Leaderboard
Popular Content
Showing content with the highest reputation on 05/27/16 in all areas
-
Eu discordo mas respeito sua opinião. O presidente não dita o rito, ele não tá nem ai pras drogas, nem pra porra nenhuma. É uma pauta nula para Dilma, como é pra Temer como é pra Aécio, como é pro Lula. Se temos que lutar, é no senado com projetos de leis, e pressionar o STF pro Teori sair de cima do pedido de vistas e dar andamento nisso. Ficar aqui criticando temer e o golpe, ou a dilma e o rombo no país, não vai resolver muita coisa. Vamos entrar numa discussão política pessoal e vamos esquecer o real motivo da nossa causa, a descriminalização/legalização. Opinião minha ok. Não estou dizendo que você está errado, apenas que discordo do seu ponto. Abraços.5 points
-
Fui quente na loja do GR comprar aqueles tradicionais adesivos educativos informando que o cultivo caseiro combate o tráfico de drogas e não ta rolando "/ so do Cunha e da Dilma, são legais, mas este do cultivo caseiro tem a maior frase de efeito, podia rolar sempre, alguém sabe quando volta ou se volta ? ou outro lugar que vende deles ? não achei o fale conosco na loja do GR =/ podia rolar outros com frases de efeito como este2 points
-
2 points
-
Pronto!! Agora matou à pau!!! O que os proibicionistas cultivam é isso ai. A desunião! Aqui somos todos unidos. Vamos começar uma campanha #saidecimateori #devolveREteori ou qquer coisa assim!!! Ajuda Anonymous!!!2 points
-
Para quem tem o canal de importar agora é uma boa hora para comprar um G Pro, tem até um pacote que vem 1GPro e um G Slim por US$45: http://www.gpen.com/collections/g-pro/products/snoop-dogg-bush-bundle2 points
-
Como nao vai mudar nada? Obvio que muda pra melhor, mais segurança. Enquanto for proibido milhares morrem enquanto eu e você fumamos. Vai mudar sim. Investimentos no cobate a droga passa a ser desnecessário e começam os investimentos no controle que são bem mais baratos e não trazem prejuízos a sociedade. Legalização afeta a vida de todos brasileiros, e os direitos civis de todos, só vão aceitar a legalização quando perceberem que é benefico socialmente que valoriza os direitos civis de todos positivamente.2 points
-
Há tempos vejo que tem uma galera por aqui que anda preocupada com o grow em casa e mais preocupada em rodar com os samangos. Como costume, procuro guardar e registrar toda informação que nos é passada e a partir disso, montei um pequeno documento com informações jurídicas e o mantenho colado na parede, próximo ao grow. Se houver denúncia e invasão em casa, obrigatoriamente os coxinhas lerão e poderão "aliviar" a barra em alguns quesitos. Deixo claro que não sou advogado, tão pouco compreendo nossa complexa legislação. Peço que, se algum consultor jurídico, observar erros, inverdades ou qualquer colocação fora do correto, que informe-nos no tópico e vamos alterando o original. Além disso, reposto a "Declaração de Cultivo de Uso Pessoal" publicada no livro do Sergio Vidal - Cannabis Medicinal: introdução ao Cultivo Indoor. Segue abaixo os documentos e espero que possa colaborar com a causa. Saudações, HashCat ______________________________________________________________________________________________________________ NOÇÕES DE DIREITOS DO CULTIVADOR Revista em casa: Necessidade da existência de um mandado de busca, em horário diurno, possibilidade da presença de advogado; Condução a delegacia - uso da força: Desde logo cabe recordar que o uso de força física está excepcionalmente autorizado em alguns dispositivos legais: A) CPP, art. 284 - "Não será permitido o emprego de força, salvo a indispensável no caso de resistência ou de tentativa de fuga do preso"; O Código de Processo Penal Militar, por seu turno, em seu art. 234 também regulamenta o uso da força, deixando patente que só pode ser empregada em casos extremos. Inverbis: Art. 234. O emprego da força só é permitido quando indispensável, no caso de desobediência, resistência ou tentativa de fuga... (omissis). Quanto ao emprego específico das algemas, o § 1º do mesmo artigo é categórico: § 1º. O emprego de algemas deve ser evitado, desde que não haja perigo de fuga ou de agressão da parte do preso, e de modo algum será permitido, nos presos a que se refere o art. 242. O art. 242, por sua vez, refere-se às seguintes pessoas: ministros de estado, governantes ou interventores, o prefeito do Distrito Federal, seus respectivos secretários e chefes de polícia, membros do Congresso Nacional, dos Conselhos da União e das Assembléias Legislativas dos Estados, os cidadãos inscritos no Livro de Mérito das ordens militares ou civis reconhecidas em lei, os magistrados, os oficiais das Forças Armadas, das Polícias e do Corpo de Bombeiros, Militares, inclusive da reserva, remunerada ou não, e os reformados, os oficiais da Marinha Mercante Nacional, os diplomados por faculdade ou instituto de ensino nacional, os ministros do Tribunal de Contas, os ministros de confissão religiosa. Observe que o dispositivo do Código de Processo Penal Militar citado abrange civis. Dele se extrai, ademais, que o emprego das algemas constitui medida profundamente vexatória, tanto que a lei restringe ao máximo o seu emprego. Algemar por algemar é medida odiosa, pura demonstração de arrogância ou ato de exibicionismo que deve dar ensejo ao delito de abuso de autoridade. Se um cidadão, como no presente caso, tiver que ser conduzido a uma delegacia de polícia ou ao fórum ou a um tribunal, que seja sem atingir-lhe inutilmente o decoro, evitando-se a todo custo aumentar ainda mais a sua aflição. O uso de algemas, por expressa determinação legal, deve ficar restrito aos casos extremos de resistência e oferecimento de real perigo por parte do preso. Assim, todas as vezes que houver excesso, poderemos estar diante de um "abuso de autoridade", nos termos dos arts. 3º, "i" (atentado contra a incolumidade do indivíduo) e 4º, "b" (submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou a constrangimento não autorizado em lei) da Lei 4.898/65 (lei de abuso de autoridade). Assim, esta preocupação com o abuso no uso de algemas decorre em primeiro lugar porque esse abuso constitui crime, em segundo lugar porque tudo isso decorre de uma das regras do princípio constitucional da presunção de inocência (regra de tratamento), contemplada no art. 5º, inc. LVII, da CF (ninguém pode ser tratado como culpado, senão depois do trânsito em julgado da sentença condenatória); e em terceiro lugar, mas não por ultimo, porque a dignidade humana é princípio cardeal do nosso Estado constitucional, democrático e garantista de Direito. Apreensão de equipamentos de cultivo: Caso descubram a sua plantação e você for considerado um usuário, apreendendo as plantas se torna desnecessário levar o equipamento! A materialidade da conduta é comprovada com as plantas. Nos casos de tráfico a conduta pode ser distinta: o patrimônio só é desapropriado se ele é fruto do trafico, exceção feita ao imóvel RURAL onde existia cultivo de plantas não autorizadas, que ai, de acordo com o artigo 243 da CF, a expropriação independe se a propriedade foi adquirida ou não pelos frutos do tráfico. ___________________________________________________________________________________________________________________________ DECLARAÇÃO DE CULTIVO DESTINADO AO USO PESSOAL Eu, _____________________, declaro que as plantas deste jardim terão sua colheita destinada exclusivamente para meu uso pessoal. RG: _______________ CPF: _______________ CEL: ___________ Reproduzo aqui o art. 28, da Lei 11.343 de outubro de 2006, em vigor atualmente. Art. 28. Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas: I – advertência sobre os efeitos das drogas; II – prestação de serviços à comunidade; III – medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. § 1º Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência química ou psíquica. ________________________________ Nome xx/xx/20111 point
-
1 point
-
@Agente: Eles podem invadir sua casa sim caso haja suspeita de um crime (qualquer ele que seja, se houver de fato suspeita, principalmente denúncia).... Se não acharem nada, você pode ir atrás de "danos" (morais e/ou materiais se quebrarem algo). Pra polícia nós somos criminosos. Iguais aos que de fato violam as leis e a sociedade, não pensam no crime sem vítima... Acredito que ocorreria de uma maneira mais ou menos assim: Toca a polícia na tua casa e fala que tem denúncia de plantio de maconha. Você vira, fala que não tem, eles pedem pra dar uma olhada na casa com sua autorização (e observam seu comportamento). Se você falar não e eles realmente quiserem entrar, eles declaram a invasão e já era... Caso eles não queiram entrar, podem ir atrás de um mandado.1 point
-
fui quente na loja do GR comprar aqueles tradicionais adesivos educativos informando que o cultivo caseiro combate o tráfico de drogas e não ta rolando "/ so do Cunha e da Dilma, são legais, mas este do cultivo caseiro tem a maior frase de efeito, podia rolar sempre, alguém sabe quando volta ou se volta ? ou outro lugar que vende deles ? não achei o fale conosco na loja do GR =/1 point
-
AGORA ME FALEM UMA COISA O QUE ISSO TEM HÁ VER COM CULTIVO de CANNABIS????1 point
-
Ó, tava na capa do UOL hoje. Quem sabe isso não ganha corpo e muda essa idiotice da ANVISA? http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/05/26/cannabis-no-cigarro-eletronico-e-mais-eficaz-para-uso-medicinal.htm1 point
-
Amigo, espero que essa resposta também ajude outras pessoas na mesma situação. Tenho síndrome do pânico há 6 anos, e fumo maconha há 10. Quando fui diagnosticado, o Brasil estava começando a ter esse surto de ansiedade generalizada/síndrome do pânico, que temos hoje. Quando fui diagnosticado, nenhum dos meus amigos nunca tinha ouvido falar do distúrbio, e hoje mais de 3 deles tem. Enfim, vamos ao que interessa. Essa é a minha experiência e a minha opinião, não as tome como base pois cada organismo é totalmente diferente do outro. Não sei se você sabe como funciona a síndrome do pânico (se não sabe, estude, te ajuda muito a entender de onde tudo começa), mas resumidamente, nosso organismo fica com níveis desregulados de serotonina, e então a ansiedade e o stress sobem de uma maneira que a mente nao consegue dar conta de segurar a barra. Como a maconha interfere nisso? Olha, no começo do meu tratamento, confesso que fiquei meses sem fumar. Tomei tarja preta pra dormir, ansiolítico por mais de 4 anos, e fiz terapia por mais de 3. Quando você ataca todas as frentes do distúrbio, de uma vez só, seu corpo obviamente começa a reagir positivamente a tudo isso. O problema é que no começo, toda crise que você tiver vai ser muito intensa, você raramente vai conseguir sair de uma crise forte sem remédio, e nesse ponto, fumar maconha só vai piorar sua bad, como os amigos falaram, simplesmente porque neurologicamente falando, a maconha vai contra todos os remédios que você tá tomando. O que eu fiz, com o passar do tempo, foi educar minha mente pra reagir e lutar contra as crises, principalmente quando eu estava chapado, manja? É uma luta irmão, mas há 3 anos passei a fumar todos os dias, e há 2 anos já estou sem remédio algum. Agora fumo somente maconha plantada (o prensado irmão, vai te dar bads que você nunca mais vai esquecer na vida), e até mesmo as com alto índice de thc já não me fazem mal. Na real, eu curto mais as indicas porque elas me trazem vários benefícios que os remédios me traziam, além de me deixar chapado. Com as indicas pra mim também é mais fácil controlar a onda. Fumou muito, dorme. Não fumo uma sativona tem tempos, mas a última me deixou mal. Outro lance muito importante de citar é o seguinte: a terapia faz milagres irmão. Aprenda de onde suas bads vem, e como você sai delas. É um longo caminho ao autoconhecimento e concentração, mas uma vez percorrido, maconha nenhuma vai te fazer ficar mal (eu levei anos). Abraços e : CBD neles! Sent from my iPhone using Tapatalk1 point
-
Você pode acreditar em um anônimo "PhD de Harvard e autoridade em Ciências Biológicas" que aparenta não possuir nem ao menos um entendimento básico de bioquímica, e que não apresenta nenhuma fonte para suportar as suas afirmações simplesmente porque tais fontes não existem, ou você pode acreditar na ciência. (2013) Strategies for Protecting Oligodendrocytes and Enhancing Remyelination in Multiple Sclerosis "In EAE, CB1 activation in neurons and CB2 activation in CD4+ T cells have both been shown to ameliorate disease (Croxford and Miller, 2004; Croxford et al., 2008; Maresz et al., 2007). Cannabinoids may also induce neuroprotective effects in oligodendrocytes and oligodendrocyte progenitor cells (OPCs) which both express CB2 (Molina-Holgado et al., 2002). Cannabidiol was shown to protect OPCs from cytokine-mediated apoptosis by attenuating ER stress (Mecha et al., 2012). Additionally WIN55,212-2, a synthetic cannabinoid, stimulated OPC proliferation as well as survival in vivo (Solbrig et al., 2010), and there is evidence that cannabinoids can enhance remyelination by promoting oligodendrocyte maturation (Gomez et al., 2010; 2011). Thus cannabinoids may be a unique means to stimulate neuroprotection as well as regeneration. Several clinical trials of MS patients treated with cannabinoids found significant decreases in neurological symptoms and pain (Zajicek and Apostu, 2011)." (2012) Early Endogenous Activation of CB1 and CB2 Receptors after Spinal Cord Injury Is a Protective Response Involved in Spontaneous Recovery "We have previously shown that the endocannabinoid 2-AG administered 30 minutes after SCI reduces myelin loss [12]. In agreement with this, here we observe that the opposite treatment (CB1 and CB2 receptors antagonism by co-administering AM281 and AM630) increases myelin damage as measured by a decrease in MBP immunostaining in the epicentre at 90 days after lesion (Figure 6). Administration of only AM281 or AM630 did not affect MBP immunorreactivity." (2012) A CB1/CB2 receptor agonist, WIN 55,212-2, exerts its therapeutic effect in a viral autoimmune model of multiple sclerosis by restoring self-tolerance to myelin "The present study demonstrates for the first time that the therapeutic effects of cannabinoids in autoimmune models of MS are dependent upon the restoration of self-tolerance to myelin antigens. Accordingly, repressing cannabinoid-induced tolerance resulted inthe re-emergence of the pathology and a loss of neurological function." (2010) The endocannabinoid system as a target for the treatment of neurodegenerative disease "In addition to potentially preventing inflammatory and excitotoxic damage in MS, cannabinoids may also have a role in promoting repair of the axonal myelin sheath. Several studies have indicated that cannabinoids, via CB1 or CB2 (or both), may regulate myelination in the developing brain (Arevalo-Martin et al., 2007), the normal adult brain (Kittler et al., 2000) and the inflamed brain in the TMEV model of MS (Arevalo-Martin et al., 2003). The increased remyelination seen in the TMEV model may reflect the ability of cannabinoids to reduce inflammatory mediators which retard remyelination processes. Alternatively, the cannabinoids may have a bona fide stimulatory effect upon myelination, by enhancing the survival (Molina-Holgado et al., 2002), migration and differentiation towards an oligodendrocyte fate (Arevalo-Martin et al., 2007) of oligodendrocyte progenitor cells in the inflamed brain. If these exciting findings of cannabinoid-mediated attenuation of inflammation, stimulation of remyelination, and behavioural and symptomatic recovery translate from model systems to humans, cannabinoids may be promising therapeutics in MS." (2010) The endocannabinoid 2-arachidonoylglycerol reduces lesion expansion and white matter damage after spinal cord injury "Treatment with 2-AG also preserves the white matter around the epicenter of the injury. Moreover, in the preserved white matter, 2-AG protects myelin from damage and reduces oligodendrocyte loss. In addition to these protective actions at the epicenter region, 2-AG also inhibits the myelin damage and delayed oligodendrocyte loss induced at 10 mm from the epicenter. Interestingly, the early protective action of 2-AG is maintained 28 days after injury, when the lesion size is still smaller and the preservation of white matter is better in 2-AG-treated animals. Therefore, our results show that 2-AG protects from the expansion of the lesion and white matter damage, which suggest that this endogenous cannabinoid may be useful as a protective treatment for acute SCI." (2008) CB2 cannabinoid receptors as an emerging target for demyelinating diseases: from neuroimmune interactions to cell replacement strategies "Resident immune and CNS cells express functional CB2 receptors. The activation of CB2 receptors results in the modulation of the inflammatory response, restraining one of the agents responsible for the progress of demyelination and neuronal death, the ultimate causes of the symptoms in pathologies such as MS and EAE. The modulation of inflammatory molecules through CB2 receptors could also enhance remyelination, stimulating the survival of oligodendrocyte precursors and neural stem/precursor cells, and their development into mature oligodendrocytes. However, the role of CB2 in controlling demyelination and enhancing remyelination is not limited to autoimmune diseases and it is not restricted to the control of the immune system (Figure 2). Both in MS, EAE and other non-immune-mediated demyelinating diseases, the protective effect of CB2 agonists on neural cells is a remarkable advantage."1 point
-
Vou questionar uma parada que até hoje na minha cabeça não entro ainda. Gostaria de sabe sobre a porra da "DENUNCIA ANONIMA". Por exemplo se alguem liga pras autoridades competentes e fala que tenho um cultivo de cannabis em casa. Outra pessoa liga tb e fala a mesma merda. O juiz defere o mandado pros policia sem prova material alguma ? vestigio, cheiro, nada no lixo, foto nenhum movimentação de uma casa normal. Como funciona isso ? Desde já muito obrigado. Agente.1 point
-
No fundo tem mano, política está intimamente ligada as leis. E eu realmente acho que com esse governo legalizar cannabis não é uma prioridade. Alguns outros partidos colocam isso a um nível de prioridade bem mais alto. Temer pra mim só sabe falar que Brasil é o país do fututo. Exatamente como foi na decada de 90. Exatamente como diz planet hemp na musica futuro do país... Enfim. Não quero dar minhas opniões políticas, por mim eu votaria para eleições já, so pra constatar que eu tenho muitas indecisões só sei que dilma e temer não são governo mesmo que com dilma a chance de legalizar fosse mais rapida do meu ponto de vista... O resto... Vamos ver. Muitos outros partidos são pró a legalizaçao... https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=125574 http://pv.org.br/2014/02/26/pv-da-o-primeiro-passo-para-a-legalizacao-da-maconha-no-brasil/ http://noticias.terra.com.br/eleicoes/do-pt-ao-psdb-candidatos-defendem-legalizacao-da-maconha,273594fdafa58410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html1 point
-
Essa discussão de nada tem a ver com o tópico. É discussão política.1 point
-
os empresario malvadao , o estado leva só 6 meses do q tu produz mas a culpa é dos empresario VOA BRASA FLYING HIGH!1 point
-
"Ashtari and others in 2009 discovered that the developing brains of teens may be disrupted by heavy marijuana use. They used DTI (Diffusion Tensor Imaging) in 14 heavy smokers (Averaging nearly 6 joints/day in the final year of their smoking (they had smoked from 13 to 18/19 years of age). Abnormalities were seen in areas connecting memory, decision-making, attention, language and executive functioning skills – exactly the critical areas which develop in late adolescence. The images suggested damage or an arrest in development of the myelin sheath (insulation) that surrounds brain fibres. This abnormal white matter development could slow down information transfer and affect cognitive functioning. Five of the subjects also had a history of alcohol abuse. " @Nerv O que esse estudo do Ashtari, e muitos outros artigos sobre Cannabis e desenvolvimento do cérebro sugerem é que, a perturbação de eventos de maturação dentro do sistema endocanabinoide durante a adolescência, como as desencadeadas por uma exposição pesada ao THC, impactam o refinamento neuronal peculiar correto do cérebro adolescente, levando assim a funcionalidade e comportamento do cérebro adulto alterados. Eu acredito que a maioria dos usuários é ciente de que o uso precoce pode ser prejudicial. Já o que o usuário Chu afirma nesse tópico é "que o THC se acumula e começa a degradar a bainha de mielina, que com o tempo diminui.". São afirmações completamente diferentes.1 point
-
Só de pensar que esse ano será a 29 Cannabis Cup, me dar vergonha do Brasil .1 point
-
estamos a 1 passo da legalização! quem é contra regulamentação ou é a favor do tráfico ou a industria farmaceutica que é contra fitoterapia! chb e thc sao importados legalmente no Brasil hj em dia e existe uma rede no RJ que ja desenvolve trabalhos medicinais com cannabis a pacientes de doenças cronicas! quem ta com discurso pessimista é quem quer ficar na platéia sem ao menos incentivar ativistas pro Cannabis1 point
-
Repito o que disse acima. NADA progressista vai andar nesse momento nas instâncias menores: Senado e Câmara. O ÚNICO espaço que pode ter progresso é o STF. Mas como eles receberam aumento agora no governo Temer, não vão aprovar uma medida considerada polêmica. Esperar alguma coisa nova só nas próximas eleições. Não adianta nada aprovarmos a votação da regulamentação medicinal se quem escolhe SE o processo anda ou não são os caras lá. Basta arquivar que o processo some. Tempos sombrios, meus/minhas amigos/amigas. Sem esperança nenhuma no momento.1 point
-
O Senado Federal encerrou a ferramenta “Proposta de Debate” Aos poucos tudo vai voltando como era antes!!!1 point
-
O Senado Federal encerrou a ferramenta “Proposta de Debate” Nas trincheiras do Senado - Por Mauro Leno -18 de abril, 2016 No final de março agora, vivi a experiência de representar parte dos usuários de canábis e outras drogas em um debate deveras importante, em uma Audiência Pública no Senado Federal. Convocada para discutir o Projeto de Lei Complementar – PLC 37/2013, de autoria do Dep. Federal Osmar Terra (PMDB/RS), que pretende revisar pontos da Lei de Drogas de 2006, a audiência se deu na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, e teve relatoria do senador Lasier Martins (PDT/RS). Para esta que seria a segunda audiência nesta comissão, estavam presentes, além de mim – erroneamente relacionado como vinculado à Coalizão Latino Americana de Ativistas Canábicos – CLAC -; o advogado ativista Emilio Figueiredo, representando o Growroom; o antropólogo e presidente da Associação Multidisciplinar de Estudos sobre Maconha Medicinal – AMEMM, Sérgio Vidal; o coordenador geral de educação Integral do Ministério da Educação (MEC), Leandro Fialho, e o coordenador-geral de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, do Ministério da Saúde, o contestadíssimo Valencius Wurch Duarte Filho, cuja nomeação gerou protestos e ocupações do prédio do Ministério, por seu histórico junto aos manicômios. Por isso falarei da experiência em si: eram 9 e 45 da manhã do dia 31/03, quando cheguei na frente do anexo do Senado, onde ocorreria a audiência. Já na entrada, fui impedido de acessar o prédio com as minhas semSemente, que eu havia trazido para presentear os senadores e colegas. Deixei-as na portaria, e fui ao auditório, onde já se encontrava o Emilio Figueiredo. Parceiraço de muitas lutas, escudeiro legal de centenas de cultivadores, com sua calma e diplomacia carioca, me apresentou ao senador Lasier Martins, e também ao militante Fernando Santiago. Nosso colaborador da semSemente, Henrique Rocha, já estava lá, câmera em punho. No auditório, muitos assessores parlamentares, uma audiência diversificada, e alguns senadores. De repente, entra na sala ele, gingando por entre os presentes, pega a caneta, e assina a lista de presença: o baixinho Romário. Presidente desta comissão no Senado, passou para assinar, dar um oi e ir para outro compromisso. Mas juro que se eu tivesse uma bola ali eu teria rolado, e se ele devolvesse, seria o ápice da minha carreira futebolística. Mas o “peixe” é rápido mesmo: pisquei, já tinha sumido. Quando já passava da hora marcada, e com a chegada do proponente do PLC, Osmar Terra, foi iniciada a sessão, com somente eu e Emílio presentes à mesa. Coube a mim, então, fazer a fala inicial. Pensei que o Sérgio Vidal, outro parceiro valioso – grande guru de muitas famílias que sofrem e tem na canábis alívio e esperança – não se faria presente, mas logo ele chegou para reforçar os argumentos. Junto, chegaram os representantes do MEC e do MS. Assim, dividi minha intervenção em dois momentos: O primeiro foi propositivo, onde contestei pontos da lei e propus alternativas, como em relação à regulação de todo o ciclo de produção da canábis medicinal no Brasil, e em relação à estipular uma quantidade mínima de drogas para diferenciação, mesmo que relativa, entre usuário e traficante, e a alteração do artigo 28 da atual lei de drogas, que trata dos crimes aos quais estão sujeitos usuários e cultivadores. Na segunda parte da minha fala, busquei trazer temas à reflexão, como por exemplo, a maneira como uma educação baseada no proibicionismo nos “deseduca” em relação às drogas, sobre a ciência e seus usos práticos e políticos, sobre lobby de clínica terapêuticas. Por fim, e representando alguns de meus amigos mais próximos, contestei as falácias sempre repetidas por Terras e Laranjeiras da vida, aquelas que não aguentamos mais ver pautando este discurso de epidemia e Guerra às Drogas, motivadas por obscurantismos, científicos e de interesses. Ao final, fui cumprimentado por respeitar o tempo de fala. Claro, trabalhei até madrugada nela. Depois ainda dizem que maconheiro é preguiçoso. Emílio, como sempre, foi muito preciso e propositivo, e defendeu as muitas famílias que têm na canábis um remédio, desmontando algumas das besteiras faladas no dia anterior. Trouxe o be-a-bá legal de como alterar esta lei trazendo avanços, e propôs que o Senado se antecipe ao STF e declare a inconstitucionalidade do Art 28, e o suprima já deste projeto de lei. Sérgio Vidal, com a calma que lhe é característica, refez o percurso histórico da proibição, mostrando que – apesar dos dados científicos contrários a ela – a proibição sempre se montou em cima de falácias de viés político. Tomou posicionamento de não propor nada à esta lei – que realmente é, em seu todo, anacrônica – e propôs a criação de outra lei específica, regulando a maconha ao menos, e rompendo de uma vez por todas com o proibicionismo. Foi um agradável surpresa a postura do relator Lasier Martins, que se mostrou bastante interessado na canábis medicinal e nos avanços que esta lei pode propor. Considerei a mediação muito boa, e espero que o relatório também o seja. A postura de Osmar Terra foi, no entanto, dentro do esperado: arrogância, prepotência, falso saber dito com empáfia. E, sendo sincero, é muito bom poder desmentir falácias como “99% dos princípios ativos da canábis causam danos cerebrais severos”, quando, na verdade, a ciência não estudou de maneira significativa nem 10% dos mais de 400 princípios ativos da canábis. Ou então que “95% do mundo consome álcool”. Ou o deputado faltou muito às aulas de geografia, ou esqueceu que mais de um terço do planeta é Árabe, onde o consumo de álcool é, no mínimo, tabu, uma vez que a lei islâmica proíbe substâncias inebriantes. Não nego que na área de Saúde Pública, o projeto possa conter realmente alguns avanços, especialmente na regulação da atuação de comunidades terapêuticas, no acolhimento e reinserção do usuário problemático de drogas. O projeto, que tramitará em mais 3 comissões do Senado, com certeza, está bem melhor do que o que veio da Câmara. Apesar de ter sido a primeira vez com tanta representação dos usuários em uma audiência no Senado, ficou flagrante a falta de representatividade feminina. Uma pena, realmente! Mas conseguimos abrir espaços em gabinetes parceiros, para garantir que a voz dos usuários continue ser ouvida nas outras comissões por onde o projeto ainda passará. precisaremos de mais algumas mil assinaturas, coisas que os maconheiros conseguem com uma facilidade incrível. Findos os trabalhos, almoçamos próximo ao Senado, e depois fomos à casa de um parceiro, analisar o dia histórico, matar saudades, contar piadas e apreciar um do bom, na certeza de que havíamos feito um bom trabalho, e que, pouco a pouco, vamos desmontando as teorias e falácias daqueles que nos querem presos, subjugados, passíveis de internação compulsória, criminosos por um hábito de consumo amplamente difundido. Foi um prazer imenso poder dividir a bancada com estes dois grandes lutadores por uma sociedade menos injusta e careta, e só posso agradecer a todos os que assinaram o requerimento para que estas audiências ocorressem, ao André Kiepper pela articulação e ao Senador Cristovam Buarque pelo convite. Quantas vezes necessário, estaremos na tricheira, para que um mundo mais justo e livre da Guerra às Drogas se construa. http://smkbd.com/nas-trincheiras-do-senado/ Será que o Sano pode dizer se com isso, a Audiência Pública no Senado Federal na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, que teve relatoria do senador Lasier Martins não vai andar mais? Parecia tão promissora!!!1 point
-
Vai começar agora a polarizar politicamente o fórum? Petistas aqui NÃO! PSDBistas e PMDBistas também NÃO! Guardem seus pensamentos políticos. Uma coisa é discutir sobre a liberação outra é entrar em méritos de partidos políticos que só querem saber de mamatas. Se for continuar, este fórum simplesmente deixará de existir.1 point
-
Com todo respeito, achei desnecessário o tópico e também as respostas (essas de cunho político partidário @MeLasquei). Acho que não é esta a função do fórum, muito menos na área "segurança e lei". De "coxinha" e "pretalha" a internet brasileira esta cheia. Aqui a causa é outra e não discutir se vai haver ditadura ou se realmente houve "golpe" no Brasil. Os congressistas estão lá porque votamos neles e não por conta do presidente do executivo. Quem elegeu esse congresso conservador fomos nós mesmo, como população, apesar de meu voto - claro - não ter sido para nenhum deles hehe. Temos que mudar é a ideia da população, para que todos nós possamos mudar o quadro atual do nosso Congresso Nacional e não só uma ou outra figura do executivo. Dilma e Temer não tem nada com relação à isso, o chefe do Executivo não é Legislador. Antes de pensarem qualquer coisa, não votei em Dilma nem Temer, e nem tão pouco no "aécin"... Abraços, Jah Bless!1 point
-
Como não tem nenhum tópico sobre a marcha, vou deixar aqui o off topic... já que esse RE, não deve sair antes de 2018...... depois de saber que a marcha do Rio tinha ido menos gente que ano passado, foi muito bom ver, tranquilamente mais de 30000 pessoas em sampa, galera, como sempre, marchando na paz. O maconhaço foi um sucesso, acho que é possível sim crescer em quantidade e qualidade. A consubstancialidade dos diferentes temas e atores relacionados a erva, entendo que deve ser fortalecida, a não partidarização, mantida. Enfim, talvez caminhamos pra tão sonhada adesão exponencial ao movimento, cada vez mais pessoas saem do armário nas redes sociais, na família, etc Não é possível que Rio de Janeiro, cidade historicamente maconhística não seja possível ultrapassar as 10 mil pessoas.... e que são paulo, cidade com MILHÕES de maconheiros... não seja possível levar 100.000 maconheiros às ruas. Pq hj somos 30, 40 mil, no dia que formos 100.000.... pare e pense? que outras causas são/foram capazes de reunir 100.000 mil pessoas? Se conseguirmos 100.000, então, em breve, conseguiremos UM MILHÃO. E aí não daremos a mínima se a ("grande") mídia estará noticiando ou não. Nós seremos a mídia! Pq estaremos com o apoio da população, nós seremos os difusores da informação, a nossa demanda não terá que ser suplicada, e sim será uma imposição! Pq estamos do lado certo da HISTÓRIA, e porque seremos MAIORIA! Mas nada disso vale se tivermos apenas uma massa de desinformados e replicadores de preconceitos e lógicas proibicionistas. Por isso devemos manter o foco em qualidade que a quantidade chegará, uma hora ou outra. Considero que o atual momento político não é bom , e que nossas perspectivas de mudanças através do congresso, considerando a ascenção ao poder de Osmar Trevas (ministro), Marisa Lobão e Infeliciano, estão, pra dizer o mínimo, distanciadas (Projetos do Jean, Paulo Teixeira, do PV, sug 6, sug 8, e por increça que parível, PL do Osmar Trevas). No STF, o RE 635659 segue em passos lentos, não tem perspectiva de que acelere. Uma hora foi o mensalão, hoje é a lava-jato, amanhã poderá ser outra operação, a dar pretexto pros juízes mãos de cola e sentadores de processo de plantão. Que talvez tudo isso sirva de lição para o movimento sair dessa aparente letargia (digo aparente, mas entendo e sei que não é real) de espera pelo STF, e sinceramente, acho que devemos tentar pressioná-los sim, mas tem que ver direito como fazer isso, sem dúvida a melhor forma de pressioná-los, e com menos riscos, é realizando e lotando a Marcha da Maconha! Na política, temos vários problemas atuais, mas não podemos permitir que rebaixem nossa causa, que passem a pauta para o fim da fila! vamos dar a importância que a causa tem. Não é a mais importante... mas é enorme! Através de uma pauta clara e objetiva, a simples legalização de uma erva desnuda todo um sistema de corrupção, criminalização da pobreza, encarceramento em massa, injustiça social. Nossa causa não é pouca bosta não, para deixarmos de lado.. e é o que pode acontecer se não houver resistência... Diante das perspectivas que tracei acima no congresso, no STF e na política em geral, nunca é demais ressaltar que a nossa melhor alternativa é, foi e sempre será a LUTA! Marcha, congressos, debates, apoiar os amicus curies quando for preciso, vaquinhas, filmes, músicas, revistas... abrir novos fronts no judiciário, autorizações pra cultivo medicinal e industrial, ampliar, apoiar e disseminar o auto cultivo, informar, conscientizar, sair do armário... mais do que nunca, vamos à luta maco-panheiros!1 point
-
O que se apresenta ultrajante por aqui,são Pseudo growers/users apontando e pré julgando a triste situação do rapaz que foi flagrado com os tantos Pés.Camarada passa boa parte dos últimos meses logado aqui,aprendendo ou procurando informações,imagino eu que pelo tempo investido ja visitou a área de extrações, clones, perpétuos,rendimentos.Por tabela,visitam lindos cultivos aqui da casa com dezenas de plantas e ainda se pauta a ter razão e encher o tópico de falsos moralismos,ironias para tentar fazer os maconheiros growers,compreenderem que o Tráfico deve ser punido e quem planta acima da Lei ou burla o sistema deve ser punido também.Entusiastas que deveriam ler mais,plantarem mais, antes de distribuir antipatia com estes casos.Grower maconheiro de experiencia sabe que pra atingir 40 plantas e muito simples basta ter vega/flora simultâneas. Estão cuspindo pro auto,exercendo uma visão mecanicista e estreita,se apoiando nas volúveis probabilidades que a Lei cede e pior ainda,continuam a dizer que este País é isto e aquilo...Vergonha de alguns que frequentam a casa,graças a Deus são verdadeiras minorias que não sabem nem o que querem da vida, criticando um parceiro que pode ser um grande amigo do outro lado do Monitor. *P.S1 point
-
Não é outra não, parceiro. A legalização da maconha é político-econômico. Tem um monte de neoliberal aqui fã de Friedman que não sabe diferenciar que o neoliberalismo daqui não é acompanhado das ideias de liberdade individual como os liberais norte-americanos defendem. Que o neoliberalismo aqui significa apenas tercerizações e mais poderio para as igrejas e setores conservadores. Se com o PT-Dilma estava difícil legalizar, agora é impossível. Vamos continuar plantando na clandestinidade, as leis de drogas se tornarão mais rígidas e o Teori não vai sair de cima do RE 635659 pelo menos nos próximos 2 anos. Idade das trevas, meu povo. Mais pessoas encarceradas. Redução da maioridade penal e inúmeras ações que prejudicarão a vida de todos nós aqui, ordinários (politicamente falando, porque os extraordinários - como diz Dostoievski - estão acima de leis e sansões penais, vide Aécio Neves ''Escobar'', Zezé Perella e os 450kg de cocaína). Inclusive, com o ''Plano do Futuro'' do Temer (recomendo que leiam) vai dificultar qualquer medida liberalizante, até porque ele nem menciona ''pessoas'', ''indivíduos'' e etc, só menciona ''mercado''. E com o Osmar Terra como Ministro do Desenvolvimento, o que ele vai dizer que atrapalha o desenvolvimento ? As drogas, é claro! Se preparem. O que parecia bom, pode ficar pior. Mas se resistimos e lutarmos, talvez a saída da Dilma pode representar uma luta popular maior para conquistarmos uma igualidade social e liberdade individual visto que o PT deixou os movimentos sociais ''sossegados''.1 point
-
Independentemente das nossas posições políticas quanto às mudança na presidência, surge uma chance muito interessante de se colocar em pauta a legalização da maconha e seus derivados para fins recreacionais e medicinais. Temer precisa de alguma medida popular entre todos os segmentos da população e com forte apelo social (o o número de prisões por porte ou tráfico é gigantesco). ele na verdade estará acompanhando a modernidade que vem se instalando em vários países, inclusive do cone sul. se isso entra na agenda dele (é fácil pois existem projetos de Lei na Câmara sobre o tema) ele terá muita mídia positiva como governo progressista (que na minha opinião ele não representa; ele é um desastre aéreo). ocorre que temos nossos objetivos e precisamos agir até porque dona Dilma e seu Lula nada fizeram a respeito. que os líderes do movimento, de maneira organizada e sem estereótipos de malandragem saibam usar bem desse momento. entendo de política. sou do ramo e portanto sei o que estou falando. Fernando Henrique Cardoso vai adorar aparecer para o mundo como o homem que libertou o Brasil dessa tragédia que é a criminalização da erva. ISSO FUNCIONA MUITO BEM!!!!1 point
-
SUGESTÃO nº 6, de 2016 Autoria: Externo - Rede Brasileira de Redução de Danos e Direitos Humanos (REDUC) Ementa e explicação da ementa Ementa: Propõe um padrão regulamentar abrangente para a maconha medicinal e o cânhamo industrial no Brasil. Situação AtualEm tramitação Último local: 12/04/2016 - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (Secretaria de Apoio à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa) Último estado: 12/04/2016 - AGUARDANDO DESIGNAÇÃO DO RELATOR http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/125497 Documentos Ordem cronológica Ordenado por tipo Ordenado por comissão Reordenar Data Tipo Comissão Ação legislativa Observação 13/04/2016 Texto inicial ( PDF ) http://www.senado.leg.br/atividade/rotinas/materia/getTexto.asp?t=191342&c=PDF&tp=11 point
-
Depois que fumei erva natural, o prensado tem gosto de bosta e bad trip como se a erva fosse batizada com algo ruim. Lavar na água morna ameniza, mas ainda assim tem gosto de jornal mofo. Legalizar é dar dignidade ao usuário.1 point
-
cara esse lance de banho com resina de crack parece mito. o que a galera faz é pegar fumo velho, mofado e passar mal, aí acha que é crack, pasta base e os caralho.1 point
-
30/01/2016 07:00 - Regional Importar sementes de maconha não configura tráfico http://www.jcnet.com.br/Regional/2016/01/importar-sementes-de-maconha-nao-configura-trafico.html Morador de Lençóis iria receber a encomenda da Holanda, mas ela foi apreendida na capital Morador encomendou a compra de 11 sementes na Holanda e elas foram enviadas pelo Correio O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) concedeu habeas corpus para trancar ação penal destinada a apurar a importação de 11 sementes de maconha da Holanda por um morador de Lençóis Paulista (43 quilômetros de Bauru). Ele havia sido indiciado por tráfico de drogas, mas o órgão federal desqualificou o crime para contrabando e aplicou o princípio da insignificância. Segundo a denúncia, em fevereiro de 2014, na sede da Empresa de Correios de São Paulo, no Serviço de Remessas Postais Internacional da Alfândega, foi apreendida uma encomenda, postada do município de Den Haag, na Holanda, quer tinha como destinatário o acusado, residente em Lençóis Paulista. O conteúdo da embalagem foi submetido à exame químico toxicológico e o laudo revelou que as sementes eram da espécie Cannabis Sativa Linneu, popularmente conhecida por maconha. O importador foi indiciado por tráfico, com base no artigo 33, § 1º, I, e artigo 40, I, ambos da Lei nº 11.343/2006. O TRF3 entendeu que as 11 sementes de maconha não podem ser consideradas drogas, uma vez que não possuem tetrahidrocanabinol (THC) em sua composição. A decisão cita que, embora as sementes sejam aptas a gerar “pés de maconha”, também não podem ser consideradas matérias-primas juridicamente, já que, para que se tornem próprias para consumo, devem ser primeiramente semeadas e fertilizadas, até que fiquem prontas para a colheita. O órgão assinala que, se fosse o caso, a importação das 11 sementes melhor se amoldaria ao artigo 28, § 1º, da Lei nº 11.343/2006, uma vez que o produto importado se destinava à semeadura. Contudo, o dispositivo fala em “semear, cultivar ou colher” plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica.Desqualificado Segundo a Justiça, no caso em questão, as sementes foram apreendidas ainda no curso do seu trajeto, tendo como destino final a cidade de Lençóis Paulista, e no setor de Serviços de Remessas Postais Internacional da Alfândega de São Paulo, não chegando sequer a serem semeadas. Para os desembargadores, a conduta do acusado, que ingressou com habeas corpus, não se enquadra na referida lei. O colegiado pontua que não há como negar que as sementes são de uso, importação, exportação, manipulação e comércio proibidos, o que leva à caracterização do contrabando. Assim, o crime de tráfico foi desqualificado para o crime de contrabando, previsto no artigo 334-A do Código Penal, que tem por finalidade a proteção da saúde pública. Para os julgadores, falta justa causa para a ação penal devido à irrelevância penal da conduta do acusado. Em regra, não se aplica princípio da insignificância ao contrabando, exceto diante da mínima ofensividade da conduta delituosa; da ausência de periculosidade do agente; do reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e da inexpressividade da lesão jurídica. “Não há como entender que 11 sementes de maconha seriam capazes de colocar minimamente em risco a saúde pública”, diz a decisão.1 point
-
Ixi rapaz. E esse selo chinês aí? Complicou. Estou quase convicto que um meu é um desses. A bateria não dura 90 minutos nem a pau, mas uns 30, sim.1 point