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Lançamento da Liga Canábica PB, pelo uso medicinal da maconha! http://www.ligacanabicapb.com.br/3 points
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VOTO DO RELATOR para a PL 158, de 2015 O problema das drogas nas sociedades contemporâneas não pode ser minimizado. Seus impactos para a saúde e segurança pública são visíveis e trazem elevados custos para os governos. Os dados apresentados na justificativa do Projeto de Lei são expressivos e expõem uma preocupação genuína com a garantia do bem-estar da sociedade. No entanto, não se pode pensar a política pública contra as drogas apenas com ênfase em algumas substâncias, conforme se deduz do Projeto de Lei. Atualmente, nenhuma das drogas citadas no PL 158, de 2015, a saber, crack, ecstasy, maconha e cocaína, são liberadas para consumo pelo órgão federal competente. Também não há qualquer sinalização nesse sentido, tanto do governo, quanto da sociedade. Afinal, o cerne ainda é o combate a essas drogas e tantas outras que venham ser definidas como tais. Desse modo, por se tratar de uma política pública bastante complexa, a simples proibição de algumas drogas não trará eficiência ao combate. Ademais, a legislação atual traz flexibilidade à política de combate às drogas ao permitir ao Poder Executivo, por meio de Decreto, listar as substâncias ou produtos capazes de gerar dependência. Essa é uma vantagem inegável da atual legislação. Outrossim, não encontramos conexão direta entre o disposto no art. 1º, parágrafo único, da Lei 11.343, de 2006, e os debates sobre a legalização do consumo de drogas. Esse debate, na verdade, deve ocorrer nas casas parlamentares caso projetos nesse sentido sejam apresentados. Por ora, não havendo esse debate nesta casa e não verificando qualquer manifestação capaz de sugerir que estamos em um processo sem volta de liberalização, consideramos que a presente proposta não acrescenta efetividade e eficiência a atual política de combate às drogas. Diante do exposto, manifestamo-nos pela rejeição do PL. 158/2015, de autoria do Deputado Roberto Lucena. Sala da Comissão, em de de 2016. Deputado FÁBIO MITIDIERI Relator http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=840D5E7BA7138C6D351BE0568BDA637B.proposicoesWeb1?codteor=1455485&filename=Tramitacao-PL+158%2F20152 points
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Chegando o meio do ano e nada do Teori mão de cola soltar o RE635659, o Brasil explodiu exatamente no momento em efetivamente estávamos discutindo o assunto... Temo que isso não se resolva antes de 2020...2 points
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Escrever um português correto e saber das leis não é coisa de burguesia, e sim quem se dedica e estuda. Minha namorada estudou em escola pública, e usa um português melhor que a maioria das pessoas que conheço. Não acuse os outros sem saber... Temos usuários das mais diversas classes sociais aqui dentro. E sinceramente, te desejo tudo de melhor, que você ganhe muito dinheiro com o que quer que você faça da vida, talvez assim você perca um pouco desse complexo de vira lata, como já dizia Nelson Rodrigues... Bom, acho que deu a discussão, desvirtuou completamente o tópico e está virando troca de farpas... Se quiser continuar discutindo bobagem, como o brother @laguerte disse: "ei parceiro tu está na casa errada" Muita sorte pro irmão que rodou. Espero que no fim dê tudo certo para ele.2 points
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Há tempos vejo que tem uma galera por aqui que anda preocupada com o grow em casa e mais preocupada em rodar com os samangos. Como costume, procuro guardar e registrar toda informação que nos é passada e a partir disso, montei um pequeno documento com informações jurídicas e o mantenho colado na parede, próximo ao grow. Se houver denúncia e invasão em casa, obrigatoriamente os coxinhas lerão e poderão "aliviar" a barra em alguns quesitos. Deixo claro que não sou advogado, tão pouco compreendo nossa complexa legislação. Peço que, se algum consultor jurídico, observar erros, inverdades ou qualquer colocação fora do correto, que informe-nos no tópico e vamos alterando o original. Além disso, reposto a "Declaração de Cultivo de Uso Pessoal" publicada no livro do Sergio Vidal - Cannabis Medicinal: introdução ao Cultivo Indoor. Segue abaixo os documentos e espero que possa colaborar com a causa. Saudações, HashCat ______________________________________________________________________________________________________________ NOÇÕES DE DIREITOS DO CULTIVADOR Revista em casa: Necessidade da existência de um mandado de busca, em horário diurno, possibilidade da presença de advogado; Condução a delegacia - uso da força: Desde logo cabe recordar que o uso de força física está excepcionalmente autorizado em alguns dispositivos legais: A) CPP, art. 284 - "Não será permitido o emprego de força, salvo a indispensável no caso de resistência ou de tentativa de fuga do preso"; O Código de Processo Penal Militar, por seu turno, em seu art. 234 também regulamenta o uso da força, deixando patente que só pode ser empregada em casos extremos. Inverbis: Art. 234. O emprego da força só é permitido quando indispensável, no caso de desobediência, resistência ou tentativa de fuga... (omissis). Quanto ao emprego específico das algemas, o § 1º do mesmo artigo é categórico: § 1º. O emprego de algemas deve ser evitado, desde que não haja perigo de fuga ou de agressão da parte do preso, e de modo algum será permitido, nos presos a que se refere o art. 242. O art. 242, por sua vez, refere-se às seguintes pessoas: ministros de estado, governantes ou interventores, o prefeito do Distrito Federal, seus respectivos secretários e chefes de polícia, membros do Congresso Nacional, dos Conselhos da União e das Assembléias Legislativas dos Estados, os cidadãos inscritos no Livro de Mérito das ordens militares ou civis reconhecidas em lei, os magistrados, os oficiais das Forças Armadas, das Polícias e do Corpo de Bombeiros, Militares, inclusive da reserva, remunerada ou não, e os reformados, os oficiais da Marinha Mercante Nacional, os diplomados por faculdade ou instituto de ensino nacional, os ministros do Tribunal de Contas, os ministros de confissão religiosa. Observe que o dispositivo do Código de Processo Penal Militar citado abrange civis. Dele se extrai, ademais, que o emprego das algemas constitui medida profundamente vexatória, tanto que a lei restringe ao máximo o seu emprego. Algemar por algemar é medida odiosa, pura demonstração de arrogância ou ato de exibicionismo que deve dar ensejo ao delito de abuso de autoridade. Se um cidadão, como no presente caso, tiver que ser conduzido a uma delegacia de polícia ou ao fórum ou a um tribunal, que seja sem atingir-lhe inutilmente o decoro, evitando-se a todo custo aumentar ainda mais a sua aflição. O uso de algemas, por expressa determinação legal, deve ficar restrito aos casos extremos de resistência e oferecimento de real perigo por parte do preso. Assim, todas as vezes que houver excesso, poderemos estar diante de um "abuso de autoridade", nos termos dos arts. 3º, "i" (atentado contra a incolumidade do indivíduo) e 4º, "b" (submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou a constrangimento não autorizado em lei) da Lei 4.898/65 (lei de abuso de autoridade). Assim, esta preocupação com o abuso no uso de algemas decorre em primeiro lugar porque esse abuso constitui crime, em segundo lugar porque tudo isso decorre de uma das regras do princípio constitucional da presunção de inocência (regra de tratamento), contemplada no art. 5º, inc. LVII, da CF (ninguém pode ser tratado como culpado, senão depois do trânsito em julgado da sentença condenatória); e em terceiro lugar, mas não por ultimo, porque a dignidade humana é princípio cardeal do nosso Estado constitucional, democrático e garantista de Direito. Apreensão de equipamentos de cultivo: Caso descubram a sua plantação e você for considerado um usuário, apreendendo as plantas se torna desnecessário levar o equipamento! A materialidade da conduta é comprovada com as plantas. Nos casos de tráfico a conduta pode ser distinta: o patrimônio só é desapropriado se ele é fruto do trafico, exceção feita ao imóvel RURAL onde existia cultivo de plantas não autorizadas, que ai, de acordo com o artigo 243 da CF, a expropriação independe se a propriedade foi adquirida ou não pelos frutos do tráfico. ___________________________________________________________________________________________________________________________ DECLARAÇÃO DE CULTIVO DESTINADO AO USO PESSOAL Eu, _____________________, declaro que as plantas deste jardim terão sua colheita destinada exclusivamente para meu uso pessoal. RG: _______________ CPF: _______________ CEL: ___________ Reproduzo aqui o art. 28, da Lei 11.343 de outubro de 2006, em vigor atualmente. Art. 28. Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas: I – advertência sobre os efeitos das drogas; II – prestação de serviços à comunidade; III – medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. § 1º Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência química ou psíquica. ________________________________ Nome xx/xx/20111 point
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Para garantir compre no ML o anuncio e do msm cara...neste caso depois da compra confirmar com a G PRO..mas eu nunca tinha visto um GPRO Quanta http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-762878596-vaporizador-de-ervas-varios-modelos-frete-gratis-leia-tudo-_JM1 point
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@KC-Rebell-Berlin: Cara, qual é a tua? Ta me atacando e sendo irônico desde o tópico de questões jurídicas (do qual eu já havia me retratado, não precisava postar o que você falou, foi reduntante, já havia sido dito e solucionado antes).. Precisa tanto assim provar pra todos que você é o foda? Quer saber, não quero papo contigo, continua aí usando sua heroína, metanfetamina, cocaina, MDMA, speed e o cacete a quatro... Aqui é um fórum de sobre cultivo de cannabis, onde a união faz a força... Quer que eu fale que eu estou errado? Beleza, eu falo, tô errado, faz uma porrada de tempo que não entro na deep web... Feliz agora? @KC-Rebell-Berlin: Você é o fodão da criptografia, é o fodão em importar drogas pesadas, é o fodão em tudo... Satisfeito? Se quer ajudar o fórum, faça um tópico ensinando os usuários a comprar e transferir bitcoins de forma anônima, isso seria muito nobre... Agora me deixa em paz porque o que eu gosto é de ajudar os outros, e não ficar entrando em briga com uma pessoa que ajuda a financiar o tráfico, seja ele internacional ou não. Muita paz para você e espero de verdade que você nunca rode, afinal a vida é sua e você faz o que quer com ela... Mas por favor, esquece que eu existo... []'s1 point
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Achei um lugar pra guerra, é floresta mesmo, no alto de um monte. Essa semana vou adiantar uma visita, começar a sondar uns lugares e limpar o mato. Guess me lock guys1 point
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Bom ele diz no título "by VS" se for mesmo é verdadeiro. Acho que tem que fazer uma pergunta se tem como confirmar que é da VaporSource e se ele dá garantia, depois que comprar tem que mandar fotos para VaporSource e ver se eles confirmam a autenticidade antes de liberar o pagamento.1 point
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Em questão de projeto Titan 1 seria igual ao G Pro, mas ambos infinitamente copiado. As cópias vem de diversas fábricas então é muito difícil de confiar no controle de qualidade aleatório, então eu não arriscaria os 350 a menos que o vendedor tenha como confirmar a procedência dele e dê garantia, eu comprei na loja do link e pude confirmar em contato com a Grenco que o aparelho era original e que eles são revendedores autorizados, e tem garantia é de 1. Eu não tive que usar a garantia mas o vendedor disse que caso houvesse algum problema era para mandar o aparelho para ele. Eu tava terminando quando Zé postou quase o mesmo, mas ele caguetou que sou o próprio Grenco por isso talvez você não acredite no que eu disse. Mas olhando o anúncio do Mercado Livre, eu não compraria o anúncio é bem igual ao anúncio dos aparelhos falsos vendidos no DHgate e Aliexpress, eles tem sempre esse monte de desinformação que é para confundir o cliente, o aparelho é um "Titan 1" e você diversos nomes misturados: Hebe (titan 2), Snoop Dogg etc... É bem típico de um procedimento de enrolação, eu não confiaria. Só o kit secreto que eu fiquei curiosos... hahaha1 point
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E ai???...seguinte o Hebe Titan 1 e o G PRO são o msm vape só muda o nome...são feitos pelo mesmo fabricante o Vapor Source...o problema é que este vapes são muito visados pelos falsificadores...no site da vapor source tem um video que mostra a diferença entre o titan 1 verdadeiro e o falso da uma olhada... acho que este de 350 reais é uma boa..o preço esta ótimo...um cara bom para te orientar sobre estes vapes é o jedi do site...o Santo Skywalker...ele é o dono da GPRO....te1 point
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Opa, obrigado pela resposta. Mas eu estou meio apertado de grana e por isso eu queria o mais barato dos melhores, entendeu? Não que eu queira um vape ruim, mas sim um barato de boa qualidade. Meus amigos, destes dai que citaram, o mais caro é o melhor? Ou varia muito? Estou muito tentado sobre este de 350, mas ele é bom? Gostei muito também do G Pro. Caso o de 350 for muito ruim, eu levo o G Pro mesmo.1 point
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Além do cara vir aqui falar um monte de merda ainda pedi pra Deus explodir o mundo hahahaha, ei parceiro tu esta na casa errada VAZA daqui, pessoas com sua postura pode ter certeza que não são bem vindas aqui nesse site e to falando pela maioria sim pode ter certeza, jájá vem a enxurrada de critica a voce seu otario! Tu comprava tua erva aonde antes seu prego ? Não era do trafico ? Aqui já ta todo mundo vacinada e conhecemos o "modus operandi" da policia, quantia nunca deveria ser presunção de trafico, vai la se abraçar com os policiais e comemorar PREGO, cuidado ao apontar o dedo por que na proxima quempode estar na frente dos dedos é voce PREGO.1 point
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Mãe planta cannabis para produzir extrato medicinal para a filha RIO — É um apartamento de família de classe média na Zona Sul do Rio. Há um tapete de borracha colorido na sala, cheio de brinquedos. Na mesa ao lado, a filha mais nova, de 6 anos, está terminando de almoçar com a avó, que vai levá-la para a escola. O som da cozinha diz que alguém está lavando louça. Na varanda, mesas, cadeiras, armários com quinquilharias e bonecas espalhadas, além de três vasos com mudas de plantas no canto, tomando sol. São exemplares de Cannabis sativa, uma espécie proscrita pela lei e demonizada por muitos. Mas, se alguém perguntar, a dona da casa responde logo: “é o remédio da minha filha”. A filha mais velha tem 7 anos. No dia da visita do GLOBO à casa da família, ela apareceu no colo da mãe, de calça legging, saia de filó e sorriso no rosto. A criança é portadora da síndrome CDKL5, distúrbio genético raro que causa limitações e crises de epilepsia. Desde 2013, ela recebe medicamentos à base de substâncias encontradas na maconha, como o canabidiol (CBD), que reduziram muito a frequência das convulsões. Como não há produção no Brasil, os remédios são importados. Mas devido à burocracia e ao preço elevado, muitos pacientes não conseguem acesso a essas drogas ou têm o tratamento, por vezes, interrompido. Para evitar esse drama, pais e mães estão cultivando a planta para extrair o óleo de forma caseira. Maneiras de tornar mais acessível a maconha medicinal serão discutidas durante uma palestra, hoje, na Universidade Cândido Mendes, no Centro, e em uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Os eventos ocorrem na véspera da Marcha da Maconha, amanhã, na orla de Ipanema. — Quando minha filha fica sem o medicamento importado, eu e outras mães recorremos a um grupo secreto de cultivadores que produzem o extrato para famílias que não têm acesso ao remédio. Mas acho injusto eles correrem sozinhos o risco para ajudar minha filha enquanto eu me beneficio desse trabalho — afirma a mãe da menina, que, por motivos legais, pediu para não ser identificada nesta reportagem. O “risco” ao qual ela se refere é o de processo criminal. Segundo a Lei de Drogas (11.3433/2006), é crime cultivar ou colher “plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica”. Por conta disso, o advogado Emílio Figueiredo, que representa a família, vai entrar na Justiça com um pedido de liminar para garantir o direito ao cultivo. Ele argumenta que as mudas no apartamento não são destinadas a produzir uma droga recreativa, mas, sim, para gerar um extrato sem efeito psicoativo que reduz em muito a frequência de convulsões da menina. O advogado diz, na petição, que o direito à vida e à saúde está acima de tudo. MOTIVADOS PELOS ARES CHILENOS A família não está sozinha. No Rio, está sendo organizado um grupo de mães e pais para aprender a produzir o extrato com os cultivadores que já fazem isso há anos. E há outras pessoas em estados como São Paulo e Rio Grande do Sul trilhando o caminho. Para não depender da autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para importar um remédio caro, eles enfrentam impedimentos legais e críticas de entidades como o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj), que condena a fabricação de medicamentos de forma caseira, sem aval do governo. Publicidade Na verdade, esse movimento aqui está sendo impulsionado pelas notícias do Chile, cujo governo legalizou o uso medicinal da Cannabis. Em janeiro, foi inaugurada naquele país a maior plantação legal de maconha da América Latina, com mais de seis mil mudas, destinada a aliviar o sofrimento de pacientes com epilepsia, câncer e outros males. A iniciativa é da Fundação Daya, criada há três anos com o objetivo de pesquisar e disseminar informações sobre as qualidades terapêuticas da planta e promover o uso de forma adequada, com apoio de médicos. A presidente da Fundação Daya, Ana Maria Gazmuri, e a também chilena Paulina Bobadilla, fundadora da organização Mama Cultiva, que reúne mães produtoras de óleo de cannabis, estão no Rio para os dois eventos. Às 9h30, elas participam da palestra “Mães que cultivam, o caso da Cannabis medicinal no Chile”, promovido pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec), na Cândido Mendes. No início da tarde, estarão na audiência pública na Alerj, que, coordenada pelo deputado estadual Carlos Minc, vai discutir as perspectivas de pesquisa e liberação da maconha medicinal no Brasil. — A motivação sempre foi ajudar os pacientes. Temos uma rede que presta auxílio a centenas de famílias — diz Ana Maria. — Vamos contar como foi esse processo no Chile para ajudar no avanço do tema no Brasil. É preciso usar informação para derrubar os preconceitos. Coordenadora do Cesec, a socióloga Julita Lemgruber esteve no Chile para conhecer o trabalho da Fundação Daya. — No Brasil, poucas famílias têm condições de importar os medicamentos. A maioria não tem acesso ou depende do mercado ilegal. O país tem que acordar para essa realidade — ressalta ela. PARCERIA COM ÓRGÃOS PÚBLICOS O objetivo dos envolvidos é regulamentar o processo. Fala-se em parceria com órgãos do governo para pesquisar as qualidades terapêuticas da maconha e produzir remédios em maior escala, de forma adequada. No ambiente caseiro, o controle de pureza e os padrões de dosagem podem ficar comprometidos. Este é um dos motivos que leva o Cremerj a se opor. — Todo medicamento tem que ser pesquisado e aprovado pela Anvisa. Usar produtos fabricados de forma caseira em uma pessoa é muito perigoso. Um médico só pode prescrever drogas devidamente autorizadas — critica o vice-presidente do Cremerj, Nelson Nahon. Já o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, é contra o uso de maconha para tratamento de saúde sob qualquer hipótese. — Maconha medicinal não existe. A droga ganhou imagem de benignidade sem fundamentação científica confiável. Seu uso pode interferir no desenvolvimento cerebral e levar a transtornos psicóticos depois de dois a sete anos, em média — afirma o psiquiatra. No entanto, países como Canadá e Chile e estados americanos a exemplo de Califórnia e Nova York já reconheceram oficialmente as propriedades medicinais da maconha. As decisões tomaram por base uma série de estudos. No Rio, o neuropediatra Eduardo Faveret, especialista em epilepsia, diz que muitos pacientes com dores crônicas ou epilepsia apresentaram melhora significativa graças a medicamentos à base de canabidiol (CBD) e/ou tetrahidrocanabinol (THC). — O canabidiol é um óleo fitocanabinoide de efeito colateral muito baixo, com qualidades analgésicas, ansiolíticas, anticonvulsivantes, antidepressivas e antipsicóticas. Também é um anti-inflamatório mais potente que os corticoides. Um grupo muito pequeno, de 2%, pode ter piora de quadro — relata o médico. — O CBD gerou resposta positiva em pacientes que não mostravam melhora com nenhum outro remédio. Um bebê que nunca tinha sorrido começou a fixar mais o olhar na mãe. Ainda precisamos de mais pesquisa, mas os resultados já são ótimos. http://oglobo.globo.com/sociedade/mae-planta-cannabis-para-produzir-extrato-medicinal-para-filha-192432791 point
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Olha semente acho que hoje em dia só da dor de cabeça mesmo, porque ja tem jurisprudencia dizendo que importação de seeds nao configura trafico, e sim contrabando pelo fato da semente não ter poder de entorpecencia. Mas quanto ao fato do seu companheiro, foi condenado como traficante? Por que não conseguiram provar que ele era usuario? Teve advogado acompanhando?1 point
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Ministro e secretário da Saúde têm prisão pedida por falta de canabidiol Ação foi movida pelo Ministério Público Federal em Marília (SP). Pacientes da região precisam do remédio, extraído da maconha. 07/04/2016 12h35 - Atualizado em 07/04/2016 20h07 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk parece piada, mas depois de prender varios growers acusados de tráfico, o Ministério Público Federal de Marília (SP) pediu nesta quinta-feira (7) a prisão do ministro da Saúde, e também do secretário de estado da Saúde, David Uip. A medida foi tomada depois que um medicamento deixou de ser fornecido pelo Estado e pela União desde o começo desde ano.! LEGALIZE JA Remédio é extraído da maconha (Foto: Reprodução / TV TEM) O motivo do pedido de prisão foi o descumprimento de uma decisão judicial no fornecimento do medicamento canabidiol a crianças e adolescentes portadores de encefalopatia epiléptica e síndrome de lennox-gastaut na região de Marilia A liminar, concedida em abril de 2015, vem sendo desrespeitada desde janeiro deste ano, segundo o procurador. Por conta da interrupção do tratamento, os pacientes voltaram a apresentar crises de convulsão. Sobre o pedido de prisão, o Ministério da Saúde informou em nota que ainda não há decisão judicial, mas entrou em contato com a Secretaria da Saúde de São Paulo para que sejam tomadas providências em caráter emergêncial. Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde esclarece que tão logo recebe a notificação para entregar medicamentos por decisão judicial, inicia o processo de aquisição. Porém, é obrigada a seguir uma série de critérios burocráticos exigidos pela Anvisa, que podem demorar mais de três meses. Mas, apesar de todo esse trâmite burocrático, a secretaria informa ainda que irá entregar nesta sexta-feira (8) na sede do Departamento Regional de Saúde de Marília, 12 seringas de canabidiol para atender aos pacientes do município. O medicamento, remanejado da capital paulista, estará disponível para retirada mediante apresentação de receita médica. A reportagem do G1 questionou também sobre a posição do órgão a respeito do pedido de prisão, mas não obteve resposta. O fornecimento do canabidiol foi obtido após ações ajuizadas pelo MPF, visando a garantir o direito à saúde e à vida de nove crianças e adolescentes que realizam tratamento no município. Eles precisam do remédio, extraído da maconha, para controlar os graves ataques convulsivos, já que são resistentes à terapia padronizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Relatórios médicos indicam que, sem o medicamento, a qualidade de vida dos pacientes é altamente prejudicada, e o risco de a situação de alguns deles evoluir para estado de mal epiléptico e morte é alto. As famílias, no entanto, não têm recursos financeiros para arcar com os custos da importação do canabidiol. Para o procurador da república Jefferson Aparecido Dias, autor das ações, o atraso no cumprimento da decisão liminar representa prejuízo da saúde das crianças e adolescentes que precisam do medicamento, além de ofender a dignidade da justiça. O canabidiol não faz parte da lista definida pelo Ministério da Saúde para distribuição na rede pública de saúde brasileira. Por se tratar de medicamento importado, o processo de aquisição requer autorização de importação da Anvisa e desembaraço alfandegário por parte da Receita Federal, entre outras. Além disso, no caso deste medicamento é essencial que as autorizações individuais junto à Anvisa, que são válidas por um ano, estejam em dia. Medicamento não está sendo disponibilizado (Foto: Joalline Nascimento/ G1) Fonte: http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2016/04/secretaria-de-saude-disponibiliza-canabidiol-apos-pedido-de-prisao.html1 point
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Fala aí, Bruno! Vc sabe alguma coisa sobre essa planta que vem usando? Jah se interessou em pesquisar e saber sobre ela? Parece que não! Pelo menos não o suficiente! Casos exatamente como o seu, infelizmente são recorrentes aqui no fórum! Sempre a mesma história que se repete de tempo em tempo incontáveis vezes! O cara fuma, tem algum efeito que não esperava, não segura a onda, se desespera, cria uma conta aqui no growroom e imediatamente abre mais um tópico inútil para "se consultar" com os maconheiros mais experientes de plantão! Eu imagino que a maioria dessas pessoas é totalmente desinformada sobre o que está usando, e são muito influenciadas pelo medo, por pensar que estão usando droga ou fazendo algo de errado, são muito influenciadas por todas as asneiras e absurdos que falam sobre a ganjah! A ganjah é uma planta de poder! Ela é sagrada! Como várias outras! Então quando vc a usa, deve ter a consciência de que vai ter uma experiência! Se usa regularmente, vai ter inúmeras experiências diferentes, pq todo tipo de fator (como estado emocional, quem está com vc, suas crenças, o lugar, etc.) influencia na experiência que vc vai vivenciar! Se vc não está consciente do que está fazendo e do que está consumindo, qualquer experiência desagradável ou mesmo que simplesmente não seja aquilo que vc esperava, pode te assustar! Não sei se vc conhece Zé Ramalho! Tem uma música dele que se chama "o autor da natureza", que tem uma parte que diz assim: "Tem um verso que fala da maconha Que é uma erva que dá no meio do mato Se fumada provoca um tal barato A maior emoção que a gente sonha A viagem às vezes é medonha Dá suor, dá vertigem, dá fraqueza Porém quase sempre é uma beleza Eu por mim experimento todo dia Se eu tivesse uma agora eu bem queria Pois a coisa é da santa natureza" Espero ter te ajudado de alguma forma! Que Jah abençoe e ilumine nossos caminhos sempre! ps: Continuo considerando que usuário recém cadastrado devia ser proibido de abrir tópicos!1 point
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Olha mano, quando li seu post caguei de rir, mais depois de ler o comentario do @boas_ondas me toquei de que pode ser coisa seria, saude não se brinca. Nos meus mais ou menos 15 anos de consumo da erva, 10 anos sem interrupção, por poucas vezes me ocorreu algo semelhante, é o que o pessoal chama de teto preto, porem, com pequena duração(minutos), isso pode ter começado com a erva, mais não estar sendo provocado por ela, o medico deve encaminha lo a um psicologo.1 point
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Pobre preto e favelado, sem dinheiro sem influencia sem poder = traficante.........branco amarelo da mansão. com dinheiro poder e influencia = usuário. Matemática do sistema pra segregar e julgar sem embasamento e sem discernimento!1 point
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É galera, o risco de importação é muito grande. Em 2013 eu pedi algumas seeds e recebi intimação em 2014, foram meses de preocupação pela questão familiar e também a falta de conhecimento em relação a esse mundo policial/judicial. Segui a dica da galera do growroom, contratei um advogado e optei em falar a verdade e felizmente deu tudo certo e o caso foi arquivado sem nenhum prejuízo a minha pessoa legalmente falando, mas o gasto com advogado e o desgaste psicológico foram grandes. Confesso que agora passando alguns anos se fosse possível conseguir sementes aqui no BR sem risco, eu iniciaria novamente meu cultivo. Quem ja plantou e ja colheu sabe que a questão vai alem de ter erva boa para queimar, a parada é um hobby.1 point
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Eu já levei inúmeras vezes, viajava semanalmente a trabalho de avião e quase sempre levava o suficiente pra consumir, você basicamente corre dois riscos: - pedirem pra abrir tua bagagem aleatoriamente após o raio x: aconteceu comigo umas duas vezes, mas os caras olham bem superficialmente. - cão farejador: é raro, mas tem o risco, por isso nem pensar em despachar tua erva na mala. Eu aconselho levar na bagagem de mão, dentro de algum pote que não dê na cara, eu colocava dentro de um pote de mentos. Lembrando que existe risco, mas é bem baixo, eu já levei mais de 30 vezes e não fui pego, mas aí vai da sua consciência.1 point
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12/03 Parabéns Growroom!!! 14 anos plantando a paz! Na luta pelo cultivo e pelo uso da cannabis! Pioneirismo você vê aqui! Satisfação de viver nessa casinha! Um salve a todos os cultivadores que fazem uma nova realidade no Brasil!1 point
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Sempre tive balança de precisão em casa, para não tomar prejuizo na hora de comprar o haxixe dos playboys que me vendem. Depois que tive seeds apreendidas recentemente eu sumi com a balança. Hoje tem uma bola de 35 gr mais ou menos de um haxa e outro de 23 grmas de outro haxa. Imagina policia bate la em casa e eu com essa quantidade e uma balança de precisão em casa. No minimo pra assinar com usuário eu ia ter que liberar pelo menos uns 5 mil pro delegado, fora o do Advogado. Enfim, balança de precisão e drogas na mesma apreensão, já era....1 point
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A Portaria 344/98, indubitavelmente um ato administrativo que restringe direitos, carece de qualquer motivação por parte do Estado e não justifica os motivos pelos quais incluem a restrição de uso e comércio de várias substâncias, em especial algumas contidas na lista F, como o THC, o que, de plano, demonstra a ilegalidade do ato administrativo.Frederico Ernesto Cardoso Maciel - Juiz de Direito Princípios de igualdade, liberdade e dignidade humana Segundo afirmação do juiz, a proibição do consumo de substâncias químicas deve respeitar os princípios da igualdade, liberdade e dignidade humana. Assim, afirma que é incoerente que a maconha seja proibida, enquanto o álcool e o tabaco têm a venda liberada, “gerando milhões de lucro para os empresários”. Este fato e a adoração da população por tais substâncias, de acordo com Frederico Maciel, comprovam que a proibição de “substâncias entorpecentes recreativas, como o THC, é fruto de uma cultura atrasada e de política equivocada", além do desrespeito ao princípio da igualdade. "O Tetrahidrocanabinol (THC) é reconhecido por vários outros países como substância entorpecente de caráter recreativo e medicinal", e seu uso faz parte da cultura de alguns locais. Foi citado na sentença o uso recreativo e medicinal na Califórnia (EUA), Colorado (EUA) e na Holanda, além da eminente liberação da venda controlada no Uruguai, segundo Maciel. O magistrado afirmou que diversas autoridades já se manifestaram publicamente sobre a falência das práticas para repressão ao tráfico e da proibição ao uso de substâncias recreativas e de baixo poder nocivo. Precedentes para legalização Maciel partiu do princípio de que a Lei de Drogas, de 2006, não listou quais entorpecentes são ilícitos e deixou para o Ministério da Saúde (MS) a competência para fazer essa relação. "Isso abriu um precedente para discutir a legalidade da maconha. Eu achei a decisão muito bonita e muita fundamentada. Ele sabe o que está falando", diz o advogado do acusado, Jurandir Soares de Carvalho Júnior.1 point
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Por favor liguem lá. não podemos deixar eles trabalharem, porque essa proibição, não deixa a justiça trabalhar pois enxuga gelo... Galeria de diretores Agenda do Dia Agenda do Dia Agenda do Dia Agenda do Dia Missão “Promover e proteger a saúde da população e intervir nos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária, em ação coordenada com os estados, os municípios e o Distrito Federal, de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde, para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira.” Valores • Ética e responsabilidade como agente público. • Capacidade de articulação e integração. • Excelência na gestão. • Conhecimento como fonte para a ação. • Transparência. • Responsabilização. Visão “Ser legitimada pela sociedade como uma instituição integrante do Sistema Único de Saúde, ágil, moderna e transparente, de referência nacional e internacional na regulação e no controle sanitário.” Telefone Geral da Anvisa: (61) 3462-6000 DIRETORIA COLEGIADA - DICOL Dirceu Brás Aparecido Barbano Diretor-Presidente presidencia@anvisa.gov.br (61) 3462-6716/ 6717/6718/6719 Fax: 5321 Luiz Roberto Klassmann Adjunto de Diretor presidencia@anvisa.gov.br (61) 3462-6716/ 6717/6718/6719 Fax: 5321 José Agenor Álvares da Silva Diretor diage@anvisa.gov.br (61) 3462-6930 / 6931 Neilton Araujo de Oliveira Adjunto de Diretor diage@anvisa.gov.br (61) 3462-6930 / 6931 Maria Cecília Martins Brito Diretora dimcb@anvisa.gov.br (61) 3462 6926 /3927 Luiz Armando Erthal Adjunto de Diretor dimcb@anvisa.gov.br (61) 3462 6926 /6927 Jaime Cesar de Moura Oliveira Diretor dijco@anvisa.gov.br (61) 3462-6728/6778 (fax) Luciana Shimizu Takara Adjunto de Diretor dijco@anvisa.gov.br (61) 3462-6728/6778 (fax) GABINETE DO DIRETOR-PRESIDENTE - GADIP Chefe de Gabinete Vera Bacelar presidência@anvisa.gov.br ( 61) 3462- 6719 Unidade de Registro e Publicidade de Atos - UNIPA Joana Darc Carballo Freijo gerpa@anvisa.gov.br (61) 3462-6721/ 5337 / 5333 Coordenação de Assuntos Parlamentares - COPAR Marcos Paulo Dias Rodrigues copar@anvisa.gov.br (61) 3462- 6720 Núcleo de Regulação e Boas Práticas Regulatórias - NUREG Gustavo Henrique Trindade da Silva nureg@anvisa.gov.br (61) 3462-6725/6757 Coordenação de Propriedade Intelectual - COOPI Luiz Carlos Wanderley Lima (21) 3232-3550 / FAX: (21) 3232-3588 Coordenação Admistrativa de CEANVISA - CORET Raimundo Nonato da Silva ética@anvisa.gov.br (61)3462-5770/ 5773 Coordenação de Articulação Institucional - COARI Suzana Yumi Fujimoto Coari@anvisa.gov.br (61)3426- 6773/ 4237/4238/ 6513/ 6780 Coordenação de Apoio Administrativo - COADI Maria de Fátima de Jesus Batista Naves Administrativo.gadip@anvisa.gov.br (61) 3462-4148/ 4349/ 5308/ 4148 SECRETARIA EXECUTIVA DA DIRETORIA COLEGIADA - SECOL Iliana Alves Canoff Dicol.pauta@anvisa.gov.br (61)3462-4203/ 4352/ 4128 OUVIDORIA - OUVID Eliana Pinto ouvidoria@anvisa.gov.br (61)3462-6840/ 5786 /6792 (Fax): 3462-5772 CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS - CMED Ivo Bucaresky cmed@anvisa.gov.br (61)3462-4352 CORREGEDORIA - CORGE Ivon Nelson Ribeiro Carrico corregedoria@anvisa.gov.br (61) 3462-6740 PROCURADORIA - PROCR Procurador-Chefe Maxiliano D”Avila Candido de Souza (assuntos externos) procuradoriafederal@anvisa.gov.br ou (assuntos internos) gabinete.proc@anvisa.gov.br (61) 3462-6924/6842 Subprocurador– Chefe - SPROC Victor Valença Carneiro de Albuquerque (assuntos externos) procuradoriafederal@anvisa.gov.br ou (assuntos internos) gabinete.proc@anvisa.gov.br (61) 3462-6924/6842 Coordenação de Consultoria - CCONS Vanessa Fernandes dos Anjos ccons.procuradoria@anvisa.gov.br (61) 3462-6924/6842 Coordenação de Assuntos Judiciais - CAJUD Priscila Coelho de Barros Almeida cajud.procuradoria@anvisa.gov.br (61)3462-6854 Coordenação de Licitações, Contratos e Convênios - COLIC Kalinca de Carli kalinca.carli@anvisa.gov.br (61) 3462-6924/6842 Assessoria da Procuradoria Federal - APROC Bianca Zimon Giacomini Ribeiro Tito (assuntos externos) procuradoriafederal@anvisa.gov.br ou (assuntos internos) gabinete.proc@anvisa.gov.br (61) 3462-6868 AUDITORIA INTERNA - AUDIT Raimundo Tarcisio Macedo audit@anvisa.gov.br (61) 3462-6925 ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO, EVENTOS E CERIMONIAL - ASCEC Márcia Turcato Unidade de Comunicação - UNCOM Carlos Augusto Moura ascom@anvisa.gov.br (61) 3462-6710/ 5500 Coordenação de Eventos e Cerimonial - CEVEC Maria de Fátima Carvalho ASSESSORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL - ASEGI Ricardo Ramos Sampaio asegi@anvisa.gov.br (61) 3462-6520/ 4161 ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO - APLAN Haley Maria de Sousa Almeida aplan@anvisa.gov.br (61) 3462-5517/5518/5512 (fax) Coordenação de Controle de Projetos de Convênios - CPROC Yaskara Leonora de Mattos Lima cproc@anvisa.gov.br (61) 3462-5510/5511/5513 Coordenação da Gestão da Qualidade - CQUAL Fabiano Ferreira de Araújo cqual@anvisa.gov.br (61) 3462-5479 /5481/5485/5486 NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM ASSUNTOS INTERNACIONAIS - NAINT Marta Fonseca Veloso rel@anvisa.gov.askara Leonora de Mattos Lima br (61) 3462-5402 /5404 /5406 Gerência de Regulamentação Sanitária Internacional - GRESI Ana Paula S. J. da Silveira e Silva rel@anvisa.gov.br (61) 3462-5402 /5404 /5406 Unidade de Cooperação Internacional - UNICO Renata Alves de Oliveira Carvalho unico@anvisa.gov.br (61) 3462-5402 /5404 /5406 NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO ECONÔMICO EM REGULAÇÃO - NUREM Pedro José Baptista Bernardo nurem@anvisa.gov.br (61) 3462-4001 /4005/ 4006 / 4097 (fax) Gerência de Regulação de Mercado - GEREM Fernando José de O. Baptista nurem@anvisa.gov.br (61) 3462-4001 /4005/ 4006 Gerência de Monitoramento de Mercado - GEMON Bruno César Almeida de Abreu nurem@anvisa.gov.br (61) 3462-4001 /4005/ 4006 Gerência de Avaliação Econômica de Novas Tecnologias - GERAE Alexandre Lemgruber Portugal D'oliveira nurem@anvisa.gov.br (61) 3462-4001 /4005/ 4006 NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – NADAV Doriane Patricia Ferraz de Souza - Interino nadav@anvisa.gov.br (61) 3462-6921 NÚCLEO DE GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA - NUVIG Maria Eugênia Carvalhaes Cury nuvig@anvisa.gov.br (61) 3462-5465 Gerência de Farmacovigilância - GFARM VAGO (nova gerente com processo de nomeação em andamento) farmacovigilancia@anvisa.gov.br (61) 3462-5453 / 5458 Unidade de Tecnovigilância - UTVIG Stela Candioto Melchior tecnovigilancia@anvisa.gov.br (61) 3462-5444 / 5437 Unidade de Bio e Hemovigilância - UBHEM Auristela Maciel Lins ubhem@anvisa.gov.br (61) 3462-6769 Coordenação de Vigilância em Serviços Sentinela - CVISS Patricia Fernanda Toledo Barbosa cviss@anvisa.gov.br (61) 3462-5445 / 5446/5448/5449/5450 Coordenação de Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados - CSGPC Márcia Gonçalves de Oliveira sngpc.monitoramento@anvisa.gov.br (61) 3462-4115 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, PESQUISA E CONHECIMENTO - NEPEC Daniella Guimarães de Araújo nepec@anvisa.gov.br (61) 3462-4048 Unidade de Gestão de Educação - UNIGE Fernando Antonio Viga Magalhães nepec@anvisa.gov.br (61) 3462-4048 Coordenação da Informação do Conhecimento - CICON Daniela Hoffman Lobato cicon@anvisa.gov.br (61) 3462-6836 Cordenação de Farmacopéia Brasileira - COFAR Antônio Carlos da Costa Bezerra farmacopeia@anvisa.gov.br (61) 3462-4123 GERÊNCIA-GERAL DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA - GGGAF Marco Antonio Machado de Macedo gggaf@anvisa.gov.br (61) 3462-6495 Gerência de Orçamento e Finanças - GEFIC Romison Rodrigues Mota gefic@anvisa.gov.br (61) 3462-6932 Gerência de Gestão da Arrecadação - GEGAR Frederico Augusto de Abreu Fernandes gegar@anvisa.gov.br (61) 3462-6491 Unidade Central de Documentação - UNDOC Cândida Aparecida Alves Santana undoc@anvisa.gov.br (61) 3462-6000 Unidade de Gestão de Projetos Especiais - UNIGP Fernando Luiz Gomes de Almeida unigp@anvisa.gov.br (61) 3462-5637 Unidade de Infraestrutura e Logística - UNLOG Silvana Bonora da Silva unlog@anvisa.gov.br (61) 3462-5912 Unidade de Gestão do Atendimento e Protocolo - UNIAP Aline Fernandes das Chagas coate@anvisa.gov.br (61) 3462-6700 Coordenação de Atendimento ao Público - COATE Marcus Kleber Eler Viana coate@anvisa.gov.br (61) 3462-6700 Coordenação de Contratação Pública - CCONP Vanessa Borges de Oliveira cconp@anvisa.gov.br (61) 3462-5861 Coordenação de Contabilidade Analítica - CCONT Oswaldo Marangoni Junior ccont@anvisa.gov.br (61) 3462-5861 Coordenação de Convênios - CCONV Ana Cristina Rolins de Freitas Dusi cconv@anvisa.gov.br (61) 3462-6590 GERÊNCIA-GERAL DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - GGRHU Lúcia de Fátima Teixeira Masson lucia.fatima@anvisa.gov.br (61) 3462 – 6933 Coordenação de Gestão de Recursos Humanos - CGRHU Luis Guilherme de Souza Peçanha lucia.fatima@anvisa.gov.br (61) 3462 – 6933 Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos - CDRHU Maria Cecília dos S. Queiroz da Silva lucia.fatima@anvisa.gov.br (61) 3462 – 4228 GERÊNCIA-GERAL DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - GGTIN Edivar Antonio Marques ggtin@anvisa.gov.br (61) 3462-6517 Gerência de Sistemas de Informação- GESIS Eugênio Rodrigo Zimmer Neves gesis@anvisa.gov.br (61) 3462-6518 Gerência de Infra-estrutura em Tecnologia da Informação - GITEC Igor Ticchetti Kishi gitec@anvisa.gov.br (61) 3462-6519 Cordenação de Segurança Tecnólogica - COSET Nelci dos Santos seguranca.info@anvisa.gov.br (61) 3462-6517 GERÊNCIA-GERAL DE MEDICAMENTOS - GGMED Norberto Rech medicamento.assessoria@anvisa.gov.br (61) 3462-6724 / 5421 Coordenação de Instrução e Análise de Recursos - COREC Renato Alencar Porto corec@anvisa.gov.br (61) 3462-5400 Gerência de Avaliação de Segurança e Eficácia - GESEF Laura Gomes Castanheira (61) 3462-5591/ 5592 Coordenação de Pesquisas e Ensaios Clínicos - COPEM Patrícia Andreotti pesquisaclinica@anvisa.gov.br medicamento.novo@anvisa.gov.br (61) 3462-5591/5592 Coordenação de Biológicos - CPBIH Marcelo Moreira produtos.biologicos@anvisa.gov.br (61) 3462-5591/5592 Coordenação de Bioequivalência - COBIO João Tavares Neto bioequivalencia@anvisa.gov.br (61) 3462-5582/5562 Gerência de Tecnologia Farmacêutica - GTFAR Tatiana Cambraia de Sá Lowande Gerente Substituta (61) 3462-5484 Coordenação de Registro - CRMED Mônica da Luz Carvalho Soares (61) 3462-6702 Coordenação de Pós-registro - COPRE Meiruze Sousa de Freitas (61) 3462-5480 Coordenação de Fitoterápicos e Dinamizados - COFID Robelma France de Oliveira Marques (61) 3462-5526 Coordenação de Equivalência - CEFAR Raquel Lima e Silva equivalencia.farmaceutica@anvisa.gov.br (61) 3462-5526 Coordenação de Estatística - COEST Carolina Pingret de Sousa estatistica.ggmed@anvisa.gov.br (61) 3462-5796 Coordenação de Medicamentos Estratégicos do SUS - CMSUS Ricardo Ferreira Borges medicamento.assessoria@anvisa.gov.br (61) 3462-6724 GERÊNCIA-GERAL DE INSPEÇÃO E CONTROLE DE INSUMOS, MEDICAMENTOS E PRODUTOS - GGIMP Marília Coelho Cunha inspecao@anvisa.gov.br (61) 3462-6727 Gerência de Controle e Fiscalização de Produtos - GFIMP Bruno Gonçalves Araujo Rios gfimp@anvisa.gov.br (61) 3462-5848 Gerência de Inspeção e Certificação de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos - GIMED Marcelo Vogler de Moraes gimep@anvisa.gov.br (61) 3462-5701 Coordenação de Inspeção de Produtos - CPROD (Cosméticos, Saneantes e Produtos para a Saúde) Jean Clay de Oliveira e Silva cprod@anvisa.gov.br (61) 3462-5859 Coordenação de Autoriazação de Funcionamento de Empresas - COAFE Naiara de Assis Gresta inspeção@anvisa.gov.br (61) 3462-5791 Coordenação de Inspeção Instintucional - COINT Renato de Oliveira Costa internacional.medicamentos@anvisa.gov.br (61) 3462-6722 Coordenação de Inspeção Nacional - COINA Adriano Olian Cassano nacional.medicamentos@anvisa.gov.br (61) 3462-5749 Coordenação de Inspeção de Insumos Farmacêuticos - COINS Thais Mesquita do Couto Araujo coins@anvisa.gov.br (61) 3462-5731 Coordenação de Produtos Controlados - CPCON Elmo da Silva Santana med.controlados@anvisa.gov.br (61) 3462-5832 GERÊNCIA-GERAL DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS - GGPAF Paulo Biancardi Coury ggpaf@anvisa.gov.br (61) 3462-5523/ 5529 Gerência de Orientação e Controle Sanitário de Viajantes em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados - GCOVI Janaina Vieira Pacheco viajantes.ggpaf@anvisa.gov.br (61) 3462-5547/ 5543 Gerência de Projetos Especiais em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados - GEPES Maria Helena Figueiredo da Cunha projetosespeciais.ggpaf@anvisa.gov.br (61) 3462-5578/ 5577 Gerência de Planejamento, Avaliação e Acompanhamento em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados - GPAAC VAGO geaac@anvisa.com.br (61) 3462-5564/ 5551 Gerência de Inspeção de Produtos e Autorização de Empresas em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados - GIPAF Solange Marques Coelho gipaf@anvisa.gov.br (61) 3462-5571/ 5544 GERÊNCIA-GERAL DE SANGUE, OUTROS TECIDOS, CÉLULAS E ÓRGÃOS - GGSTO Geni Neumann L. Camara ggsto@anvisa.gov.br (61) 3462-6806/ 6813 Gerência de Sangue e Componentes - GESAC João Paulo Baccara Araújo ggsto@anvisa.gov.br (61) 3462-6814/ 6815 Gerência de Tecidos, Células e Órgãos - GETOR Daniel Roberto Coradi de Freitas ggsto@anvisa.gov.br (61) 3462-6811/ 6815 GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS - GGALI Denise de Oliveira Resende alimentos@anvisa.gov.br (61) 3462- 6514 /4194/ 5315(fax) Gerência de Produtos Especiais - GPESP Antônia Maria de Aquino gpesp@anvisa.gov.br (61) 3462- 5342 Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - GICRA Angela Karinne Fagundes de Castro (substituta) gicra@anvisa.gov.br (61) 3462- 5684 GERÊNCIA-GERAL DE SANEANTES - GGSAN Tânia Costa Pich saneantes@anvisa.gov.br (61) 3462-5706 / 5707 GERÊNCIA-GERAL DE COSMÉTICOS - GGCOS Josineire de Melo Costa Sallum cosmeticos@anvisa.gov.br (61) 3462-5891 / 5877 GERÊNCIA-GERAL DE TOXICOLOGIA - GGTOX Luiz Claudio Meirelles ggtox@anvisa.gov.br (61) 3462-6508 Gerência de Análise Toxicológica - GEATO Ana Maria Vekic toxicologia@anvisa.gov.br (61)3462-6507 Gerência de Avaliação de Riscos - GAVRI Ricardo Augusto Velloso toxicologia@anvisa.gov.br (61) 3462-4021 Gerência de Normatização e Avaliação - GENAV Letícia Rodrigues da Silva toxicologia@anvisa.gov.br (61) 3462-4022 GERÊNCIA-GERAL DE TECNOLOGIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GGTES VAGO ggtes@anvisa.gov.br (61) 3462-4014 Unidade de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Eventos Adversos – UIPEA gipea@anvisa.gov.br (61) 3462-5313 Coordenação de Tecnologia da Organização em Serviços de Saúde – CTOSS Luiz Carlos da Fonseca e Silva gtoss@anvisa.gov.br (61) 3462-6651 Coordenação de Infra-Estrutura e Serviços de Saúde – CINFS Regina Maria Gonçalves Barcellos arquitetura.engenharia@anvisa.gov.br (61) 3462-6883 GERÊNCIA-GERAL DE TECNOLOGIA DE PRODUTOS PARA A SAÚDE - GGTPS Joselito Pedrosa ggtps@anvisa.gov.br (61) 3462- 6502/6503/6504 Gerência de Tecnologia em Equipamentos - GQUIP Marcio Luiz Varani ggtps@anvisa.gov.br (61) 3462- 6618/6620 Gerência de Produtos Diagnósticos de Uso In Vitro - GEVIT Letícia Seixas Prata da Fonseca ggtps@anvisa.gov.br (61) 3462- 6635/4227 Gerência de Tecnologia de Materiais de Uso Em Saúde - GEMAT Walfredo da Silva Camon ggtps@anvisa.gov.br (61) 3462- 6628/6634/5383 GERÊNCIA-GERAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA - GGLAS Lais Santana Dantas gglas@anvisa.gov.br (61) 3462-5476/4008 GERÊNCIA GERAL DE MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE PROPAGANDA, DE PUBLICIDADE, DE PROMOÇÃO E DE INFORMAÇÃO DE PRODUTOS SUJEITOS A VIGILÂNCIA SANITÁRIA - GGPRO Maria José Delgado Fagundes ggpro_interno@anvisa.gov.br (61) 3462-5382 Unidade de Monitoramento, Fiscalização de Propaganda, Publicidade e Promoção de Produtos Sujeitos a Vigilância Sanitária - UPROP Ana Paula Dutra Massera ggpro_interno@anvisa.gov.br (61) 3462-5354 GERÊNCIA DE PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO - GPDTA Humberto José Coelho Martins gpdta@anvisa.gov.br (21) 3232-3575 Unidade de Controle de Produtos - UNCOP André Luiz Oliveira da Silva gpdta@anvisa.gov.br (21) 3232-3575 Unidade de Projetos - UPROJ Ana Cláudia Bastos de Andrade gpdta@anvisa.gov.br (21) 3232-35751 point
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Eu tambem deixo aqui um pequeno tutorial sobre como a dieta pode estar intrisicamente relacionado com a saude ; esse foi um email que eu mandei pros meus contatos para ser compartilhados Aqui comeca alguns E mail que falao sobre comoter uma saude boa, o que o corpo aceita e o que o corpo nao aceita, O maior segredo da saude esta no equilibrio, o equilibrio e a parte mais importante da saude e da longitividade, de uma conciencia mais desperta entre outros. O estudo aqui foi feito em base em alguns livros e em alguns videos e na minha experiencia propria no vegetarianismo que agora completou 1 ano... eu pude notar como a alimentacao tem um efeito poderoso sobre as doencas. Se voce faz parte da Tribo dos cabecas ocas (risos) levam vida sedentaria se alimentam mal... cheiram.... bebem ....com cigarros de tabacco, nao esperem uma boa saude mais sedo o mais tarde as doencas aparecerao mesmo se seu organismo for forte ELAS APARESCERAO! Entao aqui fica uma lista de todos os alimentos que nao sao beneficos. Carnes, doces, latcinios, cafes, farinha bebidas acoolicas todos os alimentos que sao de origem animal tem um certo efeito negativo na saude, mais ai muita gente vai falar ah mais peixe tem omega 3, leite e rico em calcio e etc... mesmo nosso corpo nescecitando desses elementos as "cinzas" desses alimentos sao acidas e a acidez no corpo e relacionada com todos os tipos de doencas possiveis. alimentos processados (industriais)... Devemos ter em mente que o consumo de derivados de qualquer alimento citado acima tem efeitos nefastos na saude a lista paresce ser pequena mais se considerarmos os derivados, entao podemos deduzir que 50% do que comemos no mundo moderno tem efeitos negativos. As gorduras tabem devem ser cuidadosamente selecionada e equacionalizadas As piores gorduras se encontram nos alimentos de origem animal e sao a causadora de colesterol ruim (gorduras saturadas ). O ph dos alimentos e outro fator importante Os alimentos que resultao em PH baixo apos o processamento como as carnes todos os produtos de origem animal e isso inccluie uma lista quase infinitas de derivados; iorgutes queijos... Peixes frutas miuto doces cafe alguns chas. Os alimentos que tem um PH alcalino ou que resultao em almento da alcalinidade sao a maioria dos vegetais frescos tomate batatas saladas abacates limoes toranjas alimentos vivos(frescos) pouco processado e sem cozir em demasiado tem um efeito rejuvenessedor, sao alimentos faceis de degirir que almentao o nivel vibracional de nossas celulas, e simples. Todas as doencas sao causadas pela menor vibracao de nossos corpos comessamos a vida com um corpo alcalino de alta vibracao. A maior parte das pessoas estao cheia de energia e entusiasmo na sua juventude mais durante a meia idade caem numa queda lenta que fingem nao notar Dentro de pouco tempo, começam a ter queixas irritantes e problemas crónicos como dificuldades digestivas ou urticárias, que menosprezam como sendo sinais da idade, e depois um dia surge uma doença séria que se recusa a desaparecer. Sera que tem que ser mesmo assim ? Os alimentos consumido hoje em dia sao feitos para serem prazerosos, e estamos viciados nesses alimentos mais a maioria sao venenos horriveis, VENENOS! Pegue o exemplo de um cachorro que acabar de ser atropelado nas proximas horas o estado vibracional de suas celulas cai o deixaando acido e isso e um sinal para as bacterias e microbios e fungos que esta na hora de decompor aquele corpo. E quando conssumimos alimentos que acidificao nossos corpos estamos entao ficando vulneraveis a doencas. Porque a propria medicina moderna comeca a entender que a causa de todas as doecas estao ligadas aos fungos e microbios que causao os tumores, canceres... Entao quando comemos as comidas supracitadas os microbios dizem oh esta na hora de desincarnar esse corpo. E ai comecao as doencas A agua que consumimos e preferivel que tenha um PH mais alcalino superior a 7.3... Depois desses quesitos relativos ao ph tem a parte das gorduras Monoinsaturdas= Boa sao as gorduras que mais devemos consumir nao em demasiado tambem, sao encontradas nos abacates amendoim e olleo de oliva que deve ser mantido fora da luz para nao oxidar Em segundo plano sao os Omega 3 que sao encontrados nas nozes na quinua nos brocolos nos couves nos espinafres Em terceiro plano estao os Omegas 6 que podem ser encontrado no arroz integral cereais castanhas de cajus mais esse ultimo oleo deve ser consumido com bem mais moderacao Consumir Quinuas considerado o alimento mais saldavel pela OMS... deixo aqui as palavras de um monge budista; Sei que há por aí muita informação contraditória em relação à comida Mas a verdade também anda por aí. Todos nós temos de fazer essa pesquisa, obrigarmo-nos a ter uma visão mais ampla. Somos criaturas espirituais que vieram a este mundo para aumentar a sua energia. Mas boa parte daquilo que encontramos aqui foi criado simplesmente para o prazer sensual e a distracção; uma parte dessas coisas mina a nossa energia e arrasta-nos para a desintegração física. Mais profundamente se quiseres ter uma saude espiritual mais elevada aconcelho comprar uma terra plantares os seus proprios alimentos (vegetais) sem fertilizante usar solo organico manter a paz de espirito and forget this focking new world... REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS; O segredo de shambala Dieta alcalina http://www.youtube.com/watch?v=vGymZD8l1hY Wikipedia Entre outras...1 point
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No momento atual da política eu acho sujeira. Mas é uma boa idéia a se pensar !!1 point