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Showing content with the highest reputation on 12/24/14 in all areas

  1. Boa tarde galera, Fui um dos pioneiros deste fórum a cerca de 12 anos atrás. Enquanto era aluno de Agronomia da ESALQ-USP tive contato com o fórum pela primeira vez. Aprendi muito e também dividi os meus conhecimentos Agronômicos com outros participantes. Nesta ocasião plantei sementes importadas pela primeira vez, e assim segui cultivando até me formar. Por mudar de estado e trabalhar em multinacionais, frequentemente recebia visitas de amigos, clientes, etc, ocasião que resolvi parar para não me expor profissionalmente. Entretanto, há três anos atrás decidi realizar o sonho de ter uma vida mais livre. Prestei 3 concursos públicos e passei nos 3. Escolhi vir morar no Espírito Santo. Cobri meu corpo de tatuagens, comprei uma moto, rodei parte da América do Sul e o que não poderia faltar: Sementes ao solo e decretei minha independência dos traficantes. hehehe Moro numa cidade chamada Montanha, no extremo norte capixaba, divisa com a Bahia. Estava tudo muito lindo, estava tudo muito belo até que no dia 19/12/2014 estava com minha namorada na cama, era cerca de 11 da manhã e vi minha casa ser invadida pela polícia num sábado sem nenhum mandato judicial. Apreenderam minhas plantas 13 plantas (2 Super Lemom Haze, 2 Jack Herer, 2 OG Kush e 7 White Widow), fui levado para a delegacia e posteriormente levado para a delegacia da polícia civil e carceragem. Em nenhum momento fui destratado ou algemado. Pediram para tirar foto e deixei, EM NENHUM MOMENTO ESCONDI MEU ROSTO. Quem tem que ter medo de polícia é bandido, o que não é meu caso. Sou pai, trabalhador e profissional bem sucedido, não vi necessidade de me esconder. Fiquei numa cela fedida, suja, com ratos e baratas, sem vaso sanitário até na segunda feira, ocasião onde um contato político meu conseguiu com um juiz de uma cidade próxima meu alvará de soltura. Estou respondendo o processo em liberdade. Alguns fatos me chamaram atenção: 1) Tanto na polícia civil quanto na polícia militar TODOS os policiais se declararam a favor da legalização da Maconha, dizendo que não aguentam mais prender pequenos traficantes e que certamente seriam mais úteis correndo atrás de bandidos. 2) Um policial civil foi aluno do Afrânio na UERJ e me deu a maior força. Agora fica o vazio dentro de mim. Sou portador de TDAH e desde a adolescência me auto medico com Cannabis. Tentei outras drogas alopáticas, porém nenhuma delas era tão efetiva quanto a Cannabis medicinal. Não conheço nenhum traficante na minha cidade e desde então estou sem minha erva. Gostaria de contribuir cm meu relato para que um dia possamos viver em um país diferente. Creio que eu seja liberado do meu emprego em 2016 para fazer mestrado, certamente vou para o Uruguai, onde posso ganhar mais 2 anos e meio cultivando minha erva e esperando que possamos um dia viver em um país onde decisões e leis sejam mais baseadas em fatos e evidências científicas do que em preconceitos e tabus. A partir de agora vou me expôr, não tenho problemas com isso e vou mostrar minha cara para defender minha causa que é a Legalização da Maconha. Eu exijo ter o meu direito de plantar minha cannabis no meu quintal sem ser importunado por ninguém. Desejo a todos um Feliz Natal e que tenhamos um 2015 de avanços na nossa causa. Para quem quiser entrar em contato, estou a disposição. Dalton Ribeiro daltonluis@gmail.com https://www.facebook.com/daltonberni.ribeiro
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  2. Olá Mitocôndria, Creio que tenha sido um vizinho de trás que denunciou, mas não tenho certeza qual foi. Minha casa tem dois vizinhos na parte de trás. Os vizinhos dos lados são muito meus amigos, inclusive minha empregada é irmã de um deles. Minhas plantas estavam outdoor no quintal, plantio direto na palha. Uma das coisas que tenho feito é muita oração para não descobrir quem foi, pois de nada adiantaria, afinal a lei esta do lado deles e não haveria o que fazer. O negócio é cultivar a paz interior e perdoa-lo, embora esteja sendo muito difícil...
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  3. Sempre o vizinhos! Bem vindo ao time dos que colocam a cara! 2015 será melhor!
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  4. VQV!! https://www.change.org/p/minist%C3%A9rio-da-sa%C3%BAde-regulamentar-o-uso-e-o-cultivo-caseiro-de-cannabis-medicinal-por-pessoa-f%C3%ADsica-no-brasil
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  5. Mais uma estrela que agora brilha no céu... https://www.youtube.com/watch?v=wlDmslyGmGI
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  6. Sem tirar nenhum mérito do Mujica, sou fã dele, mas... existe uma grande confusão quando se fala em legalização no Uruguai. A maconha no Uruguai é legalizada desde os anos 70, não foi o Mujica que legalizou. Já fui pra lá algumas vezes há muito tempo, na última vez que eu fui tinha apenas 20 anos de idade, hoje eu tenho 39 anos, e era normal você ver gente fumando um beck na rua ou na praia sem o menor medo ou preconceito. O que o Mujica fez foi regulamentar o comércio e o cultivo pessoal. O comercio ainda não rolou, mas os clubes de cultivo tão prosperando
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  7. foi mals nem sabia que ja havia rolado o segundo turno, pra falar a verdade nem sabia que amanhã ja era vespera de natal quanto mais sobre o segundo turno uruguayo o tempo ta foda
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  8. Porra mano, atualiza tuas informações as eleições tiveram o segundo turno há duas semanas e a oposição não ganhou. Tabare Vásquez havia se compromissado em continuar o projeto. Tá safo.
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  9. Estive no Uruguai agora em Agosto e questionei a respeito da reversão. Realmente o candidato eleito disse que poderia reverter a decisão. Pelo que conversei, ele já descanou da ideia, uma vez que muita gente já esta plantando e ele não conseguirá apoio no congresso para reverter tal decisão. http://www.dihitt.com/barra/uruguai-ja-tem-1200-cultivadores-legais-de-maconha-e-500-clubes-de-cannabis-1 Agora já não tem como voltar atrás e colocar esta galera toda na ilegalidade. Jah bless!
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  10. é o que eu sempre digo aqui, não adianta a gente ficar muito na clandestinidade apesar de ser proibido e dar cadeia e sempre respondemos por acusações de trafico. Temos que exigir mesmo mudanças e rápido, somo trabalhadores cidadães pagamos impostos e a maioria das pessoas aqui só comete um único crime que é plantar e usar cannabis. Plantar é proibido mas não errado, errado é quem proibiu e temos que mostrar isso para a sociedade, justamente mostrando que somos pessoas normais e honestas, não temos que passar por marginais criminosos só porque uma meia dúzia de politico ladrão não quer liberar o cultivo caseiro pensando nos lucros obscuros do trafico que eles recebem. Vou adicionar você no FB meu caro com maior prazer, temos que nós unir em prol da nossa causa. Abraço.
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  11. A Cannabis foi usada em Chernobyl para auxiliar na descontaminação do solo. Eles usaram a Cannabis pelo fato dela ser uma planta acumulativa,que absorve os componentes do solo. Se para a descontaminação do solo isso soa muito bem,o fato é que,a planta usada no tratamento do solo agora está altamente radioativa e pode ser muito perigosa ao consumo humano. O fato é que a planta absorve tudo que está no solo de seu cultivo,incluindo toxinas que podem ser perigosos ao consumo humano. Nos dias de hoje o problema de contaminação do solo é mundial e em específico no Brasil os índices são altos. Existem vários estudos de décadas atrás sobre a toxidade de metais pesados ao organismo humano. Para quem se importa com sua saúde e opta pelo cultivo pessoal,é necessário também levar em consideração o fato de estudo deste tópico. Muitos de nós sabemos das centenas de benefícios que esta planta proporciona a humanidade já há alguns milênios. Estudos apontam que uma planta pura quando consumida tem alto poder desintoxicante,inclusive de metais pesados. O grande "X" da questão é,uma planta contaminada por metais pesados quando consumida,logicamente,vai levar para seu organismo esses metais,e isso,tenho certeza que ninguém o faria tendo consciência do que se está fazendo. E muitas vezes esses metais podem ser "adicionados" as plantas,através de fertilizantes químicos, solos,resíduos contaminados e até mesmo a água. Portanto digamos que a redução de danos na verdade deve ter início no ponto de partida até o ponto de chegada. Ou seja,da semente ao consumo. Este tópico está sendo aberto com vista na conscientização sobre o cultivo e consumo seguro de Cannabis. O cultivo caseiro está cada vez mais comum em todo o mundo atualmente,e por isso é importante que mais e mais pessoas saibam que cultivar uma planta exige alguns cuidados tendo em vista não só a planta em si,mas também quem vai consumi-la. Seguem os Links de estudo,em inglês. Não creio que sou a melhor pessoa para iniciar um tópico assim mas,espero que com paciência nossos ilustres membros mais experientes possam posteriormente postar algo relacionado a este tema de uma forma melhor ilustrada. LINK: http://www.advancednutrients.com/heavymetal/ http://www.cannlabs.com/the-science/marijuana-cultivation-and-testing/ http://rydberg.biology.colostate.edu/Phytoremediation/2012/Phytoremediation%20with%20hemp%20by%20Laura%20Cascardi.pdf http://www.olympus-ims.com/en/applications/potential-toxins-medical-marijuana-use/ http://www.truthonpot.com/2013/09/03/marijuana-may-protect-liver-against-common-environmental-toxin/ http://projetocharas.com/maconha-combate-a-radioatividade-do-solo/ http://projetocharas.com/por-dentro-da-etiqueta-azul/ http://super.abril.com.br/cotidiano/metal-pesado-sao-perigosos-saude-pessoas-441057.shtml http://super.abril.com.br/cultura/conexoes-metal-pesado-ao-heavy-metal-673085.shtml http://www.naturalhealth365.com/heavy-metal-toxicity-optimal-health-1160.html http://www.imi.com.hk/heavy-metals-mercury-and-lead-damage-liver-the-rising-prevalence-of-fatty-liver-disease-is-partly-due-to-heavy-metal-exposure.html Portanto,o "cuidado" que você dará para sua planta é o "cuidado" que dará para si mesmo. Então,tudo de bom aos growers de nosso Brasil. Saúde,paz.
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  12. Caros amigos do Grow, Essa é a primeira vez que escrevo no Fórum, apensar de acompanhar diariamente e ser um ativista atuante. Sou advogado e gostaria de compartilhar com vocês um fato que eu e meus amigos temos percebidos nos últmos meses aqui no Rio. Para ir direto ao assunto, o que acontece é que OS CANAS ESTAO MALUCOS. Tudo que é lugar da cidade tem bliz de golzinho (não é lei seca nao), aquelas que eles colocam um cone na rua e param 3 carros da pm nas outras faixas. Cara, em tudo que é canto tem essas merdas e o objetivo é sempre o mesmo: apreender moto, acachar quem ta com carteira / documento vencido e, como nao podia faltar, pegar quem ta com droga. Escrevo esse tópico porque ontem estava com um beck no bolso e dirigindo todo idiota pela cidade. Ai dei de cara com uma dessas blitz caça níquel no aterro e os coxinhas tavam parando geral. A merda é que na hora eu gelei, pq tava com seda e uns camaroes no chao do carro. Quando passei pela blitz o "seu guarda" mandou eu encostar, perguntou se eu tinha drogas ou armas no veículo. Como eu ando com a OAB dentro do saquinho da carteira de habilitação (sim, a OAB ainda vale alguma coisa) o pm ja me liberou na hora. Mas os outros carros que tavam parados tavam tomando uma faxina bolada, pm olhando porta mala, step, embaixo do carro. E não era ninguém suspeito não, tinha pai de família e tudo. E isso foi umas 3 da tarde. Umas cinco da tarde eu estava na lapa e vi uns 10 pms andando na rua de bobeira. Pensei que era so patrulha normal, quando eles chegaram perto de uma ruelazinha todos eles sairam correndo com arma na mão e invadiram o lugar. E pior, tava rolando uma feira ao ar livre nessa rua que dava pro beco. Mandado Judical, Legalidade, Inviolabilidade de domicílio??? Foda-se, isso é coisa pra rico. Pobre não tem isso. Nessa hora eu meti o pé pq fiquei com medo de dar algum ko ali. Quando tava no carro resolvi fumar o que tava no meu bolso pra não voltar com ele. Fui dar uma circulada dentro do estacionamento pra marola sair do carro e bati de frente com uma patrulha. Os caras tavam com um carro parado dentro do estacionamento. Hoje fui para região serrana do Rio e quando estava na entrada da cidade bati de cara com mais uma blitz caça níquel parando geral. Mais uma vez fui salvo pela OAB e fui liberado. Criei esse tópico porque quando contei pra alguns amigos que fumam também, ouvi a mesma parada. Que ta foda de andar com o sagrado e que ta rolando dura até em lugares que até poquíssimo tempo atrás era "legalizado" como Fundição (Vi um segurança tirando um beck da boca de um cara; pqp), Circo, Posto 9, Lapa, etc. CONCLUSÃO: 1) Fumar seguro está que nem sexo: só dentro de casa; 2) Vai fumar na rua? Não leve o medicinal pra muito longe; 3) NÃO FUME NA REGIÃO DA LAPA. Sim, acabou a Lapa dos malandros. A coisa ta feia, semana passada vi dois mlks tomarem dura na porta da Fundição, no show do SOJA. Só não deu nada pq tava cheio e os pms arregaram. Essa Lapa Legal ta dando dura em geral. 4) Não viaje com o medicinal, as estradas estão cheias de blitz que não fazem nada a não ser ajudar com a "caixinha" de fim de ano dos pms. Paz, Jah abençõe todos nós e 2015 vai legalizar!! Fé
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  13. legal a vibe galera, valeu! bom fomos atingidos pela maior inundação dos ultimos 37 anos desde o meio dia de ontem a chuva não deu trégua e só cessou agora a pouco a ressaca de sul com 2.1m não permitiu que as águas das cachoeiras vertessem para o mar, e FOI FODA! consegui salvar TODOS os animais que protejo, desde as cinco da manhã e com água pelo joelho, graças a Deus a plantinha tb! kkk preu sair do estado de choque que dominou os movimentos do corpo na hora, fumei uma senhora BOMBA e fui pra guerra salvar os bichos! a adrenalina foi tanta, que eram 8:30 da manhã já fui comprar galão de água potável e ração quando cheguei na casa de ração pensei que FOSSEM 5 DA TARDE, tal o estado de atenção que permaneci obrigado, Senhor! nossa sorte é que não estávamos em LUA CRESCENTE/CHEIA, senão nem eu estaria aqui pra escrever isso.. as águas de Gabriel Medina já chegaram! segundo a Simone, mãe do Gabriel, as comemorações foram suspensas em respeito à situação do bairro, que aos poucos volta ao normal.. foi foda! https://www.facebook.com/video.php?v=1389848104646121 bora comprar um pãozinho na Padaria Santiago? o Motta ajudando a salvar o povo no beco 70.. a coisa foi feia por lá.. valeu Motta e toda a galera envolvida mais um carro indo pro beleléu já em Boissucanga, a situação é esta: pelo site FOLHA DO LITORAL NORTE http://folhadolitoralnorte.net/container-desceu-o-rio-do-cascalho-e-vai-parar-na-praia-de-boicucanga-estado-de-alerta-na-costa-sul-de-sao-sebastiao/ Container desceu rio do Cascalho e vai parar na Praia de Boiçucanga; estado de alerta na Costa Sul de São Sebastião Posted by Carlos Valimon 24 de dezembro de 2014in Destaque, Noticias|0 Comment Container desceu o rio,ainda bem que passou sem bater nos barcos dos pescadores Defesa Civil de São Sebastião, no litoral norte de São Paulo, contabilizou na manhã desta quarta-feira (24) cerca de 60 pessoas desalojadas devido a chuva que atinge a cidade. A Rodovia Rio-Santos, principal acesso aos bairros da costa sul, está interditada do Km 136 ao Km 162 desde a noite desta terça (23) devido a duas quedas de barreira. De acordo com a Defesa Civil, a cidade está em estado de alerta. Em cinco horas choveu cerca de 89 milímetros – quantidade esperada para um mês no município. Além dos estragos, as chuvas também provocaram o cancelamento da festa de recepção que estava sendo preparada para recepcionar o surfista Gabriel Medina nesta quarta-feira (24). Os bairros Boiçucanga, Juqueí e Maresias foram os que registraram mais casos de ruas alagadas e casas inundadas. Os bairros Paúba, Camburi, Guaecá, Toque Toque e Barra do Sahí também estão com problemas decorrentes das chuvas. Estado de alerta De acordo com a prefeitura, a Defesa Civil da cidade já solicitou ajuda à Defesa Civil do Estado, já que o número de equipes na cidade é insuficiente para atender a todos os casos. As equipes municipais trabalham nos locais atingidos por quedas de árvores e tentando desobstruir ruas e vias interditadas. Durante esta quarta, a cidade deve receber apoio do Estado, que deverá contabilizar os danos registrados para avaliar se São Sebastião terá estado de emergência decretado. A prefeitura orienta os turistas que tiveram viagem programada para a Costa Sul de São Sebastião nos próximos dias que aguardem até o trânsito na região ser normalizado. Alguns bairros na costa sul de São Sebastião ficaram sem energia até a manhã desta quarta. Apesar da chuva forte, três balsas que realizam o transporte até Ilhabela estão operando normalmente, com tempo de espera de 30 minutos. Foto: Divulgação/Facebook de Adelino Macedo Maresias e Boiçucanga em São Sebastião Rodovia Rio-Santos está totalmente interditada por queda de barreira entre Maresias e Boiçucanga em São Sebastião Posted by Carlos Valimon 24 de dezembro de 2014in Destaque, Policial|2 Comments A interdição acontece entre os quilômetros 156 e 162 em ambos os sentidos enter Boiçucanga e Maresias na costa sul de São Sebastião A rodovia Rio-Santos está totalmente interditada nesta terça-feira (23) devido a uma queda de barreira no km 157, em São Sebastião, em Maresias/ Boiçucanga. A interdição acontece entre os quilômetros 156 e 162 em ambos os sentidos, onde também há queda de barraira pelo forte temponral que esta atingindo toda a costa sul de São Sebastião. Turistas que têm como destino a praia de Maresias, em São Sebastião, devem aguardar a liberação da Rodovia Rio-Santos (SP-55) interditada entre os kms 136 ao 159 devido as quedas de barreiras causadas pelas fortes chuvas que atingem a cidade desde a tarde de terça-feira (23). A indicação é do prefeito da cidade, Ernani Primazzi (PSC), que decretou estado de alerta no município. “Existem várias quedas de barreira na SP-55, então aconselhamos que ninguém tente passar pelo trecho entre Maresias e Camburi, devido ao risco de novas quedas. Se mantenham nos bairros e aqueles que querem vir, aguardem a normalização do trânsito”, disse. Foto: Divulgação/ Anna Rose Benes/Lucas de Santana já o Thiago, pra se alimentar, só de SUP mesmo https://www.facebook.com/video.php?v=10202533868702405 Thiago Giacomelli Bove A unica forma que encontrei pra sair de casa e buscar comida!!! tudo alagado, carros,motos e casas totalmente debaixo da agua, pessoas sendo resgatas pelos bombeiros, comercios inundados, pais desesperados com seus filhos ilhados na creche, falta de luz, mercados fechados, Turistas em choque .... Caos em Maresias!!! ricco y locco lhes diz: pra morar aqui, só mesmo sendo BRUCE LEE KUBRUSLY https://www.youtube.com/watch?v=kl1sS1kVAvA
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  14. Cara, que bad!!! Boa sorte em tudo que precisar nessa jornada contra o nosso sistema falido. Valeu pelo relato da situação e parabéns pela coragem de mostrar a cara. Abraxxx
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  15. canabidiol é pra quen num tem mente pra aguentar thc... fracos de cerebro comos criancas, juizes e politicos
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  16. Valeu pelo relato irmão! Uma pena que levaram suas plantas, o estado nos proibir de cultivar nosso próprio remédio é uma verdadeira lástima. Vamos torcer para que as coisas mudem urgentemente e lutar pela causa, tamo junto nessa. Tudo de bom, Abraços
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  17. hahahaha ultimamente se nao for strain pesadona eu nao sinto nem mais a lombra... quem dira flashback kkkk so de acido
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  18. Salve, foda... outdoor e mais arriscado por essas.. mas nada com o sol hehehe Pois e agora ja foi , nao adianta nada ir la e espancar o sujeito... so vai dar mais BO e dificultar pra vc voltar a plantar no futuro.. Tenha forca ! tamo junto , abrs!
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  19. Cormaya, Pode até não ser regra, mas a cada 10 pessoas que começam a fumar maconha aos 14, 15, 16 anos de idade, pelo menos 7 tem problemas com aprendizado, comportamento, família, emprego, etc . . . ! Você diz que A MAIORIA aqui começou cedo e não teve problemas . Certo ? Eu não acredito nisso ! Até porque é como eu falei : é uma matemática isso ! A cada 10 pessoas que começam aos 14, 15 anos, pelo menos 7 terão algum tipo problema no campo da psiquiatria . E não o contrário !!! Agora, TODOS os que começam após os 20, 21 anos de idade, a cada 10 pessoas, 7, 8 não apresentam problema algum . Isso é fato !!! Me diz ai ''quantas pessoas você conhece'' que começou o uso aos 14, 15 anos de idade que não tiveram problemas ! E quantas são as pessoas que você conhece que começou após os 21 anos de idade e tiveram problemas com a erva . Ps.: em todos os casos, considerando o USO FREQUENTE da CANNABIS . Não o uso esporádico !!! Você mesmo é 1 exemplo ! Começou cedo demais e teve diversos problemas, ainda que HOJE esteja recuperado . Ps. : estamos falando somente sobre o uso da maconha, descartando então o uso de outras substâncias juntas como por exemplo o álcool, a cocaína, o lança perfume, a nicotina ... pois estamos falando de usuários que SÓ usam maconha sem incluir então outras substâncias ''no dia a dia'' . (pois seria uma analise diferente) . A matemática nunca falha ! Quem começa cedo, tem problemas MAIS EVIDENTES . Quem começa TARDE, tem ALGUMA RARA disfunção cerebral, pra não dizer NENHUMA ! Enfim . Bom ! Eu também não sou o único Dono da VERDADE, mas tenho visto tudo isso na prática .
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  20. concordo contigo brother, cabeça em formação deve ficar longe de qualquer droga psicoativa... ainda mais quando o uso é frequente e contínuo... desde os psicodélicos (acredito que o THC se enquadra nessa classe), que mexem com o SNC em todos os aspectos aos os estimulantes como cocaina e ecstasy que satura teus receptores de dopamina e te deixa vulnerável a depressão além de zoar o eixo hormonal (muita gente não sabe disso, mas acontece até em adultos). mas não acredito que seja REGRA em relação a psicose, esquizofrenia e problemas sociais relacionados a ansiedade, acho que vai muito da rotina, maturidade e perspectiva de vida do indivíduo, inclusive o fator genético e resposta a droga, a maioria dos usuários desse fórum começaram cedo e nunca sofreram desses problemas psicológicos, talvez alguns sofram em situações sociais. agora, que a cannabis vai retardar tua formação mental ou pior, limitar a formação mental, isso eu concordo e em qualquer indivíduo, por mais simples que seja a situação, tu poderia se sair muito melhor se não tivesse fumado um com 15 anos, como o caso da entrevista (muito bem citado), que você mesmo disse... falo isso por experiência própria, como comecei a trabalhar novo, com vendas, eu era bastante desinibido, sociável, depois que passei por essa crise com o prensado (alto consumo, fumo lixo e rotina de um inútil) comecei a sofrer nessas situações sociais. Como já rodei por bastante emprego pude analisar de perto e fazer um comparativo, depois que comecei a praticar meditação posso dizer que mudei em 200% no caso da entrevista, voltei a ser solto como quando era garoto, tranquilo e tom de voz/linguagem corporal confiante. Por isso recomendo muito a meditação, não tem erro, fobia, transtorno, que não possa ser amenizado com meditação frequente, acalmando a mente e deixando o teu ego em estado vegetativo
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  21. Olá pessoal,gostaria de deixar meu relato sobre o vaporizador manual conhecido como Vaponic. Comprei esse vaporizador pela primeira vez pelo GrassCity. http://www.grasscity.com/int_en/vaponic-smokeless-vaporizing-pipe.html#.VJn_sCAwA Após quebra lo comprei peças de reposição direto do fabricante. Da primeira vez que comprei pelo Grasscity,não tive nenhum problema na entrega e recebi em cerca de três semanas. Quando comprei pelo site do Vaponic (http://www.vaponic.com/shop/pt/) minha encomenda foi parada e aberta para conferência pela Anvisa que exigiu meus dados e declaração sobre o conteúdo do pacote. Quando foi parado pela Anvisa tinha encomendado apenas tubos de reposição,depois de enviar meus dados e declaração me enviaram, e desta vez demorou quase três meses até que eu finalmente recebesse meu Vap. Este mês recebi minha segunda encomenda feita direto da Vaponic (Espanha). Desta vez não foi barrado porém demorou quase quatro meses até que eu enfim recebesse esse vaporizador que eu considero um dos melhores. Para quem optar por um vaporizador manual acredito que essa é uma ótima escolha. Agora esperar chegar é a parte mais complicada da história,mas para quem quiser arriscar,vale a pena.
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  22. Parabéns pela coragem irmão!! Boa sorte por todo esse processo, tamo com vc
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  23. pode acontecer com qualquer um a qualquer momento.
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  24. parabéns demais pela coragem irmão não somos bandidos porra, CHEGA! as melhores vibes pra você Irmão fica na paz abraço
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  25. Verdade Black Flag, fui seco achando que acharia comércio e tal, porém não foi o que eu vi. Mas visitei uma Grow Loja e já tem muita gente cultivando. Só o fato de haver segurança jurídica para vc ter suas plantas no quintal já é um avanço grande e um baita golpe no tráfico. Afinal, cultivar é o que queremos.
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  26. Andre, o que acabou me desfavorecendo foi que peguei um delegado novo e ele não considerou minhas 13 plantas e minhas 90 gramas de Jack Herer como pequena quantidade. O problema da lei é que ela esbarra em critérios subjetivos... Entretanto meu advogado falou que não será difícil mudar isso e me enquadrar no artigo 28, sou conhecido na cidade, ganho bem e não preciso vender Cannabis para me sustentar. Os vizinhos são meus amigos e testemunharam ao meu favor desde quando tive minha casa invadida pela polícia. Estou esperando ele para uma visita e vou questiona-lo a respeito do assunto. Vou mante-los informados.
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  27. Ta Certo o nosso Amigo (Dalton Ribeiro) pra vcs terem uma ideia não sou eu que estou dizendo mas foi Diego Ferreira¹, agente da lei, Conselheiro Estadual de Políticas sobre Drogas – CONED no Rio Grande do Sul e porta-voz da Leap Brasil, relata em fotos e texto a experiência surreal de participar da ExpoCannabis, a primeira feira de maconha regulamentada no Uruguai. O evento ocorreu nos dias 14 e 15 de dezembro em Montevidéu. ele logop comenta …constatei o inevitável, a total ignorância de nossa sociedade, bem como de nossos políticos sobre o que significa, política de drogas, redução de danos e regulamentação responsável de drogas… pra vcs terem uma idea do que um agente da Lei disse ¹Inspetor de Polícia, pós-graduado em Segurança Pública e Cidadania pela UFRGS. Trabalha no Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico-DENARC, da Polícia Civil do Rio Grande do Sul. Conselheiro Estadual de Políticas sobre Drogas do RS. Membro e Porta-Voz do movimento Law Enforcement Against Prohibition (Leap- Brasil). galera logo mais estarei postando essa materia com foto e tudo da feira que o agente de segurança foi la da uma olhada....
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  28. Muito boa a ideia e atitude do nosso amigo. Tb acho errado tudo isso, nao he novidade. Mas expor a cara? Botar minha foto de samba-cançao fumando um no sofa? Preu ir preso tb? Pros outros me chamarem de bandido? Nao somos marginais, mas QUERENDO OU NAO somos fora da lei. Plantar maconha é proibido (e ponto final). Tb sou trabalhador (fiz facul e pós), moro com uma esposa que apesar de aceitar por ela nao acontecia justamente por ser ilegal e no fim das contas ela esta certa. Ja fui pros EUA e recentemente Amsterdam (e dps dessa ultima viagem vi o quanto estamos atrasados) mas nem por isso posso chutar a pau da barraca. Espero um dia nao termos que nos esconder, isso he fato, mas agora infelizmente digo pra geral se manter pianinho msm, o crime nao é o creme. Abraços.
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  29. quem sabe faz na hora não espera acontece assim que é!!!desistir da causa jamais falae bro boa sorte nessa jornada da tua vida que concerteza essa luta nao vai se em vão. paz
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  30. Salve salve comunidade cannabica , venho postar aqui a minha experiencia esse ano na california sendo preso . Essa e a terceira temporada que vou para la , ja morei no colorado um ano e nunca tinha passado por nada parecido , estavamos em um carro com 4 pessoas quando a policia nos parou na estrada supostamente por estar ABAIXO da velocidade permitida...deveria estar mais rapido, (estavamos diminuindo para pegar uma entrada ) , o policial nos parou tudo normal documentos, quando ele pergunta se existia algo em nossa possecao... nos tinhamos hash e como somente eu tinha a carteirinha assumi logo e falei que era meu pra nao dar problema aos outros rs , doce ilusao, o policial estava em um pessimo dia , comecou a pirar que tinhamos hash que no comeco falaram que hash era tratado de outra maneira etc , chamou 7 viaturas... e um amigo italiano tbm tinha um pouco e deu... ate ai tudo bem tinha certeza que nao ia dar nada assim como nao deu outras vezes que fui parado. Mas nao foi o caso com o chegar da viatura o cara comecou a pirar falou que estavamos cultivando ganja ali que eles sabiam bla bla bla , quando nos colocaram eu e um amigo algemados no carro , e nos fomos acreditando que iamos a delegacia , e resolver la do que ao lado da estrada, o carro comecou a dirigir dirigir , quando passados meia hora avistamos a cadeia, gigante de longe.... ai comecou o carrossel, nos encarceraram sem falar o motivo , ficamos dois dias sem saber... ate minha namorada contactar o advogado e ele ir me esplicar. Bom cadeia nos estados unidos sao privadas... e policia recebe bonificacao por quantidades, oque esse policial fez, nos acusou de transporte com intencao de venda pq somente a posse nao nos poderia colocar la , apos feita a acusacao eu tenho direito de em 3 dias uteis ser julgado , entao nos acusou de algo totalmente mentira, e nos colocou la pra depois o juiz liberar pois tinha carteirinha e tudo e foi oque aconteceu , mas eu entrei no sabado fds nao sao dias uteis e sai na sexta, pq teve um dia de ferias.... em uma cela de 60 pessoas gangues, bem parecido com a outra historia americana o filme. Oque se passou , era um policial racista, totalmente redneck... com raiva dos gringos la fazendo parte disso, e nos quis dar uma dor de cabeca , nesses dias la coisas mto doidas se passaram coisas boas , mas enfim licoes aprendidas. Se quiser ir a califa e aproveitar de ganja, faca sua carteirinha, existem varios medicos varias cidades enfim se nao tivesse a carteirinha poderia ter sido diferente com pagamento de multa, volta proibida de um a dois anos... oque nao se passou meu caso foi dispensado pela carteirinha , tente nao transportar no carro.. e se transportar faca como no brasil escondido , porque dentro do carro em movimento podem te ACUSAR do que fui acusado nao siginifica que isso vai passar pelo juiz mas os dias la trancado isso pode te dar com certeza , e o mais importante HASH na california nao pode ser considerado concentrado alias nada , porque quando os californianos votaram a lei 215 eles votaram para maconha e todos os seus derivados nao somente para flores... e essa historia la do hash todos falam que nao e assim bla bla que e diferente mas perante o juiz o advogado pode fazer desvaler disso, que foi o meu caso... Enfim paguei um advogado que cuidou bem de mim , tirou minhas acusacoes e me deu uma aula de leis e comportamentos sobre cannabis nos EUA , se nao fosse minha namorada e a galera de la amiga que agilizou tudo isso eu iria a julgamento com um advogado publico que vc fala somente meia hora antes do julgamento , ou seja sei la, e legal mas pode ser bem chato. sigo mais forte mais ligeiro e mais sagaz.... aos que ja estao no caminho por la fiquem ligeiro e aos que pretendem mais ainda , arrumem um cartao de um advogado e mantenha em maos... porque policia e policia em todo lugar !!! grande abraco, espero pode ajudar ou esclarecer qualquer coisa ai... vida que segue e cultivo que nao pode parar !!! Boom bolenath
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  31. Entrando no debate de uma educação sobre drogas: desafios e recursos para o trabalho com famílias No mundo todo existem encontros em torno da droga: seja para consumir, seja para comercializar, seja para pensar em como nos relacionamos com elas hoje e como será daqui pra frente. Ao conversar sobre drogas, é preciso estar atento aos significados que acompanham o termo, principalmente os que remetem a valores moral e socialmente construídos. A política proibicionista e o discurso de "guerra às drogas" têm se mostrado ineficazes em impedir o consumo, além de contribuírem para o aumento da violência, principalmente contra os mais pobres e vulneráveis. O Instituto Noos quer entrar neste debate por entender que esta pauta de discussão se conecta com ações e práticas de prevenção à violência. Acreditando que o caminho que leva à superação dos impasses em relação ao uso de drogas passa pela forma como entendemos a questão, convidamos você a refletir conosco no evento "Entrando no debate de uma educação sobre drogas: desafios e recursos para o trabalho com famílias". Teremos como convidados/palestrantes o delegado Orlando Zaccone, o advogado Emilio Figueiredo e o neurocientista João Menezes. Emilio Figueiredo Advogado pela reforma da política de drogas, Consultor jurídico do Growroom, defensor de usuários medicinais e cultivadores de maconha para uso pessoal. João Menezes Neurocientista, Professor Associado no Instituto de Ciencias Biomédicas da UFRJ. Bolsista do CNPq 2C. Médico (1987) pela UFRJ, Mestrado (1991) e Doutorado (1996), pelo Instituto de Biofísica UFRJ. Pós-Doutorado (2007) no MGH/Harvard Medical School. 25 anos dedicados ao estudo da neurogênese no cérebro neonatal e do adulto. Membro do Comite Científico do Congresso Internacional sobre Drogas em Brasília 2013 e Organizador da Marcha da Maconha RJ Orlando Zaccone Delegado de polícia civil do Rio de Janeiro. Mestre em Ciências Penais pela Universidade Cândido Mendes. Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal Fluminense. Autor do livro Acionistas do nada: quem são os traficantes de drogas, 2007, Ed. Revan. http://noos.org.br/portal/index.php?t=pagina&a=visualiza&cd=298
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  32. The Secret History of Cannabis in Japan By Jon Mitchell Global Research, December 10, 2014 The Asia-Pacific Journal, Vol. 12, Issue 48 Region: Asia Theme: Culture, Society & History http://www.globalresearch.ca/the-secret-history-of-cannabis-in-japan/5418989 Today Japan has some of the strictest anti-cannabis laws in the world. Punishment for possession is a maximum 5 years behind bars and illicit growers face 7-year sentences. Annually around 2000 people fall foul of these laws – their names splashed on the nightly news and their careers ruined forever. The same prohibition that dishes out these punishments also bans research into medical marijuana, forcing Japanese scientists overseas to conduct their studies. For decades, these laws have stood unchallenged. But now increasing numbers of Japanese people are speaking out against prohibition – and at the heart of their campaign is an attempt to teach the public about Japan’s long-forgotten history of cannabis.1 “Most Japanese people see cannabis as a subculture of Japan but they’re wrong. For thousands of years cannabis has been at the very heart of Japanese culture,” explains Takayasu Junichi, one of the country’s leading experts. According to Takayasu, the earliest traces of cannabis in Japan are seeds and woven fibers discovered in the west of the country dating back to the Jomon Period (10,000 BC – 300 BC). Archaeologists suggest that cannabis fibers were used for clothes – as well as for bow strings and fishing lines. These plants were likely cannabis sativa – prized for its strong fibers – a thesis supported by a Japanese prehistoric cave painting which appears to show a tall spindly plant with cannabis’s tell-tale leaves. “Cannabis was the most important substance for prehistoric people in Japan. But today many Japanese people have a very negative image of the plant,” says Takayasu. In order to put Japanese people back in touch with their cannabis roots, in 2001 Takayasu foundedTaima Hakubutsukan (The Cannabis Museum) – the only museum in Japan dedicated to the much-maligned weed.2 The museum is located in a log cabin 100 miles from Tokyo in Tochigi Prefecture – an area long-associated with Japanese cannabis farming. The prefecture borders the Tohoku region which was devastated by the March 11, 2011 earthquake – but being inland from the tsunami and shielded by mountains from radioactive fall-out, it largely escaped the effects of the disaster. The museum is packed with testimony to Japan’s proud cannabis heritage. There are 17th century woodblock prints of women spinning fibers and photos of farmers cutting plants. In one corner sits a working loom where Takayasu demonstrates the art of weaving. He points to a bail of cannabis cloth – warm in winter, cool in summer, it’s perfectly suited to Japan’s extreme climate. Playing such a key role in agriculture, cannabis often appeared in popular culture. It is mentioned in the 8th century Manyoshu - Japan’s oldest collection of poems and features in many haiku and tanka poems. Ninjas purportedly used cannabis in their training – leaping daily over the fast-growing plants to hone their acrobatic skills. “Until the middle of the twentieth century, Japanese cannabis farming used to be a year-round cycle,” explains Takayasu. “The seeds were planted in spring then harvested in the summer. Following this, the stalks were dried then soaked and turned into fiber. Throughout the winter, these were then woven into cloth and made into clothes ready to wear for the next planting season.” According to Takayasu, cannabis was so renowned for growing tall and strong that there was a Japanese proverb related to positive peer pressure which stated that even gnarly weeds would straighten if grown among cannabis plants. In a similar way, school songs in cannabis-growing communities often exhorted pupils to grow as straight and tall as cannabis plants. Due to these perceived qualities, a fabric design called Asa-no-ha based upon interlocking cannabis leaves became popular in the 18th century. The design was a favorite choice for children’s clothes and also became fashionable among merchants hoping for a boom in their economic fortunes. Accompanying these material uses, cannabis also bore spiritual significance in Shintoism, Japan’s indigenous religion, which venerates natural harmony and notions of purity. Cannabis was revered for its cleansing abilities so Shinto priests used to wave bundles of leaves to exorcise evil spirits. Likewise, to signify their purity, brides wore veils made from cannabis on their wedding days. Today, the nation’s most sacred shrine - Ise Jingu in Mie Prefecture – continues to have five annual ceremonies called taima dedicated to the nation’s sun goddess. However many modern visitors fail to connect the names of these rituals with the drug so demonized by their politicians and police.3 Early 20th century American historian George Foot Moore also recorded how Japanese travelers used to present small offerings of cannabis leaves at roadside shrines to ensure safe journeys. Families, too, burned bunches of cannabis in their doorways to welcome back the spirits of the dead during the summer obon festival. Given this plethora of evidence that cannabis was essential in so many aspects of Japanese life, one question remains in doubt: Was it smoked? Takayasu isn’t sure – and nor are many other experts. Historical archives make no mention of cannabis smoking in Japan but these records tends to focus primarily on the lifestyles of the elite and ignore the habits of the majority of the population. For hundreds of years, Japanese society used to be stratified into a strict class system. Within this hierarchy, rice – and the sake wine brewed from it – was controlled by the rich, so cannabis may well have been the drug of choice for the masses. Equally as important as whether cannabis was smoked is the question of could it have been? The answer to that is a clear yes. According to a 1973 survey published by the United Nations Office on Drugs and Crime, THC levels of indigenous Japanese cannabis plants from Tochigi measured almost 4%. In comparison, one study conducted by the University of Mississippi’s Marijuana Potency Monitoring Project found average THC levels in marijuana seized by U.S. authorities in the 1970s at a much lower 1.5%.4 Until the early 20th century, cannabis-based cures were available from Japanese drug stores. Long an ingredient in traditional Chinese medicine, they were taken to relieve muscle aches, pain and insomnia. Meanwhile the Tohoku region was renowned for wild wariai kinoko (laughing mushrooms). In a country in love with its fungi – think shiitake, maitake and thousand-dollar matsutake - the sale of a range of psychedelic mushrooms was legal until 2002 when they were prohibited to improve the country’s international image prior to the Japan-South Korea World Cup.5 The prohibition against the Japanese cannabis industry also has a foreign origin. According to Takayasu, the 1940s started well for cannabis farmers as the nation’s military leaders – like those in the U.S. – urged farmers to plant cannabis to help win the Asia-Pacific War. “The Imperial navy needed it for ropes and the air force for parachute cords. The military categorized cannabis as a war material and they created patriotic war slogans about it. There was even a saying that without cannabis, the war couldn’t be waged,” says Takayasu. However after Japan’s surrender in 1945, U.S. authorities occupied the country and they introduced American attitudes towards cannabis. Having effectively prohibited its cultivation in the States in 1937, Washington now sought to ban it in Japan. With the nation still under U.S. control, it passed the 1948 Cannabis Control Act. The law criminalized possession and unlicensed cultivation – and more than 60 years later, it remains at the core of Japan’s current anti-cannabis policy. At the time, the U.S. authorities appear to have passed off the Act as an altruistic desire to protect Japanese people from the evils of drugs. But critics point out that occupation authorities allowed the sale of over-the-counter amphetamines to continue until 1951. Instead, several Japanese experts contend that the ban was instigated by U.S. petrochemical lobbyists who wanted to overturn the Japanese cannabis fiber industry and open the market to American-made artificial materials, including nylon. Takayasu sees the ban in a different light, situating it within the wider context of U.S. attempts to reduce the power of Japanese militarists who had dragged Asia into war. “In the same way the U.S. authorities discouraged martial arts such as kendo and judo, the 1948 Cannabis Control Act was a way to undermine militarism in Japan. The wartime cannabis industry had been so dominated by the military that the new law was designed to strip away its power.” Regardless of the true reasons, the impact of the 1948 Cannabis Control Act was devastating. From a peak of more than 25,000 cannabis farms in 1948, the numbers quickly plummeted – forcing farmers out of business and driving the knowledge of cannabis cultivation to the brink of extinction. Today there are fewer than 60 licensed cannabis farms in Japan – all required to grow strains of cannabis containing minimal levels of THC – and only one survivor versed in the full cannabis cycle of seed-to-loom – an 84 year-old woman. Simultaneously, a sustained propaganda campaign has cleaved the Japanese public from their cannabis cultural roots – brainwashing them into perceiving marijuana as a poison on a par with heroin or crack cocaine. These campaigns might have stamped out all traces of Japan’s millennia-long history were it not for one factor – the resilience of the cannabis plants themselves. Every summer millions of these bushes – the feral offspring of cannabis legally cultivated before 1948 – pop up in the hills and plains of rural Japan. In 2006, 300 plants even sprouted in the grounds of Abashiri Prison in Hokkaido – much to the embarrassment of the powers-that-be.6 Every year, the Japanese police wage well-publicized eradication campaigns against these plants. On average, they discover and destroy between one and two million of them. But like so many other aspects of the drug war, theirs is a losing battle and the next year, the plants grow back in larger numbers than ever. Due to the taboos surrounding discussions of cannabis, many people had been reluctant to condemn these police campaigns. But now critics are beginning to attack both the waste of public resources and the needless destruction of such versatile plants. Nagayoshi Hideo, author of the 2009 book, Taima Nyuumon - An Introduction to Cannabis – argues for the wild cannabis plants to be systematically harvested and put to use as medicines, biomass energy and in the construction industries. Funai Yukio – another advocate and author of Akuhou! Taima Torishimarihou no Shinjitsu - Bad Law! The Truth Behind the Cannabis Control Act (2012) – calls cannabis a golden egg for Japan. In a detailed breakdown of the potential economic benefits of legalization, he factors in savings from reduced policing and incarceration – concluding the country could reap as much as 300 billion dollars in the long term. In a nation facing unprecedented economic problems, and at a time when marijuana legalization is advancing in the United States and other countries, it appears these arguments are striking a chord. Recently Japan slipped behind China as the world’s third economic power and the country owes more than ten trillion dollars in debt – double its GDP. These problems contribute to the human toll of an estimated 6.5 million alcoholics and a suicide rate that hovers at around 30,000 a year. The legalization of cannabis could solve some of these problems. By luring young entrepreneurs back to the land, it could counter agricultural decline – particularly in post-earthquake Tohoku. It might improve the quality of care for thousands of cancer patients and halt the brain drain of scientists forced overseas to research medical cannabis. Legalization would also prevent the annual arrests of 2000 Japanese people – many in their 20s and 30s – whose lives are destroyed by their nation’s illogical and ahistorical laws. In years to come, Taima Hakubutsukan might be seen as a true beachhead in this struggle. “People need to learn the truth about the history of cannabis in Japan,” says Takayasu. “The more we learn about the past, the more hints we might be able to get about how to live better in the future. Cannabis can offer Japan a beacon of hope.” Cannabis: What’s in a name? Botanists usually divide the cannabis family into three broad categories – tall cannabis sativa, bushy cannabis indica and small cannabis ruderalis.However this simple taxonomy is often frustrated in practice by the interfertility of these three types, which allows them to be crossbred into limitless new varieties. The desired properties of these hybrids tend to determine the name by which they are commonly known. Marijuana, for example, usually refers to cannabis plants that are grown for ingestion for medical or recreational uses. Cannabis sativa is said to give users a feeling of energetic euphoria and can be prescribed for depression, whereas cannabis indica is apparently more sedating so can be used as a muscle relaxant or to treat chronic pain. Hemp, is the name often applied to tall plants from the cannabis sativa category which are primarily grown for their strong fibres – but may also contain significant levels of THC. Most recently, the term industrial hemp has been coined in the U.S. to refer to cannabis plants which have been specially-bred to contain very low levels of THC (less than 1%) in order to conform to current drug laws. Today, many of Japan’s licensed cannabis farms grow a low-THC strain calledTochigi shiro which was first developed in the post-War period. Jon Mitchell is a Welsh journalist based in Japan and an Asia-Pacific Journal Contributing Editor. He writes about human rights issues – particularly on Okinawa – and more of his work can be found at www.jonmitchellinjapan.com Notes 1 Two of the best Japanese texts on the nation’s cannabis history are Nagayoshi Hideo, Taima Nyuumon (An Introduction to Cannabis), Gentosha, 2009 and Funai Yukio, Akuhou! Taima Torishimarihou no Shinjitsu (Bad Law! The Truth Behind the Cannabis Control Act), Business Sha, 2012. Although not updated since 2010, the most detailed English website about cannabis in Japan is at taima.org accessible here. 2 For more information on the museum, see here. For a Japanese interview with Takayasu about the origins of the museum, see here. 3 For more details about the religious role of cannabis in Japan, see here. 4 For the text of the UN report, see here; for the THC levels in the 1970s, see for example here. 5. CBC News, “Japan stuffs magic mushroom loophole”, May 14 2002. Available here. 6 Sydney Morning Herald, “Japanese jail bugged by marijuana plants”, August 29 2007. Available here. GOOGLE TRADUTOR A História Secreta da Cannabis no Japão Por Jon Mitchell Global Research, 10 dez 2014 O Jornal da Ásia-Pacífico, Vol. 12, Issue 48 Região: Ásia Tema: Cultura, Sociedade e História Hoje Japão tem algumas das mais rigorosas leis anti-cannabis no mundo. A punição para a posse é de no máximo cinco anos atrás das grades e cultivadores ilícitos enfrentar penas de 7 anos.Anualmente cerca de 2000 pessoas caem falta dessas leis - seus nomes salpicados no noticiário noturno e suas carreiras arruinadas para sempre. A mesma proibição que os pratos com essas punições também proíbe a investigação sobre a maconha medicinal, forçando cientistas japoneses no exterior para realizar seus estudos. Durante décadas, essas leis têm resistido incontestado. Mas os números crescentes de agora os japoneses estão se manifestando contra a proibição - e no coração de sua campanha é uma tentativa de ensinar o público sobre a história há muito esquecida do Japão de cannabis 1. "A maioria das pessoas japonesas ver cannabis como uma subcultura do Japão, mas eles estão errados. Por milhares de anos cannabis tem sido o cerne da cultura japonesa ", explica Takayasu Junichi, um dos maiores especialistas do país. De acordo com Takayasu, os primeiros vestígios de cannabis no Japão são as sementes e fibras tecidas descobertos no oeste do país, que remonta ao Período Jomon (10.000 aC - 300 aC). Os arqueólogos sugerem que as fibras de maconha foram usados ​​para roupas - bem como para cordas de arco e linhas de pesca. Estas plantas eram susceptíveis cannabis sativa - apreciada pelas suas fibras fortes - uma tese apoiada por uma pintura rupestre pré-histórica japonesa que parece mostrar uma planta espigado alto com diga-conto folhas de cannabis. "Cannabis foi a substância mais importante para as pessoas pré-históricas no Japão. Mas hoje muitos japoneses têm uma imagem muito negativa da planta ", diz Takayasu. A fim de colocar o povo japonês novamente em contato com suas raízes de maconha, em 2001 Takayasu fundada Taima Hakubutsukan (The Museum Cannabis.) - O único museu no Japão dedicada à erva daninha muito criticado 2 O museu está localizado em uma cabana 100 milhas de Tóquio, em Tochigi - uma área de longa está associada à lavoura cannabis japonês. A prefeitura faz fronteira com a região de Tohoku, que foi devastada pelo mar 11, 2011 terremoto - mas sendo o interior da tsunami e protegida por montanhas de precipitações radioactivas, em grande parte escapou dos efeitos do desastre. O museu está repleto de testemunho ao património cannabis orgulhoso do Japão. Há xilogravuras do século 17 as mulheres que giram fibras e fotos de agricultores de desmancha. Em um canto está um tear de trabalho onde Takayasu demonstra a arte da tecelagem. Ele aponta para uma fiança de pano cannabis - quente no inverno e fresco no verão, é perfeitamente adequado ao clima extremo do Japão. Desempenhando um papel tão importante na agricultura, cannabis, muitas vezes apareceu na cultura popular. É mencionado no século 8 Manyoshu - coleção mais antiga do Japão de poemas e características em muitos haiku e tanka poemas. Ninjas supostamente usado cannabis na sua formação - pulando diária sobre as plantas de crescimento rápido para aprimorar suas habilidades acrobáticas. "Até meados do século XX, a agricultura cannabis japonês usado para ser um ciclo longo de um ano", explica Takayasu. "As sementes foram plantadas em mola então colhidas no verão. Após isso, os caules foram secos, em seguida, encharcado e se transformou em fibra. Durante todo o inverno, estes foram, em seguida, tecida em pano e transformado em roupas prontas para vestir para a próxima temporada de plantio ". De acordo com Takayasu, a cannabis era tão conhecido pela crescente alto e forte que havia um provérbio japonês relacionada com pressão positiva, que afirmou que mesmo as ervas daninhas retorcidas iria endireitar se cultivada entre plantas de cannabis. De forma semelhante, as canções escolares em comunidades de maconha crescendo muitas vezes exortou os alunos a crescer como reto e alto como plantas de cannabis. Devido a estas qualidades percebidas, um projeto tecido chamado Asa-no-ha com base em folhas de cannabis de bloqueio se tornou popular no século 18. O projeto foi uma escolha favorita para roupas infantis e também se tornou moda entre os comerciantes que esperam para um boom no seu sucesso econômico. Acompanhando esses usos de materiais, a cannabis também tinha significado espiritual no xintoísmo, religião indígena do Japão, que venera harmonia natural e noções de pureza. Cannabis era reverenciado por suas habilidades de limpeza sacerdotes xintoístas tão usados ​​para acenar maços de folhas de exorcizar os maus espíritos. Da mesma forma, para significar a sua pureza, as noivas usavam véus feitos de cannabis em seus dias de casamento. Hoje, santuário mais sagrado da nação - Ise Jingu em Mie Prefecture - continua a ter cinco cerimônias anuais chamados taimadedicado à deusa do sol da nação. No entanto, muitos visitantes modernos não conseguem ligar os nomes desses rituais com a droga tão demonizado por seus políticos e policiais. 3 No início do século 20 historiador americano George Foot Moore também registrou como viajantes japoneses usados ​​para apresentar pequenas oferendas de folhas de cannabis em santuários de beira de estrada para garantir viagens seguras. Famílias, também, cachos de cannabis queimado em suas portas para receber de volta os espíritos dos mortos durante o festival de verão Obon. Dada esta pletora de evidências de que a cannabis foi essencial em tantos aspectos da vida japonesa, uma questão permanece em dúvida: Foi fumado? Takayasu não é certo - e nem são muitos outros especialistas. Arquivos históricos não fazem menção de fumar maconha no Japão, mas esses registros tende a concentrar-se principalmente sobre os estilos de vida da elite e ignorar os hábitos da maioria da população. Por centenas de anos, a sociedade japonesa usada para ser estratificada em um sistema de classe rigoroso. Dentro dessa hierarquia, arroz - eo vinho bem fabricado a partir dele - foi controlada pelos ricos, por isso cannabis pode muito bem ter sido a droga de escolha para as massas. Tão importante quanto se cannabis era fumado é a questão de poderia ter sido? A resposta é um claro sim. Segundo uma pesquisa de 1973 publicada pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, os níveis de THC de plantas de cannabis japoneses indígenas de Tochigi medido quase 4%. Em comparação, um estudo realizado pela Universidade de Potência da Maconha do Mississippi Projeto de Monitoramento encontrados níveis médios de THC na maconha apreendidas por autoridades norte-americanas na década de 1970 em um muito menor de 1,5% 4. Até o início do século 20, as curas à base de maconha estavam disponíveis a partir de lojas de droga japoneses. Longo um ingrediente na medicina tradicional chinesa, eles foram levados para aliviar dores musculares, dor e insônia. Entretanto, a região Tohoku era famoso por selvagem wariai kinoko (cogumelos risos). Em um país apaixonado por sua fungos - pense shiitake, maitake e mil dólares matsutake - a venda de uma variedade de cogumelos psicodélicos foi legal até 2002, quando foram proibidas para melhorar a imagem internacional do país antes da Copa do Mundo Coréia-Japão do Sul . 5 A proibição contra a indústria japonesa cannabis também tem uma origem estrangeira. De acordo com Takayasu, a década de 1940 começou bem para os agricultores de maconha como líderes militares do país - como aqueles em os EUA - exortou os agricultores a plantar cannabis para ajudar a vencer a Guerra da Ásia-Pacífico. "A Marinha Imperial precisava para cordas e da força aérea para cabos de pára-quedas. Os militares categorizados cannabis como um material de guerra e eles criaram slogans Guerra Patriótica sobre ele. Houve até um ditado que diz que sem cannabis, a guerra não poderia ser travada ", diz Takayasu. No entanto, após a rendição do Japão em 1945, as autoridades americanas ocuparam o país e eles introduziram atitudes americanas em relação cannabis. Tendo efetivamente proibido o seu cultivo nos Estados Unidos em 1937, Washington agora procurado para proibi-lo no Japão. Com o país ainda sob o controle dos Estados Unidos, que aprovou a Lei de Controle de Cannabis 1948. A lei criminaliza a posse e cultivo sem licença - e mais de 60 anos depois, continua a ser o cerne da política anti-cannabis atual do Japão. Na época, as autoridades norte-americanas parecem ter aproveitado a Lei como um desejo altruísta de proteger os japoneses dos males das drogas. Mas os críticos apontam que autoridades de ocupação permitida a venda de over-the-counter anfetaminas para continuar até 1951. Em vez disso, vários especialistas japoneses alegam que a proibição foi instigada por US lobistas petroquímicas que queriam derrubar a indústria de fibra cannabis japonês e abrir o mercado de fabricação norte-americana materiais artificiais, incluindo nylon. Takayasu vê a proibição em uma luz diferente, situando-o no contexto mais amplo de tentativas dos EUA de reduzir o poder dos militaristas japoneses que haviam arrastado Ásia para a guerra. "Da mesma forma, as autoridades norte-americanas desanimado artes marciais, como kendo e judo, a Lei de Controle de Cannabis 1948 foi uma maneira de minar o militarismo no Japão. A indústria de cannabis durante a guerra tinha sido tão dominado pelos militares que a nova lei foi concebido para despir o seu poder ". Independentemente das razões verdadeiras, o impacto da Lei de Controle de Cannabis 1948 foi devastador. De um pico de mais de 25.000 fazendas de maconha em 1948, os números rapidamente despencaram - forçando os agricultores fora do negócio e dirigir o conhecimento do cultivo de cannabis para a beira da extinção. Hoje, há menos de 60 fazendas licenciadas de maconha no Japão - todos os necessários para crescer cepas de cannabis que contenham níveis mínimos de THC - e apenas um sobrevivente versado no ciclo completo de sementes de cannabis-to tear - uma mulher de 84 anos de idade. Simultaneamente, uma campanha de propaganda sustentada tem cortado o público japonês a partir de suas raízes culturais de maconha - lavagem cerebral-los em perceber a maconha como um veneno em pé de igualdade com a heroína ou o crack. Estas campanhas poderia ter erradicado todos os vestígios da história milenar do Japão, se não fosse um fator - a resistência da cannabis próprias plantas. Todos os anos milhões de verão desses arbustos - a prole feral de cannabis cultivada legalmente antes de 1948 - Pop up nas colinas e planícies de Japão rural. Em 2006, 300 plantas mesmo brotou nas terras de Abashiri prisão em Hokkaido - para o constrangimento dos poderes-que-ser 6. Todos os anos, a polícia japonesa empreender campanhas de erradicação bem divulgadas contra essas plantas. Em média, eles descobrem e destruir entre um e dois milhões deles. Mas como tantos outros aspectos da guerra contra as drogas, a deles é uma batalha perdida e no ano seguinte, as plantas crescem de volta em números maiores do que nunca. Devido aos tabus que cercam discussões de cannabis, muitas pessoas tinham sido relutantes em condenar essas campanhas policiais. Mas agora os críticos estão começando a atacar tanto o desperdício de recursos públicos ea destruição desnecessária de tais plantas versáteis. Nagayoshi Hideo, autor do livro de 2009, Taima Nyuumon - Uma Introdução à Cannabis - defende as plantas de cannabis selvagem a ser sistematicamente recolhidos e colocados em uso como medicamentos, energia de biomassa e nas indústrias de construção. Funai Yukio - outro defensor e autor de Akuhou! Taima Torishimarihou não Shinjitsu - Bad Lei! A verdade por trás da Lei Cannabis Control (2012) - Chamadas cannabis um ovo de ouro para o Japão. Em uma análise detalhada dos potenciais benefícios econômicos da legalização, ele fatores na economia com a redução de policiamento e encarceramento - concluindo o país poderia colher até 300 bilhões de dólares a longo prazo. Em uma nação enfrentando problemas econômicos sem precedentes, e num momento em que a legalização da maconha está avançando nos Estados Unidos e em outros países, verifica-se estes argumentos são impressionantes um acorde. Recentemente Japão caiu atrás da China como terceira potência econômica do mundo e do país deve mais de dez trilhões de dólares em dívida - duplicar o seu PIB. Estes problemas contribuem para o custo humano de um número estimado de 6,5 milhões de alcoólicos e uma taxa de suicídio que paira em torno de 30.000 por ano. A legalização da cannabis poderia resolver alguns destes problemas. Atraindo jovens empresários de volta à terra, poderia contrariar o declínio da agricultura - principalmente na pós-terremoto de Tohoku. Pode melhorar a qualidade do atendimento para milhares de pacientes com câncer e travar a fuga de cérebros de cientistas forçados no exterior para pesquisar cannabis medicinal.Legalização também impediria as detenções anuais de 2000 os japoneses - muitos em seus 20s e 30s - cujas vidas são destruídas por leis ilógicas e a-históricas de sua nação. Nos próximos anos, Taima Hakubutsukan pode ser visto como um verdadeiro cabeça de ponte nesta luta. "As pessoas precisam saber a verdade sobre a história da cannabis no Japão", diz Takayasu. "Quanto mais aprendemos sobre o passado, os mais dicas que podem ser capazes de obter sobre como viver melhor no futuro. Cannabis pode oferecer Japão um farol de esperança. " Cannabis: O que há em um nome? Os botânicos costumam dividir a família cannabis em três grandes categorias -. Cannabis sativaalto, indica cannabis espessa e pequeno ruderalis cannabis No entanto, esta taxonomia simples é muitas vezes frustrada pela prática da interfertilidade destes três tipos, o que permite que eles sejam mestiços em novas variedades ilimitadas . As propriedades desejadas destes híbridos tendem a determinar o nome pelo qual são vulgarmente conhecidos. A maconha, por exemplo, geralmente se refere a plantas de cannabis que são cultivados para a ingestão para uso médico ou recreativas. Cannabis sativa é dito para dar aos usuários uma sensação de euforia energético e podem ser prescritos para a depressão, enquanto cannabis indicaé aparentemente mais sedativo, portanto pode ser usado como um relaxante muscular ou para tratar a dor crónica. Cânhamo, é o nome frequentemente aplicada às plantas altas da categoria de cannabis sativa que são cultivadas principalmente para as suas fibras fortes - mas também pode conter níveis significativos de THC. Mais recentemente, o cânhamo industrial termo foi cunhado em os EUA para se referir às plantas de maconha que foram especialmente de raça para conter níveis muito baixos de THC (menos de 1%), a fim de estar em conformidade com as leis de drogas atuais. Hoje, muitas das fazendas de maconha licenciados do Japão crescer uma cepa de baixa THC chamado Tochigi shiro que foi desenvolvido pela primeira vez no período pós-guerra. Jon Mitchell é um jornalista Welsh com sede no Japão e um editor de contribuição Journal Asia-Pacific. Ele escreve sobre questões de direitos humanos - particularmente em Okinawa - e mais de seu trabalho podem ser encontradas em www.jonmitchellinjapan.com Notas 1 Dois dos melhores textos japoneses na história cannabis da nação são Nagayoshi Hideo, Taima Nyuumon(An Introduction to Cannabis), Gentosha de 2009 e Funai Yukio, Akuhou! Taima Torishimarihou não Shinjitsu(Lei Bad! A verdade por trás da Lei de Controle de Cannabis), Negócios Sha de 2012. Apesar de não ser atualizado desde 2010, o site mais detalhado Inglês sobre cannabis no Japão está em taima.org acessível aqui. 2 Para mais informações sobre o museu, veja aqui . Para uma entrevista japonesa com Takayasu sobre as origens do museu, veja aqui . 3 Para mais detalhes sobre o papel religioso de cannabis no Japão, veja aqui . 4 Para o texto do relatório da ONU, ver aqui ; para os níveis de THC na década de 1970, ver, por exemplo, aqui. 5. CBC News ", o Japão enche cogumelo mágico brecha", 14 de maio de 2002. Disponível aqui . 6 Sydney Morning Herald ", a cadeia japonesa escutas por plantas de maconha", 29 de agosto de 2007.
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  33. eu uso terra vegetal , neem , biobizz , rockall .. guanokalong, espero q meus buds tenham gosto de natureza ,...terra !!! verde
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  35. vivas os chás de fermentação caseira hahahaha sempre dando otimos resultados custando o minimo possivel, e sem danificar o solo ou agredir a planta... Vou começar a ideia de levar algumas minhocas nos vasos, dizem que ela estabiliza até o PH como ja ouvi muito aqui neste fórum " a natureza é simples, nós que complicamos "... Muito bom o post Marcelo, muito informativo, e mais uma das causas pra abandonar o prensado, viva o cultivo organico viva os chás de fermentação caseira, viva as minhocas, viva as frutas os carboidratos, viva o cultivo orgânico de baixo custo !!
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  36. Por isso que to mudando pro organico.....
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  37. Eu to usando BioBizz, muito bom, tem varios selos de produto orgânico, agora as maconha do paraguai é porcaria, alguém já viu o video la dos paraguaios na plantação, eles borrifam alguma coisa nos camarões, eu acho que é fungicida. Sem contar que é pior que trabalho escravo la nas plantações, pior que boia-fria.
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  38. Considerando alguns estudos encontrados na eeb, muitos sintomas associados a cannabis sao na verdade derivados da ingestao dos metais pesados.
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  39. putz , imagina o tipo de solo , e agua q esse paraguayo deve usa ... eu devo ta fumando , chumbo , mercurio , niquel ...e nem sei ...
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  40. Acho que até vem um pouco daí a importância de se atentar nos fertilizantes e solos a serem usados (mesmo que se pague mais caro). Ou alguém acredita que todas as marcas diabo fazem um ICP-MS a cada lote pra medir o nível de metais pesados?
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  41. Eu tbm decidi parar de fumar prensando, enquanto não poder plantar, fazer guerrilha, ter alternativas, não quero mais me envolver com trafico, com esse submundo, além do preço caro, da qualidade, a brisa já não é mais aquela boa, ta vindo pesada, carregado, pelas energias negativas do trafico, quantos podres e negros principalmente não são preso por isso, mortes, sangue ? Não to condenando quem fuma presando ainda, mais pra mim essa relação não da mais, além tbm que me sinto estagnado na vida, mais isso é por minha causa msm, tenho que dar uma direcionada, buscar novos ciclos, e trabalhar para poder cultivar e não ter relações com o trafico.
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  42. Cada um rasta, coisa mais digna que muitos no GR fazem que é plantar seu fumo, e quebrar aquele velho argumento "voce financia o trafico", o cara ainda vai sentir vergonha ? Vergonha é reprimir a natureza. Abrax
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  43. haujob Eu entendi seu relato, entendi sua posição, entendi porque frequenta o fórum. Convivo com pessoas como você, e com pessoas muito piores que você em termos de "caretice" Alias, diria que 80% de meus amigos não fumam, e isso nunca foi um problema pra mim, logo não vejo-me como "preconceituoso" Só relatei que as pessoas se intrigam, e isso é normal. O fato de alguns virem aqui dar um pitaco não significa que é preconceito, alias, preconceito está mais pra quem repudia opiniões contrárias, do que pra quem vem aqui dar um sarrinho de leve. Eu nem te conheço, por mim se fuma, ou não é um problema seu. Só fiz papel de advogado do diabo, pois, pra mim um tópico não é privado nem particular, e se deu seu relato receberá comentários diversos; isso é um fato, e é um direito de cada um desde que não te ofenda. Li diversas vezes e não vi nenhuma ofensa, vi gente desinformada, mas ofensa não, muito menos preconceito. Um abraço, e boa sorte.
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  44. Sou desenvolvedor e trabalho sempre que chapo. Do contrario eu enrolo e bebo café da empresa.
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  45. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, entao, o negocio aqui na minha cidade é pure, os cara mandando de vaporizador bruto rustico e sistematico rsrsrrsrrsrsrsrrsrsrsrs
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