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Showing content with the highest reputation on 07/28/16 in all areas

  1. Salve família, essa casa é classe A !! Abraço pra geral !!
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  2. Seria um primeiro passo???? http://m.oglobo.globo.com/brasil/tcu-determina-que-governo-apresente-plano-de-reducao-de-homicidios-19797368 #LiberdadeTHCProce Seria um primeiro passo???? http://m.oglobo.globo.com/brasil/tcu-determina-que-governo-apresente-plano-de-reducao-de-homicidios-19797368 #LiberdadeTHCProce Boa notícia, vamos ver como vai funcionar esse programa de nível federal. Realmente a secretaria de segurança pública nao dialóga. Imagina o grande número de homicidios que sao omitidos e que sao interpretados por essa corja fascista... É que essa questao de homicidios no RJ tem sido de repercussao mundial por conta das olimpíadas. As grandes mídias estao de olho... Até o Ronaldinho fez um vídeo repudiando as açoes da polícia nas comunidades de lá... O problema é que nesse parlamento do governo Temer o negócio está bem fechado para nossas pautas... Se Dilma voltar, vai fazer a mudança toda com os ministros, daí sim, precisamos nos movimentar para voltar as discutir nossa causa... Acho que todos nós estamos esperando isso acontecer. Porque se depender de outros governos como o neonazista Bolsonaro em 2018, vamos sofrer bastante... Ele ainda nao tem aliados, nao esta dialogando com nenhum outro partido além do PP... Pois é... Até muitos membros do PSDB sabem que a guerra as drogas é falha. É de extrema burrice continuar a insistir na força do que na educaçao e na liberdade consciente do indivíduo...
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  3. Seria um primeiro passo???? http://m.oglobo.globo.com/brasil/tcu-determina-que-governo-apresente-plano-de-reducao-de-homicidios-19797368 #LiberdadeTHCProce
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  4. Ânsia de vômito por ver essas notícias absurdas!
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  5. Essa midia meu deusduceu!! shauihsuiasa riri p nao chorar
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  6. pois é cara, valeu pelo apoio haha, estou com esse pensamento também, o Brasil medieval da tristeza mesmo, acho que vou deixar so a acapulco femea e ir perpetuando vamos ver, vai Teori !! não é possível
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  7. Salve todos os cultivadores de fé! Dez anos se passaram e estamos aí, lutando e construindo o ativismo cannábico brasileiro Estamos completando uma década de existência. Durante esses 10 anos muito aconteceu. Agradecemos a todos que fazem parte dessa história e damos as boas vindas aqueles que acabaram de chegar. Que venham mais 10 anos. Vida longa ao Growroom! Seu espaço para crescer. Hoje e sempre!
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  8. A guerra às drogas explicada
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  9. Que lindo. Não é amarela, é de ouro... chic no úrtimo!!
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  10. Quem planta colhe!!! Cultivo finalizado, muitas flores... https://www.growroom.net/board/topic/60330-natação-vegetal-do-dreams-hidroponia-3280w-apelei/?do=findComment&comment=1303770
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  11. Obsessores não só são espíritos mal-intencionados, como também apenas pessoas desencarnadas e que estão só em busca de energia material, exemplo: se eu fumo maconha agora em vida, e morro, no plano astral se eu tocar em alguém que fuma maconha eu vou ter a sensação de quando eu fumava. Portanto nem todo obsessor é mal-intencionado. Alguns nem sabe que estão fazendo mal.
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  12. Salve irmão! Mano, rolam algumas diferenças, ele funciona bem, mas.. A bateria n dura muito, esquenta demais a biqueira, é um pouco mais leve e tem algumas diferenças estéticas. Agora, por 350 tá valendo muuuuuito a pena, por esse preço até eu queria um. ?
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  13. 27/07/2016 14h34 - Atualizado em 27/07/2016 14h36 Dono de casa de reggae é preso com 35 pés de maconha em apartamento Plantas em SP são para consumo próprio devido religião, alega defesa. Homem foi indiciado por tráfico de droga e solto; veja vídeo da plantação. Kleber TomazDo G1 São Paulo FACEBOOK Após denúncia anônima e duas semanas de investigação, a Polícia Civil encontrou 35 pés de maconha em duas estufas dentro de um apartamento de menos de 40 metros quadrados, na Rua General Jardim, na República, centro de São Paulo. Veja acima o vídeo feito pelos policiais, e obtido pelo G1, que mostra como era a plantação da droga no imóvel. O morador do local, Marcelo Luis Micheli, de 40 anos, foi preso em flagrante, na tarde de segunda-feira (25), por suspeita de tráfico de droga. A polícia informou nesta quarta-feira (27) à reportagem que investiga se o homem usava a "CCPC General Club", casa de reggae da qual ele é apontado como proprietário, para traficar. O local fica na mesma rua do prédio onde as plantas de maconha foram localizadas. Procurada nesta manhã pela G1, a defesa do suspeito negou o crime de tráfico e informou que seu cliente foi solto na terça-feira (26) por decisão da Justiça para responder ao inquérito em liberdade. A polícia não confirmou essa informação. Apesar de confirmar o plantio da maconha no apartamento, seu advogado alegou que Micheli é usuário e que o cultivo da erva era para consumo próprio devido à religião que ele segue: a rastafari. “Apesar de Marcelo ter negado que usasse a planta para traficar maconha, ele mesmo disse à investigação que pessoas usavam maconha em seu bar de reggae”, disse à reportagem o delegado Amadeu Ricardo dos Santos, que é adjunto no 1º Distrito Policial (DP), na Sé, onde o caso foi registrado. “Isso é um indício de tráfico de droga”. saiba mais Homem é preso suspeito de vender maconha disfarçada de chocolate Polícia apreende mais de 30 tijolos de maconha no Centro de São Paulo STJ nega liberdade a líder de igreja rastafári que plantou maconha Segundo a página da casa de reggae na internet, a CCPC existe desde 2007 para "receber artistas e clientes para encontros de boas energias e paz", "em busca de equilíbrio através da expressão musical e artística". De acordo com o delegado, policiais civis tinham ido ao espaço cultural administrado por Micheli para checar a denúncia de que o homem plantava mudas de maconha em sua residência. “Eles foram recebidos pelo Marcelo, que é dono da casa de reggae, e os levou ao apartamento onde mantinha a plantação”, afirmou Ricardo dos Santos. "No imóvel, tinham anotações na parede com indicações de temperatura e luz que as plantas deveriam ficar." Além dos pés de maconha que estavam em vasos dentro de estufas, a polícia informou ter apreendido balança de precisão, embalagens plásticas e sementes. Também foram encontrados luminárias e climatizadores na residência. O material será levado ao Instituto de Criminalística (IC) da Superintendência da Polícia Técnico-Científica. “Posteriormente a maconha vai ser destruída, incinerada”, contou o delegado. “Somando tudo, deu quase cinco quilos de maconha.” Polícia investiga se ocorria tráfico de droga dentro da casa de shows de reggae; ao lado, suspeito detido falou a advogado que não queria que policiais cortassem dreadlocks (Foto: Reprodução/Dan Matheus/General Club e Divulgação/Polícia Civil) Filmagem feita pela investigação mostra como as plantas eram cultivadas no apartamento. “Elas ficavam em duas estufas, uma na sala e outra na área de serviço”, declarou Ricardo dos Santos. “Do lado de fora do imóvel já dava para sentir o cheiro forte da maconha”. A polícia investiga se a as plantas de maconha encontradas na residência seriam utilizadas para a fabricação de skunk, uma versão potencializada da erva, conhecida como supermaconha. Ela tem concentração maior de tetrahidrocannabinol (THC), substância ativa com poder narcótico presente na planta. Segundo o delegado, essa foi a segunda passagem do dono do bar do reggae pela polícia. "A primeira foi há muitos anos por porte de entorpecente, quando foi enquadrado como usuário e liberado à época", lembrou o delegado. Pés de maconha foram encontrados em apartamento de suspeito detido por tráfico (Foto: Divulgação/Polícia Civil) Maconha para religião Procurado nesta quarta-feira pelo G1 para comentar a prisão de Micheli, seu advogado, Marcelo Feller, rebateu a informação da polícia de que o homem seja traficante. “O único motivo que fez com que o delegado achasse que fosse tráfico de droga foi a quantidade da planta. A própria denúncia anônima não falava de tráfico, mas de plantação de mudas de maconha”, disse Feller sobre a droga encontrada no apartamento. “Não há indicativo de que Marcelo usasse essa plantação para fim de traficância”. De acordo com o advogado, seu cliente é dono da casa de reggae, casado e usa maconha desde a adolescência. Na opinião de Feller, Micheli deveria ter sido autuado e liberado para responder pela plantação da droga sem autorização. “Marcelo admitiu o plantio da maconha para consumo próprio por causa da sua religião, a Rastafari”, contou Feller. “Pela religião, ele não deve usar a erva que não é consagrada, que vem do tráfico de droga, da criminalidade. Só pode usar a planta que ele mesmo cultiva.” A defesa pretende recorrer na Justiça da prisão e autuação do dono do bar pela polícia por tráfico de droga _que tem pena de 5 anos a 15 anos de reclusão em caso de condenação. Pés de maconha estavam em estufas dentro de apartamento de dono de casa de reggae (Foto: Divulgação/Polícia Civil) “O que diferencia uma atuação de um usuário de droga de uma prisão por tráfico é a intenção da pessoa: se é para consumir ou traficar”, explicou o advogado de Micheli. “Se ele fosse todo dia numa biqueira e comprasse maconha, ele não seria preso mesmo que fosse a 20ª reincidência. Ele faz o inverso, planta a própria erva, sem ser do tráfico. A gente prefere quem quer fumar sozinho essa maconha ou alguém que todos os dias financia o tráfico e organizações criminosas?” Segundo Feller, durante a prisão a maior preocupação de Micheli foi em relação aos cabelos. “Eles disse que são sua interação com Deus. Ele tinha medo que os cabelos fossem raspados, que seria como cortar os braços dele”, contou o advogado sobre os dreadlocks. Feller informou ao G1 que o dono da casa de reggae foi solto na segunda-feira após uma audiência de custódia na Justiça. "Foram colocadas medidas cautelares ao Marcelo, como proibição de sair de São Paulo e comparecer ao fórum quando for chamado", disse. Não há indicativo de que Marcelo usasse essa plantação para fim de traficância”." Marcelo Feller, advogado Outro rastafari preso A religião Rastafari nasceu na década de 1930 na Jamaica. Ela prega adoração do deus Jah, que teria reencarnado no século 20 como o imperador etíope Haile Selassie I. Seus seguidores, os rastas, evitam cortar os cabelos e aparar a barba. A maconha para eles é usada em rituais de meditação. Em 2014, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou por unanimidade pedido de liberdade feito pela defesa de Geraldo Antonio Baptista, conhecido como Rás Geraldinho Rastafári, líder da Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil, que prega a crença rastafári e o consumo de maconha. Baptista foi preso em agosto de 2012, em Americana, no interior de São Paulo, porque a guarda municipal encontrou 37 pés de maconha plantados na igreja. Em 2013, ele foi condenado a mais de 14 anos pelo crime de tráfico de drogas. A defesa do líder religioso pediu que o STJ reconhecesse que o cliente fez uso religioso da maconha e o libertasse com base no artigo quinto da Constituição, que garante a liberdade religiosa. Em 2012, a Guarda Municipal de Amaericana apreendeu 37 pés de maconha no local reservado a "Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil" (Foto: Divulgação/ Guarda Municipal de Americana) http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/07/dono-de-casa-de-reggae-e-preso-com-35-pes-de-maconha-em-apartamento.html
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  14. se vc levar neste "pressuposto" e eles encontrarem uma estufa indoor mesmo que seja de tomate, e tendo algumas gramas de prensado.... Até explica que urubu não é loro
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  15. Então pessoal, SE eu não tivesse feito a merda de fazer aquele cadastro, não estaria parando. Sei que não vendi nem nunca venderia, por várias razões, mas uma delas é que compreendo a seriedade e risco desse crime. Outra é por uma TOTAL IMPOSSIBILIDADE em função da quantidade, mal dava para ME sustentar (e isso que fumo nos finais de semana apenas). No entanto, a polícia prende e não quer saber: maconheiro é escória e grower é bandido, mesmo que um dos prazeres da atividade seja o combate real ao tráfico de drogas (que eles NUNCA vão terminar, e acho que nem querem). Interrompi meu pequeno cultivo (nunca mantive mais que 3 plantas indoor, o que já dá m produtividade baixa). Enfim, vou voltar a sustentar o tráfico, e no meu grow só vão crescer tomates e rúculas, até que a mentalidade das pessoas evolua e o plantio seja regulado. Até lá, torço pelo RAS, pelo THC e para que o Teori saia de cima do processo de uma vez.
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  16. Muita tristeza passar aqui para ver se tem alguma novidade do THC, e descobrir que ainda está lá e sem previsão de sair.. Não vejo a hora de sair correndo desse Brasil medieval. @Andrerznd meu caro, eu não sou advogado, mas acho que se tu só tinha a tua conta lá, sem endereço nem registro de compras, acho difícil que percam tempo atrás de ti. Imagina irem atrás de mais de 1500 pessoas....
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  17. caraaaaca vei, posta o link ai. Quando eu estava com meu primeiro vap (titan 1 do sd) ele fazia um gosto bem diferente tb do meu pax, mas tb achava normal ate pq nunca tinha experimentado outro.... e bom saber que as panelas de aluminio soltam aluminio na comida entao tb devemos dar preferencias a tais materiais que nao comprometam a nossa saude, um vap de aluminio e um forno de ceramica seriam no meu ponto de vista menos prejudicial..
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  18. @boas_ondas Muito obrigado por atender o pedido... bem detalhado! @SantoSkywalker Valew pelo Review também, já assinei teu canal e já vi esse vídeo umas 300x ;D. Aguardando o meu chegar!
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  19. Terminei o vídeo do Magic Flight Launch Box: Também fiz um teste de descascar uma pilha para usar com ele, funcionou mas a pilha estava velha e não segurava carga suficiente:
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  20. Venon falou com alma. Valeu! @Dantz, Até que se prove o contrário, sou inocente. Se compro drogas de alguém que mal conheço, como posso estar contribuindo para o crime organizado? Nunca cheguei em um traficante e perguntei quantas pessoas ele tinha assassinado pra descolar aquele tijolo ou se ele fazia parte de alguma facção criminosa. Pareço sínico mas é a verdade, não sei mesmo. Pode ser que sim mas eu nuca compraria se soubesse que fulano é um criminoso extra vendedor de flores prensadas. Acho essa generalização bem ridícula. Maconha chega no país por muitas mãos, não exclusivamente por facções criminosas envolvidas com a lameira que a Globo propagandeia. Parei de comprar maconha no dia em que me senti culpado por dar dinheiro na mão de um menor de idade. Aí sim senti que estava contribuindo com algo trevoso. No mais, pra mim a culpa é da lei ultrapassada e de quem concorda com ela. Esses sim estão com as mãos sujas...
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  21. Chego fortalecendo o pedido do mano aromabuds,,,quem puder deixar mais info fortalece pra quem ta com ideia de colar na próxima... to pilhado pra ir... iae @Bas foi juiz? conta ai... da umas dicas também
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  22. A informação que tenho é de que o azeite não é um óleo bom pra se aquecer, ele se converte em algo ruim pra saúde, ao contrário do óleo de coco que pode aquecer de boa, que não altera suas propriedades benéficas. Mais isso é detalhe apenas, pois a mistura estará cheia de cannabinóides que irão anular possíveis malefícios. Abraço.
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  23. O Hemp Oil é o extrato concentrado da resina da planta, derivado da evaporação da tintura que é feita com Alcool de cereais ou etílico, dentre outros, e que é descarboxilado durante o processo de evaporação dessa tintura, em média entre 70 e 100 graus célcios, não podendo passar de 120 graus, pois se tem perda de cannabinóides. Vc fez no azeite, ai tem que ver todo o processo usado, eu não recomendo extrair a resina da planta nesse processo com azeite justamente pq pra descarboxilar terá que envolver essa temperatura que citei, oxidando o azeite, o que não é desejado pra uso medicinal na minha opinião pois isso tira os benefícios pra saúde do azeite. Eu recomendo fazer o Hemp Oil, e a partir dele pronto se for desejo da pessoa, diluir em azeite ou óleo de coco, sendo o óleo de coco mais recomendado. Abraço.
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  24. Salve, @Seedinho Quando postar as notícias siga os padrões de postagem do fórum. Valeu pela contribuição!
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  25. "As nossas necessidades unem-nos, mas as nossas opiniões separam-nos. " Irmãos do Growroom ficaremos sempre unidos e fortes na causa e guardaremos nossas opiniões!!!! Tamu juntos#Liberdade #Thcprocê!!!!!!!!!!
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  26. Por favor, dá um ban nesse FDP.
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  27. Notas da reunião 23/5/2016 , às 16:00 hrs Bom pessoal, fui representar o grupo, e fui muito bem recebido pelo advogado e outro amigo que se disponibilizaram totalmente para dar o pontapé inicial a esse projeto, que é formalizar como entidade fitoterapeutica que cultiva e estuda plantas medicinais e solidificar o projeto tornando-o viável e mesmo que passível de investigação, não apresentará nenhuma ilegalidade, pois o cultivo de cabbabis só se dará depois de todas as permições legais! Depois vamos focar em produção e pesquisas de plantas medicinais convencionais pra logo solicitar aos órgãos competentes as exigências e trâmites legais para obter a autorização para o cultivo de cannabis medicinal. Vamos prestar serviços de assistencialismo gratuito, tais como suporte juridico, psicologico, laboratório de testes e análises, palestras e seminários, entre outros... O projeto é bem promissor, pois o advogado é especialista em assossiativismo e captação de recursos, o nosso pretendente de diretor da ONG é farmacólogo, especialista em plantas medicinais, não usuário de cannábis mas defende o uso medicinal, a pesar de respeitar o uso recreativo vai focar no uso terapeutico / medicinal, pois acredita que a Cannabis pode ser usada não somente em casos de doenças crônicas, como também em tratamento de dependencia quimica de alcool, cocaina e crack. Estou muito animado e vamos pra cima deles, pois sem organização e mobilização, ficando só de platéia não vão legalizar é nunca! Com isso tudo já poderemos coletar dados, fazer estudos detalhados e testes pra servir como referência e base científica, levando em conta que o debate de discriminalização de drogas e cultivo medicinal de Cannabis ta rolando no mundo todo e até já existe em países vizinhos
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  28. O Senado Federal encerrou a ferramenta “Proposta de Debate” Nas trincheiras do Senado No final de março agora, vivi a experiência de representar parte dos usuários de canábis e outras drogas em um debate deveras importante, em uma Audiência Pública no Senado Federal. Convocada para discutir o Projeto de Lei Complementar – PLC 37/2013, de autoria do Dep. Federal Osmar Terra (PMDB/RS), que pretende revisar pontos da Lei de Drogas de 2006, a audiência se deu na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, e teve relatoria do senador Lasier Martins (PDT/RS). Para esta que seria a segunda audiência nesta comissão, estavam presentes, além de mim – erroneamente relacionado como vinculado à Coalizão Latino Americana de Ativistas Canábicos – CLAC -; o advogado ativista Emilio Figueiredo, representando o Growroom; o antropólogo e presidente da Associação Multidisciplinar de Estudos sobre Maconha Medicinal – AMEMM, Sérgio Vidal; o coordenador geral de educação Integral do Ministério da Educação (MEC), Leandro Fialho, e o coordenador-geral de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, do Ministério da Saúde, o contestadíssimo Valencius Wurch Duarte Filho, cuja nomeação gerou protestos e ocupações do prédio do Ministério, por seu histórico junto aos manicômios. Por isso falarei da experiência em si: eram 9 e 45 da manhã do dia 31/03, quando cheguei na frente do anexo do Senado, onde ocorreria a audiência. Já na entrada, fui impedido de acessar o prédio com as minhas semSemente, que eu havia trazido para presentear os senadores e colegas. Deixei-as na portaria, e fui ao auditório, onde já se encontrava o Emilio Figueiredo. Parceiraço de muitas lutas, escudeiro legal de centenas de cultivadores, com sua calma e diplomacia carioca, me apresentou ao senador Lasier Martins, e também ao militante Fernando Santiago. Nosso colaborador da semSemente, Henrique Rocha, já estava lá, câmera em punho. No auditório, muitos assessores parlamentares, uma audiência diversificada, e alguns senadores. De repente, entra na sala ele, gingando por entre os presentes, pega a caneta, e assina a lista de presença: o baixinho Romário. Presidente desta comissão no Senado, passou para assinar, dar um oi e ir para outro compromisso. Mas juro que se eu tivesse uma bola ali eu teria rolado, e se ele devolvesse, seria o ápice da minha carreira futebolística. Mas o “peixe” é rápido mesmo: pisquei, já tinha sumido. Quando já passava da hora marcada, e com a chegada do proponente do PLC, Osmar Terra, foi iniciada a sessão, com somente eu e Emílio presentes à mesa. Coube a mim, então, fazer a fala inicial. Pensei que o Sérgio Vidal, outro parceiro valioso – grande guru de muitas famílias que sofrem e tem na canábis alívio e esperança – não se faria presente, mas logo ele chegou para reforçar os argumentos. Junto, chegaram os representantes do MEC e do MS. Assim, dividi minha intervenção em dois momentos: O primeiro foi propositivo, onde contestei pontos da lei e propus alternativas, como em relação à regulação de todo o ciclo de produção da canábis medicinal no Brasil, e em relação à estipular uma quantidade mínima de drogas para diferenciação, mesmo que relativa, entre usuário e traficante, e a alteração do artigo 28 da atual lei de drogas, que trata dos crimes aos quais estão sujeitos usuários e cultivadores. Na segunda parte da minha fala, busquei trazer temas à reflexão, como por exemplo, a maneira como uma educação baseada no proibicionismo nos “deseduca” em relação às drogas, sobre a ciência e seus usos práticos e políticos, sobre lobby de clínica terapêuticas. Por fim, e representando alguns de meus amigos mais próximos, contestei as falácias sempre repetidas por Terras e Laranjeiras da vida, aquelas que não aguentamos mais ver pautando este discurso de epidemia e Guerra às Drogas, motivadas por obscurantismos, científicos e de interesses. Ao final, fui cumprimentado por respeitar o tempo de fala. Claro, trabalhei até madrugada nela. Depois ainda dizem que maconheiro é preguiçoso. Emílio, como sempre, foi muito preciso e propositivo, e defendeu as muitas famílias que têm na canábis um remédio, desmontando algumas das besteiras faladas no dia anterior. Trouxe o be-a-bá legal de como alterar esta lei trazendo avanços, e propôs que o Senado se antecipe ao STF e declare a inconstitucionalidade do Art 28, e o suprima já deste projeto de lei. Sérgio Vidal, com a calma que lhe é característica, refez o percurso histórico da proibição, mostrando que – apesar dos dados científicos contrários a ela – a proibição sempre se montou em cima de falácias de viés político. Tomou posicionamento de não propor nada à esta lei – que realmente é, em seu todo, anacrônica – e propôs a criação de outra lei específica, regulando a maconha ao menos, e rompendo de uma vez por todas com o proibicionismo. Foi um agradável surpresa a postura do relator Lasier Martins, que se mostrou bastante interessado na canábis medicinal e nos avanços que esta lei pode propor. Considerei a mediação muito boa, e espero que o relatório também o seja. A postura de Osmar Terra foi, no entanto, dentro do esperado: arrogância, prepotência, falso saber dito com empáfia. E, sendo sincero, é muito bom poder desmentir falácias como “99% dos princípios ativos da canábis causam danos cerebrais severos”, quando, na verdade, a ciência não estudou de maneira significativa nem 10% dos mais de 400 princípios ativos da canábis. Ou então que “95% do mundo consome álcool”. Ou o deputado faltou muito às aulas de geografia, ou esqueceu que mais de um terço do planeta é Árabe, onde o consumo de álcool é, no mínimo, tabu, uma vez que a lei islâmica proíbe substâncias inebriantes. Não nego que na área de Saúde Pública, o projeto possa conter realmente alguns avanços, especialmente na regulação da atuação de comunidades terapêuticas, no acolhimento e reinserção do usuário problemático de drogas. O projeto, que tramitará em mais 3 comissões do Senado, com certeza, está bem melhor do que o que veio da Câmara. Apesar de ter sido a primeira vez com tanta representação dos usuários em uma audiência no Senado, ficou flagrante a falta de representatividade feminina. Uma pena, realmente! Mas conseguimos abrir espaços em gabinetes parceiros, para garantir que a voz dos usuários continue ser ouvida nas outras comissões por onde o projeto ainda passará. precisaremos de mais algumas mil assinaturas, coisas que os maconheiros conseguem com uma facilidade incrível. Findos os trabalhos, almoçamos próximo ao Senado, e depois fomos à casa de um parceiro, analisar o dia histórico, matar saudades, contar piadas e apreciar um do bom, na certeza de que havíamos feito um bom trabalho, e que, pouco a pouco, vamos desmontando as teorias e falácias daqueles que nos querem presos, subjugados, passíveis de internação compulsória, criminosos por um hábito de consumo amplamente difundido. Foi um prazer imenso poder dividir a bancada com estes dois grandes lutadores por uma sociedade menos injusta e careta, e só posso agradecer a todos os que assinaram o requerimento para que estas audiências ocorressem, ao André Kiepper pela articulação e ao Senador Cristovam Buarque pelo convite. Quantas vezes necessário, estaremos na tricheira, para que um mundo mais justo e livre da Guerra às Drogas se construa. http://smkbd.com/nas-trincheiras-do-senado/
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  29. Não... já morreu o assunto... não te levaram pra DP nem nada... Pode ficar tranquilo...
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  30. Purity acho que o que vc citou está mais pra falta de oxigenação do que pra desdobramento astral.
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