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Showing content with the highest reputation on 05/06/16 in all areas

  1. Ola, sou de Florianópolis, cursei Técnico em Agropecuária por 2 anos, trabalhei em Floricultura por 6 meses e me identifico com produtos orgânicos e fitoterapia. Posso oferecer serviços de webdesign para site e design de material publicitário. Estou com um projeto de cultivo autorizado pela ANVISA, com fins medicinais, fitoterápicos, informativo e em prol do ativismo e regulamentação da maconha. Disponibilizando meu CNPJ para fazer a solicitação da autorização e fazer dela um modelo sólido, pois hj em dia a ANVISA realiza testes para 2 doenças contando com drogas apreendidas. Nesse Projeto será cultivada organicamente algumas plantas medicinais mais procuradas e requisitadas pelo SUS e ANVISA, incluindo a CANNABIS, para extração de CBD e outras propriedades medicinais. extração de THC e CDB em forma de óleo e extrato em pó Projeto da empresa, com laboratório de testes e espaço Outdor para cultivo, com captação de recursos através de Empresas beneficiadas com apoio de incentivo fiscal, ou seja, sai de graça para elas, pois é deduzido automaticamente do IR. (imposto de renda). produção de extrato de Cannabis para tratamento via inalação com cigarro eletrônico (doenças e dores crônicas) produção de Canabis Medicinal com alto teor de CDB oferecer um apoio profissional para aplicação dos extratos e derivados da planta a pacientes com doenças crônicas que lutam na justiça para importar o produto com valor muito alto. promover o marketing e divulgação dos resultados Preferencialmente serão aceitas pessoas ligadas a Agronomia, Fitoterapia e profissionais para assistência Jurídica, Marketing / Publicidade e assessor de imprensa. Gostaria de convidar uma ou mais pessoas pra participar desse projeto. Preferência que seja da minha região, disponibilidade e vontade de expandir o projeto. Vamos boicotar o tráfico plantando ! Força e luta
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  2. Olha semente acho que hoje em dia só da dor de cabeça mesmo, porque ja tem jurisprudencia dizendo que importação de seeds nao configura trafico, e sim contrabando pelo fato da semente não ter poder de entorpecencia. Mas quanto ao fato do seu companheiro, foi condenado como traficante? Por que não conseguiram provar que ele era usuario? Teve advogado acompanhando?
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  3. Cara apoio demais, tenho quase um ano que não fumo, por não poder plantar e recusar o tráfico .. Acho muito legal a iniciativa, com certeza é muita burocracia pra enfrentar, mas é um grande passo.. Sou Estudante de Eng. Elétrica e moro em Minas.. Então acho que não muito útil, mas qualquer coisa pode contar comigo... A gente faz contato ... Boa sorte irmão..
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  4. Colocar isso no face sabe como é né? Complicado Irão aparecer os amigos, que curtem um baseado la uma vez ou outra, zuando; Irão aparecer os maconheiros que vão pedir pra experimentar; Irão aparecer os contra, que pensam que maconha é coisa de outro mundo.
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  5. Veja meu projeto de produção de CANNABIS com autorização da ANVISA
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  6. Vou contar o meu caso, Olá, há um ano atrás escrevi um email para o growroom sobre. Em 2014, meu namorado foi preso em flagrante por plantar 14 pés de maconha onde morávamos. Ele foi condenado no art. 33, § 4, pegou pena de 1 ano e 9 meses - ficou 9 meses no fechado e nessa fizemos união estável. Em 2015 chegou a intimação pra mim de sementes que eu havia comprado no exterior - e que eu nem lembrava mais (sim, tola!). Eram 14 sementes - pura coincidência! - e eu procurei uma advogada e fui depor na Polícia Federal em Varginha. Essa advogada disse que pegaria meu caso, e, agora que minha carta chegou em casa, essa advogada disse que vai fazer a defesa. Ela disse que o juiz da minha cidade negou a denúncia, mas a promotora recorreu ao tribunal. Outra coisa, pelo que vi no meu processo eles atrelaram a história do meu namorado a minha, colocaram que na mesma casa o X foi preso por trafico de drogas, crime hediondo e classificado no parágrafo §1 do art. 33, sendo que ele foi enquadrado no §4, que é mais ameno! Contei para minha advogada, mas ela disse que não viu isso nos altos. Outra coisa é que os investigadores do meu processo disseram que nossa casa era uma república com passagem constantes de pessoas. Mas, no processo do meu namorado, os policiais que entraram em casa deram depoimento dizendo que só estava nós dois em casa e que parecia não morar mais ninguém. Eu li o processo dele, acompanhei tudo durante 9 meses. Estão mentindo e aumentando coisas no meu processo pra piorar minha situação. Não sei o que fazer mais. Agradeço!!!
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  7. Mãe planta cannabis para produzir extrato medicinal para a filha RIO — É um apartamento de família de classe média na Zona Sul do Rio. Há um tapete de borracha colorido na sala, cheio de brinquedos. Na mesa ao lado, a filha mais nova, de 6 anos, está terminando de almoçar com a avó, que vai levá-la para a escola. O som da cozinha diz que alguém está lavando louça. Na varanda, mesas, cadeiras, armários com quinquilharias e bonecas espalhadas, além de três vasos com mudas de plantas no canto, tomando sol. São exemplares de Cannabis sativa, uma espécie proscrita pela lei e demonizada por muitos. Mas, se alguém perguntar, a dona da casa responde logo: “é o remédio da minha filha”. A filha mais velha tem 7 anos. No dia da visita do GLOBO à casa da família, ela apareceu no colo da mãe, de calça legging, saia de filó e sorriso no rosto. A criança é portadora da síndrome CDKL5, distúrbio genético raro que causa limitações e crises de epilepsia. Desde 2013, ela recebe medicamentos à base de substâncias encontradas na maconha, como o canabidiol (CBD), que reduziram muito a frequência das convulsões. Como não há produção no Brasil, os remédios são importados. Mas devido à burocracia e ao preço elevado, muitos pacientes não conseguem acesso a essas drogas ou têm o tratamento, por vezes, interrompido. Para evitar esse drama, pais e mães estão cultivando a planta para extrair o óleo de forma caseira. Maneiras de tornar mais acessível a maconha medicinal serão discutidas durante uma palestra, hoje, na Universidade Cândido Mendes, no Centro, e em uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Os eventos ocorrem na véspera da Marcha da Maconha, amanhã, na orla de Ipanema. — Quando minha filha fica sem o medicamento importado, eu e outras mães recorremos a um grupo secreto de cultivadores que produzem o extrato para famílias que não têm acesso ao remédio. Mas acho injusto eles correrem sozinhos o risco para ajudar minha filha enquanto eu me beneficio desse trabalho — afirma a mãe da menina, que, por motivos legais, pediu para não ser identificada nesta reportagem. O “risco” ao qual ela se refere é o de processo criminal. Segundo a Lei de Drogas (11.3433/2006), é crime cultivar ou colher “plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica”. Por conta disso, o advogado Emílio Figueiredo, que representa a família, vai entrar na Justiça com um pedido de liminar para garantir o direito ao cultivo. Ele argumenta que as mudas no apartamento não são destinadas a produzir uma droga recreativa, mas, sim, para gerar um extrato sem efeito psicoativo que reduz em muito a frequência de convulsões da menina. O advogado diz, na petição, que o direito à vida e à saúde está acima de tudo. MOTIVADOS PELOS ARES CHILENOS A família não está sozinha. No Rio, está sendo organizado um grupo de mães e pais para aprender a produzir o extrato com os cultivadores que já fazem isso há anos. E há outras pessoas em estados como São Paulo e Rio Grande do Sul trilhando o caminho. Para não depender da autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para importar um remédio caro, eles enfrentam impedimentos legais e críticas de entidades como o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj), que condena a fabricação de medicamentos de forma caseira, sem aval do governo. Publicidade Na verdade, esse movimento aqui está sendo impulsionado pelas notícias do Chile, cujo governo legalizou o uso medicinal da Cannabis. Em janeiro, foi inaugurada naquele país a maior plantação legal de maconha da América Latina, com mais de seis mil mudas, destinada a aliviar o sofrimento de pacientes com epilepsia, câncer e outros males. A iniciativa é da Fundação Daya, criada há três anos com o objetivo de pesquisar e disseminar informações sobre as qualidades terapêuticas da planta e promover o uso de forma adequada, com apoio de médicos. A presidente da Fundação Daya, Ana Maria Gazmuri, e a também chilena Paulina Bobadilla, fundadora da organização Mama Cultiva, que reúne mães produtoras de óleo de cannabis, estão no Rio para os dois eventos. Às 9h30, elas participam da palestra “Mães que cultivam, o caso da Cannabis medicinal no Chile”, promovido pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec), na Cândido Mendes. No início da tarde, estarão na audiência pública na Alerj, que, coordenada pelo deputado estadual Carlos Minc, vai discutir as perspectivas de pesquisa e liberação da maconha medicinal no Brasil. — A motivação sempre foi ajudar os pacientes. Temos uma rede que presta auxílio a centenas de famílias — diz Ana Maria. — Vamos contar como foi esse processo no Chile para ajudar no avanço do tema no Brasil. É preciso usar informação para derrubar os preconceitos. Coordenadora do Cesec, a socióloga Julita Lemgruber esteve no Chile para conhecer o trabalho da Fundação Daya. — No Brasil, poucas famílias têm condições de importar os medicamentos. A maioria não tem acesso ou depende do mercado ilegal. O país tem que acordar para essa realidade — ressalta ela. PARCERIA COM ÓRGÃOS PÚBLICOS O objetivo dos envolvidos é regulamentar o processo. Fala-se em parceria com órgãos do governo para pesquisar as qualidades terapêuticas da maconha e produzir remédios em maior escala, de forma adequada. No ambiente caseiro, o controle de pureza e os padrões de dosagem podem ficar comprometidos. Este é um dos motivos que leva o Cremerj a se opor. — Todo medicamento tem que ser pesquisado e aprovado pela Anvisa. Usar produtos fabricados de forma caseira em uma pessoa é muito perigoso. Um médico só pode prescrever drogas devidamente autorizadas — critica o vice-presidente do Cremerj, Nelson Nahon. Já o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, é contra o uso de maconha para tratamento de saúde sob qualquer hipótese. — Maconha medicinal não existe. A droga ganhou imagem de benignidade sem fundamentação científica confiável. Seu uso pode interferir no desenvolvimento cerebral e levar a transtornos psicóticos depois de dois a sete anos, em média — afirma o psiquiatra. No entanto, países como Canadá e Chile e estados americanos a exemplo de Califórnia e Nova York já reconheceram oficialmente as propriedades medicinais da maconha. As decisões tomaram por base uma série de estudos. No Rio, o neuropediatra Eduardo Faveret, especialista em epilepsia, diz que muitos pacientes com dores crônicas ou epilepsia apresentaram melhora significativa graças a medicamentos à base de canabidiol (CBD) e/ou tetrahidrocanabinol (THC). — O canabidiol é um óleo fitocanabinoide de efeito colateral muito baixo, com qualidades analgésicas, ansiolíticas, anticonvulsivantes, antidepressivas e antipsicóticas. Também é um anti-inflamatório mais potente que os corticoides. Um grupo muito pequeno, de 2%, pode ter piora de quadro — relata o médico. — O CBD gerou resposta positiva em pacientes que não mostravam melhora com nenhum outro remédio. Um bebê que nunca tinha sorrido começou a fixar mais o olhar na mãe. Ainda precisamos de mais pesquisa, mas os resultados já são ótimos. http://oglobo.globo.com/sociedade/mae-planta-cannabis-para-produzir-extrato-medicinal-para-filha-19243279
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  8. oloco. quero fazer mestrado na ufsc em floripa na area de agronomia mas só em 2018. espero que seu projeto de certo ai te procuro kkk
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  9. bora bora galera ativa essa oportunidade aii o porque ta com a faca e o queijo na mao... e ele disse tudo agora ta na nossas maos e tamo ai com tudo pronto... vmo se posicionar a galera que ta envolvida e é especialista porque precisamos de voces so com voces vamos conseguir isso porque falta de medicamento é SERIO!!! intao q n seja no recreativo mais pelo medicinal a gnt consiga produzir aqui ja ta muito caminho andado... n tenho muita bala na agulha pra participar porque n sou da area de agronomia ainda to cursando vestiba p bio!!! mais assim q tiver minhas pos e especializaçoes to dentro!!!! qualquer outra ajuda aii que tive precisando mano tamo ai tb precisar de auxiliar de limpeza, esses bang secretario ate copeiro kkkk topo tudo p participar desse projeto!!!!
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  10. mesmo com algumas brincadeiras, curiosos, etc... consegui ja reunir um grupo com varios especialistas, e o bom que na ONG vamos promover com farto material informativo, com enfase em cannabis medicinal, informativo, cigarro eletronico / inalação, Tem até biólogo com pós doutorado em bioquimica interessado e outra pessoa que disponibiliza laboratório pra testes .
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  11. Nuss, pocha, doidera.. Se Deus quiser não vai dar nada minha conterrânea, o meu processo rola desde 2014. Fiz meu depoimento em juiz de fora, agora estou no Rio de janeiro, eles bateram na minha casa, levaram uma intimação, só que eu não estava, agora transferiram pra cá, tô no aguardo dessa segunda audiência, agora vou preparado.. Só queria que eles enxergassem que a idéia do plantio, é pra realmente me livrar do tráfico.. Vamo na luta, paz, boa sorte!
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  12. Muito maneiro e ótima notícia.
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  13. pra atualizar.... lembro que inicialmente o projeto será voluntário sem fins lucrativos, e correrá tudo dentro da legalizade, com solicitações aos órgãos competentes! o projeto ta tendo muitos interessados da UFSC e UDESC, to conseguindo reunir diversos profissionais das áreas de Agronomia, Farmacologia, Contabilidade, Jurídico. Temos já laboratório de testes a disposição pra cololar no projeto. Temos até uma mulher do Paraná interessada em ser a pioneira na produção de Cannabis (depois que for 100% legalizado). Então todo o projeto vai servir pra base de estudos e pressionar Senadores e Anvisa pra liberar a produção de THC e CBD, pois a importação é muito cara e os benefícios com inalação, cigarro eletrônico, óleos e extratos são cada vez mais necessários! Fui orientado a abrir uma ONG de interesse público, com foco no jurídico inicialmente,
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  14. http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/05/made-washington-maconha-cultivada-perto-da-casa-branca.html
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  15. domingo no fantástico,vamos ver se eles vão banalizar ou apoiar? http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2016/05/maes-plantam-maconha-para-fazer-remedios-para-os-filhos-no-chile.html
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  16. Já li tudo isso mano, mas obrigado! Dessa vez é por curiosidade mesmo. Eu só não sei se um menor de idade poderia assinar um TC se comprometendo a comparecer no fórum.
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  17. Saiba mais sobre o manifesto pelos growers brasileiros Iniciativa é do site Boaconha Brasil, pelo portal Avaaz, a favor dos cultivadores de cannabis no país. Conheça mais esta iniciativa pelas palavras do próprio autor, Swami Yoga DHarana Para quem não conhece, o Projeto Boaconha Brasil (www.boaconha.com) é um site que funciona como um “clipping da maconha”, que peneira todo o conteúdo publicado na WEB sobre o universo da cannabis. Sem grandes pretensões e respeitando as disponibilidades de tempo dos colaboradores, que hoje são muitos e em vários países. + Mais Conha, Menos Cunha: uma troca mais do que justa Não nos apropriamos do conteúdo intelectual. Apenas registramos, como forma de facilitar a busca de informações por parte dos usuários e simpatizantes da cannabis. Todos os artigos registrados em nosso clipping são identificados com a sua origem (veículo, data, etc.) e com links que apontam para a publicação original, como forma de atestar a credibilidade do nosso trabalho. A iniciativa de escrever esse manifesto surgiu conversando com outros ativistas brazukas (leia o manifesto clicando aqui). Constatamos a necessidade de unificar em uma única proposta os discursos de todos. Para isso solicitamos a colaboração deles, muitos nos atenderam prontamente e outros nos deram permissão para usar os materiais por eles publicados. Após recolhermos o máximo de assinaturas possíveis, enviaremos o manifesto par ao Supremo Tribunal Federal (STF), à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal. Achamos que o nosso movimento aqui no Brasil apresenta rivalidades e pendengas que, a nosso ver, são desnecessárias. Ativistas voluntários não se conformam com aqueles que conseguem aferir renda com produtos do ativismo, uns que defendem a maconha medicinal são criticados por aqueles que acham que deve legalizar geral e brigas de ego entre pessoas que seguram a mesma bandeira nas marchas. Essa agenda negativa deve acabar! Enquanto isso, do outro lado, a resistência só se consolida e os movidos pelo preconceito contra a planta falam a mesma linguagem. E quando mostramos nossos argumentos, mais eles se juntam para combatê-los. Devemos aprender com nossos adversários e nos unir numa agenda positiva. MUITO OBRIGADO! Nosso agradecimento em especial vai para: André Kiepper, Liipe Corrêa, Lucia Medeiros, Edri Alves, Mauro Chaibem, Aninha, Sérgio Rastafari, Daniel Cintra, Emílio Figueiredo, Juliana, Sérgio Vidal, Vavá, Rodrigo, Nicolau, Jorge, Marcelo, Christiana, Mari, Vinícius, Francesco Ribeiro e outras tantas pessoas que colaboraram, apoiaram ou até mesmo só incentivaram com aquela força especial. Swami Yoga DHarana (Marcelo DHarana) http://macoproject.com/saiba-mais-sobre-o-manifesto-pelos-growers-brasileiros/
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  18. Alemanha flexibiliza regras para uso de maconha com fins medicinais BERLIM (Reuters) – O governo da Alemanha deu sinal verde nesta quarta-feira para o afrouxamento das regras de consumo de maconha usada por pessoas seriamente doentes a partir do início do ano que vem, caso não tenham outras opções de tratamento. Flores secas e extratos de maconha estarão disponíveis em farmácias com receita médica, e o sistema público de saúde vai cobrir os custos, de acordo com um projeto de lei que deve entrar em vigor no primeiro semestre de 2017. A Itália e a República Tcheca são alguns dos outros países que permitem o uso da maconha para fins medicinais. Alguns Estados norte-americanos descriminalizaram a maconha completamente. Portugal descriminalizou todas as drogas de consumo pessoal, mas não permite o uso da maconha para tratamentos médicos. Até agora, alemães gravemente doentes que são vítimas de câncer, Aids, Parkinson ou esclerose múltipla só podiam ter acesso à maconha com uma aprovação especial e tinham que arcar com os gastos. “Nossa meta é que as pessoas seriamente doentes sejam tratadas da melhor maneira possível”, disse o ministro da Saúde, Hermann Groehe, em um comunicado. O governo deverá monitorar plantações de maconha especialmente supervisionadas e importar o que precisa. A empresa de pesquisa de mercado IBISWorld projeta que as vendas de maconha para uso medicinal crescerão de 3,6 bilhões de dólares em 2015 para 13,4 bilhões de dólares em 2020. http://www.blogdobezerra.com.br/alemanha-flexibiliza-regras-para-uso-de-maconha-com-fins-medicinais/
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  19. Esse sensacionalismo de "cultivo sofisticado" já cansou. Todo mundo que roda é sempre a mesma coisa: cultivo sofisticado, sementes holandesas, estufas, exaustor e bla bla bla... O que é isso? Parece que estão comparando growers com laboratórios de refino de cocaína! O que acharam nada mais é do que quase todo grower tem! Eu posso plantar tomates de sementes importadas com a mesma "sofisticação" que esse cara tinha... Isso por acaso automaticamente me fará um vendedor de tomates? Não! Onde está a presunção de inocência? O que aconteceu com a lei anti-drogas que dizia que cultivar era para ser enquadrado no 28 e não no 33? Ainda digo mais, aqueles 3 prensados ali, não duvido nada que foi "colocado de propósito" para fortalecer o caso...
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  20. Entendi. Imaginei isso. Acredito que vai precisar de autorização de Deus e o mundo pra poder cultivar a cannabis, mesmo sendo para estudos. Espero que tenha alguém ai de Floripa que possa fortalecer com você.
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  21. Enquanto essa operação foi realizada, chegamos a constatação que um inocente foi preso, e um bandido a mais, solto nas ruas.
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  22. "(33) gramas já prontas para a venda " Isso é de cair o cú mesmo. Este país é uma piada ruim, e mal contada ainda.
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  23. ONU aprova nova política de drogas. Mas os avanços são tímidos Não foi desta vez que a questão saiu definitivamente da esfera criminal e foi para a saúde pública. Por isso entidades e países saíram frustrados da reunião Em 1998 a sessão especial da Assembleia Geral das Organização das Nações Unidas sobre drogas chegou ao consenso de que líderes mundiais trabalhariam por “um mundo livre de drogas” até 2008. Mas, desde então, o consumo e o tráfico só aumentaram. Os números evidenciam a ineficácia da abordagem proibicionista. Nesta semana, uma nova assembleia se reuniu na ONU, em Nova York, para discutir novas políticas para a área. Mas o documentoaprovado como referência frustrou quem esperava que a entidade dissesse de forma mais contundente que drogas são questão de saúde pública, e não de polícia. É possível reconhecer avanços e uma mudança na abordagem. Yuri Fedotov, diretor-executivo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), defendeu que uma política global de drogas deveria “colocar as pessoas em primeiro lugar”. Margaret Chan, secretária-geral da Organização Mundial da Saúde, disse que as drogas deveriam ser tratadas na esfera de saúde pública, e não como uma questão do sistema judiciário criminal para se tornarem a ser uma questão de sáude pública. Nesse sentido, o documento aprovado avança em alguns pontos. Ele defende, por exemplo, melhorar o acesso a medicamentos para a dor e cuidados paliativos, como é o caso da maconha medicinal. Por que as diretrizes sobre drogas frustraram as expectativas# Mantém a ênfase no combate às drogas O documento reitera o compromisso em “proteger a segurança dos indivíduos e comunidades intensificando esforços para prevenir e se contrapor ao cultivo ilícito, produção e fabricação de narcóticos e substâncias psicotrópicas”. Não pede o fim da penalização do usuário de drogas “É um dos pontos em que o documento falhou. É reconhecido internacionalmente que tratar o usuário de drogas como criminoso não diminui o consumo. Reconhecer isso é uma política pública mais barata e mais eficaz”, disse ao Nexo Ana Paula Pellegrino, pesquisadora do Instituto Igarapé, que acompanhou a aprovação do documento em Nova York. Não pede o fim da aplicação da pena de morte relacionada ao comércio de drogas Muitos dos participantes da assembleia tinham a expectativa de que o texto seria crítico à pena de morte para crimes relacionados às drogas. Mas isso não ocorreu. Um representante da Indonésia foi vaiado por ter defendido a pena de morte como “um componente importante” da política de drogas do país. Segundo Ana Paula, o Brasil se posicionou contrário à prática em qualquer caso. O que os países afetados pela guerra às drogas disseram sobre o documento# Em uma entrevista para o jornal britânico “The Guardian”, o presidente da Colômbia Juan Manuel Santos criticou o documento nesta quarta-feira (20): “Deixe-me ser claro com eles: a abordagem proibicionista falhou. É hora de deixar ideologias para trás e abraçar as evidências. E a evidência aponta para a necessidade de novas políticas públicas. Se algo não está funcionando há mais de 40 anos, lógica e senso comum dizem que é preciso mudar” Juan Manuel Santos Presidente da Colômbia Maior fornecedora de cocaína do mundo, a Colômbia enfrentou por décadas uma sangrenta disputa entre governo, cartéis e forças paramilitares financiadas pelo comércio de drogas. Com base em evidências de que a guerra às drogas não traz resultados satisfatórios, o país é um dos que fazem pressão por uma política mais alternativa, voltada para a descriminalização das drogas e proteção dos direitos humanos. Ele é apoiado por países como México e Guatemala, que também são fortemente afetados pelo tráfico. “Pessoas, não substâncias, deveriam estar no centro dessas políticas públicas.” Jimmy Morales Presidente da Guatemala Em entrevista ao Nexo, Ilona Szabó de Carvalho, coordenadora da Comissão global de política sobre drogas, afirma que o Brasil também é vítima da política de guerra às drogas, por ser um dos países latino americanos com mais violência associada à criminalização dessas substâncias. Os ativistas propõem que as drogas sejam tornadas legais, mas com o acesso regulado de acordo com os danos que cada uma pode causar - o acesso a maconha, por exemplo, tenderia a ser mais simples do que à cocaína. https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/04/20/ONU-aprova-nova-pol%C3%ADtica-de-drogas.-Mas-os-avan%C3%A7os-s%C3%A3o-t%C3%ADmidos
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  24. Apartidário é quem não tem um partido político. Talvez por não se identificar com o partidarismo ou, compreender a função complementar de todos. A descriminalização das drogas, por exemplo, é uma iniciativa apartidária. Pois, independemte do seu partido, ou ausência do mesmo, o interesse é valido. Assim como a cidadania e os direitos e deveres civis.
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  25. Acho que você deveria tomar certas preucações, do tipo, poderia encontrar um lugar onde não saisse o cheiro, por exemplo, um banheiro, ou um quarto com uma boa porta, se bem que eu acho que não irá resolver, mas o importante é conversar com seu vizinho, e falar com ele que vai fazer um teste e consumir sua cannabis no banheiro e depois pergunta a ele se incomoda, nesse caso o melhor caminho é o diálogo já que ele sabe que você fuma. se não rolar isso o geito é fumar em outro lugar, eu fumo em casa mas as vezes fumo dentro do carro, escolho uma rua tranquila e sento o aço. ai quando a maconha for descriminilzada tu acende uma tora de 2 metros na frente da casa dele hsuahusaushausu.
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