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Isso tudo me fez lembrar de uma história de um brother: certo dia, tava ele e outro pedindo carona próximos a um posto da polícia rodoviária. De repente, sem mais nem menos, chega um policial e começa a interrogar eles. O policia vai e revista meu amigo. Eis que encontra um pote de vidro com cannabis plantada por ele. E é bem diferente do pren pren. O policial pergunto o que era, o meu amigo disse que era apreciador de fumo e que aquilo era um fumo angolano e passou. Só rindo mesmo..5 points
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Ola galera... sera q alguem pode me ajudar a descobrir q especie q é a minha? as folhas dela ta meio roxa, o caule tb... ou é falta de algo?? segue umas fotos pra ajudar. essa é mais de perto: brigadao ae galera =]1 point
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Tinha uma paineira num vaso no quintal e os vizinhos caretas vieram sim perguntar o que era! Agora tá plantada aqui na frente no meio da calçada...1 point
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Especial "As diversas faces de uma planta mal compreendida" Dezembro 2014 PDF (4.08 MB) Artigos Editorial Fabrício A. Pamplona e Renato Malcher-Lopes 2014, O ANO DA MUDANÇA. No futuro próximo, o ano de 2014 provavelmente será lembrado como o ano da ruptura de paradigmas anacrônicos – mais culturais do que científicos – sobre o uso medicinal da maconha (Cannabis sativa) e seus derivados, os fitocanabinóides. Pela primeira vez, desde que qualquer uso desta planta e seus princípios foram proibidos, a legitimidade científica e ética de seu uso como medicamento foram novamente reconhecidas pela sociedade. Fato que já causou repercussão imediata para muitos enfermos graves e suas famílias e que, no médio prazo, deverá ajudar a aliviar os sofrimentos e aumentar a qualidade de vida de milhares de pessoas em nosso país. Por mais estranho que pareça, em um contexto médico-científico, o uso da expressão “novamente reconhecidas”, ela se aplica de forma emblemática ao caso da maconha, visto que extratos de variedades de Cannabis sativa e as próprias plantas in natura já fizeram parte da Farmacopeia Brasileira, nas suas primeiras edições. O recente interesse das indústrias farmacêuticas na Cannabis, ou melhor, na elaboração de produtos baseados nesta planta, chega com enorme atraso causado pela proibição em si e pelo consequente embargo sofrido pela pesquisa de suas propriedades médicas consagradas por milênios antes de serem internacionalmente proscritas, há cerca de 75 anos. Tanto assim... Abstract PDF Comentários (0) Ciclos de atenção à maconha no Brasil Marcílio Dantas Brandão Sistematizando quatro ciclos de atenção à maconha no Brasil, identificamos alguns atores importantes e buscamos explicitar controvérsias econômicas, terapêuticas, racistas e geo-estratégicas que atravessam a história desta planta neste território. Finalmente, demonstramos que a diversificação dos interesses e a emergência de novos interessados por este tema configuram a existência de um “problema público” cuja solução demanda inovações substanciais. Palavras-chave. Brasil; Controvérsias; Interesses; Maconha; Mudança de normas. DOI: 10.7594/revbio.13.01.01 Abstract PDF Comentários (0) A maconha aumenta vulnerabilidade a opioides em animais de laboratório Cristiane Ribeiro de Carvalho e Reinaldo Naoto Takahashi A maconha é a droga ilícita mais consumida no mundo. Estudos epidemiológicos sugerem que o uso precoce da Cannabis facilita a progressão para o uso de outras drogas psicoativas. Embora bastante controversa esta hipótese de “porta de entrada” assume que a dependência de drogas ilícitas é precedida pelo uso de Cannabis. Os modelos animais de dependência podem ser bastante úteis para investigar se a exposição prévia de uma droga per se poderia aumentar a vulnerabilidade ao uso abusivo de outra classe de droga. Nesta revisão, pesquisamos a literatura avaliando os efeitos da exposição prévia aos agonistas canabinoides em modelos animais sobre os comportamentos relacionados ao consumo de outras drogas - como psicoestimulantes e opioides. Palavras-chave. Maconha; Cannabis; Dependência; Drogas de abuso; Hipótese da porta de entrada; Opioide. DOI: 10.7594/revbio.13.01.02 Abstract PDF Comentários (0) A maconha e o controle da complexidade Denis Russo Burgierman A Guerra Contra as Drogas é um sistema de controle concebido ao longo do último século. Como tal, obedece os preceitos da era industrial: busca uma solução de massa, padronizada, hierarquizada e rígida. Acontece que esse tipo de abordagem funciona muito mal com sistemas complexos, que são diversos e multifacetados e exigem flexibilidade. Pouca coisa é mais complexa do que a maconha, uma substância múltipla usada em inúmeros contextos por diversos atores. Em resposta a isso, vão surgindo em lugares como Portugal, Uruguai e Estados Unidos novos modelos, pós-industriais, mais flexíveis, com inteligência distribuída em rede. Palavras-chave. Guerra às drogas; Sistemas complexos; Maconha; Política pública. DOI: 10.7594/revbio.13.01.03 Abstract PDF Comentários (0) Os efeitos da proibição da maconha sobre a saúde João Ricardo Lacerda de Menezes A proibição seletiva de certas drogas, como a política de proibição da maconha, é uma estratégia idealizada para prevenir problemas decorrentes do abuso de drogas através da redução da disponibilidade e demanda. Esta política envolve uma série de ações, como aplicação de força policial, reforço de padrões culturais e foco na percepção de riscos. Em geral, se considera que a proibição é neutra para a saúde do usuário e não interage com o efeito da droga per se. Neste artigo revemos e discutimos evidências que sugerem que as politicas proibicionistas tem uma influência negativa, aditiva e transformante sobre o desfecho resultante do uso de drogas. O papel estressor do estigma social e criminal do uso da canabis sob uma política de proibição pode fundamentar muitas das consequências negativas que são usualmente implicadas apenas ao consumo da planta. Palavras-chave. Esquizofrenia; Estresse; Política de drogas; Environment. DOI: 10.7594/revbio.13.01.04 Abstract PDF Comentários (0) Quais são e pra que servem os medicamentos à base de Cannabis? Fabricio A. Pamplona A Cannabis possui compostos com propriedades terapêuticas observadas em diferentes contextos. Alguns produtos à base de Cannabis já estão disponíveis no mercado internacional. Aqui iremos destacar as preparações que já estão em uso, para os quais há sólidas evidências científicas incluindo canabinoides de origem natural, sintéticos e extratos vegetais. O grande desafio é encontrar um equilíbrio entre os efeitos benéficos da Cannabis e os efeitos adversos, que podem ocorrer em uso crônico e altas doses. Apesar da similaridade de eficácia com os produtos farmacêuticos, a maconha fumada não é bem aceita por pacientes que não fazem uso recreativo. O produto herbal tende a ser preferido por usuários com experiência recreacional prévia. Neste caso, deve-se optar pela vaporização, para evitar os danos causados pela fumaça. Considerando um equilíbrio entre custo, eficácia e garantia de qualidade, os extratos padronizados parecem ser a melhor opção atualmente disponível. Palavras-chave. Maconha; Cannabis; Canabinoide; Sativex; Δ9-TH; CBD; Canabidiol; Dronabinol; Esclerose múltipla; Dor. DOI: 10.7594/revbio.13.01.05 Abstract PDF Comentários (0) Aspecto dual da maconha na ansiedade e no humor Luara Augusta da Costa e Silva Braga Batista, Pedro Henrique Gobira Nunes, Fabricio de Araujo Moreira Recentes pesquisas têm demonstrado o envolvimento do sistema endocanabinoide na regulação das emoções. De fato, as alterações no humor e na ansiedade promovidas pela maconha constituem importantes características que motivam o seu uso recreacional. Entretanto, têm sido demonstrado experimentalmente que a ativação dos receptores canabinoides pode ocasionar efeitos bidirecionais sobre o estado emocional. Nesta revisão, baseada em artigos publicados até janeiro de 2013, estão sumarizadas as pesquisas envolvendo os efeitos de canabinoides no humor e na ansiedade, bem como as possíveis perspectivas de modulação farmacológica desse sistema para o tratamento desses transtornos psiquiátricos. Palavras-chave. Ansiedade; Humor; Depressão; Canabinoides; CB1; THC; Maconha. DOI: 10.7594/revbio.13.01.06 Abstract PDF Comentários (0) Canabinoides ajudam a desvendar aspectos etiológicos em comum e trazem esperança para o tratamento de autismo e epilepsia Renato Malcher-Lopes Desde 1843 que as propriedades anticonvulsivantes da Cannabis são conhecidas pela ciência ocidental. Em 1980, ensaios clínicos demonstraram que canabidiol possui atividade antiepilética em pacientes de epilepsia refratária, sendo sonolência o único efeito colateral. O embargo imposto pela proibição do uso medicinal da Cannabis, no entanto, prejudicou imensamente o desenvolvimento científico e a exploração dessas propriedades. Multiplicam-se, contudo, os casos bem sucedidos de uso ilegal e sem orientação para o tratamento de síndromes caracterizadas por epilepsia e autismo regressivo. Os resultados corroboram evidências científicas que indicam a existência de processos etiológicos comuns entre o autismo e a epilepsia. Estudos em modelos animais confirmam envolvimento do sistema endocanabinoide. Esses avanços apontam o início de uma revolução no entendimento e tratamento desses transtornos.Palavras-chave. Sistema endocanabinoide; Canabinoides; Autismo; Epilepsia. DOI: 10.7594/revbio.13.01.07 Abstract PDF Comentários (1) Alterações na percepção emocional em usuários de cannabis Carolina Quiñones Bueno O conhecimento das alterações cognitivas decorrentes do consumo regular de cannabis é deficiente, em particular no que se refere a sua influência de ordem emocional. Neste estudo é revisado como o uso da cannabis pode levar a alterações neurológicas e perceptuais, em especial quanto ao reconhecimento de emoções e de situações ameaçadoras. São encontradas evidências de dessensibilização na percepção de estímulos estressores, fator de relevância potencial nas discussões sobre o desenvolvimento de psicopatologias e dependência da substância. Palavras-chave. Cannabis; Percepção emocional; Psicopatologias; Dependência. DOI: 10.7594/revbio.13.01.08 Abstract PDF Comentários (0) Possíveis efeitos cognitivos e psicomotores em usuários crônicos de Cannabis Mateus M. Bergamaschi, Priscila Cortez, Jaime E. C. Hallak, Antonio W. Zuardi e José A. S. Crippa A intoxicação aguda por Cannabis pode levar a prejuízos cognitivos, psicomotores, alucinações, ansiedade, entre outros sintomas, que podem permanecer horas após o consumo. A duração destes prejuízos em longo prazo ainda permanece incerta, com relatos variando entre uma a quatro semanas em usuários crônicos Há relatos de recuperação das funções cognitivas por volta do 28° dia, mas os efeitos de intoxicação podem permanecer por mais de 28 dias de abstinência em usuários crônicos de Cannabis. Estes efeitos podem estar relacio- nados com a lenta eliminação de delta-9-tetrahidrocanabinol (THC) do sangue. Palavras-chave. Cannabis; Delta-9-tetrahidrocanabinol; Maconha; THC; Uso crônico.DOI: 10.7594/revbio.13.01.09 Abstract PDF Comentários (0)1 point
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Censura inadmissível A legalização da maconha só trará à sociedade mais respeito ao usuário, e transferirá a questão do âmbito criminal para o da saúde pública Vivemos em 2014 e, nesta contemporaneidade, ainda é proibido usar Cannabis sativa no Brasil. Embora atualmente a questão seja discutida no Senado, a Constituição é bastante clara quanto às condenações impostas àqueles que plantam, consomem e vendem maconha. Mas, se uma pessoa comprar uma passagem para os EUA ou mesmo para o nosso vizinho Uruguai, por exemplo, poderá consumir a erva de forma legal. Fora as questões antropológicas, qual a diferença do ser humano daqui para o de lá? É óbvio que nenhuma. O que nos difere é o conceito de cidadania. Embora todas as perguntas sobre maconha já tenham sido respondidas pela ciência, sendo que todas as respostas nos levam à legalização, existe ainda uma vontade da nossa sociedade de proibir o seu uso, principalmente por causa do universo de terror criado pelos proibicionistas, que conseguiram tornar pejorativa qualquer coisa ligada à Cannabis. Mas nenhum dos motivos proibicionistas é embasado nas atuais pesquisas científicas. Algumas verdades já divulgadas pela ciência, como “maconha faz menos mal à saúde do que o álcool e tabaco”, “maconha nunca matou ninguém”, “maconha pode ser usada como medicamento para diversas doenças” e a “guerra às drogas fracassou” ainda não foram assimiladas pela sociedade brasileira como dados científicos. E o preço para ocultar estes dados tem sido bastante alto, com centenas de mortes em confrontos entre traficantes, ou mesmo superlotando celas com pessoas presas com poucos gramas de erva. Teoricamente, o usuário de Cannabis no Brasil vive uma censura que pode ser considerada inadmissível. Isso porque existe um excesso de dados científicos a seu favor. Todas as perguntas feitas pelos proibicionistas já foram respondidas, mas estes insistem em levantar sempre as mesmas questões, o que empobrece o debate. Um dos argumentos mais usados é o de que fumar maconha causa surtos psicóticos. Não, a maconha não causa qualquer surto, mas, sim, pode desencadear em pessoas com “predisposição” a esta patologia. Bem como é verdade que álcool e antidepressivos também podem desencadear o mesmo surto. Então, esta não é uma hipótese pertinente para mantermos a proibição da erva. Outro argumento proibicionista: “Maconha pode provocar câncer de pulmão.” Também é verdade, mas só quando é fumada, por isso é indicado “vaporizar” (o que é possível por meio de aparelhos já disponíveis no mercado, com preços acessíveis), ou mesmo “ingerir” a erva, o que, inclusive, é mais benéfico à saúde. “Cannabis leva a outras drogas.” Essa é uma questão polêmica, mas, com certeza, se induz a consumir outras drogas, não é por causa do seu efeito. Um argumento pertinente é que a Cannabis pode “dar acesso” a outras drogas por ser vendida no mesmo lugar onde se trafica crack, cocaína etc. Mas, com a legalização, esta questão seria solucionada. Num último suspiro, um proibicionista que ouve este debate diz: “Mas as pesquisas dizem que a maioria dos brasileiros não quer a legalização.” Infelizmente, não podemos contar com a intelectualidade de um país que ocupa sempre os últimos lugares nos índices mundiais de educação, e que elege e reelege Tiririca e Romário como seus representantes. Mas nós somos muito mais do que circo e futebol. A legalização da maconha não é uma questão de plebiscitos, e sim de um governo com pulso firme na verdade, na veracidade dos fatos e que dê crivo às atuais pesquisas científicas. Defender a maconha não pode nunca ser considerado um ato de defesa a um vício, ou mesmo a imposição de uma obrigatoriedade de consumir a planta. A legalização só trará à sociedade mais respeito ao usuário, e transferirá a questão do âmbito criminal para o da saúde pública. É esta responsabilidade que pousa agora nas mãos do senador Cristovam Buarque, relator da SUG 08/2014, que trata da legalização. Na verdade, é esta responsabilidade que pousa sobre as mãos de todos nós, brasileiros. Pois agora é o momento de se dar mais ouvido à ciência do que ao folclore repetitivo do proibicionismo. Emílio Figueiredo é advogado e coordenador do site Growroom, que discute a legalização da maconha Leia a reportagem original aqui: http://oglobo.globo.com/opiniao/censura-inadmissivel-142852911 point
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Como assim? Mas que carnifinica, mataram mais de 100 do meu sangue, todos inocentes sem culpa de terem nascido parecidos com a outra tribo.1 point
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Um clássico, manolo O Myagi fica décadas tentando e o Daniel Sam pega na primeira tentativa kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk1 point
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FabioCehf , ao mentir deliberadamente , você sai de sua zona de conforto, isto é, qualquer pergunta diferente das que você treinou mentalmente 1000x para responder , ia ficar com aquela cara de "-Ai meu Deus, me fodi e agora ...será que eles estão percebendo que eu estou inventando esse monte de baboseiras ?" Por outro lado, imagine você chegar aqui e ouvir de um consultor jurídico que já acompanhou centenas de casos recomendar: "-Minta discaradamente, se se enrolar com a sua mentira, invente uma mentira ainda maior , finja que não estou te acompanhando na audiência e siga achando que os policiais são otários e vão cair na tua estorinha... isso aqui não existe , nunca profissionais éticos - que dominam a causa "intimação por importação de seeds" - caso dos consultores jurídicos aqui do GR - vão dizer isso para você, sabe porquê? Porque já livraram a cara de CENTENAS de growers dizendo a mais pura verdade. SIM, sou usuário, SIM, comprei para uso próprio, SIM,acho um erro comprar do tráfico e alimentar um sistema violento. Se a " mulher da PF " insinuou que você foi "bobinho"," ingênuo", "inocente" em assumir a verdade, queria ver ela colocar no teu inquérito um FALSO TESTEMUNHO + OBSTRUÇÃO da JUSTIÇA. Pergunte para sua mãe o tamanho da trozoba voadora muito maior que ia entrar em você. Então pondere, se valeu mais a pena ter dito a verdade e assumir um "contrabando" , como qualquer muambeiro do Paraguai pego no aeroporto de Foz ( não foi isso que se resumiu o processo agora , pelo que relatou ? ) ou ouvir da boca do Delegado: "- Por você estar mentindo discaradamente, vou rastrear sua compra pedindo quebra de sigilo bancário/cartão, e vou recomendar ao MP abrir um processo crime pelo artigo 33. Para mim fica MUITO CLARO que você saiu MUITO NO LUCRO em trocar um possível artigo 33 com agravantes ( 5 a 15 anos RECLUSO ) para contrabando ( 2 a 5 ) facilmente conversíveis para prestação de serviço pelo princípio da insignificância. Pense: O moleque joga bola com o irmão na sala, quebra um vaso. A mãe chega e pergunta "-quem quebrou"? Você mente/omite e ficam os 2 de castigo até um confessar, e a mesada dos 2 vai pagar um vaso novo... Agora você diz: "-Fui eu mãe, desculpa, foi sem querer... tua mãe responde:"- Vaza daqui, moleque atentado, some da minha frente" ... Voa um chinelo, você desvia... e fim! Espero que tenha entendido a metáfora. Sobre a defesa escrita , solicite ao sos@growroom.net , lá existem profissionais CAPAZES para orientá-lo da forma mais correta. Mentir só te fode muito mais, acredite que fez o muito mais que certo nesse caso. A verdade é uma planta sempre sadia , a mentira é uma planta que até vai bem na Vega, mas na Flora você tem um ataque de Spider Mites e perde tudo. A Verdade são seeds que sempre germinam. Apenas umas metáforas para você refletir. Sucesso e confie no que plantou. Siba.1 point
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eu fiz, da seguinte forma, bastante gelo (usei gelo mineral em cubo), folhas de cannabis e uma minima de agua gelada, daí mechi por 15 minutos a mão, daí passei na peneira e ficou da hora mesmo, um verde bem forte bem consistente, dei pra minha vó que é diabética beber, ela bebeu e adorou!!! portanto recomendo....1 point
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Tenho um relato pra fazer sobre o tema. Minha esposa sofre de colicas ninja, que nenhum remedio dá conta. Ela não fuma, e li na parte de receitas um suco de folhas. Dizia não dar barato, então pensei: por que não fazer? no topico o autor dizia dormir bem, sentir bem estar. Fiz com manga e dei pra ela. a dor passou e dormiu como criança. Este processo tem se desenrolado por 5 dias já. Ela chega em casa e me pede o suco, impressionante. Não dá onda, ela só fica com sono, mas a dor passa. passei a pesquisar sobre o tema e entendi ter relação com o Cdb. CDB seria mais medicinal que o thc, e o cbd tem nas folhas, que desprovidas de thc não dão barato. Resumo da minha pesquisa foi isso. Video que achei no youtube: http://youtu.be/qa0nLdVJiIg https://www.youtube.com/watch?v=qa0nLdVJiIg&feature=youtu.be (link estranho, copiei do meu navegador e do ícone compartilhar, estão os dois. Site em ingles que da pra traduzir com o google. Joga o link todo no google que aparece do lado do resultado um "traduzir" http://www.naturalnews.com/035759_cannabis_juicing_health.html# Mais um site pra fazer do mesmo jeito: http://www.alternet.org/personal-health/juicing-raw-cannabis-miracle-health-cure-some-its-proponents-believe-it-be Agora ganhei uma companheira usuária de cannabis medicinal! Os machos já tem destino certo! suco do bem!1 point
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Esse caso aí tá parecendo policial fazendo hora extra, ou seja, ele não está lá oficialmente, mas sim por um segundo interesse. Acho que quem não viu pelo menos já deve ter ouvido falar daquele filme com o DiCaprio e Matt Damon, "Infiltrados", em que o cara que posa de policial bonzinho, na moral é um informante do chefão do crime, treinado desde pequeno pra se infiltrar na polícia. Isso existe realmente, provas eu não tenho, mas certas declarações e atitudes de figuras públicas não me deixam dúvida disso, e estão no congresso, polícia, STF,.... O maior exemplo recente foi na questão ficha-limpa, a mobilização que foi feita pra não aprovarem pra essa última eleição, dizendo ainda que foi em nome da "moral" e que era inconstitucional. Porra, eles fazem tantas coisas inconstitucionais na surdina, mas quando é do interesse da parte honesta da nação tem que dar colher de chá pra bandido!! Como eles perderam a última batalha no STF com certeza estão muito mordidos e querem nos fuder do jeito que for possível, nem que seja só aterrorizando. Além da Marcha da Maconha temos que fazer a Marcha pelo Fim do Decoro Parlamentar e de privilégios no judiciário, todos brasileiros tem que serem julgados igualitariamente, quem não deve não teme!! Decoro Parlamentar é escudo pra mafioso, não bandido ou ladrão de meia pataca, em Brasília só tem mafioso mesmo!! E esses merdas que leiam o que a gente escreve, pois somos honestos e trabalhadores e não temos vergonha de mostrar a cara, falar a verdade e mostrar quem realmente somos, ao contrário deles. Sds1 point
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é...o caminho é os clone...as confraria...as cruza caseira... me pergunto..pra que ficar de faniquito no rabo, pra sempre ter as strain plick plack rock chem dd zizzag91 pre-post emocores sour-dumb og lazyass ??? vale a pena ? mais vale a pena estudar, fazer o arroz com feijão ja ta lindo demais ! Low Profile sempre...1 point
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Onde vc conseguiu a semente? Prensado, amigo, comprou ... como disseram antes, pela folha e 'canabis sativa' e as folhas estao roxas por causa do frio, mas acho q os buds nao vao ficar roxo ... se fosse so no caule ou nos caules das folhas poderia ser falta de nitrogeneo, mas na flora a canabis usa pouco N.1 point
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O maluco que olhar essa foto eh cravar a especie realmente sera um verdadeiro especialista.1 point
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pode ser frio como disse o mano acima pode ser da propria genetica..... pela foto da pra ver que é sativa, efeito muito bom, bem euforico..... flora longa, creio que vc deve passar a faca com 80 a 90 dias de flora. pow agora fiquei curioso com aquelas garrafas ali, sao pra regar, certo? como vc fez, vc fez uns furinhos na tampa e enterrou. funciona? diz ai mano, to precisando de uns esquemas dessas pra colocar uns planos meus em pratica.... abraço!1 point
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Ta vendo...alguem que sabe pode dizer xD Mas e sobre ela estar roxa? é da especie? ou da floraçao? ou falta de nutrientes? Agora fiquei curioso1 point
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é uma planta herbácea da família das Canabiáceas (Cannabaceae), amplamente cultivada em muitas partes do mundo. As folhas são finamente recortadas em segmentos lineares; as flores, unissexuais e inconspícuas, têm pêlos granulosos que, nas femininas, segregam uma resina; o caule possui fibras industrialmente importantes, conhecidas como cânhamo; e a resina tem propriedades psicoativas bem documentadas podendo actuar como analgésico, anódino, antiemético, antiespasmódico, calmante do sistema nervoso, embriagador, estomático, narcótico, sedativo, tônico. . O principal produto comercializado, hoje em dia, é a maconha, que é classificada como ilegal em muitos países do mundo.1 point
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Po cara...acho que é dificil de ver qual é a especie...mas quem entende mesmo derepente consegue dizer... sei la... mas sobre ela estar meio roxa... acho que pode ser normal. Ela esta a quanto tempo em floraçao?1 point