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O que pensam os parlamentares brasileiros sobre políticas de drogas? A necessidade de reformas substantivas da política sobre drogas no Brasil ainda é um tema incipiente, especialmente se colocado em perspectiva com avanços que já vêm ocorrendo em países como Uruguai, Estados Unidos e Portugal. Embora a lei brasileira sobre o tema seja recente – foi sancionada há menos de 10 anos –, sua elaboração ocorreu sob uma perspectiva de endurecimento penal. Assim, ela acabou por contribuir para que as condenações por tráfico crescessem mais de 300% no país neste período, sem produzir resultados positivos, seja do ponto de vista da segurança pública, seja pelos seus impactos na saúde dos brasileiros. A política de drogas no Brasil é responsável por parte considerável dos homicídios e enriquece organizações criminosas ao mesmo tempo em que legitima a militarização do Estado para combatê-las. Em meio a essa guerra, a população – especialmente negros, pobres, de periferia – se torna vítima cotidiana. Ainda que o diagnóstico de que o modelo atual é violento e ineficiente venha se fortalecendo, seus resultados políticos só começaram a aparecer em 2011, quando se comemorou a decisão do Supremo Tribunal Federal que reconheceu o direito da Marcha da Maconha de realizar eventos públicos em defesa da mudança da lei. O primeiro Projeto de Lei a prever a descriminalização das drogas e a regulamentação da produção e do comércio de maconha foi apresentado na Câmara dos Deputados em 2014. Neste período, após grande mobilização de familiares de crianças que sofrem principalmente de epilepsia refratária e de Síndrome de Dravet, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária autorizou o uso do canabidiol, uma das substâncias presentes na maconha, para fins medicinais. Atualmente, está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF) um Recurso Extraordinário que pede a inconstitucionalidade da criminalização do porte de drogas para para consumo pessoal. Em meio a este cenário, temos um legislatura no Congresso considerada por muitos especialistas como das mais conservadoras de nossa história democrática. Para fazer frente ao desafio de propor mudanças legislativas, a Plataforma Brasileira de Política de Drogas, uma rede da sociedade civil que reúne mais de 40 organizações e coletivos, realizou uma pesquisa na qual ouviu 200 deputados e 34 senadores para investigar o que pensam sobre o tema. Embora muitos resultados confirmem as expectativas de um Congresso conservador e punitivista, alguns dados foram surpreendentes e apontaram que há espaço para aprofundar o debate sobre política de drogas no Poder Legislativo. Um primeiro dado relevante é o apoio expressivo da grande maioria dos parlamentares (68% dos deputados e 79% dos senadores) à não criminalização dos usuários de drogas. Uma parte, 12%, condiciona a criminalização do uso ao tipo da droga. Essa informação pode ter impacto político nesse momento em que o STF julga a mesma questão. Outro dado importante foi a defesa da permissão do uso medicinal e terapêutico da maconha. A maior parte dos parlamentares (46% na Câmara e 56% no Senado) é favorável ao uso de maconha em qualquer caso em que haja aplicação terapêutica e ainda há um número expressivo de deputados (36%) e senadores (35%) que aprova apenas o uso médico do canabidiol. Apenas uma minoria dos deputados (11%) e senadores (3%) não acreditam que possa haver utilização terapêutica da maconha. Quando perguntados sobre a regulação da produção e do comércio de maconha, no entanto, os parlamentares ainda se mostram majoritariamente contrários (54% dos deputados e 41% dos senadores) ou indecisos (21% dos deputados e 41% dos senadores) sobre o assunto. No entanto, 8% dos deputados e 3% dos senadores são favoráveis à legalização para consumo adulto e 18% dos deputados e 15% dos senadores são favoráveis ao controle da regulamentação e da produção e da venda de maconha pelo Estado. Se agregados, os deputados que defendem as duas formas de regulamentação da maconha, temos um apoio estimado de pelo menos 98 deputados, um número expressivo e maior do que o esperado. É POSSÍVEL TOMAR COMO ANIMADORES OS RESULTADOS DESSA PESQUISA, NA MEDIDA EM QUE ELES REVELAM QUE HÁ ESPAÇO PARA A ATUAÇÃO DOS CADA VEZ MAIS FORTES E ORGANIZADOS MOVIMENTOS E ORGANIZAÇÕES QUE COBRAM A REFORMA DA POLÍTICA DE DROGAS NO PAÍS Os congressistas foram também questionados sobre as prioridades que devem guiar a ação do Estado no tocante à política de drogas. O investimento em atendimento para dependentes e em educação para a prevenção ao uso problemático de drogas foram itens que receberam prioridade máxima da grande maioria dos congressistas. Se esse é um consenso que sinaliza para um caminho alvissareiro, o grande apoio ao aumento de penas para traficantes – que deve ter prioridade máxima para 80% dos deputados e 59% dos senadores – indica que o viés punitivista segue sendo a aposta do legislativo, mesmo diante do baixo impacto do encarceramento no mercado de drogas ilícitas. Por outro lado, o aumento à repressão do usuário dividiu deputados e senadores, considerado pouco ou nada prioritário para 43% dos deputados e 30% dos senadores. Também avaliamos o grau de concordância dos parlamentares com algumas afirmações. Por exemplo, houve discordância total da maioria deles para cenários de regulamentação da produção e comércio de drogas que tivessem como objetivo a arrecadação de impostos ou diminuição da criminalidade. Ao mesmo tempo, o desenho de políticas específicas para cada tipo de droga foi um possibilidade que dividiu o tanto a Câmara quanto o Senado. Assim, ao se não se limitar às barreiras que, sem dúvida, existem no poder legislativo, é possível tomar como animadores os resultados dessa pesquisa – que está disponível em sua íntegra no site da Plataforma Brasileira de Política de Drogas –, na medida em que eles revelam que há espaço para a atuação dos cada vez mais fortes e organizados movimentos e organizações que cobram a reforma da política de drogas no país. No entanto, o próprio fato do dado ser surpreendente para quem atua há algum tempo nas discussões sobre esse tema revela, também, o tamanho do desafio que nos é imposto: fazer com que os parlamentares que opinaram de forma crítica ao atual paradigma expressem esse posicionamento em sua atuação política. É preciso que essas vozes se façam ouvir no Congresso Nacional e, assim, representem, por meio de projetos de lei, de obstrução de retrocessos e de realização de debates, o crescente desejo popular por uma política de drogas mais justa e eficaz. Gabriel Santos Elias é cientista político e coordenador de relações institucionais da Plataforma Brasileira de Política de Drogas. Maurício Fiore é antropólogo, pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e coordenador científico da Plataforma Brasileira de Política de Drogas Fonte:https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2016/O-que-pensam-os-parlamentares-brasileiros-sobre-pol%C3%ADticas-de-drogas4 points
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De nada! Se precisar dessas paradas de cura, em sites de charuto os preços costumam ser bem melhores. O legal seria se pudéssemos importar os saquinhos diretamente, dá vontade de chorar quando tu vê o preço na Amazon. Bah, altas trip, hein! Taí uma bela razão pra guardar o fumo!2 points
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fala galera, voltando depois de um tempo dando uma geral na minha vida. é nóix!2 points
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Alô irmão, Já passei por isso. Tenho a pressão baixa e talvez seja também o seu caso. O desmaio é uma espécie de proteção do seu corpo que na baixa muito violenta de pressão, não conseguindo fluxo e pressào suficiente de sangue para a cabeça te põe na posicão horizontal... Aprendí algumas coisas: 1 - BEBA MUITA ÁGUA. Nada de alcool e essas paradas que te desidratam ainda mais. Água ajuda subir sua pressão. 2 - Se sentir que vai desmair, avise que estiver por perto e DEITE. Nada de tentar sentar, correr até algum lugar... nessa já me ferrei bonito e fui até pro hospital costurar os cornos. 3 - FUME (ou vaporize) MENOS. A cannabis deveria ser uma forma de diversão, recreação ou prazer. Se está te levando até esse ponto do seu corpo apagar, revise suas quantidades e tente adequar ao seu nível de tolerância. Valeu, boas!2 points
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Cara esse texto é simplesmente lindo. Ele descreve tão bem as diversas naturezas das experiências que podem ser sentidas "elevado" que é admirável. Tomara que não demore muito a legalizar mesmo, porque acredito piamente que se baforassem essa erva na atmosfera do planeta não ia ter mais guerra nem maldade, indiferença...2 points
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Carl Sagan fala sobre sua experiência com a Cannabis Tudo começou há cerca de dez anos. Eu tinha chegado de um período consideravelmente mais relaxado na minha vida – um momento no qual eu passei a sentir que havia mais a viver do que a ciência, um momento de despertar da minha consciência social e amabilidade, um tempo no qual que eu estive aberto a novas experiências. Eu tinha amizade com um grupo de pessoas que ocasionalmente fumavam cannabis, de forma irregular, mas com evidente prazer. Inicialmente eu não estava disposto a participar, mas a euforia aparente que a cannabis produzia e o fato de que não havia vício fisiológico para a planta, eventualmente, me convenceram a tentar. Minhas experiências iniciais foram totalmente decepcionantes; não houve efeito algum, e eu comecei a cogitar uma variedade de hipóteses sobre a cannabis ser um placebo, que funciona pela expectativa e hiperventilação em vez de química. Após cerca de cinco ou seis tentativas sem sucesso, no entanto, aconteceu. Eu estava deitado de costas na sala de estar de um amigo examinando ociosamente o padrão de sombras no teto expressos por um vaso de plantas (não cannabis!). De repente eu percebi que eu estava examinando uma intricada e detalhada miniatura de um Volkswagen, claramente delineada pelas sombras. Eu era muito cético a esta percepção, e tentei encontrar inconsistências entre Volkswagen e o que eu via no teto. Mas tudo estava lá, até calotas, placa de licença, cromo, e até mesmo a pequena alça utilizada para a abertura do porta-malas. Quando eu fechei os olhos, fiquei chocado ao descobrir que havia um filme passando no interior das minhas pálpebras. Flash… uma simples cena de um campo com uma casa de fazenda vermelha, um céu azul, nuvens brancas, caminho amarelo sinuoso entre colinas verdes ao horizonte… Flash… a mesma cena, casa laranja, céu marrom, nuvens vermelhas, caminho amarelo, campos violetas… Flash… Flash… Flash. Os flashes vieram a cerca de uma vez por cada batimento cardíaco. Cada flash trouxe a mesma cena simples em vista, mas cada vez com um conjunto diferente de cores … extraordinariamente profundos matizes, e surpreendentemente harmoniosas em sua justaposição. Desde então, tenho fumado ocasionalmente e desfrutado completamente. Ela (cannabis) amplifica sensibilidades tórpidas e produz o que para mim são efeitos ainda mais interessantes, como vou explicar brevemente. Eu posso lembrar-me de outra breve experiência visual com cannabis, na qual eu vi uma chama de vela e descobri no coração da chama, em pé com indiferença magnífica, o chapéu preto do cavalheiro espanhol que aparece no rótulo da garrafa de vinho Sandman. Olhar para o fogo na “onda”, a propósito, especialmente através de um daqueles caleidoscópios de prisma cuja imagem de seu entorno, é uma experiência extraordinariamente tocante e bonita. Eu quero explicar que em nenhum momento eu pensei que estas coisas estavam “realmente” lá fora. Eu sabia que não havia Volkswagen no teto e não havia homem salamandra Sandman na chama. Eu não sinto qualquer contradição nestas experiências. Há uma parte de mim fazendo, criando a percepção que na vida cotidiana seria bizarra; há uma outra parte de mim que é uma espécie de observador. Cerca de metade do prazer vem da parte-observador apreciando a obra da parte-criadora. Eu sorrio, ou às vezes até rio em voz alta das imagens no interior de minhas pálpebras. Neste sentido, suponho que a cannabis seja psicotomimética, mas acho que nenhum pânico ou terror que acompanham algumas psicoses. Possivelmente isso é porque eu sei que é minha própria viagem, e que eu posso “descer” rapidamente a qualquer momento que eu quiser. Enquanto minhas percepções iniciais foram todas visuais, e carente de imagens de seres humanos, esses dois itens têm mudado ao longo dos anos seguintes. Acho que hoje só um baseado é o suficiente para me deixar elevado. Eu testo se estou elevado fechando os olhos e olhando para os flashes. Eles vêm muito antes de outras alterações em minhas percepções visuais ou outras percepções. Eu penso que este é um problema de ruído de sinal, o nível de ruído visual é muito baixo com os olhos fechados. Um outro interessante aspecto de informação teórica é a prevalência – pelo menos nas minhas imagens em flash – de desenhos animados: apenas os contornos das figuras, caricaturas, e não fotografias. Eu acho que isso é simplesmente uma questão de compressão de informação, seria impossível compreender o conteúdo total de uma imagem a partir do conteúdo de informação de uma fotografia comum, digamos, 108 bits, na fração de segundo que ocupa um flash. E a experiência do flash é projetada, se é que posso usar essa palavra, para apreciação imediata. O artista e o espectador são um. Isso não quer dizer que as imagens não são maravilhosamente detalhadas e complexas. Eu tive recentemente uma imagem em que duas pessoas estavam conversando, e as palavras que eles estavam dizendo formavam e desapareciam em amarelo acima de suas cabeças, em cerca de uma sentença por batimento cardíaco. Desta forma foi possível acompanhar a conversa. Ao mesmo tempo, uma palavra ocasionalmente aparecia em letras vermelhas, entre os amarelos acima de suas cabeças, perfeitamente no contexto da conversa, mas se um lembrava-se destas palavras vermelhas, eles enunciavam um conjunto completamente diferente de declarações penetrantemente críticas para a conversa. O conjunto inteiro da imagem que eu esbocei aqui, eu diria que pelo menos 100 palavras amarelas e algo como 10 palavras vermelhas, ocorreu em algo menos de um minuto. A experiência com cannabis tem melhorado muito o meu apreço pela arte, um assunto que eu nunca tinha apreciado antes. A compreensão da intenção do artista que eu posso conseguir quando estou elevado algumas vezes continua quando estou “baixo”. Esta é uma das muitas fronteiras humanas que a cannabis me ajudou a atravessar. Há também alguns insights relacionados a arte – não sei se são verdadeiros ou falsos, mas eles foram divertidos de formular. Por exemplo, eu ter passado algum tempo elevado a olhar para o trabalho do surrealista belga Yves Tanguey. Alguns anos mais tarde, eu emergi de um longo mergulho no Caribe e descansei exausto em uma praia formada pela erosão nas proximidades de um recife de coral. Examinando ociosamente os fragmentos arqueados de coral de cor pastel que ia até a praia, vi diante de mim uma grande pintura de Tanguey. Talvez Tanguey tenha visitado aquela praia na sua infância. Uma melhoria muito semelhante na minha apreciação pela música ocorreu com a cannabis. Pela primeira vez eu fui capaz de ouvir as partes separadas de uma harmonia de três partes e a riqueza do contraponto. Desde então descobri que os músicos profissionais podem facilmente tocar muitas partes separadas simultaneamente em suas cabeças, mas esta foi a primeira vez para mim. Novamente, a experiência de aprendizagem quando elevado teve pelo menos até certo ponto permanecido quando estou “baixo”. O prazer dos alimentos é amplificada; sabores e aromas surgem, por alguma razão nós normalmente parecemos estar muito ocupados para notar. Eu sou capaz de dar a minha atenção para a sensação. Uma batata terá uma textura, um corpo, e sabor como o de outras batatas, mas muito mais. Cannabis também aumenta o prazer do sexo – por um lado dá uma extraordinária sensibilidade, mas também por outro lado adia o orgasmo: em parte por me distrair com a profusão de imagem que passa diante dos meus olhos. A duração do orgasmo parece se alongar muito, mas esta pode ser a experiência usual de expansão do tempo que ocorre ao se fumar cannabis. Eu não me considero uma pessoa religiosa, no sentido usual, mas há um aspecto religioso em algumas experiências. A sensibilidade em todas as áreas me dá um sentimento de comunhão com o meu entorno, tantos animados quanto inanimados. Às vezes, um tipo de percepção existencial do absurdo toma conta de mim e eu vejo com terríveis certezas as hipocrisias e posturas minhas e dos meus semelhantes. E em outras vezes, há um sentido diferente do absurdo, uma lúdica e fantástica consciência. Ambos os sentidos do absurdo podem ser comunicados, e alguns dos picos mais gratificantes que tive foram em compartilhar conversas e percepções e humor. Cannabis nos traz uma consciência de que nós gastamos uma vida inteira sendo treinados para ignorar e esquecer e colocar para fora de nossas mentes. A sensação de que o mundo é realmente como pode ser é enlouquecedora; cannabis me trouxe alguns sentimentos de como é ser louco, e como usamos a palavra “louco” para evitar pensar em coisas que são muito dolorosas para nós. Na União Soviética dissidentes políticos são rotineiramente colocados em manicômios. O mesmo tipo de coisa, um pouco mais sutil, talvez, ocorre aqui: “você ouviu o que Lenny Bruce disse ontem? Ele deve ser louco”. Quando na experiência sob cannabis descobri que há alguém dentro daquelas pessoas que chamamos de loucos. Quando estou elevado, posso penetrar no passado, recordar memórias de infância, amigos, parentes, brinquedos, ruas, cheiros, sons e sabores de uma época que já desapareceu. Eu posso reconstruir atuais ocorrências de episódios de infância entendidos apenas pela metade na época. Muitas, mas não todas minhas viagens com cannabis, têm em algum lugar um simbolismo importante para mim que não vou tentar descrever aqui, uma espécie de mandala em alto relevo no alto. Associar-se livremente a esta mandala, tanto visualmente quanto como em palavras, produz um leque muito rico de insights. Existe um mito sobre tais elevações: o usuário tem uma ilusão de grande insight, mas ele não sobrevive ao escrutínio na manhã seguinte. Estou convencido de que isto é um erro, e que os insights devastadores alcançados quando elevados são percepções reais, o problema principal é colocar essas ideias em uma forma aceitável para nós mesmos quando estivermos tão diferentes no dia seguinte. Algum dos mais difíceis trabalhos que já fiz foi colocar tais ideias em fita ou por escrito. O problema é que dez ainda mais interessantes ideias ou imagens se perdem no esforço de uma gravação. É fácil entender porque alguém pode pensar que é um desperdício de esforço ter todo este trabalho para colocar o pensamento para “baixo”, uma espécie de intrusão da Ética Protestante. Mas desde que eu vivo quase toda a minha vida “para baixo” que eu faço esse esforço – com sucesso, eu acho. Aliás, acho que ideias razoavelmente boa podem ser lembradas no dia seguinte, mas somente se algum esforço for feito para colocá-las para “baixo” de outra maneira. Se eu escrever o insight para “baixo” ou para dizer a alguém, então eu posso lembrar sem assistência na manhã seguinte, mas se eu apenas digo para mim mesmo que eu tenho que fazer um esforço para lembrar, eu nunca faço. Acho que a maioria dos insights que eu consegui quando estava elevado foram sobre questões sociais, uma área de bolsa de estudos muito diferente daquela pela qual eu sou geralmente conhecido. Lembro-me de uma ocasião, tomando um banho com a minha mulher ao mesmo tempo elevada, em que eu tive uma ideia sobre a origem e invalidez do racismo em termos de curvas de distribuição gaussiana. Foi um ponto óbvio de uma forma, mas raramente falado. Eu desenhei as curvas em sabão na parede do chuveiro, e fui escrever a ideia. Uma ideia levou a outra, e no final de cerca de uma hora de muito trabalho duro, eu descobri que tinha escrito onze ensaios curtos sobre uma ampla gama de social, político, filosófico, biológico e tópicos humano. Devido a problemas de espaço, não posso entrar em detalhes sobre estes ensaios, mas de todos os sinais externos, tais como reações públicas e comentários de especialistas, eles parecem conter insights válidos. Eu os usei em tratados acadêmicos, palestras públicas e em meus livros. Mas deixe-me tentar pelo menos dar o sabor de tal visão e os seus acompanhamentos. Uma noite, elevado de cannabis, eu estava investigando a minha infância, um pouco de autoanálise, e fazendo o que me pareceu ser um progresso muito bom. Eu, então, parei e pensei o quão extraordinário foi Sigmund Freud, que sem ajuda de drogas, tinha sido capaz de alcançar a sua própria notável autoanálise. Mas então me bateu como um trovão que eu este estava errado, que Freud tinha passado a década anterior de sua autoanálise como um experimentador e com um pregador para a cocaína, e pareceu-me muito evidente que os genuínos insights psicológicos que Freud trouxe para o mundo foram pelo menos em parte derivada de sua experiência com drogas. Eu não tenho ideia se isso é de fato verdade, ou se os historiadores de Freud concordariam com esta interpretação, ou mesmo se tal ideia foi publicada no passado, mas é uma hipótese interessante e um que passa em primeiro lugar no escrutínio no mundo dos “baixos”. Eu posso lembrar-me da noite na qual de repente eu percebi como era ser louco, ou noites nas quais meus sentimentos e percepções foram de natureza religiosa. Eu tinha uma sensação muito precisa de que estes sentimentos e percepções, escritos casualmente, não resistiriam ao escrutínio crítico habitual que é o meu estoque no negócio como um cientista. Se eu encontro na parte da manhã uma mensagem de mim mesmo da noite anterior, informando-me que há um mundo que nos rodeia que mal percebemos, ou que podemos nos tornar um com o universo, ou mesmo que alguns políticos são homens desesperadamente assustados, eu posso tender para a descrença; mas quando estou elevado que eu sei sobre essa descrença. E então eu tenho uma fita na qual eu me exorto a levar a sério tais comentários. Eu digo “Ouça com atenção, seu filho da puta da manhã! Esta coisa é real!” Tento mostrar que a minha mente está trabalhando com clareza; lembro-me o nome de um conhecido colégio que eu não havia pensado em trinta anos, eu descrevo a cor, tipografia e formato de um livro em outra sala e estas memórias passam para a crítica do escrutínio da manhã. Estou convencido de que há níveis genuínos e válidos da percepção disponíveis com cannabis (e provavelmente com outras drogas), que são, através dos defeitos da nossa sociedade e nosso sistema educacional, indisponíveis para nós sem essas drogas. Tal observação se aplica não apenas à autoconsciência e de atividades intelectuais, mas também para as percepções de pessoas reais, uma sensibilidade muito maior para a expressão facial, entonação, e escolha de palavras que às vezes produzem um relacionamento tão próximo, é como se duas pessoas estivessem lendo cada uma a mente da outra. Há um aspecto muito bom em relação à cannabis. Cada sopro é uma dose muito pequena, o intervalo de tempo entre a inalação de um sopro e a sensação do seu efeito é pequeno, e não há desejo de mais após a elevação chegar. Eu acho que a relação R, do tempo de sentir a dose tomada ao tempo necessário para tomar uma dose excessiva é uma quantidade importante. R é muito grande para o LSD (que eu nunca tinha tomado) e razoavelmente curto para cannabis. Pequenos valores de R deve ser uma medida de segurança de drogas psicodélicas. Quando a cannabis for legalizada, espero ver esta relação como um dos parâmetros impresso na embalagem. Espero que o tempo não seja muito distante, a ilegalidade da cannabis é ultrajante, um impedimento à plena utilização de uma droga que ajuda a produzir a serenidade e discernimento, sensibilidade e companheirismo tão desesperadamente necessários neste mundo cada vez mais louco e perigoso. Fonte: https://www.universoracionalista.org/carl-sagan-fala-sobre-sua-experiencia-com-a-cannabis/1 point
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Kkkkkkkk Valeu a dica irmão! Mano,, no São João vou passar 12 dias no vale do Capão, chapada Diamantina, vou fazer a trilha da cachoeira da fumaça por baixo tbm, vai ser irado! por isso que quero essa especiaria bonita e cheirosa pra entrar em transe no paraíso.1 point
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Tchelo, procura um site chamado catalogo cdc. Eles vendem materiais de charuto e o Boveda lá é mais barato do que em qualquer growshop. Ah, e pega o de 60g, porque a própria Boveda afirma que não pode garantir 100% que os saquinhos de 8g vão segurar a umidade em 62%. A propósito, desculpa se estou sendo enxerido, mas por que especificamente pra São João? Vais fumar um rojão? Abs!1 point
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salve galera... entrei em contato com a grenco science para saber quem é autorizado revender os produtos no brasil e recebi a seguinte resposta: Update for Case #223203 - "[Grenco Science] Contact Form from March 16 at 7:15AM" Hello Jean, Thank you for contacting us with your concern. As of right now, I'm only familiar with two authorized sellers in Brazil - http://www.vapokings.com.br/ and http://www.vaporzinho.com.br/. All the best, Jason G Team1 point
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Grande salve rapaizeee, aquele abraço! Vcs sabem por quanto tempo da pra guardar uma erva fina no pote hermético? Tipo, sem perder a força ou mofar e tal.. to com um troço fino guardado a uns 3 meses, no guarda roupa, em local escuro e em temperatura ambiente, n queria usar ela agora, queria deixar curando para o São João, mas.. Tbm n quero perder o néctar né! ????1 point
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Sobre crise x geração de empregos, faz sentido, mas infelizmente só faz sentido pra quem é a favor dela porque se tem uma coisa que os proiba ainda não conseguiram é argumentar algo sensato. No mais, na minha modesta opinião é que: O assunto é polêmico, estamos em crise, as cadeiras governamentais estão prestes a ter seus personagens trocados e ninguém vai querer ser "o cara que apoia a maconheirada". Ninguém vai querer "se queimar". Simples assim. É por isso que eu acho besta (pra não usar termos piores) quando vejo opinião reacionária e rasa por aqui, porque para os políticos e a maioria da sociedade, "os comunistas" somos nós! Apenas reflitam. Abraço a todos.1 point
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O poh rela no pé, o "pé rela" no poh! Quem já esqueceu de um helicóptero aí, ligado a um político inocente enganado por um piloto! Tadinho não se pode confiar em ngm hj em dia, nem no piloto do seu Helicóptero abastecido com dinheiro público!1 point
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Velhão, só descriminaliza logo pelo amor de deussss Acabo minha facul de direito abro o maior growshop da região, quero viver disso porra1 point
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Pô, mora na cobertura e fica nessa nóia! Cara, se você não ficar dando pala fumando o beck na janela, ninguém vai saber que é você! Todo mundo que sente o cheiro imagina que a fumaça ta vindo de baixo! Liga o ventilador apontado pra janela conforme amigo acima falou e fuma na tranquilidade. Eu morei em ultimo andar ja e ficava noiado no começo mas depois vi que meu vizinho de baixo fumava altos ai legalizamos 2 andares!1 point
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Alguém que esteja por dentro dessa decisão liminar pode por favor explicar isso. Obrigado! Justiça reitera decisão que libera tratamento com THC no Brasil Decisão ainda determina prazo para que Anvisa explique descumprimento de decisão liminar que autorizou o uso medicinal da substância de forma supervisionada no país A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) terá que explicar à Justiça por que não está cumprindo medidas previstas na decisão liminar que permitiu o uso medicinal e científico da cannabis e de suas substâncias derivadas no Brasil. A determinação é do juiz federal Marcelo Rebello Pinheiro, em recente deliberação sobre um recurso apresentado pela própria Anvisa. O magistrado também analisou petição apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) em janeiro deste ano, informando que a agência reguladora não modificou os procedimentos relacionados à pesquisa com a cannabis. As providências foram tomadas no âmbito de uma ação civil pública protocolada em 2014 pelo MPF, com o propósito de assegurar o direito à saúde a pessoas que sofrem de doenças graves, incapacitantes e degenerativas. Em novembro do ano passado, o juiz concedeu liminar em que acatou parte dos pedidos do Ministério Público. Uma das determinações foi para que a Anvisa retirasse de forma imediata o THC da lista F2, que traz a relação das substâncias proscritas no Brasil. A Anvisa, no entanto, entrou com embargos de declaração alegando, dentre outras coisas, que a providência poderia indicar de forma incorreta uma "liberação" da cannabis. Ao apreciar o recurso, o juiz concordou com a manifestação e modificou a primeira decisão. Com isso, foi permitida a manutenção da substância na lista, devendo a Anvisa fazer a inclusão de um adendo para informar a possibilidade do uso medicinal do THC de forma supervisionada. Ainda no julgamento do recurso, o juiz manteve as demais determinações da liminar envolvendo a cannabis sativa e outras espécies ou variedades da planta, bem como os produtos obtidos a partir delas. Assim, a prescrição médica e a pesquisa científica poderão ser realizadas desde que a Anvisa e ao Ministério da Saúde sejam previamente notificados, devendo esses órgãos promover a fiscalização das atividades. Da mesma maneira, permanece legal a importação - exclusivamente para fins medicinais - de medicamentos e produtos que possuam como princípios ativos quaisquer componentes da cannabis, desde que apresentada prescrição médica e assinatura de termo de esclarecimento e responsabilidade pelo paciente ou seu representante legal. Entenda o caso - O MPF/DF ajuizou ação civil pública em 2014 para permitir o uso medicinal e científico da cannabis no Brasil, com o objetivo de assegurar o direito à saúde de diversos brasileiros que sofrem de doenças graves, incapacitantes e degenerativas cujos sintomas, em muitos casos, podem ser aliviados apenas com o uso de substâncias derivadas da planta. A ação partiu de investigação que teve início após a repercussão do caso da menina Anny Fischer, moradora do Distrito Federal de cinco anos de idade (também contado no documentário “Ilegal”), que foi a primeira a obter autorização judicial para importar o “óleo de CBD”, comprovadamente capaz de cessar as dezenas de crises convulsivas diárias que a acometiam em razão da Síndrome de CDKL5. Em 10 de novembro de 2015, uma decisão judicial em caráter liminar acatou parte dos pedidos apresentados pelo MPF/DF, representando um novo avanço para o uso medicinal da cannabis no Brasil. Na ação original, que ainda terá seu mérito analisado pela Justiça, o MPF/DF também pede que a União e a Anvisa iniciem estudos técnicos para avaliação de segurança e eficácia dos medicamentos e produtos já existentes no mercado internacional à base de canabinoides. Solicita, ainda, a liberação do uso da cannabis 'in natura' e a importação de sementes da espécie com o propósito de plantio para uso medicinal próprio. A ação civil pública nº 0090670-16.2014.4.01.3400 tramita na 16ª Vara Federal. Clique para acessar o inteiro teor da decisão liminar e do julgamento dos embargos. Fonte:http://www.mpf.mp.br/df/sala-de-imprensa/noticias-df/justica-reitera-decisao-que-libera-tratamento-com-thc-no-brasil1 point
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Viva Spy,chega um ponto que imagino como gira sua cabeça! Diante td que está acontecendo,vc fez contato com um dos nossos consultores da casa para alinhar o material com a sua defesa? O poder divino existe sim spy,to indo pros 40 irmao e na minha vida, passei por coisas que não me deixaram dúvidas que não estamos só na caminhada. Força e Fé1 point
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Caraca @spy que barra mano. To sofrendo e angustiado por você amigo. Cara, vou rezar e pedir a Jah que coloque algo na cabeça dessa Juíza e que ela veja que você nada mais é que um cultivador que quer se ver livre do tráfico e do crime. Que situação terrível. Vou orar por você, boa sorte cara.1 point
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fala galera blz ? passando aqui pra dar um up !! respondendo a galera ai do topico, criticando falando que a policia flagrou vendendo. cade o comprador entao cara ? ele evaporou ? virou fumaca ?? pq nao esperaram eu entregar a maconha pro cara ? por que nao tem foto, video, usuario comprador, absolutamente NADA em 2 meses de investigacao?? para e pensa um pouco irmao, vc deve ser um desses que fica vendo rede globo e fumando seu 50g de prensado de boa. questionar sobre minha conta ser de 2005 etc e tal ?? na real eu nem sou da epoca do GR irmao, sou da epoca do samba, que acredito que poucos aqui conhecam, mas quem conhece sabe que eu to falando a real. mas enfim, nao vou ficar discutindo aqui com quem foi criado a base de leite com pera, como o parceiro coruja verde citou ali em cima. to aqui pra agradecer o apoio de geral, as mensagens de forca e tambem pra passar novidades sobre o caso. logo apos o carnaval, judiciario voltou de recesso, saiu novidade no processo. ruim pra variar! o MP pediu pra me ferrar de todas as maneiras que eles podiam, afinal, é a funcao deles. pediram a minha condenacao por trafico, e por laboratorio. como ja disse, sao 2 crimes diferentes e os 2 tem o minimo de 5 e o maximo de 15 anos. pediram tb que eu nao fosse beneficiado pelo paragrafo 3 do artigo 33, que reduz a pena em ate 2/3 se a pessoa for reu primario, tenha bons antecedentes e nao faca parte de organizacao criminosa. ou seja me ferraram. o trafico pediram a minha condenacao simplesmente pela QUANTIDADE de maconha, pois nao tinha nada que provasse que eu tava vendendo. o laboratorio eles estao corretos, eu tava plantando e ponto final. e o beneficio pediram que eu nao fosse beneficiado simplesmente por que da maneira que foram encontradas as coisas no ap mostrava que eu era um profissional! isso mesmo !! legal ne??? ai eu fico me perguntando.. um grow 90x90 dial é ser profissional?? porfissinal por que? pq eu sabia medir ph e ec ?? pq eu tinha ar condicionado em casa ?? por que eu usava gh?? por que as plantas tava bonitas?? por que ??????? qualquer pessoa que tenha um pouco de instrucao abre o forum, se cadastra, lê, entende e faz tudo exatamento do jeito que eu fazia, ou ate melhor... e eles tao me chamando de profissional, sendo que eu me encaixo nessee beneficio, pois sou reu primario, tenho bons antecedentes, tenho familia (mae, esposa, filho), e nao faco parte de organizacao criminosa. isso poderia me beneficiar muito, pois pode reduzir ate 2/3 da pena. se caso eu pegue 10 anos, 5 pelo trafico e 5 pelo laboratorio, cairia pra 3 anos e meio. menos de 4 anos de condenacao passa a ser regime aberto, ou seja, responderia em casa com a minha familia, cuidando do meu filho em prisao domiciliar. agora e hora de deixar a minha defesa agir ne, enviar os documentos necessarios e esperar a decisao da juiza. mas posso voltar pra la a qualquer momento se depender do ministerio publico respondendo o parceiro ducerrado, to sendo julgado pela dr. monica ianinni malgueiro. 1a vara de entorpecentes. quem tem duvida se sou eu mesmo pode me add ai no face. cesar gomes. terei maior prazer em conversar com a galera ai. abraco a todos, fiquem com Deus. Deus vai me ajudar !!! tenho fé!! Oss !1 point
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Eu tenho artrite reumatoide, passei 5 anos no metathroxate (quimio em pilula) não ajudou, quase morri ... Já era usuário recreativo de canábis, mas não usava como remédio, quero dizer, tem que usar na hora e dose certa ... senão parece que não funciona ... Usando canábis por mais de 7 anos, como remédio, não tomo nenhum ante inflamatório, metatroxate ... pedalo todos os dias (vendi meu carro), trabalho, vou na academia ... agora eu tenho a minha vida de volta ... não fico em casa sem me mover e com dores por todo o corpo ... Vivendo a vida completamente ...1 point
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Hoje foi minha vez depois de um pedido mal sucedido a 3 anos atrás, cheguei na hora e lugar marcado la estava eu super nervoso para tentar esclarecer os fatos! Fui bem recebido, depois de me identificar e alguns minutos de espera fui chamado, entrei em uma ante sala e o escrivão me pediu alguns dados meus para confirmar e também por que eles não conseguiram me achar para entregar a carta precatoria em função de uma mudança de endereço! O delegado disse que havia uma carta de Curitiba e continha algumas perguntas destinadas a min e possivelmente se tratava de sementes de maconha e na sequencia me fez as perguntas: Qual minha profissão; Se eu costumo importar produtos; É usuario de alguma droga; Fez somente 1 compra Quanto gastou com a compra; Qual o destino das mesmas; E outras que não lembro exatamente pois era de menor relevancia. Respondi todas me declarando usuario e que as sementes era para uma pequena experiencia com cultivo pessoal. Em seguida ele me mostrou o raio x da minha encomenda, aqui gostaria de fazer um comentario a maneira que embalaram minha encomenda parecia que queriam que pegassem, daquela maneira não se envia nem pra inimigo, lamentavel um cara mandar as seeds tão explanadas daquela maneira. Foi tudo muito rapido, ele me agradeceu apertou minha mão e fui liberado. É isso vamos ver o que vai rolar agora, tomara que jah ilumine as cabeças dos ministros amanha!1 point
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é o que eu sempre digo aqui, não adianta a gente ficar muito na clandestinidade apesar de ser proibido e dar cadeia e sempre respondemos por acusações de trafico. Temos que exigir mesmo mudanças e rápido, somo trabalhadores cidadães pagamos impostos e a maioria das pessoas aqui só comete um único crime que é plantar e usar cannabis. Plantar é proibido mas não errado, errado é quem proibiu e temos que mostrar isso para a sociedade, justamente mostrando que somos pessoas normais e honestas, não temos que passar por marginais criminosos só porque uma meia dúzia de politico ladrão não quer liberar o cultivo caseiro pensando nos lucros obscuros do trafico que eles recebem. Vou adicionar você no FB meu caro com maior prazer, temos que nós unir em prol da nossa causa. Abraço.1 point
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Uns tomando 10g+ de cubensis e ficado suave na nave e outros fumando um prensadinho e indo direto pra tarja preta. É, predisposição fisiológica e preparação espiritual são coisas sérias.1 point