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Showing content with the highest reputation on 01/09/17 in all areas

  1. ao todo pessoal da casinha, evitem alprazolam e benzodiazepínicos a todo custo, os psiquiatras receitam essa merda sem o mínimo cuidado. Soh dizem que vicia, mas não explicam o mecanismo, eu consumi benzos nos últimos 3 anos em pequenas doses mas ficava no máximo 10 dias sem tomar, nesses 3 anos eu sentia desconfortos q eu não entendia a causa e então eu tomava mais uma dose de benzo, era o princípio da dependência, meus receptores GABA já não estavam funcionando adequadamente, o que causava ansiedade, náusea e paranoia... Agora estou no quarto dia de abstinência fazendo uma retirada lenta, se eu fumar maconha sinto que vou surtar, então por no mínimo um mês não posso usar nenhuma droga além das pequenas doses da retirada... Eu não durmo de noite, fico enjoado o tempo todo, a ansiedade beira um ataque de pânico o dia inteiro, tenho alterações visuais e minha cabeça não serve pra nada, além de dores musculares, variação da pressão e batimentos cardíacos, e ainda tem mais por vir... Enfim, não importa o que o traficante de jaleco disser, soh façam tratamento com essas porcarias se a sobrevivência de vocês depender disso, e não consumam por mais de um mês...
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  2. Salve Salve Família Grow Room Feliz Ano para todos Maconheiros e Maconheiras e que 2017 possamos evoluir mais sobre a legalização dá Maconha no Brasil Tamo junto
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  3. cannabis pode ser extremamente cheirosa, mas nada se compara a pitanga, que aroma, quase secando e vaporizando essas folhas uahauhau
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  4. Melhor colheita da minha vida se aproximando, que alegria puta que pariu !!!!!! Muitos sonhos antigos realizados nesse cultivo atual, valeu pela casa informações ensinamentos e comunidade GR !!
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  5. Eu peguei o meu Magic e o PA direto da Magic e saiu tudo por 190$( na época paguei uns 560 R$) o que não fugiria tanto do valor do g pro, e comprando direto da Magic eles enviam por Ups chega super rápido, o meu chegou com 10 dias ou seja o tempo de um pac pelos correios. Achei a curva de aprendizado rápida até, mas tem que ler o manual e botar em prática, moer bem fino, tempo pressionando a pilha 3~5 segundos, técnica de tragada dando hits... Enfim, se tiver um pouco de paciência se consegue ter um vaporizador superior por um valor similar, mas o que eu acho que também deve ser levado em conta é a garantia vitalícia, já que o g pro não tem garantia tão grande assim. Quanto as pilhas eu acho que elas duram bem, normalmente eu esgoto uma pilha em 2 horas, uma média bem superior as baterias atuais que tive contato, o pax, air, elite, g pro... Duram cerca de 1 hora a uma 1:20. Mas vale a ressalva de que o Magic é manual, todo o desempenho dele depende do usuário aprender a usar ele. Não achei tão complicado assim usar a caixinha, mas se o usuário não souber usar vai gastar uma pilha com 15 minutos ou menos, se não moer fino a erva não vai extrair tudo aquilo que poderia extrair, sem contar que tem que ficar mechendo a erva com uma certa frequência. Quanto ao g pro acho que tenho uma certa resistência a ele depois que queimei minha boca com ele, por isso eu não gosto muito de indicar ele. Mas ele é simples e eficaz, vai jogar a erva ligar e pronto, só dando uma limpada ocasionalmente e o aparelho está top, vale lembrar que ele tem entrada de carregador USB mini, ou seja, qualquer Power Bank e tu prolongar o uso.
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  6. Eu acho que fez sim! Eu acho que você também ta certo em estar empolgado com o MFLB, realmente fantástico! Só na questão da recomendação ao outro amigo que eu não diria que o MFLB é tão melhor que o G Pro, isso exatamente pelo que você também descreveu. Ou seja ele precisa de uma manhã para funcionar, tem dichavar bem fino, então só nessa parte eu já vejo muito gente apanhando e o desempenho do aparelho vai lá embaixo. O G Pro é simples e eficaz, não precisa dichavar tanto e não tem segredo em usar. Fora isso, as baterias do MFLB não chegavam a durar muito, então eu realmente acho que o PA é essencial, e deve facilitar em muito o uso, só que ai são mais ~ R$400 , com isso o preço dele (585+375=960) passa em muito o preço(450) do GPRo, e assim passa a concorrer com vários outros aparelhos.
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  7. Salve irmão, também tinha subestimado essa caixinha, porém me surgiu uma oportunidade de pegar uma por um preço bom e peguei a um tempo atrás, demorei uma semana para pegar as manhas dela mas aprendi e hoje já desenvolvi minha própria técnica para ele e agora é meu vape favorito. Peguei um Power adaptador e deu uma puta diferença nas sessões, até acho que não poderia vender Separado, as pilhas quebram um galho mas o PA é que turbina a caixinha. Acho irado que tu não faz uma sessão correndo porque o forno ta quente ou o aparelho desliga em um tempo pré programado, tu aperta e usa, e nisso já passei um dia inteiro vaporizando o mesmo forno, dando bolas bem esporádicas... A caixinha minúscula de madeira faz bem a cabeça, usando com o PA então fica show de bola mesmo, o vape fica lado a lado em questão de sabor com o meu air, e isso sem contar que o Magic até hoje eu não senti aquele gosto de pipoca queimada que outros vapes automáticos deixam. Brother, eu te recomendaria pegar uma magic flight é praticamente o mesmo preço do g pro, porém é um vaporizador bem superior em questão de vapor, tem garantia vitalícia e uma infinidade de acessórios oficiais que tu pode comprar direto do site que eles enviam para o Brasil. O meu mesmo eu comprei um adaptador de tomada e tenho um vaporizador de mesa e portátil no mesmo aparelho, o que o é bem interessante. Eu já tive um g pro mas não curti tanto, o vapor é muito quente e se tu não usar sempre com a biqueira de silicone pode acabar queimando a boca (vendi o meu por isso, chapado demais vaporizando e queimei a boca). Sem contar que o Magic tu pode comprar pilhas de nimh recarregáveis e tem várias além das duas que vem é ter horas e horas de vapor garantido. Isso sem falar que o Magic é bem econômico mesmo. Porém o Magic é manual e tu vai ter que aprender a mexer nele, mas não é nada complicado... Uma semana e tu já pega o jeito dá caixa, só ter um pouquinho de paciência. PS: desculpem falar tanto do Magic, mas é que a caixinha virou xodó. Tenho outros vapes que estão hoje meio parados por conta do meu 'vicio' nessa caixinha e como a ideia é um custo benefício bom acho que a caixinha é o melhor custo benefício atual.
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  8. Ou entao faz oque eu fiz, eu tenho um vapir e ele também parecia soltar um vapor bem ralo que parecia nem fazer efeito, mas fazia, porem eu queria algo que fosse menos cansativo e fizesse mais vapor, ai fui eu la peguei meu mini maçarico e fiz um furo tao perfeito numa garrafa de 1,5L que entrou o cano do vapir perfeitamente, me senti um furador de bongs profissional kkkk maluco, se puxa ate enxer a garrafa de 1 litro, a bixa fica branca mas parece que nem tem vapor la dentro, depois eu tiro o vaporizador do caninho e so puxo, ta porra, pode por um narguile do lado que nao sai tanta fumaça igual sai de vapor, desacreditei na invensão que fiz haha ficou excelente, eu ia comprar um bubble ou um bong pra adaptar pois o vapor do vapir e meio quente, mas depois desse dom de furar garrafas que recebi ate desisti, sem conta o gosto e a temperatura do vapor, antes eu tava tossindo muito com pequenas quantidades de vapor, agora eu solto tanto vapor numa quantidade absurda e nao pega na gargante e nem tenho tosse, fiz o meu vapir soltar tanto vapor quanto aquele cloud evo haha
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  9. O Tribunal de Justiça de São Paulo absolveu um publicitário de 30 anos da acusação de tráfico de drogas após ele ter sido preso com 21 pés de maconha em seu apartamento na Vila Madalena, bairro da zona oeste da capital. A decisão, de segunda instância, foi publicada nesta semana e surpreendeu especialistas em direito criminal. O tribunal paulista é visto como conservador nesta área, pois normalmente condena réus detidos com quantidade razoável da droga plantada. O caso ocorreu em 3 de janeiro de 2015. No dia, vizinhos do publicitário Maurício (nome fictício) chamaram a Polícia Militar após perceberem que o som da casa estava ligado havia três dias. Suspeitavam que algo poderia ter acontecido com o rapaz. Os PMs entraram no apartamento com uma escada. Maurício estava desacordado na sala. Em outro cômodo, os PMs encontraram 21 pés de Cannabis sativa L, conhecida como skunk (espécie de maconha mais forte). O publicitário foi preso em flagrante, acusado de tráfico. Os policiais disseram que ele confessou o crime informalmente ao ser preso –na delegacia e em juízo, Maurício negou e disse que cultivava maconha para consumo próprio. Para a polícia, os 21 pés pesavam 583 gramas. Um botânico contratado pela defesa afirmou que a quantidade consumível da droga era de 80 gramas. Isso porque nem toda a planta é usada como entorpecente e, se for um exemplar macho, por exemplo, ele não floresce e não pode ser utilizado para este fim. Momentos após a prisão, uma equipe da TV Record entrou na casa do publicitário. Na reportagem, disponível no site da emissora, ele foi tratado como "traficante de classe médiaalta" que vendia drogas na Vila Madalena. A versão dele não foi contemplada. Maurício ficou preso por três meses –três habeas corpus foram negados. Em março de 2015, ele foi condenado a 1 ano e 8 meses de prisão, mas a pena foi substituída por uma punição mais leve. Seu defensor, Alexandre de Oliveira Ribeiro Filho, advogado do grupo Vilardi, recorreu da decisão. "Ele não é traficante, era usuário. Nunca o investigaram. Ele foi condenado com base na quantidade de plantas e na palavra de um policial", diz o defensor. Agora, desembargadores absolveram o publicitário. "Não há nos autos prova cabal, segura e induvidosa que venha a sugerir que se trata de um mercador de produto proibido", escreveu o desembargador Marcelo Gordo, relator do caso, na decisão. INVESTIGAÇÃO Plantar maconha é crime. A lei não determina a quantidade de drogas que pode ser enquadrada como tráfico. O que vale é a intenção –um flagrante de venda, por exemplo. Para Felipe Gonçalves, mestre em direito pela FGVSP, absolvição como a de Maurício é caso raro em SP. Para sua dissertação de mestrado, Gonçalves analisou 135 decisões do TJSP que tratavam como traficantes pessoas que plantavam cannabis. "A palavra do policial que fez a prisão é o maior instrumento de prova para condenação por tráfico. Não há investigação. O processo costuma ser encerrado após o flagrante, um absurdo", diz. A lei cita outros comportamentos que podem pesar, como "conduta social" e "personalidade". "São conceitos vagos que não dizem nada", diz. Cristiano Maronna, vicepresidente Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, concorda. "Existe uma presunção de tráfico. O cultivador é quem precisa provar que não é traficante, e não o Estado provar que ele, sim, praticou o tráfico. Essa decisão surpreende dado o conservadorismo com que o tema é tratado em São Paulo". Na decisão, o TJ também pediu uma investigação sobre a conduta dos PMs. Um laudo da polícia apontou que o publicitário tinha lesões após a prisão. No processo, ele diz que, na abordagem, levou um soco e um pontapé dos PMs.
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  10. Fui diagnosticada com Lúpus e Artrite reumatóide quando tinha 11 anos, passei pelos maiores especialistas no assunto e todos confirmavam o diagnóstico. Dos 11 aos 19 passei por diversas internações hospitalares, cirurgias, e inclusive tratamento quimioterápico. Cada vez eu tinha que tomar mais remédios e os efeitos colaterais eram terríveis, posso afirmar que perdi minha adolescência em função da doença. Com 19 anos, comecei a fumar maconha, somente nas férias quando eu viajava com meu namorado. E nesses curtos períodos eu me sentia melhor e melhorava bastante das dores e outros sintomas, mas eu relacionava isso na realidade a situação, por estar viajando com alguém que eu gostava etc. O namoro terminou, e então fiquei um bom período sem usar a maconha. Tive uma crise intensa, meus exames ficaram todos alterados e cada vez estava gastando mais dinheiro em médicos, exames e medicamentos. Saí de casa, comecei a ter a minha vida, mas sempre atrelada a problemas de saúde, entrei em depressão e me passaram mais um canhão de remédios. Até que um dia, ao receber a visita de um amigo e ele ver a quantidade de remédios que eu tomava, ele me disse para fumar um, que pelo menos os remédios para depressão eu poderia parar de tomar ( pq tbm n estavam me ajudando mto, só me deixavam monga). Combinei com ele e no outro dia ele me trouxe 50gr, e a partir de então comecei a fumar diariamente. Com umas 2 semanas, eu parei de usar o antidepressivo. Mas continuei fazendo meu tratamento normalmente para Lupus e Artrite. Comecei um novo relacionamento e meus exames começaram a melhorar! Meus médicos passaram a dizer que meu namorado ( atual marido) era meu remédio, e eu lá sem poder dizer que fumava um kkk. E as coisas foram acontecendo até chegar a um ponto de eu mesma parar com TODOS os medicamentos por conta própria, claro que sem comunicar ao médico. Na consulta de rotina, ele ficou maravilhado com meus exames, melhor impossível, e diminuiu a prescrição da medicação ( eu já não estava tomando, mas o médico não sabia). Até que no próxima consulta ele ficou MUITO intrigado, pois todos meus exames deram NEGATIVOS, ele pediu para repetir, e novamente negativo e eu me sentindo melhor do que nunca. Ai ele chegou e falou para diminuir ainda mais a medicação, e então eu confessei para ele q não estava mais tomando. Ele me olhou com uma cara de espanto, e disse que não era possível meus exames estarem tão bons, sem tratamento nenhum, e que com a negativa dos exames específicos só tinha uma alternativa: Eu estava curada. E o médico muito incrédulo me mandou para outro especialista de referência, e quando ele olhou meus exames ele disse: " Eu jamais diria que é da mesma pessoa, garota vc tem que erguer as mãos para o céus, tem que ser estudada, em anos de profissão NUNCA vi um caso como o seu, é muito cedo para dizer que vc está curada, mas é isso o que seus exames estão dizendo! Vou conversar com meus colegas e relatar o seu caso, alguma coisa muito importante aconteceu e precisamos descobrir o que é, vc precisa participar de um estudo!". Fiquei muito feliz, afinal ele usou a palavra curada, que sempre foi meu sonho desde o diagnóstico. Chegaram a me procurar para participar de um estudo, mas justamente em uma fase em que eu estava envolvida em projetos pessoais e acabei não retornando e não dando mais notícia. Recentemente procurei outro especialista, que não sabia do meu histórico, e ele simplesmente disse que eu não tenho doença alguma. Continuo fazendo uso diário da maconha, e nunca mais precisei tomar remédios, nunca mais tive sintoma algum, nunca estive tão bem . A pelo menos 5 anos "curada". Só não sei se corro algum risco caso eu pare de fumar, pq até hje não parei e estou melhor do que nunca. Na realidade tenho medo de fazer o teste e ficar doente de novo Eu atribuo minha melhora a maconha, só lamento não poder contar para os médicos. Sinceramente eu pensei em fazer isso, ligar para o Dr e mandar a real, até pq né, vai que esteja na maconha cura da coisa toda? Mas fico receosa, não quero q ngm da minha família saiba. Sou adulta, pago minhas próprias contas, e não quero ter que ficar aguentando moral de cueca de gente de cabeça quadrada Alguém aqui tem amigo/parente com Lúpus e / ou Artrite? Eu conheço o melhor remédio do mundo para isso
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  11. Olá Muito bom ler esses relatos de vocês. Tenho uma doença auto-imune (doença de still) e os sintomas são um pouco parecidos com a artrite reumatóide e lúpus: inflamação das articulações, manchas na pele e febre. Demorei a ser diagnosticada e tive uma hepatite muito séria (quase caso de transplante) causada pelos antiinflamatórios que tomei no inicio, há 7 anos atrás. Desde que curei da hepatite tomo Ciclosporina, um imunossupressor, que nunca foi capaz de controlar 100% os sintomas que eu tinha. Nesse tive algumas crises sérias e cheguei a tomar altas doses de corticóide. E inúmeras vezes convivi com dores e manchas na pele, que aparecem com mais frequência a noite, quando esfria um pouco e em situações de stress. Neste inverno estou tendo uma crise, creio que por situações pessoais de stress e pelo frio que me parece bastante rigoroso este ano. Fui ao médico e ele sugeriu trocar a medicação por uma injeção que eu tomaria regularmente em um hospital. Não quero tomar uma droga que tira minha liberdade e me intoxica - sinceramente sinto que esses remédios me debilitam muito. Além disso os médicos não consideram um fator que é uma das principais causas dos sintomas que eu tenho: o frio. Faço uso recreativo da erva mas gostaria de começar um tratamento mais sério, mais criterioso. Como sua mãe tomava o óleo, Daniela? Xtacy, você faz usa a ganja da maneira tradicional mesmo, usa vaporizador.. essas coisas? Se vocês tiverem dicas de outras terapias alternativas - homeopatia, alimentação.. - também aceito. E/ou um médico reumatologista mais cabeça aberta aqui pros lados de Minas... rs
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