Leaderboard
Popular Content
Showing content with the highest reputation on 05/22/16 in all areas
-
Recomendo misturar com camomila pelos efeitos de calmante, já experimentei com hortelã mas não curti pra ser sincero.3 points
-
A cada colheita uma alegria, agradeço a Deus e valeu casa por mais essa oportunidade.2 points
-
Vai começar agora a polarizar politicamente o fórum? Petistas aqui NÃO! PSDBistas e PMDBistas também NÃO! Guardem seus pensamentos políticos. Uma coisa é discutir sobre a liberação outra é entrar em méritos de partidos políticos que só querem saber de mamatas. Se for continuar, este fórum simplesmente deixará de existir.2 points
-
Com todo respeito, achei desnecessário o tópico e também as respostas (essas de cunho político partidário @MeLasquei). Acho que não é esta a função do fórum, muito menos na área "segurança e lei". De "coxinha" e "pretalha" a internet brasileira esta cheia. Aqui a causa é outra e não discutir se vai haver ditadura ou se realmente houve "golpe" no Brasil. Os congressistas estão lá porque votamos neles e não por conta do presidente do executivo. Quem elegeu esse congresso conservador fomos nós mesmo, como população, apesar de meu voto - claro - não ter sido para nenhum deles hehe. Temos que mudar é a ideia da população, para que todos nós possamos mudar o quadro atual do nosso Congresso Nacional e não só uma ou outra figura do executivo. Dilma e Temer não tem nada com relação à isso, o chefe do Executivo não é Legislador. Antes de pensarem qualquer coisa, não votei em Dilma nem Temer, e nem tão pouco no "aécin"... Abraços, Jah Bless!2 points
-
2 points
-
2 points
-
Pessoal, como esse board tem a abertura controlada pela moderação e vejo que muitas dúvidas básicas se repetem, estou abrindo um tópíco de dúvidas à semelhança do tópico de novatos e inciantes. Só vamos procurar nos mante focados em dúvidas medicinais ok? E só responde quem souber mesmo, de preferência com fonte, já que com saúde não se brinca. Bons estudos a todos.1 point
-
O Senado Federal encerrou a ferramenta “Proposta de Debate” Nas trincheiras do Senado - Por Mauro Leno -18 de abril, 2016 No final de março agora, vivi a experiência de representar parte dos usuários de canábis e outras drogas em um debate deveras importante, em uma Audiência Pública no Senado Federal. Convocada para discutir o Projeto de Lei Complementar – PLC 37/2013, de autoria do Dep. Federal Osmar Terra (PMDB/RS), que pretende revisar pontos da Lei de Drogas de 2006, a audiência se deu na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, e teve relatoria do senador Lasier Martins (PDT/RS). Para esta que seria a segunda audiência nesta comissão, estavam presentes, além de mim – erroneamente relacionado como vinculado à Coalizão Latino Americana de Ativistas Canábicos – CLAC -; o advogado ativista Emilio Figueiredo, representando o Growroom; o antropólogo e presidente da Associação Multidisciplinar de Estudos sobre Maconha Medicinal – AMEMM, Sérgio Vidal; o coordenador geral de educação Integral do Ministério da Educação (MEC), Leandro Fialho, e o coordenador-geral de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, do Ministério da Saúde, o contestadíssimo Valencius Wurch Duarte Filho, cuja nomeação gerou protestos e ocupações do prédio do Ministério, por seu histórico junto aos manicômios. Por isso falarei da experiência em si: eram 9 e 45 da manhã do dia 31/03, quando cheguei na frente do anexo do Senado, onde ocorreria a audiência. Já na entrada, fui impedido de acessar o prédio com as minhas semSemente, que eu havia trazido para presentear os senadores e colegas. Deixei-as na portaria, e fui ao auditório, onde já se encontrava o Emilio Figueiredo. Parceiraço de muitas lutas, escudeiro legal de centenas de cultivadores, com sua calma e diplomacia carioca, me apresentou ao senador Lasier Martins, e também ao militante Fernando Santiago. Nosso colaborador da semSemente, Henrique Rocha, já estava lá, câmera em punho. No auditório, muitos assessores parlamentares, uma audiência diversificada, e alguns senadores. De repente, entra na sala ele, gingando por entre os presentes, pega a caneta, e assina a lista de presença: o baixinho Romário. Presidente desta comissão no Senado, passou para assinar, dar um oi e ir para outro compromisso. Mas juro que se eu tivesse uma bola ali eu teria rolado, e se ele devolvesse, seria o ápice da minha carreira futebolística. Mas o “peixe” é rápido mesmo: pisquei, já tinha sumido. Quando já passava da hora marcada, e com a chegada do proponente do PLC, Osmar Terra, foi iniciada a sessão, com somente eu e Emílio presentes à mesa. Coube a mim, então, fazer a fala inicial. Pensei que o Sérgio Vidal, outro parceiro valioso – grande guru de muitas famílias que sofrem e tem na canábis alívio e esperança – não se faria presente, mas logo ele chegou para reforçar os argumentos. Junto, chegaram os representantes do MEC e do MS. Assim, dividi minha intervenção em dois momentos: O primeiro foi propositivo, onde contestei pontos da lei e propus alternativas, como em relação à regulação de todo o ciclo de produção da canábis medicinal no Brasil, e em relação à estipular uma quantidade mínima de drogas para diferenciação, mesmo que relativa, entre usuário e traficante, e a alteração do artigo 28 da atual lei de drogas, que trata dos crimes aos quais estão sujeitos usuários e cultivadores. Na segunda parte da minha fala, busquei trazer temas à reflexão, como por exemplo, a maneira como uma educação baseada no proibicionismo nos “deseduca” em relação às drogas, sobre a ciência e seus usos práticos e políticos, sobre lobby de clínica terapêuticas. Por fim, e representando alguns de meus amigos mais próximos, contestei as falácias sempre repetidas por Terras e Laranjeiras da vida, aquelas que não aguentamos mais ver pautando este discurso de epidemia e Guerra às Drogas, motivadas por obscurantismos, científicos e de interesses. Ao final, fui cumprimentado por respeitar o tempo de fala. Claro, trabalhei até madrugada nela. Depois ainda dizem que maconheiro é preguiçoso. Emílio, como sempre, foi muito preciso e propositivo, e defendeu as muitas famílias que têm na canábis um remédio, desmontando algumas das besteiras faladas no dia anterior. Trouxe o be-a-bá legal de como alterar esta lei trazendo avanços, e propôs que o Senado se antecipe ao STF e declare a inconstitucionalidade do Art 28, e o suprima já deste projeto de lei. Sérgio Vidal, com a calma que lhe é característica, refez o percurso histórico da proibição, mostrando que – apesar dos dados científicos contrários a ela – a proibição sempre se montou em cima de falácias de viés político. Tomou posicionamento de não propor nada à esta lei – que realmente é, em seu todo, anacrônica – e propôs a criação de outra lei específica, regulando a maconha ao menos, e rompendo de uma vez por todas com o proibicionismo. Foi um agradável surpresa a postura do relator Lasier Martins, que se mostrou bastante interessado na canábis medicinal e nos avanços que esta lei pode propor. Considerei a mediação muito boa, e espero que o relatório também o seja. A postura de Osmar Terra foi, no entanto, dentro do esperado: arrogância, prepotência, falso saber dito com empáfia. E, sendo sincero, é muito bom poder desmentir falácias como “99% dos princípios ativos da canábis causam danos cerebrais severos”, quando, na verdade, a ciência não estudou de maneira significativa nem 10% dos mais de 400 princípios ativos da canábis. Ou então que “95% do mundo consome álcool”. Ou o deputado faltou muito às aulas de geografia, ou esqueceu que mais de um terço do planeta é Árabe, onde o consumo de álcool é, no mínimo, tabu, uma vez que a lei islâmica proíbe substâncias inebriantes. Não nego que na área de Saúde Pública, o projeto possa conter realmente alguns avanços, especialmente na regulação da atuação de comunidades terapêuticas, no acolhimento e reinserção do usuário problemático de drogas. O projeto, que tramitará em mais 3 comissões do Senado, com certeza, está bem melhor do que o que veio da Câmara. Apesar de ter sido a primeira vez com tanta representação dos usuários em uma audiência no Senado, ficou flagrante a falta de representatividade feminina. Uma pena, realmente! Mas conseguimos abrir espaços em gabinetes parceiros, para garantir que a voz dos usuários continue ser ouvida nas outras comissões por onde o projeto ainda passará. precisaremos de mais algumas mil assinaturas, coisas que os maconheiros conseguem com uma facilidade incrível. Findos os trabalhos, almoçamos próximo ao Senado, e depois fomos à casa de um parceiro, analisar o dia histórico, matar saudades, contar piadas e apreciar um do bom, na certeza de que havíamos feito um bom trabalho, e que, pouco a pouco, vamos desmontando as teorias e falácias daqueles que nos querem presos, subjugados, passíveis de internação compulsória, criminosos por um hábito de consumo amplamente difundido. Foi um prazer imenso poder dividir a bancada com estes dois grandes lutadores por uma sociedade menos injusta e careta, e só posso agradecer a todos os que assinaram o requerimento para que estas audiências ocorressem, ao André Kiepper pela articulação e ao Senador Cristovam Buarque pelo convite. Quantas vezes necessário, estaremos na tricheira, para que um mundo mais justo e livre da Guerra às Drogas se construa. http://smkbd.com/nas-trincheiras-do-senado/ Será que o Sano pode dizer se com isso, a Audiência Pública no Senado Federal na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, que teve relatoria do senador Lasier Martins não vai andar mais? Parecia tão promissora!!!1 point
-
O Senado Federal encerrou a ferramenta “Proposta de Debate” Nas trincheiras do Senado No final de março agora, vivi a experiência de representar parte dos usuários de canábis e outras drogas em um debate deveras importante, em uma Audiência Pública no Senado Federal. Convocada para discutir o Projeto de Lei Complementar – PLC 37/2013, de autoria do Dep. Federal Osmar Terra (PMDB/RS), que pretende revisar pontos da Lei de Drogas de 2006, a audiência se deu na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, e teve relatoria do senador Lasier Martins (PDT/RS). Para esta que seria a segunda audiência nesta comissão, estavam presentes, além de mim – erroneamente relacionado como vinculado à Coalizão Latino Americana de Ativistas Canábicos – CLAC -; o advogado ativista Emilio Figueiredo, representando o Growroom; o antropólogo e presidente da Associação Multidisciplinar de Estudos sobre Maconha Medicinal – AMEMM, Sérgio Vidal; o coordenador geral de educação Integral do Ministério da Educação (MEC), Leandro Fialho, e o coordenador-geral de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, do Ministério da Saúde, o contestadíssimo Valencius Wurch Duarte Filho, cuja nomeação gerou protestos e ocupações do prédio do Ministério, por seu histórico junto aos manicômios. Por isso falarei da experiência em si: eram 9 e 45 da manhã do dia 31/03, quando cheguei na frente do anexo do Senado, onde ocorreria a audiência. Já na entrada, fui impedido de acessar o prédio com as minhas semSemente, que eu havia trazido para presentear os senadores e colegas. Deixei-as na portaria, e fui ao auditório, onde já se encontrava o Emilio Figueiredo. Parceiraço de muitas lutas, escudeiro legal de centenas de cultivadores, com sua calma e diplomacia carioca, me apresentou ao senador Lasier Martins, e também ao militante Fernando Santiago. Nosso colaborador da semSemente, Henrique Rocha, já estava lá, câmera em punho. No auditório, muitos assessores parlamentares, uma audiência diversificada, e alguns senadores. De repente, entra na sala ele, gingando por entre os presentes, pega a caneta, e assina a lista de presença: o baixinho Romário. Presidente desta comissão no Senado, passou para assinar, dar um oi e ir para outro compromisso. Mas juro que se eu tivesse uma bola ali eu teria rolado, e se ele devolvesse, seria o ápice da minha carreira futebolística. Mas o “peixe” é rápido mesmo: pisquei, já tinha sumido. Quando já passava da hora marcada, e com a chegada do proponente do PLC, Osmar Terra, foi iniciada a sessão, com somente eu e Emílio presentes à mesa. Coube a mim, então, fazer a fala inicial. Pensei que o Sérgio Vidal, outro parceiro valioso – grande guru de muitas famílias que sofrem e tem na canábis alívio e esperança – não se faria presente, mas logo ele chegou para reforçar os argumentos. Junto, chegaram os representantes do MEC e do MS. Assim, dividi minha intervenção em dois momentos: O primeiro foi propositivo, onde contestei pontos da lei e propus alternativas, como em relação à regulação de todo o ciclo de produção da canábis medicinal no Brasil, e em relação à estipular uma quantidade mínima de drogas para diferenciação, mesmo que relativa, entre usuário e traficante, e a alteração do artigo 28 da atual lei de drogas, que trata dos crimes aos quais estão sujeitos usuários e cultivadores. Na segunda parte da minha fala, busquei trazer temas à reflexão, como por exemplo, a maneira como uma educação baseada no proibicionismo nos “deseduca” em relação às drogas, sobre a ciência e seus usos práticos e políticos, sobre lobby de clínica terapêuticas. Por fim, e representando alguns de meus amigos mais próximos, contestei as falácias sempre repetidas por Terras e Laranjeiras da vida, aquelas que não aguentamos mais ver pautando este discurso de epidemia e Guerra às Drogas, motivadas por obscurantismos, científicos e de interesses. Ao final, fui cumprimentado por respeitar o tempo de fala. Claro, trabalhei até madrugada nela. Depois ainda dizem que maconheiro é preguiçoso. Emílio, como sempre, foi muito preciso e propositivo, e defendeu as muitas famílias que têm na canábis um remédio, desmontando algumas das besteiras faladas no dia anterior. Trouxe o be-a-bá legal de como alterar esta lei trazendo avanços, e propôs que o Senado se antecipe ao STF e declare a inconstitucionalidade do Art 28, e o suprima já deste projeto de lei. Sérgio Vidal, com a calma que lhe é característica, refez o percurso histórico da proibição, mostrando que – apesar dos dados científicos contrários a ela – a proibição sempre se montou em cima de falácias de viés político. Tomou posicionamento de não propor nada à esta lei – que realmente é, em seu todo, anacrônica – e propôs a criação de outra lei específica, regulando a maconha ao menos, e rompendo de uma vez por todas com o proibicionismo. Foi um agradável surpresa a postura do relator Lasier Martins, que se mostrou bastante interessado na canábis medicinal e nos avanços que esta lei pode propor. Considerei a mediação muito boa, e espero que o relatório também o seja. A postura de Osmar Terra foi, no entanto, dentro do esperado: arrogância, prepotência, falso saber dito com empáfia. E, sendo sincero, é muito bom poder desmentir falácias como “99% dos princípios ativos da canábis causam danos cerebrais severos”, quando, na verdade, a ciência não estudou de maneira significativa nem 10% dos mais de 400 princípios ativos da canábis. Ou então que “95% do mundo consome álcool”. Ou o deputado faltou muito às aulas de geografia, ou esqueceu que mais de um terço do planeta é Árabe, onde o consumo de álcool é, no mínimo, tabu, uma vez que a lei islâmica proíbe substâncias inebriantes. Não nego que na área de Saúde Pública, o projeto possa conter realmente alguns avanços, especialmente na regulação da atuação de comunidades terapêuticas, no acolhimento e reinserção do usuário problemático de drogas. O projeto, que tramitará em mais 3 comissões do Senado, com certeza, está bem melhor do que o que veio da Câmara. Apesar de ter sido a primeira vez com tanta representação dos usuários em uma audiência no Senado, ficou flagrante a falta de representatividade feminina. Uma pena, realmente! Mas conseguimos abrir espaços em gabinetes parceiros, para garantir que a voz dos usuários continue ser ouvida nas outras comissões por onde o projeto ainda passará. precisaremos de mais algumas mil assinaturas, coisas que os maconheiros conseguem com uma facilidade incrível. Findos os trabalhos, almoçamos próximo ao Senado, e depois fomos à casa de um parceiro, analisar o dia histórico, matar saudades, contar piadas e apreciar um do bom, na certeza de que havíamos feito um bom trabalho, e que, pouco a pouco, vamos desmontando as teorias e falácias daqueles que nos querem presos, subjugados, passíveis de internação compulsória, criminosos por um hábito de consumo amplamente difundido. Foi um prazer imenso poder dividir a bancada com estes dois grandes lutadores por uma sociedade menos injusta e careta, e só posso agradecer a todos os que assinaram o requerimento para que estas audiências ocorressem, ao André Kiepper pela articulação e ao Senador Cristovam Buarque pelo convite. Quantas vezes necessário, estaremos na tricheira, para que um mundo mais justo e livre da Guerra às Drogas se construa. http://smkbd.com/nas-trincheiras-do-senado/1 point
-
1 point
-
Gente neste site o cara ta vendendo Titan 2 por 360 reais...bom preço...conversei com ele no chat do site e ele da garantia de 3 meses...tem outra se vc cadastrar no newletter concorre a um G Pro black http://greenpotvaporizer.lojavirtualnuvem.com.br/#axzz49MZFAT3b1 point
-
Todas ervas que tem a substancia chama Mirceno potencializa o efeito da canábis...manga se vc comer 1 hora antes de usar a canábis dizem que aumenta o efeito o tomilho tb...mas as melhores erva pra vc misturar são Alecrim, Damiana e Lotus Azul A onda do zik é muito mais forte por isto o vape de condução é o indicado pra quem começa no mundo do vapor...no inicio a gente fica muito preocupado com a quantidade de vapor e esquece da onda que o vape proporciona Ja voltou ao normal???...aqui ja li de tudo sobre ...tem gente que fuma e vai pro hospital...tem quem fumou e fez o testamento pra familia ...agora dinossauros...putz...precisamos fazer uma reunião da turma do groow pra eu experimentar dessa canábis que vcs andam usando1 point
-
1 point
-
Boom meu relato aqui, sou novo. depois de fumar 50g por mes(por anos), blunts,p.lanche,raw, bongs. houve uma crise por conta da bipolaridade, coisa escrota sou um estudante e estou lutando contra isso e está indo muito bem. muita brisa, pressao baixa, falando sozinho, piora na escola (por conta de eu nao me alimentar como meu corpo necessita). eu escrevia oq eu tinha que fazer sempre, algumas frases etc. Comecei a tomar suplemento, omega 3 etc, decidir o que é bom e ruim no contexto social meu, do que devo me distanciar para continuar focado ao meu sonho. muito foda eu li um relato e muitos amigos me diziam que era assim eu quis viver pois esta experiencia é boa, o estilo do pensamento etc. estou parando, vou plantar e colher algo de verdade.1 point
-
Galera alguém poderia me dar uma ajuda no tópico sobre "duvidas sobre Cannabis Medicinal".1 point
-
Advogado é acusado de fazer apologia ao crime por citar "juiz maconheiro" http://www.conjur.com.br/2016-mai-20/advogado-acusado-apologia-citar-juiz-maconheiro1 point
-
Após muita pesquisa decidi comprar um arizer air O pessoa aqui indicou o site vaporzinho.com.br, fiz o depósito e em menos de 1 semana chegou obrigado a todos do growroom que me ajudaram na escolha, estou super satisfeito Uma dúvida estava pesquisando e ouvi dizer que se misturar cannabis com outras ervas na hora de vaporizar ajuda a bater mais rápido ou mais forte as ervas são: Capim-limão, Citronela, Lúpulo, Capim Sidreira e Erva Cidreira Alguém já fez o teste e sabe me dizer se realmente faz diferença?1 point
-
Ae. Nao sei se ja postaram aqui http://jota.uol.com.br/juiz-extingue-punibilidade-por-cultivo-de-63-pes-de-maconha-em-casa1 point
-
Se não voltar vai ser trevas mesmo. O governo Dilma não apresentou nenhuma evolução na causa, mas pelo menos não retrocedeu. Com essa bancada ruralista, militar e neopentecostal no poder é alto o risco de voltarmos lá pra trás.1 point
-
Preciso contar essa brisa.. Vap é foda que ele demora pra bater e quando bate vem de uma vez.. Eu deixei minha mãe no aeroporto e levei a G PRO no bolso pra fumar na volta, dai logo que sai de lá já liguei.. Vim fumando e nada.. Dai entrei na Dutra e PUM, bateu a bendita... Nisso eu já perco a noção de velocidade e preciso ficar olhando no velocímetro, dai escutando um som locao eu decido gravar um snap... Tudo isso brisado.. Foi uma das coisas mais difíceis que eu já fiz kkkkkkkk Dai logo pensei em postar aqui e de repente começo a pensar que cada carro é um animal, que os maiores eram dinossauros grandes e etc Locão kkkkkkkk1 point
-
Independentemente das nossas posições políticas quanto às mudança na presidência, surge uma chance muito interessante de se colocar em pauta a legalização da maconha e seus derivados para fins recreacionais e medicinais. Temer precisa de alguma medida popular entre todos os segmentos da população e com forte apelo social (o o número de prisões por porte ou tráfico é gigantesco). ele na verdade estará acompanhando a modernidade que vem se instalando em vários países, inclusive do cone sul. se isso entra na agenda dele (é fácil pois existem projetos de Lei na Câmara sobre o tema) ele terá muita mídia positiva como governo progressista (que na minha opinião ele não representa; ele é um desastre aéreo). ocorre que temos nossos objetivos e precisamos agir até porque dona Dilma e seu Lula nada fizeram a respeito. que os líderes do movimento, de maneira organizada e sem estereótipos de malandragem saibam usar bem desse momento. entendo de política. sou do ramo e portanto sei o que estou falando. Fernando Henrique Cardoso vai adorar aparecer para o mundo como o homem que libertou o Brasil dessa tragédia que é a criminalização da erva. ISSO FUNCIONA MUITO BEM!!!!1 point
-
Ola galera, tenho um irmao que foi diagnosticado com esquizofrenia. Ele esta tomando o medicamento in vega 6 e rivotril pra diminuir a ansiedade! Eu queria saber se o CBD pode ajuda-lo? Ele tem reclamado que o medicamento ta causando tremedeiras, rigidez muscular e muita ansiedade. Ele toma uns 3 comprimidos de rivotril por dia. Ele usou maconha esses dias e ficou muito lento, falei pra ele nao usar porque vai prejudica-lo. Se o oleo ajuda-lo eu tenho como produzir, eu colhi algumas plantas de skywalker og (seedsman). Muito obrigado pela atençao1 point
-
Venho aqui me por a disposição pra quem tiver duvidas em relação a quimioterapia e câncer, não sei muito sobre todos os tipos, mas enfrentei um Linfoma de Hodgkin recentemente com a ajuda da cannabis, fumando para a quimio, tomando óleo para matar o câncer, podem postar aqui no topico que estarei seguindo, ou mandar mp se for algo mais reservado, é nois growroom!1 point