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Showing content with the highest reputation on 03/14/17 in all areas

  1. Salve galera, fazia tempo que não passava pelo Growroom, mas resolvi voltar e comentar de leve. Estava acompanhando este tópico deste que meu LVSmoke BREAST quebrou, vacilo meu, deixei cair enquanto pedalava. Então acabei comprando o Black Mamba na https://www.namastevapes.com.br/ que alias foi muito rápidos em enviar a mercadoria, comprei na quinta e na segunda já estava aqui. Vou falar um pouco sobre o Black Mamba, mas antes um pouco da minha experiencia com vaporizadores, conheci o vape com meu irmão que comprou um Vapir N2o2 a mais de um ano, comecei a vaporizar nele e já vaporizei bastante nele, considero um bom vaporizador, grande para um portátil mas com boa produção de vapor, vapor denso, frio e saboroso, o melhor vaporizador que já usei. Em compensação tive um LVSmoke BREAST comprado na http://www.vaporbr.com (atendimento muito bom também) mas o aparelho é fraco, parece um generico do pax, forno em aço, com tubo em aço mas com a resistência fraca, esquentava pouco o forno, nele tinha que setar sempre a 220C/428F e esperar mais ou menos uns 40 a 50 segundos entre cada tragada para ter uma produção de vapor mediana, vapor ralo, quente e pouco saboroso em comparação com o Vapir N2O2, mas acabei me acostumando/adaptando com ele e já tinha até parado de fumar, só vaporizava, neste meio tempo experimentei um G Pro de um colega meu o qual achei o desempenho e vapor bem parecido com LVSmoke BREAST, mas com vapor ainda mais quente, já que o forno é bem próximo do bocal. Ontem chegou meu Black Mamba, e já fiz 2 seções nele e vou compartilhar minha opinião até agora sobre ele. O aparelho é bem acabado, com um forno razoavelmente grande, todo em cerâmica, com o caminho do vapor em vidro, acabamento e iluminação bem discretos, a produção de vapor foi muito boa, usei ele ontem a 200C e hoje a 210C para ir experimentando, gostei do desempenho e produção de vapor, bem superior ao LVSmoke BREAST e G Pro. Em comparação com o Vapir N2O2 o vapor é um pouco menos denso, mas bem volumoso e um pouco mais quente também, mas bem saboroso (acho que por causa do forno de cerâmica e caminho do vapor de vidro), em compensação o aparelho é bem menor e mais portável, características imprescindíveis para mim. Um ponto negativo é que a parte do forno do aparelho esquenta bem em uso, então para guarda-lo no bolso apos o uso tem que esperar uns minutinhos, quanto a bateria ainda não deu pra testar quantos ciclos de 5 mim ela vai durar, cada seção minha foram 3 ciclos de 5 mim. Quanto a temperatura, gostei mais da vaporização a 200C, a 210C agrediu bastante minha garganta, tossi bastante, mas a produção de vapor foi mais volumosa, talvez um bubbler deixe mais agradável, já que resfriaria o vapor, mais tarde vou testar vaporizar a 190C pra ver qual é. Valeu galera, espero ter ajudado, Abraços
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  2. MPF cobra regulamentação da importação de sementes de maconha Órgão dá 180 dias para Anvisa cumprir recomendação; material será usado em pesquisas BRASÍLIA - O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF/DF) emitiu uma recomendação à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que regulamente em 180 dias a importação de sementes, plantio e colheita da Cannabis sativa, a planta da maconha, com finalidade de pesquisa científica. A recomendação foi feita no âmbito do inquérito civil instaurado no ano passado pelo MPF com o objetivo de acompanhar o cumprimento da decisão liminar concedida em novembro de 2016 pela 16ª Vara Federal em Brasília. Na época, segundo o MPF, o juiz Marcelo Rebello determinou que a Anvisa incluísse um adendo na relação de substâncias proibidas no país, indicando a possibilidade de importação do tetrahidrocarbinol (THC), um dos princípios ativos da maconha. E também ordenou que a Anvisa e o Ministério da Saúde autorizassem e fiscalizassem a realização de pesquisas científicas “da Cannabis sativa e de quaisquer outras espécies e variedades de cannabis, bem como dos produtos obtidos a partir dessas plantas”. Na avaliação do MPF, porém, tais medidas ainda não foram efetivadas, “causando prejuízos a quem depende das substâncias para tratamentos médicos”. O órgão deu 15 dias para que o presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, informe se atenderá a recomendação e, em caso afirmativo, descreva as medidas que serão adotadas. Na recomendação, o MPF informa que chegou a fazer reuniões com a Anvisa, que, por sua vez, teria informado que as atividades, “apesar de legalmente permitidas, não são exercidas devido à ausência de regulamentação”. O procurador da República Frederico de Carvalho Paiva destaca, na recomendação, que a Lei 9.782/99 aponta entre as incumbências da Anvisa a obrigação de “regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam riscos à saúde pública”. O MPF questiona ainda cobranças de taxas impostas pela Anvisa e outras dificuldades enfrentadas por pessoas que atualmente importam THC e canabidiol para fins terapêuticos. Muitas substâncias extraídas da cannabis, como o canabidiol (CDB) e o THC, têm sido usadas no controle de algumas doenças neurológicas graves, como epilepsia refratária, mal de Parkinson e esclerose múltipla. Por isso, é crescente a pressão para a adoção de regras menos restritivas em relação à importação, produção e uso desses compostos. A Anvisa informou, em nota, que "já vem atendendo a várias determinações do MPF/DF, como na questão das pesquisas, e vai analisar juridicamente a nova recomendação". http://oglobo.globo.com/sociedade/mpf-cobra-regulamentacao-da-importacao-de-sementes-de-maconha-21009829
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  3. E ae Galera quem é vivo sempre aparece,quando der eu atualizo o diario. .KEEP GROWING.
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  4. Alô irmandade, Não sei se todo mundo já ficou sabendo... Vem aí um novo modelo do SOLO, com controle digital de temperatura (de grau em grau) e com uma autonomia maior. Isto é o que se percebe no vídeo abaixo. Provavelmente os vidros do Solo e Air serão usados da mesma forma, então pra quem já tem os vidros, é legal ficar de olho se rola uma promoção de lançamento e tal... valeu, boas!
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  5. Revoltante essas merdas. Vizinhos pau no cu, polícia desgraçada. foram encontrados "um rolo de papel aluminio para embalar a droga e UM dolar". vai tomar no meio do caralho!
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  6. Po galera, to com tanta seed aqui que vou começar a comer.
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  7. Galera Grower!! Já está rolando a nova fornada de camisas do Growroom Garanta logo a sua!! As camisas podem ser compradas no site CULTURA CANNABIS Pagamento facil através do Banco do Brasil. Valor: R$ 35,00 + frete Mais fotos das camisas aqui Todo mundo vestindo a camisa da causa!!! Comprando a camisa você ajuda o Growroom a se manter e ficar mais forte nessa batalha!! Abraços a todos!!!
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  8. Então pessoal, na época li este livro, que diz ter uma boa "saída" para as crises. É uma técnica chamada de "movimento único". Parece ter sua lógica! Não usei pois não tive mais crise. Mas li em relatos que funcionou para várias pessoas. O livro é vendido, mas achei um link aberto. Inclusive, o autor pede para quem não comprou e sentir-se beneficiado, comprá-lo. Segue o link http://www.youblisher.com/p/1222947-Livro-Sem-Panico-PDF-Joseph-Barry/ Plunct
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  9. Então galera. Tive pânico ao fumar um há dois anos. Na verdade, fumar foi o gatilho, não a causa. Acontece que sou ansioso pacas... Cabeção que fica trabalhando direto, etc... Stress do dia a dia, contas... a vida levada de maneira errada. Ai fuma um, já viu... Dei um tempo pra sacar o que estava acontecendo, li muitos relatos por aqui. Yoga, meditação, esporte... tudo MUITO válido. MESMO! Se cuidar é o caminho. É tudo muito mental. O Corpo balança, já vem um pré-pânico! Suor, palpitação, etc! Hoje, posso dizer que passa! Hj Fumo normal, mas tenho preferência por indicas, com um pouco de CBD... Nada de prensado! E agora fumo em pequena quantidade. Três tapas, vejo como está, mais alguns tapas se estiver legal.... Tem dia que não dá! Se estiver ansioso, nem fumo... Tem que se conhecer e respeitar! Mas que passa, passa! Principalmente cuidando da ansiedade... psicólogo é uma ótima! Até! Plunct
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  10. Rolo de papel alumínio! Porra agora até rolo de papel alumínio é flagrante? Uma quantia de dinheiro e UM dólar. Que merda 1 dólar... Eles chegam a um nível absurdo de ridículo pra inventar que o casal ali é traficante. Tudo o que diz na reportagem leva exatamente a perceber que são 2 pessoas normais que fumam ganja e queriam se livrar do tráfico cultivando. Merda de polícia, merda de jornalismo, merda de leis. A única coisa que não é merda ali, são os 2 despertando pra consciência de cultivar pra não alimentar o tráfico.
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  11. Esse é o caminho mais rápido. Será que já tem gente tentando um salvo conduto pra doenças menos graves, como dor crônica?
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  12. 'Nos submetemos ao tráfico para aliviar a dor' Agora, Margarete Brito e o marido cultivam pés de maconha para preparar remédio para a filha 0 Vitor Hugo Brandalise , O Estado de S.Paulo 12 Março 2017 | 03h00 SÃO PAULO - A família da advogada carioca Margarete Brito, de 44 anos, não quis enfrentar a burocracia das alfândegas e o alto preço de importar remédios com o canabidiol e buscou uma solução alternativa. No terraço de casa, no Rio, ela planta 12 pés de maconha, que chegam a 1,20 metro de altura e florescem a cada seis ou sete meses - uma espécie de botica caseira, de onde sai o medicamento que ela mesma e o marido, Marcos, preparam para a filha Sofia, de 8 anos. Foto: Wilton Junior/Estadão Margarete e o marido com Sofia, de 8 anos; quando bebê, garota chegou a ter 80 crises de convulsão por dia Aos 35 dias de vida, a criança começou a sofrer convulsões - de 15 a 80 crises por mês - e mais tarde foi diagnosticada com a síndrome CDKL5, doença rara que causa epilepsia reversa, mais resistente a medicamentos comuns. “A Sofia tomou muita droga quando bebê. Droga lícita e que não dava bons resultados”, conta Margarete. Em 2013, ela e o marido souberam de uma criança americana que usava um óleo rico em CBD (canabidiol) para aliviar sintomas dessa síndrome. Escreveram para os pais para saber do remédio. A vigilância sanitária ainda não permitia a substância no Brasil, então o casal recorreu à importação ilegal. “Ou tráfico internacional de drogas. Nos submetíamos a isso para aliviar a dor da Sofia, com um óleo que é vendido nos Estados Unidos como suplemento alimentar”, diz a advogada. “Muitas famílias brasileiras ainda passam por isso, por causa dos custos e da burocracia. Sem falar nos muitos que compram maconha do tráfico para fazer seus remédios.” O custo para importar o extrato de CBD pode chegar a R$ 10 mil por mês. A burocracia também dificulta. “Primeiro é preciso achar um médico que prescreva o remédio, o que não é fácil. Depois, esperar a Anvisa autorizar, procurar um fornecedor no exterior e torcer para não ser barrado nos Correios. Se for, só um despachante para desenrolar na Polícia Federal.” Justiça. Para evitar essas dificuldades, Margarete e o marido entraram na Justiça para cultivar a maconha em casa e produzir o óleo. Em novembro, o 1.º Juizado Criminal do Rio concedeu a ela um habeas corpus preventivo para o plantio. Foi a primeira decisão do tipo, e de lá para cá outras duas famílias obtiveram decisões semelhantes. Margarete e o marido preparam em casa todo o extrato que Sofia precisa (“vai a cannabis, óleo de cozinha... é uma receitinha de bolo”) e o combinam com dois remédios. “Antes ela tomava cinco tipos de remédio. Diminuímos para dois e, combinados ao óleo caseiro, as convulsões reduziram 60%”, conta Margarete, que coordena a Associação de Apoio à Pesquisa e Pacientes de Cannabis Medicinal (Apepi), com cem integrantes. Após a vitória dos pais de Sofia, a via judicial tem se popularizado - de novembro para cá, 150 pessoas estão em busca do salvo-conduto, segundo a Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas, que assessora interessados no cultivo medicinal. “O objetivo é fortalecer o debate jurídico sobre o cultivo medicinal enquanto o Estado não discute a regulamentação”, diz o advogado Ricardo Silva, da Reforma. “A pressão social vem subindo, grupos estão se organizando. Logo chegará a hora de criar regras para o cultivo medicinal.” http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,nos-submetemos-ao-trafico-para-aliviar-a-dor,70001696091
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  13. Parabéns, Growroom!! 15 anos ensinando a plantar. Se não fosse essa casinha não teria conquistado minha independência do tráfico e muito menos teria feito os muitos amigos que fiz aqui. E que venham muitos outros anos!!! ???
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  14. Cara acho que pelo tipo de mensagem o objeto foi retido pela Sefaz por desconfiança de comércio sem nota fiscal e não por ilegalidade de entorpecentes. Quando o objeto tem desconfiança de drogas é encaminhado pra policia federal.
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  15. Na melhor das hipóteses, lhe enquadram como usuário, pois você era o destinatário da ganja e o seu amigo, bem, como traficante, pois era ele quem estava com a droga e recebeu dinheiro para enviá-la. Não vou entrar em detalhes, mas certa vez, um chegas meu recebeu maconha que veio dos EUA, em 2015. Ela veio pelo correio e tal, mas não tinha remetente e o destinatário era uma pessoa que nem morava na casa dele. Esse era um flagrante que ele, facilmente, se livraria. Mande cartar comum, sem AR, nada de SEDEX ou outro serviço de entrega que, obrigatoriamente, seja necessário informar o remetente e o nome correto do destinatário, só o endereço mesmo e pronto. O pessoal tem que ficar mais ligado, as coisas ainda estão difíceis para nós.
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  16. É recente? Que eu me lembre o uso de extrações é mais antigo que o ato de fumar flores. O uso do haxixe por povos ao redor da terra remete a pelo menos um milênio. Ao longo dos anos sempre foram criadas novas lendas envolvendo extrações e nunca ninguém provou nenhuma delas. E as pessoas que falam de extrações hoje são as mesmas que sempre falaram ao longo dos tempos, e de novo, sem base nenhuma.
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  17. @tikones Claramente a minha idéia aqui é discutir esse assunto e postei por achar o texto um absurdo. Mas já falando de dabs, vi em algum fórum gringo (não lembro onde) a galera dizendo que extratos feitos a partir dos buds do comércio de lá que teoricamente seriam de boa qualidade talvez não seriam tão bons assim: um caso de um cara que depois de fumando por anos e querendo parar de catarrar escuro começou a fazer extrato dos buds para fumar menos, o catarro parou, mas depois de um tempo ao fumar os dabs ele tinha dificuldade de respirar, o que não acontecia ao fumar o bud, então outro veio e comentou que teve a mesma experiência, só que quando passou a extrair do homegrown ele não teve mais esse problema, o que nos leva à velha conversa de que realmente o proibicionismo é uma merda. @Embargos Infringentes Pode dissertar mais pra gente ai?
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  18. acho que não provou nada. Não sou médico, mas me parece mais uma mãe desesperada tentando botar a culpa na droga. O cara deu um hit em 6g de dab de uma vez só, o que causou o quadro dele foi a convulsão, mas vai saber o que engatilhou isso, se algum especialista pudesse opinar aqui seria interessante.
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  19. São uns sem vergonha na cara isso sim, ao invés de prender bandido, traficantes de pessoas e de animais, chefes de redes que incluem a violência no seu método de tráfico ou de contrabando eles preferem se adonar da page de um cara que vendia seeds sem qualquer tipo de violência ou apologia inclusa, para caçar usuários que querem plantar pra não comprar do tráfico. Isso é muito errado e é muita cara de pau desses caras mesmo, estudam até chegar no ensino superior aí entram em um concurso foda pra cacete pra quando passar e conseguir o emprego de pf ficar caçando grower que planta pra si só. Puta que pariu ein, parabéns PF
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  20. @wet-coma-dreams E pelo jeito estão por aqui no growroom e viram seu post. excluiram as imagens do plagio. colocaram no lugar umas seeds
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  21. A minha já dura uns 10 anos hahahaha
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  22. Seu organismo tá se acostumando com a substância, seu cérebro tá aprendendo a processar esses canabinóides vindos de fora, não se preocupe, isso é comum nos iniciantes, eu também quando comecei senti sintomas parecidos.
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