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  1. Rede secreta produz maconha medicinal no Rio Grupo é formado por cultivadores, médicos e até advogados POR EMILIANO URBIM 12/10/2014 7:00 / ATUALIZADO 12/10/2014 11:30 RIO - Uma sala ampla, umas oito da noite, uma dúzia de gente. Papo vai, papo vem. Trânsito, trabalho, futebol. Bebida, doces, salgados. Alguns fumam maconha. Mas a erva, cultivada neste mesmo apartamento, não tem efeito algum. Aos poucos, a happy hour se transforma em workshop. Perto da mesa de jantar, dois homens vestem touca, máscara, capote e luvas descartáveis. Um deles põe sobre a mesa um saco de flor de Cannabis. Sob olhares e celulares atentos, a dupla demonstra um processo de extração. Primeiro, a erva é colocada junto com gelo seco numa sacola, que é sacudida e, por seus orifícios, sai o extrato de maconha. Em pó. Misturado a óleo de coco, resulta num líquido denso, semelhante ao mel, que é distribuído em frascos âmbar. Cada vidrinho ganha um rótulo escrito “Harletsu” — nome daquela erva, que une os tipos Harlequin e Tsunami. Trata-se de uma variedade rica em canabidiol (CBD), substância que não dá barato, mas tem dado o que falar por seu efeito positivo em alguns pacientes com epilepsia. Algo torna a reunião daquela noite atípica: ninguém está ali para relaxar, mas para ensinar, aprender, se organizar. Quero fazer remédio de maconha, disseminar o produto e passar meu conhecimento adiante. Acredito que é o objetivo de todos aqui — diz um dentista, cultivador caseiro da erva. Quase todos que foram ao encontro são parte de uma rede maior, descentralizada e anônima. Enquanto o Brasil discute o uso medicinal da maconha, este grupo criado no Rio decidiu produzir e distribuir gratuitamente derivados da erva para fins terapêuticos — independentemente de implicações com a Justiça e com a polícia, além da ausência de um controle de qualidade “oficial’’ sobre o produto final. Há a variante com mais CBD, geralmente usada para combater convulsões, e a tradicional, com mais tetraidrocanabinol (THC), substância que altera a consciência, pode causar dependência e que em alguns países é usada legalmente contra dores crônicas e efeitos colaterais do tratamento de câncer. A primeira é tomada em gotas. A segunda é inalada por meio de um cigarro eletrônico. Outro objetivo do grupo é estimular os pacientes a cultivar suas próprias plantas e fazer seus próprios medicamentos. Esta comunidade não pretende se expandir muito, mas espera que sua ação inspire iniciativas semelhantes pelo país. No fundo, há também uma motivação política: acirrar ainda mais a discussão sobre a legalização da maconha no Brasil. GRUPO REÚNE DE 40 A 60 PESSOAS Por questões legais, eles não revelam suas identidades, quantos são ou quantos recebem o “remédio’’. São médicos, plantadores experientes, cientistas, advogados e até um policial. Alguns integrantes estimam que a rede some algo entre 40 e 60 pessoas, entre quem planta, faz o canal com os pacientes e dá apoio técnico, logístico e jurídico. A dinâmica do grupo acontece sem site ou qualquer outro tipo de divulgação que não seja o boca a boca. — Estamos cientes dos riscos. Mas nossa causa é mais importante — diz um dos fundadores. Foi no começo deste ano que o uso de maconha com fins terapêuticos deixou os fóruns segmentados e chegou ao horário nobre. Tudo por causa do caso de Anny Fischer, uma menininha brasiliense de 5 anos que tem um tipo raro de epilepsia. Segundo seus pais, graças a um óleo à base de CBD, importado ilegalmente por eles, Anny passou de 80 convulsões semanais para zero. A história, revelada pela revista “Superinteressante”, foi parar no “Fantástico’’, da TV Globo. Além disso, virou um curta-metragem que rendeu um longa com mais casos — “Ilegal”, que estreou na última quinta-feira. Tarso Araújo, autor do livro “Almanaque das drogas”, descobridor de Anny e codiretor do filme, acredita que a iniciativa do grupo carioca seja inédita. — Em abril, quando fui ao Rio participar com os pais de Anny do “Encontro com Fátima Bernardes”, soube que um grupo estava produzindo maconha para uso medicinal no Brasil. Os dois fatos estão mesmo ligados: foi a repercussão do caso Anny que motivou a organização da turma. Até então, quando algum deles fornecia a erva para uso medicinal, era num esquema informal, para amigos e parentes. Nesses casos, tratavam-se das variedades tradicionais, ricas em THC. — Sempre tinha uma avó de um amigo passando por quimioterapia, um conhecido se recuperando de um acidente grave. — diz um integrante do grupo. — Aí o próprio cultivador oferecia ou essa pessoa próxima pedia “um baseadinho’’, “umas gotinhas’’, para aliviar a dor. Eu já tinha o hábito de separar o excedente da minha produção para esses casos. SITE AJUDA NO CULTIVO Outra via de contato entre usuários recreativos e medicinais é o site Growroom, dedicado a tópicos “canábicos”. Mas a oferta e a demanda de maconha medicinal continuavam limitadas. — Até que veio esse boom em torno do assunto — diz outro membro, referindo-se ao impacto da história de Anny. — Fomos procurados por pais de crianças com epilepsia e pessoas com todo o tipo de doença. Era hora de a gente se organizar. E instiguei o pessoal. O perfil dos membros da rede é bem variado, e difere bastante do estereótipo do usuário de maconha, aquele jovem “viajandão’’ sem ocupação definida. Os integrantes com que a reportagem entrou em contato passam dos 30 anos e são estabelecidos financeiramente — até porque o cultivo caseiro, com sementes, estufa e luz 24 horas por dia, é caro. Entre os profissionais liberais, funcionários de grandes empresas e acadêmicos que integram o grupo, alguns fazem uso da maconha no dia a dia; todos defendem a legalização da droga. — Do meu ponto de vista, todo usuário é um usuário medicinal — diz um integrante, que está concluindo sua tese de mestrado. — Fumo como alguém que usa calmante, como alguém que faz acupuntura. As primeiras trocas de informação já serviram para colocar a turma do Rio em contato com casos mais distantes: uma senhora do interior do Estado, uma menina no Paraná, outra em São Paulo. Nem sempre há produção suficiente. Vítimas de epilepsia, por exemplo, não reagiram tão bem ao óleo de maconha rica em THC e precisaram do extrato com mais canabidiol, ainda raro entre cultivadores brasileiros. Entre abril e maio deste ano, a confraria, que se comunicava a maior parte do tempo virtualmente, sentiu a necessidade de se encontrar ao vivo para fazer as coisas avançarem. Não bastavam as reuniões esporádicas que alguns membros do grupo faziam para “degustar’’ a erva. Daí surgiram os encontros de trabalho. O apartamento onde ocorreu o do início deste texto foi eleito como uma espécie de QG. — E para formalizar, fiz um Power Point — diz um deles. O primeiro slide da apresentação define o grupo como uma “rede de apoio para usuários de Cannabis medicinal”, e mais adiante é estabelecido o princípio de acesso gratuito ao “medicamento’’. A parte mais detalhada do documento é a estratégia de ação, que prevê a divisão em grupos: cultivadores, cozinheiros, pesquisadores, facilitadores. E há uma quinta divisão, fundamental para a rede fazer sentido: uma equipe médica responsável por aprovar a inclusão de pacientes no programa (“a gente não é SUS”, diz um integrante) e acompanhar os tratamentos. — Não pode haver um grupo médico sem médico — diz um cultivador. MÉDICO SELECIONA PACIENTES E há um médico. Antes de o grupo se organizar, ele já estava atuando como uma rede de um homem só, cultivando, prescrevendo e distribuindo Cannabis medicinal para seus pacientes. No meio psicoativo, ele tem o apelido de Doutor Maconha. Mas prefere ser chamado apenas de Doutor. Durante anos, este cirurgião diz que conviveu com uma frustração: uma pequena, mas persistente parcela dos seus pacientes (entre 2% e 5%), que, apesar de passar por inúmeros procedimentos e tratamentos, continuava sentindo dor. Segundo ele, estas pessoas já haviam utilizado todo tipo de remédio. Foi então que Doutor partiu para plantas proibidas no Brasil mas amplamente estudadas e usadas no exterior, como sálvia e garra-do-diabo. O resultado foi moderado. Nessa época, ele ainda era refratário à maconha, fosse para uso medicinal ou recreativo. Só havia fumado uma vez, no final da faculdade. — Foi uma experiência péssima, descobri que sou intolerante ao THC. Nunca mais fumei. — diz o Doutor. — Mas meus paradigmas pessoais foram quebrados graças à ciência. O cirurgião conta que se deparou com muitas pesquisas internacionais que indicavam a eficácia da droga contra dores crônicas. Ao mesmo tempo, ele não encontrava qualquer respaldo em seu meio profissional: — Há entre os médicos brasileiros uma paranoia terrível sobre drogas, uma visão demoníaca que é fruto e ao mesmo tempo responsável por décadas de pouca pesquisa sobre o assunto. Convencido a fazer testes, passou a se informar sobre cultivo no site Growroom (“era como um livro completo e totalmente anárquico”). E decidiu: ia trazer sementes ilegalmente de Amsterdã. Trouxe, mas a plantação não vingou. Depois, foi à Califórnia, e de lá veio com novas sementes. Deu certo. “NÃO HÁ RELAÇÃO COMERCIAL’’, DIZ MÉDICO Com a planta florida, teve de aprender como transformar o vegetal em óleo medicinal. Só depois de dominar a técnica de extração foi que ele passou, com muito jeito, a receitar a maconha. — Eu precisava ter o controle de toda a cadeia. Não falaria jamais para alguém ir na boca de fumo comprar — ressalta. A indicação é feita só para aqueles pacientes que já tentaram de tudo e com quem ele já desenvolveu um vínculo forte. Sua primeira atitude é orientar a pessoa a pesquisar, se informar sobre o uso medicinal da maconha. Caso o paciente demonstre interesse, ele diz que conhece pessoas que produzem o “remédio’’ — no começo, antes de a rede se formar, “as pessoas que produziam” eram, no caso, ele mesmo. Por fim, propõe o tratamento sem custo. Até hoje, todos que receberam a proposta disseram sim. — Vale ressaltar que o tratamento que eu presto é gratuito. É um investimento de anos, de tempo, de dinheiro. Não há relação comercial. É um projeto de vida — argumenta. Volta e meia, o Doutor grava depoimentos de seus pacientes. A pedido da reportagem, ele mostra alguns. No vídeo, uma senhora de óculos conta que suas dores diminuíram em 70%. Um senhor que tomava 60 ml de morfina três vezes ao dia e hoje só inala extrato de maconha via cigarro eletrônico conta que isso lhe dá alívio imediato. Uma moça angolana com fibromialgia, que vem periodicamente da África para ter consultas, afirma que sua vida mudou. — É importante dizer que o tratamento com Cannabis medicinal é como qualquer outro: é fundamental ter o acompanhamento de um médico, um especialista que ajude cada um a encontrar a variedade certa, a dose certa, a melhor forma de ingestão. Questionado sobre o fato de estar prescrevendo a seus pacientes uma substância ilegal, o Doutor diz: — Posso até perder meu registro. Mas sei que estou fazendo o bem. HISTÓRIAS DE QUEM PROCURA A REDE Quando os fundadores da rede entraram em contato com o Doutor, ele não teve dúvida em fazer parte. — Nossa luta é a mesma. — diz o médico. — E nem se compara à luta das mães e dos pais que, após anos dando de tudo para seus filhos, estão conseguindo lhes proporcionar algum tipo de alívio graças ao óleo de Cannabis. Uma delas é a engenheira Patrícia Rosa, mãe de Deborah. A adolescente é portadora da Síndrome de Dravet, um tipo raro de epilepsia que desde os primeiros meses provoca convulsões e danos cognitivos. Durante os 19 anos da filha, Patrícia tentou todos os tratamentos disponíveis, e só observou uma melhora das crises quando adotou para Deborah uma dieta sem carboidratos: — Até que eu vi a matéria sobre a Anny no “Fantástico’’. No dia seguinte, eu liguei para a mãe da garota, Katiele, para buscar informação. Por meio de conhecidos, ela entrou em contato com a rede e utilizou a substância produzida por eles. Segundo a mãe, Deborah passou de 30 para sete convulsões por mês. E, pela primeira vez desde que nasceu, conseguiu dormir noites inteiras: — Nunca hesitei em dar CBD. Após 19 anos, o caso da Deborah permite o que tecnicamente se chama de uso compassivo. Ou seja, por compaixão. Patrícia obteve autorização judicial para para importar óleo de canabidiol, e não usa mais o do grupo. Mas se considera parte da rede, vai a encontros e diz que pretende plantar Cannabis e produzir ela mesma o remédio para Deborah se o uso for legalizado. FOTÓGRAFA FAZ O PRÓPRIO EXTRATO Formada em Farmácia mas trabalhando com fotografia, Michele Pallotino, de Petrópolis, usou os conhecimentos adquiridos na curso universitário para produzir seu próprio extrato. Após se curar de um câncer de mama, ela recebeu o diagnóstico de um tumor no fígado. Passou muito mal durante a quimioterapia e embrenhou-se em pesquisas sobre tratamentos alternativos. Sua primeira investida foi com uma planta chamada aveloz, que ela sabia ser tóxica, mas resolveu usar mesmo assim. Foi parar no hospital. — Iria morrer com poucas gotas extraídas de uma planta, pois o câncer estava longe de me matar. Que ridículo — diz Michele. A pressão do oncologista era para que ela voltasse à quimioterapia. Nessa época, conta que já havia se aprofundado muito na pesquisa sobre o uso medicinal da maconha. Sabia, no mínimo, que não iria parar no hospital de uma hora para a outra. Mas sabia também que a erva vendida por traficantes não seria a melhor saída, pois nela entram várias outras substâncias. Fotógrafa fez seu próprio remédio Foi quando um amigo lhe ensinou a cultivar. Os pés de Cannabis cresceram, ela fez o óleo e o tomou por três meses. Até que ficou sem. — Foi então que, por muita sorte, um amigo me deu um contato. — lembra Michele. — Não era de nenhum traficante, mas dessa rede de ajuda a pacientes. Nunca passou pela minha cabeça que isso pudesse existir. Michele teve outra surpresa: após seis meses de tratamento com maconha medicinal, a lesão no fígado desapareceu. E não voltou. Mas ela ressalta: — Casos isolados são péssimos modelos para se comprovar qualquer ação de medicamentos. Nunca afirmo que foi o uso do óleo. Pode ter sido ele, pode não ter sido. Para sabermos, deveriam existir pesquisas científicas sérias, com toda a regulamentação. Só assim teremos uma resposta segura. Quem bate na mesma tecla é Margarete Brito. Até obter autorização judicial, ela importou ilegalmente o óleo à base de CBD para sua filha Sofia, de 5 anos, que sofre da mesma doença de Anny. Burocracia, alto custo e demora de entrega foram fatores que a levaram até a rede carioca. No começo, o óleo funcionou; depois, nem tanto. À espera de testes, ela voltou à substância importada. — Eu dei durante 90 dias o extrato dos cultivadores. As convulsões caíram de 58 para 13 por mês. Numa segunda leva do produto, a situação voltou ao que era anteriormente. O problema é que, por ser proibido, é muito artesanal e amador. O importado é testado em laboratório. Acho muito arriscado dar para uma criança como a Sofia, que não fala, uma substância que a gente não sabe que reações pode provocar. Presidente da Associação de Pais de Pessoas com Epilepsia de Difícil Controle (Appepi), Margarete organizou a ida de pais e crianças em tratamento com CBD na Marcha da Maconha deste ano. Ela espera por estudos que permitam no Brasil, artesanal ou industrialmente, a produção de remédios com o mesmo rigor técnico dos importados. Cannabis medicinal é justamente a linha de pesquisa do psicofarmacologista Fabrício Pamplona, do Instituto D’Or. Ele consegue com a Appepi amostras do óleo da rede para análise. Mas admite que é um trabalho inicial. — Ainda faltam muitas pesquisas, no Brasil e no mundo. Mas eu entendo a atitude dessas mães — diz Fabrício. — Se eu soubesse que água de esgoto poderia fazer bem para eu meu filho doente, eu dava água de esgoto. O presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, diz não ser contra pesquisas, mas afirma que, até que haja algo conclusivo, condena qualquer uso medicinal da maconha. — Eu estaria legislando em causa própria, porque a droga desenvolve quadros psicóticos e meu consultório ficaria cheio — ressalta o psiquiatra. ANVISA ESTUDA MUDANÇAS No Brasil, quem controla se um medicamento é ou não legal é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão ligado ao Ministério da Saúde. Por meio de sua assessoria de imprensa, a agência afirma estar discutindo a possibilidade de reclassificação do CBD de “proibido” para “controlado”, o que facilitaria o acesso e a prescrição médica da substância. O tema está sob a análise da diretoria da agência. “Porém, em razão da complexidade, não há prazo para que isso ocorra’’, diz a assessoria, por e-mail. Por outro lado, a Anvisa criou mecanismos para que as pessoas possam ter acesso a medicamentos à base de CBD sem precisar entrar na Justiça. Até segunda-feira passada, o órgão havia recebido 118 pedidos de importação de canabidiol. Destes, 87 foram autorizados, oito precisam cumprir algumas exigências burocráticas e 19 estão em análise. A nota da agência também informa que houve quatro arquivamentos de processos, “sendo um deles por falecimento de paciente logo após a entrada do pedido’’. Era o menino Gustavo, de um ano, que morreu em Brasília após uma série de convulsões graves causadas pela Síndrome de Dravet. Seu processo para conseguir a liberação do medicamento na Anvisa durou um mês, e o remédio ficou dez dias preso na Receita Federal. O menino só conseguiu usar o óleo CBD por nove dias, um período considerado curto demais para dar resultado, na opinião de quem defende a causa. — Casos como o do menino Gustavo são um exemplo de que a legislação precisa mudar — diz o advogado Emilio Figueiredo. O advogado Emilio Figueiredo presta assessoria para o grupo: pena por tráfico pode chegar a 15 anos de cadeira - Fabio Seixo / Agência O Globo Nos últimos anos, Emilio se notabilizou por defender os direitos de usuários de maconha, tanto cultivadores domésticos quanto pacientes. Foi assim que os integrantes da rede carioca chegaram a ele. Segundo o advogado, o risco mínimo que os plantadores correm é de serem enquadrados como traficantes, podendo pegar até 15 anos de cadeia: — Eles sabem que, se forem presos, não devem agir como bandidos, baixando a cabeça. Devem fazer a defesa do uso medicinal da maconha como uma exceção à lei criminal. Como uma forma de Justiça perante uma lei maior, que é a lei constitucional, que garante à pessoa saúde e direito à sua intimidade. Perguntado se tem medo de ser preso, um dos fundadores da rede responde: — Se é para rodar com maconha, que seja ajudando alguém. http://oglobo.globo.com/sociedade/rede-secreta-produz-maconha-medicinal-no-rio-14198705#ixzz3FwcFbEsK
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  2. Tem uns por ai q falam demais, mas não fazem nada faz tempo, isso se um dia fizeram. E tem a galera do GR, que faz muito ha muito tempo, e quase não fala, mas também quando fala tem muito a dizer! GROWROOM 12 anos na vanguarda do ativismo canábico! E vem mais por ai...
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  3. Amanhã ( 13/10 ) é mais um dia de lutas, no SENADO ( dados abaixo) , sobre o plantio caseiro. Este material ajudará sobremaneira ilustrar o que por muitas vezes, cansamos de falar e agora está DESENHADO no encarte de Domingo de O GLOBO. Nossa voz ecoando mais uma vez além-fronteiras cannábicas. Um salve efusivo aos "frente", lembrando que nem todos podem ser "infantaria de invasão"... mas contribuem na mesma luta nas trincheiras de informações, com mesmo empenho e apuro de causa... Mais um capítulo escrito, "a rede " não são somente 40... 60... aqui temos ciência que o exército silencioso (?) do GR busca cavar trincheiras onde a rocha é quase intransponível, a mente proibicionista. ________________________________________________ http://smkbd.com/o-que-e-sug8-confira-explicacao-de-andre/ Compareça a próxima Audiência Pública da #SUG8 – 13/10/2014 A sexta Audiência Pública será sobre o posicionamento dos atores sociais contrários a qualquer liberação. O encontro será realizado no dia 13 de outubro de 2014, segunda-feira, às 9 horas, no Plenário nº 2, Ala Senador Nilo Coelho, Anexo II, Senado Federal. Envie uma mensagem de apoio ao relator da proposta SUG 8, senador Cristovam Buarque Dados do Senador Cristovam Buarque cristovam@senador.leg.br (61) 3303-2281
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  4. CRISTOVAM LEVA AO SENADO DEFESA SOBRE USO MEDICINAL DA MACONHA Senador Cristovam Buarque (PDT-DF) reuniu mais de 20 mil assinaturas em favor de que o Congresso discuta uma proposta para regulamentar o uso medicinal e recreativo da maconha no Brasil: “Com o debate feito até aqui, eu já tenho argumentos suficientes para ver que é preciso, sim, aproveitar o poder medicinal que essa erva tem. Não dá para deixar tanta gente sofrendo por causa de um preconceito sobre o uso de uma droga” 12 DE OUTUBRO DE 2014 ÀS 11:30 http://www.brasil247.com/pt/247/brasilia247/156688/Cristovam-leva-ao-Senado-defesa-sobre-uso-medicinal-da-maconha.htm Karine Melo - Repórter da Agência Brasil - O primeiro passo concreto na direção da regulamentação do uso medicinal da maconha no Brasil deve ser dado logo após o segundo turno das eleições. A informação foi dada à Agência Brasil pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), relator da sugestão popular - que reuniu mais de 20 mil assinaturas - em favor de que o Congresso discuta uma proposta para regulamentar o uso medicinal e recreativo da maconha no Brasil. A missão do senador é elaborar um parecer para que um projeto nesse sentido seja apresentado e discutido posteriormente na Câmara e no Senado. Depois de cinco audiências públicas com a participação ativa da sociedade civil, para Cristovam não há mais dúvidas, a discussão sobre o uso medicinal é urgente e deve avançar. “Com o debate feito até aqui, eu já tenho argumentos suficientes para ver que é preciso, sim, aproveitar o poder medicinal que essa erva tem. Não dá para deixar tanta gente sofrendo por causa de um preconceito sobre o uso de uma droga”, disse o senador, que ainda não tem uma posição sobre a regulamentação do uso recreativo da substância. O senador ainda deve promover, pelo menos, mais duas audiências públicas para discutir o assunto. Nesta segunda-feira (13) serão ouvidos os contrários à legalização da maconha. Entre os convidados estão Aníbal Gil Lopes, da Arquidiocese do Rio de Janeiro; o psiquiatra Marcos Zaleski e a presidente da Associação Brasileira do Estudo do Álcool e outras Drogas (Abead), Ana Cecília Marques. Para mães de pacientes que fazem tratamento com remédios a base de canabidiol e participaram da discussão em Brasília, Cristovam Buarque seria o nome mais indicado para levar a discussão adiante, mas ele já disse que não será autor de uma proposta sobre a regulamentação do uso medicinal da maconha. O senador, no entanto, não nega o interesse em ficar com a relatoria da matéria. Para Luciana Von Szilagyi, mãe de Vitor Bezerra, de 21 anos, que faz uso do canabidiol, o ponto mais difícil na discussão vai ser sobre a produção da matéria prima. Segunda ela, como esses remédios chegarão às famílias, se vai ser, por exemplo, por importação e se o governo vai subsidiar, são perguntas que precisarão ser esclarecidas na proposta. Outro ponto, na avaliação dela, diz respeito a participação do governo no subsídio da medicação. “Se o governo não subsidiar, vai permitir que as universidades federais e os grandes centros de pesquisas desenvolvam projetos nesse sentido? Acho complicado liberar para todo mundo produzir, não temos segurança jurídica e nem policial para isso”, disse. Luciana faz parte de um grupo de 15 famílias da Paraíba que conseguiu importar o extrato de canabidiol (CBD) legalmente graças a uma decisão liminar concedida por meio da primeira ação coletiva movida pelo Ministério Publico Federal (MPF), que permitiu a importação do CBD a 16 pacientes com epilepsia refratária. Os defensores da causa medicinal sabem que a discussão será longa e dura, mas estão dispostos a enfrentá-la. “A gente sabe que a luta é grande e que tem os proibicionistas radiciais e os proibicionistas que não são tão preconceituosos e enxergam nesse uso medicinal uma saída. Eu vivo na pele o resultado positivo da medicação, vendo o meu filho com melhor qualidade de vida. Não vou me aquietar enquanto essa questão não estiver resolvida”, disse Luciana.
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  5. passar a vida levantando a bandeira das coisas boas desse país, chegar numa certa idade e pensar em pular desse barco, olhar pra trás e concluir que simplesmente não dá.. em meio a tanta desilusão política e desigualdade, me aparece uma notícia dessa de pessoas que estão ao redor. obrigado por colocar meu pé no chão de novo parabéns pelo peito e pela coragem ser brasileiro é uma sina complexa http://oglobo.globo.com/videos/t/todos-os-videos/v/tarja-verde/3689658/
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  6. A legalização não virá nem do Executivo, nem do Legislativo e nem do Judiciário. A legalização virá através de grupos como esse, que legalizarão da melhor forma: legalizando! Respeito supremo e absoluto pela atitude de todos os envolvidos. Vocês são fodas!!!!!
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  7. Voadora na cara da proibição! Espero que essa notícia ajude a abrir os olhos de muita gente, temo pela liberdade de quem faz parte dessa rede devido essa exposição midiática, por isso cuidados com segurança precisam ser redobrados daqui pra frente, sorte para esses heróis brasileiros!
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  8. Coitado, o menino é novinho....sabe de nada inocente!!!!! Não tem ideia de quem é quem, de como as coisas do tal "mundo real" surgem nem da força do Growroom nessa guerra. Deixa ele, nem vale a pena ficar argumentando, esse tipo de gente a vida ensina...
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  9. Cara presta atenção no que vc escreveu...vem chamar nossa galera de Velhos,desmerecendo conteúdo dando a entender que o Fórum é relapso/oportunista e quer se beneficiar com ganhos..Você não tem nada de Patriota cara,fica nos Fóruns gringos por favor!!Vc chega menosprezando o Fórum,um espaço que Luta pela Independência há mais de 12 Anos,você esta esquecendo o Objetivo deste Lugar! Administradores,representantes da casa e muitos membros botam a cara e lutam em audiências,congressos e passeatas por nós ..representando nosso País na Luta pela regulamentação.Os interessados que corram atrás das informações e mudanças,na vida é assim,não se impõe uma idéia e uma causa a força, ao contrário é Guerra..vivemos numa democracia lembra? Desculpe Moderação mas este camarada vem tirar a gente aqui nos ofendendo,um Pássaro sem asa desequilibrado e quer pagar de Bonzão aqui! Spartaa pra você Jaílson...
    3 points
  10. Por ser o CBD uma substância exclusivamente derivada da Planta Cannabis (vegetal proscrito pela lista E, Adendo 1, da Portaria 344/98 da ANVISA) é tráfico nos termos do art. 33, I.
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  11. esse mano sim é o verdadeiro comedia !! e esse topico um lixo igual as palavras do mesmo ! volta pro seu planeta Jailson. saco d vacilo !!!
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  12. 2 points
  13. Tremendo orgulho dos amigos! Parabéns a todos os envolvidos.
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  14. que bom que se resolverão eu tb quando conheci minha esposa e hj tenho um filho com ela de 2 anos e ja fumava desde os 16 anos idade hj tenho 33.. eu quando ficava com ela não fumava nem monstrava que eu consumia cannabis...as vezes eu hiaa dormi na casa dela mano ficava na maior fissura por que eu hia sabado de tarde na casa dela e voltava domingo anoite magina fica sem fuma no sabado a noite ainda mais eu que sofro de raiva e sou uma pessoa muito impaciente magina como eu ficava não aguentei falei pra ela que fumava que plantava e tals explique tb como vc fez e graças a deus ela não piro não ela so fica fudido da cara comigo por que eu fumo a MERDA DO CIGARRO me falo que preferre que eu fume meu verde do que cigarro que mata..tiro mesmo falo vc fuma um remedio anti cancer mas depois ta ingetando veneno com cigarro em vc mesmo o pior que e foda para de fuma toda vez que eu fumo um verde me da vontade depois de fuma um cigarro ou depois que almoça foda...mas se a pessoa te ama mesmo ela fica com vc e te aceita como vc é não querendo muda vc em nada isso que é massa....ABRAÇO AO IRMÃO cbroqueinf) QUE ABRIU O POST COMENTANTO E PASSANDO SUA EXPERIENCIA DE VIDA COM A CANNABIS GROWER= NÃO É VAGADUNDO GROWER NÃO É BANDIDO GROWER=NÃO É TRAFICANTE GROWER=É ESTUDANDE GROWER= TRABALHADOR GROWER=PAGO SEUS IMPOSTOS GROWER=COMBATE A MAZELA DO TRAFICO DE DROGAS NÃO SE IMPONDO A OUTRAS DROGAS QUE OS TRAFICANTES OFEREMCEM PRA NOS GROWER= É GENTE E NÃO BIXO COMO A SOCIEDADE TEM VISTO NÓS.... lEGALIZA BRASIL NÃO FIQUE COM ESSA IDEA RETROGRADA QUE QUERER JOGAR AS COISAS PRA DEBAIXO DO TAPETE UM ABRAÇO A TODOS OS IRMÃOS E FUNDADORES DO GROWROOM FALA LÁ GENTE EM BUSCA DA DESPENALIZAÇÃO E CULTIVO CASEIRO E MEDICINAL DA MACONHA 6 AUDIENCIA DA CHD SUG8/2014 TV SENADO SEGUNDA PARTIR DAS 13;30
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  15. 1. Acaba de entrar 2. Jura que quer legalizar em duas semanas 3. Desrespeita e xinga o fórum e todos os membros 4. Acusa os outros de falta de humildade Maninho, tem gente aqui com filho da tua idade. Que frequenta "fórum em inglês" desde antes de você existir e sempre deu as caras, seja trocando informação, cultivando por conta própria pra não bancar o tráfico ou no ativismo direto pela legalização. Tens algo a aprender sobre o mundo real, mas antes disso aprenda a respeitar os outros. Onde você estava durante a SUG8? Conte pra nós.
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  16. Mandacaru deve ter se controlado muito pra não falar umas pro Malta ali do lado!
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  17. Magno Malta é um safado, me deve 900 Reais a uns 6 anos já de um serviço em uma das casa dele, e ele não ligava quando eu chegava chapado parecia que até curtia a brisa, puro pilantra esse aí
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  18. Pqp! Tá dando o toque pra indústria farmacêutica que vai ter q rolar o dele...
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  19. https://www.youtube.com/watch?v=eaZORYaygo0 Estou sem tempo para comentar, monografia e afins. O que eu acredito que seja a mão invisível segue o que foi colocado no começo do primeiro vídeo. Tem um significado complexo, por isso o uso da metáfora. De qualquer forma foi mencionado apenas uma vez em "A Riqueza das Nações", ou seja, não deveria ser dada tanta abrangência, podemos dizer que o termo foi banalizado e tomou proporções que Adam Smith não imaginaria.
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  20. Emociona ...Good Vibes daqui do fim do mundo para essa galera que faz tanto e corre tantos riscos.
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  21. essa sim. das antiga. lembra d meu finado primo irmao ! #saudadesfabinho
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  22. Excelente trabalho! Parabéns à todos os envolvidos neste excepcional trabalho. Que orgulho.
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  23. Notícia emocionante. São nestes momentos que o ser humano brilha . Nos faz pensar em tudo. E nos dá força de ir em frente sabendo que estamos no caminho certo!!! Parabéns ao growrrom e a rede. Acompanhando tudo daqui.
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  24. show, já tinha ouvido sobre essa rede, uso de forma recreativa e medicinal (hérnia de disco), planto o suficiente para meu consumo mas tenho espaço para aumentar minha produção, vou procurar essa rede e doar o excedente.
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  25. Eu tenho todo o respeito pelo 'Doutor' ... ele me deu esperança na humanidade novamnete ... Parabéns para todos os envolvidos ... vocês vivem o futuro, no presente ....
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  26. Parabéns a todos os envolvidos diretamente, e parabéns ao growroom por estar sempre lá na frente!
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  27. parabens mestre sano, você é um cara muito iluminado, que já passou por minha vida, e com certeza, tenho muito a lhe agradecer, te desejando boas vibrações, sempre!, abração irmão. Jah bless
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  28. Tem sentimento melhor do que o sentimento de fazer o bem ao próximo, não importando o que custe? Parabéns é pouco!!!
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  29. PQP É LEGAL HEIN, PARABÉNS TODOS AOS ENVOLVIDOS... NOSSA VITÓRIA NAO SERÁ POR ACIDENTE...são pessoas assim que esse país está precisando...QUE JAH ILUMINE TODOS VOCES...ESTAMOS TODOS JUNTOS NESSA LUTA...
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  30. Pensa num povo corajoso, esse médico então... ariscando o diploma. Na verdade são pessoas de espírito evoluído.
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  31. Simplesmente fantástica atitude.....Respeito total!!!!Parabens a todos.....parabens gr....
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  33. http://growroom.net/2014/09/24/videos-da-quinta-audiencia-publica-da-sug82014/ isso aqui vem direto do mundo da fantasia então o comédia? Consultores jurídicos do growroom sendo ouvidos pelo Cristovam Buarque m audiência pública vale bem mais do que o nome do growroom na boca do povo... Quando tu fala que o growroom não faz muita coisa na vida real tu ta ofendendo esses caras que representam e fazem uma grande diferença na "vida real", e não quem é só membro do fórum, além do fato de o fórum e os membros que por ele passaram ao longo dos anos contribuíram com toneladas de informação, disponibilizando pra simples maconheiros que acreditam que maconha é folha seca possam aprender alguma coisa, da um gerenciada nesses hormônios ai e aproveita pra conhecer a casinha, o conteúdo dela e a contribuição de vários caras fodas membros do fórum...
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  34. taca lhe pau parabens meus nobres amigos
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  35. kkkkkk q mlk comédia vc em fera, na moral chegou ontem, achando q eh o cara da legalização, que vamos legalizar em 2 semaninhas só pq vc conseguiu chapa o coco e pensa nisso? po parabens fera se vc não gosta do growroom, ta aqui pq entao cara? quem ta precisando de sandalhas da humildade acho que não somos nós não... chegou aqui botando banca achando que sabe mais que todo mundo e que pode mais que todos e vem falar de humildade... calma aí né camaradinha aborrecente é foda mesmo... se acha esse fórum tão ruim e as pessoas daqui toscas igual a você, porque você está aqui? vá para os seus sites em ingles e pague pau pros gringos fera. mostre mais respeito se quer ser respeitado. Reclamar é facil, falar que vai fazer acontecer é facil, quer ver botar a mão na massa fera, aí sim... se tivesse tentado fazer algo alguma vez para a legalização talvez você teria percebido que não é só fumar um baseadinho e sair por aí gritando aos 4 cantos do mundo : "legalize já" Muleque já chega dizendo que ninguém aqui faz nada pela legalização... e você, fez o que além de abrir esse tópico ridículo? Vários aqui já participaram de marchas, apoiaram protestos e participaram das audiências, e muitas outras coisas... E você ferinha? Cade as suas sandalinhas da humildade? mamãe não te ensinou o que é ser humilde? Quando tu sair da adolescencia talvez aprenda.
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  36. Eu nem curto Eminem, mas essa faixa tá um esculacho tão grande que eu guardo minha opinião na caixinha kkkk
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  37. Estou divulgando e enchendo o saco de todos os maconheiros e não maconheiros que conheço informando sobre a audiência do dia 13 no canal 6 da TV Senado. Essa vou assistir desde o início até o fim (talvez com alguns intervalos pra assinar a chamada da aula da faculdade e almoçar). Eu repito todos os dias pq sei q os maconheiro são sequelado e não lembram, então eu fico papagaiando: dia 13 segunda feira 09h da manha TV Senado canal 6 audiência sobre regulamentação da Cannabis. Ainda há esperança! Lembrem-se, vamos pressionar pelas NOVAS PROPOSTAS para reduzir os prejuízos da atual proibição! Já é consenso que DO JEITO QUE ESTÁ NÃO DA PRA CONTINUAR! Ou seja, precisamos pressionar por alternativas, por exemplo, "ok, tem que continuar proibido, mas COMO? De que forma é possível proibir sem repressão policial?! A proposta da regulamentação é praticamente: "autorize o cultivo próprio por usuários para cortar sua ligação com o tráfico" esse é o ponto chave que devemos abordar, as propostas de mudança.
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  38. Bom dia rapaziada, tudo bem? Vamos às novas. (Detalhadamente) Saindo do meu trabalho, acabei encontrando com ela no estacionamento me esperando, de surpresa, pois não há esperava ver naquele dia (6 OUT 14/SEGUNDA - NO MESMO DIA QUE CRIEI O TÓPICO), ela estava com uma cara de choro, olhos cansados e fundos, triste, e eu muito bravo com a situação, mais sentei para conversar com ela dentro do meu carro com a maior paciência do mundo. Pois bem, expliquei tudo novamente mais a fundo e detalhadamente, mostrei vídeos referentes à legalização ou regulamentação (quebrando o tabu e documentários) e fiz o inusitado, peguei minha erva na frente dela e comecei a bolar um com o intuito de ela ver como é, que é SIM UMA PLANTA, e que não me deixa agressivo e louco como a sociedade e ela em especifico pensa. Fui até o Parque Ibirapuera com ela, e fumei longe dela, pois ainda não é a hora de se mostrar tanto (opinião minha). Único problema é que fumei um míssil sozinho, e bateu uma brisa da porra, fiquei chapado e falei algumas asneiras (coisas da brisa mesmo), porém tudo controlável, calmo e tranquilo. Conversamos muito, comemos no Mac e passamos juntos das 16:30 horas até as 22:00 horas, e a reação dela foi positiva! Ela disse que viu que realmente não é o que ela pensou e que eu estava divertido como pessoa, rindo bastante com ela, conversando mais e que eu parecia o mesmo de quando a conheci pela primeira vez (coisas boas). Como forma de desculpas ela me deu um presentão ontem, juntou a família dela e pediu desculpas e disse que ela inventou tudo aquilo, pois estava com raiva, disse que me ama e me aceita, e que só fez todo aquele show pois não tinha as informações necessárias sobre a erva, e que sempre pensou que era uma droga pesada e viciante, que eu poderia ficar magrelo e largar emprego (falta de ler). Confesso que fiquei com dó quando a vi no estacionamento, sua cara cansada, olhos fundos, estava até mais magra e etc, pois na cabeça dela maconha era uma “espécie de crack”. Resumindo, as coisas melhoraram e ela está tranquila sobre isso. Conversei com a família dela e todos estão de boa, nem acreditaram nela pois na cabeça deles eu sempre fui uma pessoa normal e honesta. Gostaria de agradecer agora EXCLUSIVAMENTE e todos os IRMÃOS que me ajudaram nesse pequeno problema mais que me causou um mal estar muito grande, que se alguém quiser fumar um no parque comigo e trocar uma ideia será muito bem vindo e de coração, novamente, meu MUITO OBRIGADO. Abraços família!
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  39. rachei aki kkkk! é bem assim mesmo!
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  40. X9... primeiro massageia depois toca no micro-ondas. hehehe zuera... sorte tua mano, Deus escreve certo com linhas tortas, com certeza vai ser melhor pra você.
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