? Caso não tenha,louça pra lavar, casa para varrer, quintal/cachorro para cuidar é uma terapia quase milagrosa. Alguma atividade de estudo,cursos, esporte de competição, vestibular, faculdade, o" livro guerra e paz", do Fiódor Mikhailovitch Dostoiévski, é algo que pode te ocupar e revolucionar tua vida. Traga responsabilidades para sua vida, desde simples, como aprender plantar sua própria erva. Não somos especialistas e seu descritivo é de uma síndrome bipolar , normal para um "garoto" (?) de 19 anos, na explosão natural dos seus hormônios e completamente natural por sua idade. Por isso os jovens brigam, fazem merda atrás de merda... enchem a cara, enfim, é um período transitório. Não quero fechar seu novo tópico, como fiz do anterior ( e que fez você parar de reclamar e ir buscar melhoras ) mas se vir você novamente aqui só "chorando pitangas" , sem ação eficaz para resolver seu problema, farei, para seu bem. Sucesso e curta sua juventude Intensamente, passa tão rápido e não volta mais. CARPE DIEM.4 points
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Tem muita coisa no fórum a respeito disso, pesquisar pode ser um caminho melhor que simplesmente aguardar a receita do bolo. Médico é sempre bom, prudência também. Se for no médico irão te receitar rivotril pra dormir, até essa fase passar. Outros já irão conciliar a medicação ansiolítica com um antidepressivo. Muitas pessoas seguem esses tratamentos médicos, sentem-se seguras e amparadas, e a melhora vem naturalmente. A medicação não resolve esse tipo de problema, quem resolve é o autocontrole. Conhecer sua mente é fundamental, se não conhece, nem drogas deveria usar. A insegurança é um gatilho terrível pra ansiedade e maconha meche com a percepção, assim como outras drogas. Fique tranquilo que essas crises normalmente são isoladas, e não são provenientes de ansiedade, e sim de algum stress, ou badtrip. Não confunda crise de pânico, com transtornos de ansiedade. Se fumou, pode ter tido uma bad, que é natural, eu já passei por diversas. Estar fora do controle da casinha realmente é algo ruim. Quem experimenta uma crise de pânico, tende a sentir-se ansioso, contudo são crises diferentes. A crise de pânico é comum, acontece todos os dias, em todos os postos de saúde tem gente achando que vai morrer porque experimentou alguma droga, ou está em momento de estresse emocional. Já as crises de pânico causadas por transtornos de ansiedade são crises agudas, que persistem em retornar. Estude. Conheça seu corpo, e sua mente. Familiarize-se com isso. Cabeça vazia é instrumento pro ... Cada individuo é único, sente de uma maneira diferente. Não adianta esperar alívio em palavras de pessoas desconhecidas.4 points
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É irmão, só seguir os conselhos da irmandade que já deu a letra, eles valem muito. abs...2 points
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brother provavel que tenha uma pre disposição a ansiedade,vai vim muitas opinioes que cannabis nao tem nada a ver com isso e etc,foi só uma bad trip,pra tu desencana,comer melhor e tal enfim. Brother por exepriencia propria se vc gosta de fumar sua erva e se realmente um dia se comprovar que vc tenha problemas com ansiedade que sao gerados por inumeros fatores,tais como,stress,má alimentação,sonos mau durmidos,cafeina em excesso enfim todo tipo de situação e porcaria que a sociedade atual nos oferece.Você terá que levar em consideração que determinadas genéticas são prejudiciais nesses casos,assim como outras geneticas vc encontrara a cura vmos dizer assim(lembrando que estamos falando caso aja um progresso dessa oou dessas crises de panico ok). Cara o prensado é sim um grande vilão nessa situação,primeiro por 99% serem de geneticas sativas ou maioridade sativas,segundo pelo excesso de agrotoxicos que vem junto as flores(sabemos que o paraguay sao prioritarios até em vendas ilegais de agrotoxicos pesados) e terceiro pelo fato concreto de que a colheita do prensado faltalmente não sera no momento correto,com o minimo de tricomas no ponto enfim,por esses e outros motivos o prensado tem que sari do cardapio das pessoas que tem problemas com ansiedade. Brother eu ao passar dos anos fui buscando na cannabis(que inicialmente era um problema pra mim pois a 7 anos atras descobri que sofri de ansiedade aguda,o que me levava as vezes a quadros ate de pressao alta)minha cura,eu nao conseguia acreditar que depois de 20 anos fumando maconha eu teria que parar de fumar(eu adoro fumar cannabis)foi aonde comecei a estudar sobre os cultivos,principalmente de indicas que tinham mais cbd e fui indo e indo ate que hoje a minha relação com a cannabis é a melhor possivel,eu não posso fumar uma sativona,malawi,destroyer ate super silver haze me deixa bagunçado e ataca minha ansiedade,a sensação de morte é uma coisa horrivel. Bom como eu não queria parar de fumar de jeito nehum parti pro cultivo de cannabis,comecei a plantar strains que me ajudavam,fui buscando isso por meio de relatos na internet e fui comprando elas,uni a boa qualidade da minha cannabis plantada por mim com muay thai e comer nao vou dizer que como tao saldavelmente pq vou mentir,mais manero na gordurinha e no sal quando posso. Então brother fi que tranquilo e que tudo de certo pra ti. Lembra procure o melhor pra vc e sua mente. abraços do Z.E.R.O2 points
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Aeee manolada, tudo na paz de deus?! Bem, conforme prometido, venho aqui postar o review e smoking report do Vaporizador Magic Flight Box, espero que gostem. Antes de mais nada, minha ideia de comprar um vap partiu meio que gradualmente. Sou fumante de cannabis medicinal há 10 anos e nunca tinha pensando seriamente sobre o assunto. Com o passar do tempo, fui notando a necessidade de possuir um vap por diversos motivos, tais como, maior segurança, praticidade, discrição... Infelizmente, tirei as fotos do unboxing mas esqueci o cabo em casa, logo, não vou poder postar hoje (prometo que posto durante a semana). Anteriormente a realização da compra, pesquisei em diversos lugares sobre praticamente todos os vaps existentes no mercado, assim como prós x contras de cada um. Já tinha curiosidade de conhecer o MFB, eis que um camarada meu experimentou um e falou maravilhas do brinquedo. Pesquisando bem, minha maior dúvida foi no tocante a duração da bateria, já que algumas pessoas afirmavam que o maior ponto fraco do MFB era a bateria, o que tornava ele obsoleto em relação aos concorrentes que são movidos a bateria ou butano. Como não há no Brasil para venda a pronta entrega, comprei no Ebay, via EMS EXPRESS, o que levou exatos 16 dias do envio até a chegada em minhas mãos. Erradamente, o vendedor não declarou GIFT, mas sim, OTHERS, o que contribuiu para que fosse taxado na receita. Mesmo advertido anteriormente, ele também errou em relação a declaração do custo do brinquedo e botou um valor um pouco acima de 50$ (outro fato que também pesou na taxação). Após todo medo, dei sorte e fui taxado apenas em cima do que ele havia declarado na caixa. Os fiscais nem abriram a encomenda, taxaram em cima do valor que tava escrito mesmo. Moral da história, fora os R$ 310,00 (MFB com 6 baterias), ainda tive que pagar mais R$ 95,00 de imposto, o que resultou em um custo total de R$ 405,00 (muito bem investidos). Chegando o brinquedo, me chama atenção o quanto ele é realmente pequeno - praticamente, um pouco menor que uma caixinha de fósforo. Veio em uma embalagem muito bonita, com manuels explicando o uso, assim como 4 baterias que acompanham o aparelho e mais duas que havia solicitado extras e foram enviadas juntas. Optei por isso por acreditar que fosse difícil achar as pilhas aqui no Brasil, sem falar que lá, custou pouco mais de 25 reais o par. De qualquer modo, cabe lembrar que podem ser compradas pilhas adicionais aqui mesmo, basta ser NI-MH e ter amperagem entre 2.000/3.000. Conforme vem escrito, o único cuidado deve ser o de tirar o invólucro das pilhas, caso contrário, não entra dentro do vap. Sobre o MFB, requer um "jeitinho" para usar, como apertar a pilha com cuidado e o principal, saber o momento exato de puxar do stem (caninho que vem com ele). Por outro lado, é muito fácil e qualquer pessoa em 5 minutos pega o jeito. Também é necessário ter o feeling de saber o momento de trocar a erva medicinal, já que após vaporizar por algo em torno de 2 minutos, o cheiro fica semelhante ao de "pipoca queimada", hora de trocar. Em um primeiro momento cheguei a acreditar - diga-se, erroneamente - que a caixinha nem devia "fazer a cabeça". Afinal, não havia sequer CHEIRO do que estava acontecendo ali dentro. Qual foi a minha surpresa quando passados alguns minutos veio A BRISA. Na verdade, a sensação é um pouco diferente, mais cerebral, imo. O cuidado do brinquedo é fácil, basta limpar com um pincelzinho que veio junto, além de botar o stem em álcool e depois passar o brush (pincelzinho) com álcool dentro do vap. Para a turma que vai acabar não lendo o review completo, posto abaixo um resumo em tópico: Tamanho: Extremamente pequeno, cabe em qualquer bolso, entra em qualquer lugar discretamente. Valor: Custa em torno de 130$ já com frente incluído, valor inferior ao dos concorrentes que em média, custam no mínimo 40$+. Funcionalidade: Funciona com qualquer pilha NI-MH sem o rótulo e com amperagem entre 2k/3k. Sem falar que leva-se poucos segundos para ser preparado (em torno de 30 segundos o vap está aberto, carregado e pronto para uso). O aparelho é TOTALMENTE discreto, 99,9% das pessoas poderiam vê-lo em qualquer lugar e nem sonhariam o que é - muito menos "na cara" que sua sogra encontrar uma seda em cima da cama Autonomia: Realmente me surpreendeu. Embora a bateria não dure mais que uns 5 minutos, após pegar o jeito de não usá-la ininterruptamente, ou seja, apertar e largar, apertar e largar... Chega-se a conclusão que uma bateria deve durar, em média, entre 2 e 3 bowls cheio. Para título de comparação, 2 bowls, se fumados sozinhos, já deixam o camarada em ALFA. Também não vi o problema de usar entre mais pessoas. Pegamos prainha entre 3 e com 3 bowls cheio (o que gastou 1 pilha), estava todo mundo pronto. De qualquer modo, recomendo, assim como eu, que se tenha 6 pilhas, já que para se carregar, cada par leva em torno de 3 horas (o carregador vem incluído e é bivolt). Recomendo isso pois além de jamais ficar na mão carregando todas as pilhas, dá conta de várias pessoas fumarem seu próprio fumo no vap do camarada. Moral da História: O MAGIC FLIGHT BOX É RECOMENDADÍSSIMO, POIS ALÉM DE SER MINÚSCULO E CABER EM QUALQUER CALÇA, ENTRANDO ASSIM EM QUALQUER LUGAR, NÃO POSSUI CHEIRO. AINDA, MESMO QUE NÃO SE COMPREM PILHAS ADICIONAIS, AS 4 QUE ACOMPANHAM O PRODUTO JÁ DãO CONTA DO RECADO, JÁ QUE NORMALMENTE, ANTES DE ACABAR A PRIMEIRA PILHA, O USUÁRIO JÁ ESTÁ BEM ALTO. DICA DO CHOFER: CUIDADO QUE O LANCE DA FUMAÇA PODE ENGANAR E MUITO, NÃO É PORQUE NÃO VEM UM CAMINHÃO DE FUMAÇA QUANDO INALADO, QUE O BRINQUEDO NÃO CHAPA. [GRAVEI O VÍDEO JÁ QUE O POVO ANDAVA PEDINDO, HAHA. ESTÁ LOGO ABAIXO, ESPERO QUE SEJA ÚTIL! DESCULPEM PELA QUALIDADE, É O PRIMEIRO REVIEW QUE GRAVO]. É isso aí gurizada, espero que tenham tirado proveito do review. Grande abraço no coração de todos.1 point
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Salve sinagoga de berlim. Dá uma olhada nesse link. Procure a partir do artigo 59. No artigo 61 fala sobre a iniciativa das leis. É parte extremamente importante da Constituição da República do Brasil e nela contém a sua questão. A arma do maconheiro é o conhecimento. Bom estudo. Grande abraço !1 point
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Cumpanheiro de profissão, muito foda o ocorrido, desejo-lhe muita sorte. Não foi por causa da balança que o engenheiro foi enquadrado em trafico internacional de drogas. Isso foi devido a importação de sementes, é bem provável que se você trouxer seeds do Paraguai no bolso, ainda possa também ser enquadrado como trafico internacional de drogas. Bandido pra mim é todo e qualquer funcionário publico, pois o mesmo é pago com dinheiro roubado do impostos ! Odeio todos ! Imposto é roubo ! Pra mim os piores bandidos são gente deste tipo: políticos e funcionários públicos em geral, desde policiais até garis de rua. Cadeia para todos funcionários públicos que alimentam o modelo estatal. E hoje fui buscar minha lampada nos correios e vejam a surpresa ! A lampada veio toda quebrada e não fui e nem serei reembolsado. Brasil = prejuízo eterno. Eu vou montar meu jardim, mas vou alugar outra casa para não comprometer a minha mulher e filha. E também vou fazer uma reserva para os advogados. Enquanto esse modelo estatista perdurar, nos estaremos todos fudidos ! simples assim !1 point
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Salve CJGR. Salve Sempre Smoke weed. É prudente sempre ler minuciosamente o que se assina. Maior atenção quando em delegacia de polícia. O que você assinou mesmo? Creio que não saiba. A Lei confere tratamento diferenciado ao menor de 18 anos e ao maior de 18 anos. Somente em tese, se você foi flagrado consumindo substância que causa ou pode causar dependência fisiopsíquica estaria violando o escrito como crime no artigo 28 da Lei 11.343/2006 (Lei antidrogas). Se você é maior de 18 anos e foi flagrado consumido substância de uso proibido ou que depende de autorização legal, juntamente com menor de 18 anos, é possível, também, a imputação prevista no artigo 244-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que apresenta a figura da corrupção de menores. Depende ainda da quantidade de maiores de 18 anos e quantidade de menores de 18 anos o fato pode ser agravado, ainda que praticados apenas com uma ação. Ou seja, uma ação, mais de um crime. Suponha que você foi flagrado consumindo cannabis com mais 5 menores de 18 anos. Com sorte você pode ser responsabilizado uma vez pela violação ao Art. 28 da lei antidrogas e, em tese, mais 5 vezes por corrupção de menores (244-B | ECA). Se houver outros maiores de 18 anos a situação pode ser mais grave. As linhas acima não significam que seja seu caso. Visto que você não tem conhecimento sobre o conteúdo do documento que assinou na delegacia. Sugiro que procure advogado para saber se houve ou não imputação. Fica a boa dica: Nunca assine sem ler minuciosamente o conteúdo. Nunca fume cannabis junto com menores de 18 anos.1 point
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http://www.cartacapital.com.br/sociedade/um-policial-militar-na-defesa-da-legalizacao-das-drogas-9728.html Um policial militar em defesa da legalização das drogas Tenente da PM na Bahia, Danillo Ferreira é porta-voz da LEAP no Brasil, organização internacional que reúne juízes, promotores, agentes penitenciários contra a proibição do consumo de entorpecentes por Renan Truffi — publicado 24/06/2014 10:52, última modificação 24/06/2014 11:45 inShare Tweet Polícia Militar Rodoviária (15/01/2014) Para tenente Danillo Ferreira, da Polícia Militar na Bahia, guerra às drogas é "enxugar gelo” Ter que sair às ruas por pouco mais de três anos para prender traficantes e combater os pontos de venda de drogas fez o tenente Danillo Ferreira, de 28 anos, da Polícia Militar na Bahia, refletir sobre o seu papel como agente do Estado na guerra contra as drogas. “Todo policial sabe que a gente enxuga gelo nessa questão”, resume, antes de completar com uma conclusão sobre o assunto: “É impossível proibir o consumo de qualquer tipo de substância em uma democracia”. Apesar de ser policial militar, há um ano, Danillo Ferreira tornou-se porta-voz da Law Enforcement Against Prohibition (LEAP) no Brasil, uma organização internacional que reúne juízes, promotores, policiais e agentes penitenciários a favor da legalização de todas as drogas, com o objetivo de reduzir o número de mortes e impedir o desenvolvimento de estruturas criminosas que nascem com o tráfico. “(O patrulhamento) Foi uma das fontes de convencimento de que essa atual política contra drogas é ineficiente. Hoje você prende um traficante e todo o estoque dele. Digamos que ele saia depois de um mês. Em algumas semanas, ele consegue ter o mesmo estoque de novo. Que empresa, economicamente falando, consegue reaver todo seu estoque dentro de um mês? Você olha isso e pensa: ‘Estou lidando com algo que não tem controle’. É algo irracional o que estamos fazendo. O que aquilo está gerando? Tem gerado toda uma estrutura criminosa necessária para resistir à repressão. Você tem tráfico de armas, aliciamento de menores”, argumenta. O convite para integrar o LEAP veio depois que Ferreira chamou atenção da juíza Maria Lucia Karam, uma das diretoras da organização, com opiniões publicadas em seu blog, chamado Abordagem Policial. O tenente, que se considera de esquerda, defende em seus textos que “modificar a política de drogas no Brasil é essencial para poupar a energia que as polícias poderiam utilizar para questões essencialmente policiais”. Apesar das opiniões incomuns para um PM, ele garante que nunca foi censurado pela corporação. Pelo contrário, foi convidado para assumir o setor de Comunicação Social da PM para cuidar das redes sociais da polícia militar baiana. Os textos, porém, não agradam toda a estrutura hierárquica. De origem humilde, Danillo Ferreira trabalhou cortando carne em açougue na adolescência, mas agora cursa Filosofia e não pensa em largar a Polícia Militar. “Quanto a gente fala de legalizar todas as drogas, a questão é que há todo um discurso que tenta impor esse medo: ‘Olha, nós vamos viver numa Cracolândia geral’. Não se trata disso. Trata-se, na verdade, de fazer com que os danos sejam reduzidos. Os EUA, com bilhões de dólares já investidos nesta guerra, não conseguiram (acabar com o tráfico)”, diz. “Repressão não é possível”. Leia a seguir entrevista com o tenente Danillo Ferreira: CartaCapital: Quando você ingressou na PM e por quê? Danillo Ferreira: Eu entrei na PM em 2006, tinha 20 anos. Na verdade, eu entendia muito pouco do universo da segurança pública e das polícias. A minha relação com polícia era a de um cidadão que percebia que havia problemas na atuação, mas que nunca tinha procurado se aprofundar sobre o tema. Embora eu sempre tenha, de algum modo, me identificado com um posicionamento mais à esquerda, de (a entrada na academia) influenciou os meus posicionamentos e entendimentos sobre a questão policial, mesmo que hoje eu tenha até uma nova visão sobre a esquerda. Isso tem mudado pra mim, mas em geral pode ser dito que sou de esquerda. CC: Por que você quis ser policial? DF: Eu prestei vestibular para Direito e não passei. Foi quando pintou a possibilidade de fazer a prova da academia da Polícia Militar. Naquela época, tinha afinidades com o Direito. E pela academia eu me tornaria um operador do Direito de uma maneira muito direta, muito pratica. Acabei fazendo concurso e ingressei na polícia. CC: Você já se considerava de esquerda antes de entrar na PM? DF: Nas polícias, na verdade, o indivíduo é colocado em diversos dilemas o tempo todo, É questionado sempre sobre contradições morais e éticas não só no ambiente policial, mas na relação entre policial e cidadão. Então, se por um lado já tinha um pensamento progressista antes de entrar na PM, refletir sobre esses dilemas me fizeram ir em busca de pessoas que pensassem a polícia e falassem sobre essas contradições. Depois disso, teve a criação do blog Abordagem Policial, no qual eu acabei dialogando com muitas pessoas, de acadêmicos a policiais de outros estados. Isso também me ajudou muito a me definir em relação a todos esses temas que tocam a segurança pública. CC: Como é ter essas opiniões dentro da PM? Você já foi questionado pelas coisas que defende ou pelos textos que você publica no blog? DF: O blog Abordagem Policial começou em 2007, quando eu ainda estava na academia de polícia. Mais do que de esquerda, eu sou blogueiro. Sempre prezei muito pela liberdade de opinião, pelo respeito ao outro. Isso está acima do posicionamento político-ideológico. E, vendo as discussões entre os policiais nos corredores da academia, eu e alguns colegas percebemos que essas assuntos poderiam incluir outros atores nas discussões. Aos poucos, o blog foi crescendo. Na época, acadêmicos estranhavam o fato de que policiais pudessem estar se manifestando na internet, até porque ainda hoje é proibido legalmente. O Código Penal Militar proíbe que o policial militar faça críticas a superiores ou a autoridades políticas. Eu posso votar, mas não posso criticar. Ainda estamos sob essa sombra legal. O Abordagem Policial cresceu, acabei sendo chamando pra palestrar. A Unesco fez um estudo e revelou o blog como um dos principais veículos sobre segurança do País (em 2009). E é claro que alguns posicionamentos meus chegam a incomodar policiais de todos os escalões. Tanto policiais da base como coronéis são diametralmente contrários ao que estou dizendo. Ao mesmo tempo, desde que comecei o blog, nunca tive intervenção de nenhum comandante no sentido de que o blog não deveria ser feito ou de que não prosseguisse. No Rio de Janeiro, isso aconteceu com alguns policiais, mas aqui tive essa tolerância por parte dos meus superiores, até tive incentivos em alguns momentos, embora tenha essa questão legal. É algo que está sempre em suspenso: a possibilidade de punição é uma realidade. CC: Você estuda Filosofia. Pensa em sair da polícia? DF: É, eu estudo filosofia. A princípio não tem nada que me faça pensar em sair da polícia. Estou prestes a lançar meu primeiro livro. Eu gosto de escrever e só sairia se fosse pra me tornar escritor, mas, como a gente sabe, a vida de escritor no Brasil é difícil. CC: Como surgiu o convite para o LEAP? DF: Eu encontrei a LEAP por acaso. Minhas opiniões já se assemelhavam muito com as da organização, então, fiz um cadastro no site e comecei até a escrever mais sobre o tema no blog. Aí a juíza Maria Lucia Karam, depois de ver os meus textos e a repercussão deles, me convidou para ser porta-voz. CC: Como foi aceitar esse convite? Você teve que pedir autorização da PM por ser uma organização em favor da legalização de todas as drogas? DF: Eu não pedi autorização a ninguém. Na verdade, essa (legalização das drogas) é uma opinião minoritária não só na polícia, mas na sociedade toda. De alguma forma, a polícia é uma reprodução da sociedade. É bom frisar, claro, que há elementos culturais e organizacionais que potencializam certas condutas. Mas, veja, de certo modo, a polícia é uma reprodução daquilo que a própria sociedade permite que ela seja ou do que ela é. Então, a guerra às drogas ou o culto da guerra às drogas é quase consensual por ideologia ou desconhecimento. A resistência que há na sociedade é a resistência que há na polícia. No blog, 80% dos comentários são contra a legalização. Dizem que é preciso endurecer e etc. Acho que não tem muita diferença entre falar para o meu superior sobre legalização das drogas e falar para a minha mãe, por exemplo. Os dois me olham com o mesmo espanto. CC: Você chegou a atuar na rua? Por quanto tempo? DF: Fique entre três e quatro anos na rua, e hoje estou trabalhando nas mídias sociais da PM na Bahia por causa desse destaque com o blog. Em dado momento, um superior me perguntou: ‘É possível fazer algo parecido com a polícia?’ Eu falei que sim e, hoje, embora sejamos a quinta polícia em termos de tamanho, somos a segunda página em número de fãs no Facebook. Só estamos atrás da PM de São Paulo. Até caso de estupro a gente já atendeu na página da PM. Isso tem sido bastante satisfatório. CC: Você participou de ações contra traficantes e de apreensão de drogas? DF: Sim, essa foi inclusive uma das fontes de convencimento de que essa atual política é ineficiente. Os policiais, de maneira geral, sabem. Nós estamos enxugando gelo. Hoje, você prende um traficante e todo o estoque dele. Digamos que ele saia depois de um mês. Em algumas semanas, ele consegue ter o mesmo estoque de novo. Que empresa, economicamente falando, consegue reaver todo seu estoque dentro de um mês? Você olha isso e pensa: ‘Estou lidando com algo que não tem controle’. É algo irracional o que estamos fazendo. Claro, como policial, minha obrigação é realizar o procedimento adequado, respeitando os preceitos que a lei estabelece. Outra coisa é você refletir sobre o que está acontecendo e quais são as consequências daquilo. O que aquilo está gerando: toda uma estrutura criminosa necessária para resistir à repressão. Você tem tráfico de armas, aliciamento de menores... CC: Você diz uma coisa interessante no blog. Além das vítimas de aliciamento do tráfico e dos usuários, nós estamos enxugando gelo com a vida de policiais... DF: Sim. Para que tem servido a guerra às drogas? Para que as classes inferiores da sociedade se trucidem. Então 90% dos PMs são oriundos das classes inferiores e você tem esses policiais sendo responsáveis por um combate infrutífero. Morte só gera degradação e o objetivo, que é impedir o consumo, não é realizado. CC: O que você acha da nova lei antidrogas? DF: No começo do governo Dilma, o (ex- secretário Nacional de Justiça) Pedro Abramovay sugeriu: ‘Nós temos que caminhar para evitar que aquele jovem pego com alguma quantidade droga, mas não armado, não seja preso’. Qualquer coisa que não vá na direção da legalização e de evitar a prisão é infrutífero e improdutivo. Nós temos um grande exemplo histórico que é o caso da Lei Seca nos Estados Unidos. O que fazemos hoje é muito semelhante ao que eles faziam no passado. O que temos hoje de organização criminosa é algo que reproduz o que eram as máfias de venda de bebida alcoólica. A nova lei antidrogas não ajuda em nada, só aprofunda esse cenário. Pior, a maioria da população entende até que foi pouco. O consenso geral é de que precisamos de leis mais duras, mais prisão, mais proibição. CC: No Brasil está crescendo a discussão em torno da legalização da maconha, mas o LEAP defende a legalização de todas as drogas, certo? DF: Veja, o principio básico é: todo indivíduo tem direito de fazer o que quiser com o seu corpo. Esse é um principio básico. Qual é a grande questão em torno da discussão sobre a legalização das drogas? O dano que a droga gera a terceiros. Então, por exemplo, a maconha é mais fácil de discutir. Eu desafio qualquer policial a dizer em quantas ocorrências alguém sob efeito de maconha estava cometendo qualquer tipo de crime. Eu passei quatro anos e nunca vi. Nesse sentido, aparentemente, a maconha é danosa apenas para quem a usa. Quando a gente fala de legalizar todas as drogas, a questão é que há todo um discurso que tenta impor esse medo: ‘Olha, nós vamos viver numa Cracolândia geral’. Na verdade, o que é preciso é discutir uma política que não incentive as drogas. Não se trata disso, mas de fazer com que os danos que as drogas causam, e todas as drogas causam danos, sejam reduzidos. Então, quando a gente fala que queremos a legalização de todas as drogas, estamos querendo que sejam desenvolvidas políticas para que os danos sejam reduzidos. Nós temos uma política de sucesso no consumo de tabaco que foi negativada midiaticamente. E aí tem uma grande contradição, porque com o álcool isso não é feito. Nós temos um número avassalador de mortes no trânsito em função do álcool. A política do álcool também está com a mão errada. Os danos não estão sendo reduzidos. Há apenas uma legalização sem controle sobre os danos que o álcool pode gerar. Essa é a questão: o foco precisa ser mudado. Repressão não é possível. Os EUA, com bilhões de dólares já investidos nessa guerra, não conseguiram fazer isso. É impossível proibir o consumo de qualquer tipo de substância em uma democracia. Nem as ditaduras conseguem. Então, é isso: admitir a impossibilidade da repressão e partir para a redução de danos. CC: Legalizar todas as drogas faria com que a polícia pudesse focar sua atenção em outros problemas? DF: É claro que uma política desse tamanho não se faz do dia para a noite. Não é baixando um decreto legalizando todas as drogas que todos os problemas serão resolvidos. É preciso caminhar em estrutura de saúde, em estrutura de direcionamento social. Tem uma séria de medidas que são necessárias. O foco é garantir que não precisemos combater armados o consumo de uma substância. A gente acaba criando uma estética, um aparato bélico para a repressão que transforma a estrutura militar. Isso não é só Polícia Militar. Guarda Municipal e Polícia Civil agem da mesma forma. Aí a gente esquece todo aquele trabalho comunitário de aproximação da sociedade com o cidadão, que é o grande insumo da atividade policial. Quanto mais relacionado e intrincado na sociedade, mais o policial tem informações sobre o que necessita para garantir segurança de uma comunidade. fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/um-policial-militar-na-defesa-da-legalizacao-das-drogas-9728.html1 point
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Muito bom siba !!! valeu demais.. E tem a galera do CBD , do THC … e todos tem que ser atendidos !1 point
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Nem tudo está perdido :emoticon-0137-clapping:1 point
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é verdade ice mais infelizmente nao sera brasil pais de sempre1 point
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se todos policiais (e politicos) fizessem uma prova 'intelecto-cultural' antes de entrar na polícia e todos tivessem um nível de esclarecimento assim, nosso país seria bem diferente1 point
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esse fim de semana de feriado, a Associação de Surf de Maresias conseguiu reunir a galera para um campeonato que coincidiu com uma bao ondulação de sudeste até o sábado, o tempo se manteve instável e céu fechado, além daquela bruma gelada caracteristica dos invernos O Pen, o Igor Moraes e o Carlos Bahia foram alguns dos sortudos que tiraram onda e faturaram as primeiras colocações no domingo, o solzão deu o ar de sua graça e, embora um pouco menor, o mar trouxe bombas tubulares naquele azul turquesa de cinema..! a ida até o canto direito sempre é show.. valas lotadas com muita gente remando nos cilindros. as meninas e os amigos, tudo me alimenta a alma numa ida ao canto direito..! lá chegando, armei a quadri, pra retornar a remada, o ombro já não dói tanto, e devagarinho parou de berrar..! no mar, o Cacau, que há algum tempo não via o Biro colado nas pedras tirando onda na ausencia do crowd, o Bam Bam com o filhote, ensinando os "segredos" de um outside grande até pra gente grande. Aí passou o Doutor Alfredo como filhote, quando me viu, mandou: "Rycco y Locco, o surfista-surpresa..! que aí até coube: "Eu já vi esse filme, doutor, é o médico e o monstrinho!", pra esta turma o surf está no DNA.. são amigos e conhecidos que há muito não via reunidos, nessas horas eu paro de surfar só pra apreciar o momento..! obrigado senhor! até tentei dropar uma mini bomba, mas 40 dias sem surfar o que berrou foi o RITMO. estou totalmente fora.. paciencia.. devagarinho estou voltando! good vibes! a propósito estava no facebook e apareceu essa noticia JornalCiencia Incrível ideia de lápis sustentável que se “converte” em planta no final do uso. Ele possui em sua parte negra uma semente germinável. Ao usar todo o lápis, basta enterrá-lo e esperar o resultado. Cada lápis vem com um tipo de semente, podendo ser uma árvore ou legume. Incrível, não? aew, Holandesada! mais uma boa idéia pros "gifts"1 point
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Acho que na minha galera do pedal só tem mutante, todo mundo só rede da de cabeça feita. Na cidade o cara que mais anda só anda de cabeça feita e ainda tira onda''maconheiro? Pedala mais que eu''1 point
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Cientistas descobrem... Daí vem o que de fato é o papo... Pessoas que tem problemas de adequação ao relógio comercial-tradicional e que responderam a um determinado questionário, usam mais maconha que a galera que finge andar no 'passo certo' kkkkk grande ilação!1 point
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Deixa eu advinhar, você leu isso na Folha, no Estadão, no O Globo, na Veja, no Reinaldo Azedo, no Rodrigo Cocotinha,...?! Leia o Decreto, e veja se ele não é a materialização do que o povo foi pedir na rua ano passado. Democracia burguesa representativa é a raiz do mal político no Brasil! Enquanto o poder necessariamente passar por partidos, nada vai mudar. E esse decreto só quer criar alternativas para o exercício da política.1 point
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DILMA E AÉCIO GANHAM MUITO COM O TRÁFICO E AS FICTÍCIAS POLÍTICAS PARA EXTINGUIR O USO DE DROGAS! ELES SE APROVEITAM DO CAOS QUE ELES MESMOS MANTÊM, PARA PEDIR VOTOS! MANTER O MACONHEIRO EM CONTATO COM O TRÁFICO É A MANEIRA DE GARANTIR FUTUROS USUÁRIOS DE CRACK E PERPETUAR O MEDO NA SOCIEDADE GARANTINDO ALGUNS VOTOS.... COMO EU QUERIA PODER ESCOLHER ENTRE O RENATO CINCO E O ANDRÉ BARROS PARA A PRESIDÊNCIA..... =D1 point
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Cara, é facil de pensar isso. C axa que ela vai dizer algo positivo em relaçao a legalização no país em ano de eleição? Mas nem fuuuuuuuuuudendo. Nem ela, nem nenhum outro candidato sequer tocara nesse assunto. E nao é poruqe é a Dilma, ou o PT. SE fosse o Serra, Aecio, Eduardo Campos, Lula, etc, a respota seria parecida.1 point
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... ta bom... vai achar oleo só de CBD.............1 point
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Eu conheco o melhor oncologista do Brasil , o mais famoso pelo menos...., ele diz que a maconha ajuda no tratamento e nao faz mal e pode fumar , mas ele jamais diz isso no consultorio e nunca indica pra nenhum paciente..., veja bem aqui no Brasil a comunidade medica e muito careta e conservadora , fica muito mal pra um medico comecar a estudar esse assunto a fundo, até porque quando ele descobre a verdade fica entre a cruz( o paciente) e a espada ( sua profissao).... Pra vc ver como a coisa e maluca , tenho um amigo que o pai esta com cancer , ele tem quase 80 anos , nunca tinha fumado , mas meu amigo convenceu o pai a usar um vaporizador , resultado , comecou a ganhar peso e nao passou mais mal , alem de segundo ele melhorar muito o psicologico dele pois ele esquecia a doenca...., pois é.., semana passada o medico pediu pra ele interromper o uso de cannbis para ela "avaliar" quais efeitos colaterais a quimio esta tendo nele e ainda disse pra ele cuidado nao vai se viciar!!!! Ou seja , o cara tem 80 anos tem cancer e esta se sentindo bem , mas naaaoooo!!! , A maconha e maligna!!,..... entao eu tenho que tirar do paciente e fazer ele passar mal , vai que ele se vicia e nao consegue passar nao faculdade , ...PELO AMOR DE JAH!!!! E isso.! Abs!1 point
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Alguem sabe o nome do cultivador preso e pode me enviar por mp? As peças ainda não fecharam pra mim...1 point
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Daqui alguns anos, essa época vai ser chamada de 'a nova inquisição' ... onde queimavam as pessoas inocentes em fogueiras na praça central, só porque não seguiam as leis das trevas criadas por uma igreja sedenta por poder e fortunas ... Eu coleciono sementes de maconha ha mais de 15 anos e nunca tive problemas com nenhum seedbank, breeder ... as encomendas sempre chegam (mesmo da RQS, attitude) ... vai saber?!?!? Mas a caixa que o RQS envia as seeds e bem sujeira (parece alguma mercadoria) tem que mandar em sacos de bolha q ai parece um presente. Quem já recebeu os meus presentes sabe oq estou falando. MITO: não existe traficante de maconha e sim 'caregivers' que conectam a maconha com os seus pacientes. O que seria a gente sem os nossos farmacêuticos. De medico e louco, todo mundo tem um pouco.1 point
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Salve galera GR to em pânico! fiz um pedido dos gringo reclamei pela demora, daí os grigos me mandaram o número para rastrear o pedido no correio. E só diz que chegou em SP. Daí hj d manhã sábado fumando um, enquanto dava uma conferidinha no GR, então li a manchete dessa reportagem do G1 compilada no GR, fui lendo... quando vi o motivo da prisão do nosso colega QUASE ME ENGASGEI COM O BEK. me senti um personagam de desenho animado andando dum lado pro outro sem saber o que fazer. Caraca! que Merda! Pessoal, "to com o cú na mão!" consequência: levei quase tudo pra guerrilha (fiquei com dó) (terreno nas margens duma estrada de interior 5 Km donde eu moro) -1 madre Am.haze linda c/ 2 anos e 4 Clones grandinho c/ 6 ou 7 meses tão lindas tbém, sem contar umas 200g do meu estoque que colhi faz 1 mês e tão curtindo ainda (levei num relorestamento de pínus e mocoziei embaixo das folhas secas). fiquei cumas 30g num vidro em casa pro consumo. ficou no grow ainda, 9 clones que enrraizaram faz 15 dias (tão no copinho descartável ainda) e 1 clone c/ 3 meses q vou deixar pra madre. as tranqueiras do grow vão ficar, tipo,(fert, lamp exaust, grow e outros) caso eles me indagarem "Vou calçar a cara e assumir minha posição, e minha intenção." mas pra isso.... preciso tirar elas daqui "urgente" assim que conseguir alguém de muita confiança. já liguei pros mais chegados e todo mundo fica cabrero né todos tem famíliares, empregada, visitas etc.... e não podem me ajudar. enfim... pessoal do jurídico GR, caso meu caso complicar, vou pedir auxílio. Se eu conseguir avisar é claro. Força growers não podemos desistir, só temos que tomar muito cuidado pra não deixar esse tipo d rastro. good bood a todos1 point
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Acho que vou fazer a mesma coisa irmão, to vendo que vai rolar uma comunidade brasileira maconheira lá nos Urugua.1 point
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Gostei muito da ideia do Overal, vou fazer o mesmo! Acredito que é preciso realizar estudos e planejamentos não só para o cultivo em si, mas tambem para uma situação como essa. Com certeza o melhor a fazer é exigir a presença imediata do advogado, até para tentar evitar esse circo todo.Se é que é possivel. ja que estamos á mercê do humor e da "cultura geral" dos "otoridades". Infelizmente ainda prevalece a ingnorância. E outra coisa, o que mais se poderia esperar de uma reportagem do G1? na minha humilde opniao, conservadores, elitistas e manipuladores.1 point
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tambem acho que é por aí, nao adianta querer mudar a polícia enquanto nao mudar a lei, o problema é que nao temos politicos de peso que tenham e expressem essa intenção estamos muito longe de um MUJICA, infelizmente enquanto isso a GALERA SE LIGA - BALANÇA... NENHUMA, NEM DESSAS FULEIRAS Saude e sorte1 point
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Que Jah proteja todos nós! pq o negocio ta ficando feio!1 point
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repito: o brasil é legalize, desde que você só compre prensado! Sempre fui de comprar meião a cada 6 meses, fumava o dia inteiro e NUNCA deu nada, inclusive isso nem virava assunto pros amigos x9 . Marofava vizinhança geral, dia inteiro, nunca deu NADA! Agora experimenta arrumar fumo de outro jeito...1 point
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po mais mano... mandar sementes pra onde vc ta cultivando e coisa de novato1 point
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Realmente a Autorização Especial de que trata a portaria pode ser concedida apenas para pessoa jurídica. Mas nada impede que a portaria seja alterada ou que se crie um novo tipo de Autorização em que se aceite a pessoa física como cultivador. Basta uma canetada.1 point