Será que o STF já era?
Na agenda pós-impeachment, as prioridades da Bancada Evangélica são: o Estatuto da Família (PL 6583/2013), o Estatuto do Nascituro (PL478/2007) e a PEC 99/2011, que permite entidades religiosas propor ação direta de inconstitucionalidade e ação declaratória de constitucionalidade ao Supremo Tribunal Federal. Atualmente essa prerrogativa é restrita a chefes do Executivo e Legislativo federais e estaduais, ao procurador-geral da República, Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), partido político ou entidade de classe de âmbito nacional. Alvo de protestos em diversas cidades do país em 2015, o PL 5069/2013, de autoria de Cunha, que dificulta o atendimento às vítimas de estupro, também está na lista.
http://www.brasilpost.com.br/2016/04/17/bancada-evangelica-temer_n_9712304.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004