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Eu torci meu tornozelo andando de skate, e tive que andar de muleta, a partir desse dia eu comecei a ver muita gente de muleta que eu não via antes. Por ai você tira o tanto de injustiça que existe no mundo, e por você não fazer parte dessas outras realidades não vê. Agora imagine quando você vive em um país onde as pessoas usam o poder apenas para seus interesses. Existe uma distorção de valores, onde meu interesse é o que prevalece, todo mundo faz isso. Mas essa ideia não pode ser aplicada pelo poder governamental, mas é o que acontece no Poder Judiciário, no Legislativo e no Executivo, quando eles não estão brigando pra ver quem tem mais poder, discutem apenas o que é que de seu interesse pessoal, isso é bizarro, e é isso que está acontecendo. Seria o mesmo que um médico atendendo em uma emergência ficasse selecionando quem ele prefere atender; - ah esse tá todo cortado, não vou atender. - ah maconha, drogas, eu não quero julgar ! peço vista. Se continuar assim, talvez em 2054, vamos poder colher e fumar nossa erva sossegado. No mais ano que vem em vou embora desse lugar maldito e que não sai do lugar nunca, brother já são 33 anos de chicotadas nas costas, e sempre essa mesma merda.4 points
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Eae cara, tudo bem? Olha só, primeiramente eu gostaria de pedir desculpas ai se tomei alguma postura que foi desrespeitosa ou que tenha infringido alguma regra do fórum. Eu não quis fazer nenhum tipo de divulgação sobre o cara, na real mesmo, ele me enviou o link e me pediu pra fazer um post falando que deu certo meu negócio com ele. Mas na real, eu não sabia onde eu estava me metendo. Eu dei uma lida, e entendi que o lance de vocês aqui no GR é de loooonga data, e, na humildade, eu nem pensava em cultivar ainda. Sendo assim, venho me retratar. Vlw pela atenção. Paz!2 points
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Agora é pé na porta e ponto final! Cada vez pior... Agora basta uma desconfiança para a autoridade invadir sua casa e sabemos que se houver excesso, ficará por isso mesmo... http://oglobo.globo.com/brasil/stf-valida-provas-obtidas-em-acao-da-policia-sem-mandado-judicial-17974474?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar1 point
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quase chorei, mas brasilia riria1 point
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Será que esses caras sentem orgulho de fazer um monte de cidadão comum, formados, com família construída, ficar dia após dia dentro de uma cadeia???? Como pode a humanidade ser dessa forma? Imagina o terror que muitos estão passando, tendo suas carreiras e vidas jogadas no meio do crime, por simplesmente escolherem ir em oposição ao tráfico de drogas. Isso mesmo, as pessoas que querem a queda do crime estão sendo jogadas no lugar dos criminosos. Pessoas de bem, estudadas, trabalhadoras, de família sendo transformadas da noite para o dia em criminosas. Não consigo entender o por quê ficar segurando o processo para outras pessoas continuarem se fodendo por mais um tempo ( que ainda pode ser muuuuiiito longo ) é muita falta de humanismo. Que tristeza.1 point
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Peçam para falar com o pessoal do gabinete GABINETE MINISTRO TEORI ZAVASCKI Chefe de Gabinete Ludmila de Oliveira Lacerda Assessores Bruno Alexandre Rabelo de Moraes Correa Carlos Eduardo Lacerda Baptista Daniel Coussirat de Azevedo Daniel Pincowscy Cardoso Martins de Andrade Alvim Evandro Lucas Faleiros Manoel Lauro Volkmer de Castilho Marcos Soares Nicole Weitmann Oficial de Gabinete Karla Jesus Ferreira Gomes Telefone para contato: 61 3217- 4191 Fax: 61 3217- 4219 Mandem fax gratuito pelo serviço disponíveis pela net PEÇAM PRAZOS!!!PRESSIONEM POR PRAZOS!1 point
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A maconha pode acabar com a guerra às drogas? Há um crescente consenso nos Estados Unidos sobre tratar a drogadição como questão de saúde pública em vez de assunto criminal Três votos, 25g e seis plantas fêmeas para a descriminalização da maconha ALEJANDRO TARRE 30 OCT 2015 - 13:56 BRST Em novembro deste ano, os habitantes de Ohio votarão sobre a legalização da maconha. Se a aprovarem, Ohio se tornará o maior Estado norte-americano onde essa droga é legal, somando-se a outras cinco unidades federativas nas quais isso já ocorre: Colorado, Washington, Alasca, Oregon e o Distrito de Columbia. A Califórnia, o Estado com a maior economia e população do país, poderia ser a próxima. Em 2016, lá também acontecerá um referendo. As repercussões são enormes. As legalizações da maconha abalam os pilares da guerra às drogas liderada por Washington e abrem espaços de ação para quem defende uma reforma. O que está ocorrendo em vários Estados dos EUA poderia desembocar em mudanças profundas que beneficiarão muita gente no mundo, incluindo milhões de latino-americanos. Para sermos justos, o ímpeto reformista pode ser detectado nos EUA tanto em nível estadual como federal. Há décadas a guerra às drogas se baseia em duas linhas de ação: tratar os consumidores como criminosos e reduzir o fluxo de drogas para os lugares de maior demanda – EUA e Europa – através da repressão à oferta nos países produtores e das apreensões de importações. Há nos EUA um crescente consenso em torno da necessidade de tratar a drogadição como uma questão de saúde pública, em vez de um assunto criminal, e de reduzir o elevadíssimo índice de encarceramento que resultou em parte de um enfoque excessivamente punitivo para os consumidores. A Administração Obama tomou medidas sintonizadas com esse consenso e inclusive deu passos tímidos, porém animadores, em sua política internacional antidrogas, como ao enxugar os recursos dos programas de erradicação do ópio no Afeganistão. Mais relevantes que esses pequenos avanços, porém, são os referendos. A legalização da maconha nos Estados viola claramente leis federais e tratados internacionais. Como disse Mark Kleiman, professor da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, as autoridades locais estão “dando autorizações para cometer crimes” na esfera federal. Curiosamente, o Departamento de Justiça dos EUA reagiu às legalizações com uma atitude que é ao mesmo tempo pragmática e conciliadora. Sem negar que existem leis proibindo os Estados de fazerem o que estão fazendo, optou por evitar a confrontação e permitir a legalização, desde que os produtores, vendedores e consumidores de maconha sigam rigorosamente os regulamentos estaduais. O problema é que, à medida que mais Estados legalizam a maconha, mais absurda se torna a aquiescência do Governo federal, mais flagrantes as violações aos tratados, e mais irreversível todo o processo. A menos que a legalização seja um desastre, as leis federais acabarão sendo moldadas às estaduais. E isso, obviamente, infligiria um duro golpe ao status quo. O que é uma boa notícia. A guerra às drogas foi um fracasso. Apesar dos imensos esforços, não foram alcançados os objetivos de diminuir a produção e o consumo de drogas. A guerra, além disso, provocou perniciosos efeitos secundários, como altíssimas taxas de encarceramento e violações de direitos humanos, além de com frequência exacerbar a violência e a corrupção, às vezes causando instabilidade política. A América Latina padeceu mais do que nenhuma outra região das consequências dessa guerra. E não só por culpa de Washington. Vários Governos da região sucumbiram à ilusão de que campanhas repressivas para reduzir o fluxo de drogas poderiam impactar o consumo nos EUA e o volume de substâncias ilícitas que chegam a esse país. Frequentemente, o custo dessa repressão tem sido um brutal aumento da violência e da corrupção, como se vê agora no México. E os benefícios? Quase nulos nos EUA. Os fluxos e o consumo de drogas se mantêm relativamente estáveis há décadas. Ou seja: os países produtores ou de trânsito adotaram políticas incrivelmente autodestrutivas e contrárias a seus interesses, o que além do mais não beneficiaram nem sequer os norte-americanos. E o pior é que alguns países ainda não perceberam que reduzir o tráfico de drogas é muitíssimo mais difícil e muitíssimo menos urgente do que diminuir a violência. Todos concordam que a legalização da maconha não é uma panaceia. A menos que fossem legalizadas outras drogas que não o serão, os mercados ilícitos continuarão existindo, e os cartéis continuarão gozando de um extraordinário poder. Mas a legalização nos Estados norte-americanos já teve um efeito positivo: solapar os postulados da guerra antidrogas. Os EUA, principais promotores e polícia mundial dessa guerra, em pouco tempo trocaram uma posição certeiramente dogmática por outra insustentavelmente ambígua. Isso criou um ambiente internacional mais favorável para a promoção de políticas muito mais sensatas. Alejandro Tarre é jornalista venezuelano. Twitter: @alejandrotarre Fonte: http://brasil.elpais.com/m/brasil/2015/10/29/opinion/1446087638_887941.html1 point
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Kkkkkkkkk tava no trabalho, não cheguei a ler tudo a noticia... Mas da nada... Ainda temos esperanças de que vai rolar boa... Para esse ano desde que parou a primeira vez, já era nítido que nada ia mudar até 2016... A questão é que mudou!! Já temos 3 a nosso favor e nada muda isso Hahahah infelizmente ficamos na mão em mais uma lei... Mas ano que vem, serão novos anos... Essa questão anda muito à fio, em todo o lugar do mundo! Não vai ter muito tempo para segurar isso... Enquanto isso, tentamos de todas as maneiras possíveis...1 point