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Showing content with the highest reputation on 04/04/16 in all areas
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Galera, comprei o G-PRO há um pouco mais de 1 mês e inclusive postei várias dúvidas aqui no fórum, pois estava me adaptando. Vou fazer aqui um review sobre esse vap, na verdade um review sobre o uso em si. Comprei ele em uma loja não tão conhecida e pelo preço, algo em volta de 400 reais, sabia que não era original, mas tinha a necessidade de comprar por motivos de força maior (meus vizinhos são chatos pra caralho, quem mora em AP sacomé rs) e não estava com muita grana então resolvi me arriscar. No início achei a lombra muito tênue comparada a lombra que se tem ao fumar um beck, inclusive durante a primeira semana até parei de usar por alguns dias e acabei voltando a queimar na seda mesmo. A fumaça inicialmente saia com pouca densidade independente da temperatura e a lombra era sempre bem rasa, durava no máximo uns 30 minutos e as vezes eu nem percebia que estava chapado. Como fiquei um pouco decepcionado com os efeitos eu resolvi vir aqui no fórum e em blogs para ter algum norte no uso do G-PRO. A primeira coisa que aprendi é que não deve-se usar o vap como se fuma um beck, as tragadas devem ser bem longas e contínuas, caso contrário a lombra não bate direito. Depois que comecei a usar o VAP dessa forma tive a real experiência de vaporizar e experimentei uma lombra muito forte e duradoura. Pontos positivos: - Praticidade: É muito discreto e portátil. Pode-se levar para qualquer lugar sem se preocupar com parecer suspeito. Como parece uma caneta as vezes levo até pra faculdade e passa batido, pois as pessoas acreditam ser um material escolar ou uma caneta diferentona. rs - Cheiro: Como disse no início, comprei o vap com o intuito de tirar o cheiro de maconha do ambiente e nesse ponto o G-PRO é ótimo. Não digo que não tem cheiro algum, mas o cheiro que fica no ambiente dura apenas alguns segundos e lembra um chá ou alguma erva (o que de fato é. rs). Pode ser usado em locais públicos ou locais fechados sem a neura de deixar o ambiente "marofado". - Lombra: Acho que é o quesito mais importante para quem compra o VAP. Como falei anteriormente, no início não sentia muita coisa, pois não sabia utilizar direito, mas depois que aprendi digo que a lombra é muito melhor, duradoura e mais forte. Quando a cor verde é selecionada tem-se uma lombra muito imaginativa, criativa e eufórica. Já a azul dá uma lombra bem relaxante, fome imensa e funciona como um analgésico natural (claro que todos esses efeitos foram observados apenas em mim e nas pessoas que utilizaram comigo, não sei se há embasamento científico). - Gasto: Antes do G-PRO eu utilizava por volta de 75 g de maconha por mês. Comprava 50 g no dia 01 e por volta do dia 20 tinha que comprar mais 25. Depois que passei a utilizar o vap as 50 g duram por volta de 1 mês e 10 dias. A câmara aonde a maconha é colocada é pequena, mas a quantidade de erva é suficiente para fazer a cabeça por algumas horas. É claro que isso depende da qualidade da erva. Eu utilizo um prensado bom, então gasto menos, mas já comprei prensados ruins que me fizeram utilizar mais erva para fazer a cabeça. - Reaproveitamento: A erva vaporizada pode ser reaproveitada. Li aqui no próprio fórum que dá pra fazer várias coisas com a erva já vaporizada, desde re-fumar até receitas culinárias, óleos e etc. Eu utilizei para fazer um haxixe que ficou até bonzinho para uma primeira tentativa. Pretendo utilizá-lo em receitas nesse mês, sepá posto o resultado aqui. - Saúde: Depois que passei a utilizar o vap recuperei bastante meu fôlego e já não me sinto cansado ao realizar atividades físicas. Pontos negativos: - Bateria: Um grande problema do G-PRO (pelo menos o piratex) é a duração da bateria. A bateria do meu é o suficiente para terminar de vaporizar uma câmara cheia apenas. Isso é um grande problema caso você queira levar o vap para algum lugar em que não se pode carregá-lo, pois a bateria será o suficiente para que se use apenas uma vez utilizando todas as temperaturas. O tempo de carga também é muito grande, acredito que seja algo em torno de 02:30 a 03:00 horas, ou seja, se acabar a bateria do seu vap após uma sessão provavelmente quando ele estiver carregado novamente sua lombra já terá passado. Além de não dar pra utilizá-lo enquanto carrega. Acho que é isso. Desculpem ter me estendido tanto é que na verdade quero passar a orientação que não tive quando adquiri o VAP. Quero deixar bem claro, também, que não posso garantir que todos terão a mesma sorte que eu de comprar um VAP que não é original e que funcione, por isso recomendo que comprem o original se for possível, pois com certeza há uma maior segurança do bom funcionamento do produto.3 points
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Foi muito bem ver Osmar Terra perder a linha com as colocações desse time inSANO, melhor ainda foi ver o Osmar se atrapalhar todo em sua fala e ser interrompido diversas vezes por um senador com opinião contraria e ter que ficar pianinho por que um senador pode interromper um deputado a hora que quiser kkkkkkkkkkkkkkk,levou uma chamada de atenção do relator para se ater no assunto e no final perdeu a linha de novo kkkkk, ficou evidente a falta de controle do deputado e a falta de conhecimento sobre o assunto, tenho certeza que o relator percebeu e por isso parou de questionar o deputado! O cara deve ta bufando de raiva até agora, voces foram foda @sano, aqui fica um forte abraço registrado aos 3 guerreiros que foram nos representar e não amarelaram em nenhum momento em falar a verdade! Pode chorar Osmar hahahaha3 points
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ja tive um GPEN pro da Greenco e nao tem como comparar. corpo todo em metal, bocal de borracha bastante robusto e duravel 550 reais no ML2 points
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Realmente muito boa a participação do @sano e outros parceiros que falaram. Fiquei arrepiado de ver vocês la. Porra, são 14 anos de growroom. Para quem via a campanha diga não as drogas indo ao ar diariamente, ver o projeto proibicionista do Osmar Terra virando um projeto de cultivo próprio, é fantastico. Parabens pela iniciativa e pela coragem! Agora olha esse maluco, sera q ta falando a verdade? https://www.facebook.com/EmChapeco/videos/657980430881719/2 points
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Esse ano não cai no 1º de abril.2 points
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O Dia Nacional de Combate ao Câncer foi criado em 1988 para ampliar o conhecimento da população sobre o tratamento e, principalmente, sobre a prevenção da doença. A Portaria do Ministério da Saúde GM nº 707, de dezembro de 1988, que regulamenta as comemorações, estabelece que a data seja uma oportunidade para "evocar o importante significado histórico das entidades de combate ao câncer, de consagração aos inumeráveis e valiosos serviços prestados ao país e proporcionar importante mobilização popular quanto aos aspectos educativos e sociais na luta contra o câncer”. Fonte: Inca Growroom no Dia Nacional de Combate ao Câncer. Aproveitando a data do dia 27, o Growroom estará fazendo a transmissão do documentário E SE A CANNABIS CURASSE O CANCER, para promover o debate acerca da planta Cannabis no tratamento do Cancer. Todos poderão assistir ao documentário no endereço abaixo: http://www.growroom.net/aovivo Confira a programação abaixo As 20:00 receberemos o neuro cientista Renato Filev, do Coletivo DAR - SP, para um bate papo sobre o Cancer e a Cannabis. Contamos com a participação e divulgação de todos.1 point
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E ai??? Engraçado coloquei o titan pra vender la, meu anuncio esta no ar e foi lá que eu comprei este vape, por falar nisto encomendei o Prima hoje no seu site...abs.1 point
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Não pode mas o ML é tão babaca que não filtra na hora que você põe o anúncio no ar. Quando comecei a vender vapes em 2013 foi por lá, já que tinha uma conta com quase 800 qualificações, viviam cancelando meus anúncios e me suspendendo por 7 dias, até que não teve mais jeito e suspenderam a minha conta permanentemente. Isso! Eu tenho uma conta que vendo muitas pecas de jetski quase perdi porque quis anunciar vaps! Ai parei! Sobrou uns aqui mas nem anuncio eles Enviado de meu LG-D410 usando Tapatalk1 point
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Não pode mas o ML é tão babaca que não filtra na hora que você põe o anúncio no ar. Quando comecei a vender vapes em 2013 foi por lá, já que tinha uma conta com quase 800 qualificações, viviam cancelando meus anúncios e me suspendendo por 7 dias, até que não teve mais jeito e suspenderam a minha conta permanentemente.1 point
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Amigo no ML nao pode anunciar vaporizadores! Enviado de meu LG-D410 usando Tapatalk1 point
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Boa tarde senhores e senhoritas, usuários recreativos e degustadores de ervas. Vou fazer meu ultimo review sobre o G Pen Elite, sendo assim vamos ao te interessa: A cada dia o aparelho fica melhor para degustar a minha santa erva, ainda mais agora com flores, mas sei que logo logo volto pro prensado (o preço machuca o bolso), acho que isso e por causa da adaptação com o vaporizador, já que não tinha costume, não me vejo mais usando seda no meu dia a dia. Usei o aparelho carregando, durante 2 horas, e não esquentou muito como na outra vez que fiz o uso com ele na tomada, estou pegando o jeito. Algumas vezes o conteúdo do forno e suficiente para chapar e sobra pra começar a próxima sessão, falando nisso experimentei em degustar dois fornos cheios seguidos, fazia tempo que não vai minha lupa tão vermelha, chapou muito, ate passou do limite que gosto da brisa. Nesse fim de semana realizei um uso bem intenso do aparelho, eu cheguei no meu limite de brisa e o aparelho não chegou no limite de uso, mas algo começou a incomodar minha garganta, provocando tosse, como se estive sugando pedaços de erva, tipo pó (a tela e fina e ate sábado a noite isso não tinha acontecido). Esse e o motivo de falar que esse e o meu ultimo review, faltava falar da limpeza do aparelho: - Limpar o aparelho e muito fácil, simplesmente retirei a proteção de borracha do bocal, a tela e utilizei um pouquinho de álcool com dois cotonetes, após isso lavei com sabão neutro e sequei o bocal, pronto. Aparelho limpo, gosto maravilhoso de volta e nada de incomodo na garganta. Abaixo vou colocar 3 fotos, 1 antes de limpar e 2 após limpar. Tempo de uso: 13 dias. Só achei que ia conseguir tirar um haxixe nessa trabalho de limpeza, pura imaginação, acho que juntando com o tempo arrumo alguma coisa.1 point
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Um curto documentário, genial, sobre o maravilhoso trabalho de Ernst Gotsch na Agricultura Sintrópica. Mostra como esse grande senhor conseguiu transformar 1200 hectares de área desértica num oásis de vida e abundância de alimentos, num equilíbrio perfeito entre agricultura de larga escala e eco-sistema ao ponto de ter mudado o clima e solo da sua propriedade.1 point
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sem problema man, temos que nos ajudar porque n temos médicos neurologistas ou psiquiatras com o mínimo de conhecimento sobre a planta no Brasil, os que tem provavelmente estão sendo pagos pra receitar ansiolíticos antes de descobrir a raiz do problema. no mais cara, o negócio é acalmar a mente mesmo, largar essas preocupações mundanas que nos atormentam, mandar tudo pra puta que pariu e viver somente o agora, o presente momento, e sem dúvida a meditação é o melhor caminho pra isso, sem conceito religioso ou espiritual bullshit, simplesmente acalmar a mente por alguns minutos e fazer disso uma rotina diária. e o lance da colheita é verdade, justamente por isso a maioria dos prensados desencadeiam essas crises, porque são mal colhidos, mal armazenados e se tornam matéria decomposta, perdendo muitos dos canabinoides e se carregando de amônia; que é um composto de merda que corrói teus órgãos internos, principalmente pulmão e garganta, o que também leva a falta de ar temporária, queda ou aumento da pressão e acaba que induzindo a paranoia por alguma razão, por isso tem muito relato de gente que vaporiza e não tem crise de ansiedade.1 point
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Nicolas Trainerbees, el apicultor que ha conseguido que sus abejas hagan miel con resina de marihuana Este apicultor francés se medica desde muy pequeño con cannabis y se define como un apasionado por la naturaleza y por el entrenamiento de todo tipo de animales. Ambas circunstancias han contribuido a que lleve varios años investigando sobre cómo aunar las propiedades de la planta y de los insectos a los que dedica su vida. Su resultado se llama 'cannahoney', un delicioso néctar que no ha dejado indiferente a nadie y que tiene que hacer frente a las restrictivas leyes de su país. 18/02/16 Es artesano, cerrajero y sobre todo apicultor, aunque en este último oficio no es como los demás. Sus más de 4300 seguidores en Facebook y de 700 de Instagram buscan algo que ningún otro ofrece: maravillosas fotos donde las plantas de cannabis reciben una visita entrañable. Aunque más de uno se asustaría al encontrar abejas en su cultivo, ese es el principal propósito de este francés de 39 años que se define como defensor de la marihuana medicinal y de la legalización. Se llama Nicolas, aunque es conocido como Nicolas Trainerbees, un apodo que no es casual. Lo utiliza desde hace más de 20 años porque siempre le ha gustado pasar tiempo con todo tipo de animales, aunque especialmente de insectos y, sobre todo, de abejas. Las observa y, según dice (aunque sin revelar la táctica), las domestica para que se comporten como él quiere. "He entrenado abejas para hacer varias cosas, como la recolección del azúcar de frutas, en vez de utilizar flores". Más allá de ellas, también ha practicado con tarántulas, lagartos y hormigas porque es, según explica, "un apasionado de la naturaleza desde la infancia". Esa faceta le ha llevado a convertirse en autodidacta del mundo de la biología animal, de la entomología, del cultivo de cannabis, de la mejora de todo tipo de plantas y de todo lo que tenga que ver con el mundo de las colmenas. Desde hace un tiempo trabaja con abejas productoras de 'cannahoney', como ha decidido llamar a su peculiar miel cannábica. No obstante, con modestia, dice no haber creado miel, "sino una técnica de entrenamiento con la que las abejas recogen la resina y la utilizan en la colmena". Después, la sustancia final es solo fruto del trabajo de estos pequeños insectos. ¿Cómo decide un apicultor que sus abejas obtengan el néctar del cannabis? Primero, por experiencia personal. Nicolas es hiperactivo desde los 7 años lo que, unido a un sistema educativo que califica de "inadecuado", hizo que abandonara pronto la escuela. En sus primeros años de vida descubrió que la planta le ayudaba a canalizar el problema y, por eso, "empecé a consumir antes de los 10 años", asegura. Años después muchas personas que conocen sus habilidades en la crianza y formación de las abejas le empezaron a preguntar por qué no las aplicaba al mundo cannábico, haciendo que los insectos crearan una suerte de miel con plantas de marihuana. Se había dado cuenta de que, uniendo las propiedades de ambas cosas, y si los animales lograban utilizar la resina correctamente, conseguiría un gran resultado: "Conocía desde hace tiempo los beneficios para la salud de los productos de las abejas como la miel, propóleos, polen, cera y jalea real y también los del cannabis", así que decidió hacer caso a las peticiones. Además, "todo lo que pasa a través del cuerpo de una abeja mejora", dice, puesto que sus enzimas hacen que el néctar se convierta en la miel deseada. La resina obtenida de sauces, álamos y otros árboles se convierte en propóleo, que es antiséptico, antibiótico, antifúngico, antibacteriano y cicatrizante. "Así que si la abeja tomaba la resina del cannabis sería muy beneficioso también". "Nació para mí el nuevo reto de que las abejas obtuvieran esta resina", afirma. Desde ese momento (allá por 2006) pasó tiempo observándolas, examinando las colmenas y el comportamiento de sus integrantes y pensando que tenía que haber una manera de atraer un buen puñado de insectos hasta la resina. "Ese fue el punto de partida de mi investigación", explica. Cuando comenzó con las averiguaciones comprobó que hasta el momento nadie había unido ambos mundos e incluso los menos convencidos le decían que el cannabis no era una planta típica para obtener la miel, por lo que sería imposible que las abejas se acercaran por sí mismas a recoger su polen particular. Nicolás ha demostrado a los más ingenuos que estaban equivocados. Después de varios ensayos y de mucha observación logró que su entrenamiento diera resultado en 2014, "con la enorme sorpresa de que las abejas utilizaban la resina como propóleo" y también para crear miel con los mismos efectos que el cannabis. Sus terpenos tienen "un gusto delicioso y agradable" que recuerda a la planta fresca, aunque el sabor cambia ligeramente de una cosecha a otra. La 'cannahoney' suele tener un olor "bastante floral" y un color que cambia ligeramente en función de las variedades, aunque este suele ir desde el verde claro al blanco o amarillo. La sustancia "no se fuma, se ingiere y es buena para la salud", explica el creador. Nicolas utiliza variedades de marihuana creadas por él mismo. Según dice, "las abejas aceptan cualquier tipo", por lo que también emplea otras ya existentes. De hecho, la última remesa de miel fue creada a partir de unaOrange californiana. Antes de lograr sus primeros resultados algunos se atrevían a decir que la marihuana era nociva para las abejas. Él estaba totalmente convencido de que no era así, pero tuvo que esperar dos años hasta que el proyecto se consolidó y pudo probar que estas plantas no tenían ningún impacto negativo en los insectos. "Las abejas que producen la 'cannahoney' no se ven afectadas por los cannabinoides porque no tienen sistema endocannabinoide", explica. Ahora cuenta con 30 colmenas, muchas de las cuales utiliza para su proyecto de miel cannábica. Sin embargo, se enfrenta a las complicaciones de vivir en un país que pone muchas restricciones en todo lo referente a la marihuana, por lo que se ve obligado a cultivar sus plantas en espacios al aire libre, lejos de casa. En esa situación corre muchos riesgos, sobre todo al intentar transportar sus plantas cerca de las colmenas durante el tiempo necesario para que las abejas aprovechen su nuevo 'polen'. Su situación no le impide interactuar con sus seguidores a través de las redes sociales, donde suele publicar numerosas investigaciones que respaldan las propiedades terapéuticas de la marihuana con la que él mismo experimenta. Las fotografías que publica hablan por sí mismas; en ellas pueden verse, no solo las plantas acompañadas de abejas, sino también, por ejemplo, crepes hechos por él mismo y condimentados con su miel. Nicolas dedica casi todo su tiempo a este oficio, por eso no tiene web ni blogs: "Trabajo solo con mi mujer y no tengo tiempo ni dinero para hacer mucho más". Tan atractivas muestras hacen que muchos usuarios le pregunten sin cesar cuándo podrán hacerse con la sustancia, aunque reconoce que aún le hace falta un análisis más detallado para determinar todas las propiedades que posee. A pesar de esto, asegura que tres personas con ansiedad probaron algunas cucharadas "y se sintieron mucho mejor". Sus pasos ya sirven de ejemplo a muchos otros apicultores. Ahora, su principal objetivo es marcharse de Francia para tratar su patología de forma legal pero también para trabajar con más libertad y conseguir que profesionales del sector analicen su trabajo. Su próximo destino, si todo sale como espera, será España. https://www.dinafem.org/es/blog/trainerbees-abejas-miel-cannabis/1 point
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Realmente é por pessoas como o Emílio, Mauro, Sérgio e tantos outros que sei que nossa vitória é certa.... parabéns.1 point
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em relação a ansiedade: o THC se liga a um neurotransmissor que produz canabinoides naturalmente, esses canabinoides são ativados por neurônios após serem ''acesos'', sempre quando temos um pensamento esses neurônios ficam ativos, e após ativos eles ficam temporariamente irresponsáveis, e os canabinoides quem interrompem esse processo e dão rumo a eles... o problema é que quando a gente fuma um nosso cérebro fica saturado de canabinoides, então quando esses neurônios estão ''acesos'' n há um neurotransmissor específico pra filtrar ele, logo eles acabam que se perdendo e ligando rapidamente aos primeiros pensamentos que vem na cabeça, o que leva teus pensamentos a serem mais amplos e mais conectados; em termos de ansiedade, quando você começa a ter um pensamento ansioso, ele acaba que ganhando força e ficando cada vez mais sólido... e o resultado disso é uma ansiedade a níveis irracionais, pensamentos ansiosos puxando um ao outro, te convencendo que há algo errado quando na verdade a única coisa errada é que você n tá conseguindo largar um simples pensamento ansioso que levou a essa crise gigantesca em primeiro lugar. por fim ele recomenda o que sempre digo; low thc high cbd strain pra ter uma experiência mais tranquila, e evitar que esses neurônios se ligam a pensamentos ansiosos, ou que não sature os canabinoides em primeiro lugar. e também meditação, pra ter uma mente mais calma, ter controle dos pensamentos ao invés de um cérebro todo embaralhado com pensamentos soltos a todo tempo.1 point
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Ola, leia esse livro http://www.giseledemenezes.com/esseniodapaz.pdf E siga todos os conselhos e se curara Leia mais com MUITA atenção se possivel releia-o varias vezes, não se trata de livro complicado mais e preciso muita atenção1 point
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@zeluiz salvee, já pensou no Davinci Vaporizer? o Modelo antecessor do ascent, comprei no começo do ano e me adaptei bem. Pouca limpeza, material robusto para pessoas desastradas como eu, unica coisa ruim é a bateria. valeu, abss1 point
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Vou te falar que decidir mesmo só quando comprar mesmo, assisti o vape critic sobre o air e ele ressaltou um lance sobre não dar para levar o air pronto para uso na rua, pelo jeito de colocar a erva no tubo... isso me fez pensar. Pelos vídeos o prima me parece uma boa escolha, e deve ser interessante fazer como você falou e comprar a família toda! Vou ver esse review que você citou. Vou te mandar o endereço, só não estava querendo incomodar no domingo.1 point
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E ai Santo homem???...estou vendo que vc já resolveu sobre qual vape comprar, eu cheguei a conclusão que vape bom e barato é utopia..da turma top mighty,crafty e pax 2 pra eu viram sonho de consumo ai sobrou os bons mas menos caros, são eles o Ascent, Air e o Prima, estava me rendendo para o Air mas depois que vi o review no vapesterdan desisti para acontecer o problema que eles relatam comigo naum custa nada , passei para Ascent mas aquela portinha que abre e fecha pra colocar erva me deixou grilado eu sou meio sem jeito pra quebrar comigo é coisa normal e tb depois que o Edu-vapor aqui do forum me deu uns toques resolvi a ficar com o Prima, a unica coisa que me incomoda nele é a falta de controle de temperatura vc tem que acreditar nas luzinhas, tem uma coisa que gosto muito ele parece aquelas armas automaticas de filmes americanos que o cara desmonta ela toda e fica limpando.....outra coisa é a portabilidade fiquei mal acostumado com o Tintan que pode ser uma porcaria mas em matéria de portabilidade ele só perde pro Pax2...o Air te entrega fácil por causa do cano de vidro, o Ascent se vc naum puxar o tubo vai ficar parecendo que vc esta com um celular na boca o Prima é mais discreto.. por tanto colega vou ter que virar a folha e deixar o time do Air e mudar pra o time do Prima...é bom ja tenho o NO2 vendo o EQ e compro o Vapir Rise e fica tudo em família e espero terminar minha novela esta semana...aaahhh vc naum falou mais sobre bico do titan qualquer coisa me fala tenho que aprender a mandar pacotes pelo correio vou anunciar o titan....te1 point
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Muito boa a reportagem no site do senado! Debatedores defendem cultivo doméstico de 'Cannabis' para consumo Representantes da sociedade civil ouvidos pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), nesta quinta-feira (31), defenderam normas legais com visão mais liberalizante sobre as drogas. Como ajuste a projeto já em tramitação (PLC 37/2013), foram propostos um aumento no limite de porte de droga a ser usado como critério para diferenciar usuário de traficante e a regulamentação do cultivo e uso da maconha para fins medicinais. Houve ainda quem defendesse uma lei nova só para tratar da regulamentação total do cultivo da cannabis (nome científico para diferentes variedades da maconha), inclusive para uso pessoal recreativo. Essa foi a proposta do presidente da Associação Multidisciplinar de Estudos sobre Maconha Medicinal (AMEMM), Sérgio Vidal. — Se um adulto planta um vegetal e consome numa escala privada, não está atingindo nenhuma outra pessoa. Então, realmente, não consigo entender como o Estado se vê no direito de interferir e considerar todos os usuários de drogas como pessoas sem direito de escolha, sem livre arbítrio — criticou Vidal. A comissão já havia realizado na quarta-feira (30) uma primeira audiência para debater o PLC 37/2013, de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), que altera a legislação sobre drogas. O propositor foi o senador Lasier Martins (PDT-RS), relator da matéria, que mais uma vez dirigiu os trabalhos. O texto já passou pela Comissão de Justiça e Cidadania (CCJ) e ainda deve ser analisado por mais três colegiados – Assuntos Econômicos (CAE), Assuntos Sociais (CAS) e Direitos Humanos (CDH). Para os expositores das entidades civis, a legislação vigente é conservadora e punitiva. Mesmo defendendo sugestões para aperfeiçoar o PLC 37/2013, ainda assim os convidados avaliaram que permanecerá um “viés” proibitivo e de coerção criminal sobre as condutas dos usuários. Foi o que disse o advogado Emílio Figueiredo, consultor jurídico do Growroom.net, que presta auxilio jurídico a cultivadores domésticos e usuários de cannabis acusados de tráfico. — Esse PLC é mais do mesmo, é o ‘probicionismo’ que não traz qualquer novidade no assunto drogas, pois continua a criminalização do usuário, continua a punição exacerbada, continua a confusão entre usuário e traficante e continua a ausência de uma regulamentação segura de acesso às drogas — afirmou Figueiredo. Porte O substitutivo aprovado pela CCJ incluiu a previsão de um limite de porte de droga (não apenas maconha) para uso pessoal equivalente ao consumo de até cinco dias para, a ser calculado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para que a pessoa flagrada responda como usuário, e não por tráfico. Mauro Leno, sócio-diretor da Revista SemSemente, defende que a referência seja uma quantidade para dez dias de consumo, como havia sugerido o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em debate na CCJ. FHC participa de comitê internacional de notáveis que vem defendendo políticas mais flexíveis sobre drogas, considerando o insucesso da “guerra ao tráfico”. Para Leno, uma regulamentação muito restritiva por parte da Anvisa, com base no parâmetro de cinco dias, pode resultar em quantidade muito pequena da substância. Nesse caso, avalia, a tendência seria aumentar a criminalização de simples usuários pegos com um pouco mais de droga. Seletividade Pela legislação, consumir drogas é crime, mas a pena se limita a medidas socioeducativas, sem prisão. Ainda assim, muitos usuários vão para a cadeia, como alegaram os convidados, seja por erro de aplicação da legislação seja por distorções que tendem a penalizar mais severamente pessoas pobres e negras. Ainda segundo Leno, se adotado um limite de porte muito baixo, para se manter dentro da lei o usuário também será forçado a se dirigir mais frequentemente ao narcotraficante para se abastecer, o que aumentará sua exposição a riscos. — O mais danoso seria a microcapilizarização do sistema de tráfico, com a promoção do aumento dos que estão na escala mais baixa na hierarquia do narcotráftico, pois seria necessário maior número de distribuidores para essa quantidade pequena — avalia. Cultivo Ainda segundo Leno, a mera regulamentação da importação de medicamentos com substâncias extraídas da Cannabis — como o canabidiol, usado em casos raros de epilepsia — não resolve o problema de quem precisa desses remédios. Segundo ele, importar representa um alto custo para as famílias e também para o Sistema Único de Saúde (SUS). Por isso, defende condições legais para o cultivo da matéria-prima e a fabricação de similares aqui mesmo no Brasil. — Por isso, o projeto deve manter a importação, mas também atribuir à União poderes para regulamentar o plantio, o cultivo, a colheita e também o comércio da cannabis para fins medicinais. Segundo o advogado Emílio Figueiredo, a legislação vigente já prevê a possibilidade de cultivo e produção para fins medicinais e científicos, mas a Anvisa nunca agiu para propor uma regulamentação. Como disse, a agência se limitou a regularizar as importações, inclusive de produtos que “desconhece”, enquanto as portas continuam fechadas para a produção e a pesquisa nacional. — Se não mudar a política, vamos ficar a mercê das importações, pagando royalties ao exterior — comentou. Álcool Representantes de pastas ministeriais também participaram do debate, um deles Valencius Wurch Duarte Filho, coordenador-geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas do Ministério da Saúde. Ele falou das estratégias de prevenção e cuidados para os usuários de drogas, por meio de programas e serviços que funcionam em parceria com estados e municípios. Citou uma rede de 2.382 Centros de Atendimento Psicosocial (CAPS), que cobrem hoje cerca de 1.600 municípios. Do total de óbitos no país causados por substâncias que atuam no sistema nervoso, 97% são provocados pelo álcool, segundos dados oficiais citados por Duarte Filho. Ele também enfatizou que dados de 2011 mostravam que 70% dos adolescentes já havia experimentaram álcool e 27% faziam uso regular de produtos alcoólicos. Pelo Ministério da Educação (MEC), Leandro da Costa Fialho, coordenador-geral de Educação Integral, enfatizou a prevenção é o foco do trabalho da pasta. Salientou que existe o cuidado com abordagem sem “preconceitos ou falácias”, o que pode ser contraproducente diante de jovens. Reconheceu ainda que políticas de prevenção precisam ser articuladas como as áreas da saúde e social, vinculando também as famílias dos jovens e crianças. Fonte:http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/03/31/debatedores-defendem-cultivo-domestico-de-cannabis-para-consumo?utm_medium=share-button&utm_source=facebook1 point
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Caralho, meus parabéns aos três (Emilio, Mauro e Sergio), mandaram muito bem. Ver vocês desmascarando o Osmar Terra em rede pública não tem preço. O Sergio tocou em alguns pontos interessantes em relação á história da cannabis no Brasil e essa tendência dos políticos desmerecerem a opinião da comunidade científica. Ainda assim me deu mal estar ficar ouvindo aquele monte de asneiras que o deputado fala, kkk Só não entendi quando o Mauro disse que o Laranjeiras era o maior especialista nesse assunto, aquilo foi sarcasmo ou ele mudou de lado e eu não to sabendo?1 point
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Fumo meu beck todo dia, sempre anoite quando chego em casa, porem comecei a da uns tapa meio dia antes de vir trabalhar, isso me assustou um pouco, achei que estava perdendo o controle, dai comecei a PENSAR em dar uma maneirada, mas sempre falo assim, apartir de amanha vo fica uns dia sem, mas quando chego no outro dia sempre vou deixando deixando e fumo tudo dia, acho que nao vai ser tão simples diminuir kkkk o problema é que a vibe é boa... nao faz sentido parar kkk1 point
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Fala pessoal. Venho relatar as ultimas novidades. Minha mãe (70 anos) teve tumor de mama e em um rim. Fez todo o processo da quimio depois fez a cirurgia (retirou um quadrante da mama um rim e de quebra o baço que estava fibrosado neste rim. Após este processo entrou com rádio). Tudo ocorreu no ano de 2014. Depois desta etapa a calcificação dela foi pro saco....cada exame a porcentagem de cálcio diminui (mesmo se entupindo de comprimidos de cálcio). Caimbras eram frequentes e muita dor nas articulações.... Após muito diálogo ela aceitou utilizar produtos de canabis. Já tem 10 dias que ela de manhã está utilizando o óleo e antes de dormir toma um pouco de coconabis (óleo de coco com canabis). O resultado é que após o segundo dia ingerindo o medicamento as caimbras cessaram e ela está dormindo 1 hora a mais do que antes. Está muito contente e assustada com o resultado. E eu estou muito orgulhoso com tudo. Quero deixar o meu muito obrigado pois este tópico é um "santo remédio" heheheheheh Abraço a todos que engrandeceram com informações, dicas e experiências postadas por aqui.1 point
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Postei vídeo com e sem silenciador no exaustor de 150mm no meu diário pra quem estiver curioso quanto a redução de ruído.1 point
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Cara! Vou Contar o que aconteceu comigo! Já fiz tratamento de canal e dói bastante, e tem que retornar varias vezes ( pelo menos no meu caso) E algumas eu fumei e outras não, de qualquer jeito vc toma anestesia e doi do mesmo jeito! Particularmente não vi diferença, doeu de qualquer forma, kk ! A Maconha me ajudou na recuperação, faz uma pressão dentro do dente e isso faz latejar e doi bastante quando não dava nem pra dormir a maconha ajudava, e nessas horas durante o tratamento que que dói, me ajudava tbm a relaxar, mas a dor continuava ! Agora, pra tirar o siso vc nem vai sentir por causa da anestesia, mais na pós recuperação a Maconha pode ajudar vc a relaxar, agora tirar a dor não sei não em ! Pra mim não tirou dor nenhuma! Isso foi comigo, agora cada organismo reage diferente! Eu preferia ir careta pra aguentar e nem ficar brisando na dor! E quando fuma não da vontade nenhuma de ir pro dentista! kkk Boa Sorte! Nãopossodizer, Uma vez cai de moto e quebrei o dedinho, o medico disse a mesma coisa pra mim, eu perguntei se tinha anestesia ele disse q não, ai eu disse espera eu dar uns 2 então (eu tava bêbado, ainda bebia naquela época) kkk E ele disse pra mim fumar depois que ia me ajudar tbm ! kk1 point
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Ao me deparar com um hd velho , achei algumas lembranças. Lembra desse BC ? Meu primeiro bho , BC dando a aula pratica. Meu primeiro solo. Alguem ja viu mais sativa? Original Haze. Gosto demais . Olha com que me deparei em uma viagem mucho louka. Pena que era canhamo . Mini plant. Maxi plant. Grapefruit Nevilles haze , mesmo feno ,o melhor que seleccionei até hoje e espalhado por ai. Minha preferida! Jack Herer 1mmmmmmmmmmmmm Rosinha. Cantinho no ceu....................... Northern Lights. Diversidade de cores . Armario de cura. Armario de madeira que vem sendo curada a +- 90 anos. Lembranças .......................................... Espero que gostem de minhas lembranças compartilhadas.1 point