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Salve, companheiros! Estou para cortar um Skunk#1 para a produção de óleo, segundo a receita de Rick Simpson. Minha planta está com 50 dias de flora, ainda com os tricomas branquinhos. Estou com algumas dúvidas, pois tanto no site dele quanto nos vídeos postados, ele não deixa algumas questões claras: 1 - A planta deve ser colhida com 50% dos tricomas âmbares? Ou por ser medicinal deve ser deixada mais um tempo? 2 - Devo colher e fazer o óleo imediatamente, com a planta fresca ou deixar ela curando normalmente antes da produção do óleo? Esse óleo será usado por minha esposa, que têm dois caroços na tireóide e os médicos estão querendo que ela os retire imediatamente. O próprio Rick Simpson, por e-mail, nos recomendou a ingestão de pelo menos 60g do óleo, em um prazo de 90 dias. Fiz essas mesma perguntas que postei aqui para ele mas até agora não recebi resposta... Abraços a todos!2 points
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MPF pede liberação de uso medicinal e científico da cannabis no Brasil A procuradora também avaliou a decisão do Conselho Federal de Medicina que autoriza a prescrição de canabidiol http://new.d24am.com/noticias/brasil/pede-liberacao-medicinal-cientifico-cannabis-brasil/125761 sexta-feira 12 de dezembro de 2014 - 9:22 PM Estadão Conteúdo / portal@d24am.com O canabidiol é um dos princípios ativos da Cannabis sativa, a maconha.Foto: ReproduçãoSão Paulo - O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) ajuizou ação civil contra a União e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para permitir o uso medicinal e científico da cannabis no Brasil. A ação partiu de procedimento preparatório instaurado no MPF-DF para apurar a omissão da Anvisa na regulamentação do emprego medicinal dos canabinoides, substâncias extraídas das espécies da cannabis, especialmente para o tratamento de patologias que não respondem ao tratamento feito com os medicamentos convencionais disponíveis atualmente no mercado. "Pedimos para que o Judiciário determine à União, ao Ministério Saúde e à Anvisa algumas providências para que seja facilitada a importação de medicamentos que são à base de cannabis. E ainda que seja regulamentado o uso medicinal da planta. Isso para efeito de produção de medicamentos, de uso in natura e para que sejam realizadas pesquisas científicas sobre o assunto", afirmou ao Broadcast Político, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real, a procuradora da República Luciana Loureiro, uma das autoras da ação, que também conta com a assinatura dos procuradores Anselmo Henrique Lopes e Ana Carolina Roman. "Nosso intuito é que a Anvisa regulamente esse uso e para isso faça reclassificação dessas substâncias para que elas não sejam mais previstas no rol de substâncias proibidas e com isso se possa fomentar a pesquisa e toda a discussão de uso terapêutico da planta", ressaltou Loureiro. Na ação, os procuradores apresentam alguns estudos realizados no exterior sobre o uso medicinal da cannabis no combate a doenças como epilepsia refratária, mal de Parkinson e na redução dos efeitos colaterais do tratamento do câncer. "Não estamos tratando de uma liberação completa do uso da cannabis, mas sim para usos terapêuticos e científicos. Uma vez feita essa reclassificação das substâncias, especialmente do canabidiol e do THC, é preciso que esse processo seja modificado no sentido de não necessitar que as pessoas façam toda a comprovação de necessidade antes da autorização ser expedida. O ideal é que isso possa ser fiscalizado pela Anvisa posteriormente", considerou Luciana Loureiro. A procuradora também avaliou a decisão do Conselho Federal de Medicina que autoriza a prescrição de canabidiol. "O fato de o Conselho ter permitido que os médicos prescrevam não necessariamente traz legalidade à questão do uso medicinal da cannabis. Isso tem que ser objeto de uma questão administrativa. Essa resolução do conselho é restrita apenas para o canabidiol, que é uma das substancias, há outras que fazem parte de medicamento que são vendidos no exterior que os médicos ainda estariam sem uma possibilidade legal de prescrever", avaliou.O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) ajuizou ação civil contra a União e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para permitir o uso medicinal e científico da cannabis no Brasil. A ação partiu de procedimento preparatório instaurado no MPF-DF para apurar a omissão da Anvisa na regulamentação do emprego medicinal dos canabinoides, substâncias extraídas das espécies da cannabis, especialmente para o tratamento de patologias que não respondem ao tratamento feito com os medicamentos convencionais disponíveis atualmente no mercado. "Pedimos para que o Judiciário determine à União, ao Ministério Saúde e à Anvisa algumas providências para que seja facilitada a importação de medicamentos que são à base de cannabis. E ainda que seja regulamentado o uso medicinal da planta. Isso para efeito de produção de medicamentos, de uso in natura e para que sejam realizadas pesquisas científicas sobre o assunto", afirmou ao Broadcast Político, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real, a procuradora da República Luciana Loureiro, uma das autoras da ação, que também conta com a assinatura dos procuradores Anselmo Henrique Lopes e Ana Carolina Roman. "Nosso intuito é que a Anvisa regulamente esse uso e para isso faça reclassificação dessas substâncias para que elas não sejam mais previstas no rol de substâncias proibidas e com isso se possa fomentar a pesquisa e toda a discussão de uso terapêutico da planta", ressaltou Loureiro. Na ação, os procuradores apresentam alguns estudos realizados no exterior sobre o uso medicinal da cannabis no combate a doenças como epilepsia refratária, mal de Parkinson e na redução dos efeitos colaterais do tratamento do câncer. "Não estamos tratando de uma liberação completa do uso da cannabis, mas sim para usos terapêuticos e científicos. Uma vez feita essa reclassificação das substâncias, especialmente do canabidiol e do THC, é preciso que esse processo seja modificado no sentido de não necessitar que as pessoas façam toda a comprovação de necessidade antes da autorização ser expedida. O ideal é que isso possa ser fiscalizado pela Anvisa posteriormente", considerou Luciana Loureiro. A procuradora também avaliou a decisão do Conselho Federal de Medicina que autoriza a prescrição de canabidiol. "O fato de o Conselho ter permitido que os médicos prescrevam não necessariamente traz legalidade à questão do uso medicinal da cannabis. Isso tem que ser objeto de uma questão administrativa. Essa resolução do conselho é restrita apenas para o canabidiol, que é uma das substancias, há outras que fazem parte de medicamento que são vendidos no exterior que os médicos ainda estariam sem uma possibilidade legal de prescrever", avaliou.2 points
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Eae galera, vim aqui pra cidade dos meus pais e comprei um 50 conto do prensado, no meu apê era suave pois não me preocupava com cheiro, mais na casa dos meus pais é diferente. Sinceramente nunca me preocupei com cheiro e nunca dava bola quando começava os papo sobre isso. Gostaria de saber algo pra isolar o cheiro e pa, papel aluminio adianta? Se possivel algo que seja barato e eu possa comprar facilmente e tls. É isso ai galera, agradeço desde já. OBS: dei uma selecionada em várias seeds desse prensado, vou tentar cultivar em breve.1 point
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Salve galera! Pedi 3 seeds faz uns meses já.. no mesmo site que sempre comprei, porém não chegaram dessa vez. Entrei no site no histórico de pedidos e não tem informações, como se fosse deletadas informações de tracking. Todas as vezes que encomendei, foram poucas sementes, cerca de 3 sementes por envelope.. apenas para consumo próprio e aprendizagem. Tenho visto bastante discussão sobre o tema, eu estou sussa por que sei que essa quantidade não vai me prejudicar de forma alguma e já foi muito tempo da "não-entrega". Porém diante do ocorrido o que vocês aconselhariam? Pq nessa situação já to com o grow parado a meses... Desistir será?1 point
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A vontade de fazer pedidos e plantar o gold é grande.. mas apos ver os relato do pessoal aqui, vejo que o risco é enorme e não vale pena. Minha opinião !! Um forte abraço e sorte pra quem esta passando por isso.1 point
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Recomendo uma meditação diária, como o dreadlocos falou. Acenda um incenso e coloque uma musica calma (mantras são uma ótima), comece com 15m de meditação e aos poucos vá aumentando.1 point
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Alxtramp é esse o procedimento sim, é bem chato e burocrático. A primeira vez que entrei em contato com eles demoraram mais de 30 dias corridos para me responderem e foram extremamente lisos, não me deram informação nenhuma. Fiquei p***** da vida, entrei em contato de novo e demorou mais uns 15 dias para me informarem que eu havia sido denunciada pela promotora e que meu processo estava num município perto da minha cidade, onde tem promotoria federal. Mais um vez entrei em contato pedindo informações, há poucos dias, dessa vez me responderam no mesmo dia e finalmente me deram esse número de 20 dígitos do meu inquérito, esse número é do MPF, e assim vc tem noção das etapas todas do que está acontecendo, mas não consegue ter acesso ao conteúdo de nada.1 point
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aqui na minha city tinha um conhecido vendendo "super skunk", soltinho numa zipbag, 100 reais vem 4 beck prensado eh um bagulho q ta apodrecendo, sempre escovo os dentes depois de fuma um pren pq porra fede p krl cara eu acho complicado fala sobre isso pq isso muda muito de pessoa p pessoa, eu qnd fumo um beck eu fico pensando, viajando, leio um livro, nao consigo durmir nem fudendo, ja qnd eu nao fumo nada eu capoto instantaneamente, meu cerebro desliga ahuauha qnd to de cara as vezes da 7 horas da noite eu ja to dormindo... vc ja tento ver com um psiquiatra? eu pessoalmente acho a medician alopatica uma bosta, pq ela da uma solução paleativa pra um problema que muitas vezes vem de dentro de vc, mas se vc quer uma solução paleativa um psiquiatra é perfeito, ela vai te receitar algum remedio q vai te por pra dormir em 2 toques, soh q o teu problema de verdade vai continuar existindo, cara, aproveita e faz o q o nosso amigo ali disse, medita 1 hora por dia, olha pra vc msm, pensa um pouco sobre isso, eu pra mim a insonia é o resultado de um problema mais profundo e nao o problema em si1 point
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chapa nesse clip pouca gente conhece n.a.s.a mas eles estouraram junto com uma dupla de brasileiros chamada tropkillaz uma musica no comercial do superbowl, mt foda!1 point
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Vikkkk, realmente estou muito ansioso para ter mais informaçoes sobre isto... Entrei no link q enviou e cadastrei um manisfesto (foi necessario colocar meus dados pessoais e descrever o motivo da solicitação), era esse o procedimento, correto? e voce tem ideia do tempo q demoram a responder? Agradeço toda a ajuda, de verdade, obrigado.1 point
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na boa, radicalismo em se tratando de saude, dormir e necessario, se o prensado substitui o rivotril (que e remedio tarja preta), entao o prensado nao e tao ruin assim, ha que reconsiderar...1 point
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Acabei de fazer o óleo aqui. Que melequeira! Meus dedos e mãos estão todos melados por essa graxa verde-amarelado escura. Usei uma planta inteira de um prensado que rolou aqui, planta híbrida muito robusta, mas pouca resina. Cultivada em indoor, orgânica, típico cheiro de manga dessas híbridas paraguaias. Cresceu sob 250w HPS. Flora longuíssima, abandonei a genética já. Tirei o top dela pra fumar e sequei o resto até ficar muito seco mesmo. Usei álcool absoluto 99.4º (Riálcool absoluto). Comprei um litro por R$18,00 numa cirúrgica aqui da cidade, sem CNPJ nem nada, apenas disse que era pra limpar circuitos eletrônicos. Fiz 3 extrações. Como é pra aplicação tópica num câncer de pele, misturei as 3 e purguei tudo junto em banho maria. Quando sobrou pouco solvente, coloquei numa marmitinha de metal e na chapa (mixteira). Fiquei em dúvida quanto a chapa, o pessoal fala em chapa, churrasqueira elétrica serve? Pq esquenta bem mais, mas a resistência incandesce ao ponto de acender um baseado, aí na dúvida usei uma chapa de mixto. O resultado ficou bem fiel ao que eu vejo aqui no fórum, como eu misturei ele no fim da purga ficou do jeito que eu queria, tipo doce de leite e pá. O foda foi que usei quase um litro de álcool pra cobrir a matéria toda e acabei com uma bolinha equivalente a uma bola de gude daqueles corisquinhos (a menor que tem), ou seja, meu projeto de iniciar o tratamento com uso externo e interno ao mesmo tempo já era. Vou começar só com o uso tópico e na próxima extração junto mais material pra render mais. O óleo que obtive é uma graxa extremamente grudenta e pegajosa, de cor amarelo-esverdeada bem escura. Só dá pra ver que não é preto sob a luz. Ele ainda tá secando e tá com um pouco de cheiro de álcool ainda, misturado com um cheiro estranho de mato, erva crua, clorofila. Lembrando que no meu óleo vai clorofila por que é pra tratamento de câncer e não pra fumar. Outro adendo: Usei uma vasilha de alumínio pra fazer a purga final sem saber D: Quando fui raspar foi foda. Tive que usar plástico pra não raspar alumínio junto né, pra passar pro potinho de vidro foi uma foda também por que isso gruda EM TUDO, meu deus, como gruda. Mas porra, tô satisfeitíssimo, minha mãe vai poder iniciar o tratamento amanhã E eu tô com umas 5 sedas meladonas aqui no jeito já. Óleo descarboxilado dá pra fumar também né galera? Agora é só comprar óleo de copaíba. Alguém imagina onde venderia isso na cidade? Essa é a prova de que qualquer um pode produzir seu remédio. Com uma lâmpada HPS, meia dúzia de fluors, uma bomba de aquário, substratos e ferts orgânicos num quartinho dá pra germinar, clonar, vegar e florar galera. É só ter criatividade e adaptar seus recursos ás suas necessidades. Abraços.1 point
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Entrando no debate de uma educação sobre drogas: desafios e recursos para o trabalho com famílias No mundo todo existem encontros em torno da droga: seja para consumir, seja para comercializar, seja para pensar em como nos relacionamos com elas hoje e como será daqui pra frente. Ao conversar sobre drogas, é preciso estar atento aos significados que acompanham o termo, principalmente os que remetem a valores moral e socialmente construídos. A política proibicionista e o discurso de "guerra às drogas" têm se mostrado ineficazes em impedir o consumo, além de contribuírem para o aumento da violência, principalmente contra os mais pobres e vulneráveis. O Instituto Noos quer entrar neste debate por entender que esta pauta de discussão se conecta com ações e práticas de prevenção à violência. Acreditando que o caminho que leva à superação dos impasses em relação ao uso de drogas passa pela forma como entendemos a questão, convidamos você a refletir conosco no evento "Entrando no debate de uma educação sobre drogas: desafios e recursos para o trabalho com famílias". Teremos como convidados/palestrantes o delegado Orlando Zaccone, o advogado Emilio Figueiredo e o neurocientista João Menezes. Emilio Figueiredo Advogado pela reforma da política de drogas, Consultor jurídico do Growroom, defensor de usuários medicinais e cultivadores de maconha para uso pessoal. João Menezes Neurocientista, Professor Associado no Instituto de Ciencias Biomédicas da UFRJ. Bolsista do CNPq 2C. Médico (1987) pela UFRJ, Mestrado (1991) e Doutorado (1996), pelo Instituto de Biofísica UFRJ. Pós-Doutorado (2007) no MGH/Harvard Medical School. 25 anos dedicados ao estudo da neurogênese no cérebro neonatal e do adulto. Membro do Comite Científico do Congresso Internacional sobre Drogas em Brasília 2013 e Organizador da Marcha da Maconha RJ Orlando Zaccone Delegado de polícia civil do Rio de Janeiro. Mestre em Ciências Penais pela Universidade Cândido Mendes. Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal Fluminense. Autor do livro Acionistas do nada: quem são os traficantes de drogas, 2007, Ed. Revan. http://noos.org.br/portal/index.php?t=pagina&a=visualiza&cd=2981 point
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Julio, você pode iniciar a partir deste post, também de um caso de câncer. http://www.growroom.net/board/topic/56046-rede-secreta-produz-maconha-medicinal-no-rio/?p=1191180 Depois visite as 5 páginas do tópico , você certamente aprenderá bastante, já que o tempo em seu caso conta muito. Já lhe antecipo que "ter disposição para dar essa força" todos temos, mas o caminho certamente não é esse em seu 1º post. A tempo, veja a história do Alexandre: http://cannabismedicinal.org/campanha-cannabis-medicinal/ E que a intenção que lhe move seja realmente NOBRE, não apenas a concorrência televisiva querendo buscar material jornalístico. http://www.growroom.net/board/gallery/image/321929-/1 point
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Patente US20130059018 Requerente: Otsuka Pharmaceutical Co., Limited, Gw Pharma Limited ABSTRACT This invention relates to the use of phytocannabinoids, either in an isolated form or in the form of a botanical drug substance (BDS) in the treatment of cancer. Preferably the cancer to be treated is cancer of the prostate, cancer of the breast or cancer of the colon. DESCRIPTION This invention relates to the use of phytocannabinoids, either in an isolated form or in the form of a botanical drug substance (BDS), as a prophylactic or in the treatment of cancer. Typically the cancer to be treated is a cancer of the: prostate, breast, skin, glioma, colon, lung or a bone or lymph metastasis. The phytocannabinoids may be used in combination with other cancer treatments. BACKGROUND Cancer is a class of diseases which occurs because cells become immortalised; they fail to heed customary signals to turn off growth which is a normal function of remodelling in the body that requires cells to die on cue. Apoptosis, or programmed cell death, can become defective and when this happens malignant transformation can take place. The immortalised cells grow beyond their normal limits and invade adjacent tissues. The malignant cells may also metastasise and spread to other locations in the body via the bloodstream or lymphatic system. Cancer cells often form a mass known as a tumour. There are about 200 different types of cancer; the cancers can start in any type of body tissue although many cancers will metastasise into other body tissues. There are many different causes of cancer and these include; carcinogens, age, genetic mutations, immune system problems, diet, weight, lifestyle, environmental factors such as pollutants, some viruses for example the human papilloma virus (HPV) is implicated in cervical cancer and some bacterial infections are also known to cause cancers. There are many different treatment options for cancer and the treatment sought is often determined by the type and stage of the cancer. Treatment options include; chemotherapeutic drug treatment, hormonal drug treatment, radiotherapy, surgery, complementary therapies and combinations thereof. Prostate cancer is the most common type of cancer in men and accounts for 24% of all UK male cancers. In 2006 there were over 35,000 new cases of prostate cancer diagnosed in the UK alone. The prostate is a gland in the male reproductive system and symptoms of cancer in the prostate can include pain, difficulty urinating, problems with sexual intercourse and erectile dysfunction. Prostate cancer may metastasise to the bones and or lymph nodes. Treatment options for prostate cancer include surgery, radiation therapy, chemotherapy and hormone treatment. Hormone treatment usually involves treatment with an anti-androgen such as cyproterone acetate, flutamide or bicalutamide, either alone or in combination with a chemotherapeutic agent. These treatments work to stop the production of testosterone (androgen) which can slow down tumour growth or even shrink the tumour. While the prostate cancer cells are responding to anti-androgens, they are referred to as ‘hormone-sensitive’ prostate cancer. Unfortunately, after a few years of treatment with anti-androgens the prostate cancer stops responding to hormone treatment and is termed ‘hormone-insensitive’ prostate cancer. At this stage the cancer growth cannot be controlled by the hormone treatment. In order to test the effectiveness of different compounds in the treatment of either hormone-sensitive or hormone-insensitive prostate cancer two different cell lines can be used. The cell line LNCaP are hormone-sensitive prostate cancer cells which were derived from a supraclavicular lymph node metastasis in a 50 year old male in 1977. The cell line DU-145 are hormone-insensitive prostate cancer cells which were derived from a brain metastasis. It is known that expression levels of both cannabinoid receptors, CB1 and CB2, were significantly higher in CA-human papillomavirus-10 (virally transformed cells derived from adenocarcinoma of human prostate tissue), and other human prostate cells LNCaP, DU-145, PC3, and CWR22RN1 than in human prostate epithelial and PZ-HPV-7 (virally transformed cells derived from normal human prostate tissue) cells (Sarfaraz, 2005). Additionally it is known that WIN-55,212-2 (mixed CB1/CB2 agonist) treatment with hormone sensitive LNCaP cells resulted in a dose- (1-10 Mmol/L) and time-dependent (24-48 hours) inhibition of cell growth. Blocking of CB1 and CB2 receptors by their antagonists SR141716 (CB1) and SR144528 (CB2) significantly prevented this effect. These results suggested that WIN-55,212-2 or other cannabinoid receptor agonists could be developed as novel therapeutic agents for the treatment of prostate cancer. Cannabis has been ascribed to be both a carcinogen and anti-cancer agent. In particular smoking cannabis is known to be carcinogenic as the cannabis smoke contains at least 50 different known carcinogenic compounds, many of which are the same substances found in smoked tobacco. One of these carcinogens, benzopyrene is known to cause cancer as it alters a gene called p53, which is a tumour suppressor gene. Cannabis contains the substance tetrahydrocannabinol (THC) which has been shown to cause benzopyrene to promote the p53 gene to change. Researchers however have discovered that some cannabinoids, including THC and cannabidiol (CBD) are able to promote the re-emergence of apoptosis so that some tumours will heed the signals, stop dividing, and die. The process of apoptosis is judged by observation of several phenomena including: reduced cellular volume, condensation of nuclear chromatin, changes in distribution of phospholipids in plasma membrane phospholipids, and cleavage of chromatin into DNA fragments called DNA ladders. Fonte: http://www.google.com/patents/US201300590181 point