Ir para conteúdo

Leaderboard

Popular Content

Showing content with the highest reputation on 09/17/14 in all areas

  1. Por mais que o cara esteja errado a lei ta mais errada ainda.
    2 points
  2. Não vejo problema algum em aumentar o consumo, quando um proiba solta esse argumento eu vejo como se ele estivesse do nosso lado auhuahua. Tem mais é que fumáááá memo.
    2 points
  3. Nao voto em ninguem. Nunca votei. Provavelmente nunca irei votar. O voto eh uma procuracao em branco que vc assina, dando direito ao candidaro/partido para legislar a respeito de qq aspecto da sua vida. Votar eh o ato que legitima a espoliacao dos espoliadores (politicos e amigos) sobre os espoliados (nós, súditos/cidadaos). Não delego as decisoes da minha vida pra outro homem. Inimaginavel delegar isso p um homem que nao conheco, q nao me conhece, e cuja classe eh e sempre foi conhecida por enriquecer montando na costa dos outros. Nao vim sustentar uma posicao. So me expressar.
    2 points
  4. Boa galera, tudo bem ? Resolvi começar minha jornada aqui no forum mostrando para vocês o meu mais novo dispositivo. !.!.!.! Primeiramente deixa eu me apresentar... me chamo Felipe, tenho 22 anos e sempre usei prensando, já cheguei a usar o verdadeiro fumo plantando algumas vezes com amigos porem nunca tive a possibilidade de plantar ou fazer algo parecido, pois minha família ainda e' limitada "mentalmente" infelizmente.... Dai venho a minha necessidade de alguma forma eu poder usar a planta em casa sem ninguém ficar sabendo assim como em outros lugares (carro, festas, trabalho e etc) e acabei achando a categoria de "vaporizadores" na web.
    1 point
  5. Campanha contra legalização da maconha repercute no Senado http://www.cenariomt.com.br/noticia/387552/campanha-contra-legalizacao-da-maconha-repercute-no-senado.html Publicado Quinta-Feira, 11 de Setembro de 2014, às 21:40 | CenárioMT com Agência Senado Uma campanha do movimento Brasil sem Drogas, contra o uso recreativo da maconha, repercutiu na segunda-feira (8), na quarta audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) sobre a regulamentação da substância. A série de anúncios foi veiculada em jornais de grande circulação do Ceará . “Você teria coragem de ser operado por um médico que acabou de fumar um baseado?”, diz uma das peças. “Você entraria num avião cujo piloto acabou de fumar um bagulho?”, questiona outra. As mensagens terminam com a resposta “se a maconha for legalizada, isso será normal”. Os anúncios acabaram virando meme nas redes sociais. Meme refere-se a uma parodia ou ideia bem-humorada que se espalha pela web. O primeiro a comentar a campanha foi o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que é relator de sugestão popular neste sentido (SUG 8/2014). - Eu vi uma página no jornal do Ceará que pergunta se você gostaria de ser operado por um médico que tenha fumado maconha. Acho que deveria colocar também por um médico que tenha tomado uísque – disse Cristovam. O senador, aliás, cogitou a possibilidade de propor uma espécie de “exame antidoping” para médicos, pilotos e outros profissionais. - Será que não deveríamos colocar uma lei antidroga, medindo se o médico, quando for entrar na sala de operações, fumou ou bebeu? Os jogadores de futebol não fazem exame antidoping? Deveriam fazer com médicos. Deviam fazer com pilotos. Deviam fazer com professores. Deviam fazer com profissionais de todas as áreas – teorizou Cristovam. Preocupação Moradora de Fortaleza, Diva Araripe, mãe de ex-usuário de drogas, manifestou preocupação com a possibilidade de pilotos atuarem sob efeito de maconha. - Já imaginou chegarmos agora ao aeroporto, pegarmos um avião e o piloto, por algum motivo- ou de frustração ou de alegria - faz uso da maconha. Qual é o risco? – questionou. Em resposta, Cristovam Buarque sustentou que o uso de qualquer substância pode acarretar riscos à segurança de passageiros e de pacientes, no caso de cirurgias. - Com o piloto bêbado, a senhora subiria no avião? – indagou o senador. Para o promotor público Sérgio Harfouche, diferentemente do álcool, os efeitos da maconha seriam menos “visíveis” nesse caso. - No argumento 'Você seria operado por um médico que estivesse usando maconha?`, o senador perguntou 'E o uso do álcool?`. Bom, quem usa álcool, na primeira golada tem um bafo que dá para saber. A maconha não tem o mesmo efeito. A maconha não tem a mesma visibilidade que o álcool, vamos ser honestos – disse. Próximo debate O próximo debate da CDH sobre o tema deve ocorrer no dia 22 de setembro e reunir o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ayres Britto; o diretor da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, Joaquim Falcão; a subprocuradora-geral da República Rachel Dodge; e a pesquisadora Maria Gorete Marques de Jesus, do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP).
    1 point
  6. Esse documentário é sensacional e sem brincadeira já assisti umas 20 vezes. A teoria física para o toroide e no final ele explica as teorias econômicas do Ludwig von Mises. Um dos melhores documentários que existe na internet, o problema é explicar para os escravos brasileiros como funcionam essas coisas. Daqui a pouco vem mais um escravo, defensor do Estado, afirmar que não existe mais outra maneira para gerenciar a humanidade. Enquanto isso continuamos a viver nessa babilônia, sendo escravos de políticos bandidos e parasitas da pior especie. VIDA QUE SEGUE ! Politico bom é politico desempregado !
    1 point
  7. Ja ha muito tempo dizem que quem nao gosta de politica é governado por quem gosta. Cada maconheiro metido a malandrão que se ausenta das tomadas de decisão da sociedade e ainda fica pagando de recolucionario só atrasa a sonhada legalização, pois os proibicionistas votam, infelizmente. SABE TUDO MALANDRAO!
    1 point
  8. Thrive levanta o véu sobre o que está realmente acontecendo no nosso mundo, seguindo o fluxo superior do dinheiro -- revelando a consolidação de poder global em quase todos os aspectos de nossas vidas. Conectando avanços científicos, consciência e ativismo, Thrive oferece soluções reais, nos fortalecendo com estratégias inovadoras e ousadas para reivindicar nossas vidas e nosso futuro. http://www.youtube.com/watch?v=IMHG4HgopcY
    1 point
  9. Falou tudo Tempus Edax Rerum !!! Só comentei porque mal postaram a notícia e todos já saíram defendendo o cara, só faltou colocarem uma auréola nele sem nem ao menos saber quem é o maluco. Realmente isso atrapalha a nossa causa, e muito !!! Não podemos dizer que maconha é boa simplesmente porque gostamos, tampouco dizer que se o cara planta maconha é gente do bem e não deve ser preso assim do nada. Exatamente por perceber que não é uma questão simples é que dei o toque para não analisarmos com simplicidade e com ignorância...
    1 point
  10. Essa teoria do aumento do uso já foi estudada e desbancada algumas vezes, dei uma procurada no google e achei esse link genial, com uma coleção de estudos falando exatamente disso: http://norml.org/aboutmarijuana/item/marijuana-decriminalization-its-impact-on-use-2 Esse outro estudo foca mais no uso entre adolescentes dos EUA após a legalização: http://www.reuters.com/article/2014/07/29/us-usa-marijuana-teens-idUSKBN0FY1EG20140729 Analogamente, esse estudo (http://www.nber.org/papers/w3675) compara o consumo pré-proibição de bebidas alcoólicas nos EUA com estimativa de consumo durante proibição, e com os níveis de consumo depois da legalização: assim que proibiram o álcool caiu o consumo significantemente, mas nos anos finais de proibição o consumo já era quase igual ao consumo pós-legalização. E isso se trata de álcool, uma droga muito mais passível de abuso e compulsão. Ou seja, é só um argumento ideológico proibicionista, não necessariamente lógico. Olhando pra nossa realidade brasileira é fácil observar que isso seria balela: quem é que já não tem acesso a maconha hoje em dia?
    1 point
  11. To contigo Rickroller. Escolher entre um e outro é mesma coisa. O sistema é corrupto não porque alguém rouba ou desvia verbas, mas por relegar a outrem o que é de inteira responsabilidade própria de ser humano e indivíduo: tomar conta da própria vida. Também não sou rico e nem besta para assinar cheque em branco pra outros legislarem na minha vida.
    1 point
  12. Naberus, as coisas funcionam para os dois lados. Nao acho que o muleque tem que ser acusado ou apoiado. Do mesmo jeito que nao sabemos quem ele é, para acusar. tambem nao sabemos para defender. A questao principal é que ele não deveria ir preso por plantar uma planta. Planta essa que eu, voce e todo mundo defende aqui dentro. Se ele decidiu postar a foto, foi uma escolha que fez, assim como fazemos as nossas aqui dentro sabendo que podem haver consequencias. O passado dele nao me importa, pois se forem justas as acusaçóes, que ele cumpra o que legalmente lhe foi determinado. E provavelmente já cumpriu uma vez que a noticia e a prisao se devem ao pé de maconha plantado. Qual é o erro na historia? Certeza que foi ele postar a foto? Ou a criaçao de uma lei absurda e consequentes manipulações de quem quer manter a situacao atual?
    1 point
  13. Em Minas achei o Eduardo Colen do PSOL- numero 5000...
    1 point
  14. Tem certo modo de ser que, o próprio é quem acusa para o que veio... Meu caro Só fumo quando respiro é exatamente essa postura que lhe impede de compreender alguma coisa, para começar é bom compreender que "nem tudo que reluz é ouro" Fica o aprendizado pra quem busca! E outra vai ter mais respeito sim pois aqui não é bagunça, ao menos não pra quem RESGUARDA!
    1 point
  15. Proibicionistas pensando em alternativas para lidar com consumo de drogas:
    1 point
  16. 10/09/2014 14h49 - Atualizado em 10/09/2014 15h27 Anúncio sobre uso da maconha cita profissões e cria polêmica no Ceará http://g1.globo.com/ceara/noticia/2014/09/anuncio-contra-uso-da-maconha-gera-polemica-ao-citar-profissoes-no-ce.html Peças foram veiculadas em jornais de Fortaleza. Coordenadora diz que campanha foi mal interpretada. André Teixeira e Diana VasconcelosDo G1 CE Campanha é mal interpretada, diz coordenadora (Foto: Brasil sem Drogas/Divulgação) Uma campanha do movimento Brasil sem Drogas contra o uso recreativo da maconha gera polêmica em Fortaleza. Veiculados em jornais da cidade desde domingo (7), um dos anúncios traz a pergunta “você teria coragem de ser operado por um médico que acabou de fumar baseado?". Em outros, questiona-se: “você teria coragem de viajar em um avião cujo piloto acabou de fumar um bagulho?” ou “teria coragem” de deixar o filho estudar com um professor “chapado”. As mensagens terminam sempre com a resposta “se a maconha for legalizada, isso será normal”. A coordenadora da campanha diz que o material está sendo mal interpretado. Nas redes sociais, grupos que defendem a liberação do uso da maconha criticam a mensagem. Algumas dessas manifestações contrárias à campanha estão na página do Facebook do movimento “Marcha da Maconha Fortaleza”. Os participantes dizem que os anúncios são “ridículos” e “desinformados”. O microempresário Nildo Júnior, um dos administradores da página do movimento, classificou a campanha como “piada”. “O Brasil tem passado por um momento de grande debate sobre o tema. Debates baseados em estudos científicos. Para mim, isso é uma tentativa desesperada que estigmatiza o usuário [de maconha] e não acrescenta nada ao debate”, disse. Para Nildo Júnior e diversos donos de perfis no Facebook que criticaram a campanha, o profissional não deve trabalhar sob efeito da maconha, assim como não deve trabalhar sob efeito de álcool, que é legalizado. A coordenadora do grupo Brasil sem Drogas, Rossana Brasil, diz que a campanha foi mal interpretada e está sendo “bombardeada” de críticas. “Nós do Brasil sem Drogas não estamos condenando a legalização da maconha, somos contra o uso recreativo da droga, e o uso recreativo da droga está querendo pegar carona no uso medicinal”, diz. Rossana afirma que o grupo do qual faz parte defende a aplicação do uso medicinal da maconha, mas a legalização do uso recreativo seria uma “banalização”. Ela explica também que não tem objetivo de ofender as classes profissionais citadas nas mensagens da campanha publicitária. “Com a legalização, do mesmo jeito que o pai diz pro filho ‘vai ali comprar uma cachaça pra mim’, ele poderia dizer ‘vai comprar um baseado pro seu pai’. A droga está destruindo famílias, e a campanha é para alertar as famílias sobre isso”, diz. O grupo Brasil sem Drogas também realiza uma série de encontros na sede do Sindicato dos Médicos do Ceará para discutir a liberação da maconha. O sindicato e a coordenadora do Brasil sem Drogas, no entanto, esclarecem que os profissionais de medicina do Ceará não fazem parte da campanha, mas apenas cederam a sala.
    1 point
  17. Ela justifica a mentira dizendo que mentiram por que eles pensam que o uso recreativo esta querendo pegar carona com o medicinal, essa é a justificava para mentir e desinformar? Eles ainda não entenderam o que o Ministro Cristovam Buarque tanto disse na ultima audiencia, a cada fala dos probicionistas ele repetia isso mudando as palavras somente: "A gente já sabe que a maconha tem seus maleficios, ninguem aqui esta dizendo que maconha é boa, eu nem cafeina tomo por que faz mal para min, tomo café descafeinado, estamos aqui para debater como vamos combater esse problema, por que com proibição não deu certo"
    1 point
  18. Como voce escreve essas coisas e tem a cara de pau de me chamar de cabeça fechada? Aqui as pessoas vem para aprender sobre maconha e não para fica disseminando o ódio contra quem foi preso, sejá lá qual for o motivo. Aliás voce deveria se concentrar nos estudos afinal você não sabe nem dar uma poda, tendo em vista a pergunta que fez no thread iniciantes, abaixa tua bolinha e vai estudar, voce tem muito que aprender ainda não só sobre maconha, sobre cidadania também!
    1 point
  19. indo no mercado e depara com isso
    1 point
  20. Nosso maior adversário com certeza é essa maldita organização criminosa da indústria farmacêutica, que lavam as mãos e as campanhas para esses sangues sugas que lá no plenário estão, esse país está na verdadeira merda...
    1 point
  21. Indústria farmacêutica doou R$ 890 mil para senadores que liberaram inibidores de apetite Vital e Lucia Vânia: R$ 890 mil para liberação Por Pedro Muxfeldt No início da semana, o Senado suspendeu decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e decidiu, após três anos de proibição, por liberar a venda de inibidores de apetite no país. O que mais chamou a atenção no caso foi a ingerência de deputadores e senadores - o fim da proibição é um projeto do deputado Beto Albuquerque, vice de Marina Silva - sobre uma resolução técnica de órgão regulador composto por especialistas no assunto. Com poder legal para tanto, a explicação para, subitamente, alguns políticos terem se tornado experts em medicamentos anfetamínicos está disponível a todos na internet, nas prestações de contas de campanhas de dois nomes que influíram diretamente na aprovação da proposta do pessebista gaúcho. Vital do Rêgo (PMDB-PB) e Lucia Vânia (PSDB-GO) são, respectivamente, o presidente da Comissão de Constituição de Justiça do Senado e a relatora do parecer da CCJ que acatou a medida. Ambos receberam vultuosas doações da indústria farmacêutica e de planos de saúde nas últimas campanhas. Vital, segundo dados do TSE, arrecadou R$ 400 mil junto ao Bradesco Saúde e R$ 250 mil com o Amil Assistência em sua corrida atual ao governo da Paraíba. Já Lucia Vânia, quando concorreu ao Senado, em 2010, levou R$ 140 mil da Genéricos Geolab, R$ 30 mil da Teuto/Pfizer, R$ 20 mil da Genix, fábrica de cápsulas, R$ 20 mil da Mafra Medical e mais R$ 30 mil da Unimed do Brasil. Ao todo, R$ 240 mil. A cara de pau da dupla vai além. No parecer assinado pelos dois percebe-se uma grande preocupação com o crescimento da obesidade na população. "A obesidade é importante fator de risco para o diabetes e para graves afecções cardiovasculares", diz o documento, que pode ser visto na íntegra aqui. Porém, se defendem o bem-estar do povo, Vital e Lucia não se furtam em aceitar um cheque gordo de marcas de cerveja e refrigerante. A tucana, em 2010, recebeu R$ 50 mil da Schincariol. Para o pleito deste ano, o peemedebista já ganhou R$ 660 mil da Londrina Bebidas, subsidiária da Ambev, e R$ 500 mil da Coca-Cola Brasil. Com um punhado de parlamentares na mão, a indústria farmacêutica agora se prepara para voltar a faturar milhões com o comércio dos inibidores, pondo seus consumidores em risco. Vital e Lucia não vão se compadecer? Fonte: http://trocideia.blogspot.com.br/2014/09/industria-farmaceutica-doou-r-890-mil.html
    1 point
  22. da mta raiva ne... esses babacas insistem em deixar o pais la embaixo... pq seraa pq seraaa
    1 point
  23. O cristovam já está bem mais racional. Quem estuda o tema é a favor da legalização, não tem jeito
    1 point
  24. então vamos falar de um piloto de avião você entraria num avião com um piloto sob efeito de um remédio tarja preta?
    1 point
  25. Isso é lamentável! Porque em vez de termos uma posição proibicionista bem fundamentada para que evoluamos na questão, nos deparamos com esse tipo de publicidade um tanto quanto de baixo nível e irresponsável com aquilo que propõe. Os argumentos proibicionistas já são de péssima qualidade e quando mal fundamentados, como nesse caso, só nos resta lamentar por essa gratuidade de desinformação e ignorância. Já chega! Temos que partir para pensarmos "como" vamos regulamentar em nosso país, quais vão ser os direitos e deveres, quais vão ser nossas regras, vamos debater os projetos já prontos (do deputado Jean Willys e os do partido verde), já é hora de propormos isso no senado. E deixar de dar atenção a hipocrisia desse tipo.
    1 point
  26. “Você teria coragem de ser operado por um médico que acabou de ingerir álcool?“Você entraria num avião cujo piloto acabou de ingerir álcool? Quanta hipocrisia e desinformação...
    1 point
  27. Os proibicionista viajam. Esse argumento lembra o da bancada evangélica contra as política LGBT, diziam os religiosos que todo mundo iria virar gay, isso acabaria com a família brasileira. Aliás, na última Audiência com o Cristovam Buarque, os religiosos se diziam defensores da família. A regulamentação do uso recreativo acabaria com essa instituição. Difícil achar um argumento mais ultrapassado que esse.
    1 point
  28. Salve Comunidade, Post meio doido, mas foi aqui uma cusparada da minha experiência com vaps e, claro, em especial, com minha nova e feliz aquisição - Volcano. Um salve ao mito dos vaporizadores. Depois posso até lançar umas fotos, mas tá cheio na internet - não é como o nosso próprio beck cultivado - tem preço e acho que a boa é comprar na loja da storz & bickel - o fabricante alemão... preço normal - frete grátis e, no meu caso, chegou sem impostos... Comprei ainda camisa, boné e toalha (pra usar na piscina de um clube ou numa trip fica show... hahaha)... Enfim, tentei antes comprar no ebay e não recebi, reclamei e logo me reembolsaram integral - em uma hora da reclamação - foi ótimo. Decepcionado, fui direto na oficial e comprei diversas reposições + os acessórios... meio no escuro, mas na fissura depois de muitos testes de vaporizadores, não tive dúvida que o volcano foi o melhor que testei - e independente de melhor ou não - foi realmente o único que gostei e fez algo a MAIS do que fumar um beck no modo tradicional... Enfim, sou tradicional - na verdade - volcano chegou faz 1 semana, mas só abri ontem pq estava fora. Produto de primeira - feito para durar anos e para uso de pessoas realmente com alguma necessidade especial - facílimo uso, do preparo ao balão - é muito conveniente... Já testei vapir, arizer solo, tenho pax, iolite e atmos. Numa lojinha em Amsterdam eu e Pianinho testamos diversos - inclusive uns das antigas, todo de vidro que era muito loco. Se Pianinho vir esse post vai confirmar. João Pé de Feijão estava lá, mas é cabecinha e não me lembro se fumou... Eu me cocei demais e acabei não levando o Volcano... Enfim, o tempo passou e o lance é realmente do caralho. Fumei apenas duas vezes, mas dá pra notar que a economia é bizonha, talvez possa ser o fator número 1 para quem colhe pouco ainda - pouco beck para uma onda que não é a mesma do beck, mas sim, mais forte - balãozada é um beck em 1 minuto, sem puxar, suave, todavia - THC em quantidade... Como fator número 2, a experiência de vaporizar uma parada direito é realmente mais forte que um beck. Na verdade, é diferente, mas pode ser absolutamente mais forte... No primeiro teste coloquei um fino, que fumo em duas vezes, só uns tapinhas pra ficar de boas quando chego em casa e pegar uma cerva... Lancei e como era o primeiro teste, mandei tudo. Foram 3 balões, escalonando 210, 215 e 222 (celsius). Velho!!!! Ficou MUITO doido... batedeira no coração que não sentia a anos, muita energia vital corporal, mente a milhão... parei pra meditar e fiquei uma hora viajando, refletindo na vida, que anda de turbilhão, rodando tudo pra, quem sabe, um mundo melhor... Enfim, pirei na batata - PQP, valeu demais a aquisição... Os aromas, a frieza da fumaça, o balão - tudo é muito astral!!! E sem dúvida não tinha onda assim de beck a século. Se muito de BHO.... Tem também o fator 3, que é nitidamente saúde. A parada vem de boa... menos alcatrão, etc... Pra mim não conta muito pq malboro aqui é água, então, é uma redução de danos, no máximo... Agora, segundo teste, lancei uma berlotinha na moral - um terço do fino anterior... 2 balões... outro beck a nepalese, hash plant - sei lá... em tese, fumando, parece mais espiritual que a girl scout cookies do ´primeiro teste... onda mais suave, mas bem mais forte que fumando - sem dúvida - mais presença de THC na testa. Achei talvez mais aromática fumando - ao contrário da GSC - que preferi no volcano - ficou mais achocolatada como o cookie deve ser... Enfim, nunca tinha curtido muito nenhum vap e tinha curtido o Volcano. Com um em casa, olhando pra mim, já reduzindo pra 100C (ele fica com o led ligado, mesmo desligado, mostrando a temp em que está), ou seja, faz uns 10 minutos que estou na trip... é bom demais e vale cada centavo. Com relação aos demais, acho que todos quebram o galho, mas a suavidade e conforto de puxar do balão, a fumaça já bem mais fria, é sem comparação - sem contar todo o aspecto da onda que não tem absolutamente nada a ver. Ficar ali puxando demora, é outra pegada. Uma balãozada é como um BHO - um tiro - talvez não o .65 como é um BHO, mas um 0.45 que no final, é um estrago mais legal para o dia a dia... Vem mais fácil e mais rápido que puxando no vapir (como portátil é super jóia e pra oil achei legal - ainda não testei o volcano em oil..), pax (cabe quase nada e é meio fresco - tem que colocar lubrificante toda hora e tals), atmos (legal pra fazer farra em lugar público pq é muito discreto e trabalha bem com flores - concentrado só se for BHO, pq hax caga tudo...) ... Enfim, muita info aí pra quem estiver na dúvida de comprar ou não um volcano ou outros vaporizadores... Não testei o herbalizer, mas não quis arriscar. Acho que uma tecnologia menos fresca, mas robusta como o volcano (e 100% eficiente) vale mais que ser 100% eficiente, mas com sei lá qts porcento mais chances de quebrar... Em amsterdam, no Barney's, rola um volcano pra usar. Velho, o produto tava engraçado de tão velho - funcionando com perfeição, dentro de um lance que passam milhares de negos por semana fumando maconha... Enfim, recomendo. Edit: em relação à comparação o único que achei realmente econômico foi o volcano - os outros acho que gastam mais... talvez o vapir não gaste mais, porém, ficar puxando, prefiro fumar o beck tradicional. Vapor é balão... na minha humilde opinião..
    1 point
  29. "As mulheres têm descrito como relaxante, elas disseram que intensifica suas sensações, associado com o aquecimento e formigamento, localizada na região sexual. " ...é quase as mesmas sensações que fazer sexo chapada
    1 point
  30. Também uso pra tratar e posso lhe dizer que uma boa híbrida com dominância sativa vai ter fazer bem Tenho uma aqui que veio em um mix, não sei que strain é, mas não posso perdê-la porque fez muito bem pra mim. Fumo ela pra me animar e deixar pra cima durante o dia, de noite depois que chego do trabalho é só Indica As vezes quando acontece algo de inesperado e desagradável tenho pequenas recaídas, mas me sinto muito melhor. E sim, ela não me deixa zoado. Meu trabalho exige boa memória e paciência. As vezes fumo e com 30 minutos estou lá no meu trabalho, muito bem disposto e com a cabeça funcionando perfeitamente.
    1 point
×
×
  • Criar Novo...