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Justiça reitera decisão que libera tratamento com THC no Brasil Decisão ainda determina prazo para que Anvisa explique descumprimento de decisão liminar que autorizou o uso medicinal da substância de forma supervisionada no país A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) terá que explicar à Justiça por que não está cumprindo medidas previstas na decisão liminar que permitiu o uso medicinal e científico da cannabis e de suas substâncias derivadas no Brasil. A determinação é do juiz federal Marcelo Rebello Pinheiro, em recente deliberação sobre um recurso apresentado pela própria Anvisa. O magistrado também analisou petição apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) em janeiro deste ano, informando que a agência reguladora não modificou os procedimentos relacionados à pesquisa com a cannabis. As providências foram tomadas no âmbito de uma ação civil pública protocolada em 2014 pelo MPF, com o propósito de assegurar o direito à saúde a pessoas que sofrem de doenças graves, incapacitantes e degenerativas. Em novembro do ano passado, o juiz concedeu liminar em que acatou parte dos pedidos do Ministério Público. Uma das determinações foi para que a Anvisa retirasse de forma imediata o THC da lista F2, que traz a relação das substâncias proscritas no Brasil. A Anvisa, no entanto, entrou com embargos de declaração alegando, dentre outras coisas, que a providência poderia indicar de forma incorreta uma "liberação" da cannabis. Ao apreciar o recurso, o juiz concordou com a manifestação e modificou a primeira decisão. Com isso, foi permitida a manutenção da substância na lista, devendo a Anvisa fazer a inclusão de um adendo para informar a possibilidade do uso medicinal do THC de forma supervisionada. Ainda no julgamento do recurso, o juiz manteve as demais determinações da liminar envolvendo a cannabis sativa e outras espécies ou variedades da planta, bem como os produtos obtidos a partir delas. Assim, a prescrição médica e a pesquisa científica poderão ser realizadas desde que a Anvisa e ao Ministério da Saúde sejam previamente notificados, devendo esses órgãos promover a fiscalização das atividades. Da mesma maneira, permanece legal a importação - exclusivamente para fins medicinais - de medicamentos e produtos que possuam como princípios ativos quaisquer componentes da cannabis, desde que apresentada prescrição médica e assinatura de termo de esclarecimento e responsabilidade pelo paciente ou seu representante legal. Entenda o caso - O MPF/DF ajuizou ação civil pública em 2014 para permitir o uso medicinal e científico da cannabis no Brasil, com o objetivo de assegurar o direito à saúde de diversos brasileiros que sofrem de doenças graves, incapacitantes e degenerativas cujos sintomas, em muitos casos, podem ser aliviados apenas com o uso de substâncias derivadas da planta. A ação partiu de investigação que teve início após a repercussão do caso da menina Anny Fischer, moradora do Distrito Federal de cinco anos de idade (também contado no documentário “Ilegal”), que foi a primeira a obter autorização judicial para importar o “óleo de CBD”, comprovadamente capaz de cessar as dezenas de crises convulsivas diárias que a acometiam em razão da Síndrome de CDKL5. Em 10 de novembro de 2015, uma decisão judicial em caráter liminar acatou parte dos pedidos apresentados pelo MPF/DF, representando um novo avanço para o uso medicinal da cannabis no Brasil. Na ação original, que ainda terá seu mérito analisado pela Justiça, o MPF/DF também pede que a União e a Anvisa iniciem estudos técnicos para avaliação de segurança e eficácia dos medicamentos e produtos já existentes no mercado internacional à base de canabinoides. Solicita, ainda, a liberação do uso da cannabis 'in natura' e a importação de sementes da espécie com o propósito de plantio para uso medicinal próprio. A ação civil pública nº 0090670-16.2014.4.01.3400 tramita na 16ª Vara Federal. Clique para acessar o inteiro teor da decisão liminar e do julgamento dos embargos. Fonte:http://www.mpf.mp.br/df/sala-de-imprensa/noticias-df/justica-reitera-decisao-que-libera-tratamento-com-thc-no-brasil5 points
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salve galera... entrei em contato com a grenco science para saber quem é autorizado revender os produtos no brasil e recebi a seguinte resposta: Update for Case #223203 - "[Grenco Science] Contact Form from March 16 at 7:15AM" Hello Jean, Thank you for contacting us with your concern. As of right now, I'm only familiar with two authorized sellers in Brazil - http://www.vapokings.com.br/ and http://www.vaporzinho.com.br/. All the best, Jason G Team4 points
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Kkkkkkkk Valeu a dica irmão! Mano,, no São João vou passar 12 dias no vale do Capão, chapada Diamantina, vou fazer a trilha da cachoeira da fumaça por baixo tbm, vai ser irado! por isso que quero essa especiaria bonita e cheirosa pra entrar em transe no paraíso.2 points
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Tchelo, procura um site chamado catalogo cdc. Eles vendem materiais de charuto e o Boveda lá é mais barato do que em qualquer growshop. Ah, e pega o de 60g, porque a própria Boveda afirma que não pode garantir 100% que os saquinhos de 8g vão segurar a umidade em 62%. A propósito, desculpa se estou sendo enxerido, mas por que especificamente pra São João? Vais fumar um rojão? Abs!2 points
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O que pensam os parlamentares brasileiros sobre políticas de drogas? A necessidade de reformas substantivas da política sobre drogas no Brasil ainda é um tema incipiente, especialmente se colocado em perspectiva com avanços que já vêm ocorrendo em países como Uruguai, Estados Unidos e Portugal. Embora a lei brasileira sobre o tema seja recente – foi sancionada há menos de 10 anos –, sua elaboração ocorreu sob uma perspectiva de endurecimento penal. Assim, ela acabou por contribuir para que as condenações por tráfico crescessem mais de 300% no país neste período, sem produzir resultados positivos, seja do ponto de vista da segurança pública, seja pelos seus impactos na saúde dos brasileiros. A política de drogas no Brasil é responsável por parte considerável dos homicídios e enriquece organizações criminosas ao mesmo tempo em que legitima a militarização do Estado para combatê-las. Em meio a essa guerra, a população – especialmente negros, pobres, de periferia – se torna vítima cotidiana. Ainda que o diagnóstico de que o modelo atual é violento e ineficiente venha se fortalecendo, seus resultados políticos só começaram a aparecer em 2011, quando se comemorou a decisão do Supremo Tribunal Federal que reconheceu o direito da Marcha da Maconha de realizar eventos públicos em defesa da mudança da lei. O primeiro Projeto de Lei a prever a descriminalização das drogas e a regulamentação da produção e do comércio de maconha foi apresentado na Câmara dos Deputados em 2014. Neste período, após grande mobilização de familiares de crianças que sofrem principalmente de epilepsia refratária e de Síndrome de Dravet, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária autorizou o uso do canabidiol, uma das substâncias presentes na maconha, para fins medicinais. Atualmente, está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF) um Recurso Extraordinário que pede a inconstitucionalidade da criminalização do porte de drogas para para consumo pessoal. Em meio a este cenário, temos um legislatura no Congresso considerada por muitos especialistas como das mais conservadoras de nossa história democrática. Para fazer frente ao desafio de propor mudanças legislativas, a Plataforma Brasileira de Política de Drogas, uma rede da sociedade civil que reúne mais de 40 organizações e coletivos, realizou uma pesquisa na qual ouviu 200 deputados e 34 senadores para investigar o que pensam sobre o tema. Embora muitos resultados confirmem as expectativas de um Congresso conservador e punitivista, alguns dados foram surpreendentes e apontaram que há espaço para aprofundar o debate sobre política de drogas no Poder Legislativo. Um primeiro dado relevante é o apoio expressivo da grande maioria dos parlamentares (68% dos deputados e 79% dos senadores) à não criminalização dos usuários de drogas. Uma parte, 12%, condiciona a criminalização do uso ao tipo da droga. Essa informação pode ter impacto político nesse momento em que o STF julga a mesma questão. Outro dado importante foi a defesa da permissão do uso medicinal e terapêutico da maconha. A maior parte dos parlamentares (46% na Câmara e 56% no Senado) é favorável ao uso de maconha em qualquer caso em que haja aplicação terapêutica e ainda há um número expressivo de deputados (36%) e senadores (35%) que aprova apenas o uso médico do canabidiol. Apenas uma minoria dos deputados (11%) e senadores (3%) não acreditam que possa haver utilização terapêutica da maconha. Quando perguntados sobre a regulação da produção e do comércio de maconha, no entanto, os parlamentares ainda se mostram majoritariamente contrários (54% dos deputados e 41% dos senadores) ou indecisos (21% dos deputados e 41% dos senadores) sobre o assunto. No entanto, 8% dos deputados e 3% dos senadores são favoráveis à legalização para consumo adulto e 18% dos deputados e 15% dos senadores são favoráveis ao controle da regulamentação e da produção e da venda de maconha pelo Estado. Se agregados, os deputados que defendem as duas formas de regulamentação da maconha, temos um apoio estimado de pelo menos 98 deputados, um número expressivo e maior do que o esperado. É POSSÍVEL TOMAR COMO ANIMADORES OS RESULTADOS DESSA PESQUISA, NA MEDIDA EM QUE ELES REVELAM QUE HÁ ESPAÇO PARA A ATUAÇÃO DOS CADA VEZ MAIS FORTES E ORGANIZADOS MOVIMENTOS E ORGANIZAÇÕES QUE COBRAM A REFORMA DA POLÍTICA DE DROGAS NO PAÍS Os congressistas foram também questionados sobre as prioridades que devem guiar a ação do Estado no tocante à política de drogas. O investimento em atendimento para dependentes e em educação para a prevenção ao uso problemático de drogas foram itens que receberam prioridade máxima da grande maioria dos congressistas. Se esse é um consenso que sinaliza para um caminho alvissareiro, o grande apoio ao aumento de penas para traficantes – que deve ter prioridade máxima para 80% dos deputados e 59% dos senadores – indica que o viés punitivista segue sendo a aposta do legislativo, mesmo diante do baixo impacto do encarceramento no mercado de drogas ilícitas. Por outro lado, o aumento à repressão do usuário dividiu deputados e senadores, considerado pouco ou nada prioritário para 43% dos deputados e 30% dos senadores. Também avaliamos o grau de concordância dos parlamentares com algumas afirmações. Por exemplo, houve discordância total da maioria deles para cenários de regulamentação da produção e comércio de drogas que tivessem como objetivo a arrecadação de impostos ou diminuição da criminalidade. Ao mesmo tempo, o desenho de políticas específicas para cada tipo de droga foi um possibilidade que dividiu o tanto a Câmara quanto o Senado. Assim, ao se não se limitar às barreiras que, sem dúvida, existem no poder legislativo, é possível tomar como animadores os resultados dessa pesquisa – que está disponível em sua íntegra no site da Plataforma Brasileira de Política de Drogas –, na medida em que eles revelam que há espaço para a atuação dos cada vez mais fortes e organizados movimentos e organizações que cobram a reforma da política de drogas no país. No entanto, o próprio fato do dado ser surpreendente para quem atua há algum tempo nas discussões sobre esse tema revela, também, o tamanho do desafio que nos é imposto: fazer com que os parlamentares que opinaram de forma crítica ao atual paradigma expressem esse posicionamento em sua atuação política. É preciso que essas vozes se façam ouvir no Congresso Nacional e, assim, representem, por meio de projetos de lei, de obstrução de retrocessos e de realização de debates, o crescente desejo popular por uma política de drogas mais justa e eficaz. Gabriel Santos Elias é cientista político e coordenador de relações institucionais da Plataforma Brasileira de Política de Drogas. Maurício Fiore é antropólogo, pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e coordenador científico da Plataforma Brasileira de Política de Drogas Fonte:https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2016/O-que-pensam-os-parlamentares-brasileiros-sobre-pol%C3%ADticas-de-drogas2 points
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Sobre crise x geração de empregos, faz sentido, mas infelizmente só faz sentido pra quem é a favor dela porque se tem uma coisa que os proiba ainda não conseguiram é argumentar algo sensato. No mais, na minha modesta opinião é que: O assunto é polêmico, estamos em crise, as cadeiras governamentais estão prestes a ter seus personagens trocados e ninguém vai querer ser "o cara que apoia a maconheirada". Ninguém vai querer "se queimar". Simples assim. É por isso que eu acho besta (pra não usar termos piores) quando vejo opinião reacionária e rasa por aqui, porque para os políticos e a maioria da sociedade, "os comunistas" somos nós! Apenas reflitam. Abraço a todos.2 points
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Alguém que esteja por dentro dessa decisão liminar pode por favor explicar isso. Obrigado! Justiça reitera decisão que libera tratamento com THC no Brasil Decisão ainda determina prazo para que Anvisa explique descumprimento de decisão liminar que autorizou o uso medicinal da substância de forma supervisionada no país A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) terá que explicar à Justiça por que não está cumprindo medidas previstas na decisão liminar que permitiu o uso medicinal e científico da cannabis e de suas substâncias derivadas no Brasil. A determinação é do juiz federal Marcelo Rebello Pinheiro, em recente deliberação sobre um recurso apresentado pela própria Anvisa. O magistrado também analisou petição apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) em janeiro deste ano, informando que a agência reguladora não modificou os procedimentos relacionados à pesquisa com a cannabis. As providências foram tomadas no âmbito de uma ação civil pública protocolada em 2014 pelo MPF, com o propósito de assegurar o direito à saúde a pessoas que sofrem de doenças graves, incapacitantes e degenerativas. Em novembro do ano passado, o juiz concedeu liminar em que acatou parte dos pedidos do Ministério Público. Uma das determinações foi para que a Anvisa retirasse de forma imediata o THC da lista F2, que traz a relação das substâncias proscritas no Brasil. A Anvisa, no entanto, entrou com embargos de declaração alegando, dentre outras coisas, que a providência poderia indicar de forma incorreta uma "liberação" da cannabis. Ao apreciar o recurso, o juiz concordou com a manifestação e modificou a primeira decisão. Com isso, foi permitida a manutenção da substância na lista, devendo a Anvisa fazer a inclusão de um adendo para informar a possibilidade do uso medicinal do THC de forma supervisionada. Ainda no julgamento do recurso, o juiz manteve as demais determinações da liminar envolvendo a cannabis sativa e outras espécies ou variedades da planta, bem como os produtos obtidos a partir delas. Assim, a prescrição médica e a pesquisa científica poderão ser realizadas desde que a Anvisa e ao Ministério da Saúde sejam previamente notificados, devendo esses órgãos promover a fiscalização das atividades. Da mesma maneira, permanece legal a importação - exclusivamente para fins medicinais - de medicamentos e produtos que possuam como princípios ativos quaisquer componentes da cannabis, desde que apresentada prescrição médica e assinatura de termo de esclarecimento e responsabilidade pelo paciente ou seu representante legal. Entenda o caso - O MPF/DF ajuizou ação civil pública em 2014 para permitir o uso medicinal e científico da cannabis no Brasil, com o objetivo de assegurar o direito à saúde de diversos brasileiros que sofrem de doenças graves, incapacitantes e degenerativas cujos sintomas, em muitos casos, podem ser aliviados apenas com o uso de substâncias derivadas da planta. A ação partiu de investigação que teve início após a repercussão do caso da menina Anny Fischer, moradora do Distrito Federal de cinco anos de idade (também contado no documentário “Ilegal”), que foi a primeira a obter autorização judicial para importar o “óleo de CBD”, comprovadamente capaz de cessar as dezenas de crises convulsivas diárias que a acometiam em razão da Síndrome de CDKL5. Em 10 de novembro de 2015, uma decisão judicial em caráter liminar acatou parte dos pedidos apresentados pelo MPF/DF, representando um novo avanço para o uso medicinal da cannabis no Brasil. Na ação original, que ainda terá seu mérito analisado pela Justiça, o MPF/DF também pede que a União e a Anvisa iniciem estudos técnicos para avaliação de segurança e eficácia dos medicamentos e produtos já existentes no mercado internacional à base de canabinoides. Solicita, ainda, a liberação do uso da cannabis 'in natura' e a importação de sementes da espécie com o propósito de plantio para uso medicinal próprio. A ação civil pública nº 0090670-16.2014.4.01.3400 tramita na 16ª Vara Federal. Clique para acessar o inteiro teor da decisão liminar e do julgamento dos embargos. Fonte:http://www.mpf.mp.br/df/sala-de-imprensa/noticias-df/justica-reitera-decisao-que-libera-tratamento-com-thc-no-brasil2 points
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Novo ministro da Justiça é adepto do chá do Santo Daime A religião do jurista tem o objetivo de promover a paz e “trabalhar pela evolução do ser humano no sentido do seu desenvolvimento espiritual” O novo ministro da Justiça, Eugênio Aragão, é adepto da União do Vegetal, religião que usa o chá do Santo Daime – ou Ayahuasca – em suas celebrações, segundo divulgou a coluna Radar On-line, da revista Veja. Recentemente, o neto de Chico Anysio, Rian Brito, tomou a bebida por quatro vezes, feita com uma combinação de plantas e consumida para o “desenvolvimento espiritual” no Centro de Estudos Xamânicos Porta do Sol, antes de ser encontrado morto por afogamento no dia 3 de março. Nesta segunda-feira (14), o pai de Rian, Nizo Neto, divulgou em sua conta no Facebook um abaixo-assinado online para pedir a proibição do composto. A União Vegetal tem o objetivo de promover a paz e “trabalhar pela evolução do ser humano no sentido do seu desenvolvimento espiritual”, conforme consta em seu regimento interno. A instituição conta hoje com mais de 18 mil sócios, distribuídos em mais de 200 unidades, em todos os estados do Brasil, no Peru e em alguns países da Europa, América do Norte e Oceania. Fonte:http://bahia.ba/politica/novo-ministro-da-justica-e-adepto-do-cha-do-santo-daime/2 points
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Que chato! Também estou meio chateado com os "miguxos" da anvisa, acabaram de negar um pedido meu: "A importação do objeto/conteúdo não foi autorizada pelos órgãos fiscalizadores Objeto será devolvido ao remetente " Os bróthers da receita também tão me zuando, tributaram uma resistência de um gpen que custa 17 doletas e que na verdade eu nem paguei porque era reposição de uma que veio com defeito: 15/03/2016 15:01 RFB - TRIBUTADO-EMISSÃO NOTA TRIBUTACAO / BR O site tá aparecendo meio estranho aqui para mim, de repente eu clico em um link e aparece um "carrinho de compras" cheio com todos os produtos, depois cliquei em outro link e o carrinho apareceu com outros produtos, mas ao mesmo tempo todos os produtos estão com "***" e diz que os produtos assim marcados estão indisponíveis. Os preços estão próximos da realidade, mas um pouco mais barato do que se espera, tendo em vista os preços no site da grenco a conversão para o real, o frete, e o lucro do vendedor. Eu suspeitaria, faria a compra se fosse com um desses meios que pode se reaver o dinheiro, então compraria e conferiria o aparelho, e devolveria se for o caso.2 points
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Agora é lei! DF garante atendimento para pessoas com epilepsia e permite receber o CBD gratuitamente! A legislação, proposta pelo distrital Rodrigo Delmasso (PTN) virou lei e agora, garante ao epilético o atendimento clínico especializado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), com a realização de exames e cirurgia, sempre que necessário, e a reserva de leitos de UTI. A realidade no entanto é bem diferente Em outras regiões o procurador da Republica entrou com ação para 7 crianças, a causa foi ganha e só foi disponibilizado 3 meses. O Procurador voltou a acionar o Juiz, que então acionou o estado e o ministério da saúde… mas até agora nada. Pais e mães comentam que até Boletim de Ocorrência foi feito. Em outro caso uma mãe tinha a liminar desde janeiro de 2015, no entanto desde dezembro do ano passado não estão recebendo o CBD. A sentença foi dada como favorável, mas sua criança continua convulsionando. Saúde não é favor do Estado, é obrigação básica constitucional. Você pai, mãe também pode levar essa ideia para o prefeito da sua cidade ou para algum político conhecido, a lei é similar e a proposta pode avançar em todo o âmbito nacional. Você pode por exemplo ir na Camara Legislativa do Município, junto com o seu filho(a) e pedir o seu direito de fala. Se optar pela opção acima, não esqueça de avisar aos jornais quando fores na Câmara. Quanto custa? O preço do remédio ainda pesa no bolso das famílias que dependem do produto. A média é mil reais e muitas vezes só dura um mês. A ANVISA não ajuda! A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) terá que explicar à Justiça por que não está cumprindo medidas previstas na decisão liminar que permitiu o uso medicinal e científico da cannabis e de suas substâncias derivadas no Brasil. A determinação é do juiz federal Marcelo Rebello Pinheiro, em recente deliberação sobre um recurso apresentado pela própria Anvisa. O magistrado também analisou petição apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) em janeiro deste ano, informando que a agência reguladora não modificou os procedimentos relacionados à pesquisa com a cannabis. As providências foram tomadas no âmbito de uma ação civil pública protocolada em 2014 pelo MPF, com o propósito de assegurar o direito à saúde a pessoas que sofrem de doenças graves, incapacitantes e degenerativas. O cultivo caseiro é uma alternativa? O cultivo caseiro pode ser uma alternativa, porém assim como a maconha, é pouco pesquisado, muitos pais e mães que pelo destino acabam precisando do oléo de maconha para a patologia dos seus filhos acabam sentindo mais segurança em importar o canabidiol, dada as propriedades que precisam ser extremamente baixas de THC e altas de CBD. As seringas importadas possuem testes laboratoriais que comprovam sua eficácia. Não é um retrocesso! No Brasil tudo caminha muito devagar, sabemos que do dia pra noite nada vira lei, a menos que seja aumento de salário dos parlamentares. Por tal razão que muitos pais e mães pedem desesperadamente a importação da tal seringa, por saber que é a coisa mais viável de conseguir até o momento. “Não compre, plante” Nós que já conhecemos bastante a erva e pesquisamos sobre a maconha todos os dias fica muito fácil falar e saber que a maconha plantada é a melhor, ever. Mas para os pais e mães que precisam do remédio, pra ontem, além do alto conhecimento técnico, ainda existe alguns poréns complementares para optar pelo plantio, são eles: Qual semente usar; Como conseguir a semente, etc; Produzir a quantidade necessária; Como medir a %; Não interromper o tratamento do CBD, mesmo com a planta em estado vegetativo; Saber produzir o óleo com extrema qualidade, sem fungos por exemplo; O que usar da planta; Saber quando esta pronta para extrair; Com certeza há pessoas que estão lendo esse artigo e conseguiram gabaritar as perguntas acima. No entanto sempre vale lembrar que, não é a maioria das pessoas que dispõe desse conhecimento e devemos sempre respeitar a opinião das pessoas, ainda mais os pais e mães que caíram de paraquedas no “remédio de maconha” e sabem que se aumentar consideravelmente a dose de THC pode agravar o estado de saúde da criança. Fonte:http://smkbd.com/agora-e-lei-df-garante-atendimento-para-pessoas-com-epilepsia-e-permite-receber-o-cbd-gratuitamente/2 points
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Boa tarde, senhores e senhoritas, usuários recreativos e degustadores de ervas. Agora que li as 29 paginas, me acho no dever de agradecer a todos pelas informações aqui repassadas, muito obrigado. Comecei a me aventurar esses dias (uns 60 dias) nesse mundo de vaporizador, com um atmos jr. made in china de um amigo, a diferença já e gritante por não ter papel (tenho repulsão a fumaça, fico com dificuldade de respirar) no processo e isso me fez ir atras do vaporizadores de verdade, que não queimam a erva. Devido ao valor fui me aventurar comprando um gpro black no ebay com um vendedor recomendado por amigos, abaixo os prints, sem sucesso na importação, obrigado Brasil e seus órgãos super-competentes. Resolvi comprar aqui no Brasil um gpen elite e meu pagamento não foi aprovado pelo mercado pago (a operadora do cartão aprovou), explicaram que era algum problema com o vendedor. Não vou desistir de pegar um vaporizador mas tem hora que da vontade de ficar só no guardanapo do buteco, rsrsrs.2 points
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Então, compra na green power os saquinhos da Boveda de 62%... É o melhor jeito que eu conheço, além de embalar a vácuo....1 point
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Grande salve rapaizeee, aquele abraço! Vcs sabem por quanto tempo da pra guardar uma erva fina no pote hermético? Tipo, sem perder a força ou mofar e tal.. to com um troço fino guardado a uns 3 meses, no guarda roupa, em local escuro e em temperatura ambiente, n queria usar ela agora, queria deixar curando para o São João, mas.. Tbm n quero perder o néctar né! ????1 point
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fala galera, voltando depois de um tempo dando uma geral na minha vida. é nóix!1 point
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Do álbum Suposta Cheese + Prenseed
Novo plantel, colheitada promete a da esquerda veio sacudo e passei a faca a do meio eh uma cheese q eu ganhei. dps eu mostro uma foto dos "queijo" q forma entre os nodes de onde ta saindo os pestilhos. bizarrooooo a da direita eh uma sativona que vou perpetuar so por causa do cheiro. esta perfumando a casa inteira vamo que vamo1 point -
BOOOA , TO COM UMA ARVORE DE 1 METRO E 65 , NE UM BALDE DE 15CM , MAS ELA VIVE NA ARIA OUTDOOR , ESTA COM 2 SEMANAS E MEIA DE FLORAÇÃO , MAS MEU PESSOAL ENTRA NA ARIA LIGA A LUZ E DEIXA LIGADA SEI QUE POODE ESTRESSAR OQUE EU PODERIA FAZER ALGUMA DIGA? OW ESPERO MESMO ATÉ DIA 22 QUE MUDA A ESTAÇÃO ? JA TENTEI LONA MAS AQUI NAO DA CERTO --'1 point
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Justamente Canna. Pra mim, essa dificuldade toda de sair essa descriminalização tem muito a ver com o grau de envolvimento de muitos dos tomadores de decisões com o tráfico. Basta ver que até o Japonês da PF tava metido com contrabando na fronteira com o Paraguai. Pra mim, esse buraco é mais embaixo, tem droga e arma rolando nisso.1 point
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pra vc ver como são as coisas Mad, justamente pela crise que presenciamos, a regulamentação viria para gerar empregos, renda, impostos, "esquentando" o dinheiro frio do tráfico de maneira legal, por que certamente já é "esquentado" por debaixo dos panos.1 point
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Maconha não tem profundidade nenhuma! Novamente, ela apenas te apresenta a sua mente, seja ela rasa ou profunda. É só uma ferramenta e não um fim.1 point
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opa, quase um mês depois de fazer o INVESTIMENTO no arizer, vou atualizar meu depoimento aqui: no início, é um processo mesmo de reaprender a se relacionar com a erva. nos primeiros dias, eu gastei muito por não saber usar direito. no entanto, depois que fui pegando jeito a economia no uso ficou evidente. uma coisa impressionante foi uma mudança de paladar. a sensação de sentir o gosto da erva de verdade e, ao mesmo tempo, a de sentir um gosto de queimado quando fumo um beque apertado normal - que eu não sentia antes! só isso me fez ter mais vontade de fumar no vaporizador diariamente, além do benefício à saude, a facilidade vc poder fumar em qlqr lugar, não ter cheiro, etc... enfim, de fato é um investimento outra coisa que percebi foi que fumando com mais pessoas, a coisa rende bem mais do que fumando sozinho. além disso, tapar com o dedo enquanto não esta fumando tb ajuda, pois se deixar aberto fica "vazando" vapor. outra dica que funciona eh dar umas giradinhas no vidro enquanto puxa, me parece que facilita puxar... vcs acham que eh viagem pensarmos em organizar essas dicas num lugar? fico pensando q é dificil pra as pessoas (e pra nós mesmos) acharmos as infos em tantas respostas. podemos tentar usar um pad pra compilar algumas dicas, sugestÕes, etc, e depois postar aqui? o que acham, tipo>> http://titanpad.com/vapebr sobre a bateria... não sei sobre o solo, mas o Arizer Air o fabricante diz que é ok de usar com ele ligado na bateria. então, tenho feito isso - tenho a impressão de que isso "salvaria" ciclos da bateria, não? com a erva pós-vaporizada, dilui um pouco do que tinha no vidro com alcool isopropilico e deixei secar para extrair o oleo. deu uma onda, mas nao ficou mt bom, mt mole. mas vou tentar de novo... tb fiz manteiga e um brigadeiro, que super funcionou vou atualizando aqui depois, valeu as dicas de geral!!1 point
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A profecia era que o Gilmar Mendes ia, no fim das contas, botar o Conselho Federal de Psicologia como amicus curiae, mesmo tendo indeferido inicialmente o pedido deles. O processo tá no gabinete do Zavascki, por pedido de vistas. Com essa crise política aí, duvido que logo isso vá se mexer.1 point
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HAHAHAHAHAHA teve um mano que entrou com um pedido de prisão do presidente da Anvisa.1 point
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O que basicamente eles fazem quando vai para o ministerio da agricultura, tentei achar nos posts mas nao vi ninguem falando o que deu no fim da historia. so falam que ha casos em que as sementes chegaram normal, outros dizem que volta pro remetente, outros ainda falam que a PF vai junto com o carteiro e emburacam a baia e tudo.,... nao vi ninguem dizendo aconteceu comigo e recebi ou fui preso ou mandaram de volta...1 point
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Concordo com tudo o que disseste. O que está me fazendo ir embora daqui (estou nesse processo) é que o STF pode descriminalizar, mas quem vai decidir as normas da descriminalização (se puder cultivar, quantas plantas são permitidas? Quanto pode portar de ganja?) é essa ~~~~~~~maravilha~~~~~~ de congresso nacional que a gente tem. É bem capaz que os caras legislem de uma forma que a descriminalização se torne totalmente inócua.1 point
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Quando começaram a postar notícias no tópico do STF o staff começou à tirar o post do ar. De qualquer jeito dá uma passada lá no meu perfil que tá cheio de notícias recentes. Tamo junto!!1 point
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Mano vc disse tudo: INVESTIMENTO! O vape se paga em meses, além do benefício à saúde o consumo diminui notavelmente, fora que, na boa, o sabor..... Depois que vc pega a manha, o sabor é maravilhoso, como se pela primeira vez vc sentisse o verdadeiro néctar da erva. abç mano, boa vaporizada e toma cuidado com o tubo, pq às vezes ele tem vida propria.1 point
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Então irmão. Tem futuro sim. Tanto pra político ladrão quanto pra político honesto. Vamos analisar rapidamente a maconha nos EUA (que historicamente é um pais conservador)... Os caras, com alguns estados apenas liberados conseguiram arrecadar mais impostos com a maconha do que cheetos, doritos e funions (cebolitos deles, quem não lembra de ver no braking bad?) juntos! Ou seja, é muita grana! A economia deles, que estava indo bem mal, ganhou um pouco (não é a 7a maravilha do mundo também né), estimulou o mercado de consumo interno, gerou empregos... Aqui no Brasil, o político ladrão vai querer uma fatia desses impostos. O honesto vai querer fazer alguma coisa com essa grana. O problema é exatamente o ano, 2016. Como o amigo @JJ&J muito bem colocou, não há espaço para essa discução agora. O que não podemos é desistir. Não vamos cair no esquecimento.1 point
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Acho que o companheiro está se referindo especificamente ao tópico notícias. Antes esse tópico era dinâmico, com postagens atuais e relevantes no tocante a veiculação de notícias extraídas da mídia e contava com grande participacão dos membros. Agora praticamente não existem atualizações, ficando limitado a parcos comentários no "STF deve julgar neste semestre descriminalização do porte de drogas". Houve uma mudança na política de postagens que tem inibido a participação e o interesse dos membros. Me parece que até aqui somos reféns do julgamento do STF1 point
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Só para dar um feedback à respeito da Vapo Kings, comprei um G Pro lá e confirmei por teste e com a Grenco a autênticidade. Fiz mais um vídeo sobre o aparelho: Gostei muito desse, funciona tão bem quanto o preto mas o estilo é muito massa! Acho que com esse encerro minha carreira com GPros, agora vou começar juntar as moedas e tem tentar pegar um outro um pouco mais evoluído, talvez esse Elite que ta saindo ou um Air ou Pax. Tava tentando trazer um Titan de 10 dólares para comparar com os GPros, mas parece que já foi retido também, acho que talvez encerre também a carreira com "os negócios da china" por hora. Abraço!1 point
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Então o dinheiro que o cara usa pra comprar sementes em um legítimo seedbank e com equipamentos em um grow shop misteriosamente estará "alimentando essa cadeia"? Quero entender qual centavo desse dinheiro irá pro crime organizado. Mudando de assunto, na moral, cadê o tópico do STF moderação? Por que vocês mandaram aquele tópico histórico pro lixo?1 point
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Vou colar aqui meu depoimento, que fiz um tópico semelhante, espero poder ajudar em algo. Bom vou dar meu depoimento aqui, pois já passei ou melhor ainda passo por situações semelhantes(porem não tão intensas) a essa mas até então, nunca tinha vinculado isso a maconha. Fumo maconha já faz um bom tempo, comecei com 15 anos, mas fumo com frequência diária a uns 6-7 anos. Esse lance dos ataques de pânicos começaram a uns 2 anos atrás, dores no peito, coração acelerado, tremores e muito suor nas mãos e pés, achei mesmo que ia morrer(pela primeira vez na vida pensei na morte), como sou ou era(1 semana sem fumar) fumante(cigarro), achei que aquilo tudo era excesso de cigarro + sedentarismo, fiz inúmeros exames e no final da contas, eu não tinha nada. O medico me receitou um medicamente anti depressivo, mas optei por não tomar, já que após os exames ficou claro que aquilo era um quadro psicológico e sendo assim só o EU mesmo poderia resolver aquilo. Agora no final do ano comecei a sentir os mesmo sintomas e de novo aquela angustia de iria morrer. Foi então que comecei a conversa/pensar comigo mesmo e tentar entender todas as crises já tive; o por que disso, por que aquilo ocorria e quando aquilo ocorria. Fui perceber que o que desencadeava isso em mim era o medo. Mas qual medo? Na verdade o primeiro ataque veio após alguns sintomas de sinusite(o que o medico disse), que pra mim acabou sendo um choque(já que sou daqueles que questiona tudo), nunca havia tido uma crise de sinusite em 26 anos de vida, comecei a ficar desconfiado/paranoico com os desconfortos que eu sentia e logo vi que o medo que aquilo(os desconfortos) me trouxe, também trouxe as crises de pânico. Parei(na época) com o cigarro e diminui muito a maconha nessa época, depois que resultados dos exames saíram e tratei a sinusite, as crises pararão. Isso tudo na minha primeira crise, a 2 anos atrás. Com as crises recentes, agora de final de ano, resolvi novamente ir ao medico pra fazer novos exames e essa ida ao medico foi exatamente hoje a poucas horas atrás, ele me diagnosticou como um estado de Ansiedade Cronica e Depressão, não falou sobre síndrome do pânico, mas parece claro que seja algo próximo disso. Algo que já era de se esperar, pois sinto que não estou muito bem psicologicamente(por questões de precisar tomar um rumo na minha vida pessoal/profissional) mas o que realmente vinha a me amedrontar/preocupar são os sintomas físicos, como dores no peito, coração acelerado, enfim, após sair do medico percebi um certo alivio, não estou morrendo(apesar dos exames novos n terem sido feitos), o que acontece é sim um problema psicológico, esse tal medo faz com que eu acabe sentindo coisas que realmente não estão acontecendo, sempre acreditei que nossa mente é capaz de coisas inimagináveis e isso é a prova de tudo. Mas o que isso tudo tem haver com o tópico? A dois dias atrás, sai para fumar uns baseados com dois amigos, fazemos um role típico de carro pelas estradas rurais aqui da cidade fumando uns, só que acabei tendo uma crise de pânico nesse role(assim como em alguns roles agora de final de ano), com o carro parado, senti meu coração disparar, minha perna esquerda formigava, meus pés suavam, sentia uma sensação muito desagradável, tão desagradável que não fumei mais desde então, fiquei muito pensativo se a maconha(que até então nunca tinha sido cogitada como motivo para as crises), pensando nisso tudo lembrei dos 1981787217 baseados que já fumei a vida toda sem ter essa crises e novamente afirmo que o MEDO é quem me trás essas crises a tona. Como sua primeira crise veio logo após que você fumou, é bem provável que seu cérebro ou inconsciente está associando a maconha as crises, deixando você com medo toda vez que fuma, ai então vem a crise junto. Falo isso por já tive crises fumando e sem fumar e em todas elas eu senti medo e isso fez com que aquela ideia ruim não saísse da minha cabeça e isso só reforça o que venho a pensar sobre tudo isso ter mais haver com o psicológico do que com a maconha em si. Digo isso por que desde então andei lendo bastante sobre a Síndrome do Pânico e muitos textos e artigos que li afirmam que a síndrome é desencadeada por algo que nosso cérebro assimilou com a primeira crise, como um lugar ou uma situação(no nosso caso, fumar um baseado). Peço desculpas por esse texto gigante, mas o que eu realmente queria expor é o que causa toda essa situação desagradável é nosso psicológico, seu inconsciente já vinculou maconha com crises, então faça como alguns já disseram, se você não estiver bem psicologicamente e se estiver encanado que vai "passar mal", evite fumar(principalmente sozinho, que é quando bate aquela brisa filosófica e ficamos muito pensativos kkkk) mas principalmente evite pensar que isso vai acontecer sempre que você fumar, maconha nunca matou ninguém e você e nem eu seremos os primeiros. Por me senti mal, deixei de curtir vários momentos na viajem de final ano(onde rolaram algumas crises), com amigos que não via a anos, não queria beber, nem fumar e as vezes nem sair de casa, tudo isso por conta do medo de ter um treco e estragar o role de todo mundo, mas no dia que sai de casa com um pensamento positivo e deixei toda essa paranoia de lado, enchi a cara de vodka, fumei vários baseados, fui um dos poucos que aguentou o role até o final e NADA aconteceu. Nossa mente/cérebro/psico/inconsciente é uma coisa muito foda, que vai além de tudo que imaginamos, então vamos sempre condiciona-la com pensamentos positivos e tudo ira mudar. Melhoras pra nos todos que sofremos desse Pânico maldito1 point
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Mirella, eu não recebi resposta aqui, mas de fato as informações estão distribuídas nos tópicos "segurança e leis - intimação da pf" ou no "segurança e leis - Apreensão de sementes". O que acontece é que quando a gente é pego ficamos muito angustiados e precisamos conversar com alguém sobre dúvidas de como agir, mesmo com tudo já exposto aqui. Talvez pudesse haver uma equipe de consultores psicológicos aqui para lidar com essa angústia, rsrs. Sou psicólogo e precisei trocar idéia com alguém para dar um destino satisfatório para a angústia. Os consultores jurídicos podem esclarecer alguma coisa no sos@growroom.net. Um consultor me rrespondeu, foi atencisoso, e me esclareceu algumas coisas básicas. Tipo, achei que seria possível contratá-los, mas não é esse o auxílio que dão, são consultores apenas, e não remunerados, que podem eventualmente ajudam com informações de defesa e jurisprudência, em caso da apreensão se tornar um processo. A decisão de como agir será sempre pessoal de quem foi intimado. Há quem busque negar a acusação. Se o nome na encomenda não é verdadeiro, e o endereço não é o do grow, pode até dar certo negar. Não é o meu caso. A minha escolha é a de dizer a verdade nos esclarecimentos, fazer a chamada defesa afirmativa me declarando usuário, dando informações verdadeiras sobre meu uso. A posição dos consultores jurídicos será nessa linha. Se a opção for negar e mentir, certamente os consultores não terão como ajudar. Há ainda um valor político em dizer a verdade à Polícia Federal. É como informar à justiça que muitas pessoas "de bem" (trabalhadores, estudantes, intelectuais...) fazem uso da maconha com redução de dano, plando sua própria erva para evitar o tráfico e ter conhecimento do que está fumando, e sem ter a vida destruída por isso. Se em 2013 duas mil e trinta encomendas foram pegas (http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/10/1538409-evitar-comercio-de-droga-por-sites-nao-e-prioridade-diz-pf.shtml), a idéia seria os dois mil e trinta irem ao depoimento dizendo a verdade do movimento pela legalização do cultivo pessoal, como se fosse uma marcha da maconha na delegacia da Polícia Federal. Isso é uma forma de transformar a angústia da acusação em um ato político libertário. Algo inspirador nesse sentido pode ser a forma honesta como Gilberto Gil se defendeu da apreensão de maconha em 1976, dizendo a verdade ainda sob ditadura militar! Foi condenado a passar um tempo em uma clínica de recuperação, um dos tipos de condenação para usuários na época, onde compôs uma música, "Sandra", contando das parceiras de internação psiquiátrica. Sugiro dois vídeos do processo, e um da música "Sandra", que simbolizam como transformar a angústia em algo mais nobre e menos sofrido: Boa sorte a todos nós. Abraços1 point
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Há 6 meses não fumo maconha. Depois de um quadro de ansiedade generalizada. Te digo que a culpa não é da maconha. Na verdade, talvez ela tenha te salvado de algo, pois foi o que aconteceu comigo. Ela me salvou da morte. Começou depois de uma noite cheirando... o pó acabou e fumei um. Tive uma crise assustadora, mas acho q não tão grande como a sua. A intensidade dessas crises tem a ver o a robustez da personalidade, mas enfim... Hoje enxergo bem oq aconteceu. Quem já fez uso da coca sabe dos efeitos fisicos, taquicardia, arritmia, mal estar depois q o efeito passa. O uso havia se intensificado quando passei a morar sozinho. Algumas noites da semana passava cheiro, sozinho, como um bicho. Passei também a pesquisar sobre a coca, e me assustei muito com o risco que corria. Ataque cardíaco, morte súbita, perfuração do septo nasal... Cheirar passou a ser como brincar de roleta russa. A cada teco eu apertava o gatilho. Era assim que eu via. Tudo se somou. O risco, o medo, a culpa por brincar com minha vida, os sintomas fisicos... a maconha pegou tudo isso e multiplicou na minha mente. Parei de cheirar, mas fiquei ainda por uns 3 meses lutando contra minha mente. Não pela vontade de voltar a cheirar - o que eu não sentia - mas pelo medo de morrer. Fiquei alerta a cada sensação, uma simples pontadinha no peito era sinal de que eu poderia ter um ataque. Passei a ficar atento até aos meus batimentos cardíacos, vigilante. Hipocondria. Paranóia vinda do trauma das crises de ansiedade, da possibilidade dos danos que causei ao meu corpo com o pó, e claro, da abstinência do pó e da maconha, que parei de fumar, pois intensificava esse estado louco. Por isso digo q a maconha me salvou, eu estava abusando extremamente da coca, sem informação sobre os riscos reais q eu corria. Isso aconteceu há 6 meses... digo q estou 90%. Ainda um pouco alerta demais em relação ao meu corpo, mas lidando melhor com isso! As vezes o desejo da branca de neve vem, mas já decidi q não vale a pena. O prazer é pequeno para arriscar a vida. Já sobre a cannabis... ainda haverá um reencontro. Antes quero parar de fumar o caretinha. Quero reencontra-la sem culpa alguma, puro.1 point
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Conheci minha mulher numa curta fase careta que tive aí. Mina crente, tímida... Mas depois de pouco tempo já estava catequizada, rs. Hj ela dá a maior força pro cultivo, inclusive é ela quem decidiu que chega de solo, agora é só hidroponia! Com amor e paciência, (quase) tudo se resolve.1 point
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A Minha se entrar na Igreja do Waldô, tenho certeza que seria pra tocar uma bomba! Ou queimar uma bomba la dentro, como eu fiz uma vez numa igrejinha menor perto da rodoviária aqui.... entrei fumando um pren fedorentão fui até a metade, larguei a nuvem de fumaça e saí como se nada houvesse acontecido... e os pastor falando, olha o demonio nos atentando! uhaehueauhaeuheauha1 point
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Cara, tem um motivo que eu peço até pra broder não trazer 'namoradinha' aqui na baia. Mulheres são mais vingativas e por isso há váárias ocorrencias do tipo... BUT - Eu acho que a galera generaliza e 'misogeniza' demais, por isso esse fórum é reconhecido por ser um fórum sagu!1 point
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KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK...eu racho com esse Canadense!! Vcs sabem a diferença do sexo pago e do sexo gratis??? É q o grátis fica mais caro!!!........kkkkkkkkk1 point
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em casa compre buceta e cultive maconha e não o contrário xD1 point
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Fez bem mano! Se você deixa isso acontecer, certamente vai acontecer de novo. Namorei 3 anos com uma mina que não gostava e vivia me dedurando pra minha mãe. Resultado... o namoro não deu certo. Prometi que só voltaria a namorar com uma mina maconheira. Um ano depois conheci minha mulher, super maconheira, com quem já estou há 11 anos. Nunca mais tive nenhum tipo de problema. Agora ela parou de fumar porque tá gravida, senão tava chaminezando comigo até hoje. rs!!1 point