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Showing content with the highest reputation on 04/23/16 in all areas

  1. Um curto documentário, genial, sobre o maravilhoso trabalho de Ernst Gotsch na Agricultura Sintrópica. Mostra como esse grande senhor conseguiu transformar 1200 hectares de área desértica num oásis de vida e abundância de alimentos, num equilíbrio perfeito entre agricultura de larga escala e eco-sistema ao ponto de ter mudado o clima e solo da sua propriedade.
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  2. Baseado no Brasil - DOCUMENTÁRIO
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  3. Maconha não tem profundidade nenhuma! Novamente, ela apenas te apresenta a sua mente, seja ela rasa ou profunda. É só uma ferramenta e não um fim.
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  4. Agrofloresta! Entender a natureza e trabalhar com ela ao invés de lutar contra ela! Recuperar o solo ao invés de piorá-lo com as práticas imediatistas e ignorantes! Plantas fortes e saudáveis que se defendem das pragas, ambiente diverso, variado e equilibrado onde um ser não se torna praga pq não se prolifera indefinidamente ao invés de plantas que praticamente só contém npk como nutrientes, e além do npk só veneno porque são plantas fracas suscetíveis à pragas e que estão num ambiente de monocultura onde qualquer ser (geralmente insetos ou vegetais) vira praga por falta de seus predadores naturais ou do controle natural de espécies. O conhecimento que esse cara passa devia chegar a todas as pessoas que praticam a agricultura! Ele prova, como disse o Juniaum, que é possível transformar uma área desértica em abundância sem venenos ou adubos químicos! Enquanto os cultivadores de cacau que cultivavam lutando contra a natureza se lamentavam e atribuíam seu insucesso ao fim dos tempos, o Ernst colhia muito cacau além de muitas outras coisas bem ao lado deles partindo de um lugar que qualquer um olha e diz que não serve para plantar!
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  5. Cara acho que por baixo uns 5 mil... Tem a defensoria publica também, por lei são obrigados a te atender, problema é a qualidade do atendimento que nao sei se seria bom. To esperando a minha intimação chegar, já deixei advogado avisado mas nao falei de preço ainda... Vou deixar rolar e ver depois...
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  6. É galera, o risco de importação é muito grande. Em 2013 eu pedi algumas seeds e recebi intimação em 2014, foram meses de preocupação pela questão familiar e também a falta de conhecimento em relação a esse mundo policial/judicial. Segui a dica da galera do growroom, contratei um advogado e optei em falar a verdade e felizmente deu tudo certo e o caso foi arquivado sem nenhum prejuízo a minha pessoa legalmente falando, mas o gasto com advogado e o desgaste psicológico foram grandes. Confesso que agora passando alguns anos se fosse possível conseguir sementes aqui no BR sem risco, eu iniciaria novamente meu cultivo. Quem ja plantou e ja colheu sabe que a questão vai alem de ter erva boa para queimar, a parada é um hobby.
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  7. Salve, galera Quanto tempo... Keep growing
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  8. Quando vi essa foto pela primeira vez ri muito desse fdp kkkkkk
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  9. ONU aprova nova política de drogas. Mas os avanços são tímidos Não foi desta vez que a questão saiu definitivamente da esfera criminal e foi para a saúde pública. Por isso entidades e países saíram frustrados da reunião Em 1998 a sessão especial da Assembleia Geral das Organização das Nações Unidas sobre drogas chegou ao consenso de que líderes mundiais trabalhariam por “um mundo livre de drogas” até 2008. Mas, desde então, o consumo e o tráfico só aumentaram. Os números evidenciam a ineficácia da abordagem proibicionista. Nesta semana, uma nova assembleia se reuniu na ONU, em Nova York, para discutir novas políticas para a área. Mas o documentoaprovado como referência frustrou quem esperava que a entidade dissesse de forma mais contundente que drogas são questão de saúde pública, e não de polícia. É possível reconhecer avanços e uma mudança na abordagem. Yuri Fedotov, diretor-executivo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), defendeu que uma política global de drogas deveria “colocar as pessoas em primeiro lugar”. Margaret Chan, secretária-geral da Organização Mundial da Saúde, disse que as drogas deveriam ser tratadas na esfera de saúde pública, e não como uma questão do sistema judiciário criminal para se tornarem a ser uma questão de sáude pública. Nesse sentido, o documento aprovado avança em alguns pontos. Ele defende, por exemplo, melhorar o acesso a medicamentos para a dor e cuidados paliativos, como é o caso da maconha medicinal. Por que as diretrizes sobre drogas frustraram as expectativas# Mantém a ênfase no combate às drogas O documento reitera o compromisso em “proteger a segurança dos indivíduos e comunidades intensificando esforços para prevenir e se contrapor ao cultivo ilícito, produção e fabricação de narcóticos e substâncias psicotrópicas”. Não pede o fim da penalização do usuário de drogas “É um dos pontos em que o documento falhou. É reconhecido internacionalmente que tratar o usuário de drogas como criminoso não diminui o consumo. Reconhecer isso é uma política pública mais barata e mais eficaz”, disse ao Nexo Ana Paula Pellegrino, pesquisadora do Instituto Igarapé, que acompanhou a aprovação do documento em Nova York. Não pede o fim da aplicação da pena de morte relacionada ao comércio de drogas Muitos dos participantes da assembleia tinham a expectativa de que o texto seria crítico à pena de morte para crimes relacionados às drogas. Mas isso não ocorreu. Um representante da Indonésia foi vaiado por ter defendido a pena de morte como “um componente importante” da política de drogas do país. Segundo Ana Paula, o Brasil se posicionou contrário à prática em qualquer caso. O que os países afetados pela guerra às drogas disseram sobre o documento# Em uma entrevista para o jornal britânico “The Guardian”, o presidente da Colômbia Juan Manuel Santos criticou o documento nesta quarta-feira (20): “Deixe-me ser claro com eles: a abordagem proibicionista falhou. É hora de deixar ideologias para trás e abraçar as evidências. E a evidência aponta para a necessidade de novas políticas públicas. Se algo não está funcionando há mais de 40 anos, lógica e senso comum dizem que é preciso mudar” Juan Manuel Santos Presidente da Colômbia Maior fornecedora de cocaína do mundo, a Colômbia enfrentou por décadas uma sangrenta disputa entre governo, cartéis e forças paramilitares financiadas pelo comércio de drogas. Com base em evidências de que a guerra às drogas não traz resultados satisfatórios, o país é um dos que fazem pressão por uma política mais alternativa, voltada para a descriminalização das drogas e proteção dos direitos humanos. Ele é apoiado por países como México e Guatemala, que também são fortemente afetados pelo tráfico. “Pessoas, não substâncias, deveriam estar no centro dessas políticas públicas.” Jimmy Morales Presidente da Guatemala Em entrevista ao Nexo, Ilona Szabó de Carvalho, coordenadora da Comissão global de política sobre drogas, afirma que o Brasil também é vítima da política de guerra às drogas, por ser um dos países latino americanos com mais violência associada à criminalização dessas substâncias. Os ativistas propõem que as drogas sejam tornadas legais, mas com o acesso regulado de acordo com os danos que cada uma pode causar - o acesso a maconha, por exemplo, tenderia a ser mais simples do que à cocaína. https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/04/20/ONU-aprova-nova-pol%C3%ADtica-de-drogas.-Mas-os-avan%C3%A7os-s%C3%A3o-t%C3%ADmidos
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  10. Galera, acho que estamos meio fora do foco. O debate aqui está relacionado ao STF, e graças a jah o poder judiciário não tem ideologias (não deveria), e é uma instância importante para o melhor caminho. E se formos falarmos de política que criemos outro tópico. O RE 635.659 está na pauta, porém será a últimas das últimas... 2017 é nois. Peace!
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  11. obrigado amigos pelas explanações que realmente eu não tinha noção e nem conhecimento...mais eu pensei assim....um advogado só para me acompanhar na audiencia já seria esse valor de 500 ou mais e depois na continuidade do processo quanto me custaria? uma grana é claro e quanto a defensoria já vi e ouvi experiencias ruins quanto ao trabalho deles em outros tipos de casos de amigos e conhecidos e ainda poderia ser condenado a pagar as cestas basicas ou o serviço comunitario do mesmo jeito por esses motivos eu aceitei esse acordo agora por outro lado realmente não cometi crime algum de acordo com as jurisprudências já consolidadas e esse lance de 5 anos sem poder haver uma nova transação penal tambem é muito importante mais agora já foi....o que eu falei para o conciliador foi "é o estado se metendo na minha vida particular e minha intimidade pois como era para consumo propio como o artigo 28 já fala o maximo que eu faria seria eu estar fazendo mau a mim mesmo(sabemos que não é isso) não oferecendo risco nenhum para a sociedade que no meu ver não caberia nenhum tipo de penalidade....
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  12. bem vou fazer um relato rápido do desfeixo do meu caso...fiz o pedido pelo lá mota em 2013 de 3 sementes automáticas speed que foram pegas pela pf....fui intimado em junho de 2015 no art: 33 da 11.343(trafico) dei a minha declaração dizendo a verdade que seria para uma experiencia de cultivo pessoal e ficou quieto....2 semanas atras fui intimado para comparecer ao forum aqui da minha cidade já no art: 28 da 11.343 que veio assim " cultivo de droga para uso pessoal"..fui para audiencia preliminar(sem advogado) no forum daqui da minha que na verdade era uma audiência de conciliação e acordo...foi feita uma transação penal no meu caso e foi proposto que eu prestasse serviço comunitário ou pagasse cesta basica no valor de 500 reais e que não ficaria nada nos meus antecedentes criminais pois se eu não concordasse ai sim haveria um julgamento e eu ficaria sim com antecedente criminal...concordei com as cestas básicas e dividi para pagar em 3 vezes e vou pagar a primeira agora dia 10...e foi isso ai to tirando um puta peso da minhas costas graças a deus e agora vou seguir a minha vida normalmente novamente... obs: tinha na ata do dia lá no forum uma outra pessoa no mesmo caso e inserido tambem no art: 28 da 11.343 tambem " cultivo de droga para uso pessoal"...
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  13. Sim qnd chegou a primeira intimação em 2014 parei tudo desde então não cultivo mais alias a burocracia tá demorando tanto q as x penso em voltar mas o receio de baterem aqui é o q me impede ate que se resolva com arquivamento espero ne
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  14. To na mesma situação, e pior que to plantando com medo porque no pedido tinha meu endereço e nome, tudo certinho. Maior medo é a PF bater na minha casa com mandado e me prender por cultivo. Pelas pesquisas feitas na net são poucos os casos em que foram com mandado, já intimados são centenas todos os meses. Bateu no MA pode esquecer de receber, com muita sorte pode ter o pedido enviado para o remetente. Vou nem te dizer pra pedir o reenvio, fiz 3 tentativas de receber seeds nos ultimos 6 meses e as 3 foram interceptadas. Melhor comprar seeds no BR mesmo.
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  15. Então quem planta: Colhe? Fazem 7 anos que resolvi sair daquilo que se costuma chamar de "uma faze" que já perdurava alguns anos. O meu lance era não trabalhar, "fazer uns bicos", jogar muito game no PC, ouvir muita música, pegar umas minas, me embriagar em qualquer bagunça que rolasse por ae e fuma qualquer porra que aparecesse na frente. Mudar como...? Resolvi seguir os conselhos dos meus pais, mas da minha forma, do meu jeito. O caminho que escolhi foi de alguma formação... Queria descobrir alguma profissão, qualquer coisa... Mas como faria, se o recurso $$$ não dava nem pra pagar água/luz/telefone? Fazer faculdade como? Custava o dobro de um valor mensal que eu não tinha, e não tinha a mínima expectativa de ter acesso a essa $$$! Fiquei tão incomodado com a merda de situação que eu tava que isso me instigou a tentar encontrar um meio de fazer a porra toda acontecer: Comecei reduzindo parte da trip. Já não fumava mais diversas vezes por dia, comecei a controlar. Lembrei (sempre esquecia #sqn) de me inscrever no Enem. O tema da redação foi "O desafio de conviver com as diferenças". Prato cheio pra mim na época, o que me garantiu uma bolsa no Prouni. Iniciei os estudos e obviamente tive que começar a trabalhar assalariado, pois precisava garantir as contas e agora também os custos de transporte, materiais e outros que a bolsa não cobria. 2 anos depois conheci o GR. Aqui logo ficou claro que o objetivo desta casa é ensinar que: QUEM PLANTA, COLHE! Foquei nisso: Quem planta, colhe. Vou dizer pra vocês, irmãos, foi foda... Muitas e muitas noites me judiando em frente ao estudo. Chegou a um ponto que eu não tive mais como cutivar, não por falta de tempo, mas por colocar prioridades na minha vida. Afinal, qual era o objetivo mesmo? Larguei o cultivo e foquei só nos estudos, e a sonhada colheita, adivinham, veio mesmo assim! Passei por de tudo que é peste que pode dar, mas sempre tentava melhorar, e se não ficou bom, fazer de novo, buscar entender de novo até resolver o problema e NUNCA desistir. Exatamente como um cultivo de cannabis deve ser tratado, tão bem ensinado aqui no GR. Hoje eu fiz uma colheita: Fui aprovado no Exame da OAB e vou encaminhar a documentação para em breve me habilitar no exercício da advocacia. Ou seja... Quem planta, colhe! Obrigado GR!
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  16. Olá, bom dia a todos. Vim aqui contribuir nesse tópico com minha experiência no assunto. Eu fui grower durante mais de dez anos, e sempre mantive o lema "o segredo do segredo é o segredo" nos cultivos para uso próprio. No entanto, com o tempo e vendo amigos e colegas pedirem e receberem sementes em casa com toda a conveniência, resolvi arriscar e pedir genéticas superiores para meu quartinho... Estava dando tudo certo, no entanto, um pedido feito no início de 2012 acabou por ser apreendido pela alfândega da receita federal, que o repassou para a PF. Já havia esquecido o assunto e atribuído a não chegada da encomenda a algum erro nos Correios quando, no início de 2013 (quase um ano após o pedido), um discreto policial federal à paisana apareceu no prédio de apartamentos onde moro perguntando sobre mim a um porteiro e deixando telefone de contato. Liguei imediatamente e na mesma hora já sabia do que se tratava; marquei com o agente de me encontrar em outro bairro que não o meu para receber a intimação. O agente foi polido e disse que o caso seria relacionado a drogas mas que, se fosse sério mesmo, já teriam feito operação em minha residência, e não apenas uma intimação... Desesperado, meu mundo caiu e precisei de muita calma, força, fé e racionalidade para saber qual o melhor caminho para me safar desta situação. Nunca havia tido nenhum envolvimento com a polícia (com excessão de um ou outro "achaque" da PM quando era adolescente) e sempre fui cidadão "exemplar", do tipo que estuda, trabalha, ajuda a avó etc... Um amigo e também ex-grower, que, por uma infeliz coincidência, também havia sido pego com sementes apenas um mês antes, me falou do Growroom e da possibilidade de uma assistência jurídica sobre um assunto nebuloso que poucos advogados conhecem a fundo. Escrevi email para o SOS Growroom, pedindo indicação de advogado e instruções jurídicas mas, para minha surpresa, o Sano já marcou uma reunião comigo, junto com Big Cunha, no escritório no centro do Rio; ambos assumiram minha defesa, recusaram qualquer tipo de pagamento e me surpreenderam e me emocionaram com sua solidariedade e amor a uma causa, a do combate à injustiça. No dia do depoimento, fui acompanhado por Big Cunha, que, com sua calma e bom humor, ajudou a dissipar toda a tensão daquele momento. Em 2013, ainda não eram tantos casos como agora, não havia tanta jurisprudência favorável. Tive também a "sorte" de ainda não haver tantos e tantos casos desse tipo, o que possibilitou uma ajuda mais próximo do Growroom, time fantástico ao qual serei eternamente grato por toda a vida (sem exageros). No dia D, o delegado foi objetivo e razoável, me pediu para contar a "história das sementes" e não fez muitas perguntas. Minha linha de defesa, já combinada com o time Growroom, foi de assumir a verdade sobre o pedido das sementes, alegando redução de danos à sociedade e a mim mesmo, e dizendo também que provavelmente ficaria com as sementes até haver algum tipo de legalização no país, antes de plantá-las. Depois do depoimento, só me restaria esperar pela manifestação do Ministério Público Federal. O mais difícil nesse tipo de caso é segurar a onda da espera, da ansiedade, da paranoia e da insegurança em relação ao futuro. Pesquisei muito, e achei desde casos de arquivamento sumário quanto de denúncias de ações penais graves de tráfico internacional de drogas. Tive muita sorte, pois não houve indiciamento por parte do delegado e o Procurador da República no meu caso pediu o arquivamento por atipicidade, baseando-se em jurispridência bem recente do TRF-3 (SP). No entanto, houve um complicador quando o Juiz (isso já em início de 2014, quase um ano após o depoimento) negou competência para o caso e tentou transferir para a jurisdição de São Paulo, onde ocorrera a apreensão. Fiquei desesperado, e corri para o time Growroom (Sano e Big Cunha) que acompanhava meu caso de perto. Ambos articularam um pedido de habeas corpus, muito bem escrito e fundamentado, em que faziam a defesa pelo trancamento imediato do inquérito, pela permanência da jusridição no RJ (pela facilidade que haveria numa eventual defesa em ação penal) e uma bela defesa do caráter e dos antecedentes da minha pessoa. Isso tudo pouco antes de começar a Copa do Mundo... O julgamento do habeas corpus foi favorável à manutenção do processo no RJ (vitória inesperada) mas o julgamento do pedido de arquivamento ficaria mesmo com o Juiz de primeira instância, que se dignou a decidir sobre o caso somente 6 meses depois (final de 2014), após insistentes idas de Big Cunha à Vara Federal para ver o que estava acontecendo. Finalmente, o Juiz decidiu homologar o arquivamento por atipicidade do fato (tese mais favorável de todas) e, até ocorrer a eliminação das sementes e todo o processamento burocrático, o inquérito policial foi finalmente arquivado esta semana última de setembro de 2015. Queria reiterar o quão fantástica e maravilhosa foi a atuação de Sano e Big Cunha com toda a atençao e carinho que deram a meu caso. Imagino que hoje em dia seria mais difícil essa dedicação, pois as apreensões de algumas passaram para milhares e a coisa toda tomou um tom social e político, com avanços como o julgamento da inconstitucionalidade do artigo 28 da lei de drogas em curso no Supremo. Big Cunha foi até o fim no meu caso, assim como em outros em que ele atuou até o seu desligamento do Growroom (por outros motivos). Sano está levando a batalha, com bons argumentos jurídicos e humanistas, até as altas instâncias legislativas e judiciárias deste país, e está de parabéns! Realmente foi um período bem difícil da minha vida, pois além de lidar com todas as dificuldades "normais" da vida (dinheiro, trabalho, família, relacionamentos etc.) havia sempre essa sombra da mão pesada da Justiça, em que você fica à mercê do entendimento de um Procurador e de um Juiz, já que a lei é ambígua e aberta a todo tipo de interpretações. A ideologia e as experiências dos operadores do direito contam mais o que a letra da lei, nesse caso, e é possível, juridicamente falando, um mesmo fato ser considerado desde um "não-crime" (fato atípico) até tráfico internacional de drogas (crime equiparado ao hediondo, sem progressão de pena, perdão ou sursis). E essa insegurança é o que pode matar a vida emocional e social do cidadão envolvido neste tipo de inquérito, além do fato de, durante o curso do inquérito, não poder ser pego com mais nada de errado em sua vida. Fechei o meu Grow, parei de queimar um na rua, evitei mesmo sair à noite para bares e festas para não ficar vulnerável ou ser envolvido em confusões alheias. Passei a valorizar mais a vida em família, em casa e cuidando da saúde, pois um abalo emocional deste perturba o sistema imunológico de qualquer um. Sou praticante de meditação, o que me ajudou muito nos momentos mais difíceis quando parecia não haver esperança, pois fica sempre a pulga trás da orelha em relação a futuros empregos e concursos públicos se chegasse a haver um julgamento por tráfico (que felizmente não houve, nem ação penal nem julgamento). Estudei muito os temas de direito penal e processual penal pertinentes ao meu caso, quem quiser tirar alguma dúvida pode mandar pro meu inbox sem problemas. Quanto a dicas de cultivo, infelizmente me aposentei da vida de Grower e dedico minha energia e tempo a outros projetos culturais. Quero de verdade agradecer, mais uma vez, de coração, ao Growroom, ao Sano e ao Big Cunha, cujo trabalho e empenho foi melhor do que qualquer advogado criminalista poderia oferecer, mesmo se eu tivesse os 30 mil para pagar pela minha defesa. Ofereci pagar-lhes pelo menos uma ajuda de custo, o que eles sempre negaram. Me coloco a disposição para ajudar, no que for possível, outros casos deste tipo. Quem quiser trocar mais ideias sobre o assunto pode enviar mensagem para meu inbox. Desejo a melhor sorte do mundo para todos aqueles injustamente respondendo a inquéritos policiais por causa de ervas ou sementes, o que contraria toda a ideia de direito natural do ser humano de cultivar e consumir o que considera bom para si mesmo. O maconheiro é perseguido na cultura hegemônica careta brasileira, enquanto o bêbado é exaltado nos comerciais de cerveja. O baseadinho é criminalizado enquanto o Rivotril vicia milhares. No futuro, a criminalização da cannabis será vista como hoje vemos a escravidão, como algo bizarro e cruel, que nega o direito humano básico da Liberdade. Obrigado e bom domingo a todos.
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  17. Nenhum PF entra na casa de ninguém para entregar intimação. Abro a porta, recebo a intimação, vou lá prestar meu depoimento e só sabendo do conteúdo do inquérito que eu paro e penso em fazer alguma coisa. E se for o caso de desativar temporariamente o Grow, qual o problema? O que não dá pra fazer é fazer as coisas no desespero. Germinar no desespero sem saber fazer com as plântulas (seedlings). Comprar sementes no desespero e não se precaver com os cuidados básicos (não mandar entregar no endereço do Grow, etc). Sair matando todas as plantas e depois descobrir que o inquérito será arquivado por atipicidade da conduta, etc. Vocês tem que levar em conta que cultivar cannabis é uma atividade de risco. Pesquisem todas as questões que aumentam ou diminuem os riscos e sejam felizes. Mantenham segredo do cultivo. Sejam discretos, bons vizinhos, simpáticos e invisíveis. Estudem, o estudo é a vingança do maconheiro. Sejam precavidos, tenham ao lado do grow um extintor de incêndio. Mantenham uma reserva financeira para emergência e o telefone de um bom advogado engatilhado, vai que vocês precisam. Não se indisponham com vizinhos e principalmente com suas (seus) companheiros, ô raça pra ser vingativa. Tenham o respaldo de suas famílias, conquistem sua independência financeira mas cultivem bons laços com eles, serão eles que irão te socorrer caso a coisa enfeie pro seu lado. O segredo do sucesso é o segredo, menos é mais e segurança nunca é demais. São as dicas de um macaco (cada vez mais) velho.
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  18. juro, nao entendo como a galera procura outros sites ainda pra se desinformar, tento no GR todas informaçoes possiveis por testes, profissionais, e afins... hempadao, cabeça ativa, num tenho nada contra esses sites, mas eu sei q a informaçao mesmo, esta aqui, q vai ser debatida, caso seja mentira, terao muitos pra corrigir, agora esse biologo da reportagem ai, pelo amor de deus, coitado do cara.... quer dizer entao q quantidade de bacterias existentes no prensado seria infima pra criar o cheiro de amonia ?????? oq me dizer entao, sobre as mesmas bacterias q de 1 unico ser unicelular, em 24h viram 1 milhão de seres unicelulares??? isso todo biologo aprende nos primeiros periodos da faculdade!! enfim, VIVA A IGNORANCIA !!!!!!!!!
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