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Showing content with the highest reputation on 11/12/14 in all areas

  1. Heavy marijuana use shrinks your brain but compensates by making more connections The first comprehensive investigation into the effects of long-term marijuana use has revealed that while the drug appears to shrink a certain part of the brain in heavy users, their brains will actively compensate for it by increasing connectivity - especially if they started using it young. BEC CREW 11 NOV 2014 7.2k38 There’s a reason why every time new research is published about marijuana it’s met with furious debate - even the scientists who specifically research its effects can’t definitively say what they are. Just this year, new research has suggested that it can cause a decrease in the quality of your sperm, while another study identified it as apossible treatment for autoimmune disease. One study said it doesn’t have any effect on your IQ, but and another said that if you’re a teenage user, it can cause cognitive decline, and yep, a decreased IQ. But now, neuroscientists in the US have completed the first comprehensive investigation into the effects of long-term marijuana use, and what they found could go a long way in explaining the confusion around it. One thing was clear - the brains of people who heavily use marijuana are different to those of their peers. But not only do the effects of the drug appear to change over the course of extended use, they also appear to differ depending on what age you start using. The team, from the Centre for Brain Health at the University of Texas, recruited a relatively large group of participants, including 48 adult marijuana users and 62 gender- and age-matched non-users. They accounted for any biases that might skew their results such as gender, age, ethnicity, and tobacco and alcohol use. The marijuana uses were all classified as ‘chronic users’ who had been consuming the drug three times a day, on average, for the past 10 years, and showed no signs of psychosis or neurological disorders. The participants were put through a number of cognitive tests while their brain activity was being scanned and imaged by an MRI machine. According to Abby Phillip at The Washington Post, three characteristics of the brain were analysed, including the volume of a region called the orbitofrontal cortex (OFC); how connected the OFC was to other areas in the brain; and the structural integrity of the brain tissue. The OFC region of the brain is associated with feelings of addiction, the ability to make decisions, and increased brain connectivity. The cognitive tests resulted in lower IQ scores for the chronic marijuana users, and the brain scans revealed that they had smaller brain volume in the OFC region - but the team was careful to point out that there appears to be no correlation between the two results. "The orbitofrontal cortex is one of the primary regions in a network of brain areas called the reward system,” said lead author and neuroscientist, Francesca Filbey, in a press release. "It helps us determine what is good for us and what keeps us sustained. In this case, the orbitofrontal cortex plays a role in drug use because drug use and things associated with it - paraphernalia for example - are associated with the rewarding effects of drugs.” So the area in our brains that evolved to help us stay motivated based on a reward system appears to shrink over the course of long-term marijuana use, and the younger a user starts, the more significant the shrinkage. But, strangely enough, the team also found evidence that the brains of chronic marijuana users had been compensating for OFC shrinkage by actively increasing connectivity between different areas to the brain, and increasing the structural integrity of the brain tissue. These increases appear as soon as a person begins using marijuana, and they become more significant the heavier the use. Until a point. After about six or eight years of chronic marijuana use, this increased connectivity starts to decline, leaving long-term users with a shrunken OFC and only slightly above average connectively. The results have been published in the journalProceedings of the National Academy of Sciences. "To date, existing studies on the long-term effects of marijuana on brain structures have been largely inconclusive due to limitations in methodologies,” said Filbey. "While our study does not conclusively address whether any or all of the brain changes are a direct consequence of marijuana use, these effects do suggest that these changes are related to age of onset and duration of use.” Importantly, as Phillip explains at The Washington Post, there’s so far no evidence to suggest a connection between the structural integrity of the OFC and certain human behaviours. "And it is possible that the small orbitofrontal cortex observed in marijuana users predated their marijuana use," says Phillip. "A 2012 study found that smaller orbital frontal cortex volume at 12 years of age appeared to predict the initiation of marijuana use later in life.” So once again, we’re left with an inclusive study, but what we can say is that, at least in the early days of use, any damage that’s being done appears to be compensated for by the incredibly adaptable human brain - particularly if you start young.
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  2. só queria ter o direito de germinar uma vida à natureza dar respeito e colher a flor mais linda sentindo o doce aroma de um lindo tricoma que traz a liberdade sabedoria e criatividade a mais completa medicina mas poucos conhecem o poder dessa resina que inibe o estresse com ela tudo tem sabor preto e branco tem cor chato vira divertido viver tem mais sentido
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  3. Ah...Obvio que a maconha iria zipar o cérebro para fazer caber mais... Diminui e faz mais conexões, ou seja, só fica melhor. Faz mais com menos.
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  4. Não tem tentando enganar ninguém aqui... Sequer sei o que é "Melhor" ou "Pior"... Nossa meu cérebro diminui 2 milímetros...mas conheço gente que não fuma nada e não tem cérebro para diminuir... Absolutamente nada é inócuo...nem água. Imagina maconha.... Todas as pessoas usam drogas, experimente fazer teste igual com quem bebe...Eu escolhi usar maconha e estou preparado para lidar com as consequências do uso. O cara descobriu que o uso cronico de maconha pode fazer mal? Sério isso? Ah vá...
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  5. EXATAMENTE! O Crippa não é "figura isenta ", ele tem TOTAL INTERESSE em restringir o uso do CBD , já que ele quer patentear seu uso farmacêutico com a "Fluorização do CANABIDIOL"... veja o estudo da patente: http://www.google.com/patents/WO2014108899A1?cl=en Trazer um inimigo do CBD LIVRE para ser do contra é muito... muito fácil... só que aqui não tem otário. Hots e laguerte, excelente lembrança! É como chamar o LOBO para falar mal das ovelhas... Claro que para ele só interessa a versão sintética/SINTETIZADA/FLUORIZADA....é a que vai dar $$$$$$ DIRETO PRO BOLSO DELE. Olhos atentos, a guerra é rasteira e feita nos detalhes, não há inocentes nas trincheiras.
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  6. Tenho 3 amigos que surtaram tomando daime... Todos tomaram o chá sem nenhum tipo de entrevista ou mesmo conversa em diferentes seitas em que foram. Na minha opinião é muito melhor tomar em casa, ou pelo menos fora de qualquer círculo religioso que queira enfiar Jesus (ou qualquer outro mito/figura religiosa) no teu cérebro. Num grupo laico de conhecidos, com natureza e música rítmica, seria o ideal. Daime NÃO, Ayahuasca SIM!
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  8. donde eu vim os preços sao assim: Green: 35 / 40 a g Marrom bombom: 35/50 a g Hash pretim : entre 10 e 15 a g Ice : 70 / 80 a g Prensado: nem vou comentar ne,tem de todo preço essa praga.. Agora onde to morando nunca nem vi um hash meia boca,so prensado caido,vez ou outra rola um pren verdim ..na safra paraguaia..ainda bem qe tenho o meu mais as entresafras da vida obriga a descolar qlqer coisa qe faça a cabeça.. Agora detalhe: veraozao tava de ferias em ksa,e peguei 5 g de silver haze com um chegado ( levei apenas 30g de uma bubleliciouis e easy rider .. o fumo acabou) paguei 35na g mais vo te contar bicho..vi mofo na parada pouca resina e mau curada! me arrependi.o cara me entregou num pacotinho ja lacrado(embalado) nem deu pra ver a qualidade dos buds antes de pegar..Botei ums baseado desses qe levei comigo a turma piroooooou! e olha qe estavam cultivando banana ice por la.. o preço eh inflacionado,o esquema é simples : plante pra fumar
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  9. em porto alegre malandro tem vergonha na cara pelo menos, não vendem essas cera de carnaúba que neguinho pensa que é hash, não inventam essas história de "skunk" só os playboy de AP. e só tem 4 preços, é 2x1/3x1/4x1 tem neguinho que tenta cobra 5x1 mas nunca vo paga uma porra dessa, isso não existe... e também não sei o que houve por aqui, mas eu só tenho adquirido fumo bom e a preços módicos, fumo doce verdinho bem claro e pancadinha, não vou nas vilas ha mais de um ano, não por questões de segurança, até porque nas vilas eu nunca me senti em situação de risco, só saindo da vila com o fumo no bolso... agora essa ai do white whidow prensado foi de neguinho bate a cuca na parede, se o trafi diz que tem white whidow pra negócio aqui ele vai se é robado, invadem a baia do malandro...
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  10. O meu comprei pelo ebay, naqueles pacotes que veem com um dixavador de metal bem legal, sem problemas algum, soh procure um vendedor com varias vendas e avaliacao legal, alem de um preco razoavel. Paguei na epoca cerca de 120 dolares, e foi taxado, entao paguei mais uns 150 reais nos Correios pra retirar, mas bem em conta na minha opiniao.
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  11. haujob no psiquiatra... O que você vê nessa imagem? - Isso aqui... E nessa imagem? - Hmmm, eu vejo isso: - É meu filho, acho que você está sofrendo de Transtorno sexual hiperativo, aconselho você a voltar a fumar um baseadinho de vez em quando se você não quiser acabar atacando uma mulher na rua. Eu si divirto.
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  12. doa o quanto doer temo que parar de interpretar as coisas a nosso favor, o texto diz tb que: ''The cognitive tests resulted in lower IQ scores for the chronic marijuana users'' e tb diz que: ''After about six or eight years of chronic marijuana use, this increased connectivity starts to decline, leaving long-term users with a shrunken OFC and only slightly above average connectively'' entao nao vamos nos iludir achando que a maconha melhora o cerebro nao, eu acredito que ela prejudique, mesmo que pouco, mas pelo menos em mim, memoria de curto prazo ja era, e sinto que tenho que me esforçar mais para memorizar e aprender... mas nao acho que me prejudique mais que ela me ajuda em outros aspectos, então colocando na balança o uso cronico e diário pra mim compensa
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  13. olha, olha... Gideota está de olho em seu post. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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  14. Pra quem quiser a informação séria, o artigo na PNAS tá disponível completo e de graça: http://www.pnas.org/content/early/2014/11/05/1415297111.full.pdf+html
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  15. http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/11/grupo-desafia-lei-para-produzir-remedio-extraido-da-maconha.html COM VIDEO! CLIQUE NO LINK ACIMA PARA ASSISTIR A REPORTAGEM DO FANTÁSTICO!! Plantar maconha é ilegal no Brasil. Mas uma substância extraída da folha da maconha, chamada Canabidiol, serve como remédio. E esse remédio é o único que funciona para tratar algumas pessoas doentes. Produzir Canabidiol também é proibido. Mas um grupo secreto está agindo fora da lei, e está plantando maconha, fazendo o remédio e distribuindo de graça a mães que já não sabem mais o que fazer para ajudar os filhos doentes. A reunião é clandestina. Todos no grupo escondem o rosto, não revelam o nome, porque sabem os riscos de agir na ilegalidade. O motivo são estufas caseiras: cada um deles tem seu cultivo próprio de maconha. Os encontros rotineiros já serviram só para trocar ideias sobre o plantio, mas, há pouco mais de oito meses, o assunto ficou sério. Os amigos decidiram que a plantação de maconha podia virar uma fonte de remédios artesanais. “A gente sabe do risco que corre, mas a gente tem que enfrentar”, diz um dos jovens do grupo. Era o começo de uma rede clandestina de produção e distribuição de substâncias proibidas no Brasil, mas que podem mudar histórias de muita gente. Clárian, em São Paulo, está na outra ponta da rede clandestina. A filha caçula do Fábio e da Aparecida nasceu com Síndrome de Dravet, uma doença rara que provoca crises graves de epilepsia e afeta o desenvolvimento do cérebro. “Ela não tinha ânimo nenhum para brincar. E fora isso quando tentávamos levar ela em um parque alguma coisa, ela tinha crises convulsivas porque ela não podia se expor ao sol, ela não podia fazer esforço físico”, conta Maria Aparecida de Carvalho, mãe da Clárian. Desde os primeiros anos de vida, convulsões quase diárias e 17 internações na UTI. “A Clárian já teve algumas paradas respiratórias, cardiorrespiratórias. Já vimos, assim, a morte perto da minha filha várias vezes”, lembra a mãe da menina. Os médicos tentaram vários remédios, mas nenhum trouxe qualidade de vida. A mudança começou com gotinhas diárias. O remédio é o Canabidiol, ou CBD, uma das substâncias presentes na maconha. E, diferente da droga fumada, o extrato de CBD não altera os sentidos, ou seja, não dá barato e não provoca dependência. O Canabidiol não é vendido legalmente no Brasil. Precisa ser importado, e só com a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Em São Paulo, Fábio e Cida chegaram a importar CBD ilegalmente dos Estados Unidos. Pagaram US$ 500, mais de R$ 1,2 mil, por um frasco do remédio. A importação com autorização da Anvisa ficaria ainda mais cara, por causa dos impostos e gastos com despachantes. “Isso ia alavancar o custo para R$ 8 mil. Foi aí que nós começamos a usar o óleo, o derivado do CBD artesanal”, conta Fábio Carvalho, pai de Clárian. O óleo que Clárian está tomando atualmente vem da rede clandestina de cultivadores cariocas e não custa nem R$ 1. “Não existe nenhum fim comercial relacionado a esse tipo de prática, a questão é mesmo de solidariedade, de auxílio a outras pessoas”, afirma um dos jovens do grupo. A produção é caseira. As flores colhidas são trituradas com gelo seco em um pote ou em um saco de lona. Esses dois processos artesanais dão origem a uma quantidade de extrato da cannabis, que é matéria prima para a confecção do medicamento. Essa base é suficiente para produzir 20 vidrinhos de 25 ml, que garante um ano de tratamento a um paciente. Quem ajuda a preparar é um médico, estudioso do uso medicinal da maconha. “Minha assessoria é principalmente na transmissão de informação, de conhecimento, sobre as melhores práticas, a melhor forma de se fazer o produto a um grau medicinal, com o menor nível de contaminação possível, e mais eficiente possível para os pacientes”, afirma. Ele reconhece que ainda não existem pesquisas que expliquem os mecanismos de ação ou a dosagem apropriada de cada remédio. “É uma medicina diferente da medicina tradicional, é uma medicina de observação. Tem que encontrar a dosagem certa para ele, principalmente a dosagem que não cause efeitos adversos pra ele, como perturbação do sono, aceleração e ao mesmo tempo consiga se beneficiar em relação a patologia dele”, explica. “Estamos buscando sozinhos, nós mães, observacionalmente, por isso que é necessária a regulamentação”, afirma a mãe de Clárian. O desespero e a esperança de controle dos sintomas da doença também podem levar a situações bem perigosas, como por exemplo, o preparo do Canabidiol em casa, sem nenhuma orientação médica. Essas pessoas aprendem, na prática, que o uso do CBD artesanal, preparado de forma inadequada, pode provocar efeitos colaterais. Os ataques de epilepsia tornaram a vida de Miguel, de 5 anos, um risco constante. O menino de Curitiba é autista e tem uma doença no sistema de defesa do organismo que já chegou a provocar 30 convulsões por dia. Depois de tentar 20 medicamentos diferentes, sem resultado, a mãe pesquisou na internet como produzir o óleo de Canabidiol em casa. “Eu descobri num site americano, em um artigo americano, um médico falando que existiam várias formas e que a forma menos tóxica, no caso para quem não tinha muito conhecimento de fazer, seria no azeite de oliva. Plantar dentro do azeite de oliva, em banho-Maria”, afirma Priscila Dumas Inocente, mãe de Miguel. Ela ficou assustada com os efeitos. “Eu senti que ele relaxou. Ele começou a assistir o desenho dele e os olhos ficaram levemente avermelhados. Foi o efeito colateral que eu senti. A gente deu por mais dois dias, mas eu fiquei com medo. Falei: ‘Será que estou fazendo certo?’”, lembra. O psiquiatra José Alexandre Crippa, da Universidade de São Paulo, é um dos maiores estudiosos do Brasil de canabinóides, ou seja, as substâncias encontradas na maconha. E faz um alerta: a produção caseira de medicamentos à base de CBD, como a da rede do Rio, não é segura. “Se fosse meu filho, eu não daria, eu buscaria certamente um Canabidiol com máximo de pureza, e existe no exterior, e existem mecanismos de buscar isso, mesmo dentro do nosso país. E a gente acredita que o Canabidiol é uma medicação. Ele não é maconha. Ele não é um droga. Saber sua dose, saber sua quantidade, isso é fundamental para que haja uma segurança e o paciente possa se beneficiar dos canabinóides como medicamento”, afirma o psiquiatra da USP. Crippa explica que o CBD nunca vem puro, contém sempre alguma quantidade de THC, o composto que provoca as alterações dos sentidos, o barato. E aí está o perigo. Toda cepa, ou tipo diferente de maconha, contém em maior ou menor grau CBD e THC. Por isso, dependendo da planta usada, e do modo de preparo, o óleo medicinal pode ser mais rico em Canabidiol ou em THC. As duas substâncias têm propriedades muito diferentes, e podem ser usadas no tratamento de doenças distintas. “Dependendo da dose de THC, o THC pode permanecer por até três meses no cérebro dessa criança. Além disso, sabe-se que o uso regular nessa fase da vida, especialmente, pode aumentar em até 400% o desenvolvimento de alguns transtornos psiquiátricos”, afirma o psiquiatra José Alexandre Crippa. Apesar dessas ressalvas importantes, alguns remédios à base de THC, produzidos em laboratórios fora do Brasil, têm funcionado para aliviar dores crônicas e náuseas decorrentes da quimioterapia. É com THC que Gilberto tenta diminuir os sintomas da esclerose múltipla, outra doença para a qual a substância pode trazer algum benefício. Há três meses, Gilberto passou a usar um óleo artesanal rico em THC, fornecido pela rede clandestina de cultivadores do Rio. “Ela me ajuda com as sensações da esclerose múltipla, das dores que eu tenho o tempo todo”, conta Gilberto Elias Castro, designer. Mais de 20 países já autorizam o comércio de remédios à base de maconha, incluindo alguns estados americanos, Inglaterra, Israel e o Uruguai. O Brasil está fora desta lista. Por aqui, importar já é possível, mas a Anvisa impõe várias exigências ao laudo médico, entre elas a comprovação de que o paciente pode morrer sem o medicamento. O Conselho Regional de Medicina de São Paulo autoriza a prescrição de Canabidiol apenas para crianças com algumas doenças específicas. No fim do mês passado, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou uma proposta de lei que pode facilitar a importação de derivados da maconha para uso medicinal. O texto ainda não tem data para votação. Por enquanto, para a legislação brasileira, a atividade da rede de cultivadores é crime, assim como a importação ilegal do medicamento feita por muitos pais. “Quem planta, quem importa substancia entorpecente, mesmo para criar um medicamento, em tese estaria em curso nas penas do crime de tráfico, em uma conduta equiparada ao tráfico. Mas há ainda um outro crime punido com pena muito mais grave, que é o crime de vender, ceder, ainda que gratuitamente, ter em depósito, fabricar produto medicamentoso sem registro na Anvisa, punido com a pena mínima de 10 anos, que é o dobro da pena mínima do tráfico”, afirma Paulo Freitas, advogado criminalista. “O que é crime maior? Você traficar por amor ou você deixar alguém morrer, ter 20 ou 30 crises em um dia?”, pergunta um dos jovens do grupo. Mas o criminalista diz que a lei também prevê recursos para casos como os das pessoas que participam da rede de CBD. “Existe uma figura no direito penal chamada 'estado de necessidade'. Então, por exemplo, uma mãe que importa para o filho esse medicamento, porque não tem outra forma de trazer esse medicamento, que efetivamente traz benefícios à saúde dessa criança, evidentemente que ela não pode ser punida. Se esse medicamento, feito à base do que for, é efetivamente benéfico à saúde dos que sofrem gravemente, severamente, o Estado tem que tomar uma atitude. O Estado tem que regulamentar isso. Esse produto é bom ou não é bom? É lícito ou não é lícito?”, destaca Paulo Freitas. “Ilegal, na minha opinião, do jeito que está, é me privar de eu dar uma condição de vida melhor para a minha filha. Isso eu acho ilegal”, lamenta o pai de Clárian. “As pessoas têm que olhar e perguntar, tentar viver um pouco daquilo antes de julgar. Antes de condenar. Se ela está dando o artesanal, se ela está dando o comprado. Está fazendo bem? Amém”, ressalta a mãe de Miguel. No universo de quem descobriu um caminho para superar o pesadelo da doença, enfrentar todos os riscos pode significar, simplesmente, levar uma vida normal. “Os espasmos diminuíram significativamente. Ela melhorou no equilíbrio, ela melhorou no cognitivo. Ela está mais ativa, mais espontânea. Eu fui na reunião de escola, da escola dela e a professora falou: ‘Mãe, de três meses para cá, a Clárian é outra criança’. Isso me encheu de alegria”, comemora a mãe da Clárian.
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  16. '/aporizar previne impotência? Pensando nums advertising pro ministério, caso seja. Valeu ae Canadense pela notícia! E growroom... agora tem chat, é isso?
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  18. é pq um filho da puta desse n tem filho com problema por isso fala uma merda dessa mas tirando esse idiota (toda reportagem tem q mostrar a opiniao contraria) a reportagem foi bastante positiva e a favor da maconha medicinal isso é uma revolução, a globo dizer isso para o povo e formar sua opinião, só tenho uma coisa a dizer: É FANTASTICO ;D
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  19. Não falei que era cachaceiro, falei que ele consumia cachaça após as cerimônias dançando forró. Mostre-me onde está o desrespeito em falar que alguém bebe cachaça (não falei que era cachaceiro, é bem diferente)? No começo dos trabalhos rolavam trabalhos longos e depois dança de forró com cachaça, depois com o tempo ele parou de usar o álcool com o Daime por que disse que os dois não se misturavam. Mas houve uma época em que sim, se misturavam os dois. É uma história pouco conhecida por daimistas, pois como disse, creio que muitos tentam evitar essas histórias pra não tirar a imagem de santo do Irineu. Qual o problema em se manter fiel a verdadeira história? Por que a necessidade de ver o Raimundo Irineu Serra como alguém sagrado? Não entendo isso, e não é particularmente do Daime, é com qualquer religião. "Não creia nos mestres que te aparecem" é uma lição enorme e se aplica ao próprio Daime. A fonte? O próprio site oficial do Irineu. Segue o link e a parte destacada sobre a cachaça, forro e daime. http://www.mestreirineu.org/luiz.htm. A Bia Labate em seus livros explana de forma bem mais específica essas histórias que contei. "Proporcionava festas de dança. O Mestre dançou muito e a dança dele predileta justamente era o forró. Ele gostava do forró. Ele dançava bem, e bonito, e era animado numa festa. Festa dele não perder uma parte sequer, noite inteirinha. Eu já alcancei de uma noite, mas houve aí um passado em que dançavam eram três noites seguidas, como por exemplo no casamento dele com a comadre Peregrina, foram três noites de dança. Em outra visitação que ele fez a sua família no Maranhão, ao retornar foram três dias de dança. Agora, não tudo isso, mas em um dia dancei muito assim em sala em que o Mestre também dançava. Era muito animado. Até adotou a bebida alcoólica um tempo, só que não deu certo. Para ele dava porque ele bebia e sabia beber, mas os seus bebiam e não sabiam beber, porque é característico do álcool: é pouco ou nenhum que sabe beber. O Mestre sabia, mas os dele não sabiam e começavam a fazer besteiras, e em conseqüência disso veio uma ordem da rainha e o Mestre publicou num trabalho: "De hoje em diante nem eu nem nenhum dos meus é para se ingerir mais bebida alcoólica. Por ordem da rainha está proibido isso aqui dentro e quem teimar, querer levar lá do jeito dele, eu chamo de sem-vergonha." Foi duro, não foi? Daime é que é Daime, é com Daime. Agora se quer tem as opções que se pode fazer. Se quer o Daime tem o Daime, é com o Daime mesmo, mas se quer a cachaça é ela mesma, não venha para cá com história não. Eles não se unem, não se dão, não podem seguir assim paralelamente. Ele tomou até esta liberdade, mas por que isso? Porque na proporção em que ele se alegrava, que ele procurava se alegrar, ele se alegrava mais ainda quando também presenciava os seus alegres. Aí, feita essa proibição, já se dançava tomando Daime. Forró. Tomando Daime. Rapaz, ficava uma festa... É um trabalho. "
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  20. aiaiaiai o louco falando ali q tem "whitewidow" "prensada" 50g por 300" kkkkkkkkkkkk me ve 1kg desse pq eu nunca na vida plantaria com esse preço Aqui onde eu moro os preços do "Tráfico" obs; não sou consumidor de todas as drogas postadas abaixo, apenas sei o preço pq ja vi ou ouvi ou qualquer coisa relacionado, entao se quiser levar em consideração ou nao... Maconha muito pessima super amonia: 25g = 75 Maconha ruim com cheiro de amonia: 25g = 100 Maconha razoavel sem cheiro de amonia: 25g = 125 Maconha gostosinha com cheiro bom: 25g = 150 Maconha considerada "SKANCONHA(NUNCA PEGUEI MAS JA VI E JA FUMEI, realmente gosto 7 potencia 8) porem não é flor, vai saber q q tem ali... 25g 200 -------- Skunk (na mao do traficante todas as flores do mundo sao skunk, independente se for o camarao da bahia ou o de amsterdan eh skunk, se vc perguntar o nome ele fala vamos supor white widow, ai passa duas horas vc prgunta o nome q esqueceu ele fala ak47 e por ai vai.. nada procede) tipo quase tudo eh aminezia haze ou blue cheese ... pqp Solto da bahia: 1g = 15 (vende falando q era um skunk q o cara corto cedo por causa de algum motivo mentiroso) homegrown(skunk do brasil): 35-40reais a g kank"gringo" 60-90 a g "iceolator 80-100 a g haxixe preto = entre 8 e 20 a g (ja vi até de 35 haxixe paki = entre 35 e 80 a g haxixe afegao = 90 ------------------- OBS: Todas as drogas acima, por ex. se eu quiser HOJE nao existe, mas se eu tiver a grana eu tenho q tipo ficar esperando aparecer, q ai vamos supor daqui umas 2 semanas aparece 50g de haxixe ai quem comprar comprou quem n comprar tem q ir na favela, ou skunk ou as maconhas tb no caso nao garante q vc vai pagar o preço referent a qualidade, muitas vezes eu ja paguei 150 em 25 da pior de todas, droga tao lixo mas tao lixo q nem coragem de dar pros outros eu nao tive, joguei até fora. obs: se nao quiser pagar isso é só ir na favela, aí vc paga tipo até bem mais barato, porem nada garante q vc vai voltar pra casa pra consumir sua paradinha...
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  21. show muito bom ! o medico em 7:20 min disse que c fosse o filho dele ele nao usaria conseguiria fora ignorante nem todo mundo tem dinheiro c ele tivese um filho autista ela mudaria esse pensamento !!!
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  22. parabéns, Growroom! a moçada conseguiu até a PATENTE que desmascara o novo candidato a vilão de Gotham City! http://www.youtube.com/watch?v=H5d2ArKj4f8
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  23. porra mano ver o adesivo no fantastico pra mim foi um sonho realizado foi um tapa na cara da sociedade, mostrou que ateh thc pode ser considerado remedio maximo respeito e maxima admiracao!! isso eh uma coisa especial q esta acontecendo e vai ser lembrada pra sempre !!!
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  24. pioneiros e abnegados salvando vidas e polícia atras querendo prender sonhos..... é fantástico! plim plim =]
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  25. Cada um conduz a si próprio! Essa de querer conduzir os outros é onda de pastor! Sobre cegueira... Tem uma frase de um padre/santo, não me lembro qual, que eu acho muito boa: "Por temer oposição, os pregadores ficam sujeitos à cegueira da alma. São cegos guiando cegos."
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  26. O discurso safado do CRIPPA ficou completamente desqualicado, pois a reportagem provou na pratica que o oleo caseiro funciona sim e a fala dele dizendo que não daria o artesanal e sim o importado mais puro que tiver pegou muito mal também principalmente por que ele deve ter muito dinheiro para pagar R$ 8.000,00 em um frasco quando a maioria não poderia pagar nem 500 pila, bora galera vamos propagar isso nas rede sociais, esse safado que tem a patente mundial do CBD!
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  28. Muito boa reportagem, galera do Rio de Janeiro uma paço a frente com certeza, a união nos trará mais força ainda... Obrigado Growroom!
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  29. Achei a matéria eficaz em "espalhar a palavra" mais uma vez. Maconha é remédio, do antidepressivo ao anticâncer. A materia pecou em tentar desconstruir a formulação, preparo e dosagem da REDE, alegando que pode ser "prejudicial" . Apesar de terem dito que a formulação é preparada via GRAU MÉDICO. A proibição é prejudicial em si e sempre foi. Deveriam ter falado que NENHUM CBD, nem o vindo da gringa nas seringas RSHO vêm com dosagem igual xarope para tosse. Ex. Tosse seca, 1 colher a cada 12 horas ; tosse com catarro , 2 colheres de 8 em 8 horas. Não existe dosagem EXATA : Sindrome de DRAVET = 3 gotas a cada 4 horas?,Sindrome CDKL5 4 gotas a cada 2 horas?, Sindrome Aicardi 6 horas em 2 horas?, Sindrome Dup15q 8 gotas?.... cada caso é um caso! Não há inconsequentes na REDE! Certo que a dosagem ministrada é mínima e vai aumentando e estabiliza até encontrar seu ponto ótimo. Não se começa com uma dosagem forte, exagerada ou desconhecidamente alta. É triste ver que a classe médica não solidária ao benefício gratuito dos pacientes (99% deles) patrocinados pela indústria farmacêutica desde antes de se formarem, com 2 visitas semanais da" BIG PHARMA" em seus consultórios, diriam em rede nacional para a maior emissora do Brasil em audiência : "- Estamos impressionados com a qualidade de vida de nossos pacientes com Maconha e é tão fácil produzí-lo , vou até deixar de ir no meu cruzeiro de 30 dias pela Europa, patrocinado pelos laboratórios por metas de vendas de anticonvulsivos batidas nas farmácias vizinhas ao meu consultório, para acessar a REDE e aprender como produzem. ÓBVIO QUE NÂO! As forças econômicas que ganham com a proibição só serão derrubadas pela união e INDEPENDÊNCIA das famílias e seus pacientes. Imagine as famílias reunindo-se para dividir conhecimento e experiências? Isso sim quebra o sistema! Esperar que um bando de políticos arregados por lobbie$ induStriai$ podero$o$ em Brasilia para que NADA MUDE, vão pensar no bem dos doentes e suas famílias? JAMAIS. Concluo que a matéria serviu para provar que SIM, existe tratamento alternativo EFICAZ e SIM, existem pessoas corajosas o bastante para jogar areia nessa engrenagem podre e vendida, visando SALVAR VIDAS. Cabe ao GROWROOM agora , como parte de sua missão antiproibicionista, detalhar em um vídeo/tutorial/manual os passos para preparo. Nós, comunidade canábica, sabemos preparar, diferenciar e reconhecer uma planta índica de sativa, conhecemos plantas com alto teor de THC , CBD. Não demora muito, o desespero de alguns pais desinformados fará com que o traficante com seu prensado sem nenhum uso medicinal e mãos sujas de sangue, seja o fornecedor de "materia prima"(?). Precisamos fazer com que o conhecimento técnico chegue as famílias-fim,em eventos de divulgação como os que a REDE vem estabelecendo. Ou anonimamente, desde que seja o correto, seguro e eficaz e validado por quem sabe. Plantas indicadas, já utilizadas, plantas que tem % terapêutico de CBD e THC são parte do conhecimento a difundir. Sucesso aos bravos, a luta é gloriosa.O destino de 1 é compartilhado por todos! Orgulho por presenciar a revolução acontecendo diante dos meus olhos. Somos parte da história, expectadores ou agentes da mudança, cabe nos posicionar e agir para o bem coletivo. SIGAMOS!
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  30. Big Up a todos que participam dessa rede de soliedaridade humana medicalizada !! Lá, no Rio já tá tudo bem estruturado... Todo o pessoal que se precisa para tocar de forma seria e continua esse projeto que, se eu não me engano, desenvolve-se há alguns anos já... Então Parabens por acreditar e fazer com que certas pessoas possam melhorar de vez sua qualidade de vida e aliviar significativamente o sofrimento ! Ainda não conheço nimguem por aqui para conversar a respeito, pode mudar em breve, no entanto, pode ainda depender de muita coisa... De repente é tipo, abrir mão do sagrado "O Segredo É O Segredo"... Pelo menos compartilhar esse segredo com uma ou duas outras pessoas para limitar os riscos... Porque não... Já que é para ajudar o próximo, Vale a pena tentar !! Esperando que essa reportagem do Fantastico de hoje contribua para informar mais um pouco o povo sobre o uso terapeutico BEM REAL dessa planta ! Tenho certeza que certos entrevistados falaram da importancia de considerar a planta de Cannabis inteira como planta medicinal por ser repleta de principios ativos... Muitos deles tendo suas propriedades terapeuticas pesquisadas em Universidades no mundo todo e outros Laboratórios... Propriedades já reconhecidas por certos... Gostaria muito de ver uma explicação simples do sistema canabinoides-endogeno para a maioria entender como e porque funciona de forma tão milagrosa para certas pessoas e não da mesma forma para outras pessoas... Afinal, é remedio ? SIM ! Como qualquer outra rémedio... Espero sinceramente que a edição/montagem da reportagem não foca mais uma vez somente no CBD... Vi que vai se falar muito da produção do óleo de CBD, mas eu espero que os jornalistas não cortaram informações que possam ser essenciais ao entendimento do uso terapeutico da planta na íntegra. Espero tambem que não tenha comentários "subliminares" no fim da reportagem ( sabe aqueles comentarios obligatórios tipo... "Sera que realmente... ?" ) como costumam fazer os jornalistas, para deixar os telespectadores com impressão negativa, com um pé atrás, o velho preconceito de sempre, isso mesmo depois de ver uma reportagem que deveria deixar no Ar.... UMA GRANDE SENSAÇÃO / SENTIMENTO DE ESPERANÇA E SATISFAÇÃO !!! Muita Paz
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  31. Aos que dizem que pode agravar problemas psiquiatricos é preciso um pouco mais de cautela. Problemas psiquiátricos vão desde depressão até esquizofrenia. As pessoas portadoras de esquizofrenia não podem tomar o chá, uma vez que pode agudizar os efeitos de psicose. Para depressão posso afirmar com total certeza que pode ajudar e muito, digo por experiência própria. Já luto contra a depressão a 5 anos e cansado de tomar os farmácos fui em busca da Ayahuasca, pois li em vários estudos científicos que ela era um potente antidepressivo. Vale lembrar que o tratamento tradicional hoje em dia pra depressão é acompanhamento psicológico e remédios (que em sua maioria servem para aumentar a presença de serotonina no cérebro). Pois bem, nas 6 sessões de concentração do Daime que fui tinha ambos os benefícios. Serotonina: A harmina, a harmalina, a tetrahidro-harmalina presentes no cipó são Inibidores da monoamina oxidase e tem efeito antidepressivo comprovado. O DMT contido em baixa concentração também é conhecido por atuar nos sistemas serotonérgicos. Psicológico: Durante a sessão (pelo menos comigo foi assim) você tem uma auto reflexão profunda da sua vida. Onde está errando, onde deve melhorar, onde deve continuar melhorando e você consegue enxergar velhas ideias de formas novas, o que pra alguém sofrendo de depressão é uma grande ajuda. Carl Jung dizia que todos nós temos um "curador interno" e que ele pode ser acessado. Não tenho dúvida que a Ayahuasca e outros enteógenos atuam dessa forma. Sobre a questão religiosa. Eu nunca tive problema com o setting religioso. Não sou ateu, mas também não sou de nenhuma religião. Não tive problemas em "aceitar" o setting religioso, pois acabei conhecendo alguns fardados e todos me pareceram super gente fina. Em nenhum momento tentaram me fazer lavagem cerebral nem nada. Depende muito da casa que você buscar. Eu visitei o Céu do Mar 1x e as outras vezes fui no Jardim Praia de Beira Mar que tem uma energia incrível, e o Padrinho Cappareli é gente finíssima. A experiência é sim algo bem diferente e nada recreativa. Algumas vezes sentia que meus sentidos não aguentariam aquela experiência, mas sempre que terminava, acabava melhor do que tinha entrado. O daime é pra todos, mas nem todos são pro daime. É uma pena que não existam estudos mais aprofundados sobre os reais benefícios antidepressivos do chá, por que no meu caso das 6x que fui nas sessões apenas tive melhora dos sintomas em 3 sessões. A minha busca era por um alívio dos sintomas e também como encontrar uma ferramenta de autoexploração da psique. Se você procura recreação ou diversão no Daime, não creio que vá achar isso lá. Deixo um dos hinos que mais gostava de cantar. "Eu tomo essa bebida Que tem poder inacreditável Ela mostra a todos nós Aqui dentro dessa verdade"
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  32. Esse aí é o lambão, o cão mais feliz da região.
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  33. "— A lei fala que para determinar se uma pessoa que é flagrada com drogas é consumidora ou traficante, o juiz atenderá (...) às circunstâncias sociais e pessoais (...)" A minha interpretação para "o juiz atenderá às circunstâncias sociais e pessoais" é: o juiz fará uma investigação da vida do sujeito. Vai procurar descobrir várias coisas, inclusive o que a pessoa faz da vida e como faz pra sobreviver/qual sua fonte de renda. Aí sim é um ponto crítico, não o fenótipo ou classe social da pessoa. Se o senador queria justificar a supressão de tal trecho na lei, deveria ter arrumado um argumento melhor que esse: " - Por quê? Porque o policial na hora da abordagem: bom, esse rapaz aqui é negro, só pode ser maconheiro mesmo, esse é viciado. Agora, se ele for branquinho, tipo classe média: ah, ele é consumidor" Afinal de contas, a lei diz que o juiz observará os critérios mencionados. O policial deve apenas apresentar os fatos com imparcialidade. Acredito que não deverá passar dos 15 g e entendo como uma manobra "pra inglês ver". Sejamos otimistas, porém sem nos acomodarmos.
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  34. Existe boa intenção nisso que ele disse mas foi uma ofensa brutal aos negros além de reforçar a ideia de que os brancos são mesmo superiores ou preferíveis, lamentável.
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  35. A não ser que o legislador use a cannabis, só podemos esperar o pior... Independente de qq coisa, já é um passo enorme para outras diretrizes.
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  36. Vamos ver quanto a Anvisa que sabe tudo de maconha, quantos gramas ela vai nos deixar usar por dia.....
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  37. daqui a pouco os caras vão por corante de uva no prensado e vender como "purple soltinho", 30 pila a grama. tu acha que eu duvido?
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  38. Não precisa ser nordeste não, o clima de SP é perfeito pro cultivo da maria, flore indica quase o ano inteiro, eu cultivei assim anos, vega indoor e flora outdoor. Mas a paranoia dos helicópteros passando em cima do quintal me empurraram pro indoor.
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