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Showing content with the highest reputation on 08/16/16 in all areas

  1. E ai turma???...Pra quem gosta de conhecer um vape por dentro....O elite.. reparem no forno o mesmo estilo do Titan...Foto do Reddit
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  2. Bom dia, galera. Comprei um G-PRO Grenco em Janeiro e agora ele começou a apresentar problemas na bateria. Alguem sabe as especificações da bateria que vem nele para que eu possa trocar? Olhei no youtube e achei facil a substituição da bateria. Só preciso saber o modelo correto pra comprar.
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  3. Comprei. Quando receber, vou dizer qual foi minha experiencia com o Vapokings.
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  4. 2x Hell yeah!!! E Masters of Reality é o álbum mais foda de todos.
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  5. Amigo, dá uma olhada na última página do outro tópico sobre vaporizadores que dou uma ideia sobre esse modelo, mas resumindo, recomendo muito, tanto o CFX quanto a Vaporzinho.
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  6. Salve man, acho que no seu caso é lembrar daquele velho ditato: "Há males que vem para o bem!". Ou seja ter dado problema tão logo foi bom porque vai facilitar o seu processo de reembolso. O G Pro 2.0 é exatamente como você disse, é uma loucura não sei nem como definir é duplamente falso. Tem muitos que valem a pena, e a pergunta é tipo casas bahia:"QUÉ PAGA QUANTO?" As opções vão variar pelo preço e pelo gosto pessoal, o G Pro é o mais barato e faz um ótimo serviço, então se o orçamento estiver curto eu diria para ir nele mesmo. Na vapokings ta 530 e ainda pode usar o código VAPORBARATO e tirar mais 5%. http://www.vapokings.com/vaporizador-de-ervas-grenco-science-g-problack Como o Zé já disse tem o Flowemate que na vaporzinho está 571 http://www.vaporzinho.com.br/vaporizador-portatil-flowermate-v50s E na sequência de preço o Magic Flight Launch Box que tá 584 na VapeBr http://vaptvupt.lojaintegrada.com.br/vaporizador-de-ervas-portatil-magic-flight-launch-box Essas lojas eu conheci aqui pelo fórum e fiz compras nelas, fui bem atendido e os produtos são originais, se você tiver como gastar um pouco mais vai ter mais opções olhando lá. Na minha opinião a escolha entre o G Pro e MFLB é muito pessoal pois os dois são ótimos mas muito diferentes. O G Pro produz muito vapor e é campeão na praticidade, não precisa dichavar muito, depois que colocou a erva na câmara é 30min de alegria sem esforço, mas para isso ele aquece bem a erva então perde o sabor após os primeiros minutos de uso. Já o MFLB é mais refinado e trabalhoso, tem que dichavar bem fino, tem que misturar a erva após poucas tragadas, e tem que controlar a temperatura manualmente, ele também produz menos vapor visível. Eu diria que o MFLB é mais para quem curte tomar o "remédio" em doses mais homeopaticás, um peguinha ali e outro aqui. Já o G Pro é tipo manda logo um antibiótico, ligar ele no azul e ficar curtindo a "fumaceira"! Por último tem também a Namaste Vapes, que tem uma boa variedade de aparelhos e agora tem estoque aqui no Brasil. Essas 4 lojas são as que até hoje eu negociei pessoalmente, assim como vi várias recomendações positivas. PS: se for comprar na vaporzinho.com.br até o dia 01/09/16 eles estão atendendo exclusivamente pelo e-mail fale@vaporzinho.com.br .
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  7. Que venham os hempys ... novos clones cortados no esquema para hempy. Chega de aphids assim espero.
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  8. Parabéns GR! 40mil membros registrados! Parabéns a todos que fazem o GR ser o o que é! Rumo aos 50mil!
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  9. Ainda não tenho coragem de desmontar o meu. Será que tem mais fotos, e você viu se era o original? Vou procurar lá, mas se o link tiver na mão posta ae!
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  10. E ai Turma???...Em relação a vaporizadores baratos tb concordo com o Santo Homem....e tive uma noticia que la fora tb é....conheço uma pessoa que tem um irmão que mora na Holanda...ele viajou agora em Julho pra lã e levou uma lista com nomes dos melhores vapes que eu passei pra ele...resumindo vou agora no inicio do mes e comprou um Haze na vaporzinho pq la segundo ele vapes custam acima de 300 Euros e só porcaria os bom mesmo dificil de achar e quando acha carissimo...então gente reclama naum....hihihi ...te
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  11. Sabe a amperagem dela? To pensando em comprar uma de 2600mAh pra durar um pouco mais a bateria.
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  12. Massa, assim não fica só a minha opinião! Opa, a bateria é: 18650 3.7v 2200mAh Li Ion - lithium ion Mas você também pode tirar a sua antes para confirmar!
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  13. 10 Segredos que o maconheiro nunca lhe contará! Dá para ligar a legenda em português! http://thebudguru.com/10-secrets-marijuana-smokers-wont-tell-you
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  14. Bom Galera, falando no outro tópico que tal se a gente trancasse esse aqui e migrasse em massa para lá. Afinal é meio difícil dizer qual Vape é dos baratos, ainda mais porque qualquer um original custa mais de quinhentão... Se vocês acharem que é uma boa, e se alguém tem esse poder, fica ai a idéia!
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  15. Garantidasso!!! Eu comprei o meu G Pro floral com eles, e sempre que eu troco emails com a Grenco Science eles me reafirmam que a vapokings.com é revendedor autorizado deles, as vezes dizem que eles são o único (mas isso eu já acho que pode ser um erro do atendente), vou postar um trecho da resposta que recebi recentemente quando reclamei que o site deles gpen.com estava inacessível aqui do Brasil: Dear "SantoSkywalker", Thank you for your reply. As I said I am not sure what the issue is and was simply thinking about the possibilities. Vapokings is the only authorized retailer there and you could certainly call in or email to provide us with your information to register for you in the mean time. I will inform our IT about the issue as well to see if we can get this resolved. If you have any further questions please feel free to reply to info@grencoscience.com or contact our friendly Customer Support Team. We are available from 8 AM until 5 PM PST, Monday through Friday. We can be reached at 1-800-948-7480. Have a wonderful day! – Algo do tipo: Querido Santo Andarilho do Céu, Obrigado pela resposta. Como eu disse eu não estou certa de qual é a questão, e eu estava somente pensando sobre as possibilidades. Vapokings é o único revendedor autorizado aí e você pode certamente ligar ou manda email para nos fornecer a informação para o registro enquanto isso. Informarei o time de informática sobre a questão assim como ver se podemos resolve-lo. Se tiver mais questões sinta-se livre para responder para info... , ou contactar o nosso amigável time de suporte ao cliente.... etc etc Tenha um ótimo dia! ... Então vou até criar um slogan para a Vapokings: "Se é G Pro que cê qué, pode ir na fé!" kkk
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  16. E a Semsemente? Ainda volta ou não vai mais rolar mesmo?
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  17. Alias, @SantoSkywalker, é garantido mesmo que os vaporizadores da VapoKings são originais? Estou com MUITO medo de comprar uma réplica.
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  18. Pois é, o site VaporKings é um revendedor oficial. Estou dando uma olhada lá, obrigado Sim, você deu sorte. É uma réplica? O meu também era e não deu certo. Obrigado pelas dicas. Acho que ficarei com o G Pro Black porque acho ele bonito e, mesmo utilizando uma réplica, gostei do G Pro. Creio que o original deva ser muito melhor acabado e ser uma experiencia bem melhor. Ficarei com ele assim que for reembolsado.
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  19. Eu acabei me afastando do grupo por motivos pessoais, mas até onde sei fizeram um novo pedido de HC e o desembargador que julgou acabou mantendo a decisão do relator em não permitir a liberdade do Sérgio. Agora o HC vai subir pro supremo e temos que aguardar e torcer pro processo cair na mão de algum ministro que seja a favor do caso dele.
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  20. Sour Purple - cultivada em 400w HPS cruza caseira feita por um amigo
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  21. assim pensam os juizes deputados senadores e outros politicos com seus narizes brancos sujos de coca corruptos nojentos sangue sugas envolvidos numa corja umas bostas manipulam conseguem o que querem lobi pesado muito bem remunerado viram as costas sem a menor cerimonia...
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  22. Venon falou com alma. Valeu! @Dantz, Até que se prove o contrário, sou inocente. Se compro drogas de alguém que mal conheço, como posso estar contribuindo para o crime organizado? Nunca cheguei em um traficante e perguntei quantas pessoas ele tinha assassinado pra descolar aquele tijolo ou se ele fazia parte de alguma facção criminosa. Pareço sínico mas é a verdade, não sei mesmo. Pode ser que sim mas eu nuca compraria se soubesse que fulano é um criminoso extra vendedor de flores prensadas. Acho essa generalização bem ridícula. Maconha chega no país por muitas mãos, não exclusivamente por facções criminosas envolvidas com a lameira que a Globo propagandeia. Parei de comprar maconha no dia em que me senti culpado por dar dinheiro na mão de um menor de idade. Aí sim senti que estava contribuindo com algo trevoso. No mais, pra mim a culpa é da lei ultrapassada e de quem concorda com ela. Esses sim estão com as mãos sujas...
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  23. Hehehe sei bem como é. Já fui taxado a vida inteira, por que pelo que parece as pessoas não tem mais nada o que fazer do que cuidar da vida alheia e ficar prejulgando todo mundo. Na faculdade eu consegui ganhar respeito, fui o melhor aluno da turma, passei em primeiro no mestrado e nunca escondi que fumava, nem pro meu orientador, que já conversou comigo e eu estando completamente chapado. Um dia dei uma palestra sobre astronomia na faculdade e na saída uma menina disse "vc é tão inteligente, mas você fuma, como pode?" O ser humano é um ser ela muito limitado e frágil, nossa racionalidade não é grande coisa, e nossa consciência é menos ainda. A maioria das pessoas não reflete sobre os próprios julgamentos, já bate o olho e fala "fulano é X e então faz Y"... Por isso que gosto tanto da erva e sei que ela não é pra qualquer um, pois ela é uma erva que te abre pra dentro, e lá dentro que estão os demônios. Tem gente que vai achar que maconha causa paranóia, pois é isso que ela tem dentro dela. Eu mesmo já tive, mas queria usar mesmo assim, pois sabia que deveria vasculhar dentro de mim, fiquei um tempo sem, fiz meditação, aprendi sobre mim e voltei... então a paranóia sumiu. Ou seja, não era a maconha, era eu. A maconha é a maconha, ta lá parada na dela, tudo que se faz somos nós e somente nós. Não da pra ficar jogando a responsabilidade nas costas de outra coisa.
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  24. Vivemos num mundo muito complexo. É praticamente impossível viver sem compactuar com a pobreza e exploração. Ou vcs acham que as suas roupas, eletrônicos, plástico, gasolina, matérias de construção e alimentos tem uma história limpa, sem exploração e desrespeito ao meio ambiente e as pessoas? Pra viver limpo só se isolando e virando um ermitão. Acho uma sacanagem culpar o indivíduo por tudo de ruim que existe na sociedade, como se fosse uma escolha deliberada de nascer e viver num mundo que gira em torno da exploração de pessoas. Os danos do tráfico a população carente são muito mais complexos do que simplesmente criar o estereótipo do carioca malandro fumando maconha no arpoador enquanto ouve tiros na favela e ligando o foda-se. A realidade não é tão simples assim, cada pessoa e uma pessoa, tem seus motivos e preocupações, e recorre ao tráfico porque ele existe, e vai existir enquanto houver a proibição. Também acho de uma utopia gigantesca esperar o movimento inverso, que primeiro suma os usuários pra depois o tráfico, até parece que não se conhece a história da humanidade. Claro que quem compra faz parte da merda, mas todos nós fazemos parte da merda. O hipócrita que não assume que gosta de fumar um, o policial, o médico que esconde os benefícios, os psiquiatras qu querem ganhar com os "viciados", a mídia, etc, etc, etc... E as outras coisas danosas a periferia? Você também se sentem mal quando sonegam imposto? ele teoricamente poderia estar sendo usado pra salvar vidas, com escolas e hospitais, saneamento, esgoto... mas isso ninguém se importa, não é uma preocupação na cabeça do brasileiro, porque sabemos que o governo não usa bem os impostos. Então é culpa do contribuinte que não paga ou do Estado? se eu não pagar é crime ou só estou fazendo o que acho certo diante de tanta injustiça? Mesmo eu me defendendo, estou prejudicando quem? A culpa é de quem? Não há culpado na minha opinião, a sociedade é um conjunto de infinitos atores agindo em escalas e esferas que nós nem sonhamos que existem. O melhor sociólogo ou antropólogo nem arranha a superfície do imenso oceano que é o planeta Terra com a sua seus humanos malucos vivendo em sociedades baseadas em abstrações criadas por milhares de anos e misturadas sem parar. O que vejo nestes textos é um desabafo de alguém que vê de perto a merda e sente toda ela. A pessoa tem todo o direito, pois é o tráfico que faz o mal pra ela. Mas, pra mim, temos que pensar porque existem pessoas vivendo nessas condições e nesses lugares. É a mesma história de quem morre em deslizamento em áreas ocupadas ilegalmente, ou em alagamentos. Toda a culpa é jogada na natureza ou nas pessoas que ocupam esses lugares, mas ninguém discute porque tem edifícios em encostas de bairros ricos que nunca cairam, e bairros ricos em planicies que nunca alagram? É desviar a tragédia social, e transformar ela em ambiental. Acho que com toda a complexidade envolvida, o discurso do capitão Nacimento de "você financia essa porra!" não resolve nada também. Além de já sermos hostilizados por usar uma erva sagrada, ainda somos os financiadores da desgraça da sociedade. É dificil ser maconheiro viu...
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  25. O usuário cria a demanda, a lei joga a oferta para o mercado negro. Eu gosto de tomar cerveja, uma caipirinha de vodka de vez em quando, uns vinhos.. Mas não compro bebidas contrabandeadas ou produzidas ilegalmente (faltra de controle de qualidade, financiamento de contrabandistas), porque a lei permite que eu faça isso. Se as bebidas alcoólicas forem proibidas hoje, amanhã quadrilhas de 'traficantes' serão formadas, gerando tudo aquilo que já sabemos que o tráfico gera, e então quem quiser continuar bebendo que é o responsável? Ou uma política ridícula que quer regular a vida privada da população que é? O usuário financia o tráfico? Sim, mas não é ele o responsável pela existência do mesmo! Não é o usuário que canaliza todo esse dinheiro para o mercado negro, é a lei.
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  26. O Senado Federal encerrou a ferramenta “Proposta de Debate” Nas trincheiras do Senado - Por Mauro Leno -18 de abril, 2016 No final de março agora, vivi a experiência de representar parte dos usuários de canábis e outras drogas em um debate deveras importante, em uma Audiência Pública no Senado Federal. Convocada para discutir o Projeto de Lei Complementar – PLC 37/2013, de autoria do Dep. Federal Osmar Terra (PMDB/RS), que pretende revisar pontos da Lei de Drogas de 2006, a audiência se deu na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, e teve relatoria do senador Lasier Martins (PDT/RS). Para esta que seria a segunda audiência nesta comissão, estavam presentes, além de mim – erroneamente relacionado como vinculado à Coalizão Latino Americana de Ativistas Canábicos – CLAC -; o advogado ativista Emilio Figueiredo, representando o Growroom; o antropólogo e presidente da Associação Multidisciplinar de Estudos sobre Maconha Medicinal – AMEMM, Sérgio Vidal; o coordenador geral de educação Integral do Ministério da Educação (MEC), Leandro Fialho, e o coordenador-geral de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, do Ministério da Saúde, o contestadíssimo Valencius Wurch Duarte Filho, cuja nomeação gerou protestos e ocupações do prédio do Ministério, por seu histórico junto aos manicômios. Por isso falarei da experiência em si: eram 9 e 45 da manhã do dia 31/03, quando cheguei na frente do anexo do Senado, onde ocorreria a audiência. Já na entrada, fui impedido de acessar o prédio com as minhas semSemente, que eu havia trazido para presentear os senadores e colegas. Deixei-as na portaria, e fui ao auditório, onde já se encontrava o Emilio Figueiredo. Parceiraço de muitas lutas, escudeiro legal de centenas de cultivadores, com sua calma e diplomacia carioca, me apresentou ao senador Lasier Martins, e também ao militante Fernando Santiago. Nosso colaborador da semSemente, Henrique Rocha, já estava lá, câmera em punho. No auditório, muitos assessores parlamentares, uma audiência diversificada, e alguns senadores. De repente, entra na sala ele, gingando por entre os presentes, pega a caneta, e assina a lista de presença: o baixinho Romário. Presidente desta comissão no Senado, passou para assinar, dar um oi e ir para outro compromisso. Mas juro que se eu tivesse uma bola ali eu teria rolado, e se ele devolvesse, seria o ápice da minha carreira futebolística. Mas o “peixe” é rápido mesmo: pisquei, já tinha sumido. Quando já passava da hora marcada, e com a chegada do proponente do PLC, Osmar Terra, foi iniciada a sessão, com somente eu e Emílio presentes à mesa. Coube a mim, então, fazer a fala inicial. Pensei que o Sérgio Vidal, outro parceiro valioso – grande guru de muitas famílias que sofrem e tem na canábis alívio e esperança – não se faria presente, mas logo ele chegou para reforçar os argumentos. Junto, chegaram os representantes do MEC e do MS. Assim, dividi minha intervenção em dois momentos: O primeiro foi propositivo, onde contestei pontos da lei e propus alternativas, como em relação à regulação de todo o ciclo de produção da canábis medicinal no Brasil, e em relação à estipular uma quantidade mínima de drogas para diferenciação, mesmo que relativa, entre usuário e traficante, e a alteração do artigo 28 da atual lei de drogas, que trata dos crimes aos quais estão sujeitos usuários e cultivadores. Na segunda parte da minha fala, busquei trazer temas à reflexão, como por exemplo, a maneira como uma educação baseada no proibicionismo nos “deseduca” em relação às drogas, sobre a ciência e seus usos práticos e políticos, sobre lobby de clínica terapêuticas. Por fim, e representando alguns de meus amigos mais próximos, contestei as falácias sempre repetidas por Terras e Laranjeiras da vida, aquelas que não aguentamos mais ver pautando este discurso de epidemia e Guerra às Drogas, motivadas por obscurantismos, científicos e de interesses. Ao final, fui cumprimentado por respeitar o tempo de fala. Claro, trabalhei até madrugada nela. Depois ainda dizem que maconheiro é preguiçoso. Emílio, como sempre, foi muito preciso e propositivo, e defendeu as muitas famílias que têm na canábis um remédio, desmontando algumas das besteiras faladas no dia anterior. Trouxe o be-a-bá legal de como alterar esta lei trazendo avanços, e propôs que o Senado se antecipe ao STF e declare a inconstitucionalidade do Art 28, e o suprima já deste projeto de lei. Sérgio Vidal, com a calma que lhe é característica, refez o percurso histórico da proibição, mostrando que – apesar dos dados científicos contrários a ela – a proibição sempre se montou em cima de falácias de viés político. Tomou posicionamento de não propor nada à esta lei – que realmente é, em seu todo, anacrônica – e propôs a criação de outra lei específica, regulando a maconha ao menos, e rompendo de uma vez por todas com o proibicionismo. Foi um agradável surpresa a postura do relator Lasier Martins, que se mostrou bastante interessado na canábis medicinal e nos avanços que esta lei pode propor. Considerei a mediação muito boa, e espero que o relatório também o seja. A postura de Osmar Terra foi, no entanto, dentro do esperado: arrogância, prepotência, falso saber dito com empáfia. E, sendo sincero, é muito bom poder desmentir falácias como “99% dos princípios ativos da canábis causam danos cerebrais severos”, quando, na verdade, a ciência não estudou de maneira significativa nem 10% dos mais de 400 princípios ativos da canábis. Ou então que “95% do mundo consome álcool”. Ou o deputado faltou muito às aulas de geografia, ou esqueceu que mais de um terço do planeta é Árabe, onde o consumo de álcool é, no mínimo, tabu, uma vez que a lei islâmica proíbe substâncias inebriantes. Não nego que na área de Saúde Pública, o projeto possa conter realmente alguns avanços, especialmente na regulação da atuação de comunidades terapêuticas, no acolhimento e reinserção do usuário problemático de drogas. O projeto, que tramitará em mais 3 comissões do Senado, com certeza, está bem melhor do que o que veio da Câmara. Apesar de ter sido a primeira vez com tanta representação dos usuários em uma audiência no Senado, ficou flagrante a falta de representatividade feminina. Uma pena, realmente! Mas conseguimos abrir espaços em gabinetes parceiros, para garantir que a voz dos usuários continue ser ouvida nas outras comissões por onde o projeto ainda passará. precisaremos de mais algumas mil assinaturas, coisas que os maconheiros conseguem com uma facilidade incrível. Findos os trabalhos, almoçamos próximo ao Senado, e depois fomos à casa de um parceiro, analisar o dia histórico, matar saudades, contar piadas e apreciar um do bom, na certeza de que havíamos feito um bom trabalho, e que, pouco a pouco, vamos desmontando as teorias e falácias daqueles que nos querem presos, subjugados, passíveis de internação compulsória, criminosos por um hábito de consumo amplamente difundido. Foi um prazer imenso poder dividir a bancada com estes dois grandes lutadores por uma sociedade menos injusta e careta, e só posso agradecer a todos os que assinaram o requerimento para que estas audiências ocorressem, ao André Kiepper pela articulação e ao Senador Cristovam Buarque pelo convite. Quantas vezes necessário, estaremos na tricheira, para que um mundo mais justo e livre da Guerra às Drogas se construa. http://smkbd.com/nas-trincheiras-do-senado/ Será que o Sano pode dizer se com isso, a Audiência Pública no Senado Federal na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, que teve relatoria do senador Lasier Martins não vai andar mais? Parecia tão promissora!!!
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  27. Com todo respeito, achei desnecessário o tópico e também as respostas (essas de cunho político partidário @MeLasquei). Acho que não é esta a função do fórum, muito menos na área "segurança e lei". De "coxinha" e "pretalha" a internet brasileira esta cheia. Aqui a causa é outra e não discutir se vai haver ditadura ou se realmente houve "golpe" no Brasil. Os congressistas estão lá porque votamos neles e não por conta do presidente do executivo. Quem elegeu esse congresso conservador fomos nós mesmo, como população, apesar de meu voto - claro - não ter sido para nenhum deles hehe. Temos que mudar é a ideia da população, para que todos nós possamos mudar o quadro atual do nosso Congresso Nacional e não só uma ou outra figura do executivo. Dilma e Temer não tem nada com relação à isso, o chefe do Executivo não é Legislador. Antes de pensarem qualquer coisa, não votei em Dilma nem Temer, e nem tão pouco no "aécin"... Abraços, Jah Bless!
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