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Showing content with the highest reputation on 12/29/15 in all areas
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Não entendo muito bem de política não, mas é fácil reconhecer quando são uma corja de safados. http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/06/1638875-no-stf-so-20-dos-pedidos-de-vista-sao-devolvidos-no-prazo.shtml4 points
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Agora eu pego esses fdp. Estou começando a entrar em contato com os fabricantes de vaporizadores ORIGINAIS do mundo todo. Vou expor como nosso governo deixa entrar falsificações por contrabando da China, mas não permite a compra dos vaps originais. Para os fabricantes do vapir, escrevi a seguinte mensagem: Hello. My name is ..... I´m from Brazil. And I want to purchase a Vapir no2. But, like all the vapes, here in Brazil, almost only counterfeits comes in. Here is what happens: our Brazilian customhouse only supervises products that comes to Brazil by legal means. And the Chinese knock-offs come by smuggling. Our government only supervises the customhouse. Once the counterfeit comes in - not buy legal means - the head shops around here makes us fools, selling the "knock off" buy the price of an original (already consider the dollar conversion to our coin, the real). We have a Huge "on growing" market here. But is full of what is left for us Brazilians: only counterfeits. To be more specific, ANVISA - the agency that regulates smoking products edits a resolution that compares e-cigarrets to vaporizers and says that both are more prejudicial for our health than normal cigarrets. With this "legal loophole" we are in the middle of the storm. Long story short, I am trying to purchase one Vapir no2 here. And I cannot buy for an authorized dealer because of what I explain above. But there is one guy here that says he is an authorized dealer of yours. He is the owner of this website: http://www.vapirbrasil.com.br/ I give him a call today and he says to me, just for the start, that Vapir is manufactured in China. So I went on your website to know if you have a real authorized dealer here in Brazil, or this guy is just made us both fools. And if China actually manufactures original vapir. I refuse to buy a knock off. Vape is above all, a matter of health. I hope you respond me asap. We have 200 million people living here. Vapes is the new wave around here. This is an incredible market, depending more of legal questions to solve it´s problems than anything else. Thanks. Traduzindo: OLá. Meu nome é... Sou do Brasil. E quero comprar um Vapir no2, mas como todos os vapes, aqui no Brasil praticamente apenas falsificações entram. Eis o que acontece: nossa alfândega apenas supervisiona produtos que vem para o Brasil pelas vias legais. E as falsificações chinesas vem por contrabando. Nosso governo apenas supervisiona as alfândegas. Assim que o falsificado entra - não pelas vias legais - as head shops por aqui nos fazem de idiotas, vendendo a porcaria pelo preço de original (já considerando a conversão do dolar para nossa moeda, o real). Nós temos um enorme mercado em crescimento. Mas ele é repleto do que foi deixado para nós: apenas falsificações. Para ser mais específico, a ANVISA - a agência que regula produtos de fumar editou uma normativa que compara os e-cigs com os vaporizadores e diz que ambos são mais prejudiciais a saúde que cigarros normais. E com essa "brecha legal", nos ficamos no olho da tempestade. Resumindo, estou tentando adquirir um vapir no2 aqui. E não posso comprar de um revendedor autorizado por causa do que expliquei acima. Mas tem um cara aqui no Brasil que diz que é um revendedor autorizado de vocês. Ele é o dono desse website: vapirbrasil.com.br Eu liguei para ele hoje e ele me disse, só pra começar, que o Vapir é fabricado na China. Então, entrei em seu site para saber se vocês tem, de verdade, um vendedor autorizado no Brasil, ou se essa pessoa está fazendo nós dois de idiotas. E quero saber também se o Vapir original é fabricado na China. Eu me recuso a comprar uma falsificação. Vaporizar, acima de tudo, é uma questão de saúde. Espero que me respondam o mais rápido possível. Nós temos 200 milhóes de pessoas vivendo aqui. E os vaporizadores são a nova onda por aqui também. Esse é um mercado incrível, que depende mais de resolver seus problemas legais que qualquer outra coisa. Obrigado.2 points
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Conversei com o assessor do ministro, cobrei prazos... pois não é possível chamar as vistas e não dar nenhum parecer... Alegam que toda a vez que juntam pedições o processo físico "Anda". E com isso alega que não da para apreciar e dar seu parecer.(O PROCESSO TINHA QUE PEDIR DIGITALIZAÇÃO DESDE O INICIO...) Perguntei para varias pessoas lá e são raras as pessoas que ligam para "EXERCER SEU DIREITO" e pedir providencias. Ao assumir um trabalho, todos sabem quanto tempo se (no seu ramo todos sabem estimar +ou -) gasta nas suas atividades, não dar prazos é enrolar o empregador, é não estar nem ai para nada! Vistas pode ser um direito, mas também é nosso direito pedir seriedade e agilidade. PÔ GALERA TEM QUE ENCHER O SACO MESMO "LIGAR, PENTELHAR MESMO!!!" OCUPEM O PESSOAL DE BRASILIA. TEVE DIA QUE LIGUEI 20x. AINDA FALO COM ESSE ESTORVO MOR, JA FALEI COM VARIOS ASSESSORES MESMO. ME AJUDEM A COBRAR NOSSOS DIREITOS.2 points
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Eai seus maconheiro kk , a uns dias atras fiz um relato de tudo o que ja tinha acontecido aqui em casa devido a maconha. Muitas brigas aconteceram, desentendimentos, até mesmo agressões e mesmo assim nao cedi e continuei lutando pelo que eu acredito. Prometi a mim mesmo que quando meus pais aceitassem o fato de eu fumar ia contar aqui, e só quem ja passou por isso sabe a alegria que da depois tantas de passar por tantas coisas ruins. ( tenho 17 anos ) Meus pais sempre viram a maconha como porta de entrada, por terem amigos e parentes que começaram por ela, um dos seus medos era eu ir para outras drogas. No inicio eu nao podia argumentar pois ela achava que eu era um viciado e que logo estaria usando outras drogas, mas a unica porta que abriu foi a da geladeira . Depois que ela viu que nao adiantava mais brigar foi cedendo aos poucos e ai que eu comecei a argumentar com ela. Ela achou que eu deixaria meus estudos, e iria me tornar um maconheiro inconsequente, que fuma o dia todo e nao quer saber de mais nada, mas nao foi bem assim, queria mostrar que ela esta errada. Trabalho e estudo, inclusive peguei meu boletim ontem e fui aprovado para o terceiro ano( nunca reprovei). Aos poucos ela foi vendo que continuo o mesmo, porem agora mais maduro, responsavel, e nunca precisei pedir dinheiro pra ela pra comprar minha erva. No natal veio uns parentes nossos que fumam maconha aqui pra casa, saimos de noite num barzinho, e antes de sair, fui com meu tio dar uns pegas, avisei ela antes de ir e ela ficou super de boa, disse pra mim por um colirio e tal. A noite foi muito boa, bebemos umas cervejas e ficamos tudo bebados kk, ao voltar de la, ja que era um carro só, primeiro voltou minha mae, tia e minha prima junto com o cara que tava dirigindo para casa. Enquanto esperavamos o carro voltar para buscar nos, dei uns pegas com meu tio no centro ( na frente do meu pai), e pra minha surpresa ele que ja tava meio bebado falou ''da essa porcaria aqui'' e começou a fumar uma baga kkkkk, ele achou que era uma palha mas era o massa, ja no carro, acendemos outro, mas ele nao fumou, o carro virou uma sauna e ele por nao estar acostumado ao misturar o alcool com a maconha ficou loucao e dormir muito rapido. Depois que descemos ele começou a vomitar kkkk e depois foi dormir. Minha tia me contou que no carro minha mae tambem havia fumado (mas ela nao fuma), ao perguntar, ela negou. Minha mae chegou em mim dois dias depois e conversou comigo, disse pra mim nao ir pra outras drogas, pois seu medo era esse, e que nao queria que eu fumasse nas ruas, entao era pra mim fumar nos fundos de casa quando eu quisesse. Fumo todos os dias, mas ela nao sabe disso acha q é umas 3, 4 vezes por semana, kk duas vezes ja na hora de ir dormir, disse a ela que ia ali atras fumar e ela ficou super de boa, muito bom nao ser mais visto como um indelinquente por adorar uma planta com milhares de beneficios. A todos que sofrem repressao em casa, lutem por aquilo acreditam, nao de motivos para eles culparem a erva por suas más atitudes, pois irá atrasar mais ainda. Daqui um tempinho, vou propor a ideia de cultivar em casa, o unico problema é que um brigadiano mora ao lado kkkk Salve !!1 point
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Achei muito legal e estou compartilhando. E saber que é um país vizinho!! Parabéns ao povo evoluído do Uruguai.1 point
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Assim que eu tiver a resposta, eu venho aqui postar. Sugiro que copiem o modelo de minha carta e ,mandem para o sac de todos os fabricantes de vaps originais do mundo. Vamos acabar com essa patifaria!1 point
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Salve galera,saiu um up aos 45 do 2º tempo kkk,chega mais que tem novidadeee https://www.growroom.net/board/topic/57619-perpetual-indoor-do-lost/?page=101 point
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Hey Kid, tem que parar com o que não te faz bem ... Se não consegue parar de fumar, vai fazer exercício (correr, nadar, etc) e parar de comer porcaria (acucar, etc). E a epoca da vida, terminando a uni, tem que trabalhar, virar HOMEM. Relaxa, por que a vida so vai ficar mais dura ... e isso que molda um verdadeiro homem ...1 point
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Concordo plenamente com vc!! Embora vistas seja um direito, não deveria ser usado como mecanismo de negócio. Que é o que parece quando não se respeitam os prazos!! Conheço pessoas, bem idosas que estão há mais de 10 anos esperando direitos trabalhistas, de um Banco de um Estado, ganhos em todas as instâncias, que viraram precatórios, e vivem caindo nessa de vistas no mesmo lugar. Com certeza nem vão ver esse dinheiro. Agora há quanto tempo essa RE está lá no STF? Precisa tanto tempo de vistas assim?!!! Existe algum interesse escuso para que isso não ande? Eu duvido muito que isso mude sem uma forte pressão da sociedade interessada. O último ministro que pediu vistas sofreu uma enorme pressão e devolveu a RE no prazo. E ainda votou a favor. Agora esse parece que não foi pressionado ainda. De qualquer maneira o banco e a indústria farmacêutica agradece!1 point
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Sempre fumei acompanhado ou com algum amigo, desde de guri quando fazia os corres o baseado era para no minimo três, e nunca me importei em dividir maconha, fazia questão. Mas de um tempo para cá, depois d quebrar a cara algumas vezes me liguei que nesse mundão ninguém considera você não, vale o quanto pesa! Cansei de salvar vários brother e botar maconha a rodo, mas quando precisei ninguém me salvou. Com essas a gente vai aprendendo que é você e você, e nesse mundão só te consideram enquanto você tem, quando acaba neguin nem lembra de você. Fumar com galera é legal, mas depois de um tempo você vê que não agrega nada, os amigo de verdade você conta em uma mão, se contar... O melhor de tudo é ter o seu, fumar na segurança do lar, com os que corre de verdade ou melhor, sozinho. Não tô fazendo apologia à solidão nem egoísmo, só um relato pessoal.1 point
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Sim irmão, procede, mas.. Precisa ser o álcool iso, um amigo fez, demora um pouco pra fazer pq o tubo tem que estar bem cheio de cera, eu tenho preguiça de fazer e tok de limpeza, n consigo deixar o tubo muito tempo sem lavar. ahhh! Eu fumei poucas vezes na casa dele, e posso afirmar que bate tudo, se melar um kunk e colocar no Crafty a seiva, o cara fica lombrado 2 dias.. Abç1 point
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Já tive uma trip parecida com essa quando tomei um doce uma vez, foi bem sinistro, só de olhar pra um grupo social, você conseguia notar quem que era o "alpha" quem que era os pau mandando, dava pra ver as gatinha te dando mole tb1 point
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obrigado pela sua carta, mas o q u fiz foi apenas pra incentivo amigo, nada haver com deboche, VC enxergou de maneira MALDOSA pq quis, mas minha assinatura ta la.1 point
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Caralho maluco, tu só entra nessa porra pra debochar do post dos outros? O que você faz de útil pela descriminalização ou legalização da maconha? Pq você não sugere algo ao invés de criticar tudo o que as pessoas aqui estão propondo? O que não dá é pra viver de ironia e deboche sem uma crítica cobnstrutiva. Se você não acredita ou não quer participar foda-se, é um direito seu, mas deixa quem quer fazer algo se mobilizar! Pessoas contra a nossa causa já tem aos milhões, não precisamos de mais um, ainda mais em nosso local de reunião (growroom)!1 point
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Juiz da 43ª Vara Criminal RJ absolveu usuário que plantava a própria maconha. Num caso que tem se espalhado pelo Brasil, o de usuários-maconheiros que importam sementes, plantam em suas casas em estufas improvisadas, para fugirem da engrenagem do tráfico de drogas, e que é enquadrado como tráfico se pego pela polícia, mesmo que não ocorra a comercialização, dessa vez o réu RAFAEL preso em flagrante com 19 pés de maconha foi absolvido. Jurisprudência? A sorte do réu começou quando o caso caiu na 43ª Vara, do juiz titular, Rubens Roberto Rebello Casara. Ele é um especialista e coordena a revista da EMERJ [Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro], cuja edição de outubro/novembro/dezembro de 2013 promoveu o seminário “Drogas – dos Perigos da Proibição à Necessidade de Legalização”. Nela, Casara publicou sua palestra, um artigo de oito páginas: Convenções da ONU e Leis Internas sobre Drogas Ilícitas: Violações à Razão e às Normas Fundamentais. Que começa com: “O proibicionismo [das drogas] atenta contra o ideal de vida digna para todos, na medida em que amplia a violência do sistema penal, reforça a crença no uso da força e da repressão para resolver os mais variados problemas sociais, propicia a corrupção de agentes estatais e não reduz os danos do consumo abusivo de drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas.” Em sentença histórica, o juiz da 43ª Vara Criminal decidiu, na semana passada, segundo emporiododireito.com.br: Encerrada a instrução criminal, não há qualquer elemento probatório sério a apontar que o material encontrado na casa do réu era destinado ao comércio ilícito de drogas (nesse sentido, o depoimento de Francisco, porteiro do prédio em que a droga foi encontrada, é importante: não só pelo que relatou como também pela ausência de menção à presença de potenciais compradores no apartamento de Rafael). Aliás, para além de algumas conjecturas (apresentadas sem suporte firme em dados concretos) e dos “discursos de fundamentação prévia” (chavões e elementos discursivos marcados pelo “senso comum”, que demoniza qualquer acontecimento ligado às drogas etiquetadas de ilícitas), incompatíveis com a dimensão probatória que se extrai do princípio da presunção de inocência (retratada na máxima in dubio pro reo: ou seja, que diante da ausência de elementos probatórios firmes, deve-se sempre optar pela versão mais favorável ao réu), nada está a indicar que os exemplares vegetais cultivados por Rafael (que, desde a fase preliminar, sempre afirmou que o cultivo era destinado ao seu próprio consumo, inclusive com finalidade terapêutica) e apreendidos pelos agentes da persecução penal eram voltados (ou mesmo aptos) ao comércio de drogas ilícitas (frise-se, aqui, o caráter arbitrário da divisão entre droga “lícitas” e “ilícitas”, ambas prejudiciais à saúde individual daqueles que optam por consumir essas substâncias). Dito isso, impõe-se reconhecer, desse já, que não há prova adequada ao reconhecimento da hipótese descrita na denúncia. Importante lembrar, ainda, que a única parcela do material apreendido própria para o consumo não ultrapassava 41, 60 gramas de “maconha”, quantidade insuficiente para sugerir que essa droga era destinada ao comércio ou à obtenção de lucro. De igual sorte, ao contrário do argumentado pelo Ministério Público, a existência de um “tecnológico maquinário destinado à fabricação de entorpecentes” (fl. 171) não é indicativo de comércio, mas tão-somente de cultivo e produção. Em matéria penal, por evidente, não se pode presumir contra o indivíduo. Mas, não é só. De fato, como alerta a combativa defesa técnica, os órgãos encarregados da persecução penal fracassaram no ônus de demonstrar (alguns diriam, “carga probatória” atribuída à acusação) que os exemplares vegetais apreendidos (dezenove pés crescidos e quarenta e cinco mudas) possuíam tetrahidrocanabinol ou que fossem viáveis ao consumo (aptos a produzir o efeito entorpecente). Assim, diante dos elementos trazidos aos autos, não há como afirmar a violação do bem jurídico protegido pela norma penal que se extrai do artigo 33 da Lei no 11.343/06. Impossível, diante da ausência de prova técnica adequada, excluir a incidência do artigo 28, § 1o, da Lei no 11.343/06 no caso em exame. Dito de outra forma: em razão da ausência de prova técnica, impossível afirmar que, no caso em exame, o acusado produziria “pequena” ou “grande” quantidade de drogas etiquetadas de ilícitas. Registre-se, também, a inadequação da afirmação contida na denúncia de que as plantas apreendidas eram “matéria-prima para preparação de drogas”, uma vez que “matéria prima”, por definição, são, além dos bens que se integram ao produto novo, aqueles que sofrem desgaste ou perda de propriedade, em função de ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação, ou proveniente de ação exercida diretamente pelo bem em industrialização e desde que não correspondam a bens do ativo permanente. Assim, se é verdade que a folha de coca é matéria-prima para a fabricação de cocaína, a planta Cannabis Sativa não é matéria-prima à fabricação da droga vulgarmente conhecida como “maconha”. Ademais, viola o princípio da proporcionalidade punir com pena privativa de liberdade um indivíduo que, para fugir dos riscos gerados tanto pela “indústria da ilegalidade” quanto pela opção política que aposta no modelo bélico de enfrentamento de um problema que é, na realidade, de saúde pública, opta por cultivar a substância que pretende usar. Por todo o exposto, e também por força do princípio da correlação/congruência entre acusação e sentença, que impede a inovação judicial acerca dos fatos descritos na denúncia, julgo improcedente o pedido contido na denúncia para absolver RAFAEL com fulcro no artigo 386, inciso VII, do Código de Processo Penal. Sem custas. Após o trânsito em julgado, proceda-se à destruição a substância apreendida, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos. P.R.I. Rio de Janeiro, 15/12/2015. Rubens Roberto Rebello Casara – Juiz Titular Texto original no Estadão1 point
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o problema é que n há pesquisas científicas de cannabis e neurologia no Brasil, aí fica difícil saber a causa. eu senti esses efeitos por um bom período mas eu tava numa fase de acomodado com as coisas, com trabalho, estudo etc. e subconscientemente preocupado com o futuro, mas sem fazer metas, me mexer e botar a cara a tapa, fazia planos, mal começava e voltava pra estaca zero. na minha cabeça - no dia a dia - eu n tava preocupado, mas era só fumar um que eu começava a ligar os pontos e pensar no futuro, sobre o que fiz de errado, sobre o poderia acontecer se eu n ganhasse mais dinheiro etc. as vezes nos recusamos a nos preocupar, a mudar, e por isso a cannabis quebra essa barreira e nos faz pensar sobre o que de fato queremos; crescimento. esse foi meu caso, talvez tu se identifique, mas o princípio disso é a ansiedade induzida pelo THC, tenta fumar uma híbrida com alto CBD... não é bom se preocupar a não ser que você esteja fazendo algo de errado e insistindo nisso... o bom é colocar esses pensamentos no papel irmão, essas preocupações etc. e depois refletir sóbrio se há de fato algo a ser mudado ou é só ansiedade besta induzida pelo THC. recomendo também o livro ''O Poder do Agora'' do Eckart Tolle.1 point
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Fumo bastante sozinho, sempre de madrugada, de dia não dá porque sempre uns manos me chamam pra queima um. Curto dms fuma um sozinho, me faz refletir sobre a vida, me deixa com mais criatividade, vontade de fazer as coisas, fico a milhão ou ás vezes meio relaxado ai fico curtindo um som.1 point