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Showing content with the highest reputation on 02/15/16 in all areas
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Só deu vontade de compartilhar, uma fumei na banheira de hidro do banheiro da minha mãe.. minha família inteira tinha viajado.. Acendi umas velas grandonas envolta fiquei lá no escuro na banheira chapando Leras kkkkk...2 points
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é suave, tranca a porta coloca o tapete no pé da porta, queima a vela e depois toma banho! É sem erro meu parsa2 points
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acho q o brother q falou de abril esta falando sobre a assembleia da onu para rever a politicade drogas no mundo .1 point
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Mas o Teori ainda não devolveu o RE... O status ainda é pedido de vista, então como já estão especulando que vai ser para já? Ele pode simplesmente esquecer isso até ele se aposentar.... São semideuses, e podem tudo!1 point
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Boa mlk!! Na próxima leva umas gatas e faz aquela sauna... kkkkk1 point
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Trailer de um documentário muito interessente sobre a legalização e as abordagens policias e agravantes...1 point
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Temos esse estudo distribuído entre os integrantes da Consultoria Jurídica Growroom. Ele foi publicado em maio do ano passado em uma revista editada pelos peritos da Polícia Federal.1 point
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Sofro disso tb, não tenho sementes indicas, nem da pra mim plantar no momento, então fumo de poco em poco, essa dica que do, vai com calma.. ! abrs1 point
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Fuma, depois toma um banho bem suave, abre as janelinha, passa um desodorante no banheiro e boa.. n vai fica cheiro1 point
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Beleza, uma coisa SIMPLES que vc pode tirar com um cortinho de 1,5 cm e anestesia local pode vir a te dar muita dor de cabeça no futuro! E tem varios tipos Carcinoma Espino Celular, Carcinoma baso celular, melanoma .... E cada um tem um prognostico diferente , entao meu querido , para de brincar com a sorte e resolve isso logo , principalmente se for um melanoma , que essa merdinha adora dar metastase , e para o CEREBRO. Ai ja vai ser tarde.1 point
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Para ‘Economist’, argumento pró-legalização da maconha venceu. Resta colocá-lo em prática Tatiana Dias 12 Fev 2016 (atualizado 12/Fev 16h31) Revista inglesa diz que, agora, o debate deve se concentrar nas questões que rondam a legalização - impostos e a redução de danos, por exemplo Capa da edição de fevereiro é dedicada à legalização da maconha A capa da edição de fevereiro da revista inglesa “The Economist”, uma das publicações mais importantes do mundo, é dedicada às drogas. Mais precisamente, à legalização da maconha, uma tendência que tem sido adotada por vários países do mundo e em partes dos EUA, e já se mostrou benéfica para, em primeiro lugar, colocar um fim na guerra às drogas. Agora que o argumento pró-descriminalização já venceu, vem o que a revista chama de parte mais difícil: colocar a legalização em prática. “Aqueles que argumentaram que a legalização é melhor do que a proibição vão dar boas vindas ao começo do fim da fútil guerra às drogas”, diz a revista. Em números gerais, o comércio de maconha corresponde à metade dos US$ 30 bi do mercado de drogas ilícitas, movimentado por cerca de 250 milhões de usuários. “A legalização priva o crime organizado de sua maior fonte de recursos, e ao mesmo tempo protege e torna consumidores cidadãos honestos”, defende a revista. A questão agora é outra - e mais ampla: como legalizar? Hoje, sete países do mundo já legalizaram a maconha. Mais de 20 optaram pela descriminalização (ou têm uma política de tolerância, embora a erva ainda seja proibida). Nos EUA, quatro Estados já liberaram o consumo recreativo da erva. Em vários países, incluindo o México e a África do Sul, os parlamentos têm discutido de forma prática a descriminalização. Nestes lugares, o avanço pela liberação só foi possível porque o argumento libertário, tradicionalmente favorável pela descriminalização, ganhou apoio dos conservadores. E o ponto de convergência é o pragmático: a proibição é menos eficiente do que a regulação. Questões práticas que ainda causam divergência Quais tipos de maconha podem ser liberados? Há muitas variedades disponíveis no mercado, com concentrações de princípio ativo e efeitos diferentes sobre os usuários. Como regular isso? As variedades serão testadas e classificadas? Quem pode vender? A venda deve ser regulada desde a produção? Qualquer pessoa que plantar pode fornecer para conhecidos? É preciso credenciar estabelecimentos para compra e venda? A propaganda será permitida? Quem pode comprar? Os usuários devem ser testados e autorizados a comprar? Haverá políticas de conscientização sobre efeitos a curto e médio prazo? Sabe-se que em alguns usuários a maconha pode gerar efeitos psiquiátricos; como evitar que os indivíduos predispostos consumam a erva? Como cobrar impostos? Como será o cálculo? Impostos mais altos para frear o consumo ou impostos baixos para evitar que consumidores apelem para o mercado ilegal? Os liberais defendem que a cannabis deveria ser vendida livremente para qualquer adulto que optasse pelo consumo informado. Aqui, a “Economist” pondera: o problema disso é que a erva pode causar dependência, ainda que em uma parcela pequena de usuários, e como ela era proibida até agora, há poucos estudos científicos sobre seu impacto na saúde a longo prazo. Para a revista, taxar os usuários poderia deter o consumo (mas a cobrança deveria ser moderada, para evitar que eles recorram ao mercado ilegal). “Na América Latina, onde o mercado negro é sangrento e poderoso, os governantes deveriam manter o preço baixo”, diz a revista. O paralelo é com a Máfia: primeiro, os impostos sobre o álcool foram baixos, para estimular o consumo legal; depois que o crime organizado havia sido destruído, o governo aumentou a cobrança. Limitar o consumo ou estimular o consumo legal? Eis o dilema dos impostos No Estado americano de Colorado, por exemplo, os impostos sobre a erva são de 28%, taxa considerada baixa. Lá o número de locais que vendem maconha superam as cafeterias Starbucks. Em Washington, o imposto é de 44% e as regras são mais rígidas para licenciar a venda. No Colorado, as regras mantiveram o preço da erva em US$ 15 o grama; em Washington, ele custa US$ 25. Em ambos os Estados, o grama vendido ilegalmente custa US$ 10. O resultado disso: o preço mais baixo do Colorado fez com que 70% do consumo fosse de erva vendida legalmente, e a maior parte do restante é vendida ilegalmente por cultivadores caseiros. Em Washington, as vendas legais correspondem a apenas 30% do consumo da erva. “Os preços mais baixos do Colorado tornaram a vida do crime organizado mais difícil”, diz a revista. A “Economist” diz que agora é a hora de todos os envolvidos no debate olharem a questão de forma prática. Aqueles que lutaram pela manutenção da proibição deveriam começar a pensar em maneiras de legalizar da forma menos danosa possível; e os defensores da legalização, assim como a indústria da cannabis, precisam mostrar que valem mais do que o mercado ilegal. Debate internacional avança na discussão de propostas pela descriminalização A capa da ‘Economist’ reflete o debate da comunidade internacional. Não é de hoje que organizações relevantes reconhecem a falência da guerra às drogas e discutem os benefícios da legalização. O ex-presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, tem se dedicado a discutir o tema. Ele faz parte da Comissão Global de Política de Drogas, responsável por vários estudos sobre o impacto da mudança da legislação no mundo. “É necessário um regime global de controle de drogas novo e aperfeiçoado, que proteja melhor a saúde e a segurança de indivíduos e comunidades no mundo todo. Medidas duras baseadas em ideologias punitivas devem ser substituídas por políticas mais humanas e eficazes, baseadas em evidências científicas, princípios de saúde pública e direitos humanos.” Comissão Global de Política de Drogas Em relatório de 2014 Para a Comissão, a maneira mais eficaz de se reduzir os danos da proibição e avançar nos objetivos de saúde pública e segurança é “controlar as drogas através da regulação legal e responsável”. Neste ano, o tema será discutido em uma Sessão Especial da Organização das Nações Unidas sobre Drogas, que acontecerá nos EUA em abril. No evento, a discussão de políticas de drogas será feita sob uma perspectiva de saúde pública - iniciativas como o impacto da descriminalização das drogas em Portugal estão na pauta, por exemplo. Fonte:https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/02/12/Para-%E2%80%98Economist%E2%80%99-argumento-pr%C3%B3-legaliza%C3%A7%C3%A3o-da-maconha-venceu.-Resta-coloc%C3%A1-lo-em-pr%C3%A1tica1 point
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Isso já aconteceu e acontece comigo quando faço alimentos com cannabis... Brisadeiro , miojo, vitamina, foi os que já me deram mais onda assim kkk.. Eu mais meu pai fazia bicos de Som em festas e tal.. Uma vez comigo um brigadeiro de noite.. Fiquei horas deitado no chão escultando Pink Floyd.. De manhã tive explicar meu pai um roteiro de niver 15 anos.. Eu dava crise de riso a cada final de frase kkkk.. Ainda bem que meu pai acho que era bebida kk1 point
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Acende um incenso e liga o ventilador. Enviado de meu Nexus 5 usando Tapatalk1 point
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Big Pharma tremendo nas bases como 80% dos usuários de cannabis substituiram prescrições de comprimidos por cannabis Uma nova pesquisa realizada pelo Centro de Vícios Pesquisa do BC ajuda a explicar por Big Pharma tem tanto medo de cannabis. As indústrias farmacêuticas e de álcool, ambos influências poderosas em Washington, há muito tempo fez lobby contra a legalização da cannabis, a fim de proteger seus lucros. No entanto, a maré virou como descriminalização da cannabis medicinal e recreativo varre o país e do continente. Com a legalização, mais e mais pessoas estão descobrindo como esta planta pode fornecer uma alternativa segura para os efeitos perigosos de pílulas de prescrição. O levantamento dos usuários de cannabis terapêuticas 473 adultos descobriu que 87% dos entrevistados deu-se a prescrição de medicamentos, álcool ou outras drogas em favor da cannabis. Adultos com menos de 40 eram susceptíveis de desistir de todos os três destes para a cannabis medicinal. A revelação mais surpreendente, e que terá Big Pharma correndo para seus legisladores compadrio, é que 80% dos entrevistados relataram estar substituindo medicamentos prescritos por cannabis Leia mais em http://thefreethoughtproject.com/big-pharma-shaking-boots-80-cannabis-users-give-prescriptions-pills-pot/1 point
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Já ouviu falar em bom ar? Ahahaugsya tem uns novos que são próprios pra desodorização de ambientes... Só jogar um jato antes e durante a session, ele tira o cheiro tranquilo...1 point
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kkkkkkkk bons tempos fumando escondido no banheiro em casa, soh fazendo literalmente uma sauna . vapor ajuda sim na minha opinião ... agora se unir o vapor com algo assim pode ajudar bastante .1 point
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Então quem planta: Colhe? Fazem 7 anos que resolvi sair daquilo que se costuma chamar de "uma faze" que já perdurava alguns anos. O meu lance era não trabalhar, "fazer uns bicos", jogar muito game no PC, ouvir muita música, pegar umas minas, me embriagar em qualquer bagunça que rolasse por ae e fuma qualquer porra que aparecesse na frente. Mudar como...? Resolvi seguir os conselhos dos meus pais, mas da minha forma, do meu jeito. O caminho que escolhi foi de alguma formação... Queria descobrir alguma profissão, qualquer coisa... Mas como faria, se o recurso $$$ não dava nem pra pagar água/luz/telefone? Fazer faculdade como? Custava o dobro de um valor mensal que eu não tinha, e não tinha a mínima expectativa de ter acesso a essa $$$! Fiquei tão incomodado com a merda de situação que eu tava que isso me instigou a tentar encontrar um meio de fazer a porra toda acontecer: Comecei reduzindo parte da trip. Já não fumava mais diversas vezes por dia, comecei a controlar. Lembrei (sempre esquecia #sqn) de me inscrever no Enem. O tema da redação foi "O desafio de conviver com as diferenças". Prato cheio pra mim na época, o que me garantiu uma bolsa no Prouni. Iniciei os estudos e obviamente tive que começar a trabalhar assalariado, pois precisava garantir as contas e agora também os custos de transporte, materiais e outros que a bolsa não cobria. 2 anos depois conheci o GR. Aqui logo ficou claro que o objetivo desta casa é ensinar que: QUEM PLANTA, COLHE! Foquei nisso: Quem planta, colhe. Vou dizer pra vocês, irmãos, foi foda... Muitas e muitas noites me judiando em frente ao estudo. Chegou a um ponto que eu não tive mais como cutivar, não por falta de tempo, mas por colocar prioridades na minha vida. Afinal, qual era o objetivo mesmo? Larguei o cultivo e foquei só nos estudos, e a sonhada colheita, adivinham, veio mesmo assim! Passei por de tudo que é peste que pode dar, mas sempre tentava melhorar, e se não ficou bom, fazer de novo, buscar entender de novo até resolver o problema e NUNCA desistir. Exatamente como um cultivo de cannabis deve ser tratado, tão bem ensinado aqui no GR. Hoje eu fiz uma colheita: Fui aprovado no Exame da OAB e vou encaminhar a documentação para em breve me habilitar no exercício da advocacia. Ou seja... Quem planta, colhe! Obrigado GR!1 point
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Pratique exercícios, beba bastante água, pratique hábitos saudáveis, pensamento positivos; procure ler um livro, sair um pouco de casa e no dia seguinte essa sensação irá embora. Tomar um banho gelado quando a "morga" está muito intensa, ajuda. Creio que isso é devido a sobrecarga de maconha que você tem no seu organismo, uma espécie de ressaca. Fique dois, três dias sem fumar e depois se divirta voando de primeira classe. Vale lembrar que o ato de fumar é um caminho pro seu interior, de dentro pra fora, mudando sua percepção e conceitos que antes tinha como sólidos; sua alma se expressando. Demanda esforço e tempo pra conseguir. Não fume por fumar, fume para crescer1 point
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eae rapazeada blz?? esse grower ai da reportagem fui eu... gostaria de esclarecer algumas coisas, que alguns levaram em questão aqui no tópico. 1 - eu não estava vendendo maconha. 2 - eu não vendia maconha, apenas plantava pra fumar pq eu gostava muito de fumar maconha desde mlk. 3 - não existe esse "cliente" do qual a polícia falou, foi tudo inventado pq me pegaram com uma certa quantidade de maconha no bolso saindo do apartamento, quantidade destinada ao consumo do final de semana, era quinta-feira e eu não iria voltar ao apartamento até segunda. 4 - foram 2 meses de investigação da polícia civil, após denuncia anônima, e eles nao conseguiram sequer uma única prova de tráfico, nenhuma foto, nenhuma filmagem, nenhum usuário, NADA. ( razão pela qual estou aqui hj escrevendo isso ) 5 - me indiciaram em 2 artigos. artigo 33 e parágrafo primeiro do artigo 33, que é laboratório. os 2 tem pena de 5 a 15 anos e sao crimes hediondos, tipo assassinato. o tráfico ficou descaracterizado, pois nao encontraram indícios de venda, mas ainda vou ter que responder pelo laboratório, que tem pena de 5 a 15 anos, igual o tráfico. detalhe: meu laboratório era uma estufa de 90 x 90 dual. 6 - na denúncia a polícia teve a capacidade de mentir e falar que no meu carro foram encontradas várias porções de "skunk", TUDO MENTIRA. não tinha nada no meu carro, só minhas coisas de treino. 7 - esse Doug Fanny não sabe nem quem é ele. Primeiro acredita em tudo que a mídia fala. Depois ainda fala que se não vende, não responde por tráfico. Acho que esse cara não mora no Brasil, por que eu tive que ficar na cadeia 4 meses esperando uma simples audiência. Escutei a juiza falando que não acreditava em nada do que eu tinha falado e que ia me deixar aguardar o resultado em liberdade porque eu sou réu primário, mas não estava nada decidido ainda. Mesmo se eu nao for acusado de tráfico, ainda vou ter que responder a merda do laboratório, que sao no min 5 anos. Ainda estão com meu carro no depósito, fizeram um pedido pro meu carro virar viatura, um GOL G6. Na audiência levamos todos os comprovantes que o carro foi comprado com dinheiro LEGAL, e mesmo sendo provado isso ainda continuam com o carro, alegando que existem indícios que o carro era usado no transporte de drogas ( por causa das porções de skunk que a polícia inventou que tinha dentro do carro na denúncia ), ou seja, corro risco de perder o meu carro comprado com dinheiro legal por causa de uma mentira da polícia civil. 8 - sempre fui " da casa ", sempre me considerei da casa. meu usuário aqui é de 2005 ! me reservei ao direito de nao postar nada e nao comentar nada justamente pra nao esparrar nada, certo ? mas sempre fui daqui e aprendi muita coisa aqui. espero a compreensão de vocês. 9 - fui preso dia 13 de agosto de 2015 e fui liberado pra aguardar o resultado da audiencia em liberdade dia 11 de dezembro de 2015. passei 4 meses junto com assaltantes, assassinos, estelionatários, estuprador, agressor de mulher, entre outros .... nunca cometi nenhum crime, nunca tive arma, nunca fiz nada de errado além de plantar minha erva pra consumo. 10 - eu tinha muita maconha, tinha acabado de colher e estava preparando a proxima colheita. no processo contaram até o que os pés IRIAM produzir. contaram todos os clones como se fossem plantas grandes, sendo que eu tinha acabado de tirar e já esperava que alguns não sobrevivessem, porque eu nao podia ficar direto no ap. estava com meu filinho recém nascido com 2 meses de idade e precisava dar toda atenção que um recém nascido precisa. fui preso ele tinha 2 meses, fui solto já tinha 7. 11 - o processo não acabou ainda, vou ter que aguardar a decisão da juíza e responder pelo que ela achar que eu devo. meu carro ta preso e não sei se vou te-lo de volta. to de prisão domiciliar, não posso sair de casa pra nada, só pra trabalhar de 7 as 19. fora isso dentro de casa, fds e feriados, dentro de casa também. acabaram com a minha vida por causa de uns pés de maconha pra consumo. não posso mais treinar meu kickboxing, não posso mais fazer nada. 12 - desculpa ai mas na minha opinião esse país é um LIXO, sou tratado como assassino por ter pés de maconha em casa. fiquei preso com muita gente ruim, e vi muita coisa ruim la dentro. quer dizer que dependendo da minha localização geográfica eu sou um cirminoso ou não. crime hediondo ainda. se fosse em outro país eu tava tranquilo até hoje com meu filho, com minhas plantas, com minha família, com meu trampo, com meu carro ... etc to aqui pra qualquer dúvida, e aceito qualquer ajuda também ... obrigado por tudo !!! grower não é traficante.1 point
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Você já conversou com médicos sobre isso? Não sei se tomar decisões dessa magnitude baseado somente em vídeos do youtube é a melhor forma de agir. Uma coisa é defender a potencial médico da planta outra é achar que maconha é um elixir da vida e que faz milagres.1 point
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???? para né? tem q estudar bastante ai irmão, isso ai vai te dar dor de barriga.... céloko!!!!!1 point
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Diagnóstico: você estava bem, até que teve uma dor de barriga forte por quaisquer motivos e isso te apavorou. Como você é novato e, pelo que me parece, bem religioso, deixou a paranoia contaminar sua mente de uma forma sinistra e achou que estava cometendo um terrível pecado. Na onda fortíssima que você tava, cheio de pensamentos negativos e preconceituosos e com pouca informação sobre maconha, só podia dar merda (e que merda, hein? Não leve a mal, mas ri pra caralho aqui kkkkk) Dicas: se for fumar de novo, fume menos, fume maconha de qualidade e pare de achar que fumar maconha é errado. Se mesmo assim você ficar na bad.......... fuma mais que passa xD1 point
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que saudade eu tenho de ter uma bad como a sua. o que vc chama de bad eu chamo de chapa muito loca e vc nao aproveitou. seu psycho é fraco1 point
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Voce é uma pessoa perturbada, nao é as drogas, faz assim se interna em um convento, acho que tu ta com o demonio em vocE AHEUAHEUAHEUE1 point
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em minha cidade se você sai a noite em algum bar todos te olham diferente por estar chapadão sem contar varias mina que não querem saber de maconheiro porque a sociedade nos torna marginais.. acabei adquirindo ansiedade e estou tomando remedio por ter fobia social, não consigo me sentir bem em alguns lugares por achar que as pessoas tão me julgando por causa de um olhar, ou cheiro de marofa, hj em dia estou mais tranquilo e tento nao me importar, pago minhas contas pago o meu consumo e sou livre...1 point
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Cara, não existe tal coisa de "síndrome do pânico", infelizmente tais "distúrbios" foram criados por um grupo de interesse, uma reunião de psiquiatras, que descobriu uma forma de lucrar com os problemas das pessoas. Sempre que é criada uma doença, é necessária uma cura, e no campo mental, não existe matemática. A cura é você quem faz. O sentimento que você está sentindo é algo natural do ser humano, já que somos a espécie mais dependente dentre todas. Lembre-se que não existe conforto na vida selvagem, apenas uma luta por sobrevivência, nada de cama e roupa lavada, internet e videogame. Aprenda a lidar com isso, a maconha pode ajudar, mas o importante é que você encare isso como algo normal e não como uma "síndrome", não existe cura, a cura é você...dê valor as suas qualidades e tenta esquecer essa nóia! Se conselho fosse bom seria vendido, e isso que psicólogos fazem! Vendem conselhos! O meu conselho pra você é encarar de frente esta situação e botar fé em si mesmo. Lá na frente você vai encarar isso como um aprendizado, não como uma síndrome.1 point
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Relamente esclarecedor esse topico para muitos usuarios iniciantes e até mesmo para os mais experientes entenderem toda ciência envolvida. Já tive oportunidade de sentar com pessoas que revendiam maconha (traficantes) , alguns eram pessoas bem humildes de favela, enquanto outros já eram mais avançados economicamente e intelectualmente. Os fatos são o seguinte. Grande parte da maconha que chega nos grandes estados, como SP, RJ, são de baixissima qualidade. Eu poderia me aprofundar em desvendar todo o processo até chegar nas mãos dos traficantes e usuarios, porém iria fazer um texto imenso e ninguem iria ler por inteiro. Então vamos direto ao ponto que interessa... Estarei dando o meu exemplo como explicação , pois grande parte dos sintomas da grande maioria que aqui veio relatar, passei pela mesma. O grande inimigo desses sintomas foi o ALCOOL, isso mesmo. A epoca que abusei literalmente da cannabis , eventualmente consumia bebida alcoolica. No inicio não me causava nenhum tipo de transtorno até num momento que começei a ter crises de panico, paranoia, e por fim sintomas fisicos, como coração acelerado, sudorose, entre outros... E OBVIAMENTE o emocional importa e muito no processo de utilização de qualquer droga. Consegui reverter muitos desses quadros, sabendo utilizar a cannabis na hora certa, sem administrar misturas como alcool, e respeitando o maximo o meu corpo. Por mais que a dependencia e a vontade fosse mais forte. Sabendo me alimentar adequadamente, praticando um minimo de exercicios fisicos e mentais , que seja uma andada de bike e uma leitura saudavel. (Quanta gente ai , mesmo doente, depressiva, puta da vida, resolveu se entupir de cannabis achando que nada aconteceria ???, nao so cannabis como outros; alcool, tarja preta, etc etc etc) Tanto prensado quanto plantado irão causar esses sintomas fisicos e mentais caso o organismo em geral estiver desequilibrado. FATO. Agora fatalmente um cultivado NAO carregará tanta energia negativa, e complementos quimicos desconhecidos, quanto um prensado.... Cada um se adapta a uma droga . Caso realmente o quadro ficar se repetindo diversas vezes independente da qualidade da cannabis /prensado ou nao/ melhor coisa a se fazer é PARAR(Dar um grande tempo na sua vida ate para repensar sobre sua saude, afinal de contas não nascemos fumando nem bebendo, somos orginalmente PUROS) , antes de causar um dano maior ao organismo. Temos que levar em consideração sempre, ocasiões qual nos sentimos mal, pois é um sinal evidente do nosso corpo para nos chamar atenção de algo que esteja errado. Entao fica a dica, não se auto sabote, tenha noção do que lhe faz mal. Seja honesto consigo mesmo e tente sempre buscar uma melhor qualidade de vida. (Não levem esse texto como algo PURITANO, ou papo de proibicionista, PELO AMOR DE DEUS)1 point
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famoso green dragon. 5 minutos no forno(só a maconha bem dixavada),depois mais 20 minutos no banho maria(maconha + alcool de cereais ou rum....depois só passar no coador de cafe e colocar em um vidrinho de conta gotas. vou fazer essa semana. http://translate.goo...incture-recipe/1 point
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não é nenhuma de raça! mas é verdinho cultivado em casa! última colheita foi farta! :>1 point