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Estudo mostra menor prescrição de fármacos onde uso medicinal da maconha é legal por O Globo 31/07/2016 4:30 / Atualizado 31/07/2016 7:43 O uso medicinal da maconha ainda é proibido na maioria dos países, mas um estudo realizado pela Universidade da Geórgia, nos EUA, concluiu que a liberação tem potencial para beneficiar pacientes e serviços de saúde pela redução no uso de diferentes medicamentos. Com base em dados públicos, os pesquisadores constataram um número médio de prescrição de remédios substancialmente menor nos estados americanos onde a cannabis foi liberada para fins medicinais, em comparação com as unidades da federação onde a erva é proibida para todos os fins. De acordo com o trabalho, esse consumo reduzido de medicamentos levou a uma economia de US$ 165,2 milhões para os cofres públicos em 2013. Confira o infográfico — Os resultados sugerem que as pessoas estão realmente usando a maconha como medicamento, não apenas para propósitos recreativos — diz a pesquisadora Ashley Bradford, professora da Universidade da Geórgia e coautora do estudo publicado no periódico científico “Health Affairs”. Os pesquisadores analisaram dados de todos os estados americanos, entre 2010 e 2013, disponíveis no Medicare, programa do governo que atende a idosos e pessoas com doenças graves ou alguma deficiência. Dezessete estados, além da capital do país, Washington, já tinham liberado a cannabis medicinal nesse período (desde então, outras oito unidades da federação foram pelo mesmo caminho). O estudo levou em conta remédios usados no tratamento de nove condições para as quais a maconha pode ser indicada. Em oito desses problemas de saúde, os médicos perceberam um número médio de prescrições menor nos estados onde o uso da maconha para seu tratamento é permitido. O resultado mais impressionante foi observado entre remédios para alívio da dor. Em média, nos estados onde a erva já era legalizada, cada médico prescreveu 1.826 doses a menos de analgésicos por ano. Os resultados da pesquisa foram divulgados em meio a uma epidemia de mortes causadas por overdose de opioides usados para o alívio da dor no país. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), 78 americanos morrem diariamente por causa do abuso dessas substâncias — número quatro vezes maior do que na virada do século. — Quando os estados implantaram leis sobre a maconha, nós vimos um afastamento substancial dos remédios — explica o sociólogo David Bradford, coautor da pesquisa. — Os resultados mostram que a maconha pode ser benéfica ao afastar as pessoas dos opioides. Em menor proporção, os médicos dos estados onde o uso da maconha medicinal é legalizado prescreveram menos doses de medicamentos para o tratamento de ansiedade, náuseas, psicoses, convulsões, desordens do sono e espasticidade. Para o glaucoma, o número de prescrições de remédios sofreu um pequeno aumento, em 35 doses. David Bradford explica que o resultado era esperado. Quando um novo tratamento surge — no caso, a maconha — é comum o aumento no número de pacientes que vão aos consultórios em busca de informações. A cannabis reduz a pressão que o glaucoma provoca no olho, mas o efeito dura apenas uma hora. — O glaucoma é a segunda condição mais procurada no Google ligada à maconha, logo após a dor — esclarece o professor. — É uma condição séria. Quando o glaucoma é diagnosticado, nenhum médico deixa o paciente sair sem tratamento. estigma atrasa pesquisas O neurocientista Renato Malcher Lopes, mestre em Biologia Molecular e pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), considera o resultado “impactante”, mas não se impressiona: — A ciência tem informações mais que suficientes para indicar o uso da cannabis e seus componentes para dezenas de males para os quais os pacientes ainda não encontram medicações satisfatórias, sobretudo para dores crônicas, epilepsia, autismo, sintomas do câncer e espasmos provocados pela esclerose múltipla. Segundo Lopes, o estigma provoca atraso nas pesquisas clínicas com a planta. Mesmo assim, existem no mundo diferentes medicamentos produzidos a partir da cannabis ou com formulações sintéticas dos canabinoides canabidiol (CBD) e tetrahidrocanabinol (THC) aprovados por órgãos reguladores. Nos últimos anos, diferentes países deram legitimidade à cannabis como tratamento de saúde. Em dezembro de 2015, o Chile legalizou a maconha para tratar de doentes. Em maio, o Congresso da Colômbia aprovou o mesmo. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permite prescrição e importação de medicamentos e produtos com CBD e THC em caráter excepcional para tratamentos de saúde, mediante pedido médico. Mas não permite o uso da planta in natura, ou seu cultivo. O neuropediatra Eduardo Faveret, especializado no tratamento de epilepsia em crianças, considera os derivados da cannabis ferramentas terapêuticas importantes, com poucos efeitos colaterais. Desde a liberação do CBD no país, o médico já receitou a substância para cerca de cem pacientes, com redução no uso de outros medicamentos. — Tenho pacientes que, depois da estabilização do quadro, puderam abrir mão de todos os outros medicamentos — disse Faveret. Ele acredita que, pela multiplicidade de ações, segurança e eficiência, os derivados da cannabis vão ocupar o espaço de outros medicamentos à medida que o custo for reduzido, o acesso facilitado e mais médicos tenham conhecimento do assunto. No exterior há um mercado nascente de maconha medicinal, inclusive com gigantes farmacêuticos como a Bayern Schering Pharma, que distribui o Sativex no Reino Unido. — Alguns países incentivam o surgimento de uma indústria para a exportação da cannabis medicinal. Por aqui, nem pesquisas a gente consegue fazer — critica Elisaldo Carlini, professor da Unifesp e diretor do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas. — Mais uma vez, o Brasil vai ficar para trás. http://oglobo.globo.com/sociedade/mais-cannabis-menos-remedio-19818848#ixzz4G4k018Uk2 points
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Fala, galera! Tá chegando a 15ª edição da Copa Del Plata, o torneio mais antigo e tradicional da América do Sul. Coincidentemente eu vou tá lá por Buenos Aires nessa data e tô doido pra ir pra Copa, mas não tenho condições de competir no momento e não sei como consigo um convite. Alguém que já saiba o caminho das pedras tem como me arranjar ou me indicar como conseguir uma entrada de visitante? Seria massa se rolasse esse encontro GR por lá... quem tiver pensando em ir dá um salve aqui. Vai ser massa!1 point
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Pessoal, dando um retorno e de repente, uma luz para quem estiver passando pelo mesmo... Estive na delegacia da PF para prestar meu depoimento, fui chamado por uma compra feita em 2014 (11 sementes) e que só agora em 2016 resolveram me intimar... Fui na delegacia morrendo de medo -ainda tenho, mas falei TODA a verdade para o delegado, que havia comprado sim, que não havia sido a primeira vez –mostrei a ele os dados da compra e inclui no processo os dados da compra anterior... Loucura, um pouco, mas estou convicto que somente quando eles verem que somos tão normais e produtivos como eles é que isso irá acabar. A conversa foi ‘tranquila’, em nenhum momento sofri qualquer tipo de pressão ou assédio por parte da autoridade, fui acompanhado do advogado e recomendam que façam o mesmo. Por mais qualificado que sejam os delegados da PF você pode cair na mão de um ‘reaça’... E com o advogado presente, se algo assim vier acontecer, você ao menos terá uma testemunha... Alguém para intervir ao seu favor. A conversa foi rápida, deve ter durado uns 15 minutos, mas pareceram horas e foi quase a mesma coisa que outros já relataram por aqui, foi você que comprou, o que pretendia fazer com as sementes... Respondi a tudo. E tentei mostrar para ele o quanto normal sou, que o uso da maconha não me traz ou me faz um problema para a sociedade... Agora resta aguardar, o delegado não encerrou o meu caso, optou por devolver o processo ao, salvo engano, MP que decidirá se me acusa ou não... Como já disse, tenho muito medo, muito mesmo. Há tempos as leis no Brasil são aplicadas com pesos e medidas diferentes e isso é o que mais me assusta. Nunca trafiquei na vida, nunca se quer fui indiciado/acusado por algo, em toda minha vida tomei 3 multas de trânsito... Trabalho desde os meus 11 anos de idade, tenho um pequeno negócio com a minha família, complemento minha renda criando sites.. enfim, hoje tenho 36, ralo pra caramba e desde novo... Mais um dos tantos enrosco que a vida nos trás e o único jeito é enfrentar de cara limpa. É foda, mas é isso, por gostar de fumar maconha, e por mais produtivo que você seja, algumas pessoas acham e podem querer se usar da lei para nos prenderem. E, enquanto ficarmos calados, enquanto não mudarmos a lei, será assim. Jardineiro será tratado como traficante. Gostaria de aproveitar e dizer o quanto grato sou pelo Growroom ter respondido ao meu pedido de socorro e me indicarem o Advogado João Mingorance, o otimismo dele com a vida é sem igual. Eu estava precisando de um pouco disso. Expliquei para ele todo o caso, o delicado momento que venho passando e para minha surpresa e alegria, o João vem e me fala que ainda que não pagasse nada, ele iria me defender se assim eu quisesse. Foda, poucas vezes e exceto pela minha mãe, recebi tremendo apoio. Minha eterna gratidão ao Grown e ao João. E, como disse a ele e reafirmo aqui. Essa é uma dívida que será quitada e terá prioridade. Para aqueles que ainda estão importando ou pensando em importar, a menos que você tenha condição, psicológica e financeira, para arcar com a dor de cabeça, sai dessa amigo – acho que ainda não é o momento. Estamos numa fase onde reaças estão saindo dos buracos mais escuros e sem nenhum receio de mostrar suas garras e maldade. E muitos de nós ainda serão utilizados para angariar votos e almas... Enfim, tenta conseguir de outra forma... e não desistam, plantar é o certo! Se você não quer contribuir com o crime organizado, você somente estará livre desse círculo vicioso quando plantar a sua própria maconha. E se possível, saiam do armário. Sei o quanto isso é complicado, ainda estou analisando a minha saída junto a minha família ... mas somente quando mostrarmos que somos tão bons quanto esse povo dito de bem e que o único problema da maconha é a demonização que fazem dela, isso irá acabar. Paz a todos.1 point
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assim pensam os juizes deputados senadores e outros politicos com seus narizes brancos sujos de coca corruptos nojentos sangue sugas envolvidos numa corja umas bostas manipulam conseguem o que querem lobi pesado muito bem remunerado viram as costas sem a menor cerimonia...1 point
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Além desses aspectos médicos maravilhosos a cannabis também produz uma fibra que é mais resistente que a do algodão e danifica menos o campo que foi usado para o plantio ! Legalize já !1 point
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O Teori tá muito ocupado sendo relator da Lava-Jato, embora sabemos que quem faz todo o trabalho é a assessora dele! iuahauihaui1 point
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Dá para compreender porque os políticos que são financiados pela indústria farmacêutica não querem nem a descriminalização quanto menos a regulamentação. Será que depois de regulamentada o financiamento não seria maior do que indústria farmacêutica? Se voce estiver lendo isso pense nisso legislador!!1 point
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E ai Turma???....Base naum vejo mais vaporizadores de mesa, nem comentarios e aparece um brasileiro vendendo um vape feito por ele....o vape é interessante pra quem quiser conhecer o end. ta ai...só achei caro...mas é brasileiro...uma homenagem apro meu ex EQ http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-781690751-vaporizador-de-ervas-ps420-_JM1 point
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Salve mano, o Boas ondas disse tudo! sabe muito esse garoto. ????? abç1 point
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Alô irmão, A pergunta não foi para mim, mas permita-me responder. Pode usar o óleo que acumula no vape direto. Por exemplo, pode usar um algodão para limpar as peças e vaporiza esse algodão. Ou, pode usar um alcool para ajudar na limpeza e depois coleta e deixa esse alcool evaporar e vaporiza o óleo.... O óleo feito de ABV e esse extraído das partes do vape são diferentes. Neste óleo extraído das partes do vape tem THC, CBD e é bem forte. O óleo de ABV tem mais CBD e CBN e bem pouquinho THC valeu, boas!1 point
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Alô irmão, A pergunta não foi para mim, mas permita-me responder. Pode usar o óleo que acumula no vape direto. Por exemplo, pode usar um algodão para limpar as peças e vaporiza esse algodão. Ou, pode usar um alcool para ajudar na limpeza e depois coleta e deixa esse alcool evaporar e vaporiza o óleo.... O óleo feito de ABV e esse extraído das partes do vape são diferentes. Neste óleo extraído das partes do vape tem THC, CBD e é bem forte. O óleo de ABV tem mais CBD e CBN e bem pouquinho THC valeu, boas!1 point
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Que bom que ao menos responderá em liberdade. Triste que nem todos tem essa sorte, em especial Ras Geraldinho. Aliás, momento oportuno pra divulgar aqui pra quem não conhece um blog, mantido com textos que Ras Geraldinho faz dentro da prisão. Lá ele descreve as barbáreis que enfrenta no cotidiano. http://rasgeraldinho.blogspot.com.br/1 point
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Dificilmente ele vai colocar em votação uma pauta dessas. Maia é contra a legalização, não creio que mudará de ideia tão cedo hehe. O STF não tem poder de legalizar, ele não cria Leis. O que esta em jogo no STF é a constitucionalidade do artigo 28 da Lei 11.343 (Lei das Drogas). Uma vez declarado inconstitucional o artigo 28, a figura do Usuário sai da esfera penal pois não haverá mais o "crime de ser usuário". Mas as pessoas continuam respondendo pelo 33, caso o inquérito policial leve para este lado, o que é um problemão pois a figura do Usuário e do Traficante são parecidas perante a lei, é uma linha bem tênue. Mas uma vez o STF declarando inconstitucional a figura do usuário respondendo por um tipo penal, acontecerá a descriminalização do uso. Destarte, você poderá fumar seu baseado "livremente" pois não responderá mais pelo 28. Acreditamos que com o entendimento do STF neste sentido, acabará forçando o congresso à votar os projetos de regulamentação das drogas, pois - ao meu ver - a discriminalização não é a melhor saída, mas sim uma verdadeira regulamentação normativa.1 point
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No quarto episódio das Aventuras Canábicas do Growroom, uma entrevista com a galera do HGH extractions para falar um pouco de suas extrações, strains e cultivo. Os caras sabem o que fazem! Saca, só! http://growroom.net/entrevista-com-hgh-extractions1 point
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Minhas brisas são sempre do tipo mais tranquilas, eu fumo em casa, hoje eu sou casado tenho 2 filhos não fumo mais em galera e na rua, já teve uma epoca que eu era punk (não que deixei de ser mas as coisas mudam) e sempre ficava horas trocando ideia e dando risada até a brisa passar, hoje eu fumo pra manter a calma e só, fumo e vou brincar com as crianças, namorar a patroa e cuidar das plantas, a brisa é relativa vai de cada um, depende da sua vibe e das pessoas que estão com vc, quando eu quero ficar chapadão eu fico uns 2 dias sem fumar, acendo uma vela e vou escutar portishead com uma garrafa de absolut pears, ae meu cumpadi eu vejo ET, o Raul, jello biafra e os carai. Não existe brisa igual, cada um tem a sua. Mas uma coisa é certa se vc quer ter uma brisa igual a do primeiro back é só ficar um cara sem fumar e quando for fumar, fuma um green curadinho no pico que vc mais gosta com uma galera que vc curte, é delicioso. Eu fico ao menos 20 dias sem fumar antes da virada do ano, o base da virada tem que te chapar de verdade e por isso eu me do esse luxo de ficar alguns dias careta no aguardo da pancada na cabeça.1 point