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O Senador Cristovam Buarque foi designado pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) para atender a sugestão numero 8 / 2014 que consiste na regulamentação da Cannabis. Serão realizadas 8 audiências publicas para escutar a população e debater sobre o tema com convidados. Video A primeira foi 2 de junho e passou batida, muito mais gente falando contra do que a favor. Link para Ata A segunda 11 Agosto. botar link notas taqui aqui A terceira do dia 25 de Agosto foi uma vitoria. botar link notas taqui aqui 8 setembro ocorreu a quarta 22 setembro - quinta 13 Outubro - 6ª Audiencia Publica porque as mais importantes? Basicamente o senado vai decidir o assunto baseado na opinião do Cristovam (relator) e o Cristovam provavelmente vai presidir a mesa da comissão nas 7 audiências restantes, teremos sete e apenas sete oportunidades de comparecer em peso ao vivo e virtualmente (portal e-cidadania). Marquem nos seus calendários! deixem no minimo uma frase na audiência interativa, se 1% dos inscritos no site mandarem ao menos uma frase de apoio superaremos muito em numero do pessoal que quer manter a guerra. que infelizmente estavam em maior numero e marcaram mais presença na primeira audiência. Temos sete pra recuperar! Quem apoia? Vamos fazer um display de contagem regressiva na pagina principal pras audiências virtuais? fica a ideia e o apelo a deixar ao menos um registro nas audiências virtuais, que apesar de virtuais, não aceitam mensagens a qualquer data e horários, apenas durante a ocorrência da audiência presencial no senado, ou seja apenas nos dias e hora corretos pode-se enviar comentários online.2 points
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O site fonte diz que tudo que lá é publicado é fictício. Ver disclaimer. HOAX2 points
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Nunca passei por tanto cagaço assim, eu e um irmão fomos a um show em São Paulo, lí aqui no fórum que era sussa levar em viajem de avião, cheguei em Confins fiz check-in fui ao banheiro, enrrolei 7 tacos de baseball em um papel higiênico, coloquei na cueca, ele fez o mesmo com os deles, quando fui passar na revista, bem na hora de passar naqueles detectores de metal o chá caiu todo da cueca, minha sorte é que eu estava de calça e eles agarraram na barra da calça, fiquei desesperado, estava usando meias maiores por coincidência, fingi que ia coçar a perna e bem na revista coloquei tudo pra dentro da meia, coloquei meu celular e minha chave de casa em uma cestinha e minha mochila numa esteira, passei no detector e nada apitou, fiquei aliviado, peguei minha mochila e fui para o portão de embarque, quando dei 4 passos um segurança me parou, tremi todo não consegui falar nada, quando ele disse: "você esqueceu seu celular e sua chave na esteira." voltei correndo peguei tudo e entrei no avião são e salvo, voo nacional é tranquilo. Até mais ... Edit: e na volta no aeroporto de congonhas estava com um bolado no bolso, passei pela revista e quando entrei no aviao coloquei ele um esqueiro naquelas redezinhas que ficam expostas do lado de fora da mochila, quando desci de novo em confins esqueci de tirar e andei o aeroporto inteiro com um baseado e um esqueiro do lado de fora da mochila para qualquer um poder ver, e mesmo assim nada aconteceu ahahaha sorte?2 points
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Fala ai pessoal. Estou abrindo esse topico aqui pra falar, o tanto que aprendi aqui no Growroom e como aqui é um lugar legal, tanto para informações serias do assunto cannabis quanto pra diversão do pessoal que pita um. Decidi dar um tempo de fumar maconha por alguns motivos particulares, e no começo foi meio foda, principalmente pra dormir e pra fazer coisas rotineiras que estava acostumado a fazer sempre chapado de maconha. Esse "tempo" foi se tornando de limpeza e ao mesmo tempo vi que sou feliz do mesmo jeito sem fumar. Nunca pensei que iria fazer esse relato muito menos que iria parar de fumar maconha ( uma das coisas que mais gostava na minha vida ), mas como a vida é um misterio, foi de repente que aconteceu. Minha vida no momento está bem mais regrada, faço as coisas com muito mais atenção e sem preguiça, e vi que era ilusão da minha parte achar que fazer tudo xapado era mais divertido. Muitos podem pensar que virei evangelico ou coisa parecida, muito pelo contrario, sou a mesma pessoa, detalhe que não fumo mais, somente isso. Perdi toda a vontade, aquela empolgação, aquele prazer, perdi todo o sentimento que tinha com a cannabis, mais uma vez vi que tudo aquilo era ilusão. Eu não me arrepende de ter fumado, e olha que fumei muito tempo hein, mais de uma decada, e muitos e muitos baseados por dia, media de 50 gramas por semana. Fiz amizades boas por causa da cannabis, mas pelo fato de ter parado de fumar nao parei com as amizades conquistadas pela cannabis, ainda meus melhores amigos são usuarios e gente super finissimas. E não desmereço o lado positivo da cannabis, ela me ensinou muito mesmo. Mas me sinto melhor, me sinto mais puro, mais livre agora sem fumar. E não pretendo fumar mais nunca na minha vida, deixei de curtir de uma hora pra outra, coisa maluca isso. Mas confesso a vocês que me iludi durante muito tempo com a erva e com os assuntos relacionados a ela, acho que perdi tempo com isso em minha vida, mas foi de livre escolha minha, não estou questionando isso, só comentando. Se eu tivesse tomado essa decisão por exemplo a 10 anos atrás minha vida seria muito melhor, deixei de fazer varias coisas por causa da cannabis ( deixo claro que isso é em relação a minha pessoa, antes que venha um neguinho fanatico aqui pra me detonar ), coisas que interfiriram diretamente na minha vida, mas escolhi esse caminho e bem dito seja hj eu ter feito essa escolha "melhor" pra minha vida, ou seja, deixar a cannabis. Se tem algum amigo meu fumando, é absolutamente normal, o detalhe que não fumo mais, mas nao discrimino nem saio de perto da pessoa que esta fumando, somente não faço mais o ato de fumar ( nem de comer ou vaporizar hehe ). Mas como tomei essa escolha? pode ter sido o tempo que dei de não fumar durante um perido, e pode ter sido que nesse periodo me senti bem melhor do que fumando. Minha alimentação ficou melhor, meu sono ficou melhor, minha relação com o meu trabalho ficou melhor, meus estudos ficou melhor, tudo ficou. Estranho que quando fumava tudo parecia perfeito e nunca achava que seria assim, mas a gente muda, e muda radicalmente. Quem pensa que não muda, eu acho particulamente que esta muito enganado. A vida é uma mudança continua e sem barreiras. Eu gostava de jogar sinuca chapadao, eu achava o maximo, agora que nao fumo mais, parece que a sinuca esta muito mais interessante. Filmes tb, eu adorava ver filmes xapados, e nao tinha paciencia alguma pra ver filmes "de cara", e agora vejo o quanto eu era iludido, agora os filmes são mais interessantes, e assim em diversas coisas. Só quero deixar aqui o meu alô pro pessoal, não estou tentando mudar nada, só estou relatando o que aconteceu comigo, e foi bom demais, parece que tirei um peso que não sabia o tanto que estava pesado, mesmo me sentindo bem e tudo mais. Quero deixar claro que a maconha não me atrapalhou em meu trabalho, mas também não ajudou no sentido de querer algo mais na minha vida, fiquei sempre com o cabresto naquilo e achava que aquilo era bom pro resto da minha vida, pura enganação minha. Já tem pessoas altamente intelectuais ( exemplo de nossos consultores juridicos, pessoas super capazes no que fazem ), e que a maconha não atrapalha em nada, nem no desenvolvimento da carreira, nem em nada, alias ate pode ajudar a pessoa a se desenvolver no que ela acha positivo pra vida dela, a maconha pode sim ajudar em muito nesse sentido algumas pessoas, mas a mim não ajudou. Por mais que eu achava que era isso o melhor pra mim, e não era. Não me arrependo de ter fumado por mais de uma decada, foi muito bom, mas agora é hora de outras mudanças, mudanças essas que estou gostando, e cabe a cada um mudar e gostar da mudança, sem imposição de terceiros ou radicalismo, se amigos meus gostam de fumar, dou o maior apoio, se estão com a mao machucada eu ate bolo para eles, mas fumar não fumo mais. Então é isso ai, abraços a todos os amigos maconheiros de todo o planeta!1 point
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Nenhuma pesquisa cientifica JAMAIS demonstrou que o uso de maconha, ocasional ou crônico, possa causar esquizofrenia. Aliás, não se conhece nada que tenha sido cientificamente estabelecido como agente etiológico direto para distúrbios mentais classificáveis como esquizofrenia. No Brasil este tema vem sendo erroneamente colocado de forma alarmista em grande parte por decorrência de declarações repetidas na grande mídia pelo Dr. Ronaldo Laranjeira, um dos principais representantes de um grupo de psiquiatras e donos de clínicas de reabilitação os quais são contra o uso medicinal da maconha. Em recorrentes ocasiões, Dr. Laranjeira e seus colegas, de forma artificial e aparentemente deliberada, coloca em oposição os interesses legítimos e não excludentes de grupos totalmente distintos e igualmente merecedores dos cuidados e da atenção de profissionais da saúde e daqueles que detém conhecimento cientifico a respeito das propriedades farmacológicas da maconha e seus derivados. De um lado, existe uma minoria, menos de 1% da população, que possui predisposição para esquizofrenia, os quais, de fato, podem ser negativamente afetados pelo uso descontrolado da maconha vendida pelo mercado negro. Do outro, está um número enorme de pessoas, 99% da população, que podem se beneficiar das propriedades terapêuticas da maconha, incluindo inúmeras pessoas que já padecem de sofrimentos severos para os quais não existe disponíveis remédios tão eficientes quanto a maconha e seus derivados – conforme ampla e inequivocamente constatado pela ciência. É contra estes últimos, e não a favor dos primeiros, que funciona a postura alarmista que se baseia na falácia de que maconha causa esquizofrenia para impedir seu uso medicinal. Por isso, esta postura é duplamente antiética, já que obscurece a adequada difusão de informações científicas de forma acurada e responsável, e que, portanto, não apenas priva pessoas em grande sofrimento de um alívio barato, eficiente e seguro, mas também prejudica o acesso da população a informações e condições que poderiam prevenir o problema de surtos psicóticos associado ao uso pesado de maconha na minoria suceptível. O que se constatou em pesquisas epidemiológicas, baseadas em amostragem e histórico de pacientes de esquizofrenia, foi o seguinte: 1) a maconha é frequentemente usada por esquizofrênicos, que tendem a preferi-las sobre outras drogas. Ou seja, muitos esquizofrênicos gostam de usar maconha; 2) o uso de maconha NÃO aumenta a frequência de esquizofrênicos numa população; 3) o uso de maconha pode adiantar em cerca de um ano a ocorrência do primeiro surto em pessoas esquizofrênicas ainda não diagnosticadas. Esses fatos, amplamente conhecidos da comunidade científica interessada no tema, são incompatíveis com a hipótese de que a maconha transforme um cérebro normal em um cérebro esquizofrênico. Se isso fosse verdade, um aumento no numero de usuários de maconha em uma dada população redundaria em um aumento posterior na frequência de esquizofrênicos na população. E mesmo que isso ocorresse, ainda assim, não estaria provada uma relação de causalidade. Segundo Laranjeira, “cerca de 10 % dos jovens com menos de 15 anos que experimentam maconha desenvolvem quadro esquizofrênico”. A despeito dos números questionáveis, é certo que muitas pessoas que desenvolvem quadro esquizofrênico gostam de usar maconha antes de ter o primeiro surto porque, em geral, a maconha tem efeito ansiolítico e, em geral, pessoas que desenvolvem quadro esquizofrênico sofrem de ansiedade antes de apresentarem o primeiro surto, ou seja, antes de serem diagnosticadas. Isso não é novidade, inclusive, é muito comum que o primeiro surto da vida de um esquizofrênico ocorra durante um período marcado por crises de ansiedade. Ou seja, a ansiedade é uma característica prodrômica muito bem estabelecida para a esquizofrenia. Recentemente, uma pesquisa feita no Canadá revelou que um terço das pessoas que fazem uso regular da maconha sem indicação médica o fazem para aliviar sintomas de ansiedade de forma auto-medicamentosa. Dentre estes, certamente haverá uma concentração de adolescentes que sofrem de ansiedade por serem esquizofrênicos, mesmo que ainda não tenham tido o primeiro surto. Ou seja, que ainda estão na fase prodrômica da doença. Quando experimentam maconha e percebem alivio nos sintomas de ansiedade, estes adolescentes passam a gostar e buscar o bem-estar proporcionado pela planta da mesma forma que qualquer pessoa busca aliviar seus sofrimentos com fitoterápicos ou remédios vendidos na farmácia. Quanto maior for a diferença entre uma rotina de sofrimento crônico pela ansiedade e o conforto experimentado com o uso da maconha, maior será a tendência do indivíduo a fazer seu uso crônico e pesado. Ou seja, na verdade, o que se pode adequadamente afirmar a partir das informações cientificas disponíveis, é que adolescentes que usam maconha pesadamente para aliviar ansiedade provavelmente são pessoas com distúrbios neurológicos / psiquiátricos não diagnosticados e que, imprudentemente, se automedicam com a planta. Então, não é verdade, ou seja, é mentira ou erro de interpretação, dizer que 10% dos adolescentes que fazem uso pesado da maconha se tornam esquizofrênicos. Com o perdão da redundância, é preciso enfatizar que o que ocorre é que certa proporção dos adolescentes que usam maconha de forma pesada são esquizofrênicos não diagnosticados, sofrendo da ansiedade que caracteriza a fase prodrômica na doença. Entretanto, mesmo pessoas normais podem experimentar quadros paranoides em decorrência do uso da maconha, situação em que a pessoa sente uma apreensão indefinida acompanhada de desconfortos fisiológicos característicos deste estado psicológico, tais como taquicardia, respiração ofegante e suor nas mãos. Dependendo das circunstâncias emocionais, esta apreensão pode ser direcionada a preocupações comezinhas do dia a dia, tais como um exame escolar, responsabilidades pendentes, ou problemas por resolver, que tomam a intensidade emocional de um pesadelo angustiante. Uma sensação generalizada de medo também pode ocorrer. Entretanto, este efeito é passageiro e não há alucinações, perda de consciência ou alterações comportamentais que caracterizem um surto psicótico propriamente dito. Essas “nóias”, em geral, mas não necessariamente, acontecem quando a pessoa está psicologicamente predisposta a preocupações e faz uso de uma variedade de maconha cuja proporção de THC é muito maior que a de Canabidiol. THC é o principal principio ativo psicogênico da maconha, entretanto, sua ação é modificada pela interação com outros canabinóides, como é o caso do canabidiol. O THC pode causar ansiedade e conduzir, junto com seus os outros efeitos psicoativos, ao quadro paranoide descrito acima. O canabidiol, por outro lado, reduz a ansiedade e inibe a psicose, podendo impedir o quadro pranóide. Ao fumar uma maconha com baixa concentração de canabidiol ou ao ingerir uma pílula de THC puro, uma pessoa normal poderá passar por essa situação psicologicamente angustiante sem maiores consequências quando os efeitos agudos do THC passarem. Entretanto, para uma pessoa esquizofrênica ainda não diagnosticada, esse quadro paranoide pode ser o gatilho de passagem da fase prodrômica para o primeiro surto psicótico, que revelará então que se trata de uma pessoa com as características que definem o diagnóstico de esquizofrenia. O fato de o mercado da maconha não ser regulamentado, portanto, está na raiz do problema que conecta seu uso com surtos psicóticos em uma minoria de usuários crônicos. Se a produção e distribuição fossem regulamentadas, as pessoas poderiam adquirir ou cultivar plantas com maior proporção de canabidiol, que é comprovadamente ansiolítico e antipsicótico. Assim, havendo a pressuposta divulgação educacional de informações CORRETAS, uma postura mais racional e ética com relação a maconha poderia, inclusive, evitar expor adolescentes em fase prodrômica às situações descritas acima. Portanto, a despeito de suas boas intenções, o discurso que visa a impedir o uso médico da maconha no Brasil por meio do alarmismo e da ridicularização do tema, é cúmplice dos efeitos indesejáveis que o abuso de maconha pode causar em esquizofrênicos em fase prodrômica, sejam eles adolescentes ou adultos. E é cúmplice também do sofrimento terrível que a proibição do uso médico impõe a pessoas com quadros dos mais diversos, conforme vem sendo amplamente respaldado pela ciência já há muito tempo. Por Dr. Renato Malcher. fonte: http://www.planetamaconha.com Renato Malcher é Mestre em Biologia Molecular pela Universidade de Brasilia, doutor (Ph.D) em Neurociências pela Universidade Tulane (New Orleans, EUA), Fez Pós-Doutorado em Neurofisiologia Celular na Escola Politécnica de Lausanne- Suiça e em Bioquímica Analítica, na EMBRAPA. É professor adjunto do Departamento de Fisiologia da Universidade de Brasília e primeiro autor do livro "Maconha, Cérebro e Saúde" escrito em colaboração com Sidarta Ribeiro.1 point
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Fala galera sei que tou sumido mas passei por aqui para passar uma descoberata, a decarboxilação. Eu sempre fiz o leite da maneira mais rápida esquentava a maconha o mínimo possível para não decompor o THC e me deparei com uma situalção curiosa um fumo muito bom quando preparado no leite não batia e um mais ou menos dava pancada pesquisando cheguei as seguintes informações o que me levou a resolver tal situação Para não ficar enchendo vou usar cirações bem resumindas Bem nas duas fontes temos os dados que o THC evapora a 200 °C e existem outros evaporam a 120° e o fumo deve ser deixado a essa tempertura, uma coisa que não achei foi a que temperatura começa a decarboxilação, mas pelas medidas dadas e pensando na economia eu uso a receita dada pelo ed, mas como não tenho um forno que mantenha uma temperatuta a baixo de 120º faço banho maria mantendo a temperatura entre 66° e 73° entre 15 e 20 minutos quando faço o leite (assim ele não engrossa), macete, use muita água no banho maria, demora mais a chegar no ponto ideal mas evita ficar apagando e ligando o fogo . Quando vou fazer a manteia coloco ela em bastante água (além de manter a temperatura em cerca de 100° a água dissolve várias impurezas do fumo tornando a manteiga mais limpa e evita que a manteiga queime) e fervo a mistura por cerca de 20 minutos, espero esfriar (muito importante) e filtro com um pano espremento ao máximo cada gotinha valiosa, depois coloco na geladeira em um recipiente alto e fino (normalmente uma pet de 2l cortada no alto de forma que fic fácil separar a manteiga da água. Procure colocar a garrafa na geladeira em alguma hora em que a geladeira vai ser pouco aberta, pois assim o bloco de manteiga fica mais definido sem espalhas nas paredes da pet. Lembre sempre também de começar a marcar o tempo apenas depois da muistura atingir pelo menos 65°, se for em banho maria pode começar a contar quando já tiver um certo número de bolhas no fundo da panela com água e no caso da manteiga quando preceber que ta querendo começar a ferver. Espero ajudar a galera a prepara suas infusões e MUITO CUIDADO COM A DOSAGEM, maconha ingerida é perigosa pois se comer demais vão ser 5 horas de pesadelo, começe com doses pequenas e vá aumentando aos poucos e tenha paciência pois as vezes demora 40 min pra bater mas as vezes leva 2 h, além que o pico da onda é um bom tempo depois que começa a bater então uma dose que no início pode parecer fraca logo mais pode estar um pouco mais forte do que você gostaria.1 point
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* por Gerivaldo Neiva Ontem foi domingo e me droguei muito. Comecei por volta das 13h e só fui parar depois das 22h. Éramos uns poucos amigos e amigas, casais amigos, e quase todos se drogaram também. Uns mais e outros menos. Petiscamos durante o dia e só no final da festa é que resolvemos comer algo mais consistente. Sorrimos muito e também tivemos momentos de conversa séria. Eu, por exemplo, quando me drogo, tenho momentos de euforia e de silêncio. Passo horas ouvindo as pessoas e outras horas com o olhar perdido. Depois, peço desculpas e retorno à euforia e boas risadas. Um desses meus amigos gosta muito de misturar e reclama que não está sentindo nada, embora todos os demais percebam seu visível estado de euforia. Outro amigo tem sempre um copo de água ao lado, mas poucas vezes bebe a água. Outro tem o ciclo bem rápido e em poucas horas passa da sobriedade para a euforia, silêncio e sono; depois, quando os demais ainda estão na fase da euforia, ele já está completamente recuperado e começa do zero. Outro não come nada e justifica que se comer não consegue continuar se drogando e sente muito sono. Outro, ao contrário, tem sempre um prato de petiscos ao lado e justifica que não consegue se drogar sem comer. Outro, talvez só eu saiba disso, provoca vômito cada vez que vai ao sanitário para continuar se drogando e parecer sóbrio. Drogas são drogas e ponto final. Todas elas alteram nossa percepção sensorial e, em consequência, a forma de ver o mundo. Esta relação das drogas com cada pessoa é única. Drogas é uma coisa e o efeito delas é algo absolutamente pessoal. Busca-se, portanto, algo entre a pessoa e a droga. Este algo é único e individual e reflete exatamente a história da pessoa com os efeitos da droga. Então, como cada um tem sua própria história, a relação dessa história com a droga também será uma história própria. Por causa disso, uns usam drogas apenas uma vez e não gostam, outros conseguem usar por muitos anos e não se tornam dependentes e outros não conseguem mais parar de usar depois da primeira experiência, tornando-se um usuário dependente. Independentemente do caráter de legal ou ilegal, lícita ou ilícita, todas as drogas são drogas e estabelecem as mesmas relações com o usuário, pois não sabem se são permitidas ou não. Assim, o uso do tabaco pode causar um profundo bem estar ao fumante, embora possa causar inúmeros tipos de câncer. Da mesma forma, o álcool pode oferecer alegria e euforia e, ao mesmo tempo, causar uma infinidade de problemas à saúde de quem ingere álcool. Adentrando às drogas consideradas ilícitas, a cocaína pode causar sensação de autoconfiança e poder, mas pode também comprometer a saúde de quem cheira ou injeta. Também a maconha pode relaxar e proporcionar viagens leves e lentas, mas também pode causar mal à saúde de quem fuma. O ponto comum é que todas as drogas podem causar a dependência e se tornar um problema para o usuário, seus familiares e comunidade. No fim, o problema a ser enfrentado e discutido é por que alguns usuários se tornam dependentes e problemáticos e outros não. Sendo assim, como jamais conseguiremos acabar com as substâncias que alteram nossa percepção sensorial, interessa muito mais entender a mente humana, as tragédias pessoais e a desigualdade social do que proibir e criminalizar as drogas. Pensando assim, fico a me perguntar, qual o fundamento jurídico, legal, histórico, filosófico, moral, religioso ou de qualquer outra natureza para considerar marginais e bandidos pessoas que usam algum tipo de droga? E mais, também me pergunto, por que as drogas fabricadas pela indústria capitalista, a exemplo do tabaco, álcool, ansiolíticos e antidepressivos, são consideradas lícitas e, inexplicavelmente, as drogas que não passam pela indústria capitalista são consideradas ilícitas, a exemplo da maconha e cocaína? Será, por fim, que o detalhe em comum seja exatamente este: a indústria capitalista? Voltando ao começo, ontem fiz um churrasquinho em casa e convidei os amigos para matar a saudade, jogar conversa fora, comentar os jogos da Copa no Brasil e as consequências na campanha política, lembrar das aventuras passadas, dos tempos difíceis, empanturrar de carnes e, principalmente, tomar muitas cervejas. Abasteci o freezer com algumas caixas de cerveja, preparei costelinhas de porco e carneiro com toque final de alecrim; coração de frango, coxinhas da asa de frango, costela de boi ao forno com papel alumínio, calabresa mista apimentada (uma delícia!) e, como não poderia deixar de ser, saborosas picanhas com dois dedinhos de gordura. Na manhã seguinte, como sou de carne e osso, tinha as mãos trêmulas, boca seca, dificuldade de raciocinar e uma sede insaciável, ou seja, estava de ressaca. Sei, por fim, que no mesmo domingo milhões de pessoas fizeram a mesma coisa e outros milhões usaram drogas consideradas ilícitas. Muitos, como eu, trabalharam normalmente no dia seguinte e outros, não tenho dúvidas, por conta exatamente de sua relação com as drogas, continuaram usando abusivamente e causando problemas à sua família e comunidade. No mais, é muito provável que muitos policiais militares, que poderiam estar presentes em algum churrasco e provavelmente também de ressaca, resultado das cervejinhas do domingo, irão prender em flagrante jovens pobres, negros, periféricos e excluídos com pequenas porções de maconha ou crack, conduzindo-os a algum delegado, também de ressaca, que irá indiciá-lo, mais pela cor da pele e condição social, como traficante de drogas. Em seguida, algum representante do Ministério Público, também participante do churrasquinho do domingo, irá representar pela prisão preventiva com fundamento puro e simples na “garantia da ordem pública” e, por fim, seu destino será escrito indelevelmente como acusado por tráfico de drogas quando as mãos trêmulas e boca sedenta de algum juiz de direito lhe decretar a prisão preventiva e lhe esquecer na prisão. Domingo que vem tem mais churrasco com os amigos, muita cerveja e ressaca na segunda-feira, mas também terá muita galera fumando maconha, cheirando cocaína e fumando pedras de crack. A diferença é que uns, por conta da droga usada, cor da pele e condição social, serão presos e condenados e outros, enquanto cidadãos respeitáveis, tomarão um engov ou epocler e assinarão mandados de prisão. * Gerivaldo Neiva é Juiz de Direito (Ba), membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD), membro da Comissão de Direitos Humanos da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e Porta-Voz no Brasil do movimento Law Enforcement Against Prohibition (Leap-Brasil) http://www.gerivaldoneiva.com/2014/07/ontem-foi-domingo-e-me-droguei-muito.html1 point
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A mãe de uma criança que saiu do hospital para casa, onde iria ser deixada para morrer, disse que agora a filha está tendo uma recuperação milagrosa graças à maconha. Rachael Garner, de 33 anos, foi informada pelos médicos que sua filha Nettie Raenetta – que sofre de paralisia cerebral e epilepsia – tinha apenas alguns dias de vida, depois que ela ficou doente com pneumonia. Mas, em um ato desesperado para salvar a vida de sua filha, Garner alimentou seu bebê com óleo de cannabis, após ler artigos e revistas médicas. E para o espanto dos médicos, Garner, uma técnica qualificada em farmácia, afirma que a filha de 19 meses de idade, Nettie, fez uma recuperação notável em apenas um mês. Continua http://goo.gl/yjmvZj1 point
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Os recentes editoriais do “New York Times” — um dos mais importantes jornais do mundo e o mais influente nos EUA — em defesa da descriminalização da maconha são um positivo sinal de que, no país que se tornou o laboratório da política de criminalização da droga em todo o planeta, os ventos parecem mudar para uma abordagem mais realista da questão. O “NYT” tomou partido numa das pontas de uma aparente contradição que, lá, marca a discussão sobre os entorpecentes: enquanto a Casa Branca externamente se agarra a um ortodoxo protocolo de combate ao narcotráfico, com um viés acentuadamente policial-militar, internamente o país está tomado por uma onda cada vez mais intensa de liberalização. Isso acontece por serem os EUA uma federação de fato. Dos 50 estados americanos, 18 já descriminalizaram o consumo da maconha e outros 35 aprovaram o uso medicinal da cannabis. O jornal faz uma apropriada comparação entre as leis federais contra a maconha com a proibição do álcool que, na década de 1920, longe de conter o consumo de bebidas, teve como resultado efetivo o enriquecimento da máfia (e o aumento do banditismo). Algo semelhante ao que ocorre com as drogas: a criminalização não logra reduzir os índices de consumo, ao mesmo tempo em que torna mais fortes as quadrilhas de narcotraficantes. Em relação aos custos sociais dessa equivocada política, o “NYT” cita o FBI: em 2012, 658 mil pessoas foram presas por posse de maconha, bem mais que as prisões por drogas pesadas. Desse total, a grande maioria é de jovens negros, “o que arruína suas vidas e cria novas gerações de criminosos profissionais”. A par disso, há ainda a questão econômica por trás do comércio clandestino de drogas, um “negócio” que movimenta, ao largo da economia formal do planeta, valores entre US$ 300 bilhões e US$ 600 bilhões. Por fim, o ponto central: apesar dos bilhões gastos com ações de criminalização, o consumo de entorpecentes não cai, nos EUA e no mundo. A mudança de atitude do “NYT” é notável, não só em relação à maneira como os americanos enfrentam o problema, mas também porque uma mudança de postura dos EUA teria reflexo direto na ONU e em seus organismos afins, influenciados pelo principal avalizador dos programas antidrogas. Uma abordagem americana mais realista da questão das drogas terá seguramente eco no Brasil. Aqui, ainda se buscam saídas para o problema, apesar de a descriminalização se impor diante da falência das alternativas já adotadas para conter o avanço do consumo. Também a exemplo dos EUA, aqui o custo social da criminalização se mede em números absurdos: as drogas respondem por 30% da população carcerária do país; por sua vez, o SUS gasta por ano R$ 1,8 bilhão com o tratamento de dependentes. Isso, ao lado de outro dado nefasto, como o aumento da criminalidade, decorrente do poder de traficantes que controlam as vendas clandestinas de drogas. Uma realidade que precisa mudar. fonte: http://oglobo.globo.com/opiniao/descriminalizacao-ganha-forca-nos-estados-unidos-13466379#ixzz39KyXZmCn1 point
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Patrícia Marx sobre uso da maconha: "Fumo porque me liberta" Patrícia Marx se posiciona a favor da maconha A cantora Patrícia Marx, que fez sucesso no grupo infantil Trem da Alegria, compartilhou uma imagem nesta quinta-feira (31) onde aparece fumando maconha. A foto, divulgada por meio do Instagram, veio acompanhada de um texto onde a artista, com 40 anos, disse fazer uso da erva "porque a liberta". "Fumo porque quero. Porque sou rebelde. Porque acho contraditório. Porque quero provocar vocês. Porque gosto de estar no todo que isso me proporciona", escreveu Patrícia. A cantora do hit "Quando Chove", explicou ainda que fuma porque a maconha "provoca alegria". "Porque é um ato político. Porque sou do contra. Porque há um tabu que eu quero desfazer [...] Porque fazer música e cantar assim é um voo, uma entrega brilhante. Porque sou criativa e gosto de estar estimulada. Porque me faz perceber coisas que não enxergo no dia a dia. Porque é perfumado. Porque eu quero fazer você pensar e se livrar do preconceito com relação à tudo. Apologia ou não, segue o meu parecer. Você decide", provocou Patrícia. Fonte1 point
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(SQN) ): Chitral| Archaeologists excavating at a prehistoric site in the Hindu Kush mountains, have discovered what could be the most ancient proof of intentional use of a psychoactive substance by humans. While searching the site of a Paleolithic settlement estimated to be 120 000 years old, scientists discovered seeds, resin and ashes, associated to the indica subspecies of the cannabis sativa plant. Discovered on the shores of the Kunar river in December 2013, in the Pakistani province of Khyber Pakhtunkhwa, the site is one of the oldest ever found in South Asia. According to Professor Muzaffar Kambarzahi of the National Institute of Historical & Cultural Research (NIHCR) of the Quaid-i-Azam University, in charge of the team of scientists excavating the site, the various caves composing the settlement would have been inhabited for more than 2500 years during neolithic period. The historian has already elaborated a theory to explain the presence of cannabis on the site: “According to the location and context in which the cannabis was found, leads us to believe it was used for ritual purposes. It seems that the occupants of the site threw large quantities of leaves, buds and resin in the fireplace situated on the far end of the cave, filling the entire site with psychotropic smoke.” A chemical analysis executed on a small pottery jar found in the tomb of what seems to be a local chieftain or shaman, revealed that the vessel contained cannabis resin, also known as hashish, suggesting the plant was also associated with burial ceremonies and possibly other sacred rituals. - See more at: http://worldnewsdailyreport.com/pakistan-cannabis-discovered-in-prehistoric-tomb/#sthash.Ju95fqvH.dpuf A wide variety of different Tools have been found on the site, including hand axes, knives, scrapers, spear points, sickles and querns. The oldest evidence of the inhalation of cannabis smokes known before the discovery of this new site, is to be found in the 3rd millennium BCE, as indicated by charred cannabis seeds found in a ritual brazier at an ancient burial site in present day Romania. In 2003, a leather basket filled with cannabis leaf fragments and seeds was found next to a 2,500- to 2,800-year-old mummified shaman in the northwestern Xinjiang Uygur Autonomous Region of China. Evidence for the consumption of cannabis has also been found in Egyptian mummies dated about 950 BC. Cannabis is also known to have been used by the ancient Hindus of India and Nepal thousands of years ago. The herb was called ganjika in Sanskrit. - See more at: http://worldnewsdailyreport.com/pakistan-cannabis-discovered-in-prehistoric-tomb/#sthash.Ju95fqvH.dpuf FONTE: http://worldnewsdailyreport.com/pakistan-cannabis-discovered-in-prehistoric-tomb/1 point
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Boa! Vamos apoiar. segue o link: http://www12.senado.gov.br/ecidadania/principalaudiencia1 point
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Os caras faziam uma "sauninha" dentro da caverna!!!1 point
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7 dias, PESSOAS! Acabei de mandar 2 e-mails de apoio, um pro Senador Cristovam, outro pro deputado Jean Willis. Para nós canabistas brasileiros, o envolvimento neste assunto é tão ou mais importante que a MARCHA! AVANTE!1 point
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mais um old school... faço das palavras dele as minhas! Now who I am is who I'll be until I die, either accept it or don't fuck with it Agora quem sou, eu serei até morrer, ou aceite isso ou foda-se!! Dogs! We Ride Till We Die!!!! Irmandade Growroom, juntos somos mais fortes, SEMPRE!!! PAZ!!!1 point
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Patrícia Marx volta a postar foto fumando maconha e critica indústria tabagista http://revistaquem.globo.com/QUEM-News/noticia/2014/08/patricia-marx-volta-postar-foto-fumando-maconha-e-critica-industria-tabagista.html1 point
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Desde que o fórum começou, nunca ninguém foi preso por rastreamento de IP, o site funciona em país evoluído onde é permitido, troca de informação e redução de danos.1 point
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foi 232 de Imposto de Importação, 126 de ICMS importação e 12 pila p o correio pagar a nova logmarca... a caixinha vai ser bem cuidada.. não foi barato mas vai ser bem aproveitada... to pegando a manhã do controle da temperatura... dei 3 bowlzada ate agora... cada bowl da aproximadamente um terço de um fino... o negocio eh bom... so tem q aprender a questao da temperatura com a velocidade da puxada... me pegou um pouco na garganta... nao sei se por causa da cura insuficiente de 2 meses do meu fumo ou da temperatura elevada... mas o brinquedo foi aprovado.1 point
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sooobe. Não tem mais volta. Ou vai ou vai. Legalização da canabis s.p no Brasil agora é uma questão de tempo. Porem não é cruzar os braços, mais do que nunca é estudar, estudar, divulgar a causa, debater..... até a cabeça doer. ehhe. depois maanda um e resolve.1 point
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Apos horas testando codes esse foi o único que consegui fazer funcionar no forum. Proxima Audiencia:1 point
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Galera isso aí é muito sério. Isso aí é muito sério pessoal. eu tb já mandei um email de apoio a ele! Vamos lotar a caixa de entrada dele com boas vibes!1 point
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Eu mandei meu email. O Brasil é muito grande e poucos tem o privilégio de poder comparecer pessoalmente a uma sessão do senado. Mas, todos podem mandar email. Quem quiser propor um texto diferente e postar aqui, fique a vontade. Vamos participar ! TODO DIA vou mandar um email para o Cristovam. Outro que precisamos apoiar é o deputado federal Jean Wyllys que propôs em Março de 2014 o Projeto de Lei 7270/2014 (Regula a produção, a industrialização e a comercialização de Cannabis, derivados e produtos de Cannabis). Email dele: dep.jeanwyllys@camara.leg.br1 point
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Apoiado, não poderei estar presente mas posso estar on line!1 point
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daria sim para deixar as plantas em 40cm da uma olhada por cultivos de sog mais a genética também e importante plantas como WW são bem baixas... Tambem utilize para a flora 11/13 o que faria as plantas espicharem mens na flora... Brother e para esse seu medo te darei um presente. Tudo o que lhe acontece de ruim tu causaste primeiro aceita com humildade e sofrimento purificador. Tenha fe porque Deus esta por traz de todos acontecimentos... Essa e minha máxima de grow rsrsrs mais vai na fe manow sem medo sem paranoia1 point
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Nao sei se esse topico ta no lugar certo , mas... Vai na fe brother, entra nos diarios de PC grow , que vc vai ver que tudo é possivel.. e o SEGREDO do sucesso é o SEGREDO.. Conta pra ngm , nao fica explanando que acho muito dificil alguem ir na sua casa.1 point
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Pessoal, só não tenho algo do growroom pra adicionar a foto kkk :/ mas o haxx ai foi através de extração das minhas propiás crianças...1 point
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Já pararam pra pensar que maconha tb é um remédio? E talvez ele tenha usado esse remédio por tanto tempo que o remédio tenha curado ele do problema que tenha levado ele a usar... Pensem nisso. As vezes nós maconheiros acabamos tendo preconceito com a nossa planta. Ela n é só um fumo, uma droga, uma coisa legal pra ficar chapadão.. Ela é um monde de coisas e remédio é uma dessas coisas que ela é, serve até pra alimentar porco, tratar quem tem cancer, serve pra fazer roupa, fazer papél, cara ela é poibida por isso pq serve pra tanta coisa que os FDP da industria junto com o governo proibiram pra não terem um concorrente invencível. Ela é o melhor remédio do mundo manow!! E o cara aí se tratou e foi curado... isso n significa q ele n pode de repente uma vez ou outra usar pra se divertir, só significa que ele se curou de alguma coisa que ele tinha e que nem ele sabe oque era... Muitos aqui devem estar pensando que estão usando só porque gostam, mas na verdade estão é se tratando de algum problema sem nem saber... e a hora que a Cannabis curar você, vc vai perder a graça nela e vai usar raramente... Não é atoa que ela é a era santa, ela cura doenças que a medicina ainda nem conhece... são os mistérios na GANJA meu filho . ops: Eu não sou rasta kkkkk1 point
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Eu trouxe beck de barcelona pro brasil no dichavador e nem lembrava que tinha huaehuhuaehuaehuaehuhauehuaehuae lugar mais pala que tinha pra trazer, de metal ainda huaehuaheuhaue mas de amsterda eu levei pra barcelona no maço de paiero uhaehuaehuae lembro que o segurança em barcelona tiro onda com nois ainda, pq meu amigo tava com uma placa da heineken gigante uhaehuaehu dai eu disse compramos em amsterda na fabrica, ele deu risada e falou devem ter fumado pra caralho la huAHUEHuaeHUAEHUahuehauehuae a gente tava com o zoio vermelhaço1 point
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Sou cristão evangélico (luterano) e apoio a descriminalização! Apesar de não frequentar a igreja há algum tempo sou convicto em minha fé. Como o Ricco y Locco colocou alí se foi criado por Deus não tem prq proibir. PS: A propósito, meu primeiro tapa foi com meus companheiros de confirmação (tipo um crisma), perdí a virgindade com uma companheira de confirmação.... Pensando bem a igreja só trouxe coisa boa pra mim hehehe!1 point
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ATENÇÃO!!! Antes de tentar embarcar com maconha no corpo ou despachar sua bagagem entocando erva na roupa, tome nota destas informações: 1- No caso caso de aeroportos internacionais, acho que nem vale a pena tentar, mas se quiser fazer, faça por sua conta e risco; recomendo que leve pequena quantidade, acho melhor entocar no saco que colocar na mala, a frente explico porque. 2- No caso dos aeroportos nacionais, também não recomendo tentar, partindo do princípio que vale muito mais a pena você procurar conversar reservadamente com alguém e descobrir comprar a erva no local que você vai estar. Mas, se for fazer por sua conta e risco, faça assim: Entoque a erva (pouca quantidade) na sua roupa íntima, procurando utilizar uma roupa íntima que cubra bem as suas partes íntimas e que fique bem presa às suas pernas, com todo cuidado de não deixar a erva perceptível no caso de uma eventual revista que possam fazer em você. Faça uma revista em você mesmo! 3- Atente para os seguintes conhecimentos práticos, agora aqui expostos em formato teórico: O trabalho policial contra o tráfico de substâncias e materiais considerados ilegais, além do trabalho lógico, o estudo da situação e o auxílio de instrumentos tecnológicos e dos cães farejadores, baseia-se muito no trabalho psicológico, no que diz respeito a análise comportamental do sujeito, ou, simplesmente, baseia-se muito em analisar o comportamento dos viajantes, desde o momento da chegada no aeroporto do local de origem até a saída no aeroporto do local de origem. É muito comum que haja utilização de cães farejadores no processo de despacho das bagagens. Isto acontece para evitar a ocorrência de crimes federais como o tráfico de drogas e de armas ou explosivos, além de outros materiais não permitidos. As bagagens que por algum motivo forem consideradas suspeitas poderão ainda ser revistadas manualmente. Mais um motivo para não despachar a erva na sua mala. As bagagens de mão, por sua vez, passam pelo raio-x, em que os funcionários do aeroporto poderão ver se há algum objeto suspeito e/ou proibido de ser transportado. Assim como a bagagem de mão passa pelo raio-x, você passa por um detector de metais. Por isso nunca leve a erva envolta em papel alumínio. PRESTE MUITA ATENÇÃO NESSA DICA: NÃO TRANSPORTE A ERVA ENVOLTA EM PAPEL ALUMÍNIO!!! RESUMINDO A ÓPERA: Opte por ir atrás da erva no local de destino da sua viagem, e não transportá-la desde o local de origem. Se for levar, por sua própria conta e risco, leve uma pequena quantidade. Por sua própria conta e risco, leve pequena quantidade e leve entocada na sua roupa íntima. NUNCA envolta em papel alumínio, por conta do detector de metais por que você será obrigado a passar. Não demonstre aflição, nem demonstre segurança demais. Haja normalmente, naturalmente, educadamente. Vista-se adequadamente. Verifique o tamanho da roupa íntima e como ela se prende ao seu corpo, Faça uma revista física e psicológica em você mesmo. Se você não estiver seguro, não leve!!!1 point
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Rola sim sano, mais so na SF bay, pq la vc nao precisa de nenhum documento da CA pra entrar na dispensaria ou pegar a carterinha... Funciona assim, eu fui no medico que anuncia nessa revista abaixo ai la eu so precisei mostrar meu passaporte um comprovante que vc mora la(mais isso e facil eu mostrei o comprovante de pagamento do meu albergue )e pagar $100 doletas, ai vc passa por uma consulta com o medico, fala o que vc tem ( eu falei que tinha dor nas costas e insonia ), ele vai preencher um cartao a mao msm e uma folha falando que voce e usuario medicinal, pra entrar nas dispensarias vc tem que mostrar esse cartao oou a folha e mais um documento de identificacao, eu mostrava a carteirinha da escola de ingles que fiz la msm, mias eles aceitam passaporte tbm! E muito dahora e vale por um ano, dps posto fotos da carterinha e da folha, a minha vai vencer agora dia 14/07 =///...O unico foda e que saindo da regiao da SF bay vc nao consegue mais entrar nas dispensarias pq cada regiao la tem sua propria lei, em San Diego, LA e Sacramento eu tentei entrar mais eles nao aceitaram nem meu passaporte, so aceitariam algum documento da california tipo a CA drivers license, mais pow as melhores dispenarias tao na bay msm entao que se foda, tive o prazer de conhecer a harboside, la realmente e um pico muito diferenciado, bem profissional msm! Frente da revista que e distribuida gratuitamente td semana Eu fui nesse Greenway pegar minha carteirinha E nessa edicao veio essa revistinha dentro dessa revista hehehehe E pra matar mais um poquinho a saudade falando no Harboside uma strawberry cough que peguei por la, detalhe da cor do bud E essa em homenagem ao nosso amigo SATIVALOVER apreciador de um bom hash... jaja tu vai ta denovo ai com agente fumando um desse brother! Se alguem tiver mais alguma duvida sobre a SF so dar um toque Peace1 point
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eu fiz um vôo nacional essa semana, dentro do estado, coisa mais besta do mundo... só tinha executivo e gente "séria" no aviao... e assim que chegamos na área da esteira de bagagem, chegou um cao e um policial civil cheirando todo mundo e(o cao, nao o policial, hehe) e também cheirando as bagagens... nao acharam nada mas se estivesse com um fino, já era... rodava há tres semanas atrás saí de onde eu estava, fiz escala em Bogotá e fui de lá pra SP e de SP pro meu destino final. Po, Bogotá, imagina... achei que iam me revisar dos pés à cabeca... e de fato policiais federais da Colombia e de SP olharam minha mochila... tipo, abriram, olharam por 2 segundos, fecharam e me liberaram... se estivesse com 50g de buds tinha passado de boa é como disseram, é roleta russa. Como eu fico sem fumar de boa, nem ligo. Se nao pode vacilar, entao nao vacila!! Vc está trabalhando, imagina se vc roda? Pode perder o emprego e se perder o trampo, fica sem dinheiro e sem dinheiro, nao vai poder plantar sua amada Cannabis e vai ficar ou sem fumar ou vai ficar fumando porcaria de prensado. Aliás, nem prensado, porque vai ficar sem grana! Entao nao vacila! Se estiver na fissura e for muito chato seu trabaho, faz uma manteiga, mistura ela com chocolate e leva... Levar Cannabis, em minha opiniao, é um grande vacilo, principalmente sabendo o tanto que levar uns cookies, brownies e mesmo uma manteiga é super stealth e quase 100% garantido que nao vai rodar...1 point
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Cara eu ja trabalhei no aeroporto 3 anos em uma companhia aerea!! Cachorro eu vi 1 vez!! Ja pegar todas as malas de voos e passar 1 por 1 no raio X ja vi vaaaarias vezes!! Atrasam voos e nao tao nem ai!! policia federal e AUTORIDADE amigao!! Eles fazem o que querem quando querem!! Os cachorros geralmente e pra treinamento ja o raio x e pra pegar contrabando e drogas. eu mesmo ja tive que chamar passageiro pra ir la na federal e abrir a caixa dele que continha dentro uns 10.000 botons. Acharam que era droga..mas era boton. Ja teve outro com sacos de farinha e a federal chamou la pra ele abrir e mostrar que era farinha de comer e nao de xeirar!!! sei bem do que to falando!!! Leva no saco que e tranquilo. Vai por mim!! E retificando...o cachorro que eu vi tava cheirando MALA e nao Pessoas!! Cachorro que cheira pessoas so na jamaica..na holanda aqui no brasil nunca ouvi falar sobre tal coisa!!1 point
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Pra quem não tem tem como medir a temperatura é só colocar em banho-maria e só começar a contar o tempo quando a água do recipiente de fora começar tiver já algumas bolhas no fundo, o problema é que se você fizer isso sem controlar a temperatura o leite vai ficar bem grosso, mas é só acrescentar água. Eu costumava a fazer esse esquema do leite sem ferver, mas o fundo da panela passa da temperatura máxima e você acaba perdendo um bocado por evaporação, e fora que 10 minutos é bem pouco tempo para o processo de decarboxilação, não estou dizendo que não vai fazer a cabeça, mas poderia fazer mais. E dependendo do beck pode ser que uma maconha incrivelmente forte (mas nova) não bata direito e outra mais ou menos (mas mais velha, com tempo suficiente para a decarboxilação ocorra naturalmente) bata muito mais forte, foi por causa de uma dessas que descobri isso, não entendia porque um beck maravilhoso que eu tinha não batia (cheguei a tomar 7g pra conseguir algum efeito, hoje tomo doses entre 1g e 2g) e outro meio ruinzinho quando preparado no leite era um soco na cara, fora que nem sempre a mesma quantidade de beck batia da mesma forma, provavelmente por decarboxilação incompleta ou mesmo evaporação do THC. Eu que atualmente tenho comido mais que fumado comprei um termômetro culinário, mas quem não quiser comprar um é só usar o banho-maria (banho-maria tem uma temperatúra máxima de 100°C mesmo o metal do fundo da panela) , não esquecendo de começar a marcar os 15 minutos (eu uso 20 só pra ter certeza) apenas quando já tiverem algumas bolhas no fundo do recipiente com água. Outra opção é decarboxilar só a maconha colocando ela em banho-maria em um recipiente hermeticamente fechado, assim depois desse processo você pode usar essa maconha como quiser, desde que no processo ela não atinga os 120º que é quando o THC começa a evaporar e sua erva a perder potência, podendo até, se for essa sua vontade, comê-la pura sem processá-la em alguma gordura, ou espalhar ela moída sobre algum alimento. Eu já fiz a cabeça comendo desde pizza, passando pelo tradicional brigadeiro (o segredo é acrescentar a erva ou a manteiga apenas no final do processo) até pure de batata ou pão com manteiga, queijo e presunto. Eu sei que existem inúmeras receitas e formas de se fazer isso, mas seguindo esse esquema que passei consegui o máximo de psicoatividade e constância de efeito na maconha ingerida.1 point